Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva PDF
Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva PDF
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UNIDADE DE REABLITAÇÃO
CRONOGRAMA DO CURSO
HISTÓRICO
1743: relato do 1º ventilador mecânico → fole operado
manualmente que inflava os pulmões
HISTÓRICO
1926: Philip Drinker desenvolveu um aparelho
para ventilação prolongada denominado de
PULMÃO DE AÇO
1950: Época do surto da poliomielite
Lesão do SNC
da PIC
Hipoxemia aguda (PO2 < 60mmHg)
Hipercapnia importante (PCO2 >45 mmHg)
Taquipnéia sem correção (FR >35 irpm)
Fraqueza muscular respiratória (Pimáx < - 25)
Permitir sedação e/ou curarização
Prevenir ou reverter atelectasias
OBJETIVOS DA VENTILAÇÃO
MECÂNICA
manter as trocas gasosas: correção da hipoxemia
e da hipercapnia
Interfaces
Máscaras: nasal
facial
total face
capacete
RECÉM-NASCIDO COM CPAP
NASAL
MASCARA PERFORMAX
MÁSCARA TOTAL
FACE
VENTILAÇÃO MECÂNICA
INVASIVA
Interfaces:
Tubo orotraqueal
Tubo nasotraqueal
Traqueostomia
TUBO OROTRAQUEAL
TUBO NASOTRAQUEAL
TRAQUEOSTOMIA
Tempo de realização da
Traqueostomia (DBVM, 2013)
TRM com lesão acima de C5: até 7 dias
Pausa
Exacerbação da DPOC
Absolutas:
Relativas:
Relativas:
Vazamentos
Auto-PEEP
INTERFACES- RECOMENDAÇÕES
Máscara nasal
P Respiração P CPAP
Espontânea
* P - pressão, t - tempo
Gerador de fluxo
Pressão Contínua nas
Vias aéreas (“CPAP
de Parede”)
Sem controle da FiO2
Ausência de
monitorização
Ruido externo
Facilidade no
manuseio
Baixo Custo
Bilevel Positive Airway Pressure:
2 níveis de Pressão
t
s PEEP
* P - pressão, t - tempo
Ventilador Respironics V 60
Explicar a terapia
Posicionamento
Idade
Gravidade
Cooperação / Sincronia
Imagens: www.google.com.br
Obrigada pela atenção!!!!!
INTERVALO.....
VOLTAMOS LOGO !!!