TCC Atualizado
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TCC Atualizado
Curitiba, 2018
UNIVERSIDADE POSITIVO
NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
CURITIBA
2018
RESUMO
Com a grande necessidade da agricultura pela expansão da área de produção nos dias de
hoje, a pecuária vem sendo pressionada a buscar uma maior eficiência. A tecnologia é a chave
para isso. Como em qualquer outra área, a tecnologia vem mudando os paradigmas estruturais
antes conhecidos. Com o intuito de explorar o mercado pecuário brasileiro é proposto um projeto
que tem como objetivo desenvolver uma plataforma de ponta a ponta, desenvolvendo desde o
bastão de identificação de animais até o painel administrativo do produtor e o aplicativo para os
funcionários da fazenda, transformando o todo em um produto apresentável para o mercado.
Tradução do texto do resumo para a língua inglesa. Não é necessária uma tradução
exatamente igual, mas adaptada aos detalhes da língua inglesa.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 5
3.2 RESTRIÇÕES............................................................................................................... 18
3.2.1 BASTÃO................................................................................................................... 19
4 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................ 23
5 TESTES E RESULTADOS.................................................................................................. 40
7 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 43
Apêndice A ................................................................................................................................... 44
Anexo A ........................................................................................................................................ 44
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1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Com a agilidade com que o avanço tecnológico vem atingindo a pecuária, novas ferramentas
são apresentadas ao mercado todos os dias. A área de rastreamento de gado se apresenta com o
objetivo de melhorar o controle de qualidade, realizando o monitoramento dos animais e fazendo
o processo de identificação se tornar mais fácil e preciso.
Desde o inicio de sua vida, o gado é acompanhado por especialistas, o que garante a
qualidade da carne. Atualmente os sistemas utilizados no Brasil permitem o controle de toda
produção bovina, porém esta tecnologia ainda é limitada no Brasil (LIFELINK, 2018).
Atualmente os principais métodos de identificação utilizados no Brasil são:
2.1.1 TATUAGEM
Sua realização é fácil e na maioria das vezes aplicado nos primeiros dias de vida do
bezerro. Existem basicamente dois tipos de equipamentos para realizar a tatuagem, o alicate de
tatuagem mais comum tem uma almofada de borracha em um dos lados e uma estrutura na forma
de trilho no outro, onde são fixados os números, as letras ou os símbolos removíveis, gerando o
código de identificação. No outro tipo de alicate, o trilho é substituído por uma estrutura rotativa.
Nesse caso os identificadores ficam presos, girando de forma independente para compor o
código de identificação desejado.
A tatuagem apresenta um menor valor em relação aos outros métodos para o criador do
animal, porém para que seja aplicado é preciso que o animal esteja imobilizado, além de ser um
processo doloroso, pode em alguns casos um resultado indesejado.
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É comum a utilização dos brincos, seu valor é de baixo custo e possuem inúmeros
formatos e cores, se adequando a necessidade do criador. A posição mais utilizada para
inserção do brinco é a orelha do animal. A grande taxa de perdas de brinco se apresenta como
um problema considerável ao produtor, isto ocorre devido a falta de técnica no momento de
colocar o identificador no animal, também acontece devido a má qualidade dos materiais.
A marcação a fogo é método mais utilizado para identificação de animais, usado para
identificar a raça, o proprietário e técnicas do manejo. A posição utilizada para a marcação
normalmente é na cara ou no pescoço do animal.
Assim como no método da tatuagem, o animal precisa estar imobilizado. Seu baixo custo
torna um processo viável ao produtor, porém é um processo doloroso ao animal e se feito de
maneira inadequada pode causar lesões graves por queimadura.
Controle de acesso;
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Controle de estoque;
Etiquetas antifurtos em lojas;
Utilização em veículos para pagamento automático do pedágio;
O Android surgiu em 2003, na cidade de Palo Alto na Califórnia e foi desenvolvido por
Andy Rubin, Rich Miner, Nick Sears e Chris White, empresários já iniciados no ramo da
tecnologia, que fundaram a Android Inc. Na ocasião, Rubin definiu o Android Inc. como:
“Dispositivos móveis mais inteligentes e que estejam mais cientes das preferências e da
localização do seu dono”. No início a empresa desenvolvia todos os seus projetos de forma
secreta.
Em 2005, a Google anunciou a compra da Android,Inc. Esse foi um dos primeiros passos
da empresa em direção ao mercado de softwares para dispositivos móveis.
Nos dias atuais, o Android é o sistema móvel mais utilizado do mundo, com isso os
aplicativos desenvolvidos para esse sistema operacional são utilizados em diversas áreas, na
maioria das vezes para facilitar atividades, como é o caso da maioria dos aplicativos de gestão de
projetos e dos aplicativos para a pecuária, porém os softwares desenvolvidos para essas
finalidades podem também ser usados em sistemas embarcados, pois é possível criar aplicativos
mobile que auxiliem a coletar informações desses sistemas e demonstrar de forma fácil para o
usuário, sejam essas informações, dados de um sensor ou dados do estado do sistema. Esse tipo
de dados são geralmente enviados via Wi-Fi ou Bluetooth.
habilitado pode fazer parte de várias “piconets” ao mesmo tempo, como seu alcance é curto e só
permite a comunicação entre dispositivos próximos, seu consumo de energia é bem baixo.
O principal diferencial do Bluetooth 4.0 para sua versão 3.0 é referente ao consumo de
energia, nesta versão a tecnologia conta com dois perfis, em dispositivos que possuem um alto
consumo de energia, esse consumo se torna mais otimizado, e para os dispositivos mais
compactos o gasto de energia diminui, já que param de gastar quando não estão mais sendo
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utilizados, desta forma, para esses produtos não é necessária uma bateria muito robusta. Quando
se limita a energia, naturalmente a velocidade diminui, porém, isso não é um problema para os
dispositivos compactos, pois a versão 4.0 ainda assegura uma velocidade de até 1MB por
segundo.
O segundo diferencial desta versão, se da pela segurança que ela oferece, o usuário pode
utilizar tranquilamente e em qualquer local o seu dispositivo Bluetooth, já que a tecnologia
possui um protocolo de 128bits de segurança.
Outro produto relacionado com o nosso projeto é o aplicativo BovControl. Este aplicativo realiza
função de gestão da fazenda. Ele acelera a exportação da carne com dados precisos declarados na
plataforma. Também realiza o controle de estoque do rebanho e demonstra a origem e destino do
animal. Como o nosso aplicativo, também funciona off-line e posteriormente realiza a
sincronização dos dados. A plataforma já esta validada e possui muitas fazendas com mostra a
ultima imagem registrada no 3º trimestre de 2016. Nossa plataforma se torna mais completa por
realizar a gestão de rebanho assim como o BovControl e ter um bastão para identificação do
animal através de seu brinco.
Voltado para a pecuária de corte, encontramos a plataforma Jetbov que contém um dashboard
web e um aplicativo Android. Assim como nossa plataforma o aplicativo funciona off-line e
posteriormente sincroniza os dados. Este app também realiza a identificação dos animais através
da tecnologia RFID. Nossa plataforma possui a vantagem de não necessitar encostar com o
celular para identificar o animal e sim através de um bastão que se comunica com o aplicativo.
O presente projeto tem como objetivo principal desenvolver uma plataforma capaz de
facilitar a gestão do gado na pecuária. Disponibilizando um aplicativo mobile para o funcionário
do criador e uma plataforma web para gestão do produtor.
Para que possamos atingir este objetivo, a plataforma conta um bastão identificador que é
composto por um microcontrolador, sensor RFID, módulo Bluetooth e um módulo para
carregamento da bateria. Também faz parte do escopo do projeto um aplicativo Android para o
funcionário e uma plataforma Web para o produtor. Para um melhor entendimento a Figura 11
ilustra a arquitetura do bastão de identificação. Já a figura 12 ilustra uma visão geral do projeto.
O sensor RFID é controlado pelo uC. Ao identificar um brinco com a tag RFID do animal o
microcontrolador envia através do módulo bluetooth a informação para o aplicativo. Com a
informação já adquirida, o aplicativo procurará por um cadastro no banco de dados, caso um seja
encontrado abrirá um menu de opções para o funcionário, caso contrário, poderá cadastrar este
animal. Quando o usuário tiver conexão com a internet poderá sincronizar os dados do aplicativo
através de um sistema na nuvem. Após sincronizado, o produtor poderá consultar as informações
em um painel administrativo na Web.
Desta forma, pode se dizer que nossa plataforma apresenta as seguintes funcionalidades:
Identificação de animais através da tecnologia RFID.
Gerenciamento do rebanho do produtor.
Funcionamento off-line.
Sincronização de dados.
Disponibilização dos dados adquiridos em uma plataforma Web.
O hardware possuirá uma bateria de lítio que pode ser recarregada, bastando apenas o
usuário ligar um cabo USB no módulo TP4056, ele também contará com duas funções, captar a
informação do sensor e mandar esses dados para um Mobile via Bluetooth,
Com o objetivo de captar a informação do brinco preso no animal será usado o sensor
RFID MF-RC522, este sensor trabalha com 13,56 Mhz, são passivos e ativos, logo é possível
obter o ID do cartão e também armazenar dados neles, ele pode ser operado com temperatura
entre -20°C e 80°C. Para a comunicação via Bluetooth, será utilizado o módulo HM-10, ele usa a
tecnologia Bluetooth Low Energy (BLE) versão 4.0, ou seja, possui um consumo de energia
baixo que é o ideal para hardwares que transmitem dados pequenos e com este módulo é possível
enviar e receber dados com até 100m de distância em campo aberto.
O Aplicativo que receberá os dados do módulo Bluetooth será desenvolvido com a
linguagem Javascript e com o framework ReactNative. Este aplicativo deverá realizar
comunicação via Bluetooth com o bastão, também terá que receber qual tag RFID que foi lida,
tendo a informação adquirida procurará por um cadastro e se obtiver sucesso na procura
disponibilizará um menu de opções ao usuário, caso contrário, disponibilizará uma opção para o
cadastro do animal. O aplicativo Android deverá funcionar de maneira off-line, armazenando os
dados localmente e posteriormente sincronizando com a API na nuvem.
A API será desenvolvido com a linguagem Java utilizando o framework Spring Boot. Esta
API tem como função receber os dados do aplicativo Android e disponibilizar para o painel
administrativo na Web.
O painel administrativo na Web será desenvolvido com a linguagem Javascript e o
framework ReactJs, sua função consiste em disponibilizar ao produtor as informações coletadas
por seus funcionários com o aplicativo Android.
3.2 RESTRIÇÕES
O custo do sistema pode variar devido à utilização do servidor que possui sua cobrança
pela moeda dólar.
Para fabricação do bastão, sua entrega depende da velocidade que a empresa responsável
pela impressão 3D do material, executa tal tarefa.
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3.2.1 BASTÃO
O bastão para identificação do animal, terá uma bateria de lítio com duração mínima de
120 minutos, possuirá 39,5 cm de comprimento e 5 cm de diâmetro. O módulo Bluetooth só
transmitirá os dados para o bastão, caso a distância entre os dois não ultrapasse 100m em campo
aberto. O brinco do animal precisa estar com no máximo 3 cm de distância do bastão.
3.2.2 API
Para que a API seja executada é necessário um servidor Linux com no mínimo 2 GB de
memória RAM e 50 GB de espaço em disco. Neste mesmo servidor, é necessário a instalação do
sistema de virtualização Docker, onde realizamos a instalação da API e do banco de dados
MYSQL em containers diferentes. Caso o usuário não siga as indicações descritas para o uso da
api, o sistema pode sofrer instabilidades desconhecidas.
linguagem C, este firmware tratará as informações e as mandará via Bluetooth para o dispositivo
conectado. O dispositivo deve possuir o aplicativo instalado, desta forma o usuário poderá
atualizar e verificar as informações referentes ao animal. Esses processos são feitos de forma off-
line, contudo, o usuário poderá sincronizar as informações com uma API posteriormente,
bastando se conectar a uma rede Wi-FI. O produtor poderá verificar as informações no painel
administrativo na Web.
O sensor possui um chip com tecnologia criada pela NXP Semiconductos para cartões
inteligentes sem contato e cartões de proximidade, contém uma tecnologia que segue o padrão
ISO/IEC 14443 Tipo A de 13,56Mhz. O leitor se comunica através do protocolo SPI.
Informações técnicas do sensor:
O HM-10 é um módulo que pode ser usado tanto no modo escravo, como no modo
mestre, nesse projeto ele é usado no modo mestre. Um ponto positivo deste módulo é que ele
pode enviar os dados seriais de forma Wireless até aproximadamente 100 metros de distância em
campo aberto. Ele possui um baud rate padrão de 9600, pode ser usado em circuitos de 5V ou
3.3V, além de usar a versão 4.0 com tecnologia Low Energy.
Este módulo é especifico para baterias de lítio, possui um led indicador de carga e sua
conexão é por cabo mini USB, desta forma possibilita que as baterias sejam recarregadas sem a
necessidade de removê-las do circuito.
4 DESENVOLVIMENTO
4.1 HARDWARE
O projeto do hardware se dividiu em três partes, a primeira parte é composta pela PCI do
produto somado com o sensor RFID. A segunda parte consiste na alimentação do sistema que é
feita através de uma bateria de lítio de 4,2V e o módulo TP4056 que foi o módulo usado para
carrega-la e a terceira parte é responsável por unir todos os elementos que é o bastão para
identificar o animal.
A PCI do sistema foi desenvolvida no software Eagle que é um dos melhores softwares
gratuitos para desenvolver o esquemático de uma PCI. Esse esquemático pode ser visto na Figura
17.
Logo abaixo do sensor RFID, se encontra o módulo Bluetooth HM-10, responsável por
receber as informações mandadas pelo microcontrolador via UART e manda-las para o
aplicativo Mobile. O módulo possui um led vermelho que se estiver piscando, significa que não
há pareamento com nenhum dispositivo.
Na parte superior-esquerda da Figura 17, demonstra um buzzer que foi programado para
funcionar logo que a informação do ID do brinco RFID do animal, chegue ao aplicativo Mobile,
seu objetivo é unicamente sinalizar ao usuário que a tag RFID foi captada.
Os outros componentes fazem parte do circuito de alimentação do sistema, entre eles
estão o TP4056, dois resistores usado para criar um divisor de tensão que tem como objetivo
fazer com que o microcontrolador possa captar quanto de bateria ainda resta e uma chave
alavanca responsável por ligar e desligar o bastão. Estes componentes serão melhores explicados
na seção 4.1.2 deste documento.
O sistema de alimentação tem como parte principal o módulo TP4056, pois este é
responsável por recarregar a bateria de lítio e possuir um circuito de segurança capaz de prevenir
sobrecarga, o que é necessário quando se trata de uma bateria sensível, este circuito de segurança
é demonstrado na figura 18.
Para carregar a bateria o modulo possui uma entrada USB, permitindo ao usuário o
carregamento com carregadores de celular, quando conectado com o USB, o módulo acende um
led vermelho e se a bateria estiver cheia, acende um led azul. Neste projeto, o usuário consegue
ter conhecimento sobre a porcentagem da bateria no aplicativo Mobile isso só é possível pela
existência de dois resistores de 1K ohm, que podem ser observados na Figura 17, eles formam
um circuito divisor de tensão, essa tensão dividida é mandada para uma porta analógica do
Arduíno que capta esse valor e manda para o aplicativo Mobile via Bluetooth.
A bateria de lítio usada no projeto é de 2000mAh, modelo 18650 e 4,2V de tensão, ela é
conectada no TP4056 que manda a tensão que chega para o circuito, caso o usuário esteja
carregando, a tensão que o módulo enviará é de 5V.
Responsável por fazer o sistema de alimentação realizar sua função, o circuito conta com
uma chave alavanca do modelo mts101, para funcionamento da chave é necessário alimenta-la.
O bastão de identificação foi feito por uma impressora 3D, para isso foi necessário criar o
desenho com o software SolidWorks 2016, o desenho e o bastão impresso é ilustrado na Figura
19.
Tanto a superfície superior, quanto a inferior do bastão foram impressas em duas partes,
por isso foi necessário solda-las e como acabamento elas foram pintadas de branco, para unir as
duas superfícies foram usados três pregos. O bastão possui 39,5cm de comprimento, 5cm de
diâmetro e espessura de 0.5mm, em uma de suas pontas essa espessura diminui 0.2mm para que
o usuário possa perceber aonde o sensor RFID se encontra, na outra ponta se encontra o módulo
TP4056 e no centro pode ser observado a bateria 18650, seu case e a placa PCI, que contém o
microcontrolador, o módulo Bluetooth, o buzzer e os resistores responsáveis pelo divisor de
tensão.
4.2 FIRMWARE
/0000-697/0000-698/0000-701
Onde:
Quando o usuário aproxima a tag RFID no sensor, através da comunicação SPI, o sensor
irá enviar para o microcontrolador um ID hexadecimal e no firmware esse número é convertido
para decimal, através de um cálculo. Supondo que o ID enviado é igual a 1BC2, de acordo com a
programação realizada irá ser multiplicado o primeiro termo desse ID por 16^0, o segundo termo
por 16^1, e assim até chegar ao ultimo termo. Ao final é realizada a soma desses valores que no
exemplo dado é 7106. Segue abaixo o calculo completo:
Nesse caso o pacote enviado para serial seria igual a /7106-695, onde 695 é um valor
analógico de exemplo, referente à tensão da bateria.
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4.3 SOFTWARE
4.3.1 API
4.3.1.1 LIQUIBASE
O Spring Boot é um projeto da Spring que veio para facilitar o processo de configuração
e publicação da aplicação. Este projeto visa ter o projeto rodando o mais rápido possível.
Utilizando este framework temos uma maior facilidade para montar os endpoints, realizar
queries no banco de dados através da configuração do JPA.
No presente projeto o banco de dados escolhido para utilização foi o MySQL. Este banco
de dados é utilizado por grandes aplicativos como Facebook, Twitter e Youtube. Também vale
destacar o uso pela NASA, HP, Bradesco, Sony e outras empresas (INFOESCOLA, 2018).
Alguma das vantagens do Mysql em relação a outros bancos de dados do mesmo porte é ter uma
facilidade maior para programação, possui funções mais simples e por ter código aberto facilita a
edição para as necessidades do usuário. Neste banco as definições de coluna e tabela são
guardadas em um arquivo com extensão .frm. Os índices e dados das tabelas são armazenados
em arquivos separados. A Figura X apresenta a modelagem do banco de dados através da
diagramação ER utilizando o software Astah Community para o desenvolvimento.
Figura X – Diagrama ER
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operacional Android é preciso realizar uma configuração específica disponível no site github da
biblioteca.
5 TESTES E RESULTADOS
O primeiro teste realizado foi em relação a distância do módulo Bluetooth, o teste foi feito
em dois ambientes distintos, o primeiro ambiente foi uma residência, onde havia algumas
paredes para interferir no sinal, a comunicação funcionou perfeitamente até uma distância de ...
metros, conforme esta distância foi aumentando o pareamento do módulo com o aplicativo
começou a cair o que impossibilitava a sua utilização. O segundo ambiente foi em uma estrada
com poucas interferências, nessa situação a comunicação via Bluetooth funcionou até uma
distância de ... metros, esse segundo caso se assemelha mais ao ambiente em que o produto será
utilizado que é ao ar livre.
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O segundo teste foi para medir a autonomia da bateria, para isso foi utilizado um
multímetro, este constatou que o circuito do bastão apresenta uma corrente de aproximadamente
150mA, sabendo-se que a bateria usada é de aproximadamente 2000mAh, pode-se concluir que
para bateria se descarregar por inteira demoraria aproximadamente 13 horas, porém no projeto e
para fins de segurança, pelo projeto utilizar uma bateria de lítio e para o melhor funcionamento
do sensor RFID, foi utilizado a faixa da bateria de 3,1V até 4,1V, assim sendo, para calcular o
valor aproximado da duração da bateria foi necessário realizar o cálculo a seguir:
13 horas x 60 = 780 minutos => Logo, 780 minutos * 25% / 100% = 195 minutos;
Para o teste de captura, foram usados dois tipos de tags RFID, uma no formato de um
cartão, que se assemelha a um brinco usado na pecuária e outra no formato de um chaveiro. O
chaveiro respondeu mal ao teste já que para o sensor notar sua presença era necessário encostar a
tag no bastão, isso faz com que seu uso não seja apropriado para a pecuária. A tag no formato de
cartão se saiu melhor no teste, pois após a passagem de 20 vezes sobre o sensor, pôde-se concluir
que essa tag é notada perfeitamente até uma distância de 3 cm. A figura 21 possui os resultados
obtidos.
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100%
90%
80%
70%
60%
30%
20%
10%
0%
1cm 2cm 3cm 4cm 5cm
7 BIBLIOGRAFIA
Exemplo:
LIFELINK. Rastreamento de gado: tecnologias disponíveis, 2018. Disponível em:
<https://www.lifelink.com.br/rastreamento-de-gado/>. Acesso em: 28 out. 2018.
Apêndice A
Aqui devem ser inseridas fotos, imagens, outros detalhes de montagem mecânica e
elétrica, partes do software citadas no texto, etc., todas desenvolvidas pelos integrantes do
projeto.
Anexo A
Aqui devem ser inseridas fotos, imagens, outros citados no texto, etc., que tenham sido
copiadas pelos autores como circuitos, datasheets, montagens de outros autores, etc.