Apostila DP - RH
Apostila DP - RH
Apostila DP - RH
AO DEPARTAMENTO
DE PESSOAL DAS
EMPRESAS
2 - APRESENTAÇÃO
As rotinas da área de pessoal estão-se tornando cada vez mais complexas, exigindo do
seu profissional além de especialização e conhecimento na aplicação da legislação, capacidade
para relacionamento interpessoal. Neste sentido, o Conselho Regional de Contabilidade do Rio
Grande do Sul está reeditando e disponibilizando aos profissionais da Contabilidade este livro,
de autoria dos colegas Manoel Carlos dos Santos Macedo e Renato Mendonça da Rocha.
Queremos expressar aos autores nossos agradecimentos pela elaboração de mais este
material para publicação pelo CRCRS.
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ............................................................ 09
2 – FUNÇÃO DO DEPARTAMENTO PESSOAL ............ 10
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho não tem a pretensão de ser um tratado de rotinas trabalhistas. Reúne
apenas, de forma sumária, as notas das aulas ministradas nos cursos intensivos apoiados pelo
Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul.
Nas páginas a seguir, procuramos tratar objetivamente das Rotinas Diárias no Trabalho do
Departamento Pessoal das Empresas e dos Escritórios de Contabilidade, facilitando a escolha
de procedimentos e recursos que ajudem a solucionar problemas que, porventura, surjam no dia-
a-dia do trabalho profissional.
2. FUNÇÃO DO DEPARTAMENTO PESSOAL
Para desenvolver suas atividades, a empresa precisa de pessoas. Essas pessoas, que
constituem os recursos, são muito importantes para que a empresa possa atingir seus objetivos. A
empresa será tão mais eficiente quanto mais eficientes forem as pessoas que a compõem. De
nada adianta a empresa dispor de ótimos recursos materiais (máquinas, equipamentos, dinheiro,
etc.) e de excelentes recursos técnico-administrativos (formulários, documentos, etc.), se não
possuir recursos humanos capacitados e motivados para utilizá-los.
Para conseguir bons recursos humanos, a empresa deve: recrutar e selecionar pessoas com
aptidões desejadas; desenvolver essas aptidões individuais mediante programas de
treinamento; motivar os empregados por meio de incentivos.
A opção pelos nomes acima apresentados fica a critério da empresa, combinando com sua
dimensão e sistema de divisão interna.
2.1 – RECRUTAMENTO
Um anúncio de jornal, para atingir seus objetivos, deve conter os seguintes itens:
o título do cargo ou função – auxiliar de departamento
pessoal, gerente, auxiliar de contabilidade, etc.;
os requisitos exigidos – sexo, idade, escolaridade,
experiência anterior, etc.;
as características da empresa – tipo de empresa,
localização, horário de trabalho, etc.;
2.2 – SELEÇÃO
2.2.3 – Testes
Mediante a entrevista, não é possível verificar quais são as aptidões do candidato. Essa
verificação é feita por meio de testes.
2.3 – TREINAMENTO
É o treinamento dado ao empregado logo após sua admissão. Seu objetivo é informar o novo
funcionário sobre os diferentes aspectos da organização da empresa. Um programa de
treinamento de ambientação deve abranger os seguintes aspectos:
apresentar o novo empregado aos colegas;
dar-lhe a conhecer o histórico da empresa: fundação,
desenvolvimento, estágio atual, sistema de organização;
apresentar-lhe as chefias superiores;
informá-lo sobre os benefícios sociais e recreativos que a
empresa oferece.
Para que se faça possível a admissão de empregado, tornase indispensável que ele possua e
apresente, no Departamento de Pessoal, a seguinte documentação, que é obrigatória, conforme
normas do Ministério do Trabalho:
Exemplo 2:
Tanto o livro como a ficha têm a finalidade de identificar o empregado, inclusive com foto,
constando, ainda, data de admissão, função, salário, forma de pagamento, etc. Deve-se usar o
livro quando houver número reduzido de empregados.
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4. EXIGÊNCIAS LEGAIS
A marcação do ponto pode ser feita em registros mecânicos ou eletrônicos, isto é, mediante
relógio de ponto, ou manuscrita em livro ou cartão-ponto.
Para cumprir a exigência, envia-se o arquivo com os movimentos, por meio da Internet,
utilizando-se o ACI (Aplicativo do CAGED Informatizado), disponível na página
www.mte.gov.br.
Os representantes dos empregados serão eleitos por seus pares, para um mandato de um ano,
juntamente com os suplentes.
Os formulários antigos SB-40, Dises 5235, DSS-8030, emitidos à época em que o segurado
exerceu atividade, deverão ser aceitos, exceto no caso de dúvida justificada quanto à sua
autenticidade.
Portanto, a partir de 1º de novembro de 2003, o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)
é obrigatório para todas as empresas.
O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no LTCAT e assinado pelo representante
legal da empresa ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho, em conformidade com o dire-cionamento do SESMT.
O PPP deve ser mantido atualizado magneticamente ou por meio físico com a seguinte
periodicidade:
anualmente, na mesma época em que se apresentar os
resultados da análise global do desenvolvimento do
PPRA, do PGR, do PCMAT e do PCMSO; nos casos de alteração de layout da empresa
com alterações de exposições de agentes nocivos, mesmo que o código da GFIP/Sefip
não se altere.
A comprovação do exercício de atividade especial será feita pelo PPP emitido pela empresa,
com base em laudo técnico de condições ambientais de trabalho, expedido por médico do
trabalho ou engenheiro de segurança, conforme anexo XV, ou alternativamente, até 30 de junho
de 2003.
4.8 – VALE-TRANSPORTE
Os dissídios ou acordos ocorrem por ocasião das revisões salariais da categoria a que
pertencem os empregados.
Caso haja dissidência entre as partes (empregador e empregado), representadas pelos seus
sindicatos, isso acarretará uma decisão judicial do Tribunal Regional do Trabalho, denominada
“dissídio”.
6. SALÁRIO
É instituído pelo Governo Federal. Nenhum empregado poderá receber menos que o previsto
pelo salário mínimo por trabalho executado nas horas regulares da empresa. Um empregado
receberá menos que o salário mínimo quando também trabalhar em horário reduzido, ou seja,
receberá na proporção de sua carga horária.
Ao se concluir determinado período de trabalho, seja ele semanal, quinzenal ou mensal, terá
o empregado o direito de receber seu salário, sendo este fixado em seu contrato de trabalho e
inscrito na CTPS. Note-se que o critério a ser adotado para a fixação do salário nada tem a ver
com os intervalos que se pagam ao empregado.
Exemplo: um empregado com sua base de cálculo em horas pode receber por mês. Sua base
de cálculo é a hora, mas a forma de pagamento é mensal.
É estabelecido com base no calendário oficial, sendo apurado no fim de cada mês o valor a
ser percebido pelo empregado, considerando mês, para todos os fins, o período de 30 (trinta)
dias, não se levando em consideração se este mês tem 28, 29 ou 31 dias. Nessa forma de
pagamento de salários, deverá
o empregador pagar ao seu empregado até o quinto dia útil do mês seguinte, sendo considerado o
sábado como dia útil.
É estabelecido com base em quinze dias do mês, devendo o valor apurado ser pago até o 5º
dia da quinzena vencida, ou seja, os pagamentos serão efetuados no dia 20 do mês
correspondente e no dia 5 do mês subseqüente.
6.2.4 – Salário-Comissão
6.4 – ADICIONAIS
No caso de o empregado fazer horas extras noturnas, deve- -se aplicar o adicional de horas
extras sobre o valor da hora noturna.
São consideradas atividades ou operações perigosas aquelas que, por sua natureza ou
métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos, em
condições de risco acentuado.
O empregado que trabalha em condições de periculosidade faz jus a um adicional de 30%
(trinta por cento) sobre o salário que percebe.
São consideradas insalubres as atividades que, por sua natureza, condições ou métodos de
trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, acima dos limites e tolerância fixados
em razão da natureza e da intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos. A
insalubridade será caracterizada e classificada em consonância com as normas baixadas pelo
Ministério do Trabalho. O exercício de trabalho em condições insalubres assegura ao empregado
um adicional equivalente a (conforme Súmula 17 do TST):
40% (quarenta por cento) sobre o salário mínimo, para a
insalubridade de grau máximo;
20% (vinte por cento) sobre o salário mínimo, para a
insalubridade de grau médio;
10% (dez por cento) sobre o salário mínimo, para a
insalubridade de grau mínimo.
Também é benefício da Previdência Social, mas com características especiais, porque, além
de devido a segurados em atividade, funciona em regime de compensação. O salário-famí- lia é
devido ao segurado empregado (exceto o doméstico) ou trabalhador avulso que recebe
atualmente remuneração de até R$ 390,00 (trezentos e novente reais), sendo seu valor, neste
caso, de R$ 20,00 (vinte reais); e, com remuneração de até R$ 586,19 (quinhentos e oitenta e seis
reais e dezenove centavos), seu valor é de R$ 14,09 (catorze reais e nove centavos), com relação
a cada filho menor de 14 anos, ou inválido, sem limite do número de filhos; e também dão direito
a ele, nas mesmas condições, o enteado e o menor sem recursos, quando o segurado é tutor dele.
Quando o pai e a mãe são segurados, o salário-família é devido aos dois.
A empresa paga o salário-família dos seus empregados e desconta o total pago do valor das
contribuições que tem a recolher. Quando a empresa não paga os salários por mês, o salário-
família deve ser pago com o último pagamento relativo ao mês. No caso de trabalhador avulso, é
o sindicato ou Órgão Gestor de Mão-de--Obra que paga, mediante convênio com o INSS. O
saláriofamília não se incorpora ao salário e, por isso, não incide sobre ele
o desconto da contribuição para a previdência social.
6.6 – SALÁRIO-MATERNIDADE
É o benefício a que tem direito a segurada da Previdência Social por ocasião do parto. O
INSS exige da segurada carência de dez contribuições mensais para conceder o salário-
maternidade.
6.6.1 – Quanto às suas Condições
O salário-maternidade é pago: por 120 dias a partir do parto ou, se a segurada preferir, 28
dias antes e 91 dias após o parto; em caso de aborto não-criminoso, comprovado
mediante atestado médico fornecido pelo Sistema Único de Saúde,
o benefício será pago durante duas semanas.
8. FÉRIAS
Todo empregado adquire o direito a férias após doze meses de vigência do contrato de
trabalho (período aquisitivo), sem prejuízo da remuneração, na seguinte proporção:
30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) dias; 24
(vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 11 (onze) faltas; 18
(dezoito) dias corridos, quando houver tido 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas; 12
(doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas
(art. 130, incisos I a IV, da CLT).
Observa-se que as faltas a serem consideradas são apenas as injustificadas, pois não
acarretam a redução das férias as ausências consideradas legais.
Não são considerados, também, para esse efeito, os atrasos e as faltas de meio expediente,
nem aquelas ausências que, embora injustificadas, tenham sido abonadas pela empresa.
Não terá direito a férias o empregado que, no curso do pe- ríodo aquisitivo:
permanecer em licença remunerada por mais de 30 (trinta) dias; deixar de trabalhar por
mais de 30 (trinta) dias, com percepção de salários, em decorrência de paralisação total
ou parcial dos serviços da empresa; pedir demissão e não for readmitido dentro de 60
(sessenta) dias subseqüentes à sua saída; permanecer recebendo auxílio-doença da
Previdência Social, por mais de 180 (cento e oitenta) dias.
8.3 – ÉPOCA DE FÉRIAS
A concessão de férias deverá ser comunicada ao empregado, por escrito, com antecedência
de, no mínimo, 30 (trinta) dias.
O “aviso de férias” deve ser feito em duas vias, mencionando-se o período aquisitivo a que
se referem as férias. O empregado dá o ciente no documento.
A concessão das férias deverá ser anotada na CTPS do empregado em local próprio e na
ficha ou folha do livro ou ficha de Registro de Empregados.
O empregado tem direito de converter um terço de suas fé- rias em abono pecuniário. Assim,
por exemplo, aquele que tiver direito a 30 (trinta) dias de férias poderá optar em descansar todo o
período, ou apenas durante 20 (vinte) dias, recebendo os dias restantes (1/3 de trinta dias) em
dinheiro. Observa-se que, no mês em que o empregado sai de férias, tendo optado pelo abono, a
remuneração equivalerá a 40 dias:
O abono deverá ser requerido pelo empregado, por escrito, até 15 (quinze) dias antes do
término do período aquisitivo. Após esse prazo, a concessão do abono ficará a critério do
empregador.
8.6 – ABONO DE 1/3 (UM TERÇO)
CONSTITUCIONAL
Em seu artigo 7º, inciso XVII, a Constituição de 1988 dá ao trabalhador um adicional de 1/3
(um terço) sobre a remuneração de férias, por ocasião do gozo dessas.
Aplica-se o pagamento deste dispositivo também sobre as férias indenizadas, nas rescisões
de contrato de trabalho.
Sempre que as férias forem concedidas após o prazo legal (período concessivo), serão
remuneradas em dobro. Nota-se que a dobra ocorre apenas em relação à remuneração, isto é, o
empregado tem direito à remuneração correspondente a 60 (sessenta) dias, descansando apenas
30 (trinta).
9. INSS
Manter a contabilidade em dia, não podendo exceder a 06 (seis) meses o atraso, quando
da fiscalização da previdência. Manter toda a documentação referente ao pessoal em dia e
disponível para a verificação, bem como as folhas de pagamento dos empregados, folha
de pagamento dos pró--labores, dos sócios e dos pagamentos a terceiros.
10. FGTS
A partir da Constituição de 1988, todo empregado admitido já tem assegurado o direito aos
depósitos do FGTS, não havendo mais a necessidade de opção pelo Fundo.
10.1 – DEPÓSITO
Recolhimento mensal, obrigatório, que o empregador deve fazer a favor do empregado, nas
agências da Caixa Econômica Federal (CEF) ou em banco de sua livre escolha. Os depósitos são
efetuados em conta vinculada individual, sendo a Caixa Econômica Federal gestor do FGTS.
Os recolhimentos do FGTS são efetuados por meio da GFIP (Guia de Recolhimento do
FGTS e Informações à Previdência Social).
A GFIP e GPS são emitidas pelo SEFIP (Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e
Informações à Previdência Social).
A transmissão dos dados da GFIP serão feitos por meio do Sistema CONECTIVIDADE
SOCIAL da CEF.
As empresas que não são optantes pelo Simples têm de contribuir com mais 0,5%, a título de
contribuição social.
11.1 – CADASTRAMENTO
Para participar dos PIS, é necessário que o empregado esteja devidamente cadastrado. Em
caso negativo, a empresa, por ocasião da admissão, deve proceder ao respectivo cadastramento,
que deverá ser efetuado mediante o preenchimento do DCT – Documento de Cadastramento do
Trabalhador.
A RAIS constitui uma das obrigações relativas ao PIS/PASEP. Deve ser apresentada,
anualmente, por meio de formulários impressos, fitas magnéticas ou disquetes de processamento
de dados, a critério do empregador.
A entrega da RAIS acontece anualmente, nos meses de fevereiro e março, até os dias-limites
fixados pela CEF.
12 – DEMISSÃO DE EMPREGADO
12.2 – AVISO-PRÉVIO – AP
De acordo com a CLT e a Constituição de 1988, a parte que, sem justo motivo, quiser
rescindir o contrato de trabalho deverá avisar a outra de sua resolução, com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias.
12.4 – HOMOLOGAÇÃO
O empregado demitido sem justa causa que permanecer desempregado após o saque do
FGTS encaminhará a sua CD (Comunicação de Dispensa) ao órgão do SINE ou ao Ministério do
Trabalho.
O seguro-desemprego poderá ser recebido em até 5 (cinco) parcelas mensais, caso o
trabalhador permaneça desempregado por todo esse período, podendo ser estendido em até 6
(seis) parcelas em casos especiais.
Não terá direito ao seguro-desemprego o trabalhador que estiver aposentado ou que não tiver
vínculo empregatício, no mínimo por seis meses, com a contratante, bem como tiver sido
demitido por justa causa.
13. O TRABALHO DO ESTAGIÁRIO
Estágio é o período de tempo em que o estudante exerce sua profissão mediante a prática e o
aperfeiçoamento de ensinamentos teóricos ministrados na escola. A lei que regula os estágios
remunerados de estudantes de 2º (segundo) e 3º (terceiro) graus é a Lei nº 6.494, de 07 de
dezembro de 1977.
14.1.1 – Joana Lopes Salário mensal: R$ 400,00 (quatrocentos reais). Horas extras: 05 (cinco),
com adicional de 50% (cinqüenta por cento) Adicional de insalubridade: grau médio Salário-
família: 1 (uma) cota
14.1.2 – Lígia dos Santos Salário mensal: R$ 300,00 (trezentos reais) Adicional de insalubridade:
grau médio Salário-família: 1 (uma) cota
14.1.3 – Mário da Silva Salário mensal: R$ 500,00 (quinhentos reais) Horas extras: 02 (duas),
com adicional de 50% (cinqüenta por cento) Adicional de insalubridade: grau médio
14.1.4 – Romilda da Cruz Salário mensal: R$ 450,00 (quatrocentos e cinqüenta reais) Adicional
de insalubridade: grau médio Salário-família: 1 (uma) cota
14.1.5 – Carlos Silveira Salário mensal: R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) Sem
dependentes Optou por não receber vale-transporte
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14.2 – RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO
Empregada: CRISTIANE DOS SANTOS
Maior remuneração: R$ 550,00 (quinhentos e cinqüenta reais);
Dispensa sem justa causa, em 05 de novembro de 2004;
Aviso-prévio indenizado;
Data de admissão: 1º de setembro de 2003.
Nº Empregado Salário- Adic. Horas Adic. Repouso Salário Salário- DESCONTOS Salário
Ord. Base Insalub. extras Insal. s/ Remun. total Família líquido
h.extras
INSS V IRR
T F
Joana 24,0
01 400,00 52,00 13,65 1,80 3,86 471,31 14,09 36,08 - 425,35
Lopes 0
Lígia dos 18,0
02 300,00 52,00 - - - 352,00 20,00 26,93 - 327,07
Santos 0
Mário da 30,0
03 500,00 52,00 6,81 0,71 1,88 561,40 - 42,95 - 488,45
Silva 0
Romilda da 27,0
04 450,00 52,00 - - - 502,00 14,09 38,40 - 450,69
Cruz 0
Carlos 1.500,0 1.500,0 165,0 26,5
05 - - - - - - 1293,45
Silveira 0 0 0 5
3.150,0 3.386,7 309,3 99,0 26,5
TOTAIS 208,00 20,46 2,51 5,74 48,18 3.000,01
0 1 3 0 5
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COMPOSIÇÃO DA GPS – 11-2004
Salário-Base de Contribuição
CÁLCULO DA GPS
Segurados 714,39 Empresa (20%) 787,33 Seguro Acidente Trabalho (2%) 78,73 Pró-Labores e
Autônomos (20%) 660,00 1.526,06 Terceiros (5,8%) 228,33 ( - ) Salário-Família (48,18)
TOTAL 2.420,60