Fundamento e Técnica Do Hatha Yoga
Fundamento e Técnica Do Hatha Yoga
Fundamento e Técnica Do Hatha Yoga
FUNDAMENTO E TÉCNICA DO
H A T H A - Y O G A
EDIÇÕES LO Y O LA
São P a u lo
1971
Título do original espanhol
FUNDAM ENTO Y T É C N IC A DEL H A T H A -Y O G A
T radução
ALCÂNTARA S I L V E IR A
CAPA
G U IL H E R M E V A L P E T E R IS
Direitos Reservados
E D IÇ Õ E S L O Y O L A
R u a Vergueiro, 165 - C. Postal 12958 - T e l.: 278-0304 - São Paulo
Im presso no B rasil
Printed in the Brazil
ÍNDICE
PR E FÁ C IO À ED IÇ ÃO B R A S IL E IR A ..................................... 11
PRÓLOGO ................................................................................... 17
IN T R O D U Ç Ã O ............... ............................................................. 25
1. Os Yogas e o Hatha-Yoga ....................................... 25
Sistemas de Yoga ..................................................... 31
Definição precisa do Hatha-Yoga. Sua posição em
relação aos demais sistemas ........................... 33
Vantagens do Hatha-Yoga ......................................... 37
2. O Y oga e a Religião Católica ................................... 37
3. O Yoga e a Ciência Médica ..................................... 43
4. O Yoga e a vida moderna ........................................ 46
P r i m e i r a S ec ç ã o
P R E S S U P O S T O S IN D I S P E N S Á V E I S
Segun da s e ç ã o
P R A T IC A DO H A T H A -Y O G A
T erceira seção
VÁR IO S ASPECTO S DO H A T H A -Y O G A
C O N C LU SÃ O .............................................................................. 327
B IB L IO G R A F IA ........................................................................... 329
PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA
P or J e a n - P ie r r e B a s t io u
1. NOSSO OBJETIVO
2. P lano do l iv r o
5. D e d ic a t ó r ia
6. A g r a d e c im e n t o s
7. A d v e r t ê n c ia s o b r e a s e g u n d a e d iç ã o
1. Os Yogas e o H a th a -Y o g a
S is t e m as de Y oga
D e f in iç ã o p r e c is a do H a t h a -Y oga. Su a p o s iç ã o e m
1. H a th a -Y o g a in fe r io r — É o que, preocupando-se
exclusivamente com o físico, somente procura sua perfei-
ção e o desenvolvimento das potencialidades que nele exis-
tem, até conseguir resultados extraordinários de resistên-
cia e de “malabarismo fisiológico”. Seus adeptos conver-
tem se em idólatras do corpo e a perfeição atingida os
aprisiona ao invés de libertá-los. É certo que tais resul-
tados podem ser conseguidos com determinadas práticas
de Hatha-Yoga: as proezas do “faquirismo” autêntico e os
records conseguidos por certos atletas e contorsionistas,
Inclusive ocidentais, são provas por todos vistas e conhe-
cidas. Esta espécie de Yoga, porém, não nos interessa.
Pode ter interesse para a investigação científica determi-
nar a resistência que pode alcançar o corpo humano sub-
metido a determinado treinamento, assim como a possibi-
36 HATHA-YOGA
2. O Y oga e a r e l ig iã o c a t ó l ic a
3. O Y oga e a c iê n c ia m é d ic a
4. O Y oga e a v id a m oderna
PRESSUPOSTOS INDISPENSÁVEIS
Ca p ít u l o I
C O R R E L A Ç Ã O ENTRE CORPO,
EMOÇÕES E MENTE
H iper Hipo
Cérebro
Hipófise
Olho
Vértebras cervicais
Bulbo raquídeo
Cerebelo
G lân d u la salivar Vértebras dorsais
Tireóides
Pulm ão
Coração
F íg ad o
Estôm ago
Supra-renais
Rim
Pâncreas
Intestino delgado
Região sacra
Intestino grosso
Região coccígea
B exiga
Genitais
Cérebro
Hipófise
O lho
Bulbo raquídeo
Cerebelo
Glândula salivar
Tireóides
Pulmão
Coração
Fígado
Estômago
Supra-renais
Rim
Pâncreas
Intestino delgado
Intestino grosso
Bexiga
Gônadas
A ção do corpo
a) A segurança física
produz: Segurança e confiança em si mesmo.
c) O aumento da sensibi-
lidade somática pro-
duz: Facilidade de contato afetivo; promove
cordiais relações humanas; sensibi-
lidade e compreensão do estado fí-
sico e afetivo do próximo.
sobre a mente
a) Ao melhorar a quali-
dade do sistema ner-
voso central, produz-se: Aumento de capacidade mental; per-
cepção clara, correta e rápida; mais
material de imagens e idéias donde
resulta maior produtividade mental.
b) Da consciência dos
movimentos involuntá-
rios, resulta: Rápida e adequada reação mental e fí-
sica ante qualquer estímulo.
c) D a integração físico-
mental, resulta: Sentido realístico, prático, realizador,
eficiente; capacidade de aprofundar-
-se mentalmente, concentração e do-
mínio da atividade e do descanso
da mente. Maior sensibilidade a al-
terações do corpo e compreensão do
que mais convém à sua saúde.
sobre o corpo
Se são e m o ç õ e s p o s i t iv a s :
Se são e m o çõ es n e g a t iv a s :
Sobre a mente
S e sã o e m o ç õ e s p o s it iv a s :
Se s ã o e m o ç õ e s n e g a t iv a s :
1. Excitantes:
a) Desequilibram a perspectiva.
b) Provocam julgamentos e decisões extremas.
c) Causam instabilidade mental.
d) Aumentam a polêmica e a agressividade.
e) Produzem em continuação estados emocionais e mentais de-
primentes.
2. D eprim entes:
a) Diminuem a produtividade mental.
b) Induzem idéias negativas: anulam toda iniciativa.
c) Limitam e obscurecem de maneira progressiva a perspectiva
mental.
d) Produzem um isolamento mental completamente estéril.
72 HATHA-YOGA
A ção da m ente
sobre o corpo
M útua correlação
Resumo
ETAPAS DO HATHA-YOGA
ELEMENTOS FORMAIS DO
HATHA-YOGA
A r t . 1. “A s a n a ” o u p o s t u r a f ís ic a
parte dos asanas são executados uma única vez, mas au-
mentando-se sua duração, à medida que se vai progredindo
na prática, diversamente dos exercícios da ginástica oci-
dental, que são feitos sempre repetidas vezes. É que a con-
cepção do exercício é totalmente diferente. No Yoga, cada
asana é um modo de estar para chegar a um modo de
ser. Somente quando se faz interiormente também o
exercício que o corpo está fazendo, somente então se prin-
cipia a executá-lo de modo correto. Cada asana corres-
ponde a um determinado estado de consciência, mas para
chegar a este, é necessária um a adaptação laboriosa da
mente, do tônus muscular e da respiração, conforme ex-
plicaremos mais para a frente. Fundamentalmente, o
exercício do Yoga não é um “fazer”, no sentido físico co-
mum, mas sim um “expressar-se”.
2. A extrema lentidão de execução é outra carac-
terística muito própria do Yoga. Além do efeito que esta
lentidão produz na ordem fisiológica, que é o de coorde-
nar, de maneira cada vez mais consciente, a mente com o
músculo, beneficiando, portanto, maravilhosamente a todo
o sistema nervoso, além, dizíamos, desse efeito, a lentidão
de execução corresponde ao fato de que o asana correto
é feito fundamentalmente na consciência, na mente, desde
o íntimo; sua objetivação física é apenas um efeito, um
resultado de sua execução subjetiva. Por isto o tempo não
conta, é secundário.
O importante é ir realizando o asana com a mente,
cm todas as suas fases e momentos, enquanto se vai ex-
pressando essa ação do modo simultâneo, através do domí-
nio muscular, contraindo ou relaxando os músculos certos,
o que, por sua vez, e automaticamente, se traduz no gesto
ou movimento adequado.
Isto, é claro, só acontece quando se chega a determi-
nado estágio de adiantamento. No princípio, o processo
88 HATHA-YOGA
Q U A D R O D E C O R R E S P O N D Ê N C IA S PSICOLÓGICAS DOS
D IF E R E N T E S TEM POS D E R E S P IR A Ç Ã O , S E G U N D O
S E U MODO D E R E A L IZ A R -S E
1. In s p ir a ç ã o , in a l a ç ã o o u “p u r a k a ”
2. E x p ir a ç ã o , exalação ou “re c h a k a ”
3. S uspensão ou “k u m bhaka” in t e r n o
2. R e s p ir a ç ã o com pleta, m a s t e n s a , a t iv a , fo r ç a d a
3. R e s p ir a ç ã o in s u f ic ie n t e , s u p e r f ic ia l
4. R e s p ir a ç ã o v io l e n t a , a b r u p t a , c o m p u l s iv a
C) S ig n if ic a d o e função do “p r a n a y a m a ”
D) E f e it o s d o s e x e r c íc io s d e “p r a n a y a m a ” e de
RESPIRAÇÃO CONSCIENTE
1. Respiração em geral.
2. Respiração própria de cada asana.
3. Os exercícios respiratórios propriamente ditos.
2. R e s p ir a ç ã o p r ó p r i a d e c a d a “a s a n a ” — N a exe-
cução dos asanas, é muito difícil, a princípio, poder re-
gular qualquer tipo de respiração: respira-se como se pode.
À medida que a técnica melhora vai se produzindo por si
mesma uma respiração peculiar, perfeitamente adaptada
à posição adotada pelo corpo. Recordemos que somente
quando o asana é correto, a respiração o é também. A ca-
racterística desta respiração correta é ser feita sem o me-
nor esforço, produzindo plena satisfação.
A r t. 3. P r in c íp io s do relaxam ento c o n s c ie n t e
1. S u b s t i t u i ç ã o d e u m a a t iv id a d e p o r o u t r a — Ba-
seia-se no fato do ritmo alternado da atividade dos diver-
sos níveis mencionados antes. Este modo de descansar é
o que se faz, ou tenta-se fazer, habitualmente no trans-
correr do dia, quando, ao ficarmos cansados de fazer algo
passamos a fazer outra coisa: depois de ler ou estudar
durante muito tempo, passeamos; após caminhar bastan-
te, sentamo-nos para descansar e fazer reflexões, etc. Mas
para que este descanso seja correto, realmente útil, é ne-
cessário dominar a mente por completo de modo seja ela a
que dirija o processo, evitando ser dirigido pelo estado de
agitação ou de cansaço geral. Isto é, requer certa prática
prévia dos exercícios de Y oga ou de alguma outra técnica
que facilite o domínio mental.
Apresenta três formas diferentes, segundo o predo-
mínio de um ou de outro nível:
a) Substituição da atividade mental por outra de
tipo emocional ou físico.
b ) Substituição da atividade emocional-afetiva por
outra de tipo físico ou mental.
c) Substituição da atividade física por outra de tipo
afetivo ou mental.
Dá-se a primeira quando, após intenso trabalho in-
telectual, procura-se distração em conversas amistosas,
brincadeiras ou estados afetivos mais elevados. Ou tam-
bém em exercícios físicos: passeios, esportes ou exercícios
de Hatha-Yoga.
A segunda, quando, após suportar estados afetivos,
alegria ou tristeza, amor ou temor, experimenta-se a
necessidade de “fazer coisas”, seja pensando, seja agindo
fisicamente.
E a terceira quando, depois de prolongada atividade
física, tende-se a descansar o corpo e a ocupar a mente,
quando se conseguiu o seu domínio, em reflexões, estudos
128 HATHA-YOGA
3. R e l a x a m e n t o t o t a l c o n s c ie n t e — É uma certe-
za adquirida pela psicobiologia moderna que toda tensão
emocional traduz-se numa contração muscular. E que
toda representação psíquica conservada dentro da mente,
expressa-se em forma orgânica numa contração muscular
permanente, com a correspondente alteração das diversas
funções fisiológicas: respiração, digestão, eliminação, co-
ordenação motora, etc. Os conflitos psíquicos se expres-
ELEMENTOS FORMAIS DO HATH A-YOGA 131
3. De o r ig e m m e n t a l — É um fato conhecido de
todos a grande dificuldade que representa o tranqüilizar
e descansar a mente. E se não se consegue relaxar a men-
te, fazê-la silenciosa, não se alcança total relaxamento fí-
sico e emocional. Mas a maior parte das atividades da
mente que não pode ser dominada, não procede da mesma
mente, mas sim de outras fontes.
Encarando o assunto em termos gerais, podemos esta-
belecer que a mente recebe estímulos para sua atividade
automática das seguintes origens:
ELEMENTOS FORMAIS DO HATH A-YOGA 139
3 . A m e n t e c o n t r o l a d a e a a t e n ç ã o c e n t r a l — Pri-
meiramente, aprender a manter-se desperto e tranqüilo,
sem pensar. Isto exige prática, mas é relativamente fácil
consegui-lo, quando praticado junto com os demais exerci-
142 H ATH A - Y O GA
(f
ELEMENTOS FORMAIS DO HATH A-YOGA 149
V I S Ã O DE CONJUNTO
P R Á T I C A DO H A T H A - Y O G A
C a p ít u l o V
A S A N A S
1. “S u ry a n a m a s k a r ” o u s a u d a ç ã o a o S o l
“A S A N A S ” D E D ESCANSO , R E S P IR A Ç Ã O E M E D IT A Ç Ã O
3. “ S u k h a s a n a ” , o u p o s iç ã o f á c il
4. “ S v a s t ik a s a n a ” , o u p o s iç ã o p r ó s p e r a
F IG U R A 9 a
F ig u ra 9b
5. “ P a d m a s a n a ” , o u a p o s iç ã o d o l ó t u s
5 b is . “A r d h a -p a d m a s a n a ” , o u m e ia p o s iç ã o do l ó t u s
6. “S id d h a s a n a ” , ou p o s iç ã o p e r f e it a
6 b is . E x e r c íc io s p r e p a r a t ó r io s p a r a o “ s id d h a s a n a ”
8. “ P a s c h i m o t t a n a s a n a ” , o u p o s iç ã o de e x t e n s ã o
POSTERIOR
9. “A r d h a - b h u j a n g a s a n a ” , o u m e i a p o s iç ã o d a cobra
10. “B h u j a n g a s a n a ” , o u p o s iç ã o d a c o br a
11. “A r d h a - s h a l a b h a s a n a ” , o u m e i a po s iç ã o
DO GAFANHOTO
12. “ S h a l a b h a s a n a ” , o u p o s iç ã o do g a f a n h o t o
13. “D h a n u r a s a n a ” , o u p o s iç ã o do ar c o
14. “M a t s y a s a n a ” , o u p o s iç ã o do p e ix e
FIGURA 12 a
FIGURA 12 b FIGURA. 12 c
200 HATHA-YOGA
17. “S im h a s a n a ” , ou p o s iç ã o do le ã o
18. “T r ik o n a s a n a ” , o u p o s iç ã o t r ia n g u l a r
19. “U d d iy a n a - b a n d h a ” , o u c o n t r a ç ã o a b d o m i n a l ,
1.ª VARIAÇÃO
20. “N a u l i ” o u is o l a m e n t o dos r e t o s a b d o m i n a i s
E SUAS VARIAÇÕES
21. “V a k r a s a n a ” , o u p o s iç ã o de to r ç ão
22. “A r d h a - m a t s y e n d r a s a n a ” , o u to r ç ão d a c o l u n a
VERTEBRAL
COLUNA VERTEBRAL
24. “Y oga - m u d ra ” , o u s í m b o l o do Y o g a ,
l.a, 2.a E 3.a VARIAÇÕES
26. A A RVOREZINHA
FIGURA 19 a FIGURA 19 b
224 HATHA-YOGA
27. “V r i k s a s a n a ” , o u p o s iç ã o d a árvore
2 9 . " S u p t a -v a j r a s a n a ” , ou p o s iç ã o do sonho d ia m a n t in o
FIGURA 21 a
F i g u r a 21 b
E m que c o n s is t e a r e s p ir a ç ã o c o n s c ie n t e
1. R e s p ir a ç ã o a b d o m in a l
F IG U R A 22
2. R e s p ir a ç ã o com pleta ou in t e g r a l
3. R e s p ir a ç ã o p u r if ic a d o r a
4. R e s p ir a ç ã o n e u r o v it a l iz a d o r a
F igura 24
250 HATHA-YOGA
5. E x e r c íc io s d e e x t e n s ã o g e r a l
6. E x e r c íc io s de c o n t r a ç ã o g e r a l
INTRODUÇÃO A PRÁTICA DO “P R A N A Y A M A ”
P r e l im in a r e s
N O R M A S G E R A IS D E EXECUÇÃO
s o b r e O “PURAKA” , OU INSPIRAÇÃO
so b re o “ RECHAKA” , OU EXPIRAÇÃO
SOBRE O “K UM BH AK A” , OU RETENÇÃO
R e s u l t a d o s do “ p r a n a y a m a ”
PRATICAS COMPLEMENTARES NO “P R A N A Y A M A ”
“U s h a h p a n a ” o u l i m p e z a d a s fo s sa s n a s a is
“J a l a n d h a r a - b a n d h a ” , o u c h a v e do q u e ix o
“N a s a g r a -d r is h t i” e “B h r u m a d h y a -d r i s h t i ” ou
FIXAÇÃO DO OLHAR NASAL E FRONTAL
RESPIRAÇÃO ALTERNADA
FIGURA 26 a
EXERCÍCIOS D E “P R A N A Y A M A ”
2. “U j j a y i”
3. “K a p a l a b h a t i”
4. “B hastrika”
E
STA posição constitui uma boa ilustração do espírito
que anima o Yoga e que tanto diferencia esta técnica
oriental da ginástica do Ocidente. Vemos, com efeito, que
esta posição que consiste apenas em ficar deitado de cos-
tas no solo, perfeitamente tranqüilo e relaxado, apesar da
aparente simplicidade de sua execução, é considerada pe-
los mestres de Yoga como o mais difícil dos asanas.
É que, com efeito, para se poder relaxar consciente
e voluntariamente toda a musculatura, é preciso ter-se ad-
quirido antes o completo controle do corpo e da mente.
N a atualidade estendeu-se muito no Ocidente a acei-
tação do relaxamento como técnica excelente para con-
seguir grande melhora nas perturbações de tipo psicosso-
mático, assim como também para acalmar os estados de
ansiedade de todos os tipos, superar as depressões psíqui-
cas, etc., pelo que muitas são as pessoas que tentam as-
sumir o controle de sua execução e muitos também os
276 HATHA-YOGA
P lano de e x e r c íc io s de Y oga
BREVE P LA N O D E EXERCÍCIO S DE Y O G A
O CONCEITO DE ENFERMIDADE
T e r a p ê u t ic a geral
P s ic o t e r a p ia
T e r a p ê u t ic a e s p e c ia l
C O N C L U S Ã O
SOBRE O H A T H A -Y O G A
l. Avalon, Arthur — The Serpent Pow er, Ganesh & C.° Madrás,
1953.
2. Behanan, Kovoor T. — Yoga. A scientific evaluation. Dover
Public. Nova York, 1959.
3. Bernard, Theos — Hatha Yoga. Rider & C.° Londres, 1955.
(H á adaptação francesa.)
4. Bernard, Theos — E l cielo está en nosotros. Siglo Veinte
Buenos Aires, 1956.
5. Blay, A. — Relajación y Energia. Sirius. Barcelona, 1960.
6. Blay, A. — Conozca usted el Hatha-Yoga. Ed. Scientia. Bar-
celona, 1961.
7. Choisy, M. — L a m étaphysique des Yogas. Ed. Mont-Blanc.
Genebra, 1948.
8. Choisy, M. — Yogas et Psychanalyse. Ed. Mont-Blanc. Gene-
bra, 1949.
9. Danielou, A. — Yoga Méthode de reintégration. L' Arche. P a-
ris, 1954.
10. Day, H. — E l Yoga. Teoria y práctica. Iberia. Barcelona, 1956.
11. Déchanet, O. S. B., J. M. — L a Voie du Silence. Desclée de
Brouwer, Bruxelas, 1959.
12. Dunne, D. — Yoga. The W ay to long life and happiness. W.
Funk. Nova York, 1953.
13. Dunne, D. — The Manual of Yoga, W . Foulsham, Londres, 1956.
14. Dunne, D. — Adaptation oocidentale du Y o g a . Institut du Yo-
guisme. Paris, s. d.
15. Dunne, D. — Yoga pour tous. Ed. M. C. L., P a ris, 1957.
16. Dynam Institut — Cours du D ynam Hatha-Yoga. P aris, s. d.
17. Eliade, M. — Techniques du Yoga. Gallimard. P aris, 1948.
18. Eliade, M. — L e Yoga. Immortalité et L iberté. Payot. Paris,
1954. (H á edição argentina.)
19. Evola, J. — L o Yoga della Potenza. Fr. Bocca, Milão, 1949.
20. Ferrer, L. — Etude et Pratique du H a th a -Y oga par l'image.
4 vols. G. N iet. Paris, 1950, 1951, 1957 e 1958.
21. Fréderic, L. — Asanas Yoguiques. Ed. J. Olivien. Paris, 1956.
22. Indra Devi — Yoga for Americans. Prentice-Hall. Englewood
Cliffs. N. J., 1959.
330 H A T H A - Y O GA
SOBRE M E D IC IN A E PSIC O LO G IA
SOBRE F IL O S O F IA E R E LIG IÃ O
•I
COM CENSURA ECLESIÁSTICA
1
.“A rdha-Shalabhasana”,
8 ou meia postura do gafanhoto.
19. “Shalabhasana”, ou postura do gafanhoto .
22 . “Padahastasana ”, o u postura da c
a
h
n
o
g
e
cegonha.
23. “Padahastasana”, ou postura
da cegonha, variação.