Apostila de Laboratório de Fenômenos de Transporte

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA – IESB

Apostila de Aulas de Laboratório de Fenômenos de Transporte


Organizada por: Prof. Felipe Eugenio de Oliveira Vaz Sampaio, M.Sc.
Instituto de Educação Superior de Brasília – IESB
Campus Edson Machado
Coordenação de Engenharia Civil

Brasília, março de 2014.

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Sumário

CAPÍTULO 1 – PROPRIEDADES E ESTÁTICA DOS FLUIDOS .................................................. 3


Experimento 1.1 – Determinação da Massa Específica de um Líquido .......................................... 4
Experimento 1.2 – Manômetro de tubo em U .................................................................................. 6
Experimento 1.3 – Manômetro com reservatório ............................................................................ 8
Experimento 1.4 – Viscosímetro de Stokes ................................................................................... 10
CAPÍTULO 2 – CINEMÁTICA DOS FLUIDOS ............................................................................. 13
Experimento 2.1 – Hidrômetro como medidor de vazão ............................................................... 14
Experimento 2.2 – Tubo de Pitot ................................................................................................... 17
Experimento 2.3 – Perda de carga distribuída ............................................................................... 20
Experimento 2.4 – Perda de carga localizada ................................................................................ 25

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CAPÍTULO 1 – PROPRIEDADES E ESTÁTICA DOS FLUIDOS

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Experimento 1.1 – Determinação da Massa Específica de um Líquido

Objetivo: Determinar a massa específica de um fluido utilizando um picnômetro ou outra


unidade de medida com volume conhecido.

Considerações teóricas

A massa específica de uma substância é razão entre a massa do fluido e volume ocupado
pelo mesmo, ou ainda, ρ = m/∀, onde ∀ é o volume e a unidade no SI será kg/m³.

O Picnômetro é um frasco com volume conhecido e a massa específica pode ser determinada
pesando-se o picnômetro vazio e depois cheio de fluido.

Materiais e métodos

Os Materiais utilizados neste ensaio são:

- Picnômetro de 25 ml;
- Picnômetro de 50 ml;
- Balança digital;
- Fluidos para realização do ensaio: água, óleo, detergente etc.

Pesar o picnômetro seco determinando a massa inicial m0. Separar os fluidos que se pretende
ensaiar. Recomenda-se álcool, água, glicerina ou óleo comestível.

Ensaio:

1. Preencher o picnômetro com fluido que se deseja conhecer a massa específica, até
transbordar.

2. Tampar o picnômetro e secar a parte externa com um pano seco.

3. Pesar o picnômetro cheio e anotar a massa final mf.

4. Lavar cuidadosamente o picnômetro para o próximo ensaio.


4

5. Refazer para os outros fluidos completando a tabela.


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Análise dos dados:

Determinar a média entre os valores obtidos pelos picnômetros e concluir sobre a massa
específica do fluido.

Comparar com valores tabelados, na bibliografia, para os fluidos.

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Experimento 1.2 – Manômetro de tubo em U

Objetivo: Realizar medida de pressão diferencial utilizando um manômetro tubo em U.

Considerações teóricas

Sabendo que dois pontos no mesmo plano horizontal estão submetidos à mesma pressão em
vasos comunicantes, assim:

Materiais e métodos

Os Materiais utilizados neste ensaio são:

- Manômetro em U da bancada experimental de estática dos fluidos;


- Peras de pressão/vácuo com válvula de alívio;
- Conexões Y;
- Fluidos com densidades conhecidas.

Preencher um tubo em U com água e os outros dois com fluídos diferentes de densidades
conhecidas.

Conectar a pera em todos os três tubos em U, utilizando as conexões Y, e pressurizar a linha


vagarosamente acompanhando a evolução das colunas.
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Ensaio:

Atuar na pera de forma que sejam obtidas, preferencialmente, 10 medidas de pressão


cobrindo toda faixa útil do manômetro com menor densidade.

Análise dos Dados:

Calcular as pressões comparando os resultados para os três fluidos.

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Experimento 1.3 – Manômetro com reservatório

Objetivo: Verificar o princípio de operação de um manômetro com reservatório, também


chamado de manômetro poço.

Considerações teóricas

O manômetro de reservatório é construído por vasos comunicantes sendo que um vaso tem
seção prismática reta com área SA muito superior a do outro SB.

Como o volume fluído manométrico deslocado do reservatório é o mesmo do tubo, o nível


do reservatório será rebaixado insignificantemente.

Desta forma, a coluna a ser medida é somente a coluna do tubo. O erro associado é a relação
de áreas do reservatório e do tubo.

Conhecendo a relação de áreas, o erro pode ser removido ou a escala de ∆h pode ser refeita
incluindo esta relação.

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Materiais e métodos

Conecte um dos manômetros de tubo em U e o manômetro de reservatório ao Y pneumático.

Conectar também a pera ao Y pneumático e pressurizar a linha pressionando a pera.

Ensaio:

Aplique uma pressão na linha e faça as leituras de ∆hU, ∆h e ∆H indicadas na tabela.

Análise dos Dados:

1. Sabendo que o diâmetro interno do reservatório é de 49 mm e do tubo em U é de 5 mm,


calcule a relação de áreas.

2. Obtidas as pressões medidas pelo manômetro com reservatório e compare com as


medidas com o manômetro de Tubo em U.

3. Compare as medidas considerando a correção de área.

4. Analise o erro associado caso a relação de áreas seja desprezada e a medida seja realizada
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apenas com ∆h.


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Experimento 1.4 – Viscosímetro de Stokes

Objetivo: Determinar a viscosidade absoluta de um fluido.

Considerações teóricas

Considere uma esfera de diâmetro D que foi solta em fluido viscoso iniciando então um
movimento de queda.

Como o fluido é viscoso haverá uma força de arraste contrária ao movimento da esfera de
acordo com o diagrama de corpo livre a seguir:

Aplicando a 2ª Lei de Newton tem-se:

FPESO − FARRASTE − EMPUXO = m ∙ 𝑎

Ao atingir a velocidade terminal a aceleração será nula e a equação se resume a:

FPESO = FARRASTE + EMPUXO

Onde:

𝜋∙𝐷 3
FPESO = m ∙ g = ρ𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 ∙ 𝑉𝑜𝑙𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 ∙ 𝑔 = ρ𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 ∙ ∙𝑔
6

𝜋∙𝐷 3
EMPUXO = m𝑑𝑒𝑠𝑙𝑜𝑐𝑎𝑑𝑎 ∙ g = ρ𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 ∙ 𝑉𝑜𝑙𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 ∙ 𝑔 = ρ𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 ∙ ∙𝑔
6

Quando respeitadas as condições de Stokes, ou seja, para viscosidades altas o suficiente para
que o número de Reynolds seja muito pequeno (Re << 1), as forças de inércia são desprezíveis
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(fluxo de Stokes), fazendo com que a força de arraste seja, segundo a solução dada pela Lei de
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Stokes:

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𝐷
F𝐴𝑅𝑅𝐴𝑆𝑇𝐸 = 6 ∙ 𝜇 ∙ 𝜋 ∙ 𝑉𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 ∙ 2

Assim:

π∙D3 D 𝜋∙𝐷 3
FPESO = FARRASTE + EMPUXO → ρesfera ∙ ∙ g = 6 ∙ μ ∙ π ∙ Vterminal ∙ 2 + ρ𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 ∙ ∙𝑔
6 6

Isolando µ, temos:

𝑔∙𝐷 2
𝜇 = 18∙𝑉 ∙ (ρ𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 − ρ𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 )
𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙

Procedimento experimental

Utilizando um picnômetro medir a densidade do fluido ρfluido sob ensaio e preencher um dos
tubos de Stokes.

Separar as esferas de aço (ou de vidro), medir os diâmetros e determinar suas densidades.
Caso não seja possível, utilize ρaço = 7,86 g/cm³.

Medir as distâncias entre as marcas no viscosímetro.

Para minimizar o efeito de parede é importante soltar a esfera no centro do tubo de Stokes.
Para isto utilize o largador.

Ensaio:

1. Solte uma esfera e ao passar pela primeira marca, dispare o cronômetro.


2. Ao passar pela segunda marca encerre a cronometragem.
3. Refaça este procedimento mais 4 vezes preenchendo a tabela abaixo.
4. Utilize o dispositivo de garra para retirar as esferas. Para as esferas de aço pode ainda
ser utilizado um imã.
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Análise dos Dados:

Determine a viscosidade dinâmica do fluido considerando os valores médios obtidos das


velocidades terminais. Nesse caso, a velocidade terminal será aproximada para a velocidade média
no trecho, calculada como:

∆𝑆
𝑉𝑚é𝑑𝑖𝑜 =
∆𝑡

Compare os valores obtidos para viscosidade dinâmica com os encontrados na literatura.

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CAPÍTULO 2 – CINEMÁTICA DOS FLUIDOS

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Experimento 2.1 – Hidrômetro como medidor de vazão

Objetivo: Utilizar um hidrômetro residencial como medidor de vazão.

Considerações teóricas

Procedimento experimental

Fechar todas as válvulas de esfera das linhas de elementos e a válvula de entrada.

Medida da Vazão:

A medida da vazão para comparação com o hidrômetro pode ser realizada através do
reservatório de medida e cronômetro ou através do rotâmetro.

Verifique no painel do hidrômetro que para totalizar o volume de fluido deve-se somar o
display numérico aos indicadores analógicos (ponteiros). São dois os indicadores de ponteiro, de 10
litros e de 1 litro por revolução.

Recomenda-se cronometrar o tempo (thidro) de uma volta do ponteiro de 10 litros por


revolução. A vazão pode então ser calculada em litros por segundo (L/s):
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Ensaio:

1. Fechar a válvula de entrada e ligar a bomba.


2. Atuar sobre a válvula de entrada ou sobre a válvula da linha varrendo toda sua extensão
obtendo, no mínimo, 10 medidas de vazão.

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Análise dos Dados:

Montar um gráfico linear com vazão do hidrômetro no eixo Y e a vazão do rotâmetro no


eixo X, ambas na mesma unidade de medida.

Verificar visualmente que tipo de função se ajusta aos pontos.

Utilize o método dos mínimos quadrados, ou o Excel, e ajuste uma função linear do tipo:

Está é a equação da curva de calibração.

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Experimento 2.2 – Tubo de Pitot

Objetivo: Utilizar o tubo de Pitot para medida da velocidade local em um escoamento e


determinar o perfil de velocidades em um tubo.

Considerações teóricas

O tubo de Pitot é um dispositivo utilizado para a medida da velocidade local em


escoamentos encontrando aplicações em aeronaves, embarcações e equipamentos industriais.

Considerando que os pontos de medida da pressão de estagnação ou pressão total Pt e da


pressão estática Pe na parede da tubulação estão na mesma cota, tem-se que:
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Onde υ é velocidade local do fluido que pode ser determinada por:

Procedimento experimental

A medida da vazão será realizada através do rotâmetro.

Será utilizado o piezômetro como tubo em U invertido para medida da diferença de pressões
de estagnação e estática.

Ensaio:

1. Fechar totalmente a válvula de entrada do quadro em uso.


2. Posicionar o aparato horizontalmente e posicionar o Tubo de Pitot no centro da tubulação
de acrílico através do fuso de ajuste. A escala do fuso está em mm e a posição central é
facilmente identificada.
3. Conectar as tomadas de pressão de estagnação (tubo de inox) e pressão estática (tomada
de pressão lateral) a duas linhas do piezômetro. Tapar a terceira linha do piezômetro.
4. Abra vagarosamente a válvula da tubulação Reynolds/Pitot acompanhando o ∆P no
piezômetro. Alivie a pressão interna do piezômetro se necessário.
5. Atuar no fuso varrendo 3 posições e suas respectivas diferenças de pressão ∆P.
Recomenda-se medir no centro e o mais próximo possível das paredes.
6. A tubulação tem diâmetro nominal interno de 33 mm.
7. O tubo de Pitot tem 3,2mm de diâmetro e, portanto, o ponto mais próximo de medida das
paredes será de 1,6mm. 18 Página

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Análise dos Dados:

A velocidade local é determinada através da medida da diferença de pressão de estagnação e


a pressão estática com o piezômetro.

Utilizando o piezômetro para medida de ∆P pode-se considerar ρágua >> ρar e como o
piezômetro funciona com um manômetro invertido:

Montar um gráfico linear com r (posição do tubo de Pitot) no eixo das abscissas e a
velocidade no eixo das ordenadas, obtendo o perfil de velocidades na tubulação.

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Experimento 2.3 – Perda de carga distribuída

Objetivo: Verificar a perda de carga em um trecho de tubulação e determinar o coeficiente


de atrito f.

Considerações teóricas

Como pode ser verificado em STREETER,1978:

“A experiência mostra que é verdade para escoamento turbulento:

1. A perda de carga varia diretamente com o comprimento do tubo;

2. A perda de carga varia quase que proporcionalmente ao quadrado da velocidade;

3. A perda de carga varia quase que inversamente ao diâmetro;

4. A perda de carga depende da rugosidade interior do tubo;

5. A perda de carga depende das propriedades do fluido, massa específica e viscosidade;

6. A perda de carga é independente da pressão.”

A equação de Darcy-Weisbach, largamente utilizada nos cálculos de condutos até os dias


atuais, corrobora com as afirmações acima e estabelece:

Onde:

ℎf - perda de carga no trecho considerado;

f – coeficiente de atrito;

L – comprimento do trecho considerado;

D – diâmetro do conduto;
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V – velocidade média (V=Q/A);

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g – aceleração da gravidade.

Assim, considerando que os coeficientes acima são constantes, a equação de Darcy-


Weisbach pode ser expressa como:

Porém, isto somente pode ser considerado verdadeiro para Re elevados. Portanto a curva
parabólica de ℎf contra V somente ocorrerá para Re elevados, quando o escoamento é chamado de
“hidraulicamente rugoso”. Para Re baixos, a relação hf como função de V não será puramente
quadrática.

A perda de carga pode ser avaliada utilizando a montagem a seguir:

Procedimento experimental

A medida da vazão será realizada através do reservatório de medida ou pelo rotâmetro.

Medida das pressões: conecte as mangueiras às tomadas de pressão do tubo a ser ensaiado e a
duas das linhas do piezômetro (Pa e Pb). Está será a perda de carga no trecho de tubulação.

Ensaio:
21

1. Anotar o diâmetro da tubulação escolhida;


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2. Fechar totalmente a válvula de entrada e ligar a bomba. Abrir somente a válvula de esfera
da tubulação de perda de carga a ser ensaiada;
3. Abra a válvula gaveta de entrada vagarosamente acompanhando o piezômetro. Pressurize
o piezômetro se necessário;
4. Atuar na válvula varrendo toda a faixa utilizável e obtendo, no mínimo, 10 valores de
acordo com a tabela abaixo.

Análise dos Dados:

Montar uma tabela com os resultados, conforme apresentado a seguir:


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Onde:

Perda de Carga Distribuída:

1. Montar um gráfico linear com hf no eixo Y e a vazão Q no eixo X.


2. Ajustar uma curva do tipo:

Coeficiente de atrito f:

1. Montar um gráfico de fexp no eixo X contra Re no eixo Y.


2. Sobrepor o gráfico ao Diagrama de Moody e concluir sobre a rugosidade relativa.
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Experimento 2.4 – Perda de carga localizada

Objetivo: Verificar a perda de carga em um elemento singular e determinar o comprimento


equivalente do mesmo.

Considerações teóricas

As instalações hidráulicas não são formadas unicamente de tubos e a inserção de elementos


como curvas, reduções e válvulas vão ocasionar perdas de carga adicionais.

Torna-se bastante prático converter o efeito causado por uma singularidade em um


comprimento equivalente de tubulação que, se adicionado à instalação, causa o mesmo efeito de
perda de carga. Este método é conhecido por Comprimento Equivalente.

A equação da perda de carga em uma singularidade é obtida por:

Onde:

∆ℎ - perda de carga no trecho considerado;

Ks – coeficiente de perda de carga singular;

V– velocidade média (V=Q/A);

g – aceleração da gravidade.

Comparando com a equação de Darcy-Weisbach:


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Isolando L temos:

Novamente, isto somente pode ser considerado verdadeiro somente para Re elevados.

Pode-se avaliar a perda de carga em singularidades utilizando a montagem a seguir, que


exemplifica a medida em um cotovelo, podendo ser utilizada para outras singularidades.

Procedimento experimental

A medida da vazão será realizada através do reservatório de medida.

Medida das pressões:

Conecte as linhas do piezômetro às tomadas de pressão:

1. na entrada da curva 90º (Pa);


2. no ponto central entre as duas curvas, mais próximo ao cotovelo (Pb);
3. após o cotovelo 90º (Pc).
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Ensaio:

1. Anotar o diâmetro da tubulação escolhida;


2. Fechar totalmente a válvula de entrada e ligar a bomba. Abrir somente a válvula de esfera
da linha de singularidades;
3. Abra a válvula de entrada vagarosamente acompanhando o piezômetro até que seja
estabelecida a vazão máxima da instalação, ou seja, atingido o limite do piezômetro.
Pressurize o piezômetro se necessário;
4. Atuar na válvula de entrada varrendo toda a faixa e obtendo, no mínimo, 10 valores de
Pa, Pb e Pc e calcular ∆P.

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Análise dos Dados:

Montar uma tabela com os resultados, conforme a seguir:

Perda de Carga Localizada:

1. Montar um gráfico linear com ∆hcotovelo e ∆hcurva sobrepostos no eixo Y contra vazão Q
no eixo X;
2. Ajustar curvas do tipo:

3. Determinar Ks para as duas singularidades por meio da equação a seguir. 28 Página

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Comprimento Equivalente (Leq):

1. Determinar o comprimento equivalente (Leq) para as duas singularidades, considerando


que o material da tubulação é PVC. Pesquise na bibliográfica qual a rugosidade absoluta
do PVC para que seja possível determinar f pelo diagrama de Moody e, finalmente,
calcular Leq por meio da equação abaixo, usando os valores de Ks encontrados
anteriormente.

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