Salmo 40.1-3 - o Salmista Davi, Os Homens e A Igreja
Salmo 40.1-3 - o Salmista Davi, Os Homens e A Igreja
Salmo 40.1-3 - o Salmista Davi, Os Homens e A Igreja
SALMO 40.1-3
1. Nas adversidades não temos escolha a não ser esperar; ou, escolher desesperar-se.
2. O salmista fez a melhor escolha. Na sua espera com paciência, não significa que o Senhor
é demorado em nos atender, significa apenas que Jeová atende no tempo próprio.
3. O tempo da paciência talvez seja o tempo necessário para atingirmos a maturidade; a dor
pode ser o laboratório para a maturidade.
4. Pode ser só o tempo de sermos provados e aprovados; pode ser o tempo de alcançarmos a
nossa bem-aventurança (Ver Tiago 1.2-4).
1. Quem era eu? Eu era alguém afundado em um poço de perdição. O Senhor ouviu o meu
clamor e estendeu os seus braços de compaixão e misericórdia para tirar-me de lá.
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2. Onde eu estava? Eu estava afundado, eu estava sem esperança. Mas tudo mudou quando
o Senhor, gentilmente, afetuosamente, em atitude transbordante de amor me buscou onde
eu estava.
3. Como eu estava? Eu estava na pior situação que alguém pode estar: “Eu estava atolado
em um poço de lama”. A lama pode ser tanto física quanto uma disposição da alma e da
vida; a vida na lama é uma vida em desonra. Certamente não era assim que estava o
salmista, mas é assim que o Senhor restaura a vida de muitas pessoas. Quando Jesus
conversou com a mulher adúltera Ele a restaurou da lama da desonra.
1. A minha restauração teve início quando o Senhor me tirou do lugar onde eu estava:
“Tirou-me de um poço de perdição”.
2. A minha restauração foi completa porque Ele não só “se inclinou” como “me tirou”
como “colocou-me os pés sobre uma rocha”.
3. Eu vejo nisso tudo um excelente traslado. Eu saí do fim da linha para a firmeza da
rocha.
4. O tempo de espera, mesmo com paciência me deixou exaurido, e meus pés estavam
frouxos e vacilantes. Mas o Senhor fez a obra completa e sobremaneira excelente:
“Ele firmou os meus passos”. Ele me fez pisar com segurança; Nele meus pés são
firmados.
1. Restaurado, o salmista passou a ter nos lábios um novo cântico (v.3). A restauração
promovida pelo Senhor abriu a alma poética do salmista. Para o salmista, tudo o que o
Senhor fez para ele era digno de uma nova canção.
2. Não se tratava de uma canção com cunho comercial, mas de cunho espiritual. Podemos
dizer que o salmista se derramou de alma e coração em novas melodias.
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“Um hino de louvor ao nosso Deus”.
1. Davi não trata com dois Deuses, mas aqui o salmista fala de Elohiym. O poderoso
Yehovah é o Elohiym que merece um hino de louvor.
2. Enquanto o clamor de angústia ao Senhor era extremamente pessoal, o cântico é
comunitário: “ao nosso Deus”.
1. Entre o povo existem aqueles que aprendem a temer ao Senhor pelo que viu viram
(“temerão”).
2. Entre o povo muitos passaram a reverenciar a Deus a partir da sua ação na vida do
salmista.
3. Hoje, o povo vê partir da atuação de Deus em nós (Mt 5.16)
4. Hoje, o povo aprende a confiar no Senhor através das nossas atitudes, do nosso
testemunho.
5. O que nós somos, e o que Deus faz em nós é um canal de proclamação.
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