Derramamentos Oleo Mar Por Petroleiros
Derramamentos Oleo Mar Por Petroleiros
Derramamentos Oleo Mar Por Petroleiros
Aprovada por:
Abril / 2005
meio ambiente e a todos os seres, e alguns desses danos podem ser irreparáveis.
óleo quando em contato com a água do mar, assim como os principais métodos de
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 1
2. VAZAMENTOS DE ÓLEO NO MAR – ESTATÍSTICAS............................................. 2
3. COMPORTAMENTO DO PETRÓLEO NA COLUNA D’ÁGUA.................................. 5
3.1 Espalhamento
3.2 Oxidação
3.3 Dispersão
3.4 Evaporação
3.5 Emulsificação
3.6 Dissolução
3.7 Biodegradação
3.8 Sedimentação
4. EFEITOS DE UM DERRAMAMENTO........................................................................ 8
4.1 Aves Marinhas
4.2 Peixes / Atividades Pesqueiras
4.3 Manguezal
4.4 Conseqüências econômicas
5. TÉCNICAS DE LIMPEZA......................................................................................... 11
5.1 Contenção e Recuperação do Óleo Flutuante no Mar
5.2 Limpeza de Ambientes Costeiros
6. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL...................................................................................... 22
6.1 Legislação Internacional
6.2 Legislação Nacional
7. CONCLUSÃO........................................................................................................... 32
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 33
1. INTRODUÇÃO
1970 06 29 1988 11 10
1971 18 14 1989 32 13
1972 48 27 1990 51 14
1973 27 32 1991 29 07
1974 89 28 1992 31 10
1975 95 22 1993 31 11
1976 67 26 1994 26 09
1977 68 17 1995 20 03
1978 58 23 1996 20 03
1979 60 34 1997 28 10
1980 52 13 1998 25 05
1981 54 07 1999 19 06
1982 45 04 2000 19 04
1983 52 13 2001 16 03
1984 25 08 2002 12 03
1985 31 08 2003 14 04
1986 27 07 2004 12 05
1987 27 10
Fonte: ITOPF - Disponível em http://www.itopf.com Acesso em 20.mar.2005
Encontram-se listados na Tabela 2.2 os 20 maiores vazamentos de óleo desde
1967. Uma parte desses acidentes, apesar dos grandes proporções, causaram
pequeno ou nenhum dano ao meio ambiente uma vez que o óleo não atingiu a linha da
costa. O navio Exxon Valdez está incluído na lista por ser bastante conhecido,
embora ele não tenha sido um dos 20 maiores desastres nos últimos 35 anos.
Acidentes
3.1 Espalhamento
3.2 Oxidação
3.4 Evaporação
3.5 Emulsificação
3.6 Dissolução
3.7 Biodegradação
3.8 Sedimentação
1
Pereira, R.L. Impactos Ambientais em Desastres Marítimos, p.8.
2
.Comportamento do Petróleo na Coluna de Água. Disponível em:
<www.cetesb.sp.gov .br>.
4. EFEITOS DE UM DERRAMAMENTO
4.3 Manguezal
3
Pons,A. , Oliveira, I . Derramamentos de petróleo e conseqüências para o meio ambiente. Disponível
em http://www.arvore.com.br. Acesso em 18.mar.2005
5. TÉCNICAS DE LIMPEZA
Tipos de dispersantes:
1. Determinar as características:
do derrame, os aspectos relativos
à salvaguarda da vida humana no mar,
as condições de mar e meteorológicas.
2. Prever o deslocamento da mancha.
SIM
Há riscos para a vida humana,
perigo de incêndio
na instalação e/ou
embarcação?
NÃO
A contenção SIM
e o recolhimento do óleo, por meio Adoção de métodos
mecânico ou outro meio,
NÃO específicos e recomendados
é eficiente ?
NÃO
SIM
NÃO
Interromper a aplicação,
A operação está proteger as áreas sensíveis,
sendo ef iciente? efetuar limpeza das áreas
atingidas pela mancha
SIM
Concluir a operação e
monitorar o meio
ambiente
Apresentar Relatório
da Operação ao
Órgão Ambiental Competente
4
Caprez, M.A.; Borges, A.L. (2002). Biorremediação, Tratamento para derrames de petróleo.
Ciência Hoje (30), 32-37
6. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
6.2.4 Lei Federal N° 7.347 de 24/07/85 (Ação Civil Pública por Danos Causados ao
Meio Ambiente)
- Cap. V dos Crimes Contra o Meio Ambiente; Seção III- da Poluição e de Outros
Crimes Ambientais:
Art. 54°: Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que:
- resultem ou possam resultar em danos à saúde humana ou que provoquem a
mortandade de animais ou a destruição significativa da flora;
- torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma
comunidade, dificulte ou impeça o uso público das praias, ocorra por lançamento de
resíduos sólidos, líquidos ou gasosos ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em
desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos.
“Dispõe sobre a instituição dos Planos de Áreas para o combate à poluição por
óleo em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências”.
Tem propósito de integrar e consolidar os vários Planos de Emergência Individual
(PEI) (Resolução CONAMA 293/01) das instalações que manuseiam óleo, situadas em
uma mesma área:
Art. 3o
§ 4o Na elaboração dos Planos de Área deverão ser considerados, além dos recursos
previstos nos Planos de Emergência Individuais, as ações conjuntas e outros
elementos necessários para a resposta a quaisquer incidentes de poluição por óleo.
§ 6o As instalações que desenvolverem atividades com duração máxima de seis
meses não terão seus Planos de Emergência Individuais consolidados no Plano de
Área.
§ 7o O Coordenador do Plano de Área poderá requisitar recursos materiais e humanos
constantes do Plano de Emergência Individual das instalações a que se refere o § 6o
deste artigo.
7. CONCLUSÃO
Borges, A.; Cavalari Jr.; et al(2004). Gestão Ambiental para Atividades Offshore de
Exploração, Produção e Escoamento de Petróleo e Gás. NADC/UFRJ, Rio de Janeiro.