PNL Exercicios
PNL Exercicios
(Exercícios)
( Texto revisto para o ano lectivo 2001-2002 )
1.1. Calcular o Máximo livre de f(x) = - 2x6 - 3x4 + 12x pelo Método da Bissecção ( tolerância = 0.01)
1.2. Calcular o Máximo livre de f(x) = - 0.25x4 + x3 - 2x2 + 2x pelo Método da Bissecção ( tolerância = 0.02)
1.3. Calcular o Máximo livre de f(x1,x2) = 4x1 + 6x2 - 2x12 - 2x1x2 - 2x22 pelo Método do Gradiente
1.4. Calcular o Máximo livre de f (x1 , x2) = 2x1 x2 + 2x2 - x12 - 2x2 2 pelo Método do Gradiente.
1.5. Calcular o Máximo livre de f (x1 , x2) = 8x1 - x12 - 12x2 - 2x22 + 2x1x2 pelo Método do Gradiente.
1.6. Calcular o Mínimo livre de f (x1 , x2) = x12x22 + 2x12 + 2x22 - 4x1 + 4x2 pelo Método do Gradiente.
2.2. Se (X,λ) são soluções das condições de Lagrange para um problema de PNL (maximização) só com restrições
de igualdade, pode concluir-se que são todos pontos onde a função atinge o máximo ?
2.5. Usando o Método dos Multiplicadores de Lagrange deduza as condições de 1ª ordem para extremo de:
Max f(x)
s.a. g(x) ≤ b
s.a. x1 + x2 ≤ 2
s.a. 2x1 - x2 = 4
O ponto óptimo é extremo global da função ?
Min f(x1,x2) x1 - x2
3.2. A solução óptima de um modelo de PNL pode ser atingida em ponto da fronteira do convexo de soluções ?
3.3. A solução óptima de um modelo de PNL pode ser atingida em ponto interior do convexo de soluções ?
3.5. Partindo das respostas ás 4 questões anteriores, aponte as principais diferenças entre soluções de PL e PNL.
Admitindo que o espaço de soluções é convexo em que circunstâncias pode afirmar-se que um máximo local
da função-objectivo é solução óptima do modelo de PNL?
3.8. Considere a função não linear f(x1 , x2 , ... . xn) com segundas derivadas parciais contínuas no conjunto “S”.
Indique as condições a que deve obedecer a matriz Hessiana da função para poder concluir que esta é côncava.
3.9. Considere a função não linear f(x1 , x2 , ... . xn) com segundas derivadas parciais contínuas no conjunto “S”.
Indique as condições a que deve obedecer a matriz Hessiana da função para poder concluir que esta é
convexa.
3.11. Verificar se a função f= x12 + x22 + 2x32 - x1x2 - x2x3 - x1x3 é convexa.
b. Sendo f= 8 no ponto anterior, calcular o valor aproximado da função no ponto X2 = (2.1,3.2)T com uma
série de Taylor.
4.3. Deduza as condições KKT a partir da função de Lagrange e calcule a solução óptima.
s.a. x1 - 2 ≤ 0
x2 - 1 ≤ 0
x1,x2 ≥ 0
x1 , x2 ≥ 0
x1,x2 ≥ 0
s.a. x1 + 2x2 ≤ 30
x1,x2 ≥ 0
s.a. x1 + 2x2 ≤ 3
x1 , x2 ≥ 0
xj ≥ 0 (j=1 a 3)
a. Recorrendo ás condições KKT verifique se x1=1, x2=1, x3=1 pode ser a solução óptima.
4.9. Descrever a solução óptima de Max f(x) para a ≤ x ≤ b recorrendo ás condições KKT sabendo que f´(x) existe
para qualquer valor no intervalo [ a,b ].
s.a. 4x1 + x2 ≤ 20
x1 + 4x2 ≤ 20
x1 , x2 ≥ 0
a. Sabendo que o ponto óptimo X* não pertence à fronteira do convexo de soluções, calcule a solução óptima
com base nas condições KKT.
b. Verifique geometricamente a solução calculada (a figura apresenta a projecção horizontal das curvas de
nível da função).
20
15
10
-5
-10
-10 -5 0 5 10 15 20
s.a. 2x1 + x2 ≥ 10
x1 + 2x2 ≥ 10
x1,x2 ≥ 0
s.a. x1 + x2 = 10
x1,x2 ≥ 0
a. Demonstre que o ponto de coordenadas (10/3 , 20/3) é o ponto onde f(x1,x2) atinge o mínimo.
x1 - x2 ≤ 1
Max f(x) = x1
s.a. x2 - (1 - x1 )3 ≤ 0
x1 ,x2 ≥ 0
a. Verifique que as condições KKT “falham “no ponto óptimo e explique porquê.
s.a. x1 + x2 ≤ 1
x1,x2 ≥ 0
s.a. x1 + 2x2 ≤ 30
x1,x2 ≥ 0
a. Considere x1=5 e x2=5 como ponto tentativa inicial. Efectue 3 iterações do método de Frank-Wolfe.
s.a. 3x1 + x2 ≤ 7
x1 - x2 ≤ 1
x1,x2 ≥ 0
s.a. 3x1 + x2 ≤ 7
x1 - x2 ≤ 1
x1,x2 ≥ 0
a. Calcule a solução óptima recorrendo ao método SUMT, utilizando o programa distribuído (BL.EXE).
6.1. Uma empresa pretende iniciar a produção e venda de dois novos computadores A e B com preços de venda p1
e p2 respectivamente.
A relação entre o número de computadores a produzir do tipo A e os preços de venda é a seguinte:
x1 = 4000 - 10 p1 + p2
Notar que se o preço de venda p1 sobe 1 unidade o total da produção reduz-se em 10 computadores; se no
computador do tipo B aumenta o preço de venda em 1 unidade, tal conduz à produção de mais um
computador do tipo A.
A relação entre o número de computadores a produzir do tipo B e os preços de venda é a seguinte:
x2 = 2000 - 9p2 + 0.8 p1
Das disponibilidades escassas indicam-se as necessidades para cada um dos tipos de aparelho:
a. Calcular o Plano Óptimo de Produção ( e respectivos preços de venda) recorrendo ás condições KKT.
b. Indicar o contributo interno de 1 hora adicional de mão de obra.
c. Se a empresa decidir não produzir e vender o stock de chips qual o preço a praticar ? Justifique.
6.2. Uma empresa pretende iniciar a produção e venda de três novos tipos de secretária A, B e C com preços de
venda respectivamente de p1 ,p2 e p3 para o que pode disponibilizar, mensalmente, 150 horas/máquina e 280
• nível da produção de A = 18 - p1
• nível da produção de C = 13 - p3
6.3. Uma empresa tem disponíveis “T” horas de trabalho e “C” unidades monetárias sendo seu objectivo produzir
T2/3.C1/3 máquinas.
O custo a suportar por hora de trabalho é de 2 u.m. sendo de 1 u.m. por cada unidade de capital aplicado.
Disponibilizando 30 u.m. para a produção quantas máquinas podem ser produzidas?
1.
1.1.
Controlo da Tentativa Inicial
Método da Bissecção OK. df/dx em A é Positiva 12
OK
FUNÇÃO OK. df/dx em B é Negativa -468
Coeficientes Tolerância OK
Var. Coef. 0.01
x6 -2
x5 Pontos Tentativa SOLUÇÃO
x4 -3 A B
x3 0.00 2.00 f(x) = 7.8838682
x2 EXTREMO ÓPTIMO
x 12 0.8281250
Const. ABCISSA 0.8359375
0.8437500
1.2.
Controlo da Tentativa Inicial
Método da Bissecção OK. df/dx em A é Positiva 2,00
OK
FUNÇÃO OK. df/dx em B é Negativa -4,14
Coeficientes Tolerância OK
Var. Coef. 0,02
x6
x5 Pontos Tentativa SOLUÇÃO
x4 -0,25 A B
x3 1 0,00 2,40 f(x) = 0,7499805
x2 -2 EXTREMO ÓPTIMO
x 2 0,9750000
Const. ABCISSA 0,9937500
1,0125000
1.3. Considerando como ponto tentativa inicial X0 = (1,1) e a tolerância de 0.01, da aplicação do Método do
Na iteração 9 as derivadas parciais de f(x1,x2) têm valor absoluto inferior à tolerância 0.01 (termina processo
iterativo).
Para cada uma das iterações foi organizada a função f (x1,x2) com x1 e x2 parametrizados e calculado
Nas figuras seguintes apresentam-se o gráfico da função e a projecção horizontal das curvas de nível da
função.
f(x1, x2)
x2
x1
x2
Máximo
x1
1.4. Considerando como ponto tentativa inicial X0 = (0.1,0.1) e a tolerância de 0.01, da aplicação do Método do
Na iteração 12 as derivadas parciais de f(x1,x2) têm valor absoluto inferior à tolerância 0.01 (termina
processo iterativo)
Para cada uma das iterações foi organizada a função f (x1,x2) com x1 e x2 parametrizados e calculado
Nas figuras seguintes apresentam-se o gráfico da função e a projecção horizontal das curvas de nível da
função.
f(x1, x2)
x2
x1
Máximo
1.5. Considerando como ponto tentativa inicial X0 = (0.1,0.1) e a tolerância de 0.01, da aplicação do Método do
Na iteração 33 as derivadas parciais de f(x1,x2) têm valor absoluto inferior à tolerância 0.01 (termina
processo iterativo)
Solução : x1 = 1.98796 ; x2 = -2.00744 ; f (x1,x2) = 19,9999234
Para cada uma das iterações foi organizada a função f (x1,x2) com x1 e x2 parametrizados e calculado
Nas figuras seguintes apresentam-se o gráfico da função e a projecção horizontal das curvas de nível da
função.
f(x 1 , x 2)
x2
x1
Máximo
1.6. Considerando como ponto tentativa inicial X0 = (0,0) e a tolerância de 0.01, da aplicação do Método do
Na iteração 3 as derivadas parciais de -f(x1,x2) têm valor absoluto inferior à tolerância 0.01 (termina
processo iterativo)
Solução : x1 = 0.77111 ; x2 = -0.77111 ; f (x1 ,x2 ) = -3.437
Nota :Para cada uma das iterações foi organizada a função -f (x1,x2) com x1 e x2 parametrizados e calculado
Nas figuras seguintes apresentam-se o gráfico da função e a projecção horizontal das curvas de nível da
função.
f(x1,x2)
x2
x1
1.7. O método da bissecção determina a abcissa do extremo de uma função monovariável no intervalo [a,b].
Fluxograma do método:
a+b
m =
2
Sim
f ´(m) = 0 ?
Não
Não
b=m
Não
a - b ≤ 2ε ?
Sim
Abcissa óptima = m
Fim
1ª Hipótese 2ª Hipótese
Reduzir intervalo com a = m Reduzir intervalo com b = m
f(x) f(x)
a m b a m b
naquele ponto.
2. O vector-gradiente, no ponto Xk , é perpendicular à curva de nível da função a que pertence Xk e indica a
direcção e sentido de maior aumento da função o que não deve ser confundido com caminho mais curto
para atingir o extremo desta (ver figura).
2.5
1.5
Max
X1
0.5
0 X0
0 0.5 1 1.5 2
3. No ponto Xk , conhecendo a direcção e sentido de maior aumento da função, é necessário calcular o
Xk+1 = Xk + p ∇fXk
onde a função tem o seu maior valor naquela direcção e sentido(ver figura).
Com as coordenadas de Xk+1 expressas em função de “p”:
• coloca-se f(X) em ordem a “p” (dispõe-se de uma função monovariável h(p) para maximizar);
• pelo método da bissecção calcula-se o valor óptimo de “p”;
• calculam-se as coordenadas de Xk+1 por substituição de “p”.
4. Em Xk+1 calcula-se o valor do gradiente da função ( que se sabe ser nulo no óptimo) e compara-se com a
Escolher ponto-tentativa Xk
Calcular ∇f em Xk
Xk+1= Xk + p∇fXk
Calcular Xk+1
Calcular ∇f em Xk+1
Sim
∇f Xk+1 ≤ Tolerância ? Fim
Não
Xk = Xk+1
2.
se :
• X* é um máximo local, e
• n > m ( há mais variáveis do que restrições), e
• fi têm primeiras derivadas parciais contínuas em ordem a xj, e
m
∇ f0 (X * ) − ∑ λ i∇ fi (X * ) = 0
i =1
em que:
- λ1 , λ2 , ..., λm são denominados multiplicadores de Lagrange;
O teorema sugere o seguinte método para resolver problemas de PNL só com restrições de igualdade:
• Verificar se n > m e se todas as fi têm derivadas parciais contínuas
• Calcular todas as soluções (X* , λ*) para o sistema de equações algébricas não lineares:
m
∇L ( X , λ ) = ∇f 0 ( X ) − ∑ λ i ∇f i ( X ) = 0 ( n equações)
i =1
∂ L( X , λ )
= − f i ( X ) = 0 (i = 1,..., m) ( m equações)
∂λ i
Estas equações representam as condições de Lagrange sendo os pontos (X,λ) os pontos de
Lagrange.
• Analisar cada uma das soluções (X*, λ*) para verificar se é maximizante.
2.2 A resposta é negativa pois que o teorema não garante que as soluções das condições de Lagrange são pontos
óptimos (onde a função-objectivo atinge o máximo) ou mesmo que sejam pontos de estacionaridade; o que o
teorema garante é que qualquer ponto onde não se verifiquem as condições de Lagrange não é
garantidamente ponto-óptimo. Resumindo, as condições de Lagrange são condição necessária para uma
solução ser considerada óptima mas não são condição suficiente excepto no caso de solução única em que
pode concluir-se imediatamente que a mesma é óptima.
2.3
1. n=2 e m=1 portanto tem-se n > m
O gradiente da restrição é:
∇f1 = 4
2
pelo que ∂ fi / ∂ xj é contínua.
∂ L / ∂ x1 = x2 + 2 - 4λ = 0 x1 = 8
∂ L / ∂ x2 = x1 - 2λ = 0 x2 = 14
A solução que satisfaz as condições de Lagrange é única pelo que é óptima (Max f = 128):
X= 8 e λ= 4
14
x
302
25
20
Ponto Óptimo
15
10
5
f = 128
0
0 5 10 15 20 25 30
x1
1ª Situação 2ª Situação
f(x) f(x)
Max Max
ou
0 x 0 x
df/dx = 0 df/dx = 0
x >0 x=0
3ª Situação
f(x)
Max
Max
0 x
df/dx < 0
x=0
A não negatividade das variáveis independentes, determina as seguintes condições de 1ª ordem para um
ponto maximizante (extremo condicionado):
df/dx ≤ 0
x (df/dx) = 0
∂ f / ∂ xj ≤ 0 ( j =1 a n )
xj (∂ f / ∂ xj ) = 0
Max f(x)
s.a. g(x) +s = b
s ≥ 0
A função Lagrangeana é:
L = f(x) - λ [(g(x) + s - b)]
Atendendo a que “s” é variável não negativa, as condições de 1ª ordem para extremo de L (x,λ) são:
∂L/∂x = 0
∂L/∂s ≤ 0
s (∂ L / ∂ s) = 0
∂L/∂λ = 0 (notar que ∂L / ∂λ = -g(x) - s + b = 0
Notar que:
• (∂ L / ∂ s) = -λ o que implica: λ ≥ 0 (multiplicador de Lagrange deve ser não negativo)
• s (-λ ) = 0. Como -s = g(x) - b resulta: λ[ g(x) - b)] = 0 (note que “λ“ é complementar da variável
de folga da restrição pelo que é a variável Dual associada...)
2.6
Verificação da concavidade da função:
∂ f / ∂ x2 3x1 - 4x2
Hf = ∂ 2f / ∂ x12 ∂ 2f / ∂ x1x2 = -4 3
∂ 2f / ∂ x2x1 ∂ 2f / ∂ x22 3 -4
Como os determinantes têm o sinal de (-1)k (são respectivamente negativo e positivo) a matriz é Definida
Negativa podendo concluir-se que a função é côncava.
A função Lagrangeana é:
L = 5x1 - 2x12 + 3x1x2 - 2x22 - λ ( x1 + x2 + s - 2 )
∂L/∂s ≤ 0 ⇒ -λ ≤ 0 (3)
s (∂ L / ∂ s) = 0 ⇒ - sλ = 0 (4)
∂L/∂λ = 0 ⇒ -x1 -x2 -s + 2 = 0 (5)
Estas condições podem tomar a forma mais simples:
λ ( x1 + x2 -2 ) = 0 (3)
λ;s ≥ 0 (4)
(Notar a condição de não negatividade do multiplicador “λ“)
Se λ = 0 tem-se de (1) e (2) x1 = 20/7 e x2 = 15/7 que não satisfaz x1 + x2 + s = 2 com s ≥ 0 pelo que se
conclui que λ ≠ 0.
Para λ ≠ 0 então em (3) tem-se x1 + x2 = 2 ou seja x1 = 2 - x2
Nas figuras seguintes apresentam-se o gráfico da função e a projecção horizontal das curvas de nível da
função.
5
2
f(x1,x2) 0
-5 1.5
0 1
x2
0.5
1 0.5
x1
x1 1.5
20
1.5
0.5
0
0 0 5 1 1 5 2
Hf = ∂ 2f / ∂ x12 ∂ 2f / ∂ x1x2 = 6 2
∂ 2f / ∂ x2x1 ∂ 2f / ∂ x22 2 2
Como os determinantes menores principais (1ª e 2ª ordem) são positivos a matriz é Definida Positiva
podendo concluir-se que a função é convexa.
A função Lagrangeana é:
L = 3x12 + x22 + 2x1x2 + 6x1 + 2x2 - λ ( 2x1 - x2 - 4 )
Porque a função é convexa só se pode concluir que foi atingido um ponto de estacionaridade.
Nas figuras seguintes apresentam-se o gráfico da função e a projecção horizontal das curvas de nível da
função.
80
60
f(x1,x2) 40
2
20
0
0
-2 x2
0
x1
x -2
1
2
-1
-2
-3
-4
-3 -2 -1 0 1 2 3
∂ L / ∂ x1 = 0 ⇒ 1 - 2λx1 = 0 (1)
∂ L / ∂ x2 = 0 ⇒ -1 - 2λx2 = 0 (2)
1
Do sistema calcula-se λ=± pelo que há 2 soluções:
2
2 2 2
1. x1 = − ; x2 = ;λ = − ; f = −141421
.
2 2 2
2 2 2
2. x1 = ; x2 = − ;λ = ; f = 141421
.
2 2 2
Da sua análise verifica-se que o valor óptimo da função é atingido no primeiro destes pontos:
2 2
x1 = − ; x2 = ; Min f = −141421
.
2 2
A figura seguinte esclarece a situação:
Ponto óptimo x2
1
∇(-f)
1
x1
3.
-3x1 - 2x2 ≥ - 12
x1, x2 ≥ 0
As figuras mostram que, no convexo de soluções, o Ponto óptimo NÃO É EXTREMO (o que não se passa
em Programação Linear).
f(x1,x2)
30
8
20
10 6
0
0 4
2
2
x2
4
6
x1
80
Min Livre
Min Condicionado
-x1 ≥-5
-2x2 ≥ -12
x1 ,x2 ≥ 0
As figuras mostram que, no convexo de soluções, o Ponto óptimo É INTERIOR ( o que não se passa em
Programação Linear).
f(x1,x2)
30
8
20
10 6
0
0 4
2
2
x2
4
6
x1
80
Min Condicionado
2x1 + 3x2 ≤ 12
x1 , x2 ≥ 0
• Em PNL, qualquer ponto do espaço de solução pode ser óptimo. A procura do ponto óptimo não pode
ficar limitada aos extremos como na PL.
• O número de restrições técnicas saturadas, no óptimo, pode ser nulo.
(ver problema 3.3 onde nenhuma restrição é satisfeita como igualdade).
• O deslocamento contínuo numa dada direcção pode não conduzir a valores crescentes (ou decrescentes)
da função-objectivo ao contrário do que se verifica na PL.
• O espaço de solução pode não constituir um conjunto convexo (ver problema 3.4).
• Um óptimo local pode não ser um óptimo global ( ver problema 3.4).
3.6 Só no caso de f(X) ser côncava ou seja, no conjunto de soluções S para qualquer par de pontos X´ e X´´ do
conjunto S verifica-se:
f(cX´ + (1-c)X´´ ≥ cf(X´) + (1-c)f(X´´) (1)
para valores de “c” tal que 0 ≤ c ≤ 1.
f(x)
C
f(cx´ + (1-c)x´´ ))
f(x´´ )
D
cf(x´ )+ (1-c) f(x´´ ))
B
f(x´ )
A
Nota: Coordenadas de B obtidas por combinação linear convexa dos extremo do segmento AD.
Veja-se que a função é côncava porque se verifica a condição (1) o que geometricamente corresponde
a que o segmento que une qualquer par de pontos da curva da função está sempre abaixo desta.
3.7 A matriz Hessiana de f(x1, x2, ..., xn) é uma matriz de ordem “n” em que cada elemento (i,j) é igual a:
∂ 2f
∂ xi x j
2 12x22
3.8 A função é CÔNCAVA em “S” se e só se para qualquer ponto X∈S , os menores principais não nulos da
3.9 A função é CONVEXA em “S” se e só se para qualquer ponto X∈S , os menores principais da matriz
Hessiana são positivos.
ou seja f= p1(150 - 2p1 - p2) + p2(200 - p1 - 3p2) = 150 p1 - 2p12 - 2p1p2 + 200p2 - 3p22.
A matriz Hessiana é: -4 -2
-2 -6
sendo os seus menores principais:
H1 = -4 e -6 (ambos negativos)
H2 = 24 - 4 = 20 (positivo)
pelo que a matriz é definida negativa, podendo concluir-se que a função-objectivo é Côncava.
Anulando o gradiente da função tem-se:
3.11
2 -1 -1
A matriz Hessiana é: -1 2 -1
-1 -1 4
H1 = 2, 2, 4 (positivos)
H2 = 8-1=7>0
H2 = 8-1=7>0
H2 = 4-1=3>0
H3 = 6>0
Dado que todos os menores principais de H são positivos a matriz é definida positiva pelo que a função é
Convexa.
2x1 + 3 - 2x2 1
2 1 − 2 2 0.1
= 8 + [0.1 0 .2] + [0.1 0.2] 0.2
1
2 2 − 2
1 0.1
= 8 + 0.4 + [0.2 − 0.2] = 8.39
2 0.2
− 2 2 0.1 0.2
3.13 V = ∇f X 2 − ∇f X1 = H ( X 2 − X 1 ) = =
2 − 2 0.2 − 0.2
1 T
3.14 f = CX + X HX
2
x1 1 − 4 − 4 x1
= [15 30] + [ x1 x2 ]
x2 2 − 4 − 8 x 2
em que :
C = matriz dos coeficientes das variáveis xii, na função-objectivo
4.
s.a. s≥0
O termo “ -λ ( 2x1 + 2 x2 + s - 4) “ é nulo pelo que maximizar a função L é maximizar a função proposta.
∂ L / ∂ x1 = 0 ⇒ 2 - 2x1 -2λ = 0
∂ L / ∂ x2 = 0 ⇒ 3 - 2x2 - 2λ = 0
∂ L / ∂s ≤ 0 ⇒ -λ ≤ 0
s(∂ L / ∂ s) = 0 ⇒ s (-λ) = 0
∂L/∂λ = 0 ⇒ -2x1 - 2x2 - s + 4 = 0
2 - 2x1 -2λ = 0
3 - 2x2 - 2λ = 0
• 2ª condição: Dado que -s = 2x1 + 2x2 - 4 e que -sλ = 0, deduz-se a condição seguinte:
λ(2x1 + 2x2 - 4) = 0
2x1 + 2x2 - 4 ≤ 0
• 4ª condição:
λ ≥ 0
4.2 Nesta situação, dado que a restrição é do tipo “=“ não é utilizada qualquer variável de folga pelo que a
variável “λ“ é livre.
As condições KKT são:
• 1ª condição:
2 - 2x1 -2λ = 0
3 - 2x2 - 2λ = 0
2x1 + 2x2 - 4 = 0
4.3 Considerando s1 e s2 variáveis de folga (não negativas) das primeira e segunda restrições técnicas, a função
de Lagrange é:
L (x1,x2,s1,s2,λ1,λ2) = f(x1,x2) - λ1 ( x1 - 2 + s1 ) - λ2 ( x2 -1 + s2 )
Nesta situação é necessário atender à condição de não negatividade das variáveis x1, x2, s1, s2 e ao ambiente
de Minimização.
Adoptando abordagem semelhante à exposta no problema 2.4, conclui-se que as condições de 1ª ordem para
extremo são:
• ∂L / ∂λi = 0
Da condição ∂L / ∂si ≥ 0 deduz-se λi ≤ 0 ( de facto λi é a variável Dual associada à restrição “i” ; como as
duas restrições são do tipo “≤“ em ambiente de Minimização, as variáveis duais associadas são não
positivas).
Da condição si (∂L / ∂si ) = 0 deduz-se λi ( gi (x1,x2) - bi) = 0.
(2) x1 (2x1 +2 - λ1 ) = 0
(4) x2 (2x2 - 4 - λ2 ) = 0
(5) x1 - 2 ≤ 0
(6) λ1 (x1 - 2) = 0
(7) x2 - 1 ≤ 0
(8) λ2 (x2 - 1) = 0
(9) x1 , x2 ≥ 0
(10) λ1 , λ2 ≤ 0
Explorando uma das condições até estabelecer incompatibilidade (contradição) com as restantes condições
será possível concluir se é nulo o multiplicador λi ou gi (X) ou ambos. Deste modo como se vai concluindo
quais as restrições activas e inactivas, as desigualdades KKT que se verificam como igualdades e os
multiplicadores que são nulos a complexidade do problema reduz-se progressivamente.
x1 - 2 = 0 x1 - 2 ≠ 0
x1 = 2 λ1 = 0
λ1 ≠ 0 λ1 = 0 x1 = 0 x1 ≠ 0
Satisfaz (1),(2),(5),(6),(9),(10)
x2 - 1 = 0 x2 - 1 ≠ 0
x2 = 1 λ2 = 0
λ2 ≠ 0 λ2 = 0 x2 = 0 x2 ≠ 0
Em (3) : -4 ≥ 0. Falso Em (4) x2 = 2
Em (4): λ2 = -2 Em (4): x2 = 2 Em (7) : 1 ≤ 0. Falso
Satisfaz (3),(4),(7),(8),(9),(10) Contradição
Nota: Poder-se-ia ter optado por Maximizar a função simétrica -x12 - 2x1 - x22 + 4x2 - 5 com o que se
obteria o ponto-solução : x1 = 0 ; x2 = 1 ; λ1 = 0 ; λ2 = 2.
maximização .
As figuras seguintes apresentam o gráfico da função proposta, e a projecção horizontal das curvas de nível.
f=2
Ponto óptimo
4.4
a. Substituindo a restrição de igualdade pelas desigualdades x12 + x22 ≤ 1 e -x12 - x22 ≤ -1 as condições KKT
são :
g i − bi ≤ 0 (5) x 1 2 + x2 2 - 1 ≤ 0
(6) - x12 - x22 + 1 ≤ 0
λi ≥ 0 (9) λ1 , λ2 ≥ 0
xj ≥ 0 (10) x1 , x2 ≥ 0
b.
De (1) deduz-se que λ1 ≠ 0 e x1 ≠ 0.
forma de igualdade seria utilizado apenas um multiplicador “λ“ sem restrição de sinal que poderia ser
considerado λ = λ1 - λ2 com λ1 , λ2 ≥ 0 . Ora nesta situação, verifica-se no óptimo, se existe, λ1λ2 = 0.
[1 / (x1 + 1) ] - 2λ1x1 = 0
1 - 2λ1 x2 = 0
x 1 2 + x2 2 - 1 = 0
com solução x1 = 0.543689 ≈ 0.54 ; x2 = 0.839287 ≈ 0.84 ; λ = 0.595744 ≈ 0.6 ; Max f = 1.273462.
As figuras seguintes apresentam o gráfico da função proposta, e a projecção horizontal das curvas de nível.
Ponto óptimo
4.5
a. No problema proposto, o espaço “S” de soluções admissíveis é um conjunto convexo pelo que se a função
for côncava qualquer máximo local é solução óptima do problema.
A Hessiana de f(x1,x2) é a matriz quadrada de ordem 2:
H= ∂2 f / ∂x12 ∂2 f / ∂x1x2 = -2 0
∂2 f / ∂x2x1 ∂2 f / ∂x22 0 -2
A função f(x1,x2) é côncava no espaço de solução “S” se e só se para qualquer par (x1,x2) ∈ S, em H todos
os menores principais diferentes de zero têm sinal de (-1)k sendo “k” a ordem do menor.
Nota: O menor principal de ordem “i” de uma matriz quadrada de ordem “n” é o determinante de
qualquer matriz de ordem “i” obtida quando se eliminam “n-i” linhas e as correspondentes “n-i”
colunas da matriz.
Na matriz H têm-se os menores principais:
• de ordem 1 : -2 e -2 (têm o sinal de -11 )
• de ordem 2: (-2)(-2) - (0)(0) = 4 ( tem o sinal de -12 )
pelo que H é uma matriz definida negativa, pelo que f(x1,x2) é côncava.
(2) x1 (2 - 2x1 - 2λ ) = 0
(3) 3 - 2x2 - 2λ ≤ 0
(4) x2 (3 - 2x2 - 2λ ) = 0
(7) x1 , x2 , λ ≥ 0
2x2 + 2λ - e2 = 3
2x1 + 2x2 + s1 = 4
Atendendo a que:
• -e1 = 2 - 2x1 - 2λ, deduz-se da condição (2) que o produto x1 e1 = 0.
2x2 + 2λ - e2 = 3
2x1 + 2x2 + s1 = 4
x1 e1 + x2 e2 + λ s1 = 0 (restrição de complementaridade)
x1 , x2 , λ , e1 , e2 , s1 ≥ 0
• a variável auxiliar (folga ou excedentária) da restrição “i” e λi não podem ser simultaneamente
positivas.
O método Simplex modificado por Wolfe recorre ao 1º passo do Método dos 2 Passos considerando a
seguinte regra para calcular soluções que satisfaçam a restrição de complementaridade :
• não formar base em que as variáveis complementares ei , xi sejam simultaneamente variáveis
básicas positivas (na maior parte dos casos se uma é VB a outra não pode entrar para a base);
• não formar base em que a variável auxiliar (folga ou excesso) da restrição “i” e λi (que são
complementares) sejam simultaneamente variáveis básicas positivas (na maior parte dos casos se
uma é VB a outra não pode entrar para a base);
No exemplo proposto, é necessário utilizar variáveis Artificiais nas duas primeiras restrições e Minimizar a
sua soma executando o 1º passo do Método dos 2 Passos:
2x1 + 2λ - e1 + A1 = 2
2x2 + 2λ - e2 + A2 = 3
2x1 + 2x2 + s1 = 4
Min fa = A1 + A2
A1 , A2 ≥ 0
VB x1 x2 λ e1 e2 s1 A1 A2 VSM Obs.
-fa 0 0 0 0 0 0 1 1 0
-fa -2 -2 -4 1 1 0 0 0 -5
-fa 0 -2 -2 0 1 0 1 0 -3
A2 0 0 4 -1 -1 -1 1 1 1
-fa 0 0 -4 1 1 1 0 0 -1
-fa 0 0 0 0 0 0 1 1 0
Solução Óptima: x1 = 3/4 ; x2 = 5/4 ; Max f(x1 , x2) = 25/8
Nota: “λ“ é a variável dual associada à restrição razão porque λs1 = 0 (complementaridade das
f(x1, x2)
x2
x1
f=25/8
4.6 a.
A Hessiana de f(x1,x2) é a matriz quadrada de ordem 2:
H= ∂2 f / ∂x12 ∂2 f / ∂x1x2 = -4 4
∂2 f / ∂x2x1 ∂2 f / ∂x22 4 -8
H1 = -4 e -8 < 0
b. Condições KKT:
λi ≥ 0 (7) λ≥0
xj ≥ 0 (8) x 1 , x2 ≥ 0
-4x1 + 8x2 + 2λ - e2 + A2 = 30
x1 + 2x2 + s1 = 30
Min fa = A1 + A2
x1 , x2 , e1 , e2 , s1 , λ, A1 , A2 ≥ 0
-fa 0 0 0 0 0 0 1 1 0
-fa 0 -4 -3 1 1 0 0 0 -45
x2 -1/2 1 1/4 0 -1/8 0 0 1/8 15/4 Entra x1 (pode porque e1 é VNB)
A1 2 0 2 -1 -1/2 0 1 1/2 30 Notar que λ não é seleccionável pois
s1 2 0 -1/2 0 1/4 1 0 -1/4 45/2 s1 é VB e não sai da base por troca
Nota: “λ“ é a variável dual associada à restrição razão porque λs1 = 0 (complementaridade das
f(x1,x2)
x2
x1
Ponto Óptimo
12
4.7 a.
A Hessiana de f(x1,x2) é a matriz quadrada de ordem 2:
∂2 f / ∂x2x1 ∂2 f / ∂x22 0 -2
H1 < 0
b. Condições KKT:
g i − bi ≤ 0 (5) x1 + 2x2 -3 ≤ 0
λi ≥ 0 (7) λ≥0
xj ≥ 0 (8) x 1 , x2 ≥ 0
O problema é de programação convexa e as condições KKT verificam-se no ponto (3,0) o que é condição
necessária e suficiente para afirmar que (3 , 0) é o ponto óptimo.
x1, x2, x3 ≥ 0
∂ f m ∂ gi (1) -2+2λx1 ≤ 0
−∑λi ≤0
∂ x j i =1 ∂ x j (2) -3x22 +4λx2 ≤ 0
(3) -2x3 +2λx3 ≤ 0
∂ f m ∂ gi (4) x1 (-2+2λx1) = 0
xj ( −∑λi )=0
∂ x j i =1 ∂ x j (5) x2(-3x22 +4λx2) = 0
(6) x3(-2x3 +2λx3) = 0
λi ≥ 0 (9) λ≥0
xj ≥ 0 (10) x 1 , x2 ≥ 0
(9) λ≥0
(10) x 1 , x2 ≥ 0
As condições KKT não se verificam no ponto (1, 1, 1) pelo que o ponto proposto não é o ponto-óptimo
(notar que o problema é de programação convexa).
4.9 No intervalo [ a , b ] tem-se, no óptimo, f ´( a ) ≤ 0 , ou f ´(x) = 0 ou f ´(b) ≥ 0 como se pode verificar nas
figuras seguintes:
a a x b b
O modelo proposto é:
Max f(x)
s.a. -x ≤ -a
x ≤ b
ou seja:
Max f(x)
s.a. -x + s1 + a = 0
x + s2 - b = 0
s1 , s2 ≥ 0
A função Lagrangeana é:
L = f(x) - λ1 ( -x + s1 + a ) - λ2 ( x + s2 - b )
Não havendo condição de não negatividade para a variável “ x “ têm-se as condições de 1ª ordem para
extremo:
• L´(x) = 0 ou seja f ´(x) + λ1 - λ2 = 0
(2) λ1 ( -x + a ) = 0
(3) λ2 ( x - b ) = 0
(4) λ1 ≥ 0
(5) λ2 ≥ 0
Resta agora verificar se estas condições conduzem ás soluções possíveis anteriormente obtidas
geometricamente :
λ1 λ2 Condição Solução
1º caso 0 0 f ´(x) = 0 ←
2º caso >0 0 -x + a = 0 ⇒ x = a ⇒ f ´(x) + λ1 = 0
f ´(a) = -λ1 ≤ 0 ←
f ´(b) = λ2 ≥ 0 ←
Dado que as restrições são lineares se a função f(x) for Côncava então a solução óptima ocorre no ponto “a”
ou “b” ou em ponto interior do intervalo.
s.a. 4x1 + x2 ≤ 20
x1 + 4x2 ≤ 20
x 1 , x2 ≥ 0
xj ≥ 0 (10) x 1 , x2 ≥ 0
(1) - 2x1 + 5 ≤ 0
(2) -2x2 + 7 ≤ 0
(3) x1 ( - 2x1 + 5 ) = 0
(4) x2 (-2x2 + 7) = 0
(5) 4x1 + x2 - 20 ≤ 0
(6) x1 + 4x2 - 20 ≤ 0
(10) x 1 , x2 ≥ 0
De (3) deduz-se x1=0 ou (5-2x1) = 0. Para x1 = 0 a condição (1) é violada pelo que (5-2x1) = 0 ou seja
x1=5/2.
De (4) deduz-se x2=0 ou (-2x2+7) = 0. Para x2= 0 a condição (2) é violada pelo que (-2x2+7) = 0 ou seja
x2=7/2.
A função maximizada é -f=5x1 - x12 - x22 + 7x2 - 5 que é côncava. As restrições técnicas são lineares pelo
que o problema é de Programação Convexa situação em que as condições KKT são condição necessária e
suficiente para x1 = 5/2 e x2 = 7/2 ser garantidamente o ponto óptimo onde a função atinge o seu mínimo
b.
20
15
10
5 Ponto Óptimo
-5
-10
-10 -5 0 5 10 15 20
f(x1,x2)
400 20
200
10
0
-10
x2
0 0
x1 10
20 -10
s.a. - 2x1 - x2 ≤ - 10
- x1 - 2x2 ≤ - 10
x1,x2 ≥ 0
xj ≥ 0 (10) x 1 , x2 ≥ 0
2x1 + x2 - e1 = 10
x1 + 2x2 - e2 = 10
2x1 + x2 - e1 = 10
x1 + 2x2 - e2 = 10
Para utilizar o método Simplex é necessário utilizar variáveis Artificiais nas 3ª e 4ª igualdades e Minimizar
a sua soma pelo que se tem:
- 2x1 - 2x2 +2λ1 + λ2 + s1 = 2
2x1 + x2 - e1 + A1 = 10
x1 + 2x2 - e2 + A2 = 10
Min fa = A1 + A2
A1 , A2 ≥ 0
VB x1 x2 λ1 λ2 e1 e2 s1 s2 A1 A2 VSM Obs.
s2 -2 -8 1 2 0 0 0 1 0 0 0 garantindo-se x2s2 = 0
A1 2 1 0 0 -1 0 0 0 1 0 10
A2 1 2 0 0 0 -1 0 0 0 1 10
-fa 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0
-fa -3 -3 0 0 1 1 0 0 0 0 -20
• • • • • • • • • • • • • • • • • • •
x1 1 0 -3/4 0 0 -1/2 -1/2 1/4 0 1/2 4
-fa 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0
As figuras seguintes apresentam o gráfico da função proposta, e a projecção horizontal das curvas de nível.
f(x1,x2)
1500
1000
10
500
0
0
-10 x2
0
-10
x1
10
10
Ponto Óptimo
-5
-10
-10 -5 0 5 10
s.a. x1 + x2 ≤ 10
-x1 - x2 ≤ -10
x1,x2 ≥ 0
g i − bi ≤ 0 (5) x1 + x2 - 10 ≤ 0
(6) - x1 - x2 + 10 ≤ 0
λ i ( g i − bi ) = 0 (7) λ1 (x1 + x2 - 10) = 0
(8) λ2 (- x1 - x2 + 10) = 0
λi ≥ 0 (9) λ1 , λ2 ≥ 0
xj ≥ 0 (10) x 1 , x2 ≥ 0
-2x2 - λ1 + λ2 + s2 = 0
x1 + x2 + s3 = 10
x1 + x2 - e1 = 10
Para utilizar o método Simplex é necessário utilizar uma variável Artificial na 4ª igualdade e Minimizar a
função artificial fa(A1) = A1 pelo que se tem:
Min fa = A1
- 4x1 - λ1 + λ2 + s1 = 0
-2x2 - λ1 + λ2 + s2 = 0
x1 + x2 + s3 = 10
x1 + x2 - e1 + A1 = 10
VB x1 x2 λ1 λ2 s1 s2 s3 e1 A1 VSM Obs.
A1 1 1 0 0 0 0 0 -1 1 10 negativo e θmin = 0.
-fa 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
-fa -1 -1 0 0 0 0 0 1 0 -10
-fa 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
As figuras seguintes apresentam a projecção horizontal das curvas de nível e o gráfico da função proposta.
10
Ponto Óptimo
8
-2
-4
-4 -2 0 2 4 6 8 10
f(x1,x2)
300
200 10
100
5
0
-5
x2
0 0
5
x1
10 -5
Tendo em atenção que só as variáveis de folga utilizadas são não negativas, as condições de primeira ordem
para extremo são as seguintes:
• - λ1 s1 = 0 ( complementaridade)
• - λ2 ≤ 0 ( em ordem a s2 )
• - λ2 s2 = 0 ( complementaridade)
(2) 1 - 2λ1 x2 + λ2 = 0
(5) x 1 - x2 - 1 ≤ 0
(6) λ2 (x 1 - x2 - 1) = 0
(7) λ1 , λ2 ≥ 0
Estudo:
1ª Hipótese : λ1 = 0
2ª Hipótese : λ1 ≠ 0 ; λ2 = 0
3ª Hipótese : λ1 ≠ 0 ; λ2 ≠ 0
x1 - x2 = 1
Com x 1= 2 ; x2 = 1 ; λ1 = 2/3 ; λ2 = 1/3 todas as condições KKT são observadas pelo que se conclui que o
x2
f=7
x1 - x 2 = 1
(2,1)
x1
4.14 Se x1 > 1 então ( 1 - x1 ) 3 < 0 o que conduziria a x2 < 0. Conclui-se assim que o valor óptimo de f(x) não
pode exceder 1.
Dado que x1 = 1 ; x2 = 0 é admissível , o ponto com estas coordenadas deve ser a solução óptima.
1 - 3λ ( 0 ) 2 ≤ 0
1 ≤ 0 ( não satisfaz)
Conclusão : A condição KKT testada “falha” no ponto óptimo.
g(x1,x2)
10000
0 20
-10000 10
0
-20
-10
-10 x2
0
10 -20
x1
20
X2
10
Ponto Óptimo (x1= 1 ;x2 = 0 )
-10
-20
-20 -10 0 10 X1
As condições KKT podem “falhar” no ponto-óptimo quando não forem linearmente independentes os
gradientes associados às restrições saturadas.
No ponto (1,0) a restrição técnica x2 - (1-x1)3 ≤ 0 e a restrição lógica -x2 ≤ 0 estão saturadas ou seja
∇( x2 - (1-x1)3 ) = 3(1-x1)2 = 0 [
∇ x 2 − (1 − x 1 ) 3 ]
1 1
∇( f )
∇( -x2 ) = 0 x1=1 ; x2 = 0
-1
∇( − x 2 )
em que:
Ej = variável de folga na condição associada à derivada parcial em ordem a xj
A = matriz tecnológica
Si = variável de folga da restrição técnica “i”
2. Acrescentar aos segundos membros das equações precedentes a variável auxiliar “α“ ficando o
sistema de equações:
∂f m ∂ gi
− ∑λi + Ej −α = 0
∂ x j i =1 ∂ x j
AX + S i − α = B
α ≥0
Regra de Paragem
• O processo iterativo termina se “α“ é VNB (valor nulo) ou não é possível obter “θmin ≥ 0”.
(2) x1 (2 - 2x1 - 2λ ) = 0
(3) 3 - 2x2 - 2λ ≤ 0
(4) x2 (3 - 2x2 - 2λ ) = 0
(7) x1 , x2 , λ ≥ 0
O sistema de equações de Lemke é formado a partir das condições (1), (3) e (5):
- 2x1 - 2λ + e1 - α = -2
3 - 2x2 - 2λ + e2 - α = -3
2x1 + 2x2 + s1 = 4
VB x1 x2 λ e1 e2 s1 α VSM Obs.
e1 -2 0 -2 1 0 0 -1 -2 Entra α.
e2 0 -2 -2 0 1 0 -1 -3 Sai e2
s1 2 2 0 0 0 1 -1 4
α 0 2 2 0 -1 0 1 3 Saiu e2 ⇒ Entra x2
e1 -2 2 0 1 -1 0 0 1 Sai e1
s1 2 4 2 0 -1 1 0 7
α 2 0 2 -1 0 0 1 2 Sai s1
s1 6 0 2 -2 1 1 0 5
λ 0 0 1 -1/4 -1/4 -1/4 3/4 1/4 Solução óptima pois “α“ é VNB
x1 1 0 0 -1/4 1/4 1/4 -1/4 3/4
4.17
Condições KKT:
λi ≥ 0 (7) λ≥0
xj ≥ 0 (8) x 1 , x2 ≥ 0
O sistema de equações de Lemke é formado a partir das condições (1), (2) e (5):
x1 + 2x2 + s1 - α = 30
VB x1 x2 λ e1 e2 s1 α VSM Obs.
e1 -4 4 -1 1 0 0 -1 -15 Entra α.
e2 4 -8 -2 0 1 0 -1 -30 Sai e2
s1 1 2 0 0 0 1 -1 30
α -4 8 2 0 -1 0 1 30 Saiu e2 ⇒ Entra x2
e1 -8 12 1 1 -1 0 0 15 Sai e1
s1 -3 10 2 0 -1 1 0 60
s.a. - 2x1 - x2 ≤ - 10
- x1 - 2x2 ≤ - 10
x1,x2 ≥ 0
xj ≥ 0 (10) x 1 , x2 ≥ 0
O sistema de equações de Lemke é formado a partir das condições (1), (2) (5) e (6):
-2x1 - x2 + s -10
- x1 - 2x2 + s1 - α = 10
VB x1 x2 λ1 λ2 e1 e2 s1 s2 α VSM Obs.
e1 -2 -2 2 1 1 0 0 0 -1 2 Entra α
e2 -2 -8 1 2 0 1 0 0 -1 0 Sai s1 (ou s2)
s1 -2 -1 0 0 0 0 1 0 -1 -10
s2 -1 -2 0 0 0 0 0 1 -1 -10
α 2 1 0 0 0 0 -1 0 1 10 Saiu s1 ⇒ Entra λ1
e1 0 -1 2 1 1 0 -1 0 0 12 Sai e1
e2 0 -7 1 2 0 1 -1 0 0 10
s2 1 -1 0 0 0 0 -1 1 0 0
α 2 1 0 0 0 0 -1 0 1 10 Sai s2
s2 1 -1 0 0 0 0 -1 1 0 0
x1 1 -1 0 0 0 0 -1 1 0 0 Saiu s2 ⇒ Entra λ2
α 0 3 0 0 0 0 1 -2 1 10
e2 0 -13/2 0 3/2 -1/2 1 -1/2 0 0 4
x1 1 -1 0 0 0 0 -1 1 0 0 Sai λ1
α 0 3 0 0 0 0 1 -2 1 10
x2 0 1 3/5 0 2/5 -1/5 -1/5 0 0 14/5 Saiu λ1 ⇒ Entra s1
VB x1 x2 λ1 λ2 e1 e2 s1 s2 α VSM Obs.
5.
vector-coluna dos segundos membros das restrições técnicas que são lineares.
Sendo X0 um ponto-tentativa inicial, o valor de f(X) no intervalo de X0 a X é a série de Taylor em potências
de (X-X0 ):
∞ f k (X 0 )
f (X ) = ∑ (X − X 0 )k
k =1 k!
O valor de f(X) na proximidade de X pode ser obtido pela aproximação linear:
f ( X ) ≈ f ( X 0 ) + ∇f ( X 0 )( X − X 0 )
Dado que f ( X 0 ) e ∇f ( X 0 )( X 0 ) são valores constantes, pode construir-se a função:
h( X ) = ∇f ( X 0 )( X )
que sendo linear permite calcular, pelo método Simplex, um ponto XPL que é solução admissível do modelo
dada a distância que pode haver entre estes dois pontos nada garante que o mesmo se verifique com f(X)
pelo que é necessário determinar qual o ponto X* onde f(X) atinge o maior valor.
O ponto X* pertencente ao segmento tem coordenadas:
X* = X0 + t(XPL - X0) com 0 ≤ t ≤ 1,
pelo que é necessário calcular Max f [(X0 + t(XPL - X0)] para o que se recorre a qualquer dos métodos de
• se f(X*) > f(X0) então X* passa a constituir novo ponto-tentativa onde se repete o procedimento
descrito
O cálculo termina quando se verificar uma das seguintes situações:
• Xk = Xk-1 com Xk-1 como solução óptima
• quando dois pontos sucessivos estiverem suficientemente próximos (uso de tolerância),no caso de
a função-objectivo aumentar sempre ao longo do processo iterativo
Escolher Ponto-Tentativa Xk
(deve ser admissível)
Calcular ∇f(Xk )
Construir a função:
h(X) = ∇f(Xk ).X
Calcular:
Max f(t)=Xk+t(XPL-Xk)
X*=Xk ?
ou Sim Xk é Óptimo
X*- Xk ≤ Tolerância ? FIM
Não
Xk=X*
s.a. x1 + x2 ≤ 1
x 1 , x2 ≥ 0
-3x22 + 3
∇[-f(0 , 0)] = 6
3
Organiza-se a função linear h(X) = 6x1 + 3x2 e optimiza-se pelo método Simplex:
s.a. x1 + x2 ≤ 1
x 1 , x2 ≥ 0
com solução óptima XPL = (1 , 0 ).
O valor máximo de -f(X) é um ponto X* (igual a X1+ t(XPL - X1) = ( t , 0) com 0 ≤ t ≤ 1), do segmento:
(0,0) (1,0)
Calcula-se Max(-f(X*)) = -x12 + 6x1 - x23 + 3x2 = -t2 + 6t.
Recorrendo, por exemplo, ao método da bissecção determina-se o valor óptimo de t* = 1 a que corresponde
X*=(1,0) onde a função atinge o maior valor. Como X1 e X* são diferentes e muito afastados, considera-se o
Calcula-se novamente:
∇[-f(1 , 0) = 4
3
Organiza-se a função linear h(X) = 4x1 + 3x2 e optimiza-se pelo método Simplex:
s.a. x1 + x2 ≤ 1
x 1 , x2 ≥ 0
com solução óptima XPL = (1 , 0 ).
Como X2 e X* são iguais e a função -f(x) é côncava conclui-se que o ponto de coordenadas x1=1, x2=0 é
5.3
1. Calcula-se o gradiente da função no ponto tentativa X1 = (5,5):
∇f = 15+4x2-4x1 = 15
30+4x1-8x2 10
s.a. x1 + 2x2 ≤ 30
x1 , x 2 ≥ 0
4. Maximiza-se a função f(X*) = -1850t2 + 325t + 175, obtendo-se t* = 0.088 a que corresponde:
7.196
X* =
4.561
7.196
5. Porque X* ≠ X1 considera-se para novo ponto-tentativa X2 = X* =
4.561
6. Recalcula-se o gradiente da função no ponto tentativa X2 :
∇f = 15+4x2-4x1 = 4.459
30+4x1-8x2 22.3
s.a. x1 + 30x2 ≤ 30
x1 , x 2 ≥ 0
9. Maximiza-se a função f(X*) = -840t2 + 201t + 189, obtendo-se t* = 0.119 a que corresponde:
6.337
X* =
5.807
6.337
10. Porque X* ≠ X2 considera-se para novo ponto-tentativa X3 = X* =
5.807
11. Recalcula-se o gradiente da função no ponto tentativa X3 :
∇f = 15+4x2-4x1 = 12.88
30+4x1-8x2 8.89
s.a. x1 + 30x2 ≤ 30
x1 , x 2 ≥ 0
15. Maximiza-se a função f(X*) = -1804t2 + 253t + 201, obtendo-se t* = 0.07 a que corresponde:
7.996
X* =
5.4
7.796
16. Porque X* ≠ X3 considerava-se para novo ponto-tentativa X4 = X* =
5.4
5.5 O método SUMT é caracterizado pela simplicidade e versatilidade embora propenso a instabilidade
numérica.
O problema original é substituído por uma sequência de problemas livres cujas soluções convergem para um
máximo local do problema original (máximo global em programação convexa).
Para um modelo do tipo:
Max f(x1 , ..., xn)
s.a. AX ≤ B
X≥0
estabelece-se uma função-barreira B(X) que para X admissível, satisfaz as seguintes condições:
• B(X) tem valores reduzidos se X é um ponto afastado das fronteiras do espaço de solução
• B(X) tem valores muito elevados em pontos próximos da fronteira daquele espaço tendendo para
“∞ “ quando a distância do ponto X à fronteira tende para zero.
A função B(X) utilizada pelo método é:
m n
1 1
B( X ) = ∑ +∑
bi − gi ( X ) j = 1 x j
i =1
−[bi − gi ( X )]
2
−r
3. Restrição técnica do tipo “ = “ : substituir por na expressão de P(X,r).
bi − gi ( X ) r
6.
Restrições técnicas :
As relações das variáveis de decisão com os preços de venda permitem obter por substituição:
Max f = 4000p1 -10p12 + 1.8 p1 p2 + 2000p2 - 9p22
Esta função é Côncava o que conjugado com restrições lineares permite concluir que as condições KKT
vigoram no óptimo.
Condições KKT:
(1) 4000 - 20p1 + 1.8 p2 +17.6 λ1 + 29.2 λ2 ≤ 0
(9) p1 , p2 ≥ 0
(10) λ1 , λ2 ≥ 0
1ª Hipótese : λ1 = 0 ; λ2 ≠ 0
Resolvendo o sistema tem-se p1 = 292.8093 u.m. ; p2 = 158.3231 u.m. ; λ2 = 53.80807 u.m. que é uma
solução admissível a que corresponde x1 = 1230 computadores do tipo A, x2 = 809 computadores do tipo B e
f= 488358.4 u.m.
Não há outro ponto que satisfaça as condições KKT pelo que o calculado é a solução óptima.
a. Plano óptimo de produção: 1230 computadores do tipo A ; 809 computadores do tipo B com preços de
venda de p1 = 292.81 u.m. e p2 = 158.33 u.m. respectivamente.
6.2
• Variáveis de Decisão : x1 , x2 , x3 ( nível de produção de A, B, C respectivamente)
Tem-se assim :
x1 = 18 - p1 ; x2 = 9 + 1/3 p1 - p2 ; x3 = 13 - p3
• Restrições técnicas :
• Função-objectivo : Max f = (13x1 - x12 ) + ( 3x2 - (1/3) x1x2 - x22 ) + ( 4x3 - x32 )
= 13x1 -x12
Secretária do tipo B:
• total do lucro = total da venda - total do custo de produção = p2 x2 - 12x2 =
Secretária do tipo C:
• total do lucro = total da venda - total do custo de produção = p3 x3 - 9x3 = 4x3 - x32
1
(3) −λ ≤ 0
3C
1
(4) C − λ = 0
3C
(5) 2T + C - 30 ≤ 0
(6) λ ( 2T + C - 30 ) = 0
(7) λ, T, C ≥ 0
2T
Admitindo 2T+C-30 ≠ 0 então λ=0 e em (2) tem-se = 0 o que é falso pelo que se conclui que λ≠0 e que
3T
2
2T+C-30 = 0. Se T=0 tem-se em (1) o que não é possível pelo que T≠0.
0
2
Então em (2) fica − 2λ = 0 .
3T
1
De (4) conclui-se que C≠0 pelo que − λ = 0 .
3C
1
− λ = 0
3C
6.5
a. O modelo de PNL é:
Max f(x1 , x2) = 30x11/2 + 20x21/2
s.a. x1 + x2 ≤ 100
x1 , x2 ≥ 0
15
(2) x1 − λ ≤ 0
x1
10
(3) −λ ≤ 0
x2
10
(4) x2 − λ ≤ 0
x2
(5) x1 + x2 ≤ 100
(7) λ, x1 , x2 ≥ 0
15
− λ = 0 ⇒ λ x1 = 15
x1
10
− λ = 0 ⇒ λ x2 = 10
x2
x1 + x2 = 100
com solução x1 = 69.231 u.m. ; x2 = 30.769 u.m. ; λ = 1.803 ; Max f= 360.555 u.m.
6.6
a. O modelo de PNL é:
Max f ( X ) = (70 − 4 x1 )x1 + ( 150 − 15 x2 )x2 − ( 100 + 15 x1 + 15 x2 ) =
= 55 x1 − 4 x12 + 135 x2 − 15 x22 − 100
O estudo da função conduz a:
55 − 8 x1 − 8 0
∇f = ; H = 0 − 30
135 − 30 x 2
A matriz H é definida negativa pelo que a função é côncava.
Recorrendo à condição de 1ª ordem para extremo tem-se:
55 − 8 x1 = 0 x1 = 558
; Max f ( X ) = 392.81 u.m.
135 − 30 x2 = 0 x2 = 2
9