Livros de Leitura Orientada e Autónoma PNL 2º3ºciclos
Livros de Leitura Orientada e Autónoma PNL 2º3ºciclos
Livros de Leitura Orientada e Autónoma PNL 2º3ºciclos
POESIA
Os Poemas da Mentira e da Verdade são dois olhares simultâneos sobre a realidade. O da imaginação, da
fantasia, do "nonsense" e o da seriedade, da objectividade, do espírito crítico. Num e noutro perpassa um
humor muito característico da autora.
Dedicados a crianças avessas à leitura e particularmente à poesia, este livro cativá-las-á pela irreverência,
pelo jogo de palavras, pela cumplicidade com o mundo das crianças. Revela-se, na opinião de muitos
professores, como um excelente recurso para os miúdos que não lêem.
Seis histórias que toda a gente conhece, recriadas pelo irreverente e corrosivo humor de Roald Dahl e
magnificamente ilustradas por Quentin Blake, numa óptima tradução de Luísa Ducla Soares.
«Pensam vocês que sabem esta história?
Mas a que têm na vossa memória
É só uma versão falsificada,
Rosada, tonta e açucarada
Feita para as crianças inocentes
Não terem medo, Ficarem contentes.»
Um livro em que o aluno pode acompanhar o famoso Detective Resolvetudo e o seu filho Júnior na
descoberta de assaltantes de bancos, ladrões de jóias, raptores e assassinos. O aluno aprende como inquirir
os suspeitos, como examinar os cenários dos crimes e como apanhar os criminosos nas suas mentiras e álibis.
Ao ler com atenção os mini-mistérios, reparando nos pormenores e usando a sua capacidade de dedução, o
aluno pode resolver o crime! Todas as pistas estão lá e também as soluções.
1
O guarda da praia
Texto de Maria Teresa Maia Gonzalez
VERBO
143 págs.
«Sentada no terraço, coloquei a folha na máquina de escrever e... fechei os olhos, inspirando a brisa
salgada. De repente, uma sombra arrefeceu-me a cara e, quando abri os olhos, ali estava de novo o
invasor de propriedade alheia, descontraído como sempre.
-Que é que vais escrever ali? - perguntou-me, apontando para a máquina.
- A história de uma mulher que vivia sozinha num prédio alto de uma cidade escura.
Torceu o nariz em total desaprovação.
- Porque é que não escreves antes sobre o mar ou sobre uma viagem?»
E é sobre o mar, e sobre uma viagem, e sobretudo sobre ele, o Dunas, que a escritora solitária, em férias
na praia, escreveu este livro surpreendente.
Quando a prenda de Natal é um computador, quem quer saber do trabalho de casa de Matemática?
Todos os momentos livres são necessários para jogar uns jogos malucos.
Os pais da Nina é que não concordam. Nem o Danny, o primo que vem viver para casa dela.
Por que teve o Danny de mudar de escola? O que fazer em casos de ataques de criancice? E quando há
falhas no sistema? E o Vítor, por que começa a comportar-se de forma tão palerma? Será que os amigos
da Nina não compreendem que somos todos diferentes, mas todos iguais?
O menino Nicolau é um menino muito traquina que, neste livro, vai passar as férias de Verão a um hotel, onde
conhece muitos amigos como o Blaise, o Frutuoso, o Mamert (o idiota), o Ireneu, o Fabrício, o Cosme e o Ivo.
Juntos, só fazem tropelias, quer no hotel, quer na praia.
É uma dose de diversão e de aventura que só lendo o livro podemos descobrir.
Flor de mel
Texto de Alice Vieira; ilustração de Ivone Ralha
CAMINHO
125 págs.
Depois da morte da avó, Melinda tem vivido em sombrias casas de acolhimento. Agora encontrou calor e
segurança com a mãe Joana e o André pequeno. Lembra-se de uma mulher que lhe fazia festas e dizia: «Flor de
mel.» As explicações, semelhantes a contos de fadas, para a inexplicável ausência da mãe dão a Melinda algo a
que se agarrar. Mas o pai volta para levá-la a um encontro com a sua "nova" mulher, que ao leitor atento
parece a própria mãe de Melinda. Um raro livro, com um equívoco final feliz.
2
6º ano - Leitura Orientada em Sala de Aula – Grau de Dificuldade I
A rapariga e o sonho
Texto de Luísa Dacosta; ilustração de Cristina Valadas
ASA
42 págs.
Inaugurando a colecção Obras completas de Luísa Dacosta para a Infância, o livro retrata o universo
do ‘faz-de-conta’ tão próprio das crianças. Com efeito, entregando-se à liberdade do sonho e da
imaginação, a menina criada por Luísa Dacosta brinca com uns seres invisíveis como se de
verdadeiros amigos se tratassem ou faz o pino apoiada nas tranças para grande espanto do seu
gato. Mas se essas brincadeiras ajudaram a menina a criar o seu mundo infantil no qual entrava a
voar com o simples toque de uma vara mágica, também lhe permitiram crescer e tornar-se mulher!
Livro também recomendado para o 5º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma e/ou a leitura com apoio do professor ou dos
pais.
Este livro reúne três histórias ("O segredo da menina morta", "Romance de Lucas e Pandora" e "História
do velho e da sua linda nogueira") em que o amor e a morte trocam energias.
Na primeira história, um rapaz e uma rapariga vêem o seu amor perturbado pela alma de uma menina
morta. Na segunda, Lucas e Pandora, um casal de gatos, descobrem o verdadeiro nome da morte e o
seu segredo mais bem guardado. Finalmente, na terceira, o velho Miséria engana a morte para poder
viver eternamente com a sua linda nogueira e acaba por descobrir que, afinal, se enganou a si próprio.
Quem sonha ser actor também sonha com palmas, sucesso, êxito, desafios permanentes, vida trepidante.
Mas as oportunidades não caem pela chaminé. É preciso vocação, talento, trabalho e coragem. E é preciso
procurar o caminho certo para um dia subir ao palco ou enfrentar as câmaras. Foi isso que fizeram o Manel,
a Raquel, a Cristina quando se inscreveram no grupo de teatro da escola dirigido pelo professor a quem
todos chamam em segredo «Bolhas». O ambiente despoletou rivalidades e paixões cruzadas, extremadas
numa visita ao Teatro Aberto que lhes reservava várias surpresas.
Ulisses
Texto de Maria Alberta Menéres; ilustração de Isabel Lobinho
ASA
68 págs.
Foi Homero, poeta grego, quem contou no seu livro Odisseia as façanhas de Ulisses, rei de Ítaca,
adorado por todos os que o conheciam. Muitas e estranhas foram as viagens que fez à volta do mundo
de então e de si próprio. A sua fama correu de boca em boca e todos o consideravam como o mais
manhoso dos mortais e o mais valente marinheiro. Grande parte da sua vida passou Ulisses navegando
de aventura em aventura, por entre Ciclopes e Sereias encantatórias ou tentando libertar-se da
misteriosa Feiticeira Circe para regressar à sua fiel Penélope. Diz-se que nesses tempos de
antigamente, não houve homem que mais sofresse e mais feliz fosse, do que o espantoso Ulisses.
3
6º ano - Leitura Orientada em Sala de Aula – Grau de Dificuldade II
Excerto
“Estas são as histórias que me contava a Avó, as histórias que me contava o Avô. Conto-vo-las tal como me
foram contadas. São histórias antigas, antigas como o mundo, para ouvir de noite, à volta da lareira, um
momento antes de fechar os olhos e começar a sonhar.”
Rigoberta Menchú nasceu na Guatemala, em 1959. É indígena, Maya-Quiché. Recebeu o Prémio Nobel da Paz
em 1992 pela sua luta em defesa dos pobres, dos marginalizados e, de modo particular, dos povos indígenas
do planeta. Além disso, obteve numerosos reconhecimentos e diplomas honoris causa em diversos países. O
seu empenho também é conhecido graças a dois livros autobiográficos: "Chamo-me Rigoberta Menchú" e "Rigoberta, os maias e o
mundo". Em 2000, foi publicado o conto-fábula da sua infância, "A menina de Chimel", também escrito com Dante Liano.
Contos
Texto de Oscar Wilde
LISBOA EDITORA
79 págs.
Nestes quatro contos de Oscar Wilde, são as boas causas, a generosidade e a beleza, os valores que orientam O
Príncipe e a Andorinha, O Gigante, O Rouxinol, e Hans, o Amigo Dedicado. Uns têm um final feliz, outros nem
por isso, mas em todos eles surge a difícil escolha entre o egoísmo e o amor aos outros.
Os piratas
Texto de António Pina; ilustração de José Emídio
ASA
59 págs.
TEATRO
O texto de Os Piratas, juntamente com outros, resultou da colaboração do autor num projecto mais vasto
ligado a um filme de Raúl Ruiz. Foi originalmente publicado em livro em 1986, tendo o autor mantido o nome
da personagem por ser esse também o seu nome e o conto ser narrado na primeira pessoa, muito embora -
segundo advertência do próprio - nada tenha de autobiográfico.
4
6º ano - Leitura Autónoma
"Os Olhos de Ana Marta" é classificado por alguns críticos como o melhor romance de Alice Vieira, pela
construção das personagens, a estrutura narrativa e a concepção da história, que por vezes lembra uma
misteriosa história policial. A mãe de Marta (a protagonista, de 11 anos) não quer que lhe chamem mãe. A
casa tem muitos quartos misteriosamente fechados. Marta sente nas paredes dois olhos que a seguem.
Página a página, o segredo vai-se desvendando, e Marta consegue conquistar o coração da mãe. O livro foi
incluído na Lista de Honra 1994 do IBBY.
TEATRO
Obra de Maria Alberta Menéres, remete-nos para um encantamento, personificado, no texto, pela Fada,
enquanto personagem associada ao imaginário infantil de todos nós, e pelos valores de solidariedade que
as personagens juvenis dos dois planetas nos transmitem.
Podendo ser destinada a representação, esta obra coloca-nos no espaço desconhecido de um outro
planeta com características próximas do da Terra, cujos habitantes "transparentes por dentro" vão
entendendo uma realidade nova, à medida que vão descobrindo o valor dos sentidos.
O cavaleiro da Dinamarca
Texto de Sophia de Mello Breyner Andresen; Ilustração de Armando Alves
FIGUEIRINHAS
58 págs.
A lenda do Cavaleiro da Dinamarca conta a história de um nobre dinamarquês que vivia naquele
frio e gélido país do Norte da Europa. Numa noite de Natal, o Cavaleiro, reunido com toda a sua
família à volta da lareira, anunciou que tinha decidido partir em peregrinação até Jerusalém, na
Terra Santa. A longa viagem, que começaria na Primavera, não permitiria ao Cavaleiro passar o
Natal seguinte, em casa. A mulher, os filhos e os criados, que muito o estimavam, ficaram muito
tristes por essa longa ausência. Então, o Cavaleiro prometeu que, realizada a viagem, voltaria, dali
a dois anos, a tempo da noite de Natal.
5
O mundo em que vivi
Texto de Ilse Losa
AFRONTAMENTO
196 págs.
Críticas de imprensa
"Numa escrita inexcedivelmente sóbria e transparente, e através de breves episódios, este romance conduz-
conduz
nos em crescendo de emoção desde a primeira infância rural de uma judia na Alemanha, pelos finais da
Primeira Grande Guerra Mundial, até ao avolumar de crises (inflação, desemprego, assassínio de Rathenau,
aumento da influência e vitória dos Nazistas) que por fim a obrigam ao exílio mesmo na eminência de um
destino trágico num campo de concentração. Há uma felicíssima imagem simbólica de tudo, que é a do lento
avançar de uma trovoada que acaba por estar "mesmo em cima de nós". Assistimos aos rituais judaicos
públicos e domésticos, a uma clara atracção alternativa entre a emigração para os E.U. e o sionismo. Fica-se Fica simultaneamente
surpreendido pela correspondência e pelas diferenças entre entre o adolescer e o viver adulto em meios culturais muito diversos, pois há
relances de vida religiosa luterana, católica e de agnosticismo à margem da experiência judaica ortodoxa. Perpassam figuras familiares
f de
recorte nítido: os avós da aldeia, o pai, negociante de cavalos, desfeitado por anti-semitas
anti semitas e falecido de cancro, os tios progressistas
Franz e Maria, o avô Markus, a amorável avozinha Ester (Kleine Oma), Paul (o jovem quase-namorado
quase namorado que se deixa intimidar pelo
ambiente), Kurt (o jovem enamorado assolapado, culto e firme nas suas convicções). A acção é desfiada numa sucessão de fases
biográficas progressivamente dramáticas - e nós acabamos por participar afectivamente de um destino ao mesmo tempo muito singular
e muito típico, que bem nos poderia ter cabido. Um romance de características únicas na leitura portuguesa - e emocionalmente
certeiro".
Óscar Lopes
Bichos
Texto de Miguel Torga
LEYA
94 págs.
Escrito num registo peculiar marcado pelo recurso a um tom coloquial, a uma adjectivação específica e a
diversas metáforas muito expressivas sobre uma realidade à qual se encontra intimamente ligado.
As personagens e a acção desta história têm um carácter profundamente humano com um tom
dramático e até desesperado.
Excerto
«Querido leitor: São horas de te receber no portaló da minha pequena Arca de Noé. Tens sido de uma
constância tão espontânea e tão pura a visitá-la,
visitá la, que é preciso que me liberte do medo de parecer ufano
da obra, e venha delicadamente cumprimentar-me
cumprimentar me uma vez ao menos. Não se pagam gentilezas com
descortesias, e eu sou instintivamente grato e correcto (…)»
Sexta-feira
feira ou a vida selvagem
Texto de Michel Tournier;
Tournier ilustração de José Maria Nolasco
PRESENÇA
11 págs.
Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno
reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira,
Feira, que lhe é dedicado de alma e
coração. Tem mesmo um cão, que envelhece calmamente ao sol de Speranza. A ilha é um pequeno
baluarte de civilização e tudo parece ir pelo melhor. A verdade é que todos três se aborrecem. Sexta-Feira
Sexta
nada
da compreende da organização, das leis, dos rituais que tanto agradam a Robinson. Escapa-lhe
Escapa a razão
de ser dos campos cultivados, dos rebanhos, das fortalezas. Mas então dá-se dá um acontecimento
inesperado. Esta obra é uma versão adaptada de «Vendredi ou LesLes Limbes du Pacifique», do mesmo autor.
6
8º ano - Leitura Orientada em Sala de Aula – Grau de Dificuldade III
TEATRO. COMÉDIA
A acção desta comédia desenrola-se em Lisboa, no século XIX. Foi representada pela primeira vez em
Lisboa, no Teatro Tália, pela sociedade particular do mesmo nome, em 7 de Abril de 1845. A peça
contém apenas um acto (acto único) que é composto por dezassete cenas.
A obra era uma crítica cómica à sociedade da altura, e ainda hoje conserva o seu humor
refinado.
Nesta edição didáctica, ilustrada, de Falar Verdade a Mentir o aluno dispõe, para além do texto integral da obra de Almeida Garrett, de
uma ficha de verificação da leitura e de textos informativos para ficar a saber mais sobre Garrett e a sua época.
Contos
Texto de Eça de Queirós
PORTO EDITORA
255 págs.
Compilação póstuma de narrativas dispersas pela imprensa, compostas entre 1874 e 1898, organizada por
Luís de Magalhães. São elas: "Singularidades de uma rapariga loura", "Um poeta lírico", "No moinho",
"Civilização", "O tesouro", "Frei Genebro", "Adão e Eva no paraíso", "A Aia", "O Defunto", "José Matias", "A
perfeição" e "O suave milagre". Eça, que deixou fragmentos doutrinários sobre o conto, nomeadamente no
prefácio dos Azulejos do conde de Arnoso, onde preconiza "esta maneira de pintar a verdade, levemente
esbatida na névoa dourada e trémula da fantasia, satisfazendo a necessidade de idealismo, que todos temos
nativamente, e ao mesmo tempo a seca curiosidade do real que nos deram as nossas educações positivas",
oscila, nos seus contos, entre a fantasia e a positividade do real, entre a imaginação e o realismo, chegando a situar algumas narrativas,
como "A aia" ou "O tesouro", num cenário fantástico e medieval. Os temas tratados são muitos dos que povoam a ficção romanesca do
autor: o adultério ("No moinho"); a impossibilidade da realização do amor ("Um poeta lírico", "José Matias"); a figura de Jesus como
símbolo de bondade e de amor ("O suave milagre"). Se muitos críticos consideram que é nos contos que mais claramente se revelam as
qualidades de escritor de Eça, é também inegável que alguns deles servem de ponto de partida para futuros romances, como acontece
com "No moinho" e "Civilização" em relação a O Primo Basílio e a A Cidade e as Serras. (in Infopédia)
Conto narrativo de Mário de Carvalho, publicado em 1983. Trata-se de uma obra que vai amalgamar duas
datas, as de 4 de Junho de 1148 e as de 29 de Setembro de 1984. Trata-se também de uma obra que no
desenrolar da acção vai fazendo fortes críticas ao exército português e as forças paramilitares e policiais da
década de 80.
7
Histórias da terra e do mar
Texto de Sophia de Mello Breyner Andresen
FIGUEIRINHAS
131 págs.
O Mundo da infância foi assim, para Sophia, além do Porto e da Granja, das tradições nórdicas e da língua
portuguesa, o caminho para um encontro aos doze anos com Homero e a luz mediterrânica, a nostalgia do
«divino como convém ao real», tornando-a «uma mistura de Norte e Sul».
(Miguel Serras Pereira In Jornal de Letras)
Esta obra retrata a dureza do mundo rural português recorrendo a uma linguagem simples mas cuidada.
Histórias que giram em torno de personagens duras e terrosas que têm como cenário de fundo a paisagem
transmontana que ilustram o confronto do homem contra as leis divinas e terrestres que o aprisionam.
Excerto
«Na tua ideia, o que escrevo, como por exemplo estas histórias, é para te regalar e, se possível for, comover.
Mas quero que saibas que ousei partir desse regalo e dessa comoção para te responsabilizar na salvação da
casa que, por arder, te deslumbra os sentidos»
Os da minha rua
Texto de Ondjaki
LEYA
127 págs.
Há espaços que são sempre nossos. E quem os habita, habita também em nós. Falamos da nossa rua, desse
lugar que nos acompanha pela vida. A rua como espaço de descoberta, alegria, tristeza e amizade. Os da
Minha Rua tem nas suas páginas tudo isso.
Ondjaki nasceu em Luanda, em 1977. Ficcionista e poeta, é membro da União dos Escritores Angolanos. As
suas obras estão traduzidas em diversas línguas e já foi distinguido com vários prémios literários.
8
Outros títulos
Como é que seria se, além do metropolitano, autocarro ou táxi, pudéssemos apanhar numa paragem da
nossa rua o Expresso do Tempo?
Esta história convida a fazer uma viagem através do tempo e partilhar com o Dr. Inventino possibilidades
estranhas, mas engraçadas. Se os animais falassem, por exemplo, que diriam eles dos donos? Como há-de
ser a máquina da felicidade? Como será ser-se invisível? Assim, a partir desta convocação à imaginação e à
reflexão, coisas que poderão vir a acontecer um dia, hão-de começar a existir hoje.
OBSERVAÇÕES:
-A informação contida nestas páginas foi retirada de diversos sites, entre eles a Infopédia e os das diversas editoras.
-Todos os títulos existem em conjuntos de pelo menos 12 exemplares.
-Uma vez que as listas do PNL servem primordialmente como orientações para leitura, os títulos existentes na BE para leitura autónoma poderão ser
utilizados pelos docentes para leitura orientada em sala de aula, caso o professor da turma os considere importantes e/ou adequados.