Nervos Cranianos

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Gabriel Nascimento de Oliveira

Resumo de Neuro Anatomia 4bimestre

NERVOS CRANIANOS

Nervos cranianos são os que fazem conexão com o


encéfalo. Os 12 pares de nervos cranianos recebem uma nomenclatura específica, sendo
numerados em algarismos romanos, de acordo com a sua origem aparente, no sentido
rostrocaudal.
Eles estão ligados com o córtex do cérebro pelas fibras corticonucleares que se originam
dos neurônios das áreas motoras do córtex, descendo principalmente na parte genicular da
cápsula interna até o tronco do encéfalo.
Os nervos cranianos sensitivos ou aferentes originam-se dos neurônios situados fora do
encéfalo, agrupados para formar gânglios ou situados em periféricos órgãos dos sentidos.

Os núcleos que dão origem a dez dos doze pares de nervos cranianos situam-se em colunas
verticais no tronco do encéfalo e correspondem à substância cinzenta da medula espinhal.

De acordo com o Componente Funcional, os nervos cranianos podem ser classificados


em Motores, Sensitivos e Mistos.

Os Motores (puros) são os que movimentam o olho, a língua e acessoriamente os


músculos látero-posteriores do pescoço.

São eles:

III – Nervo Oculomotor

IV – Nervo Troclear

VI – Nervo Abducente
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XI – Nervo Acessório

XII – Nervo Hipoglosso

Os Sensitivos (puros) destinam-se aos órgãos dos sentidos e por isso são chamados
sensoriais e não apenas sensitivos, que não se referem à sensibilidade geral (dor,
temperatura e tato).

Os sensoriais são:

I – Nervo Olfatório

II – Nervo Óptico

VIII – Nervo Vestibulococlear

Os Mistos (motores e sensitivos) são em número de quatro:

V – Trigêmeo

VII – Nervo Facial

IX – Nervo Glossofaríngeo

X – Nervo Vago

Cinco deles ainda possuem fibras vegetativas, constituindo a parte crânica periférica do
sistema autônomo.

São os seguintes:

III – Nervo Oculomotor

VII – Nervo Facial

IX – Nervo Glossofaríngeo

X – Nervo Vago

XI – Nervo Acessório
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RESUMO DOS NERVOS CRANIANOS

A seqüência craniocaudal dos nervos cranianos é como se segue:

I Olfatório VII Facial


II Óptico VIII Vestíbulococlear
III Oculomotor IX Glossofaríngeo
IV Troclear X Vago
V Trigêmeo XI Acessório
VI Abducente XII Hipoglosso

I. Nervo Olfatório

As fibras do nervo olfatório distribuem-se por uma área especial da mucosa nasal que recebe
o nome de mucosa olfatória. Em virtude da existência de grande quantidade de fascículos
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individualizados que atravessam separadamente o crivo etmoidal, é que se costuma chamar


de nervos olfatórios, e não simplesmente de nervo olfatório (direito e esquerdo).

É um nervo exclusivamente sensitivo, cujas fibras conduzem impulsos olfatórios, sendo


classificados como aferentes viscerais especiais. Mais informações sobre o nervo olfatório
podem ser encontradas em Telencéfalo (Rinencéfalo).

NERVO OLFATÓRIO

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

NERVO OLFATÓRIO
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

Localização

II. Nervo Óptico


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É constituído por um grosso feixe de fibras nervosas que se originam na retina, emergem
próximo ao pólo posterior de cada bulbo ocular, penetrando no crânio pelo canal óptico.
Cada nervo óptico une-se com o do lado oposto, formando o quiasma óptico, onde há
cruzamento parcial de suas fibras, as quais continuam no tracto óptico até o corpo
geniculado lateral. O nervo óptico é um nervo exclusivamente sensitivo, cujas fibras
conduzem impulsos visuais, classificando-se como aferentes somáticas especiais.

NERVO ÓPTICO

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

Localização
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III. Nervo Oculomotor

IV. Nervo Troclear

VI. Nervo Abducente

São nervos motores que penetram na órbita pela fissura orbital superior, distribuindo-se aos
músculos extrínsecos do bulbo ocular, que são os seguintes: elevador da pálpebra superior,
reto superior, reto inferior, reto medial, reto lateral, oblíquo superior, oblíquo inferior. Todos
estes músculos são inervados pelo oculomotor, com exceção do reto lateral e do oblíquo
superior, inervados respectivamente, pelos nervos abducente e troclear. As fibras que
inervam os músculos extrínsecos do olho são classificadas como eferentes somáticas.

O nervo oculomotor nasce no sulco medial do pedúnculo cerebral; o nervo troclear logo
abaixo do colículo inferior; e o nervo abducente no sulco pontino inferior, próximo à linha
mediana.

Os três nervos em apreço se aproximam, ainda no interior do crânio, para atravessar a


fissura orbital superior e atingir a cavidade orbital, indo se distribuir aos músculos
extrínsecos do olho.

O nervo oculomotor conduz ainda fibras vegetativas, que vão à musculatura intrínseca do
olho, a qual movimenta a íris e a lente.

NERVO OCULOMOTOR, TROCLEAR E ABDUCENTE


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

Localização Passagem
Nervo Oculomotor Nervo Oculomotor
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Localização
Nervo Troclear
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V. Nervo Trigêmeo

O nervo trigêmeo é um nervo misto, sendo o componente sensitivo consideravelmente


maior. Possui uma raiz sensitiva e uma motora. A raiz sensitiva é formada pelos
prolongamentos centrais dos neurônios sensitivos, situados no gânglio trigemial, que se
localiza no cavo trigeminal, sobre a parte petrosa do osso temporal.

Os prolongamentos periféricos dos neurônios sensitivos do gânglio trigeminal formam,


distalmente ao gânglio, os três ramos do nervo trigêmeo: nervo oftálmico, nervo maxilar e
nervo mandibular, responsáveis pela sensibilidade somática geral de grande parte da
cabeça, através de fibras que se classificam como aferentes somáticas gerais.

Passagem
Localização Nervo Abducente
Nervo Abducente

A raiz motora do trigêmeo é constituída de fibras que acompanham o nervo mandibular,


distribuindo-se aos músculos mastigatórios. O problema médico mais freqüentemente
observado em relação ao trigêmeo é a nevralgia, que se manifesta por crises dolorosas
muito intensas no território de um dos ramos do nervo.
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1. Nervo Oftálmico: atravessa a fissura orbital superior (juntamente com o III, IV, VI pares
cranianos e a veia oftálmica) e ao chegar à órbita fornece três ramos terminais, que são os
nervos nasociliar, frontal e lacrimal.

O nervo oftálmico é responsável pela sensibilidade da cavidade orbital e seu conteúdo,


enquanto o nervo óptico é sensorial (visão).

2. Nervo Maxilar: é o segundo ramo do nervo trigêmeo. Ele cruza a fossa pterigopalatina
como se fosse um cabo aéreo para introduzir-se na fissura orbital inferior e penetrar na
cavidade orbital, momento em que passa a se chamar nervo infra-orbital.

O nervo infra-orbital continua a mesma direção para frente transitando pelo soalho da órbita,
passando sucessivamente pelo sulco, canal e forame infra-orbital e através desse último se
exterioriza para inervar as partes moles situadas entre a pálpebra inferior (n. palpebral
inferior), nariz (n.nasal) e lábio superior (n. labial superior).

O nervo infra-orbital (ramo terminal do nervo maxilar) fornece como ramos colaterais o nervo
alveolar superior médio e o nervo alveolar superior anterior, que se dirigem para baixo.

Nas proximidades dos ápices das raízes dos dentes superiores, os três nervos alveolares
superiores emitem ramos que se anastomosam abundantemente, para constituírem o plexo
dental superior.
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3. Nervo Mandibular: é o terceiro ramo do nervo trigêmeo. Ele atravessa o crânio pelo
forame oval e logo abaixo deste se ramifica num verdadeiro ramalhete, sendo que os dois
ramos principais, são o nervo lingual e alveolar inferior.

O nervo lingual dirige-se para a língua, concedendo sensibilidade geral aos seus dois terços
anteriores.

O nervo alveolar inferior penetra no forame da mandíbula e percorre o interior do osso pelo
canal da mandíbula até o dente incisivo central.

Aproximadamente na altura do segundo pré-molar, o nervo alveolar inferior emite um ramo


colateral, que é o nervo mental (nervo mentoniano), o qual emerge pelo forame de mesmo
nome, para fornecer sensibilidade geral às partes moles do mento.

Dentro do canal da mandíbula, o nervo alveolar inferior se ramifica, porém seus ramos se
anastomosam desordenadamente para constituir o plexo dental inferior, do qual partem os
ramos dentais inferiores que vão aos dentes inferiores.

A parte motora do nervo mandibular inerva os músculos mastigatórios (temporal, masseter


e pterigoideo medial e lateral), com nervos que tem o mesmo nome dos músculos.

NERVO TRIGÊMEO – RAMOS OFTÁLMICO E MAXILAR


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

NERVO TRIGÊMEO – RAMO MANDIBULAR


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

Localização Passagem
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VII. Nervo Facial

É também um nervo misto, apresentando uma raiz motora e outra sensorial gustatória. Ele
emerge do sulco bulbo-pontino através de uma raiz motora, o nervo facial propriamente dito,
e uma raiz sensitiva e visceral, o nervo intermédio. Juntamente com o nervo vestíbulo-
coclear, os dois componentes do nervo facial penetram no meato acústico interno, no interior
do qual o nervo intermédio perde a sua individualidade, formando-se assim, um tronco
nervoso único que penetra no canal facial.

A raiz motora é representada pelo nervo facial propriamente dito, enquanto a sensorial
recebe o nome de nervo intermédio.

Ambos têm origem aparente no sulco pontino inferior e se dirigem paralelamente ao meato
acústico interno onde penetram juntamente com o nervo vestibulococlear.

No interior do meato acústico interno, os dois nervos (facial e intermédio) penetram num
canal próprio escavado na parte petrosa do osso temporal, que é o canal facial.

As fibras motoras atravessam a glândula parótida atingindo a face, onde dão dois ramos
iniciais: o temporo facial e cérvico facial, os quais se ramificam em leque para inervar todos
os músculos cutâneos da cabeça e do pescoço.

Algumas fibras motoras vão ao músculo estilo-hioideo e ao ventre posterior do digástrico.

As fibras sensoriais (gustatórias) seguem um ramo do nervo facial que é a corda do tímpano,
que vai se juntar ao nervo lingual (ramo mandibular, terceiro ramo do trigêmeo), tomando-
se como vetor para distribuir-se nos dois terços anteriores da língua.

O nervo facial apresenta ainda fibras vegetativas (parassimpáticas) que se utilizam do nervo
intermédio e depois seguem pelo nervo petroso maior ou pela corda do tímpano (ambos
ramos do nervo facial) para inervar as glândulas lacrimais, nasais e salivares (glândula
sublingual e submandibular).

Em síntese, o nervo facial dá inervação motora para todos os músculos cutâneos da cabeça
e pescoço (músculo estilo-hioideo e ventre posterior do digástrico).
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NERVO FACIAL

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

Localização Pa
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VIII. Nervo Vestibulococlear

Constituído por dois grupos de fibras perfeitamente individualizadas que formam,


respectivamente, os nervos vestibular e coclear. É um nervo exclusivamente sensitivo, que
penetra na ponte na porção lateral do sulco bulbo-pontino, entre a emergência do VII par e
o flóculo do cerebelo. Ocupa juntamente com os nervos facial e intermédio, o meato acústico
interno, na porção petrosa do osso temporal.

A parte vestibular é formada por fibras que se originam dos neurônios sensitivos do gânglio
vestibular, que conduzem impulsos nervosos relacionados ao equilíbrio.

A parte coclear é constituída de fibras que se originam dos neurônios sensitivos do gânglio
espiral e que conduzem impulsos nervosos relacionados com a audição.

As fibras do nervo vestíbulo-coclear classificam-se como aferentes somáticas especiais.

NERVO VESTÍBULO-COCLEAR
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

Localização Passagem
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IX. Nervo Glossofaríngeo

É um nervo misto que emerge do sulco lateral posterior do bulbo, sob a forma de filamentos
radiculares, que se dispõem em linha vertical. Estes filamentos reúnem-se para formar o
tronco do nervo glossofaríngeo, que sai do crânio pelo forame jugular. No seu trajeto, através
do forame jugular, o nervo apresenta dois gânglios, superior e inferior, formados por
neurônios sensitivos. Ao sair do crânio, o nervo glossofaríngeo tem trajeto descendente,
ramificando-se na raiz da língua e na faringe.

Desses, o mais importante é o representado pelas fibras aferentes viscerais gerais,


responsáveis pela sensibilidade geral do terço posterior da língua, faringe, úvula, tonsila,
tuba auditiva, além do seio e corpo carotídeos. Merecem destaque também as fibras
eferentes viscerais gerais pertencentes à divisão parassimpática do sistema nervoso
autônomo e que terminam no gânglio óptico. Desse gânglio, saem fibras nervosas do nervo
aurículo-temporal que vão inervar a glândula parótida.

NERVO GLOSSOFARÍNGEO
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

Localização Passagem

X. Nervo Vago

O nervo vago é misto e essencialmente visceral. Emerge do sulco lateral posterior do bulbo
sob a forma de filamentos radiculares que se reúnem para formar o nervo vago. Este emerge
do crânio pelo forame jugular, percorre o pescoço e o tórax, terminando no abdome. Neste
trajeto o nervo vago dá origem a vários ramos que inervam a faringe e a laringe, entrando
na formação dos plexos viscerais que promovem a inervação autônoma das vísceras
torácicas e abdominais.

O vago possui dois gânglios sensitivos: o gânglio superior, situado ao nível do forame
jugular; e o gânglio inferior, situado logo abaixo desse forame. Entre os dois gânglios reúne-
se ao vago o ramo interno do nervo acessório.

Fibras aferentes viscerais gerais: conduzem impulsos aferentes originados na faringe,


laringe, traqueia, esôfago, vísceras do tórax e abdome.

Fibras eferentes viscerais gerais: são responsáveis pela inervação parassimpática das
vísceras torácicas e abdominais.

Fibras eferentes viscerais especiais: inervam os músculos da faringe e da laringe.


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As fibras eferentes do vago se originam em núcleos situados no bulbo, e as fibras sensitivas


nos gânglios superior e inferior.

NERVO VAGO

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

Localização Passagem
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XI. Nervo Acessório

Formado por uma raiz craniana e uma espinhal. A raiz espinhal é formada por filamentos
que emergem da face lateral dos cinco ou seis primeiros segmentos cervicais da medula,
constituindo um tronco que penetra no crânio pelo forame magno. A este tronco unem-se
filamentos da raiz craniana que emergem do sulco lateral posterior do bulbo.

O tronco divide-se em um ramo interno e um externo. O interno une-se ao vago e distribui-


se com ele, e o externo inerva os músculos trapézio e esternocleidomastoideo.

As fibras oriundas da raiz craniana que se unem ao vago são:

Fibras eferentes viscerais especiais, que inervam os músculos da laringe;

Fibras eferentes viscerais gerais, que inervam vísceras torácicas.

NERVO ACESSÓRIO
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

Localização Pa
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XII. Nervo Hipoglosso

Nervo essencialmente motor. Emerge do sulco lateral anterior do bulbo sob a forma de
filamentos radiculares que se unem para formar o tronco do nervo. Este, emerge do crânio
pelo canal do hipoglosso, e dirige-se aos músculos intrínsecos e extrínsecos da língua (está
relacionado com a motricidade da mesma). Suas fibras são consideradas eferentes
somáticas.

NERVO DO HIPOGLOSSO
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

Localização Pa
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