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SR8ER A

ELElrRDnl[R Nº 237 - OUTUBRO/1992

CAPA

MONTAGENS

60 - Acionador com retardo


62 - Amplificador telefônico
63 - Silenciador para toca-fitas
65 - Circuitos com amplificadores operacionais
68 - Reguladores com entrada de alta tensão

DIVERSOS

14 - Proteja seu computador do caos elétrico


23 - U450BE - Gerador de 3 tons para equipamentos
eletrônicos de chamada - SID
49 - Conheça o Cl TL431
57 - Gerador de barras PAL-M GB-51 - DIATRON
SABER" SERVICE"

73 - Práticas de "Service"
79 - Televisor Telefunken 361/471/510/563/663
SEÇÕES 84 - Qual é o culpado?
86 - Avaliação Eletrônica Áudio7vídeo
10 - Seção do Leitor
27 -Notícias & Lançamentos
58 -lnformativolndustrial
91 - Reparação Saber Eletrônica
(fichas de nQ 388 a 395)
95 - Guia de Compras Brasil SABER PROJETOS
99 - Arquivo Saber Eletrônica
(fichas de nQ 343 a 346) 33 - Carregador simples NiCad
35 - Amplificador 6 V x 1 W
36 - Controle de brilho para lâmpadas
37 - Defesa eletrônica
38 - Gerador de pulsos aleatórios
INFORMAÇÕES TÉCNICAS 40 - Regulador de velocidade DC
42 - Acionamento de fechadura elétrica
12 - Data books PHlLIPS em disquetes 44 - Provador de 555 & 741
16 - Osciloscópio 46 -Flasher para modelismo
Curso de operação - Lição 18 47 - Projetos dos Leitores
v
Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi
EDITORA SABER LTDA. ~
Gerente Administrativo
Eduardo Anioo

REVISTA SABER ELETRÔNICA


Diretor Responsãvel
Hélio Fittipaldi
Diretor Técnico
Newton C. Braga
Editor
A W. Franke
Conselho Editorial Os leitores que já tiveram a oportunidade de comparar os
Nfred W. Franke
Fausto P. Chennont preços de nossos livros com os de outras editoras puderam notar que
Hélio Fittipaldi os nossOSsão, via de regra, inferiores à média. Como em nosso país,
João Antonio Zuffo
José Fuentes Molinero Jr. a opinião generalizada é que "barato" equivale a "ruim", é ne-
José Paulo &loul
cessária uma explicação sobre esse fenômeno.
Newton C. Braga
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Nossos livros abordam assuntos de interesse para uma ampla
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faixa de leitores. Desde o primeiro, adquiriram larga popularidade.
Correspondente no Exterior
Os canais usuais para a distribuição de livros em livrarias não foram
Roberto Sadkoswski (Texas - USA)
Clóvis da Silva C1Stro (Bélgica) suficientes e partimos para a venda em bancas de revistas. Isso re-
Revisão Técnica
sultou, de imediato em uma tiragem decuplicada.
Carlos Nberto C. Poveda
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Na composição do preço de um livro, os custos fixos possuem
Maria da Glória Assir peso considerável, quer seja apenas feito um exemplar ou milhões.
Fotogralia É evidente que nas grandes tiragens, o custo por exemplar se reduz
Cerri
consideravelmente.
Fotolito
Studio Nippon
Impressão Nesta edição estamos descrevendo um sintonizador de AM/
W. Roth & Cia. Ltda
FM que utiliza um único circuito integrado, o TEA 5591, dis-
Distribuição
Brasil: DINAP ponível no Brasil através da Philips e da SID. Este circuito permite
Portugal: Distribuidora Jardim Lda. diversas aplicações interessantes, inclusive por exemplo, na cons-
SABER ELETRÔNICA (ISSN - 0101 - 6717) é
uma publiC<1Ç<'\0
·mensal da Editora Saber Ltda.
trução de rádios relógios.
Redação, administração, publicidade e corres-
pondência: R. Jacinto José de Araujo, 315 -
CEP 03087 • São Paulo • SP • BRASIL-
Tel. (011) 296-5333. Matriculada de acordo com
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52 Registro de Títulos e Documentos - SP.
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14.427 - CEP 02199 - São Paulo - SP, ao preço da
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cio Blanco, 435 Azcapotzalco - Méxi"co - D.F.
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RÁDIOAM/FM ~

NUM UNICO CHIP


Newton C. Braga

A maioria dos receptores de rádio comerciais modernos utilizam circuitos integrados que reunem num
único chip as funções de receber sinais de AM/FM, amplificá-Ios, e extrair o áudio entregando em condições
de alimentar um amplificador ou ainda um decodificador estéreo. Esta tecnologia facilita o projeto de
receptores que necessitam então de um mínimo de componentes passivos além de apresentarem um excelente
rendimento. O projeto apresentado neste artigo envolve um desses chips, o TEA5591 da Philips Components.
Este circuito integrado possibilita a elaboração de diversos projetos envolvendo a recepção de sinais AM/FM
com qualidade comercial, dos quais descrevemos o primeiro que seria um simples receptor monofônico.

A partir de um chip que reúna as * Receptor estéreo econômico para CARACTERíSTICAS DO


funções de receber os sinais da faixa uso com fone ou amplificador de pe- RECEPTOR
de AM e FM e também os detectores
quena potência, alimentado por pilhas.
que já forneçam o áudio com inten- • Tensão de alimentação: 3 a 9 V
sidade suficiente para excitar um am- * Receiver de alta qualidade,
• Faixa de sintonia: AM - 530 a
plificador podemos elaborar diversas alimentando um amplificador de maior
configurações para os montadores, potência estéreo. 1600 kHz/ FM - 88 a 108 MHz
projetistas e mesmo industriais que • FI de AM: 455 kHz
pretendem usá-Io. • FI de FM: 10,7 MHz
Na figura 1 damos algumas idéias
o bloco de recepção é o mesmo • Número de bobinas: 7
práticas destas configurações. para todos os projetos e é dele que • Número de filtros cerâmicas: 3
falamos neste artigo. • Corrente quiescente: AM - 14 mA
Podemos então ter os seguintes
aparelhos: A nossa sugestão será o primeiro (tip) / FM - 17 mA (tip)
* Receptor simples de AM/FM aplicativo já que daremos um pequeno • Sensibilidade: AM - 3,5 I-tV (tip) / FM
portátil alimentado por apenas 2 pilhas amplificador compatível com a baixa - 2,3 I-tV (tip)
pequenas. tensão de alimentação exigida pelo • Faixas de tensões de operação do
* Receptor para rádio relógio. aparelho (3 V). CI - 1,8 a 15 V
SABER ELETRÔNICA Nº 237/92 3
COMO FUNCIONA

TEA~~91 TDA7050
RECEPTOR AMPLIFICADOR
Na figura 2 temos um diagrama em
blocos do chip por onde podemos dar
a I WALKMAN MONO
as explicações sobre funcionamento e
também visualizar as funções internas.
TEA5~91 TDA7050
RECEPTOR AMPLIFICADOR

b I WA LKMAN a) Operação em AM

TEA5591
c I RECEPTOR MONO
H TDA70~2 t:=r::(]
Na operação em AM o pino 5 do
TEA5591 deve ser aterrado (no pino 3)
e o pino 12 deve ser deixado em aberto.
Uma chave interna ao integrado
habilita as etapas de operação em AM
TEA~591
RECEPTOR
e desabilita as etapas de FM.
Numa aplicação normal em AM, o
dlRECEIVER
sinal proveniente da antena de ferrite é
injetado entre os pinos 2 e 13, chegan-
Fig. 1 - Aplicações do TEA5591. do então ao amplificador de RF interno.
Após a amplificação por esta etapa o

f1
ALlMENTAÇÃO_
MIXER
SAíDA AM/RF
ENT.
7
SUFFER
OSCILADOR FM
I . I --o--
DSCILADOR AM TEA 559l
11
ALlMENTAÇAO SE TOR JM

12

2kn

MIXER AM

BUFFER OSC. AMPLIF FI DE TE TOR AM


AM
AM CAG
I
15

I
CIRCUITO
SAlDA
MIXER CIRCUITO CAG
FM

6
OE CONTROLE
OSCILADOR DOJ'
~ I r-
8
I
I
I CHAVE
A M FM
MIXER FM AMPLIF. RF - AM
ENT
FM STABI FM-RF- STABI FM-RI S TASI AM

19
I
RF
SAlDA
AM IFM
2~ AMPLlF. FI-FM H.
3600- 10
SAlDA
FM·RF 216fi
O

AM PLI F FM- RF
700n
ENT. ,---J I 11~ AMPLlF FI - FM

FM-RFo--
1
OEMODULADOR
AM-FI
FM
FM-
FM FI
1,6V
DEMODUL
SÚDA ADOR TERRA
FI-FM
ENTRADA
DESACOPLADO ENTRADA
F M - F I-2
l-j14
~4 WJ~ ~6 Tl80

Fig. 2 - Diagrama em blocos do chip.

4 SABER ELETRÔNICA NQ237/92


R 1
lU •.

C6
C 3
22 nF FM

-Lr:-[10iE-
K3 c::::J _ 2 2 nF

AM

=C8
AM 11
16
13
S
38
10
7612
9 14
4OSCILADOR
:I:100~F
SAíDA ÁUDIO

CI - 1 I I I
L3

C14 I
15pF I --- I
C13
L ~
4, 7~F

Fig. 3 - Circuito básico de aplicação do chip.

LISTA DE MATERIAL

Semicondutores: C13 - 4,7 !-lF- eletrolítico


CI-l - TEA 5591 - circuito integrado Philips Com- C14 - 15 pF - cerâmico
ponents C15 - 22 pF - cerâmico
Resistores: (ver texto) C16 - 85 pF - interno à FI
Capacitores: (cerâmicos tipo plate e eletrolíticos para CV - capacitar variável modelo ST-22124
tensão maior que a usada na alimentação) Diversos:
Cl - 22 pF - cerâmico Kl- filtro cerâmico CF M2/HCF M2-455
C2 - 4,7 nF - cerâmico K2 - filtro cerâmico CF SK/SK 107 M2-AC-20
C3 - 22 nF - cerâmico K3 - Detector de quadratura cerâmico CDAI0.7 MC 1
C4 - interno à bobina de FI - 180 pF LI - Bobina BPF de FM - ver texto
C5 - 22 nF - cerâmico L2 - Bobina FI de AM A7 MCS-B4322N
C6 - 10 nF - cerâmico L3 - Bobina Osciladora AM A7 BRS-B4318X
C7 - 47 !-lF- eletrolítico L4 - antena receptora comum
C8 - 100 !-lF- eletrolítico L5 - Bobina FI de FM 119 ACS-B4056M
C9 - 4,7 pF - cerâmico L6 - Bobina Osciladora de FM SI8/E 502 FN-1000069
CIO -10 pF - cerâmico L7 - Bobina RF de FM SI8/E 502 FN-2000062
Cll - 2,2 nF - cerâmico Placa de circuito impresso, botão para o variável, fios,
Cl2 - 47 !-lF- eletrolítico solda, ete.

sinal é levado a um mixer duplamente receptor pode ser escolhida via controlar 3 estágios. Os dois primeiros
balanceado. O terminal 1 do oscilador derivação no circuito LC. Da etapa de . controles ocorrem nas etapas de FI
ligado ao pino 11 é internamente co- FI de AM o sinal vai ao detector de AM com níveis de sinal médios e baixos.
nectado ao mixer. onde também é gerada a tensão do Com altos níveis de sinal, a tensão de
Entre o pino 7 (saída do mixer) e o AGC (Controle Automático de Ganho). AGC controla o mixer.
pino 4 (FI de AM), todos os tipos de filtro A tensão de AGC é desacoplada no O áudio é disponível finalmente no
podem ser usados. A sensibilidade do pino 15. A tensão de AGC é usada para pino 10.

SABER ELETRÔNICA 237/92 5


b) Operação em FM
Ao contrário do que ocorre em AM, CARACTERÍSTICAS ORIGINAIS DAS BOBINAS USADAS
no modo em FM temos a habilitação PELA PHILIPS
das etapas pela ligação do pino 12 do
CI ao terra (pino 3) e deixando o pino 5
aberto. Ll FM BPF: 0,12 !-tH,4,5 voltas, 4,5 mm ID, fio O,8mm.
Para maior estabilidade dois cir- L2 AM IF: 468kHz, Ll-3 660!-tH, 01-214 voltas, 02-3132 voltas, 04-6 9 voltas,
cuitos estabilizadores são usados. Um Capo180 pF, matoToko 7BRS.
estabilizador (pino 19) para o L3 AM OSC: Ll-3 270 !-tH, 01-3 86 voltas, 04-6 11 voltas, fio 0,07 mm, mato
amplificador de RF, o buffer/oscilador e Toko 7MCS.
o mixer duplamente balanceado. O L4 Ferroceptor: Ll-2 625 !-tH,01-2105 voltas, 03-410 voltas.
segundo estabilizador (pino 5) é usado L5 FM IF: 10,7 MHz, 02-3 11 voltas, 04-6 2 voltas, Capo 85 pF, mato Toko
para a primeira e segunda etapa 119ACS.
amplificadora de FI e o circuito dis-
criminador. O sinal de RF-FM vindo da L6 FM OSC: 0,04 !-tH,1,5 voltas, Toko eq. 301SN-0100.
L7 FM RF: 0,066 !-tH,2,5 voltas, Toko eq. 301SN-0200.
antena (via filtro passa-banda) é in-
jetado ao pino 1 e a um amplificador
sintonizado de RF. Como o ampli-
ficador de RF está na configuração de Freqüência) vindo do discriminador de O detector de quadratura existente
base comum, a impedância de entrada FM é acoplada. nesta etapa é projetado para ser usado
é baixa, da ordem de 50 Q de modo que A saída do mixer (pino 16) é ligada sem ajuste por meio de um dis-
o fator Q do filtro de entrada do CI é via um filtro passa-faixa sintonizado LC criminador cerâmica no pino 9. O sinal
muito baixo. à entrada do primeiro estágio de áudio é obtido no pino 10 onde um
A faixa passante é suficiente para amplificador de FI (pino 14). O capacitor de de-ênfase deve ser conec-
cobrir a banda inteira de radiodifusão. acoplamento do primeiro estágio de FI tado. Como a impedância de saída no
O pino de entrada do oscilador é de FM à entrada do segundo estágio pino 10 é da ordem de 2,4 kQ, o valor
do capacitor de de-enfase para uma
bufterizado no pino 18 do integrado é (pino 4) é fertopor meio de um filtro
internamente conectado ao mixer constante de tempo de 50 !-tS é de
cerâmico. O sinal do segundo estágio
22 nF, assumindo-se que a impedância
duplamente balanceado. No pino 17 a amplificador de FI de FM excita o detec- da carga seja desprezada.
tensão AFC (Controle Automático de tor de FM onde a tensão AFC é gerada.
o CIRCUITO
Na figura 3 temos o circurto básico
de aplicação deste chip.

a) Circuito AM
Nesta aplicação; um capacitar
variável de 140/82 pF é usado na faixa
de AM. Juntamente com uma antena
de ferrite e uma bobina de 625 !-tH
consegue-se a cobertura da faixa de
ondas médias. A indutância da bobina
osciladora é de 270 !-tH.Para o circurto
amplificador de FI de AM é usado um
circuito sintonizado cuja freqüência
central é de 455 kHz, sendo este usado
em combinação com um filtro de
cerâmica duplo. A indutância do filtro
passa-faixas de 455 kHz é de 660 !-tH
com um capacitor interno de 180 pF. No
projeto original foi usado um filtro SFZ
de 468 HL (Murata).
A transimpedância (V4/i7) desta
combinação de filtro de FI é de 900 Q,
medida no circuito de aplicação. Como
a entrada do amplificador de FI de AM
é muito sensível a sinais de alta
freqüência, a distância entre a entrada
de FI (pino 4) e o filtro de cerâmica deve
ser a menor possível (veja lay out da
placa).

b) Circuito de FM
Para a sintonia da faixa de FM o
Fig. 4 -Placa de circuito impresso. variável usado apresenta duas seções
de 20 pF. Tanto para o amplificador de

6 SABER ELETRÔNICA Nº 237/92


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RF como para o oscilador local são MONTAGEM
usadas bobinas-padrão. A indutância
nominal para a bobina no amplificador Na figura 4 temos a placa de circuito
de RF (L7) é de 66 nH. A indutância da impresso para a aplicação típica.
bobina no oscilador (L6) é de 40 nH. Alguns cuidados especiais foram
Na entrada temos um filtro passa- tomados na elaboração desta placa
faixas (pino 1) formado por uma bobina dada a críticidade na disposição de cer-
com indutância de 0,12 !lH. O tos componentes. Estes cuidados
acoplamento de saída do mixer (pino citados pelo laboratório da Philips
16) ao primeiro amplificador de FI de Components que desenvolveu o
FM é feito com um circuito LC sin- projeto são os seguintes:
tonizado em 10,7 MHz. O acoplamento * A bobina osciladora de AM deve
do primeiro amplificador de FI ao ser colocada bem próxima do capacito r Fig. 5 - Aplicação do TDA 7052.
segundo amplificador de FI é feito por variável devido a alta tensão no circuito
meio de um filtro cerâmico do tipo LC, da ordem de 1 V
CFSKlSK1 07 MZ - AC-20. A faixa pas- * Todas as conexões de terra ao * Com o resistor de 1 kQ ao pino 15
sante deste filtro garante um com- pino 3 devem ser feitas separadamente temos um aumento da estabilidade em
promisso entre a seletividade e a faixa de modo a se evitar realimentações. baixas temperaturas.
passante. * A trilha da bobina de FI de FM (L5) * O capacito r de desacoplamento
O detector de quadratura no pino 9 deve ser ligada separadamente de ao pino 15 de AGC deve ser de boa
usa um discriminador cerâmico do tipo modo a se evitar realimentações que qualidade nas baixas temperaturas.
CDA 10,7 MC1-A. Deve ser tomado ocorreriam com conexões em comum. * De modo a reduzir o acoplamento
cuidado com a freqüência central do . * A bobina de FI de RF deve ser entre o detector de AM e a bobina de
discriminador que deve corresponder colocada entre o capacitor variável e o ferrite a distância entre eles deve ser a
com o filtro cerâmico de FI. Com o CI. maior possível na aplicação.
discriminador MC1 a distorção em * As trilhas aos pinos 18 e 20 devem Os capacitores usados no original
(M=22,5 kHz) é de 0,6% tipicamente e ser estreitas de modo a manter as
são cerâmicos tipo plate para valores
em 75 kHz de 3%. capacitâncias parasitas baixas. inferiores a 1 !lF. Para os demais são
Alguma melhoria na distorção pode * A trilha na parte superior da bobina usados capacitores eletrolíticos. A
ser conseguida adicionando-se um de RF de FM deve ser a mais curta bobina L 1 consiste em 4,5 espiras de
resistor em série com o discriminador possível. fio 0,8 mm de diâmetro com forma sem
(entre 470 Q e 1 kQ). Com um valor de * A capacitância no pino 9 (dis- núcleo (ar) de 4,5 mm de diâmetro
resistor otimizado consegue-se uma criminador de FM) deve ser a menor (auto-sustentada). As demais bobinas
melhoria de 3 a 1,5% para uma possível, porque qualquer capacitância são comerciais (Toko) e especificadas
freqüência( M= 75 kHz). Uma sugestão adicional diminui a faixa passante e na lista de materiais. Na aplicação mais
para este componente é 680 Q. A desloca a freqüência central para simples como receptor alimentado por
conseqüência deste recurso é uma valores mais baixos. 3 V (2 pilhas) o receptor é ligado ao
diminuição da sensibilidade em RF de * Normalmente o resistor de 1 kQ é amplificador com o TDA7052 mostrado
4 dB. Uma segunda possibilidade é ligado entre o pino 4 e o filtro cerâmico. na figura 5.
usar um discriminador cerâmico do tipo * Para se diminuir o comprimento da Na figura 6 temos uma sugestão de
MG1. A melhoria na distorção é de 3 a trilha ao pino 4, o resistor de 1 kQ pode placa para o setor amplificador. Esta
1,9% numa freqüência de ( M= 75 kHz), ser ligado ao pino da trilha da bobina placa pode ser agregada ao próprio lay
enquanto a tensão de saída de áudio de FI de AM no pino 12. out da placa do receptor já dada. Este
decresce em 2 dB. A terceira pos- * Como o ressonador de AM e a circuito receptor com 6 V de alimen-
sibilidade consiste no uso de um dis- bobinas de FI devem ser colocados o tação fornece uma potência de 1 W de
criminador LC sintonizado com uma mais próximo possível do pino 4, o áudio. Com um alto-falante de bom ren-
indutância de 1,16 !lH e um capacitor resistor de 1 kQ deve ser colocado dimento e montado o aparelho numa
de 180 pF ambos em série com um acima da trilha junto a bobina de FI. caixinha com boa acústica teremos ex-
capacitor de 22 pF no pino 9. Com o * A área de interligação do pino 4 celente qualidade de som.
circuito sintonizado é possível obter aos pinos 12 a 15 e a área do pino 13
uma distorção típica de 1,7% em via antena de ferrite ao pino 2 devem
(M=75 kHz). ser as menores possíveis. PROVA E AJUSTES

Os ajustes são os mesmos de um


receptor convencional de AM/FM com

~:~tfl:l
o gerador de sinais, se bem que o fato
de se usar bobinas pré-ajustadas e
filtros cerâmicos minimize esta
operação levando-o apenas a retoques
no sentido de se obter o máximo ren-
dimento.
A prova é feita ligando-se o setor

P'~=
r==-
l~ O
~ fJ r0 ~PJ
ij,ij ~~
FTE~
52
J2
receptor a um amplificador externo no
caso de ser montado apenas a unidade
básica. Para a unidade éom alto-falante
a prova é direta, verificando-se apenas
Fig. 6 - Sugestão de placa para o setor amplificador. a sensibilidade e qualidade de som nas
estações locais. _

8 SABER ELETRÔNICA 237/92


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A Metaltex nos informa que os relés
da série MC (sem vedação) deixaram Os leitores Marcos Paulo e Moyses
Muitos leitores nos pedem projetos
de transmissores potentes para de ser produzidos, sendo substituídos Laranjeira, de Carapicuíba - SP, nos
pelos equivalentes da série MCH. pedem um esquema de gerador de
operação tanto na faixa de FM como
também de TV. Assim, em todos os nossos projetos MA T para trabalho escolar, com
que usam relés do tipo MC podem ser urgência.
Lembramos que a operação de tais
usados os equivalentes MCH como por Publicamos diversos projetos de
equipamentos caracteriza um serviço
exemplo: MAT e um mais recente que pode ser
de radiodifusão e como tal está sujeito
• Substituir o MC2RC1 pelo aproveitado num trabalho experimental
a uma regulamentação. Os leitores que
MCH2RC1 para acender fluorescentes ou criar
pretendem usar tais projetos com estas
finalidades e não didáticas ou ex- • Substituir o MC2RC2 pelo descarga de alguns centímetros é o
MCH2RC2 publicado na Revista 234, pág. 68.
perimentais como primáriamente se
destinam devem antes consultar as As características elétricas dos Basta retirar os componentes 02,
R3 e Cx usando os terminais de alta
autoridades dos serviços de equivalentes são as mesmas dos
substituídos. tensão do fly-back diretamente para as
teleco.municações locais. Através
experiências. C1 deverá ser aumen-
delas a regulamentação dos serviços
tado para a faixa de 4 a 10 !tF para
pode ser estudada e os leitores melhores efeitos.
tomarão conhecimento de que tipo de
equipamento podem utilizar e os FONTE COM PROTEÇÃO
processos para isso.
PEQUENOS ANúNCIOS
Transformadores de menor cor-
rente podem ser usados na mesma
fonte, caso em que sua capacidade de
* Gostaria de entrar em contato com
FAL TA DE COMPONENTES
corrente também ficará alterada. Para leitores que possuam projetos de trans-
. uma fonte de 1 A, basta usar um trans- missores de FM de longo e médio al-
cance - Elias Rinaldo Santos - Tr.
A situação econômica do país formador com esta corrente de
somada a problemas nas leis de secundário e alterar R2 para 0,66 Q Eustáquio Pantuja, 22 - Centro - 62295-
000 - Carutapera' - MA.
importação tem feito com que deter- (dois resistores de 1,2 Q em paralelo ou
* Vendo dois transmissores de FM
minados componentes, alguns usados 3 de 2 Q em paralelo. O artigo foi
de 15 W. Um é estéreo e o outro mono
em nossos projetos, não mais tenham publicado na pág. 57 da Revista Saber
sido encontrados com facilidade no Eletrônica Nº 234. - acompanha antena, cabo coaxial e
manual- Claudio Orlandi Lasso - CP 35
comércio especializado.
- CEP 37540-000 - Santa Rita do
Até mesmo componentes relativa-
mente comuns têm sofrido faltas Sapucaí - MG.
momentâneas dificultando assim a AMPLIFICADORES DE 10/15 W
realização de certos projetos. Se o
leitor tem intensão de montar projetos A TUALlZAÇÃO DE
de nossa revista, verifique antes a dis- Alguns leitores nos consultaram
sobre a possibilidade de usar transis- ENDEREÇOS
ponibilidade dos componentes no seu
fornecedor para não ter surpresas tores equivalentes no projeto publicado
na Revista Saber Eletrônica Nº 234, Solicitamos aos colaboradores:
posteriores.
pág. 63, principalmente para a etapa de ~ Édson Michels
Informamos também qu~ a Loja
saída de potência. - Celso Machado de Souza
Saber Eletrônica Componentes na
medida do possível mantém em esto- • Para o B0435 pode ser usado o - Antônio Abdalla Bacarat Filho
TIP41B -Clóvis Antônio Oias
que os componentes principais da
maioria dos projetos publicados, mas • Para o B0437 pode ser usado o - Marcelo Francisco de Souza
em função da procura e do tempo TIP41C - Robson Luiz Neves da Silva
necessário a uma eventual reposição • Para o B0436 pode ser usado o - Henrique Lutini Bino
(principalmente no caso dos impor- TIP42B Para que entrem em contato com a
tados) podem também ocorrer faltas • Para o B0438 pode ser usado o Editora a fim de atualizarem os seus
momentâneas. TIP42C endereços. o

10 SABER ELETRÔNICA Nº 237/92


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Nada mais importante para o projetista, reparador ou mesmo hobista do que ter em mãos as características de
um determinado componente ou meios de encontrar um componente que tenha as características exigidas para um
projeto. Os Data-Books são por este motivo recursos fundamentais em qualquer oficina e os fabricantes se esforçam
em fazê-Ios os mais completos possíveis para atender aos seus clientes em potencial. Com a evolução dos meios de
comunicação até mesmo os Data-Books sofrem modificações e agora com a informática acessível a todos, estes úteis
_informativos também são disponíveis na forma de Disquetes. No Brasil a pioneira é a Philips Componentes com um
conjunto de informações sobre seus componentes que pode ser obtido na forma de dois disquetes.

Nada melhor para localizar um com- em que Data-Book podemos encontrar Obtemos a informação de que
ponente que tenha determinadas informações adicionais que não cons- foram encontrados 74 componentes
características ou saber que tam do programa como curvas que atendem estas características.
características tem um determinado características e dimensões dos O próximo passo foi fixar o IC
componente do que o computador. invólucros. máximo em 500 mA. O programa nos
O número cada vez maior de PCs A segunda consiste em se acessar informa que a lista foi reduzida já à 16
equipando não só os laboratórios de todos os componentes disponíveis que componentes.
projeto e manutenção de eletrônica preencham uma determinada gama de Vamos então ao ganho que fixamos
como até os laboratórios de alguns características. num mínimo de 125. O computador
hobistas, possibilita a informa então que temos 3 com-
elaboração de Data-Books ponentes disponíveis e nos for-
numa forma mais condizente nece os invólucros disponíveis.
Pltll1ps Se.lcomluctors 81pol41'Iranslstors
com os tempos atuais: na forma Issucd: January nlJZ Fleld-Effect translstors Selecionamos o SOT54 e ob-
de disquete. temos como resposta que são
Muito mais do que um Data- dois os componentes que aten-
Book comum, impresso em dem as especificações exi-
papel, os Data-Books em dis- gidas: BC338 e JC338.
quetes podem reunir recursos As características totais des-
para facilitar sua consulta tor- tes componentes são então
nando-os assim muito mais efi- apresentadas na tela.
cientes. Vejam os leitores que a con-
A Philips Componentes já sulta é rápida e nos permite com
possui Data-Books na forma de extrema facilidade selecionar
disquetes para seus semicon- dentre os tipos Philips
dutores como transistores, U <esc)-Preulous screen F3-Help
f1-Exlt Fz-natn .onu Fi-FuneUon F5-typonu.bo •• onu r.l-Expl4in disponíveis aquele ou aqueles
diodos, opto-acopladores e ou- que podem ser usados num
tros dispositivos da mesma projeto.
família. São dois disquetes de Por outro lado, conhecendo
360 k com todo o software para sua Para isso podemos entrar com uma as características de um componente
consulta rápida e de modo cruzado. especificação ou uma faixa de num aparelho em reparo é fácil en-
O uso deste Data-Book é extrema- especificações. Vamos supor que contrar um substituto com as
mente simples, já que as informações desejamos inicialmente um transistor características as mais próximas
para isso são dadas na própria tela. NPN. possíveis.
Temos então as seguintes pos- Digitando então NPN o Data-Book Além da facilidade também
sibilidades de consulta:
nos informa que são disponíveis dentro devemos ressaltar que o espaço
A primeira consiste em acessarmos da faixa de uso geral (general purpose) ocupado pelos Data-Books em dis-
as características de um componente 255 componentes.
que conhecemos o tipo. Se quisermos quetes (e mesmo passados para sua
saber as características de um BC548, Fixamos em seguida que o com- Winchester) é muito menor que os exi-
por exemplo, vamos ao setor de tran- ponente desejado deve ter um VCE de gidos pelos Data-Books comuns cuja
sistores selecionando "select by a pelo menos 25 V (O próprio programa quantidade se torna cada vez maior em
typenumber" . se encarrega de perguntar qual é o vista dos milhões de tipos de com-
Todas as características do BC548 VCE desejado assim que a faixa de ponentes que dispomos no nosso
são então obtidas e até informações de NPN for indicada). campo de trabalho .•

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do caos elétrico Ol'i)O


O~
~~~~~1~~j~11~j~jjjilijj~~
~~

ApoIo Bonini Natal

A energia fornecida pela rede co- temas completos ininterruptos de for- proveniente dos circuitos de iluminação
mercial não é pura nem constante. necimento de energia, os UPS ou mesmo de pequenos aparelhos,
Podemos observar este fato no dia-a- (Uninterruptible Power Supply), mais como barbeadores elétricos,
dia quando ligamos a televisão e a conhecidos como short-breaks e no- liqüidificadores, entre outros. Esses
imagem pisca, perde o sincronismo na breaks. ru ídos podem ocasionar sérios
partida da geladeira ou apresenta O primeiro grupo, com seus supres- problemas aos computadores: o
chuviscos quando ligamos um sores, transformadores isolados, fenômeno pode ser "lido" como um
liqüidificador. Nos computadores reguladores de tensão e con- dado de programa ou mesmo afetar a
desde os pessoais, até os de grande dicionadores de linha, protege mas não memória dos equipamentos.
porte, as variações de tensão podem pode manter o consumidor durante o
Também protegem contra transien-
causar sérios danos de processamento têmpo que estiver faltando energia.
tes, perturbações que se propagam
nas informações. Todos os equi- São recomendados para manter o bom
pela rede e são causadas por descar-
pamentos qLie funcionam com lógica funcionamento de f!1áquinas e
digital são extremamente sensíveis a eletrodomésticos, gas atmosféricas, aberturas de disjun-
mas não para
impulsos elétricos em sua alimentação tores de grande porte ou mesmo des-
proteger equipamentos de informática.
de energia. ligamento de equipamentos pesados.
Nem os short-breaks. Alguns
A IBM divulgou recentemente um fabricantes, no intuito de diminuir cus- Essas perturbações podem gerar im-
estudq mundial onde aponta cerca de tos, adotam uma configuração de pulsos de tensão extremamente
130 maneiras/mês de a eletricidade produto, onde o consumidor, geral- elevados, de alguns kilovolts em alguns
afetar o bom funcionamento de um mente, é alimentado diretamente pela microssegundos. Isso, como o ruído,
computador. No Brasil, em razão das rede. pode afetar significativamente o
deficiências estruturais do setor O retificador é reduzido e sua única programa e a memória do computador.
energético, estima-se que este número função é carregar a bateria. Esse tipo Um outro tipo de problema, quase
seja bem superior, sem contar o risco de produto não pode ser usado para impecável a eletrodomésticos mas que
de colapso total de fornecimento. alimentar computador, sistema de prejudica o bom funcionamento dos
Computadores são muito sensíveis. instrumentação ou controle de proces- equipamentos de informática, é a
Recebem sinais elétricos estranhos so com potência acima de 0,5 kVA. O variação de tensão - que os no-breaks
que constantemente entram pela re,da. equipamento fica sujeito aos eliminam.
As tensões freqüentem ente flutuam problemas de ruído, transientes e Freqüentemente, durante o dia e
acima e abaixo dos limites de tolerância variações de freqüência e tensão. Um noite ocorrem diminuições no for-
dos aparelhos. As perturbações mais método prático para se diferenciar um necimento de uma rede elétrica.
comuns podem ser classificadas em short-bteak de um no-break é observar Podem aumentar ou baixar. Quando a
cinco tipos: ruídos, problemas de tran- se a tensão do consumidor segue as
tensão é muito alta, pode provocar
sientes, variação de tensão, variação mesmas variações de tensão da rede.
danos irreversíveis aos computadores.
de freqüência e, finalmente, falta total Se seguir, esse sistema não é próprio
Se for muito baixa, o equipamento pode
de energia. para alimentação de computadores.
perder partes importantes dos seus
Um panorama como este faz com O proprietário de um microcom- dados ou fazer cálculos errados. Sem
que a utilizé;lÇãode equipamentos que putador, mesmo que utilize o equi-
minimizem esses efeitos se torne pamento em aplicações que contar a variação de freqüência sentida
praticamente obrigatória. São es- poderíamos classificar de domésticas quando a energia é proveniente de um
tabilizadores, short-breaks e no- (processador de textos, controle de grupo gerador e não de uma rede de
breaks, soluções técnicas que vêm contas e jogos), precisa de um no- distribuição. Ou, pior, pode ser sinal de
sendo desenvolvidas há algum tempo break. Esses produtos têm também que um blecaute é eminente. A
para, se não eliminar, pelo menos funções dos estabilizadores. Ou seja, variação de freqüência costuma afetar
atenuar essas perturbações. Podem além da segurança de dados, discos e fitas magnéticas que depen-
ser divididas em sistemas de proteção protegem contra ruídos na rede. A dem da velocidade constante de
e regulação (estabilizadores) e sis- origem desses danos geralmente é rotação. _

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OSCILOSCOPIO
Curso de Operação
Lição nQ 18

Na lição anterior vimos mais algumas aplicações importantes do osciloscópio. Vimos, por exemplo,
as utilizações deste instrumento na medida e verificação de funcionamento de etapas
amplificadoras em geral por meio de figuras de Lissajous. Distorções, alterações de fase podem
ser facilmente detectadas com um osciloscópio e um gerador de sinais ou de funções, utilizando-se
esta técnica bastante simples e eficiente. Também vimos de que modo podemos analisar circuitos
digitais e realizar provas de comparação de características de equipamentos estereofônicos.

Newton C. Braga

16 SABER ELETRÔNICA Nº 237/92


Nesta lição complementamos o nosso Estes valores são depois convertidos na podemos ter sequer uma idéia lid fonn,j
curso que acreditamos ter sido de grande informação que diz onde deve aparecer o de onda original.
utilidade para todos os técnicos. Eviden- ponto correspondente da imagem da tela. Este fator limita bastante o uso deste
temente, há ainda muito mais para ser Na figura 2 temos um exemplo de tipo de osciloscópio na observação das
visto e isso não cabe no espaço que dis- como isso é feito para um trecho do sinal formas de onda de sinais de freqüências
pomos em nosso curso. Na nossa revista senoidal. muito elevadas. Para uma freqüência de
Saber Eletrônica, após o encerramento do amostragem de 100 MHz, por exemplo,
curso procuraremos sempre manter ar- começamos a perder da forma de onda
tigos sobre as técnicas de utilização do original de um sinal que chegue aos 25 ou
osciloscópio de amostragem, tipo que 30MHz.
1-3V
começa a se tomar popular graças a dis- 2-5V A definição será tanto maior quanto
ponibilidade de circuitos digitais cada 3-5.SV maior for o número de amostragem tirada
4-6V
vez mais rápidos e eficientes. A evolução 5-5V do sinal em cada cicIo, conforme mostra
6-3,5V
do próprio instrumento osciloscópio a figura 4.
exige que o leitor esteja preparado para
manusear os tipos mais avançados.

1. OSCILOSCÓPIO DE Fig. 2 -Amostragem em 6 pontos.


AMOSTRAGEM
-ov
o princípio de funcionamento deste Tomamos no caso "amostras" da
tipo de osciloscópio tem semelhanças tensão do sinal em 6 pontos diferentes e
FORMA PROJETADA

com o dos freqüencímetros digitais. seus valores são armazenados.


Para medir a freqüência de um sinal o
Depois, estes valores são projeta dos
que se faz é contar o número de pulsos
num dado intervalo de tempo, isso na tela, criando os pontos da imagem.
n"'''_'':::,,_ - i--
repetidas vezes de modo a manter um Está claro que a imagem não é
display sempre alimentado com a contínua neste caso, mas sim formada por
informação desejada. Assim, se um ciclo pontos e que quanto maior for o número
de leitura de freqüência durar 1 segundo de amostras tomado melhor será a
e contarmos 1 milhão de pulsos, a definição do sinal que obteremos. Fig. 4 -Maior número de amostras.
freqüência será de 1 MHz e este valor, até Se tivermos um número muito pe-
que seja feita a leitura seguinte, será queno de amostragens, por exemplo,
colocado no display conforme sugere a Se este tipo de osciloscópio apresenta
apenas duas em cada semiciclo, não
figura 1. o problema indicado, ele por outro lado
teremos precisão suficiente para conter
possui algumas características que o tor-
um "retardo" da forma mais original, con- nam muito interessante em determinadas
DISPLAY forme mostra a figura 3. aplicações.
Isso significa que a freqüência com Uma destas características está no
"""""",
.. ~ ~ que se realiza a amostragem deve ser
muito maior, pelo menos umas 3 ou 4
fato de que temos o armazenamento da
forma de onda na forma digital num cir-
vezes que a freqüência do sinal que se cuito, o que permite seu acoplamento
deseja observar. Se isso não ocorrer, não direto a um sistema de processamento

t-- 1000000
PULSOS
--I =lMHz
externo.
O próprio instrumento pode ter recur-
\ V
sos para indicações dos valores na própria
1 SEGUNDO
tela, como por exemplo a indicação do
valor de pico ou ainda da freqüência,
Fig. 1-Operação de um conforme mostra a figura 5.
freqüenc ímetro.
TENSÃO DE PICO
INDICADA NA TELA
V--.2, v,3i.5
Freqüencímetros comuns fazem
leituras por segundo até 1 por segundo, o -------\---- /'
'-', f '3.iKHz
\ ' ~
que facilita a elaboração do projeto, já '•....4
3
- -~ _ - -I- - '-. ./ I
n~f'FREQUENCIA
NA
INDICADA
TELA

que neste caso o número de pulsos cor-


RESUL TADA NA TELA
responde diretamente à fr~qüência.
Para um osciloscópio o que se faz é F ig. 3 - Poucas amostras resultam Fig. 5 -Indicações adicionais
"ler" em cada instante o valor da tensão em imprecisão. na tela.
do sinal e armazenar isso numa memória.

SABER ELETRÔNICA N° 237/92 17


~i1
:.@:.
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:~:
000] O
9

5 8
AMOSTRAGEM
@@@OOOO

1 . 7 _

r:u.69
-- --- ~-- --alo
3

IMAGEM

Fig. 8 -Princípio da amostragem aleatória.

2. FUNCIONAMENTO DO Na amostragem seqüencial, existe


REGISTRO DA FORMA
DE ONDA
OSCILOSCÓPIO DE uma relação entre a freqüência do sinal
AMOSTRAGEM observado e a de amostragem de tal forma
que na tela temos a produção dos pontos
Fig. 6 -Ligação do registrador X - Y que reproduzem a imagem numa
Duas são as técnicas empregadas para
(Plotter) a um osciloscópio de seqüência, conforme mostra a figura 9.
este tipo de osciloscópio: amostragem
amostragem.
seqüencial e amostragem aleatória.
Na amostragem aleatória em instantes
Também existem aplicações que só determinados, porém com uma taxa de 3
repetição fixa, são tomadas amostras dos
são possíveis com este tipo de valores instantâneos do sinal analisado,
osciloscópio como por exemplo o
de modo que esta amostragem não
acoplamento a um gravador X- Y que mantém relação com a. rampa de tempo
registra num papel a forma de onda da base de tempo do osciloscópio con-
analisada, conforme sugere a figura 6. forme mostra a figura 8.
Com este recurso pode-se ter uma Nesta figura temos a seqüência de
resolução até duas vezes maior que a amostragem, observando-se que no final, Fig. 9 -Amostragem seqüencial.
obtida em uma câmara polaroid. compomos a forma de onda original
Outra possibilidade importante de uso desejada, mas necessariamente numa
para este tipo de osciloscópio é a ordem. A imagem é obtida com uma Na figura 10 temos o diagrama de
grande quantidade de pontos obtidos blocos de um osciloscópio de
realização de medidas descontando-se o aleatoriamente mas colocados nos amostragem aleatória.
ruído, conforme mostra a figura 7.
lugares correspondentes que permitem a Na figura 11 temos o diagrama de
Atuando com um filtro passa-baixas, recomposição da forma de onda original. blocos de um osciloscópio de
graças ao processo de amostragem, Nesta modalidade, a freqüência da amostragem seqüencial.
podemos ter valores médios de um sinal, amostragem não mantém relação coma Neste sistema, uma base de tempo é
evitando-se assim o "jitter" que prejudica freqüência do sinal que estâ' sendo obser- controlada por um circuito de disparo, de
a definição. vado. modo a garantir que a seqüência de
amostragem ocorra num número inteiro
de cicIos do sinal análisado. Isso faz com
que tenhamos os valores das amostras
obtidas numa seqüência para o sinal, o
que não ocorre com um osciloscópio de
amostragem aleatória.

3. OUTROS INSTRUMENTOS
COMTRC

Operando segundo um princípio que


muito se aproxima dos osciloscópios por
o) SINAL CONTENDO AuíDO b) IMAGEM OBTIDA usar também um tubo de raios catódicos
(TRC) temos muitos outros instrumentos
Fig. 7 -Imagem "semruído" (b) de um sinal num osciloscópio de amostragem. que merecem ser abordados neste curso.
Se bem que alguns destes instrumentos

18 SABER ELETRÔNICA N° 237/92


PONTD LUMINOSO MOVENDO- SE

I'\J
SINAL

... ~" ..
PULSOS
DE
AMOSTRAGEM

MAIS FRACO MAIS FORTE

BASE Fig. 13 -A alta persistência é


DE necessária à visualização de
TEMPO
fenômenos lentos.

Fig. 10 -Di~grama de blocos de osciloscópio de amostragem aleatória.


elétrons desloca-se muito lentamente
sobre a tela, conforme sugere a figura 13.
Os mesmos ajustes de foco,
posicionamento e gatilhamento também
são encontrados neste tipo de equipamen-
to.

b) Radar

Um tipo de radar mais simples faz uso


de um TRC com tela com a aparência
mostrada na figura 14.

Fig. ll-Diagrama de blocos de osciloscópio de amostragem seqüencial.

não tenham aplicações na eletrônica em


si, o técnico reparador pode ser con-
vidado a fazer um reparo e para isso deve
ter uma idéia de como funcionam.
Fig. 14 -Uma tela de Radar.
Descrevemos a seguir, de forma
resumida, os principais:
Um pulso é emitido pelo transmissor
a) Monitores de batimentos cardíacos e aparece na tela na forma de um
AOS
ELETRODOS retângulo fino, a partir de onde se contam
Estes são, na realidade osciloscópios os tempos e as distâncias até os locais em
com tubos de alta persistência que per- Fig. 12 -Monitor de batimento que ocorram écos.
mitem visualizar as formas de onda de cardiaco. Os écos aparecem na forma de pe-
muito baixas freqüências dos batimentos quenas elevações cuja posição relativa ao
do coração.
pulso emitido determina a distância. O
Na figura 12 temos o aspecto de um O princípio de funcionamento de um tamanho relativo destas elevações in-
aparelho deste tipo que normalmente é aparelho deste tipo é exatamente o dicam também seu tamanho relativo.
acoplado a um paciente por meio de mesmo de um osciloscópio comum com
eletrodos. Este tipo simples de radar não permite
um sinal fazendo a varredura e escalas
Os eletrodos são então ligados a um detectar se o objeto na tela está em
que permitem selecionar ganho, movimento e em que direção, é claro
amplificador de muito alto ganho e
freqüência, etc. desde que a antena esteja apontada para'
elevadíssima impedância de entrada. A
saída do amplificador vai ao osciloscópio A alta persistência faz com que pos- um único local.
que então opera num freqüência muito samos visualizar a própria varredura já A freqüência de repetição dos pulsos
baixa, da ordem de fração de hertz. que o ponto onde incide o feixe de gera uma imagem estável.

SABER ELETRÔNICA N° 237/92 19


Evidentemente, os circuitos de
projeção de imagem com o tubo de raios
catódicos usado num sistema deste tipo
possuem princípios semelhantes em
muitos aspectos aos encontrados num
osciloscópio.

c) Éco-batímetros

Estes equipamentos, diferentemente


dos sistemas de radar usam ultra-sons rNDrCAcÃc
DE
CARDUME
pàra medir profundidades ou então es-
Fig. 15 -Outro tipo de radar. tabelecer o perfil do fundo do mar ou de
um lago, conforme sugere a figura 17.
Fig. 18 -Indicação de cardume
num barco de pesca.
Um tipo mais elaborado de radar usa
um TRC com um anodo giratório, con-
forme mostra a figura 15. Evidentemente demos apenas uma

.~ c:-'r __
Este anodo é sincronizado com a an-
o

base e tomando como referência os tipos


tena que emite impulsos
velocidade muito rápida.
a uma
~=-- mais simples. No entanto, a eletrônica
evolui rapidamente e ao lado dos tipos
Este anodo determina a varredura do c-~
c-::: 1·1'·
::: m ••••
I _ "tradicionais" de osciloscópios já en-
feixe de eletrons no sentido do centro da '- .
r::- II ,IJ
('>c=. :..
.-.- -
,I contramos os tipos com telas de cristal
líquido, com microprocessadores e que
tela para a extremidade, acompanhando- ~LTRf SOM ÊCO __ ~
~~:~rnPERFIL DO FUND() podem ser adaptados a um microcom-
o de modo a podermos elaborar uma es- '-.-c--
~ I '(
I '~ <-o ~IMAGEM NA TELA
cala de distâncias.
" , putador.
~ ;, :~-- ,-:- Placas que transformam microcom-
Deste modo, ao receber um eco, o putadores do tipo PC nestes circuitos são
ponto luminoso produzido tem não só suficientemente elaborados para dar
~
uma distância proporcional do centro da informações sobre um sinal que vai muito
tela à sua distância real, como também além de sua forma de onda, figo 19.
Fig. 17 -Um éco-batimetro.
uma posição que corresponde à

orientação da antena.
Nos sistemas mais avançados, como Estes aparelhos de fonte ultra-sônica
os usados no controle de tráfego aéreo que varre o fundo do mar, recebendo écos
FORMA DE ONDA OBTIDA
nos aeroportos, além da posição do eco que são sincronizada mente projeta dos na
que corresponde a uma aeronave, recebe- tela do aparelho estabelecendo-se assim
se um sinal de um equipamento o perfil do fundo.
denominado "transponder" que permite O princípio de funcionamento de um
projetar ao lado de sua identificação equipamento deste tipo é muito seme-
(número de código do transponder) e a lhante ao de um osciloscópio.
sua altura, figura 16. Temos um sinal de varredura que cor-
responde ao arco varrido peJo "transmis-
sor". O eco consiste num pulso que é
captado por outro transdutor e amplifi-
cado.
O número de écos recebidos e proces- Fig. 19 -PC como osciloscópio.
sados determina o número de pontos que
vai formar a imagem final.
Écos suplementares podem ser A escolha do tipo de osciloscópio a
recebidos indicando por exemplo car- ser usado no seu trabalho, depende não só
dumes de peixes, conforme mostra a deste trabalho em si como também dos
figura 18. recursos que o leitor tenha.
CONCLUSÃO Pense muito bem antes de adquirir
MAPA DA REGIÃO
um, mas tenham em mente que a qualquer
Chegamos ao final do curso, esperan- momento vocês possam ser solicitados a
Fig. 16 -Informações adicionais num do que o pouco que vimos tenha servido manejar outros tipos, inclusive mais
radar de controle de tráfego aéreo. para dar uma base da importância do avançados e dotados de muito mais recur-
osciloscópio aos nossos leitores. s~ .•

20 SABER ELETRÔNICA NQ237/92


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Você pode digitar o nome do componente e obter todas as informações que precisa sobre ele, ou ainda
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relação dos tipos Philips que servem para esta finalidade.

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U450BE
Gerador de 3 tons para equipamentos
eletrônicos de chamada - SID

Newton C. Braga

o circuito Integrado U450BE da SID MICROEL.ETRÔNICA,descrito neste artigo consiste num gerador de 3 tons
que opera a partir da tensão de CA de chamada. produzindo 3 tons em seqüência com capacidade para
excitar uma etapa de potência. VeJaneste artigo como funciona este componente e como usá-Io.

o circuito integrado U450BE da SID


MICROELETRONICA gera uma
seqüência de tons de 800, 1067 e
1333 Hz, sendo indicado para apli-
• cações em equipamentos eletrônicos
de chamada. Fornecido em encap-
sulamento DIP de 8 pinos, conforme
mostra a figura 1 ele tem as seguintes
características a serem destacadas:
• Opera a partir da tensão de CA de
chamada DIVISOR DE FREQ. DIVISOR DE FREQ. DIVISOR DE
PROGRAMAVEL PROGRAMAVEL FR EQUÊN CIA
• Gera uma seqüência de 3 tons - 800, j,3 , I' 5 "3, l' 4 , ,6
1067 e 1333 Hz, iniciando com
800 Hz após o disparo. TENSiú DE
• Possui um oscilador mestre RC REfERÊNCIA

• Possui estágio de saída em push-


pull
• A configuração do 'tom pode ser
ajustada na faixa de 2,5 a 25 Hz
'j-Z 2"'Z
utilizando-se para esta finalidade
um circuito RC externo.
Fig. 2 - Diagrama de blocos para este componente.
• Possui entrada para Schmitt- Trigger
• Tem saída de tensão de referência
disponível com compensação de • Pode operar com uma ampla fàixa menor que 50 Q. A tensão V3 possui
temperatura .de tensões de alimentação devido a uma compensação de temperatura e
• A seqüência de três tons é ajustável existência de estabilização de serve como fonte de referência para o
independentemente da freqüência tensão interna. próprio componente e/ou funções
adicionais.
de disparo Na figura 2 temos um diagrama de
blocos para este componente.
CORRENTE DE REFERêNCIA
DESCRiÇÃO
A corrente de referência é aplicada
Fonte de corrente: ao pino 5 (normalmente através de um
2 7 resistor do pino 3 ao pino 5). A corrente
~

'08
3 6 O componente tem sua alimen- do oscilador e a corrente de referência
tação de corrente feita através do pino para a seção de comutação são
4 5 derivadas da corrente de referência no
3, devendo ser fornecido continua-
mente pelo menos 200 I!A (por exem- pino 5. Aumentando a corrente de
plo, por meio de uma resistência em referência, aumentamos a freqüência
Fig.l-Encapsulamento DIP série). O pino 3 tem uma característica do oscilador e os limiares do circuito
de8 pinos. de diodo zener com uma tensão Vz de Schmitt- Trigger na seção de
3,73 V típico, e uma resistência interna comutação.

SABER ELETRÔNICA N° 237/92 23


OSCILADOR 1 SfMBOLO °c
mA°c
+MAX
+ 125
60 - 10
-MIN
55
UNIDADE
Corrente
temperatura
temperatura
PARÂMETAOS dede 10
alimentação',
ambiente Tamb
Tarm
armazenagem Faixa
Faixadede
Este oscilador trabalha com um Tabelo. 1- Especificações máximas.
capacito r externo Co, que é carregado
ou descarregado pela fonte de corrente
comutada. Os pontos de comutação
são ajustados em aproximadamente
1 V e Vb-0-5 V, ou seja, a amplitude da
oscilação é de aproximadamente 2.2 V.
Caso a fonte de referência interna
seja usada como uma resistência Ro
entre os pinos 3 e 5, a freqüência de
oscilação será de aproximadamente f1,
dada pela fórmula abaixo:

~
Conectando-se um resistor R 1 o oscilador 2 somente entra em
f 1 ~ entre o pino 4 e Vb (pino 3) e um funcionamento quando SI corrente
Ro.Co
capacito r C1 entre o pino 4 e o terra através do pino 7 ultrapassa o limiar de
(pino 8) obtém-se uma forma de onda histerese superior.
OSCILADOR 2
dente de serra no pino 4, com uma
freqüência f2 dada pela seguinte
fórmula: Dlvlsor:
Os pontos de comutação para o
oscilado r 2 são ajustados em 0,5 e f 2 ~ -.!..t..§. O oscilador 2 excita um divisor por
1,8V. Rl.Cl 6 que por sua vez excita os divisores'

SIMBOLO Corrente
Ponto
Corrente
Ponto 20
,TIP
UNIDADE
CorrenteMAX
V
3,75
3,94
3,73
3,92
3,41
de
0,825
0,275
de
Freqüência
Nível de
Tensão
Corrente da
0,25
0,75
de
histeres
de
3,25 16
fonte
histerese
referência
salda
3,56
comutação
Correntededede inf,
3,08
0,675
0,225
MIN
3,54
máxima
operação
descarga
carga ~V-~
kHz 4
CARACTERISTlCA
.Nível de comutação f.lA 13·120
1,8
13· 0,5
120
Terminal 6 73
estático
Terminal
Terminal
Terminais
Oscilador
Estágios 1 1,2
de saída
Q,a Nível de comutação

24
SABER ELETRÔNICA Ng 237/92
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PROVADOR RECUPERADOR PROVADOR RECUPERADOR GERADOR DE BARRAS GERADOR DE BARRAS


DE CINESCÓPIO - PRC20 DE CINESCÓPIO - PRC40 GB51 GB24P

Permite verificar a emissão de cada Gera padrões: quadrículas, pontos, Gera padrões quadrículas, pontos,
Permite verificar a emissão de cada canhão do cinescópio em prova e rea- escala de cinza, branco, verm., verde, escala de cinza, branco, verm., R·YS·Y
canhão do cinescópio em prova e rea- tivá-Io. possui galvanõmetro com pre- cromacom 8 barras, Pai M, NTSC puros cromac/5 barras, Pai M clcristal, saída
tivá-Io. cisão de 1% e mede A T até 30 kV. cl cristal. Saídas para RF e Vídeo. pl RF, canais 3 e 4 e saída de vídeo.
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GERADOR DE BARRAS PESQUISADOR DE SOM TESTE FL Y BACK-ELETROL GERADOR DE RÁDIO


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I,

Gera padrões xadrez, verm., horiz., É o mais útil instrumento para pesquisa Mede FLYSACK/YOKE estático quando Sete escalas de freq.: A -100 a250 kHz,
quadrículas, pontos, R-Y B-Y, escala de de defe~os em circu~os de som. Capta se tem acesso ao enrolamento. Mede B -250a650 kHz, C -650a1700 kHz, D-
cinza, branco, fase, circulo, 8 barras para ele próprio o som que pode ser de FL YBACKencapsulado através de uma 1,7 a 4MHz, E - 4 al0MHz, F - 10 a
cores cortadas, cores completas, Pai - um: rádioAM. FM, TocaF~as, TV, Vfdeo ponta A T. Mede capac. eletrol. no cir- 30MHz, G - 85 a 120 MHz, modulação
NTSC puros cl cristal, sarda RF 2-3-4. e Amplificador. cu~o e VPP. int. e ext.
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01000- TD29 21 MHz - GF39 FVD33 FD31 P - 550 MHz

- -=:r
Fonte digtlal continuamente variável de
Mede transistores, FETs, TRIACs, Ótima estabilidade e precisão, pl gerar O a 35 V, corrente máx. de saída 2 A, Instrumento de medição com tecnologia
SCRs, iden@caoselementos e a polari- formas de onda: senoidal, quadrada, proteção sobrecarga. Voltímetro ele- avançada, possibil~ando excelente es-
zação dos compon. no circu~o. Mede triang., faixas de freq. 0,2 Hz a 2 MHz. trônico de 0,1-1 OOOVDC cl impedância tabilidade e precisão p/ uma faixa de
diodos se aberto ou em curto no circu~o. Saídas VCF, TTLJMOS, aten. 20 OS. ent. 10 MQ, precisão de 1%. 1 Hz a 550 MHz. Possui 2 canais.
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DIGITAL - MC27 MD42 CD44

Vohagem DC-l000 v- pre.clsão 0,5%, vohagem AC Vohagem DC 1000V - Precisão 1%, voltag. AC-750V, É um instrumento bastante preciso, prático, de ex-
750 V, resistores 20 MQ, corrente DC AC -10 A, ganho resistores 20 MQ, Corrente DC/AC- 20 A ganho de celente confiabilidade em suas medições em capaci-
de transistores, hfe, dlodos. Mede Capac~ores nas transistores hfe, diodos. Possui ajuste de zero externo tores deO, 1 pF até 20.000 mF. cristal líquido, precisão
escalas: 2 n, 20 n, 200 n, 2000 n e 20 mF. para medir com mais precisão valores abaixo de 20 Q. de 0,5%, possui 9 escalas de medição.
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70V 100k!l

Fig. 3 - Modelo de chamada telefônica. Fig. 4 - Circuito de campainha.

programáveis por 12, por 15 ou por 20. mente relacionadas com a corrente de O ponto de disparo do oscilador
Desta maneira é obtida uma seqüência relação. Esta relação é dada pela consiste num dos ajustes feito no trim-
das três freqüências com a razão 3:4:5. seguinte expressão: pot de 2 MQ junto ao pino 4 do U450BE.
Ajustando-se f1 em 16 kHz, a
seqüência de 3 tons de 800, 1067 e I 1, 2 ~ '3 - J20fJA
O trimpot de 2,5 kQ junto ao
1333 Hz estará disponível nas saídas, transdutor ajusta o nível do sinal de
pino 1 e pino 2. Após o disparo, a A razão das tensões em "stand-by" chamada podendo ser usado um
seqüência se inicia com a freqüência é de aproximadamente V3-0-5 V. potenciômetro para acesso externo do
mais baixa.
Damos a seguir as especificações operador que pode então facilmente
máximas tomando como ponto de escolher o nível de áudio gerado.
Seção de Comutação referência o pino 8. Os transistores de saída podem ser
O pino 7 é uma entrada Schmitt- BC337 A ou equivalentes de uso geral
Trigger cujos pontos de comutação de APLICA TIVOS com uma tensão emissor-coletor de
corrente dependem da referência e são
ajustados para ter uma razão de 1 p/3. pelo menos 60 V.
O circuito mostrado na figura 3 é de Na figura 4 temos um circuito de
um modelo de chamada telefônica,
Estágios de Saída campainha.
alimentado pela própria tensão da linha
Os estágios de saída fornecem cor- e excitando via transformador um pe- O ponto de ajuste único refere-se
rentes de saída que estão aproximada- queno transdutor. também ao disparo feito no trimpot R1.

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26 SABER ELETRÔNICA N2 237/92


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possível receber todos os sinais
FÁBRICAS DA PHILIPS NO BRASIL emitidos para o satélite pelas grandes
Desde maio último a HI-
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TECH/HICAD introduziu no País sis-
de uma tela de cinema.
temas de comunicação fabricados pela
Microwave Networks. Estes sistemas
A fábrica de ferrites da Philips Com- conhecidos como Link de microondas,
ponents, em Ribeirão Pires (Grande representam um alternativa para
SP), é a primeira unidade do grupo solucionar o problema de carência de
Philips no Brasil a receber o certificado linhas telefônicas no País. Eles vem
de qualidade internacional ISO 9001. atender as necessidades de empresas,
Até então apenas uma indústria bancos, indústrias e prestadoras de
serviços nas áreas de informática e
nacional havia obtido tal certificação. telecomunicações no que se refere à
Outras duas unidades da Philips Com- transmissão de voz e dados.
ponentes, de São José dos Campos O link de microondas possibilita a
(SP) e de Mauá (Grande SP), interligação de dois pontos ou o uso
receberam por sua vez o certificado compartilhado de um mesmo PABX ou
ISO 9002 e produzem, respectiva- rede, em locais distantes entre si até
25 km com visada direta, ou utilizando
mente, cinescópios e vidros para
repetidores para distâncias maiores
cinescópios. que 25 km ou pontos sem visada.
ISO 9001 é um conjunto de normas A Microwave Networks tem equi-
técnicas estabelecido pela pamentos para atender as diferentes
Organização Internacional para necessidades do usuário em função da
Padronização, a maior organização distância do enlace, potência e
capacidade de transmissão entre ou-
mundial para normatização técnica e
tros. A empresa tem hoje mais de 1500
industrial, sediada em Genebra. Essas
instalações em 10 países.
normas recomendam a adoção de O sistema é composto por antenas, A parabólica composta por doze
níveis internacionais de qualidade, não t~~nsmissor/receptor, interface digital, pétalas, é toda em alumínio, material
apenas para o produto final, como alem de cabos e guias de onda. Ele que a torna mais leve e a isenta de
também para as etapas prévias de está disponível nas freqüências de 2, ferrugens. Também acompanha poste
desenvolvimento e de processo de 15,18 e 23 GHz. de 1,5 m por três polegadas, com tripé
fabricação. Já o certificado ISO 9002 Por ser modular, o sistema permite de ferro ou poste liso de dois metros por
expansão de capacidade e é de fácil 3 polegadas. O peso total é de 32 qUilos
atesta níveis de qualidade internacional
manutenção e instalação, mesmo onde e o acabamento em duas versões:
para o produto final. é necessário o uso de repetidores aluminizada e em grafite. Sua
A certificação ISO 9000 só é ates- ativos ou passivos. montagem é simples e rápida, seguin-
tada após uma rigorosa auditoria de Os preços variam de acordo cOm o do os moldes das melhores do mer-
qualidade que, no Brasil é acompa- tipo e a configuração do equipamento cado internacional.
a versão básica tem um custo
nhada pelo INMETRO. A Philips Com-
aproximado de 35 mil dólares.
ponents responde pela produção e/ou IMPORTADOS DA COMPAQ SÃO
comercialização de componentes CONSERTADOS NA
EQUITRONIC LANÇA PARABÓLICA
eletrônicos no Brasil. Sua produção 20% MAIS BARATA MS ELETRÔNICA
local atende tanto à demanda interna
como também às exportações para
A Equitronic está lançando no mer- A MS Eletrônica - empresa do
América Latina, Estados Unidos, Ex- cado a primeira antena parabólica to- Grupo Imarés especializada na
tremo Oriente e para vários países da talmente automati zada, a um custo manutenção e assistência técnica de
Europa. final 20% menor. micros e periféricos - foi credenciada
SABER ELETRÔNICA NO237/92 27
NOTÍCIAS & LANÇAMENTOS

pela empresa norte-americana Com-


paq Computer Corporation para dar
suporte técnico e manutenção no Brasil
aos notebooks, laptops e sistemas ser-
vidores de rede na sua fabricação co-
mercializados no país. Para tanto, os
seus profissionais submetem-se a in-
tenso treinamento com os técnicos da
Compaq.
A empresa conta com um
laboratório funcionando 24 horas por
dia com equipamentos modernos e
sofisticados.

INTERNACIONAIS

SILlCONIX LANÇA O PRIMEIRO


Primeiro "Driver" para VeM.
"ORIVER" PARA VCM· COM
SAloAS MOSFET
COMPLEMENTARES
bipolar, CMOS e DMOS complemen- A Divisão de potência dessa
tar, canal P e canal N. empresa especializada na produção de
semicondutores de potência para
Esta solução, comparada as outras
GEC PLESSEY SEMICONOUCTORS geração, distribuição e controle de
soluções disponíveis, utiliza menor energia elétrica, seja em c.a. ou em
potência e menor corrente "stand-by", c.c ..
ao mesmo tempo oferecendo maior Na sua linha figuram GTOs, transis-
A GEC Plessey Semiconductors,
nível de integração para aplicações em resultado da fusão da Marconi tores de comutação de alta potência,
"disk-drivers" magnéticos e ópticos. Electronic Devices RAD (anteriormente tiristores conversores, tiristores do-
Projetado para substituir sistemas A.E.1. Semiconductors) com a Plessey mésticos, retificadores conversores e
compostos por componentes discretos, Semiconductors htd, foi formada em de avalanche diodos de recuperação e
o SI9961 CY combina os processos Julho de 1990. outros dispositivos de estado sólido .•

28 SABER ELETRÔNICA N2 237/92


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INSTALAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DE FALHAS

AUTORES - Frank Baylin, Brent Gale, Ron Long.


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Nº DE PÁGINAS - 352.
Nº ILUSTRAÇÕES - 267 (fotos, tabelas, gráficos, etc.).
CONTEÚDO. Este livro traz todas as informações necessários para
o projeto e instalação de sistemas domésticos de recepção de TV via
satélite (são dadas muitas informações a respeito do BRASILSAT).
Também são fornecidas muitas dicas relacionadas com a manutenção
dos referidos sistemas.
N o final existe um glossário técnico, com cerca de duzentos têrmos
utilizados nesta área.
A obra é indica da para antenistas, técnicos de TV, engenheiros, etc.,
envolvidos na instalação dos sistemas de recepção de TV por satélite.
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sistema; Interferência terrestre; Seleção de equipamento de televisão
via satélite; Instalação dos sistemas de televisão via satélite;
Atualização de um sistema de televisão via satélite com múltiplos
receptores; Localização de falhas e consertos; Sistemas de antenas de
grande porte; Considerações sobre projetos de sistemas.

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550 pontos, G1RC1-VCC-80mA-75Q L 1RC2 - 12 VCC - 80 mA - 150 W
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1 - 2N3055 522 - Cr$ 344.400,00 549 - Cr$ 39.000,00 Cr$ 113.300,00
PL-552: 4 barramentos, 3 bornes, G1RC2 - 12 VCC - 40 mA - 300 Q AMPOLAREED
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5 -1N4148 1100 pontos. 550 - Cr$ 39.000,00 * 1 contato N.A. para 1 A resis!.
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Revista SE N' 186)
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597· 5x 10 cm· Cr$ 7.000,00 515· Cr$ 20.500,00
505 • Cr$ 184.500,00 Para a elaboração de instrumentos
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598 • 8 x 12 cm • Cr$ 8.400,00 516 - Cr$ 38.000,00 multímetros, termômetros,
CONDOR fotômetros, tacômetros,
300 x 95 mm. capacímetros etc. Circuito didático com 8 transistores
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MINI-DRYL COLEÇÃO ENSINO PROGRAMADO


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Dimensões: diâmetro 36 x 96 mm.

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Traduzido de diversos autores alemães esta coleção em suas


389 páginas trata dos seguintes assuntos:
* Constituição da matéria
* Corrente - Tensão - Resistência
* O circuito elétrico
* O campo magnético
* As Leis de Kirchhoft
* O campo elétrico

Cr$ 124.500,00
Saber
Projetos
Caderno dedicado ao profissional e ao amador avançado, que nele tem subsídios
para a elaboração de projetos mais complexos, ou de aplicação prática imediata.

CARREGADOR SIMPLES NiCad


Newton C. Braga

As pilhas e baterias de NiCad fazendo-se circular uma corrente


CNíqu~I-Cádmio) se tomam alda em sentido contrário a que ela for-
vez mais pópulares e mesmo o nece normalmente.
alto c'usto do investimento na Uma recarga dura em média
compra de um jogo é compen- 12 a 16 horas e a durabilidade da
sador se considerarmos que em piJ.ha na alimentação de equi- Fig.2
uso normal elas podem ser real r- pamentos normais comuns é Monitoria
regadas até 1000 vezes. Neste ar- maior que a das pilhas comuns e (+j da carga
tigo descrevemos o ponto mesmo alcalinas.
"crítico" para quem pretende ad- O único fator a ser con- PILHAS EM RECARGA
quirir estas pilhas: o realrregador.
siderado é que estas pilhas for-
As pilhas de NiCad e baterias, necem 1,2 V e não 1,5 V o que
apresentam enormes van~agens integridade das pilhas e baterias e uma corrente no sentido oposto ao
pode em alguns casos afetar até reduzir sua vida útil.
em relação as pilhas comuns, normal, conforme sugere a figo 1.
ligeiramente o funcionamento de
principalmente se o leitor possuir Dependendo das pilhas que
um aparelho. No entanto, rádios,
muitos aparelhos eletrônicos ou CARACTERíSTICAS vamos carregar temos de colocar
brinquedos, dispositivos com pe-
brinquedos que consomem em série com o circuito um resis-
quenos motores, não sentirão a
muitos jogos de pilhas comuns tor limitador de corrente. Os
diferença. Para as baterias de 9 V • Tensão de entrada: 110/220 V
que não custam barato. a tensão na realidade é de 7,2 V valores indicados no circuito per-
• Corrente de carga:
Investindo um pouco mais existindo entretanto tipos de mitem que a corrente circulante
num jogo de pilhas ou bateria de • Pilhas pequenas - 50 mA no conjunto de pilhas parta do
8,4 V (com uma célula de 1,2 V a • Pilhas médias - 70 mA
NiCad, o dinheiro gasto pode em mais). O carregador que valor máximo indicado pelo
pouco tempo ser recuperado pela • Pilhas grandes - 100 mA fabricante quando as pilhas se en-
descrevemos neste artigo limita a
possi bilidadequase que ilimi tada, • Bateria de 9 V - 11 mA
corrente a valores seguros in- contram completamente desalr-
que estas oferecem. dicados pelos fabricantes·4iestas • Os valores variam ligeira- regadas ..
De fato, as pilhas e baterias de pilhas e que possibilitam maior mente, e dependem da carga No entanto, esta corrente ali
NiCad possuem uma capacidade durabilidade em condições nor- inicial que a pilha tenha ao ser
algo em torno de 20% depois que
de corrente maior que as pilhas e mais. As cargas rápidas com colocada no aparelho.
as pilhas adquirem certa carga,
baterias comuns e sua recarga maior corrente não são recomen- • Tempo de alrga: 12 a 16 horas
'obtendo-se então uma carga mais

n
pode ser feita simplesmente dadas por coloalrem em risco .a (completa)
suave que garante a integridade
dessas pilhas ou bateria. Como o
COMO FUNCIONA circuito não usa fontesimétrial de
CORRENTE EM CARGA
corrente constante, o valor para
Fig.]
Princípio
de operação
do carregador.
VCA

110/~20
O
-- FONTE

PILHA OU PILHAS
-)
+

EM CA.RGA
Nosso
simplesmente
projeto consiste
numa fonte de
alimentação que amplifica uma
tensão nas pilhas que devem ser
carregadas de modo a circular
esta intensidade vem apenas da
diferença de valores entre a tensão
da fonte e a tensão dos elementos
em carga. Usando um transfor-
mador de 12 + 12 V obtemos

SABER ELETRÔNICA N' 237/92 33


Sabe,.
Projetos
LISTA DE MA TERIAL

5emlcondutores :
D1 - 1N4004 ou equivalente - dlodo de sllfclo
LED - LED vermelho comum
Reslstores:
_R1 - 3,3 kQ x 1 W
R2-680Qx1
R3- 470Q x2W
R4- 330Qx2W
W

R5 - 2,7 kQ x 1 W
~~;
~ ~
Capacltores: -
C1 - 470 I1Fx 45 V

Diversos:
51 -Interruptor simples
F1 - 500 mA - fusfvel
T1 - 12 + 12 V x 250 a 500 mA - transformador com'
primário de acordo com a rede local.
Caixa para montagem, suporte para pilhas pequenas,
médias e grandes, conector de bateria, cabo de
alimentação, fios, solda, etc.
Fig.4
Pliu:a de
perto de 33 V o que garante uma Este LED só acenderá se as circuito
boa constância da tensão de carga pilhas realmente estiverem sendo impresso.
mesmo quando as pilhas em con- percorridas pela corrente de
junto saem- de um estado de O V carga, permanecendo apagados se
houver mau contato das pilhas em minais e o conjunto alojado numa resistores podem ser de fio de car-
para um máximo de 4,8 V em
seu suporte. caixa. Para encaixar as pilhas em bono conforme a dissipação e o
carga total. LED é vermelho comum.
carga usamos suportes apro-
O LED serve apenas para in-
MONTAGEM priados e para bateria um conector
dicar que o carregador está em devendo ser observada sua
uso. Um problema que pode ocor- USO
polaridade na ligação. O transfor-
rer durante a recarga é o ma u con- Na figura 3 temos o diagrama
mador deve ter enrolamento
tato das _pilhas no suporte que completo do aparelho. A
disposição dos componentes primário de acordo com a rede
impede a circulação da corrente. local e secundário de 12 + 12 V Para usar basta colocar as pi-
Uma monitoria melhor desta numa placa de circuito impresso é
(ou 24 V) com corrente de 250 a lhas em reçarga (todos os suportes
mostrada na figura 4. Como se
carga pode ser obtida ligando-se podem ser usados ao mesmo
trata de montagem não crítica e 500 mA. O diodo pode ser o
em paralelo com cada resistor com poucos componentes a _ 1N4004 ou equivalentes e o tempo). Ligue a unidade e
!imitador, um LED e um resistor montagem também pode ser eletrolítico deve ter uma tensão de aguarde pelo menos umas 6 horas
conforme mostra a figura 2. realizada numa ponte de ter- . trabalho de pelo menos 45 V. Os para uma recarga parcial. Para
uma recarga completa espere de
12 a 16 horas.

D1 SUPORTE 4 PECUENAS Uma comprovação de que está


lN4004 havendo recarga, caso não seja
usado o LED indicador em
3~~~~
paralelo com cada resistor é o leve
SUPORTE 4 aquecimento dos resistores cor-
respondentes. Se alguma pilha
Fig.3 não admitir recarga isso pode sig-
Diagrama 110/220V nificar um problema com a
completo do VeI!. mesma. Uma tentativa de
carregador. o SUPORTE 4 GRANDES recuperação pode ser fei ta da
seguinte maneira: aplique uma
+I~~~ tensão de recarga coma pilha in-
vertida por alguns minutos e
depois re-inverta-a recarregando-
a em posição normal. Este
procedimento pode dar resultado
7 apenas com pilhas que tenham
problemas. Se isso não resolver a
pilha deve ser jogada fora. []

34 SABER ELETRÔNICA N0 237/92


Sabe,.
Projetos

AMPLIFICADOR 6 V X 1 W
Newton C. Braga

Este amplificador é indicado


para os projetos de pequenos
receptores de AM, VHF, inter- C7
comunicadores e outros dis- C4
OGND
positivos onde se necessita de 4 ::E 470~F 2

áudio a partir de pilhas numa ENT.~~.100"F 3 Fig.]


4
potência que não ultrapasse 1 W. Diagrama do
O projeto é sugerido pela Natio- amplificador
nal Semiconductor e tem por base
C3
100~F
de1 Wx6V.
o circuito integrado LM1895.
FTE
O circuito integrado LM18.95 4.!l

consiste num amplificador de


áudio projetado para fornecer 1 W
de potência em carga de 4 Q a
partir da alimentação de 6 V. A
faixa de tensões de alimentação,
entretanto pode variar de 3 a 9 V
O ganho de tensão do circuito
o que torna o circuito ideal para
aplicações em que temos pilhas apresentado é 500 o que é bas-
ou bateria como fonte de tante elevado e permite sua
alimentação. utilização com font~ de sinal
muito fracas. Bastam apenas
O circuito integrado LM1895
é fornecido em invólucro DIL de 4,2 m V de entrada para se obter
plena potência de saída.
8 pinos e não necessita de
radiador de calor ..
CARACTERíSTICAS
Os poucos elementos externos
ao circuito integrado facilitam o
projeto e garantem um excelente • Faixa de tensões de
desempenho. alimentação: 3 a 10 V Fig.2
Placa de
circuito
LISTA DE MA TERIAL
impresso.
Semlcondutores:
CI-1 - LM1895 - circuito Integrado National Semlcon-
ductor
Realstores: (1/8 W, 5%)
R1 -100 kQ
R2- 51 Q
Ro-1 Q
R5- 200Q
Capacltores: (eletrolftlcos para 12 V ou mais)
C1 - 330 pF - cerimlco
C2 - 150 I1F- eletrolftlco • Corrente quiescente: MONTAGEM
C3 - 100 I1F- eletroUtlco
8 mA (tip)
.C4 - 100 nF - cerâmlco ou poliéster
C5 - 10 I1F- eletroUtico • Distorção harmônica total:
Na figura 1 temos o diagrama
C6 - 470 I1F- eletroUtlco 0,27 % (tip) completo do amplificador.
Cs - 470 I1F- eletroUtlco • Potência de saída: Na figura 2 temos a disposição
Co -100 nF - cerimlco ou poUe.ter
Diversos: • (6 V, 4 Q) - 1,1 W dos componentes numa placa de
circuito impresso.
FTE - 4 C - alto-falante • (9 V, 8 Q) - 1,1 W
Os resistores são de 1/8 W ou
Placa de circuito Impreno, soquele para.o Integrado, • Impedância de entrada: mais e os capacitores'életrolíticos
caixa para mont:8gem, floa, aolda, etc
150 W (tip) para 12 V. Os demais capacitores

SABER ELETRÔNIOA NO .237/92 35


Sabe,.
Projetos
podem ser cerâmicos ou de O capacitor Cs deve ser mon- entrada aplicamos o sinal e obser- RI, Cl e R5 determinam o
poliéster. tado o mais próximo possível do vamos a fidelidade de ganho sendo os valores indicados
Para o circuito integrado pino 8 do circuito integrado. reprodução. Operando com sinais o que permite a operação na
recomendamos a utilização de um região estável, indicada pelo
pouco intensos, o cabo da entrada
soquete DIL de 8 pinos, o que fabricante, no entanto, pequenas
PROVA E USO deve ser blindado para se evitar a
elimina o problema de calor no alterações podem ser feitas, ob-
processo de soldagem e facilita a captação de zumbidos. servando-se que a fórmula:
troca. Um potenciômetro de 100 kQ RI x Cl = llB
Para provar o aparelho
O alto-falante deve ser de boa podemos fazer uso de fonte es- pode ser usado como controle de Onde B é a faixa passante que
qualidade e sua impedância tabilizada e bem filtrada ou de 4 volume na configuração conven- permite dimensionar estes com-
mínima de 4 Q. pilhas como alimentação. Na cional de divisor de tensão. ponentes conforme a aplicação.D

CONTROLE DE BRILHO
PARA LÂMPADAS
Com este ~imples circuito é O circuito é muito simples e
possível controlar o brilho de uma utiliza apenas um transistor.
lâmpada pequena alimentada por Na figura 1 temos o circuito
pilha, fonte ou bateria .. completo que tem por base um
Uma das aplicações para este transistor TIP31.
circuito é no controle do brilho Com a inversão de polaridade
das lâmpadas de painéis de da alimentação podemos usar
automóveis. transistores PNP sem modificar o
In'tercalado entre a fonte circuito. Nestas condições tran-
(bateria) e a lâmpada este circuito sistores como o TIP32, AD162, e
possibilita um controle de brilho outros podem ser usados.
de zero (apagado) até o máximo, O transistor deve ser montado
sem problemas de consumo. num pequeno radiador de calor

Fig. 2 - Placa de circuito impresso.


+6 a +12V

Ll
Fig.] 10 a 500mA que consiste numa pequena mesma usada na alimentação,
chapinha parafusada no seu entre 6 e 12 V.
Diagrama
invólucro, em contato com.a parte Lembramos que este circuito
completo do
metálica. não opera com corrente alternada
aparelho. e com tensões mais altas, sob
O potenciômetro de 47 kQ
pena de dano aos componentes.
pode ficar longe do circuito (até 2
OV metros) o que é importante no A montagem, feita numa placa
impressa é mostrada na figura 2.
caso de sua fixação no painel de
um automóvel. Neste desenho os fios de
l-ISTA DE MATERIAL conexão de LI são soldados
O resistor RI, em função do
diretamente em sua base, mas se
Q1 • TIP31 ou qualquer transistor NPN de potência ganho do transistor pode ser al-
houver possibilidade de se usar
terado na faixa de 10 a 100 kQ
P1 - 47 kQ - potenclômetro - (IIn ou log) um soquete é melhor.
Reslstores: (1/8 W, 5%) para se obter uma variação melhor No automóvel, o fio de 12 V é
R1· 22 kQ na ação do potenciômetro.
R2-1 kQ ligado a qualquer ponto em que
A lâmpada não deve ter con- tenhamos esta tensão na caixa de
Diversos: placa de circuito Impresso, radiador de sumo maior do que 500 mA e sua fusíveis e o fio O V é ligado a
calor, fIos, solda, botão para o potenclômetro, etc. tensão de trabalho deve ser a

36
.
qualquer ponto do chassi.

SABER ELETRONlCA
O

N' 237/92
'
Sabe,.
Projetos

DEFESA· ELETRÔNICA
Newton C. Braga

Um ruído forte e intermitente ameaças. O atacante, não sabendo


pode surpreender um atacante do que se trata pode parar por um
fazendo-o parar por um instante, instante para pensar numa nova
o tempo suficiente para que te- tática e com isso dar tempo para
nhamos um modo eficiente de que possamos escapar ou en-
defesa ou ainda possamos es- contrar um meio de defesa efi-
capar. Os intimidadores realizam ciente.
esta função e você pode montar O circuito que propomos neste
um com facilidade a partir da artigo faz justamente isso: gera
descrição qUe damos a seguir. um forte ruído intermitente que
Ruídos fortes podem ser pode ser usado com intimidaçã.o
usados como respostas a ou ainda alerta.

LISTA DE MA TERIAL
01
Semlcondutores:
J1 02
Clo1o4093B ocircuito integrado CMOS
Q1 - TIP31 ou BD135 otransistor de potência 03
Reslstores: (1/8 W, 5%) BZ

R1 o 100 kQ - (marrom, preto, amarelo) 04


R2 010 kQ o (marrom, preto, laranja)
R3 o2,2 kQ - (vermelho, vermelho, vermelho)
P1 o1 MQ otrlmpot
P2 0100 kQ otrlmpot
Capacltores: (eletrolítlcos 12 V ou mais)
C1 - 10 !1Foeletrolítico
C2 o47 nF ocerâmlco ou poliéster Fig. 2 - Placa de circuito impresso.
C3 0100 I1F- eletrolítlco
Diversos:
T1 otransformador 1 kQ x 8 Q - saída Ali mentado por pilhas ou um bom rendimento na produção
BZ o Transdutor plezoelétrlco - Metaloplástlca ou bateria ele é muito compacto o do som.
equivalente que facilita seu transporte numa Os dois ajustes existentes per-
S1 - Interruptor de pressão bolsa ou no bolso, e o uso de um mitem que se faça a escolha do
Placa de circuito impresso, soquete para o integrado, transdutor piezoelétrico garante melhor som, com maior ren-
caixa para montagem, suporte de pilhas ou conector dimento de acordo com as
de bateria, fios, solda, etc. características do transdutor
usado.
'OO~F 1 ..L. FUNCIONA
CARACTERíSTICAS
'k.tt •COMO
12 V máxima:
• Corrente C3 0-<;,1
Tensão de alimentação: 6 a
100 mA
A B
• GV/.12V

'~

Duas das quatro portas dis-


OV

Fig.} paradoras NAND de um circuito


2
Diagrama integrado 4093B são usadas
completo do como osciladores. O primeiro os-
cilador, elaborado em torno de
aparelho.
CI-1a opera numa freqüência

SABER ELETRÔNICA NQ237/92 37


8G6er
Projetos
muito baixa determinandp a tempo um buffer que excita o Na figura 2 temos a disposição 9 V ou mesmo ligar em folite de
cadência de repetição_ dos sons. transistor de potência usado na dos componentes numa placa de 12 V, para uso como alarme.
Esta cadência pode ser ajustada saída. Para se obter uma boa circuito impresso.
por Pl. O segundo oscilador excitação do transdutor é con- Os resisto~es são de 118We os
veniente usar tensões elevadas e PROVA E USO
determina a tonalidade dos pulsOs capacitares eletrolíticos são para
sonoros e sua freqüência pOde ser isso é conseguido com a 12 V ou mais. O transformador TI
ajustada em n. utilização de um pequeno trans-
formador.
é do tipo de saída com primário Para provar basta pressionar
Como os pequenos trans- entre 200 e 1000 Q e secundário
O acionamento do circuito é SI e depois ajustar Pl e P2 para
dutorespiezoelétricos, como os de8Q. os sons mais fortes.
que usamos possuem maior ren- feito por meio de um interruptor O buzzei' ou transd utor
de pressão (SI), o que facilita seu Para usar aponte o dispositivo
dimento entre 4 e 5 kHz é interes- piezoelétrico passivo (sem os-
uso. para o agressor simulando seu uso
sante usar este ajuste para se obter cilador interno) é do tipo como arma de defesa, o que levará
a freqüência onde o som é mais Metaloplástica ou equivalente.
MONTAGEM a pensar que se trata de algum
intenso. Os dois sinais são com- O capacitor C2 pode ser dispositivo "desconhecido" e isso
binados nas duas portas restantes cerâmica ou de poliéster. pode lhe dar tempo para pensar
que funcionam como um Na figura 1 temos um Para a alimentação podemos numa fuga ou outro tipo de
amplificador digital e ao mesmo diagrama completo do aparelho. usar 4 pilhas pequenas, bateria de reação. O

GERADOR DE PULSOS ALEA TÓRIOS


Newton C. Braga

Este circuito pode servir para tempos tanto de acionamento


provas de funcionamento como intervalos, caso em que
aleatórios ou ainda como podemos acionar lâmpadas,
simulador de presença. Em aparelhos de som, motores, etc.
DETERMINADO
vitrines ele também pode ser Finalmente temos um automa- POR R1/Cl
usado para um acionamento tismo para teste automático que
-Jl=J1
o

diferente de luzes ou efeitos. ligaria automaticamente algum Fig.]


Quatro temporizaçães garantem equipamento em prova milhares Forma de
um funcionamento
aleatório
quase que
com um padrão de
acionamento imprevisível.
de vezes de modo automático e
aleatório, verificando-se assim a
sua resistência.
-I f-
DETERMINADO
onda de um
oscilador.

O fechamento de um relé em O ci rcui to pode ser alimentado


:CC1 POR P1/R2 E Cl

intervalos imprevisíveis e por por tensão de 6 ou 12 V de pilhas,


tempos imprevisíveis pode ser bateria ou fonte, conforme o tipo
usado para o controle de diversos de relé usado e os intervalos
COMO FUNCIONA tempo de saída alto é muito menor
tipos de dispositivos. previstos para sua utilização.
Como os ciclos de aci onamen- que o de saída baixo. A relação
entre P11R2 e R1 determinam
to podem variar de alguns segun- Cada uma das quatro portas
dos até mais de um minuto, CARACTERíSTICAS NAND de um circuito integrado então a forma de onda que o'b-
dependendo de ajustes e com- 4093 é usada como um oscilador temos da primeira porta, con-
ponentes usados, as possíveis cujo ciclo ativo é determinado forme mostra a figura 1.
aplicações para este ,tipo de pelo resisto r em série com o Como P1 é variável, este com-
aparelho são muitas. • Tensão de alimentação: 6 ou diodo.
12 V o ponente permite ajustar os inter-
Como exemplo inicial Desta forma, o tempo que o
• Corrente máxima: 100 mA valos entre os pulsos produzidos
podjlmos citar a obtenção de nível de saída permanece alto é pela primeira porta.
efeitos aleatórios para luzes de • Corrente de carga: 2 A determinado por R1 e C1 na
vitrines ou mesmo efeitos de som Com as outras portas fazemos
• Ciclos aleatórios: 4 ' primeira porta e o tempo em que
a utilização de sirenes, bips oU ela permanece baixa é dado por a mesma ooisa, mas mudamos os
cigarras. • Intervalos entre ciclos: alguns R2, P1 eC1. valores dos resistores que deter-
Um segundo exemplo ,seria segundos a 15 minutos Como R1 e C1 têm uma oons- minam a duração da saída no nível'
coDio simulador de presença, • Tempos de acionamento: al- tante de tempo muito menor do alto, ou seja, R3, RS e R7 são
prolongando-se ao máximo os guns segundos a 1 minuto que a obtida por P1, R2 e C1, o diferentes.

38
SABER ELETRÔNICA NQ237/92
Baber
.Projetos
Podemos usar em seu lugar
relés GlRCl (6 V) ou GlRC2
(12 V) que possuem uma maior
corrente de contacto (6 A).
OSC. 1. Os resistores Ri, R3, RS e R7
podem ser aI terados na faixa de 10
OSC. 2

I :
'n
n ;:n ~:: "_
. I
I

r .1. •
I
: I 1 I
a 470 kQ para obtenção de pulsos
mais estreitos ou mais largos,
conforme a aplicação pretendida
OSC. 3 para o aparelho.
Para o circuito integrado
sugerimos usar um.soquete DIL,
OSC. 4
Fig.2 de 14 pinos
Combinaçiw Também é possível trocar os
de sinais trimpots por potenciômetros de
emQl. SINAL FINAL COMBINADO modo a se o bter um aj uste
aleatório de tempos num painel.

Isso significa que, ajustando


Pl, P2, P3 e P4 de modos ligeira-
mente diferentes, obtemos não só
freqüências diferentes como
+ 6/+12V
também pulsos de durações
diferentes. 1
GND
K1
Combinando todos os quatro MC2RCl (6V) 2
sinais gerados numa saída única MC2RC2112vI

temos então a forma de onda


mostrada na figura 2.
Esta forma de onda é então
formada por um trem de pulsos de
separação e duração pseudo- P 1
2,2MSl.
aleatória que servem para acionar
um relé via transistor Q1. •••••
..,.. 10 Co 1100~F
As durações e separações dos 5
pulsos dependem em muito dos
valores dos capacitores de Cl a
C4.
Valores até maiores, chegan-
do aos 1000 !tF podem ser usados C5
se o leitor pretender usar o apare- CI- 1 , 4093B 100~F
lho como um simulador de
presença, por exemplo . •••••
~ 10 oC2100~F
A alimentação do circuito 8
Fig.3
Diagrama
pode ser feita com tensão de 6 ou
completo
12 V bastando para isso apenas
do aparelho.
ser usado o relé correspondente.

MONTAGEM

Na figura 3 temos o diagrama


completo do aparelho.
A disposição 'dos componen-
tes numa placa de circui to impres-
so é mostrada na figura 4.
Os resistores são de 118 W ou
mais e os eletrolíticos são para
12 Vou mais.
Os diodos podem ser de uso
geral, e o relé é do tipo MC2RCl C4
se a alimentação for de 6 .V e o 100~F
MC2RC2 se a alimentação for de
12.V.

SABER ELETRÔNICA N0 237/92 39


Sober
Projetos
LISTA DE MA TERIAL

Semlcondutores:
CI-1 • 4093B • circuito Integrado CMOS
Q1 • BC548 ou equivalente· transistor NPN de uso geral
01 • D9 • 1.N4148ou 'equivalentes - dlodos de uso geral
Realstores: (1/8W, 5%)
R1-1oo kQ
R2, R4, R6 e R8 • 470 kQ
R3- 220kQ
R5- 270 kQ
R7- 330kQ
R9-10 kQ
Capacltores: (eletrolitlcos 12 V ou mais)
C1 a C4 - 10 !lF a 100 !lF - eletrolitlcos • ver texto
C5- 100 !lF • eletrolitlco
Diversos:
P1 a P4 • 2,2 MQ - trlmpots ou potenclômetros
K1 - MC2RC1 (6 V) ou MC2RC2 (12 V) relé Metaltex ou
GNO ~/+12V
equivalente
Placa de circuito Impresso, soquete para o Integrado,
fonte de alimentação, caixa para montagem, fios, solda,
etc.

PROVA E USO ter necessariamente os mesmos


valores.
Se for usada fonte de
Para p·rovar o aparelho
podemos ligar uma lâmpada alimentação de6 ou 12 Vela deve
comum como carga. ser estabilizada e ter pelo menos
Atuando-se sobre os trimpots 500 mA de saída.
ou potenciômetros devemos ter Um aperfeiçoamento para este
acionamentos aleatórios desta
projeto seria empregar outro 4093
lâmpada.
com mais 4 osciladores
Dependendo da aplicação
desejada troque os valores dos aleatórios, também ajustados para
capacitores de cada oscilador. gerar pulsos em intervalos Fig. 4 - Placa de circuito impresso.
Estes componentes não precisam diferentes. [J

REGULADOR DE VELOCIDADE DC
Newton C. Braga

Existem aplicações em que é tensão num motor que se mantém O circuito que propomos tismos, robótica, controles
preciso ajustar a velocidade de constante mesmo quando a carga atende a esta finalidade sendo in- remotos e outras aplicações que
um motor e mantê-Ia constante varia exigindo assim mais cor- exigem de um motor comum certa
dicado para pequenos motores de
mesmo quando a carga varia. O rente. 12 V com corrente em torno de constância na sua rotação.
circúito apresentado não é um Estes controles podem manter 100 mA. Uma vez ajustada a
controle mas sim um regulador de a velocidade dentro de uma certa velocidade do motor por meio de CARACTERíSTICAS
velocidade para pequenos faixa, mas não são ideais para Pl, este circuito "sente" pequenas
motores que atende as exigências uma aplicação mais precisa onde variações da corrente, compen-
citadas .
é importante manter a rotação sando-as de modo que a rotação • Tensão de alimentação:
Controles de velocidades de para uma carga constante dentrô se mantenha constante. Trata-se 12 V C.c ..
pequenos motores aplicam uma de um limite. de circuito ideal para automa- • Corrente no motor: 100 mA

40 SABER ELETRÔNICA N2 237/92


Saber
Projetos

escovas sejam sentidas pelo cir-


+12V
cuito e causem variações na saída.

MONTAGEM

Rl
lkJl Na figura 1 damos o diagrama
C2 completo deste regulador.
220~F
Na figura 2 temos a disposição
dos componentes numa placa de
circuito impresso.
O transistor Ql deve ser
dotado de radiador de calor.
Os resistores são todos de
1/4 W com 5% ou mais de
Fig.] tolerância e os eletrolíticos são
O,lA I
Diagrama para 16 V ou mais. Os diodos
completo do 2 admi tem equivalentes, assim
OV
aparelho. como os transistores.

LlST A DE MA TERIAL

Semicondutores:
01 - TIP42 - transistor PNP de potência
02 - BCS48 ou equivalente - transistor NPN de uso geral
01 e 02 • 1N4002 • dlodos de silfclo
Reslstores: (1/4 W, 5%)
R1 • 1 kQ
R2 - 2,7 Q
R3e RS· 470Q
R4·1oo Q
P1 • 1 kQ. trlmpot
Capacitores: (eletroHtlcos para 16 V)
C1 - 100 I!F - eletrolftico
C2 - 220 I!F - eletrolftico
Diversos:
M - motor de 12 V x 100 mA
Placa de circuito impresso, radiador de calor, etc.

Fig.2 via DI e D2 por Q2 que aumenta PROVA E USO


Placa de ou diminui sua condução con-
circuito· trolando Q1. Desta forma, o que Basta ligar a unidade a uma
impresso. se faz é ajustar Pl para a rotação fonte de alimentação e ajustar PI
desejada e deixar que o circuito para que o motor gire na
COMO FUNCIONA compense as variações. velocidade desejada. Pequenas
principal no motor. Pl ajusta a
Cl proporciona uma certa variações da tensão de entrada
velocidade inicial e portanto a
inércia ao cirçuito, evitando gue não devem afetar a rotação do
Q2 funciona como um sensor corrente central do circuito. motor.
transientes ou variações muito
de corrente via DI e D2 realimen- Variação em torno do valor rápidas de corrente, como as Comprovado o funcionamen-
tando Ql que controla a corrente central da corrente são sentidas provocadas pela comutação das to é só instalar o aparelho. O

SABER ELETRÔNICA N° 237/92 41


Saber
Projetos

ACIONAMENTO DE
FECHADURA ELÉTRICA
Newton C. Braga

Descrevemos um interessante
ci rcui to que perm i te
acionamento de uma fechadura
o
A idéia proposta é simples: do
lado de fora existiria um quadro
de acionamento secreto, sob o
. -
'elétrica por meio de um "cartão" qual existem dois reed-switches Rl
FECHADURA MAGNETICA rYlíY'l
~ . ,-'
1lW
k.ll CARGA
magnético codificado. Somente posicionados segundo uma
quem possuir o cartão pode abrir posição programada, figura L
a porta pelo lado de fora. Se alguém tentar passar um
Fig.2
Muitas casas e mesmo es- imã para abrir o sistema, não vai
Diagrama
conseguir porque para que isso
tabelecimentos comerciais pos- completo do
ocorra é preciso que os dois reed-
suem portas com fechaduras apárelho.
switches sejam fechados ao
elétricas que são acionadas por mesmo tempo.
meio de um interruptor.
Para isso, o proprietário ou
No entanto, nem sempre a pes- pessoas que têm acesso ao código
TRIAC
soa que deve acionar este inter- levam chaveiros com dois imãs
ruptor está por perto, e existem os colocados nas posições que. per-
casos em que temos pressa ou por mitem o acionamento dos dois
sermos os usuários maiores do reed -swi tches.
sistema, seria interessante termos Colocando o chaveiro na
um meio próprio de fazer o posição correspondente temos o
acionamento. acionamento do circui to e o Triac

LISTA DE MA TERIAL

5emicondutores:
Trlac - T1C2268 ou D - ver texto
Reslstores: Fig.3
R1 - 1 kQ, 1 W - de fio Disposição
Diversos: doscompo-
X1 e X2 - reed-switehes comuns nentesem
MAGNÉTICA
51 -Interruptor de pressão (já existente no circuito da ponte de
fechadura) 11O/220V I SOLENÓIDE J
terminais.
Fios, radiador de calor para o Triac, solda, ete.

conduz a corrente que aciona o switches e um resistor limitador


solenoide de uma fechadura. de corrente.
IMÃS
É claro que o código pode ser O acionamento do Triac como
ainda mais complexo com a chave interruptora ocorre quando
utilização de três reed-switches os dois reed-switches são
ou mesmo mais, mas neste caso o acionados simultaneamente.
dispositivo de acionamento
O pulso de corrente obtido
começa a· se tornar volumoso e
nestas condições é suficiente para
por isso mesmo incômodo de se
abrir a porta do local desejado.
carregar.
O circuito pode funcionar da
Um Triacé ligado em paralelo
mesma forma na rede de 110 V
com o interruptor de acionamento
Fig.1 AO CIRCUITO como 220 V bastando para isso
manual (que não perde sua
Principio de apenas escolher o Triac
.~
função) e em série com a
funcionamento PAINEL DE ACIONAMENTO
fechadura elétrica. apropriado.
do painel com
2 reed-switches. Na comporta do Triac são Na figura 2 temos o diagrama
ligados em série dois reed- completo do aparelho.

42 SABER ELETRÔNICA NQ237/92


Saber
Projetos
Como são poucos os com- rede for de 220 V. Este com- à intensidade da corrente de brinquedos elétricos) podem
ponentes usados não será preciso ponente deve ainda ser dotado de operação e bem isolados. acionar os reeds nas posições
usar uma placa de circuito impres- um pequeno radiador de calor. Os reed-switches são fixados desejadas.
so. Temos então na figura 3 a O resistor de 1 k.Q na verdade sob um painel de madeira ou Verificado o funcionamento é
disposição real dos componentes plástico fino opaco, nas posições
não é crítico podendo ter valores só proceder à instalação definitiva
e que podem ser colocados em que vão corresponder aos imãs do
qualquer lugar do circuito da entre680Q a 1,5 k.Qe dissipações chaveiro usado COil10 acionador. do dispositivo.
fechadura. a partir de 1W. Veja que na condição de
A principal prova consiste em
O Triac deve ser sufixo B se a Os fi os de conexão a se verificar se os imãs usados (que espera o dispositivo não consome
rede for de 110 Ve sufixo D se a fechadura devem ser apropriados podem ser retirados de motores de energia alguma. O

MIXER INSTANTÂNEO
Newton C. Braga

Este circuito, pelo seu tempo Numa mesa de reunloes que seja bastante simples para CARACTERíSTICAS
de montagem, custo e desejamos misturar os sinais de funcionar com pilhas.
simplicidade pode ser con- três microfones para gravação do A solução que apresentamos
• Tensão de alimentação: 3 a 6 V
siderado "instantâneo". De fato, que ocorre. Como fazer isso de pode ser considerada ideal para
• Consumo: menor que 1 mA
se o leitor precisa de um simples maneira simples e imediata? aplicações de menor compromis- • Número de entradas: 2, 3 ou
so, mas que ocorram com mais
mixer para duas ou mais entradas, Um mixer é a resposta, mas
freqüência.
mas não quer um projeto sofis- neste caso não precisamos de um • Ganho: 10 (aprox.)
Se o leitor faz filmagens a
ticado a solução está neste cir- mixer sofisticado.
utilização de dois ou mais
cuito. Alimentado por pilhas Basta um circuito que tenha COMO FUNCIONA
microfones pode ser interessante
comuns ele é suficientemente um certo ganho para compensar a e este pequeno mixer é uma
compacto para ser usado em presença de três fontes de sinais solução simples, funcional e Os sinais de três entradas são
qualquer lugar. que podem carregar o circuito, e econômica. aplicados aos 3 potenciômetros
que determinam sua participação
no .sinal de saída via capacitores
C1, C2 e C3 que isolam o circuito
14 da corrente contínua de
polarização do transistor.
Os três sinais misturados são
retirados a partir dos cursares dos
potenciômetros e aplicados à base
S1
do transistor que os amplifica.
O sinal amplificado aparece
no coletor onde é levado via C4
C5 ao circuito externo que pode ser a
100~F
entrada do amplificador final, de
R2
9 120k.l1. um gravador, de uma' câmera de
vídeo ou ainda um transmissor

--
,experimen'tal.
C4 isola o circuito externo da
+ corrente contínua de polarização
do transistor. CS desacopla a
fonte de alimentação.
2"
81
Fig.] 3/6V
MONTAGEM
13'
Diagramá
completo
do Mixer. Na figura 1 temos o diagrama
completo do Mixer. '

SABER ELETRÔNICA N° 237/92 43


Saber
Projetos

Fig. 2 - PÚlca de circuito impresso.

LISTA DE MA TERIA L A montagem numa pequena PROVA E USO


placa de circuito impresso é
5emlcondutores: mostrada na figura 2.
Q1 - BC549 • transistor NPN de baixo ruído As ligações entre os jaques de Ligue a saída do mixer na
entrada e saída devem ser curtas e
Reslstores: (1/8 W, 5%) entrada de um amplificador (use
R1, R2 e R3 - 120 kQ com fios blindados para que não duas unidades para uma versão
R4 -2,2 MQ ocorram captações de zumbidos.
estéreo ).
R5· 22 kQ Podem ser usados jaques RCA
nas entradas e na saída. Na entrada ligue fontes diver-
P1, P2 e P3·1 MQ· potenclômetros lineares
Os resistores são todos de sas de sinais como sintonizador,
Capacltores: (eletrolítlcos para 6 V ou mais)
C1, C2 e C3 - 470 nF· poliéster 1/8 W e os potenciômetros tanto toca-discos, microfones, etc.
C4 - 10 ""F• eletrolítlco podem ser rota tivos como des- Ajuste os potenciômetros Pl,
C5· 100 ""F· eletrolítlco lizantes. P2 e P3 de acordo com a entrada
Diversos: Os capacitores são de poliéster de sinal que você quer que seja
51 • Interruptor simples ou cerâmicos exceto C4 e C5 que
reproduzi da. no amplificador de
B1 ·3 ou 6 V - 2 ou 4 pilhas pequenas são eletrolíticos a partir de 6 V.
Placa de circuito Impresso, jaques de entrada e de saída, procure o nível máximo,
Como o consumo de corrente
saída, suporte para pilhas, caixa para montagem, sem distorção.
é muito baixo, pilhas comuns
botões para os potenclômetros, fios blindados, fios, terão grande durabilidade se O volume final é ajustado no
solda, etc. alimentando o circuito. próprio amplificador. O

PROVADOR DE 555 & 741


José Maurício dos Santos Pinheiro

Em muitas montagens eletrô- instrumentos de testes especificos circuito pode ser dividido em três Se o circuito integrado estiver
nicas defrontamo-nos com a ne- tornam-se necessários para a partes: o teste do 555; o teste do em bom estado, o circuito deverá
cessidade de dispor de alguns obtenção de uma medida mais 741 e o circuito de comutação e oscilar e o LED correspondente
componentes especiais e de ins- segura. alimentação. piscará segundo a fórmula:
trum,entos de testes para verificar O projeto aqui apresentado,
o funcionamento dos circuitos, procura reunir em um só aparelho f= 1,44/ Cl (R1+R2)
TESTE DO 555
em que esses componentes en- de teste, circuitos capazes de
contram-se inseridos, ou mesmo verificar o funcionamento dinâ- Caso o componente não esteja
dos próprios componentes. mico de dois circuitos integrados Trata-se de um circuito os- em bom estado, o LED não deverá
Na maioria das vezes, um bom muito utilizados pelos adeptos de cOador astável que é completado piscar e permanecerá aceso ou
muhímetro é suficiente para tais eletrônica: o CI timer 555 e o pelo CI 555 que estiver sendo tes- apagado, indicando avarias no
testes, porém em alguns casos, amplificador operacional 741.0 tado. componente.

44 SABER ELETRÔNICA NQ237/92


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Projetos
lO~F
11/
10~F
POSIÇÃOA
,
-TESTE DE 555
~CC
CHl ' A
DO PIN04
C1 .

R 1

DO PINO 7
R4
10kf1

+VCC~~I
~ I ~
81 DO PINO 8
08
+ Vcc
Fig.]
Diagrama
do provador.

apagamento do LED. Caso não


7A 6A 2A 3A 38 48 8 7 6 ocorra o acendimento e o
apagamento do LEDem
~ correspondência ao movimento
do cursor do potenciômetro, o CI
encontra -se defei tuoso.
Alguns cuidados devem ser
tomados quanto à montagem e
utilização do aparelho. Na
montagem deve-se prestar
àtenção nas conexões da chave
comutadora por sua maior com-
plexidade. O sucesso do circuito
depende de conexões seguras e
feitas corretamente. Ao utilizar,
-Vcc 2 3 4 deve-se ·tomar cuidado para
selecionar o teste correto para o
CI correspondente, pois trocar a
Fig. 2 - Placa de circuito impresso. função selecionada com o CI a ser
testado poderá causar avarias
neste último, caso o mesmo esteja
TESTE DO 741 mente metade da alimentação. operacional permanece em nível em boas condições.
Por meio de um potenciômetro, a . alto e o LED ficará aceso. A partir Trata-se de um circuito barato
tensão da entrada inversora da outra metade, quando a tensão e de fácil execução, que certa~
Esse teste é baseado no ampli- poderá ser variada. Até a metade da entrada inversora supera a mente será de grande utilidade na
ficador operacional 741 na confi- do cursor do potenciômetro, onde tensão de referência não inver- bancada do montador ou
guraçãodecomparadorde tensão. a tensão de entrada (inversora do sora, a tensão na saída do reparador de circui tos eletrônicos,
Polariza-se a entrada não in- 741) permanece abaixo da tensão operacional se inverte, indo para que se defronta freqüentemente
versora do CI, com aproximada- de referência, a tensão na saída do o nível baixo, ocasionando o com os CIs 555 e 741.

SABER ELETRÔNICA Nº 237/92 45


Sabe,.
Projetos
LISTA DE MATERIAl:. o circuito aqui apresentado teste, selecionáveis com um
não apresenta <l rigor nenhuma simples tocar de botão.
P1 • 47 kQ - potenclômetro IIn inovação nos testes dos CIs. Através de uma chave comu-
Reslstores: 1/8 W Acreditamos que de novo, seja a tadora, selecionamos o teste que
R1 e R2 .•47kQ idéia de reunir em um único
deverá ser executado. ocr sob
R3- 470Q aparelho de teste, funções tão
R4e RS-10kQ diferentes entre sí. teste será inserido num soquete de
testes e a visualização será feita
Capacltor: Partindo da idéia de que seja diretamente através de um LED
10 J.lFx 10 V - eletrolítlco um grande incômodo ter que dis- comum.
LED1 - LED tipo FLV110 ou equivalente por de dois aparelhos diferentes
CH1- chave comutadora de 6 pólos x 2 posições para testar estes diferentes CIs, U ma das posições da chave
CH2 - chave IIga-desllga simples seria interessante reunir em um só seleciona a função de teste para
B1 - bateria de 6 V (4 pilhas pequenas) ou bateria de 9 V equipamento, simples, barato e 555 e na outra posição, temos a
eficiente essas duas funções de seleção da função de teste de 741.

FLASHER PARA MODELISMO


Este circuito possui piscadas LED 1 11
de curta duração num LED, a par-
tir de uma alimentação de apenas

1."
1,5 V. A principal característica
deste circuito é o consumo baixo 6 7 6 5
que garante uma boa durabilidade C1-1
de muitos meses para uma pilha LM 3909
tipo "botão" o que toma o projeto Figl
ideal para alimentar efeitos de 2 4
61 Diagrama
modelismos como por exemplo as 1,5V do j1llsher.
luzes de aeromodelo 'ou ainda a
C1
sinalização de uma nave espacial 220~ F
em plastimodelismo.
A freqüência das piscadas
depende do único componente
externo do projeto que é o mente nesta peça, conforme
capacitor Clo Seu valor pode ficar mostra a figura 2.
entre 220 e 470 J.lF. Para alimentação podemos PILHA
O LED é vermelho comum e usar pilhas de 1,5 ou 1,3 V de
sua polaridade deve ser obser- qualquer tamanho e o interruptor
vada. Sl é opciona!.
1
Na figura temos o diagrama As pilhas não precisam de
completo do flasher. suporte, já que não é muito
Se o leitor for habilidoso e dis- comum encontrarmos suportes
puser de um ferro com ponta bem para uma unidade. Os fios de
fina para a soldagem, poderá usar ligação, observando-se a pola- Fig.2
um soquete DIL como chassi e ridade podem ser soldados direta- Mnntagem
soldar o LED e o capacitordireta- mente na pilha. O "suspensa"
sem placa.
LISTA DE MATERIAL

~emlcondutores:
CI-1 • LM3909 - circuito Integrado NATIONAL
LED1 - LED vermelho comum
Diversos:
51 -Interruptor simples
C1 • 220 JtF x 3 Vou mais· capacltor eletrolítico
B1 • 1,5 V • 1 pilha de qUJllquer tipo ou tamanho
50quete para o Integrado, fios, solda, etc.

46 SABER ELETRÔNICA N2 237/92


..................'.'.'
,..................
...... .
,.," .., , .
..............................

...................................................
,',
.....................
.................................. "'.'.'.'.'.' , " , .. ":':':':':':':':':':':':::::::;B

CHAVE codifica a chave pressionada para Os diodos são comuns, tipo O circuito mostrado na figura
BCD e aplica nas entradas de car- 1N4002. Os resistores para 2 tem por base um emissor
ELETRÔNICA DE regamento do integrado 74191 1/4 W. A alimentação do in- modulado com um astável 555
(contador binário com memória, tegrado é feita com 5 Vetemos que alimenta dois LEDs emis-
6POSIÇÓES do qual utilizamos apenas a parte ainda uma alimentação adicional sores infravermelhos l1L32 ou
José N. de Souza da memória). Simultaneamente o de 6 ou 12 V para o caso do uso equivalente. A radiação emitida
sinal da mesma chave é aplicado de relés. "ilumina" um ambiente e se
Uruçu/-P/.
ao pino 11 (Load do 74191) O circuito foi montado numa houver algum objeto no seu per-
Neste circuito, temos seis através de C1, RI e R2, fazendo plaqueta universal de trilhas per- curso ele reflete a radiação sendo
chaves de pressão de contato com que o integrado memorize a furadas e funcionou perfei ta- então captada pelo sensor que
chave pressionada. A saída deste mente. deve ser posicionado para esta
momentâneo (NA) tipo botão de
campainha como entrada para 6 integrado é aplicada ao CI7442, finalidade.
LEDs indicadores de saída. Ao se que transforma a informação O sinal obtido é e.ntão
pressionar uma das chaves o LED novamente em decimal, acenden- amplificado por um 741 e levado
correspondente acende e assim do o LED correspondente. As
RADAR INFRA- a um filtro PLL sintonizado via
permanece até que se pressione saídas do 7442 podem ser ligados VERMELHO TPl na freqüência do emissor.
outra chave. Nesta ocasião este transistores PNP (BC557 ou Havendo o reconhecimento do
LED apagará e acenderá o LED equivalentes) para acionamento C/auter Henr/que Petenão sinal refletido, a saída do 567
correspondente à nova chave. de relés, conforme sugerido no São Caetano do Sul - SP. (PLL) vai ao nível baixo e excita
Junto aos LEDs podem ser diagrama. A função do filtro for- com isso um timer CD4001 que
ligados relés para acionamento de mado por C1, RI e R2 é permitir Este circuito pode ser usado aciona de modo temporizado um
diversas cargas, figura 1. que passe somente um pulso para como uma espécie de detector de relé. Aos contatos do relé
Funcionamento: a partir das o pino 11, independentemente do presença ou radar, acusando ob- podemos ligar o dispositivo de
chaves de pressão (SI a S6) temos tempo em que a chave permaneça jetos pela radiação infravermelha aviso ou ainda um sistema sonoro
uma matriz de diodos que pressionada. produzida por LEDs emissores. de alta potência. Para ajustar

"A"
"B"
II

1 2
" O" 12 r-II I
E4"2IB"
74191
ou B
(
LED2
I
B F94
LED3
í.II ~\
56C314 A 15
13

~/;ED4
7 "C"
3 LED5
" A"
"c"
87442
o 16
1+5Vcc
~
110
"--..,,
t
LED1
33011~ LED6
II
C 557 1 1

1
SABER ELETRÔNICA Nº 237/92 47
+ BI

L+
CIIV
3
objetos é da ordem de 1,5 mettos,
mas pode ser ampliado com o uso
de lentes no sensor.

BOOSTERDE
BANDA LARGA
PARAPX/PY·
+6VI B11

Jairo J. de Campos
R7
4,7M!l Lençois Paulista - SP.
Este booster para a faixa de
radioamadores a partir dos 160
metros vai até os 10 metros ser-
vindo por isso também para os
radioamadores PX.
Conforme podemos ver pela
figura 4, o projeto trata-se de um
2 simples amplificador aperiódico

R 1 +B 113V81
220Il ENTRADA DO ANTENA
D1
BOOSTER Cl
1N4148

SAlDA DO
BOOSTER C3 ENTRADA~ DO RÁDIO
(PX/PY)

4 BOOS~ FONTE D E ALIMENTAÇÃO


6
basta colocar a mão na frente do com um transistor 2N2222 mas
aparelho, obtendo-se assim a que pode ser substituído por
reflexão do infravermelho. Atua- equivalentes de RF da série BF.
se sobre o trimpot até ser obtido o Um circuito de tempo que liga e
fechamento dos contatos do relé. desliga temporizadamente o
Na figura 3 temos as posições booster em função do campo é
rei ativas dos LEDs emissores e do mostrado na figura 5.
foto-sensor para um fun- A alimentação do circuito é
cionamento ideal. feita com uma fonte de 13,8 V.
5 Com esta disposição o raio de Na figura 6 mostramos a
ação do aparelho na detecção de ligação do relé usado. O
48
SABER ELETRÔNICA N2 237/92
Conheça o CI TL431
1. INTRODUÇÃO
3
o CI TL431 é apresentado por seus
fabricantes como "re,gulador shunt
ajustável de precisão". E como se fosse
um diodo zener em que podemos es-
colher sua tensão catodo-anodo
mediante a ligação de dois resistores
em seu ponto de ajuste, figura 1.

1
(KI

REFERÊNCIA OU
AJUSTE (Rl ANO DO
~ATODO (AI

lOkfl

As aplicações deste CI são


ilimitadas citando algumas, tensão de
referência para outros circuitos,
reguladores de tensão série e shunt,
reguladores de corrente, com-
paradores de tensão e até um pequeno
amplificador de áudio, como veremos.
Embora não sejam tão popular quanto
livros do tipo 100 circuitos com o TL431 números e letras para não comprar
os 741, 555 ou 723 poderia-se escrever gato por lebre!
a exemplo do que ocorre com o CI 555.
Seus fabricantes mais conhecidos O tipo TL431 CLP é o mais comum
2 são a Texas e a Motorola que os fazem sendo que as características elétricas
nas versões; comercial, industrial e serão dadas neste artigo apenas para
VISTA DE FRENTE V IS TA DE CIMA ele. São suficientes para o leitor
militar, nos encapsulamentos TO-92, amador e para a maioria das
DIP plástico e DIP cerâmico. A versão aplicações comerciais. Se alguém
N.C. 2 7 . N.C.
militar só é encapsulada em DIP precisar de uma versão mais "profis-
N C. 3 6 A

;1\
R A

TO - 92
K
K08
N.C. 4

DIP-S
5 N.C.
R
cerâmico. Para diferenciar todas estas
possibilidades ao nome TL431 é acres-
cido um sufixo composto de duas ou
sional" deve consultar os manuais dos
fabricantes.

N.C.' NÃO CONECTADO


três letras, veja a figura 2 e a tabela 1. 2. O TL431 POR DENTRO
Ao especificar um integrado, devemos
nos acostumar a citar todos os Podemos ver seu esquema elétrico
na figura 3. Observe que existe um
diodo entre os terminais anodo e
Tipo OOàà
-40
-40
-55
Temperatura ààde
++850C
cerâmico +850C
+70oC
+1250C
70°C
Encapsulamento
cerâmico
cerâmico operação
DIP
DIP
DIP
plástico
plástico
plástico
plástico DIP
TO-92
TO-92
DIP catodo que protege o CI contra tensão
invertida. Sua capacidade é de 100 mA.
O transistor de saída ajusta a
tensão entre o anodo (pino a) e o
catodo (pino k) e a capacidade é de
também no máximo 100 mA. O restante
do circuito é constituído por uma tensão
de referênCia bastante estável e por um
amplificador diferenCial (comparador
de erro) que comanda o transistor de
saída. Todo este circuito que queremos
manter é alimentado pela mesma
tensão catodo-anodo que queremos
manter estabilizada (temos apenas três

SABER ELETRÔNICA N° 237/92 49


pinos). O consumo deste circuito é de Tensão catodo-anodo 50 [JA37V
- 775mW
- 100 -mAO
à65
1OààmA
70°C
+ 150°C
150 mA
1,6 mm do corpo do CI máxima durante
no àmáximo 1
25°C, ar livremA, assim para garantir 10 segundos 260°C
seu contínua
Corrente
Temperatura
Potência funcionamento
máxima
de soldagemno pino
que ono R correto
denoarmazenamento
Corrente
Temperatura catodo
CIterminal à nãoTemperatur<;t depode dissipar
funcionamento
devemos deixar a corrente anodo- Tabela 2
catado ser menor que 1 mA sob pena
de termos uma tensão catodo-anodo
menor do que esperamos.
Para entender o funcionamento do
CI vamos observar seu diagrama de
blocos funcional, figura 4.

4
r-----
I
-- - -----------lIK)I
I I
IR), I

I I
I I
I I
I
I I 55° - 25° = 30°C (acréscimo de pelos manuais, porém considero-as de
I I temperatura) importância menor e sua publicação
I I 30° x 6,2 mWrC = 186 mW poderia saturar e confundir o leitor. Um
I I 775 -186 = 589 mW
I I projetista profissional certamente vai
'- J se a temperatura ao redor do CI for consultar um manual do CI.
I AI
de 55°C a potência máxima que ele
pode dissipar é de 589 mW. 4. O PROBLEMA DA ESTABILIDADE:

3,2 VALORES RECOMENDADOS


Todo circuito que tem ganho
Sabemos dos amplificadores PELOS FABRICANTES:
(amplificação) pode oscilar. A
operacionais que se houver uma oscilação é causada por sinais que
diferença de tensão entre suas Tensão anodo-catodo: 2,495 a 36 V sofrem desvios de fase e acabam retor-
entradas vai aparecer uma tensão em Corrente contínua no catado: 1 a nando ao amplificador de modo a
sua saída que é igual ao valor desta 100 mA reforçar o sinal original sendo este
diferença multiplicada pelo ganho do processo cíclico. Estes desvios de fase
amplificador. Em funcionamento como 3.3 CARACTERíSTICAS ELÉTRICAS são causados por capacitâncias e
regulador o circuito se ajusta de modo À 25°C: indutâncias (componentes reativos)
a fazer com que as tensões nas distribuídos pelos componentes, pela
entradas do amplificador operacional carga e pela placa de circuito impresso.
sejam iguais, no caso 2,495 V. Se a Tensão de Referência
2,495
2,550
2,440 VV
(5!V2,5 V) O sinal original é muito pequeno poden-
tensão no pino R aumentar (maior que do vir junto com o sinal a ser ampli-
-2,495 V) a tensão de máximo típico
saída do mínimo ficado pela fonte de alimentação, pela
operacional aumentará, o transistor de carga, captado pela fiação e ser até o
saída conduzirá mais aumentando a ruído térmico dos componentes. A
corrente entre os pinos K e A. Se a oscilação faz com que o circuito saia de
tensão no pino R diminuir (menor que suas características.
2,495 V) ocorrerá o inverso. Guar- É um problema que a eletrônica tem
damos este conceito para quando Verificamos que a tensão de que conviver e sua solução geralmente
entrarmos nos circuitos práticos. referência tem uma tolerância de +/- consiste em se colocar capacitares de
2,20% em relação ao valor típico. Estes compensação em pontos estratégicos
valores são dados para uma corrente do circuito. Baseados numa curva do
3. CARACTERíSTICAS DO TL431CLP de catado de 10 mA, mas observando manual vemos que o TL431 pode os-
as curvas nos manuais, o desvio é bem cilar se em paralelo com ele existir uma
3.1 VALORES MÁXIMOS pequeno em relação à corrente de capacitância de 7 nF a 8 !-tF. Como
catodo. normalmente não sabemos o valor da
ABSOLUTOS:
Corrente de entrada no pino de capacitância da carga convém ligar um
ajuste (R) menor que 4 !-tA. capacitar de pelo menos 10 !-tF em
Estes valores se ultrapassados paralelo com o CI, figura 5.
danificarão o integrado, (Tabela 2) Este valor foi medido com o pino R
Se a temperatura for maior que ligado ao pino K por um resistor de
25°C os fabricantes do CI recomendam 1 O kQ e com corrente de catado de 5
que se aplique um fator de 6,2 mWrC, 1 O mA. Este valor é muito pequeno e
VENTRADA
ou seja, para cada grau Celsius acima podemos desprezá-Io nas aplicações
de 25 devemos diminuir de 6,2 mW à práticas, mesmo em condições diferen-
potência máxima 775 mW. tes das usadas pelos fabricantes para
Ex: medí-Ia.
É usual dimensionar-se um circuito O manual dá estes valores para
IR)
para trabalhar com 55°C de uma temperatura ambiente de 25°C.
temperatura ambiente para que ele Para a faixa de operação (O a 70°C) é
possa funcionar em regiões muito garantido que a tensão de referência
quentes (Norte-Nordeste) com não varia mais que 17 mV. Outras
segurança. características e gráficos são dadas
50 SABER ELETRÔNICA NQ237/92
5. CIRCUITOS PRÁTICOS: de tolerância Vo terá tolerância de
7 +/- 9%.
5.1. TENSÃO DE REFERêNCIA Vamos calcular R1 através de um
PARA COMPARADORES DE exemplo:
TENSÃO, FIGURA 6. Cl Devemos alimentar uma carga que
consome 30 mA com 4,5 V. A tensão
Os circuitos comparadores de Vin é de 6 V. Calcular os resistores.
tensão sinalizam a ocorrência de al- Solução:
guns eventos como aumento ou redu-
R2 e R3 já foram calculados no
ção de tensão, de temperatura, de cor-
exemplo anterior.
rente, de nível de líquidos, etc, além de
um determinado valor pré-es- Vamos adotar uma corrente de
tabelecido. Consistem em se comparar 2 mA no CI.
uma tensão variável com uma tensão Se em alguma aplicação particular (equação 7)
fixa bastante estável e ai que entra uma tivermos oscilação já sabemos a
tensão de referência. solução: colocar um capacitor de pelo R1 poderá ser um resistor de 47 Q,
menos 1Of..lFem paralelo com o Cl. 1/4 W, 5% de carbono.
O circuito da figura 6 permite obter
uma tensão de 2,495 V com uma Se a tensão Vin for proveniente de C1 garante a estabilidade do cir-
tolerância de 2,20%. Conforme vimos o pilhas é conveniente diminuir a cor- cuito e será adotado 100 f..lF, 16 V,
rente mínima no Cl (nunca abaixo de eletrolítico.
amplificador interno do TL431 atua no
transistor de saída de modo a ajustar a 1 mA) para aumentar a vida das mes- A potência dissipada no CI é:
mas. R1 irá aumentar.
corrente que passa por R1 e assim (equação 8)
igualar a tensão no pino R (que é a Vamos fazer mais dois exercícios
5.2. REGULADOR DE TENSÃO
mesma do pino K) com a tensão de
2,495 V interna do CI. SHUNT: (FIGURA 7) com o leitor referentes aos exemplos
anteriores.

Este circuito faz o mesmo que o 1. Em caso de curto na saída (Vo=O)


6 anterior só que temos a possibilidade qual será a potência dissipada em R1?
de escolher a tensão de saída usando Como proteger este circuito contra
dois resistores no caso R2 e R3. O isto?
funcionamento do circuito continua Pela figura 7 vemos que se a saída
sendo o mesmo, ou seja, o Cl ajusta a está em curto toda tensão Vin fica
corrente em R1 de modo a termos uma aplicada em R1.
TL431 2,495V tensão Vo que passando pelo divisor
!: 2,20% (equação 9)
de tensão R2, R3 faz com que no pino
R fique com 2,495 V. Para proteger este circuito contra
curto na saída devemos usar R1 com
A tensão de saída é dada pela
pelo menos 1 W de potência.
seguinte equaçãp:
(equação 4) 2. Em caso de se desligar a carga
A equação é facilmente deduzida na saída qual será a corrente e a
O cálculo de R1 processa-se da potência que o CI terá de suportar? Ele
mesma forma que num diodo zener. pela teoria dos amplificadores
resiste?
Vamos dar um exemplo numérico: operacionais. Note que a tensão de
entrada, Vin, não aparece na equação, Solução:
Deseja-se uma tensão de 2,495 V
ela precisa apenas ser maior que Vo Com a eliminação da corrente de
estável que será usada por um circuito
que consome 100 f..lA. A tensão Vin para que haja uma corrente em R1. O carga a tensão Vo tenderia a subir por
cálculo de R2 e R3 se faz escolhendo
pode variar de 7 a 12 V. Dimensionar diminuir a queda de tensão em R1. O
R1. um valor para um deles e calculando o Cl tem que "puxar" corrente de R1 de
outro.
Solução: modo a fazer VO=4,5 V.
Um método que uso para encontrar
Lembramos que a corrente mínima um bom par R2 e R3 é lembrar que a (equação 10)
no Cl é de 1 mA, mas vamos fazê-Ia Por R2 e R3 passa 1,25 mA de
corrente no pino R é de no máximo
igual a 5 mA e isto naturalmente vai 4 f..lAe que para que ela não influa no corrente, (já calculado).
acontecer com Vin = 7 V divisor R2 e R3 devemos fazer a cor- (equação 11)
(equação 1) rente nestes resistores ser muito maior,
A potência dissipada máxima em Ele resiste.
digamos 1 mA. Adotando R3 igual a
R1 e no Cl ocorre com Vin = 12 V 2000 Q:
(equação 2)
R 1 é um resistor de 820 Q com
(equação 5) 8
Exemplo: desejamos uma tensão
potência de 0,25 W ou mais. Devemos de 4,5 V. Calcule R2.
verificar se a potência dissipada no Cl (equação 6)
não u~rapassou os 589 mW apresen- Para uma boa precisão usamos R2
tados anteriormente. = 1,62 kQ - 1% de tolerância, O,4"W,
(equação 3) filme metálico ..
O CI vai trabalhar folgado. A tolerância de tensão Vo depende
Normalmente não temos problemas da tolerância da tensão de 2,495 V, que
de oscilação com este circuito porque é de 2,20% e da tolerância de R2 e R3.
ele é ligado em entradas de Cls com- Se forem usados resistores de filme
paradores de tensão que tem metálico com 1% de tolerância, Vo
capacitância da ordem de dezenas de poderá ser +/- 3,6% diferente do valor
pico farads, portanto abaixo de 7 nF.. calculado. Se os resistores tiverem 5%

51
~AA~~~LrnÔNICA NQ237192
• Equação 1: • Equação 11:
Ukl = 7 - 2,495 = 4,505 V leI = 32 ~1,25 = 31,75 mA = 0,03175 A =*
IRl = 5 + 0,1 = 5,1 mA = 0,0051 A = 01(, abaixo de 100 mA

_ URl':' 4,505 _ PCI = UCI X leI = 4,5 x 0,03175 = 0,143 W = 143 m W


Rl - IRl - 0,0051 - 883 Q =*
=*um valor comercial próximo é 820 Q • Equação 12:
(VI - 2,495) x V2 x Rt
• Equação 2: Rz=
(V2 - VI) x 2,495
URl = 12 - 2,495 = 9,505 V
• Equação 13:·
IRl = ~~l = 98;~5 = 0,012 A = 12 mA VI x Rt
R3 = (V2 _VI)
PRl = URl x IRl = 9,505 x 0,012 = 0,114 W = 114 mW
• Equação 14:
• Equação 3: (3,2 • 2,495) x 14,4 x 1000
UCI = 2,495 V Rz= = 363,30 Q
(14,4 - 3,2) x 2,495
leI = IRI - 0,1 mA = 12 - 0,1 = 11,9 mA = 0,0119 A
PCI = UCI X leI = 2,495 x 0,0119 = 0,030 W = 30 mW • Equação 15:

• Equação 4: R3 = 3,2
.(1 AlI x
AI 1000
..., 1\ = 285,71 Q

Vo = (1 + :~ 1 x 2,495 • Equação 16:

• Equação 5: Rz= (4 - 2,495) x 6 x 1000 = 1809,62 Q


UR3 _ 2,495 (6 • 4) x 2,495
= 1,25 mA
IR3= R3 - 2000
• Equação 17:
x 2000 4 x 1000 = 2000 Q
R2 = (~2,495 -I) R3= (6-4)

• Equação 6: • Equação 18:

R2 = ~2~~5 -1) x 2000 = 1607 Q 10 = 2,495


R3

• Equação 7: • Equação 19:


IRl = I CARGA+ ICI + IR2IR3 PR3 = UR3 X IR3 = 2,495 x 10
IRl = 30 + 2 + 1,25 = 33,25 mA = 0,03325 A
URl = 6 - 4,5 = 1,5 V '!' Equação 20:

URl 1,5 VOMÍNIMo= OV j Re = OQ (Curto)

Rl = ~ = 0,03325 = 45,11 Q Vo MÁXIMo= VIN- VCESAT- 2,495 ; Re = 00 (sem carga)


PRl = URl X IRl = 1,5 x 0,03325 = 0,050 W (Muito Baixa) vo= Relo

• Equação 21:
• Equação 8:
PCI = UCI X leI
Tens~o Limite Inferior = (1 + ~) x 2,495
PCI = 4,5 x 0,002 = 0,009 W = 9 mW (Muito Baixa)

Tensão Limite Superior = (1 + ::) x 2,495


• Equação 9:
(URÜZ • Equação 22:
PRl= -- = = 0,77 W
Rl
VCORTE= ( 1 + ~ ) x 2,495

• Equação 10: • Equação 23:


URl _ (6 - 4,5) = O032 A = 32 mA
IRl'" --Rl - 47 ' VCORTE= (1 + :;) x 2,495

QUADRO DE EQUAÇÕES

52 SABER ELETRÔNICA NQ237/92


5.3. REGULADOR DE TENSÃO R4 (equação 17)
10 R3 será adotado 2 kQ (valor comer-
SHUNT AJUSTÁVEL. (FIGURA 8)
Vo cial).
Os circuitos apresentados com
No circuito anterior (figura 7) é seus valores comerciais calculados
possível ajustar Vo mediante a foram testados em laboratórios poden-
colocação de um resistor ajustável no do ser usados pelos leitores.
lugar de R2 ou R3, veja a equação 1. Os circuitos seguintes não serão
O circuito da figura 8 tem a vantagem detalhados porque alguns deles sozi-
de podermos estabelecer uma faixa de nhos dariam origem a artigos. Como
variação de Vo entre dois valores es- disse as aplicações do TL431 são
tabelecidos. A variação máxima ilimitadas.
possível é de 2,495 V até a tensão de Com as considerações feitas até
alimentação Vin. Rt pode ser um trim- agora os leitores têm subsídios para
pot ou potenciômetro sendo que se compreender e até calcular valores de
adotarmos um valor de 1000 n para ele Devemos notar que R2 e R3 não compon~ntes. Oportunamente farei
(valor bastante comercial) a corrente precisam ser resistores de 1% de comentários.
em R2, R3 e nele, será alta o suficiente tolerância porque o ajuste de Rt com-
para podermos desprezar a corrente de pensa as tolerâncias do CI e dos resis- 5.4. REGULADOR DE TENSÃO
entrada no pino R do CI. tores. SHUNT DE ALTA CORRENTE:
Para cálculo de R2 e R3 devemos A variação da tensão de Rt não é (FIGURA 10)
seguir alguns passos: linear.
a) considerar o menor valor para Vo R1 é calculado como nos circuitos
Neste circuito foi colocado um tran-
desejável chamando-o de V1 anteriores. C1 também já foi comen-
tado. sistor PNP de potência ligado como
b) considerar o maior valor para Vo
Vamos aprender a usar as seguidor de emissor. Isto permite
desejável chamando-o de V2 aumentar a corrente de trabalho que
Observe a figura 9 equações com dois exemplos práticos:
antes era restrita ao valor de 100 mA
c) calcular R2 pela seguinte 1- Com o circuito da figura 8 deseja- doCI.
equação: se construir uma fonte capaz de variar
a tensão de saída de 4 a 12 V. Calcular Note que a tensão de saída
(equação 12) R2 e R3. obedece a mesma equação 1 vista
d) calcular R3 pela seguinte Solução: anteriormente, só depende de R2 e R3.
equação: Sabemos que as tolerâncias, da Vo pode ser ajustável usando a técnica
(equação 13) tensão interna do CI é de 2,20%, de R2 da figura 8.
As equações 3 e 4 foram deduzidas R4 tem a mesma função de R1 só
e R3 são 5% (resistores comuns de
sabendo-se que a tensão no pino R do carbono) e de um trimpot ou que em níveis de corrente mais altos.
CI é de 2,495 V. As duas posições potenciômetro é de 10%. Podemos
extremas do cursor de Rt, figura 9 considerar como uma tolerância total 5.5. REGULADOR DE TENSÃO
deram origem a um sistema de duas dos componentes de 20%. Convém SÉRIE: (FIGURA 11)
equações e duas incógnitas cuja então diminuir a tensão de 4 V em 20%
solução são as equações apresen- e aumentar a tensão de 12 V em 20% Nos circuitos anteriores o elemento
tadas. para realmente conseguirmos a faixa regulador era colocado em paralelo
desejada. com a carga (shunt) e funcionava ajus-
V1=4 - 20% = 3,2 V tando a corrente num resistor de modo
9 V2=12 + 20% = 14,4 V a tornar a tensão de saída constante.
QUANDO O CURSOR DE RI ESTÁ JUNTO A
Adotando Rt= 1000 n Em ausência de carga o elemento
R2 A TENSÃO DE SAI'DA E M I'N I MA (equação 14) shunt tem que absorver corrente para
.... Vl R2 será adotado 390 n, valor co- manter a tensão de saída, o que sig-
mercial mais próximo. (equação 15) nifica aquecimento e perda de energia,
R3 será adotado 270 n, valor co- por isso este tipo de circuito é usado em
mercial mais próximo. aplicações onde a carga não varia
2- Deseja-se construir uma fonte de muito ou ela é muito pequena (dezenas
precisão que tenha 5,00 V de tensão de de miliamperes).
saída. Determinar o circuito.
Solução: 11
Escolhemos o circuito da figura 8
QUANDO O CURSOR DE RI ESTA' J UNTO A por permitir ajustar a tensão de saída
R3 A TENSÃO DE SAI'DA É MÁXIMA em precisamente 5,00 V. Uma vez
....
V2 ajustado o trimpot a tensão de saída
não irá variar mais que 1%. Se a carga
não variar muito podemos ter uma
precisão da ordem de 0,1%.
O trimpot precisa apenas compen-
sar a tolerância dos componentes que
como vimos é de 20%.
V1 =5 - 20% = 4 V
V2=5 + 20% = 6 V
(equação 16)
R2 será adotado 1,8 kQ (valor co-
mercial mais próximo).

SABER ELETRÔNICA N° 237/92 53


No circuito da figura 11 o elemento do integrado recomendada é de 14
regulador é um transistor NPN de 2,495 Vetemos que somá-Ia a tensão
potência em série com a carga. O resis- entre os pinos comum e de saída do
tor R1 fornece corrente para a base do 7805 que é de 5 V. A tensão mínima, Vo
transistor e para o TL431. Se a tensão entre os pinos de entrada e saída do
Vo subir, a tensão no pino R do CI 7805 é de 2 V isto significa que Vin deve
também sobe, que faz com que a cor- ser de no mínimo 9,5 V.
rente absorvida pelo CI aumente A corrente que sai do pino comum
retirando corrente de base do transistor dos integrados da série 78XX (cerca de
fazendo-o conduzir menos. A tensão 4 mA) garante o funcionamento do
coletar-emissor do transistor TL431 dispensando o R1.
aumentará diminuindo a tensão de
saída até o valor estabelecido pela 5.7. REGULADOR DE CORRENTE duzia um pouco mais ou um pouco
equação. Se Vo tender a diminuir CONSTANTE: (FIGURA 13) menos de modo a manter 2,495 V em
ocorre um processo inverso. seu pino R.
A equação já é nossa conhecida e Este circuito fornece uma tensão Sabemos do estudo dos
vale os comentários já feitos. constante a uma carga R1. O fun- amplificadores operacionais que se
A estabilidade do circuito é dada por cionamento continua sendo o mesmo, não houver realimentação negativa o
C1. Este capacito r proporciona um o TL431 ajusta a corrente em R1 de ganho do circuito será máximo,
caminho para corrente alternada modo a fazer a tensão no pino R de saturando ou cortando seu estágio
(oscilação) fazendo uma reali- 2,495 V (em relação ao pino A). Pela lei final, conforme a condição de suas
mentação negativa. Lembre-se que de OHM uma tensão constante num entradas. O circuito passa a funcionar
quando a tensão no pino R tende a resistor gera uma corrente constante. digitalmente.
aumentar a tensão no pino K diminui e Deveríamos somar a corrente. do CI O TL431 tem um amplificador de
isto cancelará a oscilação. Já projetei mas como é geralmente muito menor alto ganho interno e ainda uma tensão
diversas fontes a partir deste circuito que a corrente no resistor é de referência bastante estável ligada à
tendo usado capacitor de 1 nF desprezada. sua entrada negativa figura 4.
cerâmico disco para C1. Como em Podemos então fazê-Io funcionar como
qualquer projeto de fonte, são comparador de tensão.
necessários ainda capacitores 13
eletrolíticos na entrada e saída do cir- Ainda pela figura 4 se a tensão no
cuito de valores compatíveis com a cor- pino R for menor que 2,495 V a saída
rente de carga. do operacional interno será baixa e 9
transistor de saída ficará cortado. E
como se o TL431 fosse retirado do
5.6 REGULADOR DE TENSÃO SÉRIE
USANDO O TL431 PARA circuito. A saída fica ligada à Vin
através de R1. Se a tensão no pino R
CONTROLAR UM REGULADOR FIXO
for maior que 2,495 V, o TL431 irá
DE POTêNCIA, FIGURA 12: 2,495
Io: "R3 saturar ficando Vo aproximadamente
igual a 2 V.
Neste circuito o CI 7805 (um ou Temos que limitar agora a tensão no
outro da série ?8XX) é usado como pino R do CI porque a tensão neste tipo
elemento série. E como se fosse o tran- de aplicação chega a ser maior que
A corrente de saída é portanto:
sistor do circuito anterior só que sofis- (equação 18) 2,495 V, e isto faz com que flua uma
ticado, com proteção contra curto e A potência dissipada em R3 é dada corrente elevada pelo pino R. Veja na
sobre-temperatura característicos da figura 3 que o pino R é ligado direta-
série 78XX. por: (equação 19) mente a base de um transistor. Usando
Quem comanda todo o circuito é o A tensão de saída depende do valor
de R1. Pode ser desde O V com R1=0 R2 igual a 100 kQ a corrente ficará
TL431 e como vemos pela sua Q até a tensão de entrada Vin menos a limitada à aproximadamente 400 !-tAse
equação característica o 7805 não tem Vc for de 40 V (o máximo permitido é
tensão coletor-emissor do transistor,
qualquer influência no valor da tensão de 10 mA). Não convém deixar a
Vo. menos a tensão em R3 que é de 2,495
V com R1 = 00. tensão Vc ser negativa.
Vemos pelo circuito que a tensão de
(equação 20)
saída não pode ser menor que 7,5 V, As fontes de corrente constante são
isto porque a tensão mínima no pino K 5.9. TEMPORIZADOR: (FIGURA 15)
usadas principalmente em car-
regadores de baterias. Uma aplicação
12 interessante é usar o circuito da figura
13 como carga eletrônica para o ensaio Quando a chave S1 é aberta a
de fontes de alimentação. Para isso tensão no capacitor (e no pino R)
devemos curto-circuitar a tensão Vin cresce exponencialmente partindo do
submetida a uma corrente de carga zero. Chegando em 2,495 V o CI con-
constante. duz e acende o LED, permanecendo
neste estado até S1 ser fechada.
5.8. O TL431 COMO COMPARADOR R1 fornece uma corrente mínima
DE TENSÃO: (FIGURA 14)
para o CI funcionar, R41imita a corrente
VO: (, + ~~) l 2,495
no LED e no próprio CI quando de sua
Vo MI'NIMO : 2,495:l! 7,5V
condução. R2 além de fornecer cor-
Nos circuitos vistos até agora o rente para a carga do capacitor limita a
TL431 funcionava como forma corrente no pino R do CI. Convém não
contínua, analogicamente. Ele con- usar R2 menor que 1 O kQ.
54
SABER ELETRÔNICA NQ237/92
15 17 19

T; R2 • Cl. IN- 2,495


In (_V_V_I_N__ )
In É LOGARt'TIMO NATURAL (BASE EI

Se Vin estiver normal (abaixo do


ponto de corte) a tensão no pino R do
5.10. MONITOR DE TENSÃO: CI estará abaixo de 2,495 V e o CI não
(FIGURA 16) conduz.
5.14. AMPLIFICADOR DE ÁUDIO
(equação 22)
SIMPLES: (FIGURA 20)
Nesta aplicação o LEO acende se a
tensão Vin estiver dentro de dois limites 5.12. CROW-BAR A TRIAC:
de tensão estabelecidos por R2, R3, R5 (FIGURA 18) Nesta aplicação os resistores no
e R6. pino R do CI determinam um ponto de
Se Vin estiver abaixo do limite in- Este circuito é semelhante ao repouso do circuito com uma corrente
ferior atem~ão no pino R dos integrados contínua fluindo pelo primário do trans-
anterior com a diferença que 01 é um formador TR1. Um sinal AC varia a
estará abaixo de 2,495 V e nenhum triac que pode ser acionado por uma
deles conduz. tensão no pino R fazendo com que haja
tensão baixa em seu terminal porta. uma tensão proporcional em TR1 que
Se Vin estiver acima do limite in-. Isto dispensa T1, R4 e R5.
ferior mas abaixo do limite superior CI-1 a aplica no alto-falante. Como a cor-
(equação 23) rente no pino R é muito maior que a
conduzirá acendendo o LEO.
corrente no pino K do CI temos um
18 ganho de potência considerável.

20

+
T 1

ij
Se Vin estiver acima do limite supe- 5.13. OHMíMETRO LINEAR:
rior CI-2 também vai conduzir, mas sua
(FIGURA 19)
condução provoca o corte de CI-1
apagando o LEO.
(equação 21) T1' 330 n. Q a!l
Neste circuito funcionam linear-
5.11. CROW-BAR A SCR: mente tanto o TL431 quanto o LM11. A
função do TL431 é aplicar uma tensão
(FIGURA 17)
constante no resisto r selecionado pela 5.15. REGULADOR DE TENSÃO
chave de escala. Lembramos que a CHAVEADO: (FIGURA 21)
Esta aplicação é muito útil para
proteger uma carga contra tensão nos pinos de entrada do LM11
sobretensão causada por um defeito na é feita igual (princípio do amplificador
fonte Vin. operacional). Uma tensão constante Nesta aplicação o TL431 não está
Se a tensão Vin subir para um valor num resistor dá origem a uma corrente trabalhando numa região linear, mas
sim como comparador de tensão.
determinado por R2 e R3 o TL431 con- constante que é aplicada no resistor Rx Quando a tensão de saída cair
duz aplicando uma tensão baixa na em medição. Dependendo do valor de
base de T1. Este transistor satura per- abaixo dos 5 V o TL431 irá cortar per-
Rx teremos uma tensão na entrada mitindo a condução dos dois transis-
mitindo uma corrente na porta de 01
determinada por R4. 01 então conduz positiva do LM11 que aparecerá igual tores. O indutor começa então a car-
aplicando um curto em Vin até o fusível nasua saída. Vo é diretamente propor- regar fazendo a tensão de saída subir.
F1 queimar. cional ao valor de Rx. Passando de 5 V o TL431 conduzirá

55
SABER ELETRÔNICA NQ237/92
21 consumir 1 mA. Trabalha perfeita-
mente com pilhas.
150~H o 2,OA VOUT' 50V Um CI clássico como o LM723 com
10 o 20V '. IOUT 'lOA
V1N,
seus 14 pinos tem uma tensão de
referência com tolerância de +/- 4,9%,
tensão mínima de alimentação de
9,5 V e consumo de 4 mA. O LM723,
contudo, oferece uma corrente de
saída 50% maior (150 mA) e um
!imitador de corrente que pode ser
usado em grande parte de suas
aplicações. É facilmente encontrado no
Brasil.
O TL431 é bastante utilizado pela
indústria principalmente nas
aplicações de tensão de referência e
desligando os transistores. O indutor 7. CONCLUSÃO: regulador, havendo um campo enorme
passa a descarregar e a tensão de para ele.
saída volta a cair fechando o ciclo.
o TL431 apesar de ter somente três Espero ter dado condições para o
pinos faz coisas que muito grandão não leitor de analisar e projetar circuitos
6. NOVAS VERSÕES: faz como ter uma tensão de referência com o TL431. Os dados e os circuitos
com tolerância de 2,20% (ou 1% na práticos apresentados foram tirados
série A), trabalhar com apenas 2,5 V e dos manuais da Texas e Motorola .•
Alguns anos depois de lançado a
Motorola criou um novo encap- TL431CLP tolerância
tolerância
tolerância
tolerância
(nosso deCIde
de
(versão de 1%
1% artigo)
2,20%
2,20%
criada
deste para
sulamentoACLPo SOP-8 para aTL431CD
TL431ACD
TL431 tecnologia
etc. montagem em superfície)
de montagem em superfície, somente Tabela 3
disponível na versão comercial. Criou
também uma série com uma tolerância
de apenas 1% na tensão de referência
interna! Identiticada por uma letra A
após o TL431. Esta série A está
disponível para todas as versões
apresentadas inclusive a SOP-8.
Vamos exempliticar:(Tabela 3)

EASYCHIP 2.0
COBiÇADO SOFT SIMULADOR
DE CIRCUITOS DIGITAIS
Programa desenvolvido pela ITAUCOM
para simular o funcionamento de circuitos digitais,
reune as características dos
integrados TTL mais usados.
Evita a necessidade de protótipos nas
fases intermediárias dos projetos, com a
consequente redução de tempo e custos.
(Artigo publicado na Revista Saber Eletrônica N' 233/1992)

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56 SABER ELETRÔNICA N0 237/92


Gerador de barras PAL-M
GB-51 - DIATRON
Newton C. Braga

Instrumento Indispensável para o técnico reparador de TV é o gerador de barras. Produzindo um padrão


que possibilita o ajuste de diversos circuitos, além da localização de defeitos, este instrumento agiliza o trabalho
do reparador, possibilitando a recuperação em pouco tempo do dinheiro investido na sua compra. Neste artigo
falaremos um pouco de um gerador de barras comercial, o GB-51 da DIATRON.

Para os ajustes dos circuitos de 7. Azul saturado • Saída de RF: canais 3 e 4 (VHF)
crominância, linearidade, altura e ou- 8. Barras de cores. São 8 barras • Freqüência de cor:
tros associados ao cinescópio de um verticais com luminância decrescente 3,575611 com cristal - PAL-M
televisor é fundamental que o técnico da esquerda para a direita, branco, 3,579545 com cristal - NTSC
possua um meio de trabalhar com um amarelo, cian, verde, magenta, verme- • Freqüência horizontal: 15750 kHz
sinal padrão. Os sinais emitidos pelas lho, azul e preto. • Sinal de vídeo: sinal composto com
emissoras não são próprios para isso
dada sua modificação constante.
O melhor é que se disponha de um
padrão fixo, que tenha todos os
elementos que precisamos observar de
forma definida e que possa também ser
gerado e aplicado ao aparelho em
prova sob condições perfeitamente es-
tabelecidas.
O instrumento que faz isso é o
Gerador de Barras, e neste artigo
focalizamos especificamente o modelo
GB-51 Diatron que opera no nosso
padro PAL-M, e também no padrão
NTSC o que é importante quando o
usamos com videocassete e câmeras
de TV.
Na foto temos o aspecto deste
aparelho que gera 8 padrões de prova
selecionáveis por uma chave de teclas.

Estes padrões são:

1. Quadriculado (barras cruzadas


ou grade) sendo 20 barras verticais e
15 horizontais.
2. Pontos que são localizados na
intersecção de barras horizontais com
as verticais. São 20 pontos horizontais
e 15 pontos verticais.
3. Escala de cinza, com 8 barras
verticais com a tonalidade escurecen- CARACTERíSTICAS ELÉTRICAS vídeo+sincronismo, polaridade
do da esquerda para a direita. negativa.
4. Branco, que consiste num sinal
modulado em 100% com salva de sub- • Impedância de vídeo: 75 n
• Tensão de alimentação: 110 ou
portadora. 220 V comutável através de chave • Matrizagem da cor: Y = 0,30R +
5. Vermelho saturado H, localizada na parte traseira do 0,59G e 0,11B
6. Verde saturado aparelho. • Dimensões: 240 x 110 x 280 mm

SABER ELETRÔNICA Nº 237/92 57


INFORMATIVO
INDUSTRIAL
MESAS DIGITALlZADORAS SÉRIE as versões de alta temperatura chegam Características:
MDD· DIGICOM aos +160°C. , • Alimentação: 110 V c.a. ou
A versão standard é fornecida com 220 V c.a.
As mesas digitalizadoras da linha contactos prateados. Como alternativa, • Freqüência: 60/60 Hz
MDD constituem-se em ferramentas a MEC também tem versões com con- • Contactos de saída: 1 reversor para
versáteis para a entrada de dados grá- tactos dourados com correntes e ten- 250 V - 10 A
ficos, sendo fornecidos em tamanhos sões baixas. • Escala disponível: 15 a 31°C
padrões, com alta resolução e preci- O perído de vida mecânica para to- • Histerese fixa: 1,3°C
são. das as versões é de 10 milhões de • Erro de escala máximo: 1°C
Essas mesas permitem uma utiliza- ciclos.
ção que vai desde sistemas complexa-
dos de cartografia até sistemas de CAD I •. Anote no Cartão Consulta SE Nº0124SI
baseados em microcomputadores. Pa- I" Anote no Cartão Consulta SE NSl01244 I
ra aumentar a eficiência do uso das MULTíMETROS BECKMAN
CTA - CONTROLADOR DE
mesas, o usuário pode optar por curso-
TEMPERATURA AMBIENTE
res de 4 ou 16 teclas, bem como
A Sistronics é a representante para
nas mesas maiores, por pedestais con-' o Brasil dos multímetros da Beckman
vencionais ou com acionamento elétri-
Este dispositivo da SCE - Sistemas Industrial, destacando-se na sua ampla
co.
e Controles Eletrônicos Ltda é indicado linha os modelos DM5XL, DM10XL e
As modalidades de formatação de para o controle de temperaturas em DM15XL.
dados do tipo ASCII BCD e binário ambientes onde se deseja também Estes multímetros com displays até
compactado, a possibilidade de altarar uma monitoração da unidade de con- 1999 (3 e meio dígitos), operando com
parâmetros da mesa por software e dicionamento de ar através dos LEDs, bateria de 9 V possuem garantia de 1
uma interface padrão RS232C, permi- amarelo (unidade energizada), verme- ano, tabela 1.
tem uma fácil integração das mesas a lho (sistema de aquecimento ou res-
qualquer sistema gráfico existente ou friamento em operação).
em desenvolvimento. I" Anote no Cartão Consulta SE Nº01246 I

Características: ONÃO
SIM
10
CARACTERíSTICAS 200200
DM10XL
DM15XL
10
NÃO
0,5%
0,7%
100 MO
0/2000
200mV/500V
200
200
2000/20
NÃO
SIM SIM
200mV-1
MO
mV-1000
mV-1
mVf750
100J.lV
200 1SIM
mVf750
f.lA/1
200J.LN2oo
J.lV MO
O000
SIM
MO
f.lA/1
2000/2
0,8%
f.lA/1 DM5XL
A 000
MO
A
MO
O AVV
V
mA V V
100J.lV
C
AS
A
TS
O DC • Resolução máxima: 0,025 mm TESTE DE DIODOS
ÇA
• Precisão: 0,25 mm
• Tamanho das Tabela 1.
folhas:AO, A2 e A3 e
quadrados de 300 x 300 mm e 500
x 500 mm
• Taxa de aquisição: até 130 coorde-
nadas por segundo

I •. Anote no Cartão Consulta SE NSI012431

CHAVES MEC - DISTRIBUíDAS


PELA METAL TEX

A Metaltex é O distribuidor dos inter-


nJptores norma IP-67 da MEC no Brasil.
Os interruptores de pressão Multimec
podem ser utilizados em situações am-
bientais das mais exigentes tais como
equipamentos à prova de explosão.
Os limites de temperatura para a
versão standard são de -40 a +65°C e

58 SABE:~ ELET~ÔNICA NO 237192


O~profissionais e empresas da área elétrica
e eletrônica já têm novo encontro marcado.
De 10 a 13 de novembro, no MINASCEN-
TRQ, acontecem a V'FINELETRO - Feira da
Indústria Elétrica e Eletrônica de Minas Ge-
rais e a V FENADEE - Feira Nacional de Dis-
tribuição de Energia Elétrica. Dois eventos de
alcance internacional onde empresas como
a sua terão a oportunidade de mostrar novos
produtos, tecnologias e idéias para aplicação
nos vários segmentos desta indústria. E onde
você poderá recie/ar seus conhecimentos
participando dos encontros e seminários que
acontecem paralelamente.
Reserve logo o seu espaço. E venha mostrar
a força da sua empresa nestes eventos que
há 10 anos geram bons negócios.

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FEIRAS E CONGRESSOS'~
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Acionador com retardo
Newton C.Braga

Existem casos em que desejamos alimentar algum circuito mas somente depois de um certo tempo,
quando Já estivermos em um outro lugar ou mesmo poslclonados para observar algum efeito. Isso pode
ocorrer com limpadas, aparelhos de som ou efeitos sonoros e em muitos outros casos. O aparelho descrito
aqui serve para esta finalidade e proporciona retardos de alguns segundos até mais de meia hora.

o acionamento retardado de dis- precisamos estar a postos diante de um mesmo tempo, o acionamento
positivos ou aparelhos eletrônicos instrumento quando a alimentação for automático se revela de utilidade. O
pode ser útil em diversas condições. No estabelecida e como não temos circuito proposto admite cargas de até
caso de uma lâmpada podemos condições de fazer as duas coisas ao 200 W na rede de 110 V e o dobro na
acendê-Ia depois de um certo tempo, rede de 220 V.
nos posicionando ou saindo do am- O retardo máximo com um capacito r
biente. de 100 JA.Fé da ordem de 2 minutos .
. Para um aparelho de som podemos No entanto, com capacitores de até
fazer com que o programa só tenha 2200 JA.F,podemos superar meia hora,
início depois de estarmos em nossa aumentando também P1 para 2,2 Mo.
cadeira preferida. A operação e ajuste do aparelho
Existem ainda os casos em que para o retardo desejado é muito
vamos testar algum equipamento e simples e a própria montagem não é
crítica.
Instalado numa caixa plástica, con-
LISTA DE MATERIAL forme sugere a figura 1, o aparelho
controlado é conectado a uma tomada
na parte traseira.
Ql - 2N2646 - transistor unijunção
SCR - TIC106 - diodo controlado de CARACTERíSTICAS
silício
Di e D2 - lN4002 - diodos Fig. 1-Sugestão de caixa para
retificadores montagem. • Tensão de alimentação: 110 /
220 V c.a.
D3 - 1N4148 - diodo de uso geral
Si - interruptor simples
82 - Interruptor de pressão NA
Kl - MC2RC2 - Relé de 12 V Sl
Fi - 5 A - fusível
P 1 - 1 MQ - potenciômetro
Xl - tomada de embutir .S2
Ti - Transformador com primário de
acordo com a rede local e secundário
de 12+12 V x 500 mA
R1 - 10 kQ - resistor (marrom, preto,
laranja)
R2 - 100 Q - resistor (marrom, preto,
marrom)
R3 - 47 O xl W - resistor (amarelo,
violeta, preto)
Cl - 1000 JA.F- capacitor eletrolítico
C2 - 100 a 2200 JA.F- capacitar
eletrolítico - ver texto
Diversos: placa de circuito impresso,
caixa para montagem, cabo de
alimentação, suporte para fusível, so-
quete DIL para o relé, botão para o
potenciômetro, fios, solda, etc.
Fig. 2 -Diagrama do acionador com retardo.

so SABER ELETRÔNICA N° 237/92


• Corrente máxima controlada: 2 A do aparelho. O SCR não precisa de Mantenha inicialmente S1 des-
• Temporização: 10 segundos a mais radiador de calor dada a corrente baixa ligada.
de meia hora e de curta duração com que opera. Aperte S2 por um instante, solte-o e
Os capacitares eletrolíticos devem ligue S 1. A carga não deve ser alimen-
COMO FUNCIONA ter uma tensão de trabalho de pelo tada. Depois de alguns segundos, o
menos 25 V e os resistores são de relé desenergiza e a carga é alimen-
Quando pressionamos S2 por um 1/8 W ou mais exceto R3 que é de 1 W. tada.
momento, a alimentação do aparelho é Os diodos D1 e D2 são retificadores O disparo do sistema por meio de
estabelecida e o relé fecha seus con- 1N4002 ou equivalentes e para D3 S2 pode ser melhor visualizado se o
tatos permitindo assim que o circuito qualquer diodo de silício serve. leitor quiser, por meio de um LED em
seja alimentado agora sem a neces- P1 é um potenciômetro linear série com um resistor de 1,5 kQ em
sidade de se manter S2 fechada. comum, e S1 um interruptor simples. paralelo com C1.
A temporização tem início ajustado S2 é um interruptor .de pressão do tipo O ajuste de escala de tempos de
por P1 que em conjunto com o NA (normalmente aberto) e para a acionamento pode ser feito com base
capacitar determina o intervalo de conexão externa do aparelho con- num relógio ou cronômetro comum. Es-
trolado usamos para X1 uma tomada colha o valor de C2 de acordo com a
tempo de operação do circuito.
R3 proporciona uma queda de de embutir. faixa de retardas desejada.
tensão da ordem de 2 V no relé de
modo a se evitar um curto neste com-
ponente quando o SCR for disparado,
pois a desativação é feita por um curto
momentâneo em sua bobina.
Quando C2 atinge a tensão de dis-
paro do transistor unijunção, este liga e
é produzido um pulso de curta duração
sobre R2.
Este pulso corresponde à descarga
de C2 através de Q1 e tem intensidade
suficiente para provocar o disparo do
SCR.
Com o disparo, o SCR coloca
momentaneamente em curto a bobina
do relé energizado, que não deixa de
receber alimentação e é desativado.
O resultado da desativação é o des-
ligamento da alimentação do próprio
circuito e também, pelos contatos nor-
malmente fechados, o estabelecimento
da alimentação no circuito da carga.
Para um novo ciclo da alimentação
temos de abrir por um momento S 1,
apertar S2 e depois novamente ligar
S1. Fig. 3 -Disposição dos componentes em placa de circuito impresso.
A precisão de temporização deste
circuito depende de dois fatores: a
temporização e qualidade de C2 e a O SCR pode ter qualquer tensão de Para usar siga sempre o seguinte
trabalho acima de 50 V e o transfor- procedimento:
garantia que a carga deste com-
ponente comece do zero. mador tem enrolamento primário de
acordo com a rede local.
Numa segunda temporização, a) Ligue a carga em X1
como o capacitar já tem uma carga, o Para o fusível podemos uS,ar um
b) Mantenha S1 aberta
início não ocorre do zero e o tempo final suporte de painel que ficará na parte
posterior da caixa. c) Ajuste o retardo desejado em P1
é um pouco menor.
Se o leitor desejar controlar cargas d) Aperte por um instante S2 e solte
MONTAGEM de maior potência pode empregar um (o leitor deve ouvir o estalido do
relé de maior capacidade de contato, acionamento do relé)
Na figura 2 temos o diagrama com- lembrando-se apenas que este relé e) Feche S1 e aguarde a
deve ter dois contatos reversíveis. energização do circuito externo
pleto do aparelho.
Na figura 3 temos a disposição dos
PROVA E USO Lembramos que, no final da
componentes numa placa de circuito
impresso e as ligações dos componen- temporização, com a energização do
tes fora desta placa. Para provar, coloque P1 num tempo circuito externo, a alimentação do
Observe com cuidado a posição do mais curto, da ordem de alguns segun- acionador é au10maticamente cortada.
transistor unijunção e do SCR pois dos e ligue posteriormente em X1 uma Para nova temporização, basta
inversões impedem o funcionamento lâmpada comum de 5 a 100 W. abrir S 1 e reapertar S2 .•

SABER ELETRÔNICA N2 237/92 61


Amplificador telefônico
Newton C. Braga

Acompanhar a conversa telefônica é uma tarefa dlffcll se não tivermos um amplificador telefônico. Com ele,
diversas pessoas numa sala podem ouvir o que e quem está do outro lado da linha diz sem a necessidade
de todos colarem o ouvido no fone ao mesmo tempo, o que é Impossfvel. O amplificador telefônico
que descrevemos é alimentado à pilhas e tem excelente rendimento.

aamplificador telefônico que COMO FUNCIONA MONTAGEM


descrevemos tem pouquíssimos com-
ponentes, é alimentado por pilhas e a sinal da linha telefônica é levado Na figura 1 temos o diagrama com-
tem uma potência da ordem de 1 W o ao amplificador por meio de um trans- pleto do amplificador.
que proporciona excelente volume num formador. Na figura 2 temos a disposição dos
pequeno alto-falante. a enrolamento de baixa componentes numa placa de circuito
Sua conexão é feita diretamente na impresso.
impedância ligado à linha não impede
Para o circuito integrado é impor-
linha telefônica o que proporciona a passagem de sinais e por isso o
tante usar um soquete.
maior ganho e evita os problemas de sistema dificilmente é detectado se
usado como "grampo".
a transformador é do tipo de saída
captação de zumbidos ou para transistores com primário de 1 kQ
posicionamento que ocorrem com os No enrolamento de alta impedância e secundário de 8 Q, mas em princípio
do transformador temos então um sinal qualquer transformador com um en-
captadores por.meio de bobinas.
Evidentemente, este aparelho pode que é aplicado via P1 a entrada do rolamento de alta e outro de baixa
ser instalado em outros pontos de uma amplificador de áudio TOA 7052. impedância pode ser usado.
Este amplificador da Philips Com- Um transformàdor com primário de
linha para realização de trabalhos de
ponents se caracteriza por sua não 110 V (ligado a C1) e secundário de 5
escuta, se bem que isso não seja
necessidade de componentes exter- a 9 V com 250 a 500 mA pode ser usado
recomendável por razões legais. sem problemas neste projeto.
nos.
O eletrolítico é para 6 V ou mais e
a próprio potenciômetro de volume C1 é de pOliéster ou cerâmico. P1 pode
CARACTERíSTICAS faz a polarização de entrada e na saída
temos um alto-falante e mais nada!
a capacito r C2 tem por função LISTA DE MATERIAL
• Tensão de alimentação: 6 V desacoplar a fonte de alimentação
• Potência de saída: 1 W evitando instabilidade de funcionamen-
• Número de integrados: 1 to. Semicondutores:
CI-1 - TD A 7052 - circuito integrado
Capacitores: (eletrolíticos para 6 V
ou mais)
C 1
470nF C1 - 470 nF - cerâmico ou poliéster
AO C2 - 220 !AF' - eletrolítico
TELEFONE Resistores:
P1 - 100 kQ - potenciômetro
Diversos:
5 8
T1 - transformador de 1 kQ x 8 Q -
6
cr -1 saída
TOA7052 Sl - interruptor simples
8 9 FTE - 8 Q - alto-falante para 1 W
81 _
6V _
B 1 - 6 V - 4 pilhas pequenas ou
6
C2
médias
220~F Diversos: placa de circuito impresso,
soquete para o integrado, suporte
À LI N HA
2 para pilhas, caixa para montagem,
botão para o potenciômetro, fios,
solda, etc.
Fig.l-Diagrama completo do Amplificador.

62 SABER ELETRÔNICA Nº 237/92


incluir a chave S 1, caso o montador
queira e o alto-falante deve ser capaz
de operar com uma potência de 1 W.

PROVA E USO

Para provar, basta ligar o aparelho


em série com a linha telefônica, e ligar FTE
S1. ~
Acionando o telefone e abrindo P1
devemos ouvir com clareza os sinais.
Não abra muito o volume com o fone
perto pois pode ocorrer realimentação
acústica (microfonia) com forte ap~o.
No uso devemos posicionar P1 para
melhor escuta sem o problema de
microfonia.
~~ o q,3
~ LINHA
AO À TELEFONE o--,
0--1
Este problema é reduzido com o Fig. 2 -Placa de circuito impresso.
afastamento do fone do alto-falante. _

Silenciador para toca-fitas


Newton C. Braga

Existem momentos no trânsito, com seus amigos no automóvel em que você deseja interromper ou baixar
a música para dizer alguma coisa ou ouvir alguma coisa que alguém diz. Neste caso, é preciso fazer
duas operações que, somadas a atenção do dirigir são incômodas: baixar e levantar o volume.
Com o automatismo descrito, a operação é feita de modo automático.

Baixar e levantar o volume de um guns segundos. No final da COMO FUNCIONA


rádio ou toca-fitas de automóveis no temporização que você determina
trânsito para falar alguma coisa ou previamente, ele volta ao normal, exa-
ouvir alguém que está no lado é uma Quando tocamos por um instante
tamente no volume para o qual o com os dedos no senso r X1 o transistor
operação incômoda. Mesmo porque,
normalmente depois de baixar o aparelho estava ajustado. Q1 é polarizado no sentido de conduzir
volume, para voltar ao anterior A instalação da unidade no fazendo com que a tensão no pino 2 do
precisamos nos concentrar bastante automóvel é muito simples, já que sua integrado 555 (monoestável) caia
para levar de volta o controle exata- alimentação pode ser derivada da abaixo do ponto n~cessário ao disparo.
mente no nível anterior. Se isso puder própria alimentação do rádio ou toca- Com o disparo, a saída do integrado
ser feito de modo automático, sem a (pino 3) vai ao nível alto polarizando o
fitas com que ele funcionar.
necessidade de desviar a nossa transistor Q2 no sentido de fazê-Io con-
atenção no trânsito, será muito melhor. duzir e energizar a bobina do relé.
O aparelho que descrevemos serve CARACTERíSTICAS Com o relé aberto, os alto-falantes
justamente para isso: são ligados diretamente à saída do
Precisando falar com alguém no aparelho de som do automóvel, fun-
automóvel, ouvir alguém ou mesmo • Tensão de alimentação: 12 V cionando em nível ou volume normal.
silenciar alguma propaganda • Consumo sem ativar: 10 mA (tip) No entanto, quando o relé fecha seus
incômoda basta dar um toque com os contatos, os alto-falantes passam a
dedos no sensor. O rádio ou toca-fitas • Consumo ativado: 100 mA (tip)
ficar ligados em série com dois resis-
baixa o volume, sem entretanto • Temporização: 5 segundos a tores de 47 g que atenuam o sinal,
eliminá-Io, mantendo-o assim por al- minuto baixando assim o volume.

SABER ELETRÔNICA NQ237/92 63


+l2v
LISTA DE MATERIAL Fl
O,5A

l
I A

Semicondutores:
14
I ~, B
CI-l - 555 - circuito integrado
Q 1e Q2 - BC548 - transistor NPN de
lOk.i1U 7r-
Xl
555
433k
7~F
R3
!l
CI - 1

uso geral Cl
DI -IN4I48 - diodo de silício de uso
geral
Resistores: (1/8 W, 5%)
RI e R2 - 47 kQ - (amarelo, violeta,
laranja)
R3 - 33 kQ - (laranja, laranja, laranja)
R4 -10 kQ - (marrom, preto, laranja)
R5 - 4,7 kQ - (amarelo, violeta, ver-
melho)
OV
R6 e R7 - 47 kQ - fio, 2 W 2
PI- 1 MO - trimpot
Capacitores (eletrolíticos para 16 V) Fig. 1-Dwgrama completo do silencwdor.
C1 - 47 flF - eletrolítico
Diversos:
X 1 - sensor - ver texto espessura usada no resto do qualquer ponto da fiação, mas se o
F1 - 1 A - fusível automóvel, para evitar at~nuações no leitor não quiser manter a unidade com
K1 - MC2RC2 - Relé Metaltex de cabo. um pequeno consumo quando o rádio
12 V O conjunto pode ser instalado numa estiver fora de uso, pode retirar o fio de
Placa de circuito impresso, caixa pequena caixa plástica colocada sob o 12 V depois do interruptor geral do
para montagem, soquete para o in- painel junto ao rádio, perto das saídas rádio ou toca-fitas. Outra possibilidade
tegrado, fios, solda, etc. dos fios para os alto-falantes. consiste em se incluir um interruptor,
Observe que o circuito é válido tanto mas aí a unidade começa a perder um
para alto-falantes de 4 como de 8 n. pouco de sua funcionalidade quanto ao
o valor destes resistores podem ser manejo.
modificados na faixa de 10 a 100 n, INSTALAÇÃO Para usar, basta ligar o rádio e tocar
sempre com 2 W de dissipação, caso o em X1 com os dedos e o volume deve
leitor deseje uma atenuação maior ou abaixar por um tempo que vai depender
menor durante o silenciamento. No próprio diagrama já temos o
modo de se fazer a ligação do aparelho do ajuste que o leitor fizer em P1.
O tempo em que o resisto r per- à saída do auto-rádio ou toca-fitas. A No final da temporização, o volume
manece em série e portanto o som volta ao normal. _
alimentação pode ser retirada de
reduzido depende da temporização do
555 que é ajustada em P1. Valores
maiores para C1 permitem extender a
faixa de tempos, conforme o gosto do
leitor.

MONTAGEM

Na figura 1 temos o diagrama com-


pleto do aparelho.
Na figura 2 temos a disposição dos
componentes numa placa de circuito
impresso.
Os resistores são todos de 1/8 W
exceto R6 e R7 que podem ser de fio a '~
partir de 2 W. O sensor X1 consiste ~
Xl 3
numa plaquinha de circuito impresso <::::::>

com duas regiões separadas de


aproximadamente 1 mm para que
sejam tocadas ao mesmo tempo quan-
do encostamos o dedo. Este sensor
deve ser posicionado no painel em ;(
local facilmente acessível ao motorista.
A ligação ao relé dos fios do alto· Fig. 2 -Placa de circuito impresso.
falante deve ser feita com fio de mesma

64 SABER ELETRÔNICA NQ237/92


Circuitos com
amplificadores operacionais
Newton C. Braga

Damos neste artigo uma coleção de projetos utilizando amplificadores operaclonals. Estes circuitos são baseados
em informações da National Semiconductor e oferecem uma excelente base para o projetista que, sem dúvida deve
tê-Ios sempre ao seu alcance. Os circuitos são baseados em Integrados comuns que admitem muitos equivalentes.

Na maioria dos casos as fontes de 2. CIRCUITO SINTONIZADO


alimentação usadas nestes projetos
são simétricas daí não haver sua
indicação. Os valores de tensão depen- Usando apenas um amplificador
6 Vs
dem das aplicações e devem estar operacional LM 101A o circuito da figura
dentro dos limites admitidos dos in- 2 pode ser sintonizado em freqüênCia
dada pelos componentes e fórmulas no
tegrados utilizados.
mesmo diagrama.
Rl •••••••
A freqüência máxima de operação 100kllC:
, v 300pF R3
, . FILTRO REJEITOR SINTONIZADO é de alguns megahertz determinada 10= 1 2 10kll
21'1'VRl R2C1C2
pelas características do amplificador 1 i--3giSPF
usado.
O Filtro Rejeitar apresentado na Fig. 2 -Circuito sintonizado.
figura 1 pode ser sintonizado facil-
mente por meio de um capacitor 3. CIRCUITO SINTONIZADO DE
4. FILTRO REJEITOR DE ALTO Q
variável. DOIS ESTÁGIOS
As relações entre os valores dos O circuito apresentado na figura 4
componentes, assim como a Maior seletividade num circuito sin- rejeita os sinais de freqüências para as
freqüência sintonizada são dadas quais está sintonizado.
tonizado com amplificadores
pelas fórmulas junto ao diagrama. Ob- A freqüência é calculada pelas
operacionais pode ser obtida com o
serve a tolerância dos resistores para fórmulas junto ao diagrama e as
projeto da figura 3 que emprega duas
se obter melhor funcionamento nas relações entre os resistores e
etapas.
capacitares usados no duplo T devem
aplicações mais críticas. A freqüência sintonizada é dada ser as indicadas no mesmo diagrama.
pela fórmula em função dos componen-
tes usados. 6. MULTIPLICADOR NEGATIVO
R3 A freqüência máxima está limitada DE CAPACITÂNCIA
41<0/0,11 %
pelas características dos dois in-
tegrados e é da ordem de alguns O circuito apresentado na figura 5
megahertz. simula uma capacitância amplificada
Vs

R4=R5
Rl =R3
R4=\Rl SAíOA
1
10= 2T1'R4VCiC2

C2
10= 1
21'1VR1R2Cl C2'

Fig. 1-Filtro rejeitor sintonizado. Fig. 3 -Circuito sintonizado de 2 estágios.

SABER ELETRÔNICA N0 237/92 65


R2
10MO

R3
lkO
1 %

<E-C
Rl
10MO
, % c=.B..l Cl
R3
L;:> R1R2Cl ll= Vos+IosAl
Cl C2 RS: R2 R3
270pF 270pF RP= Rl Rs:R3

Fig. 4 -Filtro rejeitor de alto. Fig. 7 -Indutor simulado. Fig. 8 -Multiplicador de


capacitância.
/

amplificador operacional do tipo


R3
lkíl/l %
LM101A. C1 multiplicado pela relação de valores
entre R1 e R3 segundo fórmula dada
8. MUL TIPLlCADOR DE junto ao diagrama.
. CAPACITÂNCIA O que temos então é a multiplicação
Rl
10MO do efeito de capacitância de C1. As
C2
, %

O circuito da figura 8 simula uma demais características do circuito que


~
C, R2 Cl capacitância que é dada pelo valor de tem por base um único amplificador
R3
IL: Vos + R210s
R3
Rs,R3IRl+Reni
Ren Avo

Fig. 5 -Multiplicador negativo


de capacitância.

por fator dado na fórmula junto ao


diagrama. Cl
Esta capacitância entretanto é 100nF

negativa, conforme indicado, e os c


Rb

demais componentes devem ter as C:(l+~)Cl

tolerâncias exigidas. Outras


características do circuito são dadas
Fig. 6 -Multiplexador de capacitância variável.
nas fórmulas adicionais.

6. MUL TIPLEXADOR DE
CAPACITÂNCIA VARIÁVEL
R7

O fato pelo qual ficará multiplicada


a capacitância simulada por este cir-
cuito pode ser ajustado pelo ajuste de
R1, segundo fórmula dada junto ao
diagrama da figura 6. R3

São usados dois amplificadores


operacionais e os resistores não
precisam ser de precisão como na
aplicação anterior. R 1

7. INDUTOR SIMULADO

Q1
O circuito da figura 7 simula um 2N 2920
indutor cuja indutância depende de R1,
R2 e C1 segundo fórmula dada junto ao
diagrama.
As relações entre os componentes
também são dadas junto ao diagrama Fig. 9 -Multiplicador de dois quadrantes.
e a base do circuito é apenas um

66 SABER ELETRÔNICA NQ237/92


operacional LM108 são dadas junto ao para os pontos em que começa a sua
diagrama. atuação.
Os transistores admitem equivalen-
9, MUL TIPLlCADOR DE SAlDA tes assim como o diodo.
DOIS QUADRANTES
ENT >---I 14. ESPELHO DE CORRENTE
o circuito mostrado na figura 9 usa
Cl
20nF
dois amplificadores operacionais. O circuito da figura 14 apresenta
Observe o uso de um termistor para uma tensão de saída que é função da
manter estabilidade de funcionamento corrente de entrada IL.
do circuito.
Fig. ll-Filtro passa-altas.
10. CIRCUITO COM GANHO
CONTROLADO POR TENSÃO
12. FILTRO PASSA-BAIXAS ,TENSÃO DE
ENTRADA
Vs
O circuito mostrado na figura 10 tem À CARGA
seu ganho controlado pela tensão O filtro apresentado na figura 12
aplicada a base de Q1. deixa passar as freqüências abaixo do
valor dado pelos componentes
básicos, no caso os capacitores e os
resistores.

SAíDA
Cl MONITOR

940pF

Fig. 14 -Espelho de corrente.


•••
~ 470pF
C2

A expressão que relaciona estas


Fig. 12 -Filtro passa-baixas. grandezas com os demais componen-
tes do circuito é dada na fórmula junto
ao diagrama.
Os valores dados no diagrama são
para uma freqüência de 10kHz de
corte.
15. PRÉ-AMPLlFICADOR
PARA SERVO
13. AMPLIFICADOR NÃO LINEAR
Fig. 10 -Circuito com ganho
COM COMPENSAÇÃO DE
controlado por tensão. TEMPERATURA O circuito da figura 15 possui um
sistema de feedback com diodos zener
Observe o uso de um par casado de O circuito apresentado na figura 13 e excita uma etapa de potência para
transistores que podem ser obtidos em possui compensação de temperatura controle de servos.
invólucro único (2N2920), e o ajuste do
ponto de equilíbrio feito em R6.

11. FILTRO PASSA-ALTAS

Este circuito deixa passar os sinais


de freqüências acima do valor deter-
minado pelos componentes básicos,
SAíDA
no caso os resistores e os capacitores.
O filtro mostrado na figura 11 é ativo o
que significa que nas freqüências que
ele deixa passar há amplificação do
sinal.
A freqüência mais alta depende das
características do integrado e para o Fig. 13 -Amplificador não linear com compensação de temperatura.
tipo indicado é de alguns megahertz.

SABER ELETRÔNICA NO237/92 67


LMI03
2.4 V

RS

R3
1001úl

6
VI
V
S

RS, R1 ( ~VO)
v,"'" O

Fig. 15 -Pré-amplificador PCl


-v
Vl. V2
10
para servo.

Fig. 17 -Multiplicador analógico.

16. BOOSTER DE POTÊNCIA segundo fórmula dada junto ao


diagrama ..
Para excitação de cargas de maior Observe que obrigatoriamente a
potência temos o circuito' da figuca 16. tensão V1 deve ser igual a zero ou
Os transistores no caso admitem maior que zero (positiva). As relações
entre R1 e R5 também devem ser
correntes. de algumas centenas de
obedecidas segundo indica o
miliamperes podendo ser substituídos
diagrama.
por equivalentes, inclusive de maior
PC1 e PC2 são foto-resistores que
potência.
são acoplados opticamente à lâmpada
L 1 do tipo 327. A lâmpada 327 é de
17. MUL TIPLlCADOR ANALÓGICO
28 V x 40 mA, devendo pois ser esta
tensão de alimentação do circuito.
O circuito mostrado na figura 17 Ref.:
Fig. 16 -Booster de potêncÚl. fornece uma tensão de saída que é * Linear Applications Handbook -
proporcional ao produto das tensões National Semiconductor Co. 1986.•

Reguladores com entrada


de alta tensão
Newton C. Braga

A maioria dos circuitos Integrados reguladores de tensão não admitem uma diferença entre a tensão de
entrada e a saída maior que uns 35 V. Se precisamos operar com entradas maiores teremos problemas
que no entanto podem ser resolvidos com facilidade. Neste artigo damos algumas sugestões de
como fazer Isso tomando como base o regulador LM340 da National.

Os circuitos integrados reguladores são fornecidos em invólucro TO-3 e os aumentar esta capacidade com cir-
de tensão da série LM340 são in- da série com sufixo T são fornecidos cuitos adicionais que damos a seguir.
dicados para saídas de 5, 12 e 15 V em invólucro TO-220, figura 1. a) Versão básica
com correntes máximas de até 1,5 A. A tensão máxima de entrada destes Na versão básica os LM340 são
Os integrados da série com sufixo K integrados é de 35 V mas podemos usados conforme mostra a figura 2

68 SABER ELETRÔNICA N° 237/92


saída de 5 V (TTL) com corrente de até
1,5 A a partir de uma entrada de 48 V.
LM340T O transistor usado é o 2N3055
fazendo uma primeira redução de
ENTRADA
TERRA tensão para aprOXimadamente 15 V
SA(OA
que então alimentam o circuito in-
tegrado.
O transistor deve ser dotado de bom
radiador de calor e os capacitares são
montados junto ao integrado.
Fig. 1-Invólucros de série LM140/240/340. O diodo zener de 1 W admite
equivalentes e o resisto r é de 2 W
também ..
O segundo circuito fornece uma
tensão de saída de 15 V sob corrente
ENTRADA E SAlDA ENTRADA E
máxima de 1,5 A e é mostrado na
figura 6.
Neste caso os capacitores também
220nF
220 n F devem ficar junto ao integrado, e o
100nF
( DISCO
transistor deve ser dotado de bom
ICERAMICO radiador de calor.
Finalmente temos uma aplicação in-
teressante que fornece uma tensão es-
Vs' 5 + r :1 + rq) R2
tabilizada de saída de 48 V a partir de
Fig. 2 - Uso básico do LM340. Fig. 4 - Uso como fonte ajustável. 80 V de tensão de entrada. Este circuito
mostrado na figura 7 se baseia também

caso em que teremos a tensão


nominal, dada pelo tipo de integrado
15V 3
usado.
Q 1
VENT. Vs
Os capacitares C1 e C2 devem ser +48V
2 N 3055
5V

montados os mais próximos dos cir- Cl C2


100nF 100nF
cuitos integrados, principalmente se o
circuito descarga e o retificador ficarem
longe deste componente. OV

b) Regulador de corrente Fig. 5 -Entrada 48 V,.Saída 5 V.


No circuito da figura 3 temos o uso
do LM340 como regulador de corrente,
cujo valor fixo é dado pela fórmula junto numa pré-redução de tensão pelo
ao diagrama. APLICAÇÕES COM ALTA TENSÁO 2N3055 com ajuda de um zener de
36 V. O diodo 02 deve ser de germânio
de sinal e é obtido com a ajuda de um
c) Regulador de saída ajustável Interessam-nos em especial os cir-
cuitos que podem operar com tensões transistor de germânio ligado conforme
Para variármos a tensão de saída
de entrada maiores que os 35 V limites mostra o próprio diagrama. Os
temos o circuito da figura 4 que nos do integrado. Temos então 3 diferentes capacitares devem ser montados junto
permite obter tensões diferentes dos 5, circuitos possíveiS: às entradas e saídas de modo a me-
12 ou 15 V especificados para este O primeiro deles é mostrado na lhorar a resposta do circuito aos tran-
integrado. figura 5 e nos fornece uma tensão de sientes.

ENTRADA E

VENT. Vs
+48V 15V

I ,_u
Vxx _ rq Cl C2
S R 100nF 100nF

.Iq' 1,3 mA lN5359


1220nF 24V'
OV

Fig. 3 - Uso como regulador


de corrente. Fig. 6 -Entrada 48 v,. Saída 15 V.

SABER ELETRÔNICA N0 237/92 69


CONCLUSÃO

Os mesmos princípios usados com


os reguladores da série LM340
também podem ser aplicados a
reguladores de outras séries como por VEN T. Vs
+80V 48V
exemplo os LM350 e até mesmo os da
série 78XX. O leitor deve estar atento C2
100nF
apenas as limitações de corrente e as
tensões máximas que podem aparecer
entre as entradas e saídas destes in- D1
1N53648
tegrados. 33V
Ref:
* General Purpose Linear Devices
Databook - National Semiconductor -
1989
* Linear Applications Handbook - Fig. 7 -Entrada 80 V; Saída 48 V.
National Semiconductor - 1986

·: MELHORES PROJETOS DA FORA DE SERIE


•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

'
Nº 12
Conforme o prometido na Edição NQ12 da Revista Fora de Série,
damos abaixo a relação dos projetos mais votados:

1a) JADILSON FONSECA DOS SANTOS de semicondutores Philips e


Projeto na 30 1 Pront-o-Labor com 550 pontos.
"Controle remoto infravermelho para TV"
• Remuneração de Cr$ 200.000,00, 1 multímetro IK 25, 4a) VLADlMIR SOARES BARROS
• Projeto na 41
•• 1 placa de Pront-o-Labor com 550 pontos, conjunto de
componentes contendo: BC548-B I BC558 I BF495-C
"Gravador & Leitor de EPROMs 2716"


• I BD135 I BD136 I tnmpots 47 e 100 kQ I LEDs
•• vermelhos e amarelos I chaves unipolares 6 A e 5a) FRANCISCO GONÇALVES DIAS
Projeto na 10
• conectores e 2 disquetes de 5 1/4 com características
• resumida de semicondutores Philips "Teste de Flyback"
••
• 2a) WILSON PEREIRA COUTO 6a) SAUL MEDEIROS SOUTO
•• Projeto na 66 Projeto na 26


• "Super transmissor"
7a) WILSON PEREIRA DE COUTO
•• Remuneração de Cr$ 200.000,00, 1 multímetro
Projeto na 55
Goldstar, 1 Pront-o-Labor cl 550 pontos, 1 furadeira

• para circuito impresso "mini-dril" e 2 disquetes de
•• 5 1/4 com características resumidas 8a) GUILHERME JOSÉ CENTRO
Projeto na 68
• de semicondutores Philips.
• •
• 9a) MARCELO RUBENS RUlZ MORENO
•• 3a) ALEXANDRE VICTOR CASELLA
Projeto na 23
Projeto na 31

• "Controle digital de volume"
• Remuneração de Cr$ 200.000,00, 1 multímetro lOa) CÍCERO F. MATOS
Goldstar, 1 Pront-o-Labor cl 550 pontos, 1 Indicon- Projeto na 33
test e 2 disquetes de 5 1/4 com características
resumidas de semicondutores Philips. JOSÉ LUlZ DE MELLO
Reparação - Ficha na 95
Do 4a ao loa colocado: Remuneração de Cr$ 130.000,00, 1 multímetro Goldstar e
Remuneração de Cr$ 130.000,00, 2 disquetes de 1 Livro Televisão Doméstica Via Satélite - Instalação e
5 1/4 com características resumidas Localização de Falhas, de Frank Baylin

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

70 SABER ELETRÔNICA Nº 237/92


Slllll~ll
SI~ll'TI(~I~
Fiquei impressionado com a última feira de enormidade de informações que
vídeo profissional a "VIDEO EXPO" realizada surgem a cada dia, a cada instante,
no ANHEMBI, no mês de AGOSTO. Pudemos para fugirdalDADEDAPEDRA
ver alguns dos melhores avanços em termos de ELETRÔNICA.
equipamentos profissionais do mercado, como Este mês estam os dando encerra-
mesas de efeitos, gravadores magnéticos analógi- mento à análise do televisor TELE-
cos e digitais, câmeras, transmissores de VHF e FUNKEN antigo, com todo o
UHF de aIta potência, enfim, uma infinidade de processamento do sinal de cor
produtos para a área profissional de televisão. neste televisor, além de dicas de
Nestas horas é que paramos para pensar no funcionamento do circuito hori-
ritmo alucinante que a eletrônica vem évo- zontal e vertical.
luindo, em praticamente todas as áreas do con- Nas PRÁTICAS DE SERVICE
hecimento humano. Mesas de efeitos capazes apresentamos um defeito muito
de criar imagens como a da abertura da interessante do ARTF Miami I e
OLIMPÍADA 92, (feita pela Rede Globo), já um rádio muito bom da Philco, o
são disponíveis em unidades do tamanho de B481-3 sem som. Apresentamos
uma maleta. O que não dizer dos gravadores também um defeito no desarme
magnéticos, que já são capazes de armazenar da Telefunken TVC362 e no tele-
mais de mil elementos na linha horizontal. Esta visor antigo Colorado CH8/1 com
.evolução não é só da área profissional, pois falta de vídeo.
basta ir a qualquer loja de departamentos para Encerramos as Práticas de Servi-
ver a incrível sofisticação que chegaram os ce com dois defeitos em video-
aparelhos de som, televisão e videocassete. cassetes, um CCE 10X sem
O que mais nos preocupa em tudo isso, é que a imagem e um JVC HRD120U
grande maioria dos técnicos que já atuam na que desarma a função PLA Y.
área, perderam o hábito da leitura, o que os As avaliações de ÁUDro e VÍDEO
deixa cada vez mais para trás, e o que é pior, o continuam mostrando aspectos da
Brasil como um todo caminha para uma com- prova realizada este ano e que pre-
pleta dependência tecnológica em um processo tende vir com muito mais gás o
quase irreversível. ano que vem. Por fim descubra os
Ao que tudo indica, o avanço tecnológico é uma três componentes defeituosos, em
verdadeira bola de neve, que tende a crescer mais três defeitos muito interes-
cada vez mais, e o que nos cabe fazer é tentar na santes.
medida do possível assimilar cada vez mais essa Mário P. Pinheiro.
GANHE CIRCUITOS E MANUAIS QUE
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NÃO PODEM FALTAR

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258-ES Frahm - Áudio - 58.000,00
CT = curso técnico 1~2-EQ Circo integ. lineares -substituição-34.000,00 259-ES Semp Toshiba - Áudio - 63.440,00
ES = coleção de esquema 155·:::S CCE - esquemas elétricos vol.9 - 34.000,00 261-CT - Compact Disc (Disco Laser) Teoria e
EQ = equivalêi1cia de diodos, transistores e C.1. 157·CT 3uia de consertos de rádios portáteis Funcionamento - 110.200,00
GC = guia de consertos (árvore de defeitos) e gravadores transistorizados - 34.000,00 262-ES - CCE -Esquemas Elétricos VoI.5-67.100,00
161-ES National1VC - esq. elétricos - 58.000,00 263-ES Bosch - Toca-Fitas Auto-Rádios -
PE z projetos eletrônicos e montagens
GT = guia técnico específico do fabricante e do 172-CT Multitester - téc. de medições - 58.000,00 Esquemas Elétricos - Vol.2 - 75.400,00
modelo teórico e específico 188-ES Sharp - esquemas elétricos voI.2-77.950,00 264-PE Projetos de Amplificadores de
192-MS SanyoCTP6723-man. de serviço-34.000,00 Áudio transistorizados - 58.000,00
AP = apostila técnica específica do fabricante
e do modelo 193-8C Sanyo 1VC (linha geral de 'TV) - 34.000,00 265-MS Evadin - Vldeosom - Manual de Serviço -
199-CT Ajustes e calibragens - rádios AM!FM, GHV 1240 M Videocassete - 58.000,00
EC = equivalências e características de diodos,
transistores e C.1. tape-decks, toca-discos - 34.000,00 266-MS Evadin - Manual de Serviço VCR
203-ES Sony - TVC importado vol.2 - 72.500,00 - HS 338 M - 58.000,00
MC = características de diodos, transistores e e.1.
21 1-AP CCE -1VC modelo HPS 14·77.950,00 267-ES Sony - Diagramas Esquemáticos-
212-GTVideocassete - princípios fundamentais- Áudio Vol.3 (nacionais) - 80.850,00
CÓDIGO 1 TITULO 1 Cr$ National - 86.600,00 268-ES Sony - Diagramas Esquemáticos-
29-ES Colorado P&B-esquemas elétricos-34.000,00 213-ES eCE -esquemas elétricos vol. 10 -34.000,00 Áudio Vol.4 (nacionais) - 89.900,00
30-ES Telefunken P&B-esquem.elétricos-34.000,00 214-ES Motorádio - esq. elétricos vol.3 - 39.000,00 269-ES LaserNitale/STK/Maxsom,walfairl
41-MS Telefunken Pai Color 661/561 - 39.900,00 215-GT Philips - KlB - guia de consertos-34.000,00 Greynalds!Campeão - 86.650,00
49-MS National TVC TC204 - 34.000,00 216-ES Philco - TVC - esq. elétricos - 68.000,00 271-ES Tojo - Diagramas Esquemáticos- 80.650,00
63-EQ Equivalências de transistores, diodos e el 217-Gradiente Volume 4 - 36.250,00 272-ES Polivox -Esquemas
Philco - 21.000,00 219-CT Curso básico - National- 58.000,00 ElétricosVol.2- 160.400,00
66-ES Motorádio - esquemas elétricos - 34.000,00 220-PE Laboratório experimental para 273-ES Semp Toshiba- TVC-Diagr. Esq- 53.500,00.
70-ES Nissei - esquemas elétricos - 34.000,00 microprocessadores-Protoboard -34.000,00 274-VE CCE - Vistas Explodidas -Decks- 48.050,00
73-ES Evadin - esquemas elétricos - 34.000,00 222-MSSanyo-videocasseteVHR1 300MB-8 1.200,00 275-ES Bosch - Toca-Fitas Digitais - Auto-Rádios
77-ES Sanyo - esquemas de TVC - 80.200,00 224-MC Manual de equiv. e caracl. de Gemini Booster Voi. 4 - 66.900,00
83-ES CCE - esquem.as elétricos vol.2 - 34.000,00 . transistores - série alfabética - 81.200,00 276-ES CCE· Esquem. Elétricos Vol.16 -75.400,00
84-ES CCE - esquemas elétricos vol.3 - 34.000,00 225-MC Manual de equiv. e caracl. de 277-MS Panasonic (national) videocassete
85-ES Philco - rádios & auto-rádios - 34.000,00 transistores - série numérica - 81.200,00 Família PV4900 - 235.200,00
91-ES CCE - esquemas elétricos volA - 34.000,00 226-MC Manual de equiv. e caracl. de transistores 278-MS Panasonic (National) Cãmera
96-MS Sanyo CTP6305- manual de serv.-34.000,00 2N - 3N - 4000 - 91.930,00 NV-M7PX!AC Adaptor - 235.200,00
99-MS Sanyo CTP 6703-manual de serv.-34.000,00 229-MC Sanyo - Vídeocassete Modelo VHR 280-ES Gradiente Esquem. Elél. Vo1.1- 277.500,00
103-ES Sharp-Colorado-M its ubishi-Phi Ico-Sanyo- - 1600 MB - 34.000,00 281-ES Gradiente Esquem. Elél. VoI.2-173.600,00
Philips-Semp Toshiba- Telefunken-63. 400,00 230-AP CCE - videocassete VCR 9800 - 63.450,00 282-GT Glossário de videocassete - 86.300,00
104-ES Grundig - esquemas elétricos - 34.000,00 233-ES Motorádio vol.4 - 34.000,00 283-MS Forno de Microondas NE-7770BI
107-MS National TC207/208/261 - 34.000,00 NE-5206B/N E-7775B/N E-7660B-66. 900, 00
234-ES Mitsubishi - TVC, ap. de som - 67.000,00
111-ES Philips - TVC e TV P&B - 78.000,00 235-ES Philco - TV P&B - 75.250,00 284-ES Faixa do Cidadão -PX 1'1 metros-90.200,00
112-ES CCE - esquemas elétricos vol.5 - 34.000,00 236-ES CCE - esquemas elétricos voI.11-35. 750,00 285-Giannini - Esq. Elétricos - VoU - 138.000,00
113-ES Sharp-Colorado-Mitsubishi-Philco-Philips- 233-ES National - ap. de som - 60.300,00 286-Giannini - Esq. Elétricos - Vol.2 - 191.000,00
Teleoto-Telefunken-TVC -72.650,00 239-EQ Equiv. de circo integr. e diodos - 34.000,00 287-Giannini - Esq. Elétricos - Vol.3 - 189.000,00
115-MS Sanyo - aparelhos de som vol.1- 34.000,00 240-ES Sonata vol.2 - 34.000,00 288-Amelco - Esq. Elétricos - Vol.1 - 103.500,00
116-MS Sanyo - aparelhos de som vol.2- 34.000,00 241-ES Cygnos - esquemas elétricos - 66.900,00 289-Amelco - Esq. Elétricos - Vol.2 - 103.500,00
117-ES Motorádio - esq. elétricos vol.2 - 34.000,00 242-ES Semp Toshiba - vídeo - com sistema'prático 290-0 Rádio de Hoje -Teoria e Prática-
118-ES Philips - aparelhos de som vol.2- 34.000,00 de localização de defeitos - 79.300,00 Rádio - Reparação - 103.500,00
120-CT Tecnol. digital-princípios fundo - 43.950,00 243-ES CCE - esquemas elétricos voI.12-40.200,00 291- Telefunken - TV Preto e Branco -
121-CTTéc. avançadas de ctos. de TVC-80.650,00 244-ES CCE - esquemas elétricos voI.13-40.200,00 Esq. Elétricos - 107.000,00
123-ES Philips - aparelhos de som vol.3 - 34.000,00 24E~ÃP CCE -vids~cassete mod,VCP9X-34.000,OO 292-Telefunken - TVC Esq. Elétricos - 188.050,00
126-ES Sonata - esquemas elétricos - 34.000,00 248 AP CÇE~videoc8.s~ete mod,VCR10X-34.000,OO 293-CCE - Esq. Eléttricos Vol.17 - 36.000,00
129-ES Toca-fitas - esq. elétricos vol.7 - 42.400,00 247-ES CCE - Esquemário Informática- 171.000,00 294-Facsímile - Teoria e Reparação - 225.500,00
130-ES Quasar - esquem. elétricos vol.1- 42.400,00 248-MS CCE -Man. Téc. Me5000 - 295-Panasonic (National) - Vídeo Cassete
131-ES Philco - rádios e auto-rádio vol.2- 34.000,00 XT- Turbo -53.300,00 NV-G10PX/NV-G9/PX PN - 130.000,00
132-ES CCE - esquemas elétricos vol.6 - 34.000,00 251-MS Evadin - Manual Técnico TVC- 296-Panasonic (National) Vídeocassete-
133-ES eCE - esquemas elétricos vol.7 - 34.000,00 Mod.2001 Z(1620/21-2020/21) - 53.900,00 NVG46BR 251.100,00
135-ES Sharp - áudio -esquem. elétricos- 58.450,00 252-MS Evadin - VS 403 (40" - Telão) - 297-Panasonic (National) - Vídeocassete
136-Técnicas Avançadas de Consertos de manual de serviço· 66.700,00 NVL25BR - 269.250,00
TV P&B Transistorizados - 80.650,00 253-MS Evadin - TC3701 (37"- 'TV) • 298-Panasonic (National) - Videocassete
141-ES Delta - esquemas elétricos vol.3- 34.000,00 manual de serviço - 66.700,00 NVG21!G20!G19/DS1P - 269.250,00
143-ES CCE - esquemas elétricos vol.8 - 42.400,00 254·ES Sanyo - videocassete VHR 2250 -34.000,00 300-Manual de Serviço - DX500 - 34.000,00
145-CT Tecnologia digital - Álgebra Booleana e 255-ES CCE -Esquemas Elétricos VoI.14-66. 700,00 301- Teiefunken- Esquemas Elétricos
sistemas numéricos - 42.400,00 256-ES Sanyo. Aparelho de som - 90.100,00 Áudio - 87.000,00
146-CT Tecnologia digital 257-ES Sanyo - Diagramas Esquemáticos- 302-Tojo-Manual de Serviço TA-707 - 60.800,00
circuitos digitais básicos - 107.000,00 Áudio Vol.2 (importados) - 98.600,00 303-Tojo-Manual de Serviço TA-808 - 60.800,00

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"
PRATICAS DE
"SERVICE"
BOSCH a mecânica na posição PLA Y conStante para o transistor V 1401 e
(L 1400) e outro para fazer o V 1403; esta carga e descarga deverá
acionamento da reversão (L 1401). ser feita pelos transistores V 1406 e
AUTO-RÁDIO TOCA-FITAS Quando introduzimos o cassete no V 1405 (cada um trabalhará em
MOD. MIAMI-I seu compartimento, o transistor determinada posição da reversão). A
V 1403 deverá saturar, acionando o chave de impulsos (relé magnético),
Defeito: não funciona o auto-reverse solenóide e travando a mecânica ligará e desligará conforme a rotação
nesta' posição. Este transistor para dos carreteis de tração da fita, que
Autores: Manoel S. Silva Filho e.
conduzir, necessitará da condução possuem pequenos imãs que
Mário P. Pinheiro
possibilitarão o fechamento dos relés
Os defeitos na área de reversão são relativa- do transistor V 1401, que inicial-
magnéticos, levando à saturação e ao
mente complexos e necessitam que antes do início mente conduz na carga do capacitor corte estes dois transistores.
da análise, seu funcionamento seja perfeitamente C 1401. Após o funcionamento ini-
Com respeito ao circuito de
çompreendido, portanto, antes de analisarmos o cial, será necessário que se mantenha
reversão, a carga e descarga de
problema verificaremos o funcionamento do cir- em condução o transistor V 1403,
cuito. C 1401, também provocará a
mas o capacito r C 1401, deverá se
saturação do transistor V 1400, que
Este circuito possui dois solenóides manter carregando e descarregando, por sua vez saturará V 1402, man-
(especificados como relés), sendo um para travar produzindo assim uma polarização tendo C 1405 descarregado. Caso
seja interrompido o movimento dos
carretéis (parada no final da fita), o

1 RELÉ
L1401
REVERSE
capacitor C 1401 parará de se car-
regar e descarregar, produzindo o
corte do transistor V 1400 e do tran-
+l2V sistor V 1402, começando a carga de

ç------- 20 121 C 1405, que saturará o transistor


V 1404, produzindo o acionamento
do relé (solenóide) de reversão,
movimentando a mecânica e a chave
de reversão. Para o acionamento
manual da reversão, bastará o pres-
í
I
D1404
lN4148
sionamento da chave H7 (chave
reverse) que o transistor V 1402 será
I
levado ao corte e conseqüentemente
I
C 1405 carregará, saturando o tran-
I
sistor V 1404, acionando o relé
I reverse.
I
Quanto ao defeito, podemos ob-
I
servar que quándo a fita chegava ao
I
seu final, o acionamento do
I

I solenóide de reversão (L 1401) ocor-


ria, mas logo em seguida a fita era
I.
ejectada.
I
Analisando cuidadosamente o
I
I comportamento mecânico, podia se
24 2S
L_ observar que na reversão a mecânica
não cumpria todo o seu ciclo, não
movimentando os carreteis e
+l2V o CHAVE REVERSE
conseqüentemente produzindo a
ejeção.
CHAVES DE IMPULSOS
Medindo-se a tensão no coletor
H6
~o de V 1404 quando pressionada a
CHAVE REVERSE
no no CRAVE REVERSE (H7), notamos
que a mesma caía para apenas 8 V, o
que não permitia o acionamento per-

SABER ELETRÔNICA N9 237/92 73


Práticas de
"Service "

feito da mecânica.Resolvemos aplicar um curto PHILCO to de FM e por fim a etapa de


entre coletor e emissor de V 1404 e a reversão amplificação de potência, que
sendo que assim, a o aparelho funcionou normal- amplifica o sinal de áudio para a
mente. Medindo-se a tensão no coletor de V 1402 RÁDIOAM-FM excitação do alto-falante.
durante o funcionamento normal, verificamos que MOD. B 481-3 Como o defeito reclamado
a mesma se encontrava com praticamente O V e especifica a ausência de som, em
quando pressionávamos a CRAVE REVERSE, a Defeito: não tem som. primeiro lugar, deveremos verificar
mesma ia para 7 V, quando deveria ir para bem se existe alimentação para o rádio.
Autores: Manoel S. Silva Filho e
Assim, medindo-se a tensão no
próximo a 12 V. Mário P. Pinheiro
Tudo levava a crer· em uma fuga coletor e coletor do transistor T 405, en-
Este é um dos melhores rádios já contramos 9,5 V, o que era perfeita-
emissor no transistor V 1402; para nos certificar- lançados no Brasil possuindo tanto
mos, resolvemos desligar o coleto r do transis- mente normal (6 pilhas como fonte
seletividade como sensibilidade, e
tor V 1402 do circuito e em seguida ligamos o toca de alimentação). Em seguida fomos
apesar de seu tamanho, se enquadra verificar se a tensão da saída de som
fitas com o lado positivo do capacitor C 1405 na categoria dos portáteis. do amplificador se encontrava com
ligado à massa, onde pudemos perceber que o Podemos dividir este rádio em
meio Vcc (4,5 V), onde neste lugar
aparelho tocava normalmente; logo em seguida, quatro áreas diferentes, sendo a encontramos a tensão de 8,9 V
desligamos o capacitor da massa, sendo que a primeira a etapa do sintonizador de (emissor do transistor T 405).
reversão funcionou perfeitamente bem. FM, a segunda a etapa de sintonia de Verificando-se o aquecimento dos
Substituído o transistor V 1402, o aparelho AM (ondas curtas e médias), a ter- transistores de saída, notamos que os
passou a funcionar normalmente. ceira a etapa de FI tanto de AM quan- mesmos estavam frios, o que jus-
tificava uma ausência de' condução
do transistor T 406. Notem que aqui,
poderiam haver duas possibilidades
quanto a malha do amplificador a ser
analisada, pois a tensão alta na saída
de som poderia significar que o tran-
SINTONIZADOR AM
(8 FAIXA S)
sistor T 405 poderia estar conduzin-
do muito, ou ainda que o
transistor T 406 estivesse conduzin-
do pouco. A definição de qual das
possibilidades, poderá ser feita
através da verificação do aque-
cimento dos transistores, ou ainda
através do trabalho constante com a
lâmpada em série (que no caso aqui
deveria ter uma potência de 36 W,
para que a mesma pudesse proteger
o aparelho). Como não há aque-
cimento da saída de som, o problema
é ausência de polarização no tran-
sistor da malha de baixo, T 406.
Para esta constatação deveríamos
agora medir a polarização de base
do transistor T 406, onde en-
contramos os mesmos 8,9 V da saída,
justificando o corte deste.
Partimos então para a verificação
R402 das polarizações do transistor T 404,
270Jl, I C405
33nF onde encontramos no coletor8,9 Ve
20%
na base cerca de 1,5 V. Automati-
camente deu para se concluir que o
transistor estava com a junção base
SAlDA P/ GRAV.
emissor aberta, pois seu emissor vai
diretamente a massa, não permitindo
2 R416
15kJl assim (caso o transistor estivesse
bom) que a tensão na base do mesmo
fosse superior à 0,7 V,.

74 SABER ELETRÔNICA Nº 237/92


Práticas de
"Service "

TELEFUNKEN cicIo é de aproximadamente 2 segun- ciclo que se repetiria indefinida-


dos, ou seja, caso ocorra alguma mente.
anomalia no televisor como con- Mantendo o televisor ligado com
TELEVISOR COLORIDO sumo excessivo ou tensão excessiva, a lâmpada em série, fomos verificar
TVC362 o circuito será excitado, cortando por a tensão de alimentação principal
dois segundos aproximadamente a Ul, onde encontramos aproximada-
Defeito: o televisor fica fonte principal de 188 V (VI). Como mente 195 V. Ligando o televisor
desannando o televisor funcionou normalmente sem a lâmpada em série, esta tensão
constantemente subiu acima de 200 V e o televisor
com a lâmpada em série, pudemos
concluir que estava havendo começou a desarmar. Voltando a
Autores: Manoel S. Silva Filho e ligar o televisor com a lâmpada,
provavelmente tensão excessiva na
Mário P. Pinheiro resolvemos atuar no trimpot de
saída da fonte principal. Observando
Este é um televisor considerado de difícil ajuste da fonte de Ul, onde
o esquema, notamos que o circuito
análise mesmo para os técnicos mais experientes, verificamos que apesar de variar esta
de desarme, não tem ligação com a
pois sempre aparece um defeito diferente e com- tensão, não çonseguimos abaixar
fonte principal (Ul de 188 V), mas
plexo. Para os técnicos menos experientes, este para menos de 191 V. Estávamos
sim com circuitos ligados ao TSH
televisor é uma verdadeira caixa de surpresas, com um problema no circuito de
necessitando para sua manutenção de conhecimen- (transformador de saída horizontal);
controle da fonte alta (188 V).
tos específicos em diversas de suas áreas. mas se considerarmos que um
Antes de se fazer qualquer
aumento de tensão na fonte prin- verificação da fonte alta, deveremos
Como o defeito anunciado especificava que o
televisor desarmava cónstantementeem um cicIo cipal, provocará uin aumento na in- em primeiro lugar, verificar a tensão
de 2 segundos, resolvemos primeiramente ligar o tensidade dos pulsos do TSH, o
da fonte baixa (12 V), onde en-
televisor com uma lâmpada em série de 310 W circuito de proteção acabará atuan- contramos na mesma a tensão de
(150 W +100 W + 60 W), como publicado na do, cortando o televisor e logo em 11,9 V (considerada perfeitamente
revista de fevereiro de 1992. Para nossa surpresa o seguida Voltando ao repouso, quan- normal). O segundo ponto que
televisor não desarmou e funcionou normalmente. do novamente o circuito horizontal
deveríamos verificar. a partir de
Resolvemos então ligar o televisor direto à rede começaria a funcionar o que iria então seria a tensão de 25,9 V, que
elétrica e o mesmo imediatamente começou a gerar novamente um aumento exces- nada mais é do que a tensão que
desarmar. O desarme deste televisor é conseguido sivo nos pulsos de retorno do TSH, permitirá o gatilhamento do SCR da
por um circuito multivibrador monoestável, cujo desarmando novamente o televisor, fonte alta. Aqui cabe uma
observação, pois o SCR aqui está
sendo usado em uma função de
chaveamento na mesma freqüência
da rede elétrica (60 Hz), sendo que a
polarização de gatilho, vem através
da carga do capacitor C 711, quando
da condução de T 704, que por sua
vez é excitado por uma onda
senoidal ceifada, proveniente da
rede elétrica. Uma constante de
tempo criada em C 704 e C 706, fará
com que em determinado ponto, o
transistor T 704 conduza, sendo este
ponto determinado pela tensão
média na base do próprio T 704, que
3 recebe uma amostra da tensão da
saída do SCR. Quanto mais positiva
for a média desta tensão mais
demorará para que este transistor
(T 704) atinja a saturação, provocan-
do com isto um retardo no gatilho do
SCR D 714, que gatilhando só
depois, ficará menos tempo em
condução diminuindo assim a tensão
de saída do mesmo. Caso a tensão de
base do transistor T 704 esteja em
CIRCUITO DE DESARME E PROTEÇÃO
média mais baixa, haverá uma
condução do mesmo mais rapida-
SABER ELETRÔNICA NQ237/92 75
Práticas de
"Service "

tava em seu coletor uma tensão de


60 V aproximadamente, enquanto

4 que sua base apresentava uma tensão


de 4,5 V, o que parecia totalmente
normal. Resolvemos aplicar um
curto base, emissor de T 301, que
resultou em um escurecimento
momentâneo da tela o que nos
revelou que este transistor, assim
como o capacitor de acoplamento de
sinal (C 806), estavam em perfeitas
condições.
CI201 Resolvemos verificar a
CA 3068
polarização do catodo que estava
muito baixa, com cerca de 10 V.
Observando a malha divisora resis-
tiva formada por R 611 e R 609 (680
e 470 kQ), podemos dizer que a
tensão entre estes dois resistores
mente, gerando assim, um gatilhamento mais versátil. O sinal de vídeo, deverá sair
deveria ser de aproximadamente
rápido do SCR D 714, subindo a tensão de saída, do circuito integrado pelo pino 19, 50 V, isto levando em consideração
que era o defeito que estava ocorrendo (maiores com pulsos de sincronismos uma queda de tensão levemente
detalhes sobre esta fonte na matéria especÍ<11sobre negativos, para que após a maior em R 611 (valor maior) do que
este televisoJ Telefunken). A tensão de base de amplificação em T 301, o sinal possa em R 609 (valor menor).
T 704 estava com 25,4 V enquanto que seu emissor ser invertido, tornando o nível de Lógicamente com isto, a tensão do
apresentava a tensão de 25,9 V, o que nos levava preto uma tensão mais alta e o nível catodo, deveria variar entre zero e
a crer que realmente este transistor estava com uma de branco uma tensão mais baixa.
próximo a 50 V. Medindo a tensão
tensão média de base um pouco mais baixa, o que Com isto podemos dizer que haverá no cursor do potenciômetro e des-
poderia provocar o aumento de fonte. Consideran- uma relação de fase correta, pois a locando-o de um lado ao outro,
do que R 723 e R 724 trabalham na divisão resis- tensão maior no catodo (nível de pudemos constatar uma variação de
tiva para a despolarização deste transistor e R 726 preto), provocará uma menor apenas 10 V (5 V até 15 V), sendo
para ,a sua polarização, poderia estar havendo uma emissão de elétrons (menor brilho), que a tensão deveria chegar até cerca
alteração do resisto r R 723 ou ainda no trim- enquanto que uma menor tensão no de 50 V (com o potenciômetro todo
pot R 724. Resolvemos então verificar o valor
catodo (nível de branco), provocará virado para o positivo). Verificamos
ohmico de R 723, que 'se apresentou realmente uma maior emissão de elétrons então que no cursor encontramos
alterado. Substituído o aparelho passou a ajustar
normalmente a fonte. (maior brilho). também 15 V enquanto que no ex-
Como o nosso defeito está tremo em que o cursor estava fixado
relacionado com brilho intenso, havia praticamente 122 V. O
COLORADO poderiam haver várias pos- potenciômetro estava aberto.
sibilidades, que levariam a essa Substituído o aparelho passou a fun-
situação, como tensão excessiva de cionar normalmente.
TELEVISOR P/B grade "2" ou grade "1", ou ainda uma
CH-8/1 tensão muito baixa no catodo.
CCE
Medindo em primeiro lugar a tensão
Defeito: com brilho intenso, sem de grade "2", encontraÍno-a com
vídeo controle de brilho
cerca de 200 V, o que poderia ser VIDEOCÁSSETE
atua muito pouco. considerado normal. Após partimos
Autores: Manoel S. Silva Filho e para a grade "1", onde encontramos
2 CABEÇAS
Mário P. Pinheiro cerca de -10 V, o que não justificaria MOD. VCR-IOX
Apesar deste televisor já haver saído de linha a o brilho excessivo, pois quanto mais
baixa esta tensão menos brilho Defeito: não tem imagem
muitos anos, foi muito vendido na época, sendo
que até hoje, o técnico de manutenção ainda tem deveria haver na tela. Passamos Autores: Douglas A. de Souza e
muito contato com o mesmo. então para a verificação da tensão de Mário P. Pinheiro
Antes da verificação do defeito, podemos ver catodo do cinescópio, onde en- Ligando-se o videocassete ao
que o circuito é formado pelo circuito integrado contramos uma tensão de televisor, pudemos notar que não
CA 3068, que faz o processamento completo de FI, aproximadamente 10 V, que estava conseguíamos sintonizar nada.
demodulação de vídeo e pré-amplificador de muito baixa. O coletor do transistor Tomamos o cuidado de verificar se o
vídeo, sendo um circuito integrado bastante de saída de vídeo (T 301), apresen- videocassete havia sido posicionado
76 SABER ELETRÔNICA N° 237/92
Práticas de
"Service "

o componente defeituoso), resol-


vemos primeiro desligar o capacitor
5 MD302 (MOa DE AF");'
SAíDA AF
C 308 e constatamos que a tensão
ainda continuou baixa. Não tivemos
mais dúvidas, o zener realmente es-
tava com fuga. Substituído o D 305,
o aparelho passou a funcionar nor-
malmente.

Q303
JVC
11,8

A331
VIDEOCASSETE
MOD. HR-D120U
Defeito: após acionado o PIA Y
SINAL DE VíDEO
aparecem ruídos e volta para o
modoSTOP

Autores: Douglas A. de Souza e


Mário P. Pinheiro
Nos defeitos envolvendo
videocassetes, o técnico deve além
de ter um profundo conhecimento do
processamento elétrico do equi-
pamento, possuir boa visão de lógica
para modular o sinal de vídeo no canal 3 (para a se apresentou no coletor com uma mecânica e ser bom observador. Em
cidade de São Paulo), e se a tecla VTRfTV havia tensão menor que a especificada no um caso como este enunciado acima,
sido pressionada para a posição VTR, em seguida esquema, cerca de 9,8 V, sendo que deve-se fazer a mecânica funcionar
tivemos que nos certificar que o televisor também no emissor do mesmo a tensão en-
algumas vezes até descobrir se a
estava sintonizado para o canal 3, posicionando contrada foi de 11,5 V. Como havia deficiência que está ocorrendtJ é
seu seletor entre o sinal do canal 2 e canal 4. Com tensão no coletor do transistor e proveniente da mecânica ou elétrica.
todos estes cuidados, não foi observado nenhum praticamente nada após o resistor
sinal do videocassete no televisor. ' Após acionado o PLA Y, a fita foi
R 311 (150 Q), parecia que o mesmo carregada até o envolvimento em
Resolvemos então com o osciloscópio, poderia ter se alterado. Mas algumas tomo do cilindro, e logo após reco-
verificar se havia sinal de vídeo composto na verificações descartavam esta pos- lhida novamente ao modo STOP.
tomada VÍDEO OUT, mas antes colocamos para sibilidade, pois caso isso fosse ver- Aparentemente tudo estava normal,
rodar no vídeo uma fita com um sinal padrão de dade, a tensão no coletor de Q 303 pois os postes seguiam seu percurso
barras coloridas. O osciloscópio também deverá deveria subir e não cair. Outro corretamente, assim como o cilindro
ser posicionado no tempo de 20 micro-segundos, detalhe também muito importante, girava sem problemas e com uma
enquanto que a chave VOLTSIDIV, deverá estar era o aquecimento tanto de Q 303 velocidade a'parentemente normal
em 0.5 V/div. Pudemos então, observar o sinal de como de R 311 comprovando um (1800 r.p.m.). Quando eu me refiro
vídeo com pulsos de sincronismos negativos com aumento de corrente na malha não aqui a uma velocidade aparente-
uma amplitude de cerca de 1 Vpp (que estava uma diminuição. Na realidade estava mente normal, é claro que está envol-
normal). havendo um curto após o resistor vendo certa prática na observação da
O problema estava relacionado com o circuito R 311. Resolvemos em primeiro velocidade do cilindro. Para o
MODULADOR DE RF, visto que o sinal de vídeo lugar, soltar o pino do modulador de técnico menos experiente, deverá ser
composto existia sem problemas. Passamos então RF onde entra a alimentação (+B), e necessário que o mesmo observe a
para a pesquisa do sinal de vídeo que entra no percebemos que mesmo assim a onda quadrada de chaveamento dos
MODULADOR (unidade HD 302), onde também tensão ficava baixa (0,3 V). Ficamos sinais das cabeças de vídeo, que é
en,contramos o sinal sem nenhuma alteração. O com o capacitor C 308 com fuga ou encontrada com a abreviação "SW
problema poderia estar internamente no ainda o zener D 305 também com 30", pois significa que é um sinal de
MODULADOR, mas antes, verificamos sua fuga. Aqui a probabilidade maior de 30 Hz para chaveamento onde será
tensão de alimentação (+B),onde foi encontrado ocorrer uma fuga seria no zener, mas determinado se o cilindro gira ou não
apenas 0,3 V. Faltava alimentação para o a certeza só viria se o mesmo pudesse na velocidade correta (pois estes pul-
MODULADOR DE RF, o que justificava nada ser desligado da malha. Como sos são gerados a partir da rotação do
chegar ao televisor pela etapa de RF. Continuando desligá-Io poderá causar um aumen- mesmo). É claro que pará isto será
com a pesquisa, fomos até ao transistor Q 303, que to excessivo de tensão (caso seja ele necessário o osciloscópio com sua

SABER ELETRÔNICA NO,237/92 77


Práticas de
"Service "

reversão, que acaba fazendo um


+ 17V PG trabalho de RETORNO VISUAL ou
também o REVERSE da fita (giran-
CONTROl E DE VELOCIDADE do o motor ao contrário). Este pino
de entrada (pino 4), apresentava-se
6 +9V com uma tensão de O V.
Faltava agora conferir a tensão de
IC40e comando e controle do CAPSTAN,
MIX

proveniente do circuito de controle


5 de VELOCIDADE e FASE. Esta
~ 13
FWDI REV tensão deve produzir o movimento
BRAKE/OFF
CONTROLE DE FASE do CAPST AN e deverá entrar pelo
CONTROl 17
pino 2 deste circuito integrado.
6 5
Verificando-se esta tensão durante o
acionamento do modo PLA Y, en-
contramos O V. Resolvemos
verificar a resultante das tensões do
chave de tempo em uma freqüência relativamente nos pinos 3 e 7 do circuito integrado
controle de velocidade e fase do
baixa (5 ms) e com a chave VOLTS/DIV. em uma IC 205, onde notamos que ao ligar a
escala de aproximadamente 1 V. função PLA Y, nenhuma diferença capstan, provenientes do circuito in-
Mas como dissemos, o carregamento dos pos- de potencial aparecia entre estes tegrado IC 408, onde encontramos
tes acontecia nonnalmente, assim como o cilindro pinos. Resolvemos então conferir a em seu pino 7 cerca de 10 V, que
também girava "aparentemente" nonnaI. Mas, alimentação deste circuito integrado, deveriam estar polarizando os cir-
durante este intervalo de tempo curtíssimo em que que estava nonnal (9 V). Este cir- cuito seguintes, inclusive o motor do
a fita acabava de envolver o cilindro e começava o cuito integrado possui mais dois CAPSTAN.Passando à base de
descarregamento, notou-se que a fita não era pinos sendo que em um deles vai Q 201, encontramos cerca de 9,3 V
tracionada, ficando parada no seu compartimento, colocada a inscrição FWD ou FOR- enquanto que em seu emissor
como se o motor do CAPST AN não a estivesse W ARD, que significa À FRENTE, aproximadamente O V. Estava en-
tracionando. Olhando-se entã9 por baixo do VCR, ou simplesmente comando para
contrado o problema pois o transistor
pode-se observar que realmente o motor do PLA Y. Apertando-se a tecla PLA Y,
CAPST AN, não funcionava ao comando de Q 201 se encontrava com sua junção
notou-se que esta tensão aparecia
PLA Y, o que provocava o descarregamento da fita base-emissor aberta, não polarizan-
normalmente (nível alto), mas
logo em seguida. mesmo assim o circuito integrado do o transistor Q 202 e conseqüen-
não obedecia. Resolvemos verificar temente cortando o funcionamento
Passamos então para o circuito elétrico de
acionamento do motor, iniciando pelas medições a entrada REV (REVERSE), ou do capstan .•

1••:ooÀS
19:00
B:1SÀS
1••:ooÀS
DIA.
ILO
IIÁRIO
ILO
DOUOLAS
IIÁRIO
MÁRIO
-
BOHS
100HS
ÁS
ÀS
100HS
IIAR.93
27HS
HORÁRIO
25HS
IIAR.93
BOHS
FEV.
FEV. 13:00
22:00
SÁBADOS
INicIO
SÁBADOS
08/10/92
11.
11. 11:00
93
93
SEII.
.'12/12/92
21/11/92
08/12/92 19:00
SÁBADOS
10/11/92
19/10/92
TER/QUI
ORELLANA
SÁBADOS
SÁBADOS
INSTRUTOR
CARGASEG/QUA
ORELLANA
SEG/QUA
TÉRIIINO A. SOUZA CTA
P.
P.
2B/11jg2
24/10/92 PINHEIRO
PINHEIRO
ETRONICA
"
VA Tel.: (011) 941-3006
OGRAMAÇÃO DE CURSOS

78 SABER ELETRÔNICA N2 237/92


TELEFUNKEN
361/ 471/ 510/ 563/ 663
Mário P. Pinheiro

Tenninamos aqui com a explanação do fun-


cionamento do chassi antigo da TELE-
FUNKEN, que apesar de haver saído de linha a
muitos anos, ainda continua a dar muita dor de
cabeça para a maioria dos técnicos de
manutenção de televisão.

PROCESSAMENTO DO (luminância e crominância), pudes- no fato da eliminação de freqüências


sem ser separados, torna-se fun- que estejam fora de 3,58 MHz, con-
SINAL DE COR damental retirar a sub-portadora de seguido via diversos pares de
3,58 MHz, recuperando assim os amplificadores diferenciais internos.
dois sinais diferença de cor prin- O ganho da primeira etapa de
1) DA AMPLIFICAÇÃO AOS cipais (R- Y e B- Y) e logo em seguida amplificação do sinal de croma,
DEMODULADORES o sinal G-Y. poderá ser controlado automati-
O sinal de vídeo composto, passa camente através de tensão aplicada
Como podemos ver pela figura 1, o sinal de pelo resistor R 351, onde encontra no pino 14. Este processo chama-se
vídeo composto, que contém informações de um filtro de croma, ou mais precisa- ACC (Automatic Color Control), ou
sincronismo, luminância e crominância, pode ser mente um filtro passa faixa (E.P.F. CAGC, que visa manter "o sinal de
visualizado antes do TRAP (armadilha) de Band Pass Filter), que deixa passar croma na mesma amplitude, inde-
3,58 MHz, onde deste ponto segue para dois somente freqüências em tomo desta pendente se o sinal de entrada no
caminhos: o circuito de lumin~ncia e o circuito de faixa. Após, o sinal de croma entra circuito integrado for maior ou
crominância. Como para a transmissão dos sinais simétrica mente nos pinos 1 e 15 do menor. No segundo amplificador de
diferença de cor, houve a necessidade da circuito integrado CI 302, para que o cor, ainda existe outro controle por
modulação destes com uma portadora de sinal possa ser amplificado. A neces- tensão atuando no pino 13, este
3,58 MHz, para que aqui no receptor os mesmos sidade da entrada em simetria, reside visando o ajuste manual da cor
através de potenciômetro externo ou
ainda tensão proveniente de micro
processa dor. Neste pino 13, ainda
incidirá a tensão de KILLER (INI-
BIDOR DE CORES), que se caso for
baixa, cortará a amplificação desse
estágio, retirando as cores da cena.
AO CIRClJ.1TO
LUMINANÇIA
DE
Portanto, após uma série de
amplificações e controles, o sinal de
croma sairá pelo pino 9 deste circuito
integrado, pronto para excitar a linha
de atraso PAL) como mostramos na
figura 2.
Como sabemos, o sistema PAL,
foi um aperfeiçoamento introduzido
na codificação básica do sistema
NTSC, que apresentava desvios de

1 +
R349
R348

TENSÃO
CAGC
DE
TENCÃODE
INIBIÇIlO
KILLER
fase aleatórios, que era uma
alteração nos matizes básicos das
cores. No televisor NTSC, este pe-
~ queno probJemapode ser corrigido
AJUSTE MANUAL
SATURAÇllo
DE
manualmente pelo controle de
TINT, sendo que no sistema PAL,
esta correção é automática. A idéia
do sistema PAL, se baseia na

SABER ELETRÔNICA N2 237/92 79


2) OS SINCRONISMOS
DE COR

Para que possamos sincronizar o


oscilador de 3,58 MHz e também a
chave PAL, necessitaremos retirar
do sinal de croma a informação de
sincronismo de cor que é o BURST.
2 Este sinal nada mais é do que uma
amostra do oscilador de 3,58 MHz da
câmera que foi utilizada para a
modulação dos sinais diferença de
cor, possuindo obviamente uma
freqüência de 3,58 MHz, sendo dis-
tribuido em rajadas ou salva de oito
inversão da sub-portadora de cor (3,58 MHz) em obviamente a correção dos desvios a dez cicIos, colocados após os pul-
180 graus, linha horizontal sim, linha horizontal sos de sincronismos horizontais.
de fase aleatórios (alteração de
não, resultlfido em um efeito inverso no desvio de Assim, Voltando ao circuito in-
matiz). Estes sinais prosseguem até
fase aleat6rio. O matiz a cada linha horizontal, tegrado CI 302 (veja figura 3),
os pinos 9 e 13 do circuito integrado podemos dizer que uma amostra do
desvia para a componente azul, enquanto que na CI 303, para que possam ser
outra, desvia para a componente vermelha. Caso sinal de croma, com amplitude já
demodulados.
"Somemos uma linha anterior com a atual, can- definida (saída do primeiro
celaremos a deficiência de desvio de matiz. Até aqui, foi feita uma amplificador de cor), será levada à
amplificação dos sinais diferença de um estágio chamado de separador de
Assim, o sinal de croma (com as duas subpor-
cor, além da separação dos sinais U BURST, que nada mais é que uma
tadoras moduladas em 3,58 MHz), entrará na linha
e V (sistema PAL), mas estes sinais chave que se fecha quando é excitada
de atraso LR 301, e também seguirá direto através
ainda possuem suas respectivas sub- por um pulso positivo. D BURST
do trimpot R 329.
portadciras que foram suprimidas no deverá ir s6zinho ao estágio de
Na saída -da linha de atraso, haverá um sinal sincronização, não podendo passar o
transmissor, necessitando agora na
atrasado em fase (pino 4) e outro em contra-fase sinal de croma, que apesar de possuir
demodulação de um oscilador de
(pino 3), que se encontrarão com o sinal direto, que freqüência de 3,58 MHz, possui
entra pelo pino 8 do indutor L 311. Do encontro 3,58 MHz que recrie a subportadora
diversas fases, de zero, 90 e
destes sinais, haverão somas e subtrações, que e com isto possamos demodular os
sinais B- Y e R- Y. Temos dois 270 graus, o que prejudicaria a
resultarão na separação do sinal U (B- Y com a sincronização do oscilador. Para a
subportadora de 3,58 MHz) no pino 4 da linha de problemas a enfrentar, que são a separação do BURST, poderemos
atraso e o sinal + e - V (R- Y com a subportadora sincronização do oscilador e a utilizar um pulso de sinClonismo
de 3,58 MHz defasada em 90 graus e 270 graus) desiriversão da subportadora do sinal atrasado, ou ainda um pulso de retor-
no pino 3 da linha de atraso; além disto, haverá V (R-Y). no horizontal, trabalhado de maneira
a poder separar somente o BURST.
Assim, um pouco antes do pino 10 do
circuito integrado, aparece um cir-
cuito formador do pulso de
separação do BURST formado por
D 306, L 304 e C 332. Durante a
CI-302 -t-+ exploração horizontal, temos uma
pequena tensão positiva proveniente

i'f':"'J++ 7
do pino 8 do transformador de saída
horizontal (FL Y -BACK), que
9 mantém o diodo D 306 em condução,
obviamente fazendo circular pelo in-
dutor L 304 uma pequena corrente.
Durante o retorno horizontal,
aparecerá um pulso negativo, que
cortará imediatamente o diodo.
Como existia uma corrente cir-

3 culante pelo indutor, o campo gerado


no mesmo tende a se contrair e com
isto gerar um pulso bem negativo no
12
catodo do diodo D 306, carregando
o capacitor C 332 aparecendo logo
em seguida um pulso positivo no
catodo deste diodo, produzindo
assim no pino 10 do circuito in-

80 SAB~R ELETRONICA N9237/92
com fase de 90 graus pelo pino 4 do
CI 301, será levado ao detectar de
4 SU8PORTADORA 90·
BURST (CAF). Além disto, como
este comparador trabalha com
SUBPORTADOR A O· referências simétricas, uma amostra
do oscilador a 270 graus, deverá
entrar no circuito integrado pelo pino
6, conseguindo-se assim, uma
comparação adequada e uma resul-
tante' na saída do detector que será
filtrada pelo pino 13 e 14, indo a
tensão ao integrado atuar no pino 2
7K8 que já é o oscilador de 3,58 MHz;
( FLlP-FLOP) Após controlado, o sinal de
3,58 MHz do oscilado r sairá a
90 graus pelo pino 4 do circuito in-
tegrado CI 301, e a zero graus após o
capacitor C 312, para irem ao cir-
cuito demodulador de croma.
Como o sinal de BURST é alter-
nado, oU seja é defasado em +45
C I- 301
graus e -45 graus a cada linha
horizontal, em relação a sua posição
original (180 graus), é~erado após o
detector de BURST um sinal pul-
sante de 7,8 kHz, que após será
amplificado para que este sinal de
7,8 kHz enviado pela emissora,
possa ser comparado com o sinal de
7,8 kHz do multivibrador biestável
que controla a chave PAL, resultan-
tegrado condições para que a chave interna se 301, indo ao circuito comparador ou do disto em um pulso de resetamento
feche no instante exato da ocorrência do BURST, para o multivibrador para colocá~lo
detector de BURST (conhecido em fase. O sinal proveniente do mul-
separando-o. Após isto, o BURST é amplificado e também como CAF). O controle do tivibrador (onda quadrada de
sai do circuito integrado CI 302 pelo pino 7, indo oscilador 3,58 MHz, deverá ser feito 7,8 kHz) entrará pelo pino 8 do cir-
ao CI 301 (sincronismo de cor). através de tensão DC que será obtida cuito integrado para ser comparado
Na figura 4, podemos ver o processamento de através da comparação do sinal de com o sinal de 7,8 kHz da saída do
sincronismo no circuito integrado CI 301. O sinal BURST e sinal do próprio oscilador detector de BURST. Esta
de BURST, que havia sido separado no circuito de 3,58 MHz. Assim o sinal do os- comparação irá gerar a tensão de
integrado CI 302, entrará no pino 5 do integrado cilador de 3,58 MHz, que deverá sair CAG, que normalmente é baixa,
cerca de 1 V. Após dois resistores
(R 318 e R 319), surgirá uma tensão
de 0,1 V que não alterará o fun-
cionamento do multivibrador
(localiZado no CI 303). Caso o mul-
tivibrador não trabalhe na fase cor-
reta, será gerado uma tensão positiva
que reposicionará o multivibrador,
evitando assim a inversão do sinal
R- Y. A ausência do sinal de 7,8 kHz
(prQveniente do BURST ALTER-
NADO), fará com que surja uma
tensão baixa no pino 7 deste CI, o que
pr~vocará o corte imediato do 2Q
amplificador de croma. A chave
Ch 302 (jumper), possibilita quando
desligada, que o amplificador de cor
funcione normalmente, o que
5 possibilitará a visualização de qual é
o problema que está ocorrendo com
o circuito de cor.
Para concluir esta etapa,
podemos dizer que deste circuito in-

SABER ELETRÔNICA NQ237/92 81


que isto possa ser melhor compreen-
dido, podemos dizer que sairá o sinal
6 B pelo pino 16 do circuito integrado.
Junto com a iIlformação AZUL da
cena, virá também uma tensão de
CI - 304
polarização para o transistor T 601,
que se manterá em determinada
condução. No coletor deste transis-
tor, segundo o esquema temos uma
tensão de 120 V (que é a tensão
SINAL média medida no multímétro con-
DE Y
vencional). Para que esta tensão não
caia demasiadamente, o que
produziria um brilho intenso existe a
realimeritação negativa que é feita no
pino 15 do integrado CI 304 da
seguinte maneira: caindo a tensão de
coletor de T 601, o diodo D 601
conduzirá abaixando a tensão na
malha de R 601 e R 612, caindo
também a tensão no pino 15 do in-
(*1 SINAIS
DIFERENÇA DE COR
tegrado que imediatamente
realimenta o pino 16, fazendo
também a tensão cair, o que
produzirá uma menor polarização do
transistor de saída B (T 601), es-
tegrado (CI 301), saem as subportadoras de demodulação possa ser feita correta- tabilizando sua tensão no coletor. Os
3,58 MHz para a demodulação dos sinais diferença mente, será necessário que a por- pulsos de apagamento horizontais
de cor, além de sair o pulso de resetamento para o tadora do sinal R- Y seja invertida negativos entrarão na mesma malha
multivibrador biestável. toda a hora que o sinal V vier inver- de realimentação negativa, através
Na figura 5 podemos ver o processamento final tido. Assim, a subportadora de de aplicação de pulsos negativos
do sinal de croma, ou seja, a demodulação dos 3,58 MHz que entra pelo pino 2 sobre os capacitares C 617, C 619 e
deverá ser invertida ora sim ora não
sinais diferença de cor e a formação do sinal G- Y. C 622. Estes pulsos negativos são
Os sinais de croma U (B- Y com subportadora pela ch~ve PAL, que é comandada aplicados aos pinos 15, 12 e 9 do
3,58 MHz) e + ou - V (R- Y com subportadora pelo muItivibrador. O multivibrador CI 304 respectivamente, gerando
3,58 MHz) entrarão no CI 303 pelos pinos 9 e 13 por sua vez, mudará de estado pelos também pulsos negativos na saída
pulsos negativos do TSH que entram dos mesmos (pinos 16, 13 e 10), cor-
respectivamente. A subportadora 3,58 MHz para a
pelos pinos 14 e 15 deste integrado. tando momentaneamente os
deIllodulação do sinal U (zero graus), entrará pelo
pino 8, enquanto que a subportadora defasada em . Assim, as duas subportadoras de amplificadores R, G e B.
90 graus entrará pelo pino 2. Estas subportadoras 3,58 MHz convenientemente
recriadas no televisor, deverão atuar nos preparadas, vão aos seus
demoduladores, onde obtemos na OS PROCESSAMENTOS
demoduladores síncronos, mas com respeito ao saída dos mesmos os sinais B- Y e
sinal 'V, devemos lembrar que em uma linha
DE VARREDURA
R- Y. O sinal G- Y será formado à
horizontal o mesmo trará sua subportadora em 90
partir da combinação destes dois
graus e em outra linha a 270 graus. Para que a sinais invertidos, saindo este sinal O circuito horizontal e vertical
pelo pino 5; o sinal R-Y pelo pino 4 possuem uma configuração um
e finalmente o sinal B- Y pelo pino 7, pouco diferente da convencional,
onde os mesmos seguem para o cir- como mostrado na figura 7. Podemos
7 C534
cuito final de matrizagem R, G e B. ver que a alimentação principal de
188 V que é estabilizada e filtrada
Na figura 6, podemos ver o vem pelo resistor R 526 e R 527,
estágio final de matrizagem do sinal entrando no pino 2 do TSH (Trans-
Y mais os sinais diferença de cor e a
formador de Saída Horizontal), indo
amplificação dos sinais R, G e B.
.t--I.C533
TR50f-l polarizar via pino 10 coletor do tran-
O circuito integrado CI 304, é um sistor de saída Horizontal (T 504). O
circuito de matrizagem (soma), entre interessante a se notar neste televisor
os sinais diferença de co'r (R- Y, G- Y é que o emissor do transistor de saída
e B- Y) e o sinal de luminância, onde horizontal não vai à massa direta-
internamente iremos obter os sinais mente, mas sim a uma tensão de
R, G e B. Apesar de parecer um cerca de 27 V, que será a base de
circuito integrado apenas de matriz, polarização para o vertical. A var-
faz também o controle da corrente de redura horizontal (corrente dente-de-
feixe máximo dos catodos, através serra), estará baseada na Circulação
de uma realimentação negativa. Para de corrente pela bobina defletora,

82 SABER ELETRÔNICA Nº 237/92


as grades 2 para ter certeza de que as
grades não estão mal polarizadas, e
daí acaba aparecendo umas manchas
de brilho, que praticamente só
podem ser vistas quando se apaga a
iluminação do ambiente. Este leve
brilho que aparece, que nada mais é
OSC.
do que alguns elétrons que s~
VERT.
chocam esporadicamente nos
fÓsforos, dá a impressão ao técnico
8 de que o aparelho além de pouco
brilho, está sem foco, levando-o à
análise equivoca no circuito de alta
tensão (triplicador e saída de foco).
Começam a ocorrer então dois
problemas que se ocorrerem com
determinada intensidade poderão
quebrar o tubo. Notem que existe um
fechando o circuito à massa via capacitores C 533 tensões de alimentação de vertical curto no vertical gerando uma cor-
e C 534. A tensão de alimentação do circuito acima de 60 V), este circuito possui rente relativamente alta, aquecendo
vertical estará baseada tanto na condução do tran- uma deficiência ma rcante, pois em a bobina defletora e conse-
sistorde saída horizontal como também na energia caso de defeito, dificilmente as
gerada do pino 11 para o pino 13, ou seja, quando tensões de saída dos dois qüentemente o cinescópio na parte
existe o corte do transistor de saída horizontal, onde está a bobina. SimuItâ-
amplificadores se manterão iguais
surge um pulso positivo no pino 13 e negativo no em meio Vcc, ou seja, em tomo de neamente começa a haver do lado de
pino 11, que é automaticamente grampeado à 14 V, produzindo um desbalan- dentro do tubo, um bombardeamento
massa via diodo D 503 e R 539, fornecendo uma ceamento de tensão e em de elétrons concentrados em uma
boa parte da tensão de alimentação para o vertical. consequência disto, uma circulação região bem pequena que é o pescoço
de corrente contínua pela bobina do tubo (veja a figura 9), o que acaba
defletora que poderá fazê-Ia aquecer causando um sobre-aquecimento e o
CIRCUITO DE VARREDURA
mais ou menos, dependendo de qual
VERTICAL corte quase perfeito do tubo, onde o
foi o problema da saída. Como
feixe de elétrons estava incidindo.
proposição para entendimento do
Normalmente este problema se
o circuito de varredura vertical utilizado neste que estamos falando, consideremos
que os transistores T 406 e T 409 manifesta como um estampido seco
televisor possui uma saída baseada em quatro tran-
entraram em curto. O transistor e forte, caindo logo em seguida o
sistores de potência que chamamos de saída em
ponte (veja seu resumo na figura 8). O fun- T 409 em curto, já levaria um ter- pescoço do tubo e a bobina defletora
cionamento deste circuito se baseia na condução minal da bobina defletora para a em cima do chassi.
de um dos transistores de saída de cada malha, um alimentação, enquanto que o curto de
Para que este acidente possa ser
ligado ao positivo e outro ligado ao negativo, T 406 saturaria o transistor' T 408,
que também iria à massa. Em evitado, caso não haja brilho, utilize
sendo que no semi-ciclo seguinte, haverá a
inversão das conduções. Como a bobina defletora consequência disto, passaria uma sempre a lâmpada em série, que lhe
corrente de T 409 para T 408 cons- indicará automaticamente se o con-
vertical está ligada entre as saídas (ponto C e D do
esquema), a mesma receberá ora corrente tantemente, produzindo um campo sumo do televisor se encontra nor-
proveniente da saturação de T 409 (ligado ao também fixo, q\Je atrairia o feixe de mal ou não. Uma outra maneira de se
positivo) e T 408 (ligado ao negativo). No outro elétrons internamente no cinescópio saber se o problema está no circuito
semi-cicIo, haverá a polarização do transistor para baixo, em uma proporção que o vertical, seria desligar a bobina do
T 407 que saturará, ligando o lado esquerdo da mesmo já não poderia ser mais visto
circuito, o que automaticamente
bobina ao positivo e ao mesmo tempo T 411 ligará na tela. A inclinação do feixe de
faria cessar a corrente vertical cir-
o outro ponto da bobina ao negativo. Deste modo, elétrons chega a ser tanta que o
teremos uma corrente alternada circulando pelas mesmo se choca com o pecoço do culante pela mesma levando o feixe
bobinas, condição fundamental parã que o feixe se tubo, acabando por não atingir a tela, ao seu. ponto de repouso vertical, ou
desloque do centro para cima e do centro para ficando a mesma toda escura. seja, no centro.
baixo. Quando o técnico se depara com Esperamos que o assunto men-
O objetivo da saída em "PONTE" se concentra este problema, o mesmo corre um
cionado aqui, sirva como base de
na utilização de uma baixa tensão para excitação risco muito sério, pois a primeira
vista, o problema parece ser falta de análise não só pa·ra este televisor,
das bobinas, pois com os dois pares de transistores
cruzados a bobina é levada completamente à brilho, sendo que ao medir as tensões mas para diversos televisores que se
alimentação, o que força uma corrente bem maior das grades 2, as mesmas se apresen- utilizam de circuitos semelhantes,
pela mesma. Apesar de não necessitar de uma tam boas. Em geral, o técnico é acos- que ainda continuam a nos dar muita
tensão alta (a maioria dos televisores utiliza tumado a excitar mais rigorosamente dor de cabeça. O
SABER ELETRÔNICA N° 237/92 83
Mario P. Pinheiro

Qual Os esquemas publicados fazem


parte das avaliações de análise de
defeitos da CTA Eletrônica, e sáo

eo
~
baseados em equipamentos reais
do mercado. Encontre apenas
através das tensões Indlcadas nos
circuitos, o defeito, bem como o
componente defeituoso. A análise

culpado e
do defeito, bem como o
componente defeituoso será
publicado na próxima ediçáo.

Apresentamos a seguir a análise significa que o transistor regulador está tecendo, pois sua tensão de coletor
dos defeitos publicada na edição conduzindo muito. Assim, começamos está com apenas 8 V. Verificando-se a
anterior (SE NQ236). por analisar a malha de realimentação tensão de polarização para os transis-
para controle de tensão baseada no tores de saída (coletor de Q 902),
1) R 243 anerado ou C 239 com transistor O 903. Considerando que a notamos que se encontra muito alta,
fuga: a tensão de saída do amplificador tensão de saída subiu, deveria haver cerca de 123,8 V, o que explica uma
se apresenta um pouco mais elevada uma maior polarização do transistor maior polarização de O 901 e 0991.
-(15,4 V), considerando que a tensão de O 903, o que realmente está acon- Mas esta tensão não poderia estar tão
alimentação é de 28 V. Podemos dizer
que se a saída de som não está
aquecendo, é porque falta polarização 1) Som distoree; saída aquece.
para o transistor da malha de baixo
Q 211. Conferindo-se a tensão de base
deste transistor, encontramos cerca de
14,8 V, que estava um pouco acima do
normal. Passamos então para o tran- 111
sistor O 207, onde comprovamos sua 1/2W
R259 ~1'6
pouca condução pela quase nenhuma
queda no resistor R 255. Sua pouca
condução também era comprovada
pela menor tensão em sua base e emis-
sor (2 V e 1,4 V), oque nos levou até o
transistor Q 203. A polar~ação deste
transistor depende da realimentação
negativa que vem via Q 205, sendo que
a tensão na saída subindo, deveria
despolarizar este transistor, o que real-
mente, aconteceu, pois sua tensão de
base se apresentava com 15,4 V en-
quanto a de emissor com apenas
14,8 V. Com isto, O 203 deveria con-
duzir bem mais, o que não acontecia.
Assim, fomos verificar sua polarização
de emissor, que vem por dois resistores
(R 243 e R 239), onde encontramos
uma tensão 'muito estranha entre os
mesmos (cerca de 19V). O estranho da
tensão está no fato, que em cima do
resisto r H 243 caiu uma tensão de 7 V,
enquanto que no resistor em série com
o mesmo (239 de 2,2 kQ) caiu uma
tensão de apenas 4 V, onde deveria
cair para manter a proporção cerca de
13 V. Como o transistor Q 203, estava
conduzindo menos, pudemos concluir
que o resisto r R 243 estava alterado.
Uma maior queda de tensão neste
resistor ainda poderia ser justificada
por uma fuga no capacitor C 239.

'2) R 909 alterado: A fonte de


alimentação está alta (122 V), o que

84 SABER ELETRÔNICA N9 237/92


2) Fonte baixa; apenas R 991 aquece.
0991
1N4004 2SC1l06/2SCT454 R991
REGULADOR DA FONTE K220
C365 • C366 15W 0902 R431
~ BC547B 220n
~D3550
~~eo [ill]
D358 C905
470~F F902 PROTEÇÃO 10 IV
200V
O,315A @

C901 • C902
Z2000
AC250V
0901 0903
D901 Q D904
BY! 27 o
SK1/12
td
~ BOB DES
BF458
EXCITADOR REGULADOR
BF 458
COMPARADOR

alta assim, pois o transistor O 903 está


saturado, o' que deveria drenar uma 3) Amplificador funciona com distorção; saída aquece.
boa corrente para a massa. Logo,
pudemos concluir que a tensão de
polarização não caía devido ao resistor
R 909 (68 kQ) estar alterado.

3) R 412 aberto: de acordo com a


explicação do defeito, o aparelho
apesar de funcionar, aquece muito a
saída de som. Para iniciar a análise do
problema, fomos verificar a tensão de
saída de som, que se encontrava
aparentemente normal com cerca de
4,4 V (tensão de alimentação com
cerca de 9 V). Como não estava haven-
do uma alteração na tensão de saída,
mas a mesma estava conduzindo muno
(aquecia), podia-se concluir que os
dois transistores (O 405 e O 406) es-
tavam recebendo uma polarização ex-
cessiva. Pelas suas tensões de base,
nada pode ser concluído. Portanto pas-
samos a verificação do transistor :1
responsável pela estabilização da cor- .I P/ GRAV.
<
rente dos transistores de saída (O 403).
Medindo-se a tensão da base do L
---------~ I
<,
mesmo encontramos cerca de 3,7 V, II
que era a mesma tensão do emissor, o 51 - 6F "'0- _ I I I
II
<

que poderia a primeira vista parecer


que o transistor estava com a junção II
base/emissor em curto. Mas, para a II
comprovação do defeito, este transistor II
deveria estar completamente cortado,
o que só seria válido se o resistor R 412
estivesse aberto, o que realmente
acontecia <.
SABER ELETRÔNICA N9 237/92 85
11I#

AVALIAÇAO
·A , ,
ELETRONICAAUDIO VIDEO
Nesta edição, damos continuidade a publicação da-Avaliação Geral de Eletrônica e Áudlo-vídeo, Iniciada
no mês de/unho. Neste número continuamos com a seção de Som Nível 1. Também publicamos o gaba-
rito das questões da edição anterior. Na próxima edição publicaremos as respostas das questões deste
mês e mais uma série da Avaliação.

1.Qualo tipo de agulha foi desen- 5. A tração do prato do toca-dis- eletrônicos, o motor sujeito a maior
volvido para o sistema quadrífônico cos pode ser feita de várias maneiras: variação de rotação será:
a}biradial por polia intermediária, por correia ou a) com regulagem eletrônica
b} multiradial por tração direta. Em qual sistema o b) com regulagem centrífuga
c} radial prato deverá ser o mais pesado:
c) de tração direta
a) com polia intermediária
2. A agulha de safira, rubi ou b} no tipo por tração direta
diamante é presa no cantilever com c) com correia 9. Podemos classificar os alto-
ângulo de fixação, porém um tipo dis- falantes como transdutores:
pensa angulo de fixação. Trata-se do a) elétrico/mecânico
6. Qual dos sistemas está sujeita
tipo a maior variação da rotação b} elétrico/acústico
a) multiradial a) polia intermediária c) mecânico/sonoro
b} radial
b) correia
c) biradial
c} tração direta
10. Os microfones podem ser
3. Podemos classificar o classificados como transdutores:
fonocaptador como um transdutor: 7. Nos aparelhos de toca-discos
a) mecânico/elétrico
mais antigos eram usados os
a) elétrico/mecânico b) mecânico/acústico
motores síncronos. Estes motores
b) mecânico/sonoro
tem sua velocidade controlada a par- c) sonoro/mecânico
c) mecânico elétrico
tir da:
a) rede e da tensão aplicada
4. A compliânciade um fonocap-
b) somente da rede
11. Descreva como se obter a
tador determina a resposta das estereofonia.
c) somente da tensão
freqüências:
a) baixas
b} altas 8. Entre os vários tipos de 12. Fale sobre a transmissão
c} intermediárias motores utilizados em aparelhos estereofônica.

-
GABARITO DA A VALIAÇAO GERAL
(Saber Eletrônica Nº 236/92, edição anterior)
,1. d que se mantenha uma tensão cons- tempo que é o retorno. Ao mesmo
2.a tante do nível de preto do mesmo. O tempo, o sinal de vídeo estará do lado
3.a transistor T4 só conduzirá nos pulsos esquerdo do capacitor, sendo definida
4.b negativos de retorno horizontal (fly assim a tensão para o retorno horizon-
5.d back), o que provocará a transferência tal. Após terminado o retorno horizon-
6. (figura) da tensão armazenada em C3 para o tal, o pulso do TSH termina e T4 corta;
7. a) Este é um circuito de gram- capacitor C1, o que definirá uma deter- assim, a carga acumulada em C1 será
peamento do sinal de lúminância para minada tensão para este perídodo de transferida para a polarização do tran-

86 SABER ELETRÔNICA N2 237192


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sistor T5, conduzindo de acordo com o o transistor Ti, levando a tensão de primeiro para o segundo amplificador,
sinal de vídeo. De acordo com a CAG ao estágio de FI. Quanto maior for o inibidor de cores deve ter cortado sua
posição do potenciômetro 81, a tensão a condução de T2 (provocada por um amplificação. Conferir então se o burst
acumulada em C1 poderá ser maior ou maior sinal de vídeo na base do está presente na entrada do detecto r
menor, de maneira que com o mesmo), maior será a corrente interna de burst, ou se o sinal do oscilador de
potenciômetro em cima haverá uma pelo TSH e maior será a carga de C2 e 3,58 MHz funciona perfeitamente bem.
maior tensão (em relação a massa) em conseqüentemente maior será a g) Verificar em primeiro lugar se o
C1, diminuindo o brilho final da cena. tensão de CAG de FI (tirando o ganho filamento acende e logo em seguida as
P2 faz o ajuste de sub-brilho. deste estágio). tensões de polarização do cinescópio,
b) Este é um circuito de 8. a) Nestes televisores com fonte como grade 2 que deverá estar com
MATRIXAGEMdos sinais L+R e L-R, chaveada fica difícil em uma análise cerca de 450 V, grade 1 próxima a zero
com intuito de criar os sinais L (esquer- simples definir se o problema está ocor- volt e catodos com uma tensão de dois
do) e R (direito). O sinal L+R virá pela rendo com o circuito horizontal ou com terços da tensão de alimentação. Caso
malha e se encontrará com o sinal L-R a própria fonte, pois na maioria das as tensõesd~ grades estejam baixas,
na entrada não inversora do diferencial vezes a mesma se desarma. Logo, o problemas será nesta região. Caso as
de cima; este encontro por si só já deve-se aplicar um "jumper" da entrada tensões de catodo estejam altas o
definirá o que ocorrerá com estes da tensão retificada e filtrada da rede problema poderá ser o amplificador de
sinais, pois os sinais L estarão em fase até a saída da fonte chaveada, mudan- luminância ou ainda a saída do circuito
enquanto que os sinais R estão .do-se a chave de voltagem do televisor de cor. Caso as tensões de base dos
defasados em 180 graus, causando para 220 V e Ii~ando-se na rede de transistores RGB estejam acima do
seu cancelamento, restando nesta 110 V com uma lampada em série com normal, o problema estará relacionado
malha sómente L. Este sinal é duas vezes a potência especificada do com o sinal de luminância que entra
amplificado pelo diferencial e segue até aparelho, assim pode-se definir se o pelos emissores. Deverá ser conferido
a saída, passando pela chave para ir ao horizontal do televisor funciona ou não. a atuação do controle de brilho, da
circuito pré-amplificador. Caso o mesmo funcione normalmente malha de ABL e o grampeamento do
deverá ser feita a análise da fonte. nível de preto efetuado pelo TSH.
A malha do diferencia! de baixo já é
um pouco mais complexa, pois o sinal b) O contraste excessivo poderia h) Esta é uma deficiêncià que
L+R entrará na entrada não inversora definir uma maior polarização do cir- começou a aparecer quando as emis-
do diferencial, enquanto que o sinal L-R cuito de luminância, mas como também soras passaram a transmitir códigos
entrará na entrada inversora do' está havendo problemas na PCM no período de retorno vertical,
diferencial. Internamente o sinal L-R sincronização com a imagem entortan- códigos estes que vão até o nível de
será invertido, se tornando -L+R, e logo do o problema tem a ver com a tensão branco. Como televisores mais antigos
após será somado (internamente no de CAG que possivelmente estará não tem uma preocupação tão grande
CI) ao sinai L+R, resultando com isso baixa (dando maior ganho a este com o pulso de apagamento vertical,
no cancelamento do sinal L, aparecen- estágio). acontece que estes sinais acabam
do na saída do circuito diferencial c) Este defeito de borramento, está aparecendo no topo da tela,
sómente o sinal R, que vai ao diretamente ligado a uma emissão prejudicando levemente a imagem. Os
chaveamento e finalmente ao pré- secundária docinescópio, possivel- televisores que apresentam este
amplificador. O sinal SAP (Second mente pelo mesmo se encontrar com problema, são os fabricados antes de
Audio Program), caso seja escolhido, emissão de catodo fraca. 1977, e devem ter seus circuitos de
obrigará as chaves a se comutarem d) Neste caso, em primeiro lugar apagamento vertical modificados para
para baixo, o que levará o sinal SAP deve-se conferir se o alto-falante está acabarem com isto.
diretamente a saída, não havendo bem conectado a saída de som, caso
somatória com o sinal L+R. esteja, conferir a alimentação para o
c) Este é um circuito de Controle circuito amplificador, e logo após a SOM NíVEL I
Automático de Ganho, trabalhando em tensão de meio Vcc, caso as mesma
função de pulsos do TSH, para gerar a estejam normais, o amplificador
tensão de CAG de FI e de RF. O sinal provavelmente estará bom, caso 1. b

de vídeo entrará pela base do transistor contrário, conferir as tensões de 2.a


T2, fazendo-o conduzir, o que fará com polarizações do mesmo. No primeiro 3.a
que o enrolamento do TSH, seja co- caso o problema poderá ainda estar na , 4. c
nectado via resistores à massa. etapa de Interportadora de Som ou
Durante o tempo de retorno horizontal, demodulador de FM, devendo aí S.c
aparecerão pulsos positivos do TSH no utilizar-se de um gerador de RF com 6.c
anodo de D2, enquanto que ao mesmo portadora de 4,5 MHz. 7.a
tempo em C2 pulsos negativos. Neste e) Isto indica uma deficiência no 8.a
instante o transistor T2 está conduzin- decodificador estéreo, onde os
. do, o que p~ovocará obviamente a problemas poderão ser ausência do 9.b
condução de D2 aparecendo um poten- oscilador de subportadora de 4 fH 10. b
cial bem negativo em relação à massa, (quatro frequências horizontais), ou 11.c
o que carregará C2 através do diodo ainda ausência do sinal piloto na 12.c
Di. Notem que o diodo Di conduzirá entrada do decodificador.
13.a
porque o anodo do mesmo está fixado 1) Em primeiro lugar, deve-se con-
a massa, enquanto que o lado direito ferir com o osciloscópio se existe sinal 14.b
do capacitor é levado a uma potencial de croma na entrada do amplificador 1S.b
bem mais baixo da massa. Após fin- passa faixa, e se este sinal poderá 16.b
dado o pulso de retorno, a carga ainda ser encontrado na entrada e na
17.c
acumulada no capacitor C2, será trans- saída da linha de atraso. Caso o sinal
ferida para o capacito r C1, polarizando desapareça em algum ponto, como do 18. a
SABER ELETRÔNICA N° 237/92
88
74LS92
VP1000
TtlA1514
TOA1510
74LS164
B0139
B0137
B0136-10
"PC2OO2
B0135
74LS194
74LS169
B0136
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STK435
STK441
STK4121
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AN7110
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TBA820
STK4131
BF459
S02560TE
TRANSISTORES
7402
TBA920
B0234
TIP41A
B0677
BF200
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TIP32
TOAl170
BF198
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TBA120S
TBAS40
BF240
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TOA7ooo
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TIP127
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TA7741
TBA570
BF495C
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BF422
BU407 U2678
TOAS50
TBA820L
TBA810
STK4122
TA7328
SOA555
TA7140
TtlA7'0S2
B0335
B0330
B0329
C04015
B0678
TIP32C
BUY71
C04020
C04021
C04511
C04069
C04512
MJE2361
C04071
TIP31
MJE350
TIP29A
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TIP30A
TIP41C
B0438
C04019
C04094
C04077
C04078
C04093
BF458
C04042
C04052
C04070
BF421
C04031
C04035
C04085
BU208A
BU406
C04053
C04066
C04049
C04047
C04044
C04050
C04038
C04018
C04016
C04013
C04029
C04040
C
C04086
C04510
MJE2801
TIP42C
C04023
C04032
BC559B
COC04516C
04099
C04072
C04518
C04556
C04068
BC558
4555
HAl1235
74LS14
LM308AN
LM301AN
LF351N
C040163
1.A4505
1.A4460
1.A1240
C040174
BC559C
1.A4550
C040175
C040193
LM317-T
1.A4555
1.A4461
TMS3450
U257B
CA3189E
CA3081
CA3068
CA3059
AN7410
LM358
74LS298
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74LS353
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LM3046
LM741CH
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98 SABER ELETRÔNICA Nº 237/92

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