Sessão Clínica HFF 30 Junho 2016
Sessão Clínica HFF 30 Junho 2016
Sessão Clínica HFF 30 Junho 2016
neoplasia do pâncreas
CIRURGIA HEPATOBILIOPANCREÁTICA
.
Serviço de Cirurgia B
Director: Dr. Vítor Nunes
António Gomes
Marta Sousa
Ricardo Rocha
Rui Marinho
Marta Fragoso
David Aparício
Ana João
30 de Junho de 2016 António Soares
Cirurgia
HepatoBilioPancreática
Cirurgia
HepatoBilioPancreática
CIRURGIA HEPÁTICA
Metastização hepática
Patologia benigna
- adenomas | litíase| lesões focais sintomáticas
Cirurgia
HepatoBilioPancreática
VIAS BILIARES
Colangio VB extrahepáticas
Carcinoma da vesicula biliar
Patologia Litiásica
Neoplasia do pâncreas
Lesões sólidas: ADC, TNE
Lesões quisticas: mucinosos, IPMN, …
Pancreas 25 27 32 84
Introdução
CIRURGIA
“The treatment of malignant disease of the pancreas by the surgeon can hardly be said to
exist…the mechanical difficulties of the operation are well-nigh insuperable, and that if
boldness and good fortune are the operator´s gifts, the result to the patient hardly justifies
the means…”
Introdução
Últimos 40 anos:
Idade: pouco frequente <40 anos risco aumenta 40x aos 80 anos
Diabetes: DM2 aumenta risco de ADC em 80% com >RR se >5anos de doença
Outros tumores:
Endócrinos
Linfomas
Sarcomas
Fisiopatologia
2 tipos de células
Células endócrinas
(das ilhotas de
Langerhans) Células exócrinas
(ductais ou acinares)
Apresentação
Apresentação
TAC Abdominal
TAC Abdominal
Metastização
Encasement do tronco celíaco ou artéria mesentérica
Oclusão da veia porta ou veia mesentérica superior
CPRE
CPRE
Ecografia-endoscópica
EUS>TAC
Uma citologia negativa num contexto clínico de dúvida não deve impedir a
exploração!
Diagnóstico
Ecografia-endoscópica
Não é necessária em todos os doentes!:
Ecografia-endoscopia
CPRE CPRM
Limitações atuais da RM e
CPRM estão relaciondas
com o custo e
disponibilidade.
Diagnóstico
PET/CT
ESTADIAMENTO
ESTADIAMENTO
4 grupos de doentes:
RESSECABILIDADE
Estadiamento e Ressecabilidade
TÉCNICA CIRÚRGICA – R0
Avaliação da ressecabilidade
Duodenopancreatectomia cefálica
PRIMEIRO PASSO!!:
👀 Avaliar ressecabilidade: envolvimento VP, VMS e confluente esplenomesaráico
👀 Manobra de Kocher ampla: avaliar envolvimento da MAS por palpação
Técnica cirúrgica
Duodenopancreatectomia cefálica
Orgãos removidos em bloco: antro gástrico, duodeno, 10cm proximais jejuno, cabeça
pâncreas, vesícula biliar e via biliar distal
Pancreatectomia Distal
Pancreatectomia Total
2004 – 2016
n=161 doentes
33,5% 66,45%
4%
9%
13%
54%
20%
Evolução
25
20
15
10
0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
O que operamos?
Evolução
25
20
15
10
0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Doentes operados
O que operamos?
Adenocarcinoma ductal
18% 4 com
ressecção
vascular
4%
14%
64%
Tumores Periampulares
100%
Duodenopancreatectomia cefálica
O que operamos?
Colangiocarcinoma
22%
78%
Tumores Neuroendócrinos
8%
31%
61%
IPMN
33%
67%
Fístula pancreática
Fístula Pancreática
35,22%
A B C
Hemorragia pós-operatória
Hemorragia
4,4%
Morbilidade e Mortalidade
Mortalidade 2011-2016
Sobrevida a 5 anos
Doença ressecável 15-20%
Doença irressecável
Localmente avançado 8,7%
Metastático 1,8%
Prognóstico