Logistic A
Logistic A
Economia
Suprimentos
2018
1.Bibliografia
3.Administração de Materiais
MRP / MRPII;
JIT;
ERP
A opção pela utilização de um desses sistemas, ou pela utilização dos mesmos de forma
combinada, têm se constituído numa das principais decisões acerca do gerenciamento
produtivo nos últimos anos. A seguir são relatados os conceitos e as principais características
dos sistemas de produção mencionados.
Sistema computadorizado;
Sistema informativo de produção;
Inventário de produção;
Calendário de produção;
Sistema de gestão de 'inputs' (entrada) para produção;
Sistema de previsão de falhas produtivas.
Vantagens
Desvantagens
Como os níveis de estoque são estabelecidos ao mínimo possível, os materiais têm que ser
comprados em quantidades pequenas e de uma forma mais freqüente, o que resulta num
incremento dos custos de aquisição. Maiores custos de transporte são causa efeito visto que, a
empresa está menos apta a descontos de encomendas de grandes quantidades.
Potencial perigo de redução ou mesmo paragem da produção que por problemas de entrega
não previstos e escassez de material. A existência de estoque de segurança fornece à produção
alguma proteção contra imprevistos. Como os estoques de segurança são reduzidos, este nível
de proteção é perdido. Podem ser definidos estoques de segurança e lotes mínimos de
compra, que reduziriam dramaticamente os efeitos citados acima.
O MRP I ainda é usado nos dias de hoje por muitas empresas mas, este tem vindo a ser
desenvolvido, adaptado e expandido de forma a incluir elementos de compras, financeiros, e
marketing. Esta nova versão é chamada MRP II, incluindo um conjunto completo de atividades
envolvendo o planejamento e controle de operações de produção.
Planejamento de produção;
Planejamento das necessidades;
Calendário geral de produção;
Planejamento das necessidades dos materiais (MRP I);
Shop floor control (SFC);
Compras.
Vantagens
Redução de estoques;
Maior rotação de estoques;
Maior consistência nos tempos de entrega ao cliente;
Redução nos custos de aquisição de material;
Redução nos tempos de mão-de-obra.
JIT
Just in time é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser
produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer
organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes. O just in time é o principal pilar
do Sistema Toyota de Produção ou Produção enxuta.
Conceitos
Objetivo
“...conjunto integrado de atividades projetado para obter uma produç~o de alto volume
usando um mínimo de estoques de matérias-primas, estoques em processos e produtos
acabados”.
Histórico
Década de 1960
Japão
Fábrica da Toyota Motor Company
Taichi Ohno
Forma alternativa à produção em massa
“produç~o enxuta”
Gestão dos materiais
Trabalho humano nas fábricas
Preceitos
Filosofia
Eliminação de desperdícios;
Envolvimento dos funcionários na produção;
Esforço de aprimoramento contínuo.
Superprodução;
Tempo de espera;
Transporte;
Processo;
Estoque;
Movimentação;
Produtos defeituosos.
Envolvimento de Todos
Cultura organizacional;
Resolução de problemas por equipes;
Inclusão de tarefas de manutenção e set-up;
Rotação de cargos;
Multi-habilidades;
Responsabilidade pessoal e engajamento.
O próximo passo, já na década de 1980, serviu tanto para agilizar os processos quanto para
estabelecer comunicaç~o entre essas “ilhas” departamentais. Foram ent~o agregados ao ERP
novos sistemas, também conhecidos como módulos do pacote de gestão. As áreas
contempladas seriam as de finanças, compras e vendas e recursos humanos, entre outras, ou
seja, setores com uma conotação administrativa e de apoio à produção ingressaram na era da
automação.
A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 1990, entre outras razões pela
evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura
cliente/servidor – microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e
não mais mainframes. E também por ser uma ferramenta importante na filosofia de controle e
gestão dos setores corporativos, que ganhou aspectos mais próximos da que conhecemos
atualmente.
81.Petrobrás Engenheiro de Produção 2012/ O modelo Just in Time (JIT) pode ser
considerado uma filosofia ou um mé todo para o planejamento e controle de operaçõ es , que
utiliza a programaç ão para trá s. NÃ O representa uma vantagem desse tipo de programaçã o
a.( ) reduçã o de desperdícios;
b.( ) exposiçã o menor a risco, no caso de reduç ões na demanda;
c.( ) flexibilidade maior para lidar com restriç ões de fornecimento de materiais;
d.( ) gastos menores com materiais;
e.( ) riscos menores de acú mulos de estoque.
85.Engenheiro de Produção Petrobrás 2014/ Sabe-se que a filosofia Just in Time (JIT) é um
sistema de manufatura cujo objetivo é aperfeiç oar os processos e os procedimentos por meio
da reduç ão contínua de desperdícios . O JIT considera um desperdício o há bito de produzir
antecipadamente à demanda , para o caso de os produtos serem requisitados no futuro. Esse
há bito é mais bem categorizado como um desperdício de
a.( ) superproduçã o;
b.( ) processamento;
c.( ) qualidade;
d.( ) movimento;
e.( ) transporte.
103.Engenheiro de Produção IBGE 2010/ A escolha do mé todo de controle da produç ão
constitui um dos pontos críticos no Planej amento e Controle da Produç ão (PCP). Dentre os
mé todos de controle mais usados pelas empresas , estã o o controle puxado e o controle
empurrado. No controle
a.( ) puxado, a unidade de produç ão a jusante no processo produtivo solicita novas unidades
para serem trabalha- das, em intervalos de tempo constantes;
b.( ) puxado, a unidade de produç ão a jusante no processo produtivo retorna as unidades nã o
conformes para serem retrabalhadas;
c.( ) empurrado, a unidade de produç ão a montante no processo produtivo envia para a
pró xima unidade, as unidades produzidas tã o logo o lote esteja terminado;
d.( ) empurrado, a unidade de produç ão a jusante no processo produtivo solicita novas
unidades para serem trabalhadas;
e.( ) empurrado, a unidade de produçã o a montante no pro - cesso produtivo envia para a
pró xima unidade apenas as unidades necessá rias à pró xima etapa.
Considerações Iniciais
Os recursos de entrada são obtidos junto a fornecedores, e podem ser ordenados em grupos
principais: recursos financeiros; recursos materiais; recursos humanos; recursos energéticos;
recursos tecnológicos; equipamentos; facilidades (instalações), etc.
Como se percebe, os recursos que são disponibilizados às organizações, para que atinjam seus
objetivos, têm sua origem naquilo que genericamente chamamos de fornecedores. Tais
fornecedores podem disponibilizar às organizações os diferentes tipos de recursos de que elas
precisam para operacionalizar seus processos produtivos.
Os fornecedores de recursos energéticos podem ser os governos (energia elétrica, gás, etc.) ou
empresas privadas (madeira, óleo diesel, etc.).
Por fim, os recursos patrimoniais são aqueles que compõem o chamado Ativo Permanente das
organizações e são representados por máquinas, equipamentos, veículos, móveis, utensílios e
demais facilidades necessárias ao funcionamento da organização.
Recursos Materiais
Essencialmente, entende-se por recursos materiais quaisquer bens que sejam utilizados nos
processos produtivos organizacionais. Por transmitirem a ideia de que são capazes de gerar
produtos e serviços e, portanto, produzir riquezas, os bens são muitas vezes considerados
como sinônimo de recursos.
Recursos Patrimoniais
Esse conjunto de bens, direitos e obrigações representa um conjunto de recursos que, bem
administrado, poderá contribuir com os objetivos da organização, uma vez que, ainda segundo
a ciência contábil, o patrimônio líquido é representado pela seguinte equação:
Por outro lado, a palavra materiais assume o significado do conjunto de objetos, instrumentos,
equipamentos, ferramentas ou outros que são utilizados em um serviço ou processo
produtivo. Ou, ainda, o mobiliário ou conjunto de utensílios de uma organização.
A administração de recursos materiais engloba a sequência de operações que tem seu início
na identificação do fornecedor, na compra do bem, em seu recebimento, transporte interno e
acondicionamento, em seu transporte durante o processo produtivo, em sua armazenagem
como produto acabado e, finalmente, em sua distribuição ao consumidor final.
A administração de materiais é a atividade que planeja, executa e controla, nas condições mais
eficientes e econômicas, o fluxo de material, partindo das especificações dos artigos a comprar
até a entrega do produto terminado ao cliente.
Ao iniciar o século XXI, na década de 2000, o fenômeno da globalização ganha ainda mais força
e a adição de inúmeros novos competidores globais (suportados, inclusive, pelas facilidades
da tecnologia da informação disponíveis), ao invés de parcerias, as empresas começam a
estabelecer alianças tanto com fornecedores quanto com clientes, as preocupações com as
questões ecológicas evoluem ainda mais (observe as exigências de certificação ambiental para
inúmeras empresas) e ganha espaço a preocupação com as questões sociais.
A partir dessa evolução, e da inclusão da área dentro do sistema logístico, a expressão mais
utilizada para designar a área de materiais é gestão de suprimentos que inclui todas as
atividades em movimentar bens, do fornecedor para o início do processo produtivo e,
incluindo-se a distribuição física, do final do processo produtivo até o cliente final
(consumidor).
Para bem administrar os materiais é necessário que eles estejam corretamente caracterizados
através de um sistema que possibilite identificar, sem equívocos, cada um dos materiais que
devem ser administrados. Isso significa possuir uma metodologia que objetive simplificar e
organizar todos os processos da administração de materiais.
Para que isso ocorra, a administração de materiais deve definir formalmente um padrão,
através do qual todos os materiais devem ser identificados de maneira precisa, através de
uma caracterização que siga critérios e padrões que evitem duplicidades de materiais pela
falta de uniformidade.
Uma vez que os materiais tenham sido identificados, eles podem ser classificados, também, a
partir de algum padrão, o que permitirá um melhor controle e, consequentemente,
gerenciamento.
Assim como as pessoas precisam ser identificadas, os materiais também devem apresentar
um caráter único dentro de uma organização. Assim, é necessário estabelecer uma forma de
identificar os materiais que são utilizados nas organizações para que eles não sejam
confundidos em termos de sua utilização, características individuais ou quaisquer outros
critérios de gerenciamento úteis à organização.
Isso significa que é necessário categorizar os materiais, como por exemplo: materiais não
cadastrados e materiais cadastrados. Dentro dos materiais cadastrados existirão aqueles que
serão de cadastro permanente (porque são comprados/utilizados continuamente na
organização) e outros de cadastro transitório ou não permanente, uma vez que podem ser
adquiridos/utilizados uma única vez ou muito esporadicamente dentro da organização.
Os materiais que serão cadastrados permanentemente são aqueles que são importantes para
a organização e que exigem planejamento e gerenciamento das compra e administração de
materiais. Esses são os materiais de responsabilidade integral e direta da administração de
materiais.
Geralmente, o PDM possibilita que se adote um número limitado de características para cada
tipo de material e, além de otimizar os processos de gestão, é importante para um
funcionamento adequado dos sistemas logísticos, ao permitir processar grandes volumes de
materiais com agilidade, velocidade, produtividade e flexibilidade, ao se racionalizar outros
recursos organizacionais (equipamentos, humanos e financeiros).
O nome básico é a denominação mais elementar que um material pode receber (por exemplo,
parafuso, arruela, porca, rolamento ou fusível). O nome básico não deve conter abreviaturas e
deve seguir terminologia técnica. O nome modificador é um complemento que se usa para
diferenciar os materiais que possuam um mesmo nome básico. Por exemplo: parafuso (nome
básico), rosca fina ou rosca grossa (nome modificador). Geralmente o modificador é escolhido
dentro das seguintes variedades, preferencialmente na sequência sugerida:
Material;
Tipo;
Formato;
Aplicação.
Material;
Tipo;
Formato;
Aplicações;
Dimensões;
Segurança.
Outro aspecto importante em termos de identificação dos materiais diz respeito à forma como
se abreviam seus nomes. As abreviaturas também devem ser padronizadas e utilizadas com o
objetivo de se diminuir o tamanho da descrição padronizada, uma vez que isso reduz custos
de processamento de dados. Tais abreviaturas devem ser definidas de forma a não prejudicar
a precisão e a clareza da descrição, uniformizando e padronizando a descrição dos materiais.
Como as abreviaturas serão utilizadas por cada organização em particular, é necessário que se
crie um glossário próprio da organização para consulta de todas as abreviaturas utilizadas no
PDM. No mesmo glossário, é necessário incluir também as unidades de medida padronizadas
na organização. As unidades de medida são códigos que indicam a unidade de medida das
quantidades adotadas pela área de materiais e deve ser única para toda a organização.
Uma boa identificação garante que o material a ser administrado atende às especificações da
organização conforme a necessidade de cada área, com a qualidade desejada. Portanto,
quando o material está descrito da forma mais clara e detalhada possível, facilita as atividades
da função compras, economizando tempo e garantindo satisfação do cliente/usuário do
material. Pode-se afirmar que uma correta identificação de materiais permite:
Uma vez que se tomam todas as providências necessárias à identificação dos materiais, é
necessário definir os procedimentos necessários ao seu cadastramento, de forma a disciplinar
as inclusões, alterações e exclusões do cadastro.
Para uma boa classificação de materiais é necessário considerar alguns princípios gerais
válidos para qualquer tipo de organização, quais sejam:
Como se percebe, as formas de classificar os materiais são variadas e cabe a cada organização
definir qual a melhor forma de estruturar seus sistemas de classificação de materiais. Porém,
qualquer que seja o sistema adotado pela organização, é possível perceber que nenhum deles
sozinho será suficiente para agilizar os processos organizacionais da área de administração de
materiais, exigindo sempre a adoção de sistemas de classificação mistos, considerando os
diferentes critérios de classificação.
Para a administração de materiais isso é essencial, uma vez que tem a obrigação de controlar
todos os materiais existentes dentro da organização. Ou seja, é necessário controlar
absolutamente todos os materiais que entram na organização (matérias-primas), o que é
utilizado nos processos produtivos (produtos em processo) e, por fim, aquilo que sai em
direção aos clientes (produtos acabados).
Independente do sistema ou dos modelos adotados, é preciso considerar que esses deverão
atender completamente às necessidades organizacionais.
Outra importante atividade de controle é o recebimento de materiais que tem por objetivo
garantir que o material entregue pelos fornecedores esteja de acordo (em conformidade) com
as especificações constantes no pedido de compra (ou ordem de fornecimento).
Geralmente, o controle no recebimento ocorre a partir da Nota Fiscal (NF) emitida pelo
fornecedor, quando é feita a conferência da quantidade de material entregue, confrontando-se
com a ordem de fornecimento (ou de compra). Outra forma de realizar o controle é gerar uma
via/guia cega (um documento que é uma cópia da Nota Fiscal sem as quantidades) para que o
recebedor faça a conferência de todos os materiais entregues sem contar com a informação
antecipada das quantidades. Esse procedimento visa garantir que realmente se realizará a
conferência do material e, ainda, possibilita confrontar a via cega com a Nota Fiscal e a NF com
o pedido de compra, ou vice-versa.
A inspeção de recebimento é uma atividade obrigatória; mas não necessariamente igual para
todos os tipos de materiais recebidos. Assim, os tipos de inspeção recebem classificações e
podem ser relacionados da seguinte forma:
Quanto ao Volume – A inspeção pode ser 100%, quando todos os materiais recebidos
são inspecionados; ou, inspeção por amostragem, quando se retiram aleatoriamente
amostras do material recebido e inspecionam somente tais amostras. Quando se
realiza inspeção amostral, o procedimento para um determinado tamanho da amostra
(n) deve indicar: o Nível de Qualidade Aceitável (NQA); o tamanho da amostra; o plano
de amostragem utilizado; o nível de inspeção; o grau de severidade da inspeção
(atenuado, normal ou severo); o índice de aceitação (qual a base para se aceitar ou
rejeitar o lote);
Outra ferramenta importante para o controle, que é mais importante a cada dia que passa, é a
avaliação do desempenho. Avaliar o desempenho significa adotar medidas de controle que
permitam verificar eventuais distorções em relação ao que se planejou e, então, agir, visando
eliminar ou corrigir os desvios verificados, pois, uma medida de desempenho é uma maneira
de medir o desempenho em determinada área, e de agir sobre os desvios em relação aos
objetivos alcançados.
As fontes de informação mais utilizadas para medir o desempenho são a observação pessoal,
relatórios estatísticos, informações verbais, relatórios escritos e bancos de dados acessados
por computador. E as informações são a essência do processo decisório. Portanto, quando se
contam com informações confiáveis sobre o desempenho da administração de materiais, é
possível gerenciar com mais qualidade, apresentando resultados concretos que melhoram o
desempenho da área e, por extensão, da organização como um todo.
Para que uma medida de desempenho apresente eficácia, precisa satisfazer algumas
exigências:
Dados coletados a partir de fontes confiáveis, para garantir que sejam precisos e
complexos;
Informações relevantes, oferecendo utilidade, não sendo apenas mais um número ou
um relatório que não será mais utilizado;
Ser de fácil compreensão para todos os seus usuários; e
Ser direta e específica, clara e objetiva.
Por fim, um sistema de medição de desempenho, para apresentar a eficácia desejada, deve
responder a cinco perguntas básicas:
Além disso, é necessário que os objetivos (alvos a serem atingidos) sejam exequíveis, uma vez
que os objetivos não alcançáveis são desmotivantes e atrapalham os processos.
Perda de vendas;
Dispensa de pedidos;
Atrasos no atendimento das necessidades dos clientes;
Demora na tomada de decisões, entre outros problemas.
Após processamento dos dados, as informações de saída demoravam a serem recebidas pela
produção. O sistema de gestão visual estava sendo mais rápido que os resultados obtidos pelo
software.
Resumindo: a qualidade e velocidade das informações que entram e saem do software são
decisivas para a eficácia da logística. Portanto, o software continuava sendo uma ferramenta
com alto potencial de melhoria para o negócio e fundamental para que a empresa se tornasse
mais competitiva. O que faltou, nesse caso específico, foi considerar a importância da
automação na identificação e comunicação de dados.
Tecnologia de Identificação
As soluções utilizadas para identificação muitas vezes são integradas com as soluções para
comunicação de dados. Dentre as principais tecnologias de identificação, podemos citar:
Espera-se que a UDI melhore a segurança do paciente (em parte, ajudando a identificar
produtos falsificados e melhorando a capacidade do pessoal para distinguir entre dispositivos
de aparência similar, mas que atendem a diferentes funções), facilitar e melhorar o processo
de recall e criar eficiências dentro do sistema médico.
No formato mais básico, o UDI seria um número codificado registrado com organizações de
padrões e incorporaria uma variedade de informações, incluindo (mas não limitado a) o
fabricante do dispositivo, datas de expiração, marca e modelo do dispositivo, e quaisquer
atributos especiais que o dispositivo possua. Em um sentido médico, "dispositivo" refere-se a
qualquer produto que não seja de natureza farmacêutica e, embora a FDA tenha recebido
aprovação para isentar alguns dispositivos, Jay Crowely (que foi responsável pela
implementação dos requisitos de UDI na Lei), expressou a intenção de aplicar a UDI para
"tudo até alguém nos dar boas razões para não" (excluindo dispositivos que não precisarão de
identificação).
Tecnologia de Comunicação
Especialistas em novidades da tecnologia afirmam que mais cedo ou mais tarde as etiquetas
inteligentes estarão nos produtos que qualquer consumidor vier a comprar. Afirmam que
esses pequenos chips revolucionarão a logística de estoque. Esses especialistas acreditam que
essa etiqueta inteligente revolucionará o rastreamento e o gerenciamento de todo o processo,
desde equipamento industrial a produtos farmacêuticos. Colocando-se uma etiqueta em uma
peça ou uma embalagem, um objeto “passar| informações” sempre que receber um sinal de
rádio de um sensor de rastreio.
A tecnologia de RFID tem suas raízes nos sistemas de radares utilizados na Segunda Guerra
Mundial. Os alemães, japoneses, americanos e ingleses utilizavam radares – que foram
descobertos em 1935 por Sir Robert Alexander Watson-Watt, um físico escocês – para avisá-
los com antecedência de aviões enquanto eles ainda estavam bem distantes. O problema era
identificar dentre esses aviões qual era inimigo e qual era aliado. Os alemães então
descobriram que se os seus pilotos girassem seus aviões quando estivessem retornando à
base iriam modificar o sinal de rádio que seria refletido de volta ao radar. Esse método
simples alertava os técnicos responsáveis pelo radar que se tratava de aviões alemães (esse
foi, essencialmente, considerado o primeiro sistema passivo de RFID).
EPC
O Código Eletrônico de Produto define uma nova arquitetura que utiliza recursos oferecidos
pela tecnologia de radiofrequência, e serve de referência para o desenvolvimento de novas
aplicações. Tem como premissa fazer uso completo das mais recentes infraestruturas como é
a internet, significando uma mudança de conceito na identificação, e principalmente no
intercâmbio de informações. O EPC agiliza os processos e permite dar maior visibilidade aos
produtos por meio da disponibilização de informações superior ao que se alcança hoje com as
tecnologias disponíveis e utilizadas. É o rastreamento total, não somente de um processo ou
de uma empresa, mas de cada produto individual aberto a toda a cadeia de suprimentos.
A EPCglobal é uma organização sem fins lucrativos que foi criada para administrar e fomentar
o desenvolvimento da tecnologia RFID que teve início com a iniciativa do AutoId Center. Entre
as inúmeras aplicações desta tecnologia, a proposta EPCglobal é a padronização da tecnologia
para aplicações em gerenciamento da cadeia de suprimentos. Neste sentido ela não padroniza
o produto em si, mas a interface entre os diversos componentes que viabilizam a Internet dos
Objetos. Assim existem padrões para protocolo de comunicações entre a etiqueta e a leitora,
entre a leitora e os computadores, entre computadores na internet.
Processo de Comunicação
As Etiquetas Inteligentes são capazes de armazenar dados enviados por transmissores. Elas
respondem a sinais de rádio de um transmissor e enviam de volta informações quanto a sua
localização e identificação. O microchip envia sinais para as antenas, que capturam os dados e
os retransmitem para leitoras especiais, passando em seguida por uma filtragem de
informações, comunicando-se com os diferentes sistemas da empresa, tais como Sistema de
Gestão, Sistema de Relacionamentos com Clientes, Sistemas de Suprimentos, Sistema de
Identificação Eletrônica de Animais, entre outros.
Componentes da RFID
Antena
A antena ativa o Tag, através de um sinal de rádio, para enviar/trocar informações (no
processo de leitura ou escrita). As antenas são fabricadas em diversos tamanhos e formatos,
possuindo configurações e características distintas, cada uma para um tipo de aplicação.
Quando a antena, o transceiver e o decodificador estão no mesmo invólucro recebem o nome
de “leitor”.
Transceiver e Leitor
O leitor emite frequências de rádio que são dispersas em diversos sentidos no espaço, desde
alguns centímetros até alguns metros, dependendo da saída e da frequência de rádio utilizada.
O leitor opera pela emissão de um campo eletromagnético (radiofrequência), a fonte que
alimenta o Transponder, que, por sua vez, responde ao leitor com o conteúdo de sua memória.
Por apresentar essa característica, o equipamento pode ler através de diversos materiais
como papel, cimento, plástico, madeira, vidro, etc. Quando o Tag passa pela área de cobertura
da antena, o campo magnético é detectado pelo leitor, que decodifica os dados codificados no
Tag, passando-os para um computador realizar o processamento.
Os Transponders (ou RF Tags) estão disponíveis em diversos formatos, tais como cartões,
pastilhas, argolas e em materiais como plástico, vidro, epóxi, etc. Os Tags têm 2 categorias:
Ativos e Passivos. Os primeiros são alimentados por uma bateria interna e permitem
processos de escrita e leitura. Os Tags Passivos são do tipo só leitura (read only), usados para
curtas distâncias. Nestes, as capacidades de armazenamento variam entre 64 bits e 8 kbits.
Faixas de Frequência
Os sistemas de RFID são definidos pela faixa de frequência que operam. Os Sistemas de Baixa
Frequência vão de 30 kHz a 500 kHz e servem para curta distância de leitura, tendo um baixo
custo operacional, esses sistemas são utilizados em controles de acesso, identificação e
rastreabilidade de produtos, entre outras coisas.
Os Sistemas de Alta Frequência vão de 850 MHz a 950 MHz e de 2,4 GHz a 2,5 GHz e servem
para leitura em média e longa distâncias e leituras a alta velocidade. São utilizados em
veículos e para coleta automática de dados.
A tecnologia de RFID não tem a pretensão de substituir o código de barras em todas as suas
aplicações. A RFID deve ser vista como um método adicional de identificação, utilizado em
aplicações onde o código de barras e outras tecnologias de identificação não atendam a todas
as necessidades, a ainda pode ser usada sozinha ou em conjunto com algum outro método de
identificação. Cada tipo de identificação tem suas vantagens, e o que precisamos é saber
aproveitar os melhores benefícios de cada tecnologia para montar uma solução ideal. Os
benefícios primários de RFID são: a eliminação de erros de escrita e leitura de dados, coleção
de dados de forma mais rápida e automática, redução de processamento de dados e maior
segurança. Quanto às vantagens da RFID em relação às outras tecnologias de identificação e
coleção de dados, temos: operação segura em ambiente severo (lugares úmidos, molhados,
sujos, corrosivos, altas temperaturas, baixas temperaturas, vibração, choques), operação sem
contato e sem necessidade de campo visual e grande variedade de formatos e tamanhos.
Desafios Atuais
Embora nos últimos anos tenha havido avanços consideráveis na tecnologia utilizada para o
RFID, diversos desafios ainda se mostram reais para uma ampla expansão desta tecnologia.
Estes desafios se concentram muito na aplicação que é feita do dispositivo, sendo que para
determinados usos a tecnologia está razoavelmente consolidada, enquanto que para outros
ainda deve ser desenvolvida. Os que se sobressaem são:
Conclusão
Gestão de Estoques
A logística está voltada para a gestão do processo produtivo, ou seja, a cadeia de suprimentos,
e nessa cadeia, destacam-se os estoques das empresas. Por estoques, entende-se todo e
qualquer depósito de mercadoria ou matéria-prima para produção ou venda em data futura.
Tipos de Estoques
A adequada gestão dos estoques deve passar pela resposta às seguintes perguntas:
quanto pedir ?
quando pedir ?
quanto manter em estoques de segurança ?
onde localizar ?
Com o aumento dos custos de estocagem, as empresas estão buscando definir seus níveis de
estoque com base em três fatores principais, que são:
Neste sistema, o lote padrão de compra pré-definido, quando o estoque de um item atinge um
nível previamente determinado.
Níveis de Estoque
O estudo da administração de estoque deverá ter como objetivo impedir a falta de produto
com uma solução mais econômica possível.
PR = Dm x TR + Es
Onde:
PR = ponto de ressuprimento em unidades;
Dm = demanda média diária;
TR = tempo de ressuprimento;
Es = Estoque segurança em unidades.
Estoque de Segurança
Es = Dm x K
Onde:
Es = Estoque segurança em unidades;
Dm = demanda média diária;
K= fator de segurança;
O fator K é arbitrado, ele é proporcional ao grau de atendimento desejado para o item.
Estoque Médio
Ê = (Q/2) + Es
Onde:
Ê = Quantidade média em Estoque;
Q = Quantidade do pedido;
Es = Estoque segurança.
TDE = ED/Dm
Onde:
TDE = Tempo Disponível em Estoque;
Dm = Demanda média;
ED = Estoque Disponível.
O Lote econômico de compra LEC é a quantidade do pedido de reposição que minimiza a soma
dos custos de manutenção de estoques e de emissão e colocação de pedidos. O cálculo do LEC
considera que a demanda e os custos são relativamente estáveis durante o ano inteiro. A
fórmula básica do LEC é:
Onde:
LEC = Lote econômico de compra;
Co = custo de emitir e colocar um pedido;
D = Volume anual de Vendas, em unidades (demanda anual );
Ci = Custo anual de manutenção de Estoque (Percentagem);
U = Custo por Unidade.
Se considerarmos que:
Teremos que o custo total de aquisição (CTA) e o custo total de estocagem (CTE) são iguais a:
CTA = (Q/L) x A Ou seja, quantas aquisições a empresa fez no ano, multiplicado pelo
custo de colocação de cada pedido;
CTE = (L/2) x P Ou seja, o famoso estoque médio, multiplicado pelo custo de manter
cada unidade em estoque.
CTA = CTE
(Q/L) x A = (L/2) x P
QA/L = LP/2
L2P = 2QA
L = [( 2 x Q x A )/P]^1/2
Para esse valor encontrado de L, dá-se o nome de LEC (Lote Econômico de Compras).
Intervalo padrão pré fixado – depois de decorrido este intervalo, um novo pedido de compra
para um certo item de estoque é emitido.
O sistema de classificação ABC é conferido a Pareto, um italiano do século XIX, que em 1897
fez um estudo sobre a distribuição de renda. Com esse estudo, percebeu que a distribuição de
riqueza não acontecia de maneira uniforme, havendo grande concentração de riqueza nas
mãos de uma pequena parcela da população.
A partir daí, esse princípio de análise tem sido estendido a outras áreas e atividades, como a
indústria e o comércio, sendo mais amplamente aplicado na segunda metade do século XX.
Isso permite que os gerentes de estoque concentrem seus esforços no controle dos itens mais
significativos do estoque.
Itens Classe A – São os principais itens em estoque de alta prioridade, exige foco de
atenção do gestor de materiais, pois são materiais de maior valor devido à sua
importância econômica. Estima-se que 20% dos itens em estoque correspondem a
80% do valor em estoque;
Itens Classe C – Não deixam de ser importantes também, pois sua falta pode
inviabilizar a continuidade do processo, no entanto o critério estabelece que seu
impacto econômico não é dramático, o que possibilita menos esforços. Estima-se que
50% dos itens em estoque correspondem a 5% do valor em estoque.
Utiliza-se a classificação XYZ para a identificação dos itens com maior e menor frequência de
saídas num determinado período.
Os itens com comportamento regular ou contínuo são classificados como itens X e os itens
com comportamento irregular ou demanda baixa como itens Z. Entre estas classificações,
estão os itens Y, e sua caracterização irá depender da estratégia utilizada pela empresa. A
classificação dos itens é realizada através de análises estatísticas em um determinado período
que permita enxergar a curva completa de comportamento da demanda.
o Guarda dos Produtos (Estocagem) – Acumulação dos produtos que ocorre com o
passar do tempo;
o Manuseio dos Materiais – Atividades de carga e descarga, movimentação dos
produtos para e de vários locais no interior do armazém e a separação dos
pedidos.
Carga e Descarga – Primeira e última atividades. Podem ser realizadas em uma única
operação ou em operações separadas;
Movimentação para e da Estocagem – Movimentação de uma área de separação de
pedidos para a doca de embarque;
Atendimento dos Pedidos – Seleção dos estoques das áreas de armazenagem de
acordo com as ordens de venda.
Alternativas de Estocagem
Armazenagem Virtual
Para que seja possível implementar os conceitos de Logística Virtual é necessário que
informações relacionadas ao fluxo dos produtos sejam compartilhadas. Vantagens: custo de
estoque reduzido, custo do armazém seria menor, giro de estoque maior, custo de
obsolescência seria reduzido e oportunidades de ganhos gerados pelo aumento da
centralização, especialização de movimentações, aumento da densidade de estocagem e
economia de escala.
56.BNDES Engenharia 2005/ Aponte quais, dentre as opções abaixo, são as razões básicas
para a estocagem.
I - reduzir os custos de transporte e produção;
II - coordenar oferta e demanda;
III - assessorar no processo de comercialização;
IV - colaborar no processo de comercialização.
a.( ) I e II, apenas
b.( ) I e IV, apenas
c.( ) I, II e IV, apenas
d.( ) I, III e IV, apenas
e.( ) I, II, III e IV.
65.Calcule o nível de reposição de pincéis para quadro branco, sabendo-se que o estoque de
segurança recomendado é de 52 pincéis, o consumo médio mensal é de 25 unidades e o tempo
de ressuprimento é de 3 meses. Assinale o resultado correto:
a.( ) 231;
b.( ) 181;
c.( ) 127;
d.( ) 80.
e.( ) n.r.a.
71.Materiais e suprimentos que uma empresa ou instituição mantém para suprir o processo
de produção são denominados de:
a.( ) produção intermitente;
b.( ) produção seriada;
c.( ) estoque;
d.( ) produção ABC;
e.( ) n.r.a.
93.Engenheiro de Produção Jr. Petrobrás Cesgranrio 2011/ Para uma empresa que decide
comprar determinado material, o primeiro estágio consiste em encontrar fornecedores
potenciais e determinar a probabilidade de eles se tornarem bons fornecedores. Os estágios
seguintes envolvem o desenvolvimento de fornecedores e as estratégias de negociação. Está
em DESACORDO com esses dois estágios afirmar-se que
a.( ) o desenvolvimento de fornecedores pode incluir o treinamento e o fornecimento de
suporte técnico;
b.( ) o desenvolvimento de fornecedores deve estar em sintonia com os requisitos de
qualidade da empresa;
c.( ) as estratégias de negociação incluem o modelo de preços, com base nas publicações ou
índices de preços;
d.( ) as estratégias de negociação envolvem o modelo de preços, com base nos custos do
fornecedor;
e.( ) as estratégias de negociação envolvem o modelo de preços, com base nos custos do
comprador.
A figura acima apresenta duas curvas de custos para determinaç ão do Lote Econô mico de
Compra. As letras X, Y, Z e W representam á reas do grá fico delimitadas p elas curvas 1, 2 e pela
quantidade Q. Pode-se afirmar que, nas á reas
a.( ) X e Y , os custos de armazenagem sã o maiores que os custos de colocaç ão de pedidos de
reposiçã o;
b.( ) Y e X, os custos de colocaç ão dos pedidos sã o menores que os custos de armazenagem.
c.( ) Y e Z , os custos de armazenagem sã o maiores que os custos de colocaç ão de pedidos de
reposiçã o;
d.( ) Z e W, os custos de armazenagem sã o menores que os custos de colocaç ão de pedidos de
reposiçã o;
e.( ) W e Z, os custos de colocaç ão dos pedidos sã o menores que os custos de armazenagem.
Quais itens do estoque da distribuidora devem ser classificados como itens da classe C da
curva ABC (70/20/10), segundo a porcentagem que representam no investimento total?
a.( ) Fechadura, Portas e Maçanetas;
b.( ) Maçanetas, Batentes e Dobradiças;
c.( ) Parafusos, Porcas e Pregos;
d.( ) Batentes, Dobradiças e Parafusos;
e.( ) Dobradiças, Fechaduras e Portas.
01.e
02.b
03.d
04.d
05.c
06.d
07.d
08.d
09.c
10.c
11.c
12.a
13.b
14.c
15.c
16.e
17.c
18.c
19.b
20.b
21.d
22.Anulada
23.d
24.d
Cenário 1
CP = 100 x (10.000 / 250) = 4.000
CE = (250/2) x 20 = 2.500
CT = 6.500
Cenário 2
CP = 100 x (10.000 / 400) = 2.500
CE = (400/2) x 20 = 4.000
CT = 6.500
Cenário 3
CP = 100 x (10.000 / 1.000) = 1.000
CE = (1.000/2) x 20 = 10.000
CT = 11.000
25.c
D = 2.000 unidades
Co = 45,00 por pedido
Ci x U = 2,00 por item por ano
LEC = [(2 x 45 x 2.000) / 2]1/2
LEC = 300
26.c
28.c
ES = 52 pincéis
CM = 25 unidades por mês
TR = 3 meses
NR = (25 x 3) + 52 = 127
29.d
Utilização = 60.000 / 300 = 200 unidades por dia
Estoque = 8.000 / 200 = 40 dias
30.b
31.c
32.a
33.b
34.d
1.000 = 500 x PA + 200
500PA = 800
PA = 1,6 meses = 48 dias
35.a
36.c
37.b
38.b
39.c
40.e
41.b
42.d
43.b
44.e
45.a
46.c
47.b
48.a
49.d
LEC = [(2 x 4.000 x 90.000)/(20)]1/2
LEC = 6.000
50.d
LEC = [(2 x 12,50 x 400) / (36 x 0,25)]1/2
LEC = 33,33
51.c
52.c
53.b
55.b
56.a
57.b
58.a
59.e
60.a
61.e
62.b
63.a
LEC = [(10.000 x 2 x 16) / 2] ½ = (160.000) ½ = 400
CM = (LEC/2) x CMU = (400/2) x 2 = 400
CP = (10.000/400) x 16 = 25 x 16 = 400
CT = CM + CP = 400 + 400 = 800
64.e
65.e
66.c
67.e
Pu = 10,00
Vd = 50.000
CMu = 2,00
CP = 20,00
LEC = [(2 x 20 x 50.000)/2]1/2 = (1.000.000)1/2 = 1.000
Q = 50.000 / 1.000 = 50
68.e
Es = 30% x Dm
T = 5 dias
Dm = 200 por dia
Es = (5 x 200) x 0,30 = 300
69.d
71.e
As principais condições impostas pelo LEC são:
(1) que toda demanda seja atendida;
(2) que a taxa de demanda seja contínua, invariável (constante) e conhecida;
(3) que o tempo de ciclo do desempenho da reposição seja invariável e conhecido;
(4) que o preço do produto seja invariável, independente da quantidade de pedido;
(5) que o horizonte de planejamento seja infinito;
(6) que não haja interação entre os múltiplos itens do inventario;;
(7) que nåo haja nenhum inventário em transito;
(8)que a disponibilidade do capital seja ilimitada.
72.b
Dm = 2.400 unidades
LC = 600 unidades
Q = 2.400 / 600 = 4 pedidos por ano
Intervalo entre os pedidos = 3 meses
73.c
74.e
75.c