39 - 1 Coríntios PDF
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a maioria das outras cartas de Paulo. carta mencionada em I Coríntios 5:9.
Não há base adequada para se encontrar (Alguns estudiosos acham que II Corín
mais de uma carta em I Coríntios. O pro tios 6:14-7:1 é um fragmento dessa car
blema de se encontrarem várias cartas ta.) (4) A carta não obtém sucesso, e
em II Coríntios precisa ser estudado em Paulo recebe um relatório adicional a
um comentário a essa carta. respeito da situação em Corinto (1:11;
16:17,18). (5) Paulo então escreve a carta
V. A Autenticidade da Carta que chamamos de I Coríntios. (6) Ela
não consegue alcançar os objetivos de
‘ Mui poucos estudiosos chegaram a ne Paulo, e ele faz uma visita a Corinto
gar a autenticidade de I Coríntios. Em 96 (II Cor. 2:1; 12:14,21; 13:2). (7) Em
d.C., uma carta, I Clemente, foi enviada seguida, ele escreve uma carta severa
da igreja em Roma para Corinto, e ela (II Coríntios 2:4; 7:8,9). (Alguns estu
contém citações e alusões a I Coríntios. diosos acham que parte dessa severa
Inácio (c. 35-c. 107 d.C.) muitas vezes carta está em II Coríntios 10-13; se não
faz eco à linguagem dessa carta. Citações for assim, ela está perdida para nós.)
são encontradas na obra de Justino M ár (8) Depois de ouvir boas notícias de Co
tir (c. 100- c. 165), Diálogo com Trifo. rinto (IlCor. 7:5-13), Paulo escreve II
Irineu(c. 130-C.200) e Tertuliano(c. 160- Coríntios (pelo menos II Coríntios 1-9).
c. 220) também a mencionam. Nenhum Portanto, Paulo envia pelo menos quatro
livro do Novo Testamento tem confirma diferentes cartas a Corinto, e nós temos
ção mais. eloqüente. Também não há pelo menos duas delas.
nenhuma dúvida de que Paulo é o seu O esboço de I Coríntios faz com que
autor. seja relativamente fácil apresentar-se um
esquema dos seus temas mais importan
VI. Data tes.
Problema de divisões (1:10-4:21) —
Paulo estava pregando em Corinto em Desde a partida de Paulo, os coríntios
51 d.C. (cf. At. 18:12). Saiu de Corinto, começaram a manifestar a espécie de
provavelmente, em 51 ou 52. Esteve em espírito beligerante, que criaria facções
Éfeso durante menos de três anos (cf. At. endurecidas, se elas fossem deixadas
19:8-10; 20:31). Portanto, I Coríntios foi, sem repressão. O orgulho se manifesta
provavelmente, escrita em 54 ou 55. Al na forma de sabedoria esotérica, que
guns eruditos acham que 5:7 é uma não leva a sério a sabedoria da cruz.
indicação de que Paulo escreveu na épo Ao considerar o problema de divisões na
ca da Páscoa. igreja, especialmente nos capítulos 3 e 4,
Paulo faz uma exposição do seu ministé
VII. A Ordem dos Eventos rio e uma defesa do seu apostolado.
Problema de um membro da igreja que
O ministério de Paulo, em Corinto, é imoral (5:1-13) — Parece que um mem
e a sua correspondência com a igreja, ali, bro da igreja está vivendo com a sua
podem ser esquematizados como se se madrasta, sem ter-se casado com ela,
gue: (1) Ele vai a Corinto na chamada embora isso não esteja absolutamente
segunda viagem missionária e é ajudado claro. Tanto a lei judaica como a roma
na obra, ali, por Ãqüila e Priscila, Silas e na proibiam essa união. Paulo faz a
Timóteo (cf. At. 18:1-5). (2) Depois de igreja lembrar que é de sua obrigação
um ministério de um ano e meio em submeter esse homem à disciplina. O in
Corinto, Paulo empreende um ministério dicativo dos assuntos da salvação de
de três anos em Éfeso (cf. At. 19:1-20:1). Deus fundamenta-se no imperativo da
(3) Enquanto esteve em Éfeso, escreveu a obediência do homem. Precisa haver, na
vida diária do crente, uma apropriação cristão. O exercício que Paulo faz, do
infindável da graça de Deus, através princípio enunciado em 8:13, que é ba
de uma fé obediente. seado no amor, é feito devido ao interes
Problema de processos judiciais (6:1- se pelos outros.
11) — Paulo insiste que os crentes lutem Em 10:1-13, o apóstolo emprega uma
por evitar mal-entendidos que requeiram lição do Velho Testamento, para indicar
solução judicial. É melhor sofrer o dano a importância da obediência às exigên
nas mãos de um irmão em Cristo do que cias de uma fé madura. Visto que, na
precisar pedir a um não crente para adoração de Israel, aqueles que parti
decidir o caso. cipam dos sacrifícios participam dos be
Problema do uso adequado do corpo nefícios dos mesmos sacrifícios, e visto
(6:12-20) — Paulo estabelece a com que os demônios estão presentes nas fes
preensão adequada a respeito da conduta tas pagãs, em seus templos, Paulo re
sexual, visto que apresenta um exemplo comenda que os coríntios não participem
de conduta imprópria em 5:1-13. Visto de festas nos templos pagãos. Ele reitera
que o corpo é a expressão externa de uma o fato de que a liberdade se expressa em
pessoa, o que ela faz ao seu corpo, faz interesse amoroso pelos outros.
à sua personalidade ou eu. Visto que o Perguntas a respeito do culto cristão
corpo, transformado, voltará à vida por (11:2-14:40) — Três problemas são dis
ocasião da ressurreição, a imoralidade cutidos: o uso do véu, pelas mulheres,
sexual danifica a personalidade ou ínti durante o culto (11:2-16), a conduta du
mo dos que se envolvem com ela. O corpo rante a Ceia do Senhor (11:17-34), e o
é o templo do Espírito Santo. exercício dos dons espirituais (12:1-14:
Perguntas a respeito do casamento (7: 40). Paulo recomenda que as mulheres
1-40) — Paulo refere-se a problemas ajam conservadorafflente e usem o véu,
específicos (Consulte o esboço de I Co- lembrando a sua subordinação, que está
ríntios). A sua atitude para com o casa arraigada na criação, e a sua elevação a
mento é conservadora, mas não depre- uma condição igual à do homem na re
ciadora. Ele crê que a maioria das pes denção. A Ceia do Senhor não é uma
soas precisa da expressão sexual que o apólice de seguro mágica contra o juízo
casamento se propõe a propiciar. Mas divino. É, isto sim, uma ocasião para
por causa da iminente segunda vinda e que a igreja expresse comunhão com
dos cuidados que o casamento ocasiona, Cristo e os membros uns com os outros,
Paulo prefere o celibato para os que, enquanto se lembra do significado da
como ele, possuem esse dom. vida, morte, ressurreição e volta de Cris
Perguntas a respeito da liberdade cris to.
tã (8:1-11:1) — Embora o problema es No capítulo 12, Paulo indica que, as
pecífico que está em discussão sejam os sim como há muitas partes diferentes em
alimentos sacrificados a ídolos, o assunto um corpo físico, também há muitos cren
é mais amplo: da liberdade cristã. Paulo tes que formam um só corpo em Cristo,
enfrenta três interrogações, que emer todos eles com várias funções. Todos os
gem com o problema. Elas se referem seus diferentes dons são dons do Espírito
à compra de carne que foi sacrificada aos Santo. O amor é o dom que sublinha to
ídolos, refeições em casas particulares dos os dons do Espírito Santo, porque ele
de amigos não-crentes, e banquetes reali é a base do evangelho e define o próprio
zados em templos pagãos. Vem à tona, Deus (cap. 13). É verdadeiramente um
em 8:1-3, a caracterização feita por Pau dom escatológico, que assim mesmo os
lo acerca de conhecimento e amor, que homens podem exercer em sua vida pre
demonstra que a liberdade cristã é tem sente. No capítulo 14, Paulo assevera que
perada, em sua expressão, pelo amor a profecia é um dom que deve ser enco
rajado, porque ajuda a toda a igreja, balharam na causa de Cristo, e se haviam
enquanto falar em línguas tem valor ape unido com ele e com os coríntios na pro
nas para as pessoas que possuem esse clamação do evangelho de Deus (cf.
dom, a não ser que estejam presentes Rom. 16). O amor de Deus reivindica
intérpretes, para interpretar a mensagem de Paulo, e o amor de Paulo reivindica de
àqueles que não possuem esse dom. todos os coríntios.
O problema da ressurreição de Cristo A peculiaridade de I Coríntios está no
e dos crentes (15:1-58) — Alguns dos fato de que essa carta revela Paulo apli
coríntios negam a validade da crença cando o evangelho a assuntos da vida
numa futura ressurreição e num corpo da quotidiana. A fé que Paulo tem é no
ressurreição. Paulo relembra a tradição Deus que age decisivamente em favor da
histórica da morte e ressurreição de Cris salvação do homem em Cristo Jesus.
to. O Senhor ressuscitado aparecera a Em I Coríntios aprendemos que a fé »
muitas testemunhas, inclusive a Paulo. cristã inclui não apenas dedicação a
Ele insiste na realidade de um novo corpo Deus, em Cristo, mas reflexão a respeito
da ressurreição para os crentes, e declara do que significa essa dedicação em refe
que a ressurreição de Cristo nos dá a rência às afirmações teológicas e éticas,
certeza da ressurreição do crente. O cren na vida diária dos crentes, no mundo
te que morre recebe um novo corpo por atual.
ocasião da ressurreição. Os crentes se A fé cristã significa observações teo
rão as mesmas pessoas, com corpos lógicas não apenas a respeito de Deus
transformados. Ao mesmo tempo, no (8:4-6; 15:28), mas também a respeito de
futuro, a ressurreição ocorrerá, e os cren Cristo. Jesus é a dádiva de Deus para
tes, tanto os vivos como os mortos, rece os homens. Todas as coisas vieram à
berão novos corpos, que serão adequa existência através dele (8:6; cf. 10:4).
dos para que eles vivam na própria pre Morrendo na cruz (1:18), ele é ressusci
sença de Deus. tado dentre os mortos (15:4). Vencedor
Perguntas a respeito da oferta para os dos poderes demoníacos (2:6; 15:25-28),
santos (16:1-4) — A oferta para os cris ele voltará, para completar a sua con
tãos pobres de Jerusalém era muito im quista e revelar o seu triunfo (1:7; 4:5).
portante para Paulo, como o indica II Os que pela fé vivem em Cristo partici
Coríntios 8 e 9. A oferta coletada nas pam da salvação, que é o dom de Deus
igrejas de Paulo demonstra o amor e a (6:15,20; 7:23; 12:12). Vivendo em Cris
unidade do povo que Deus reunira em to, mediante a fé, os crentes viverão com
Cristo. Não indica nenhuma primazia Cristo depois que forem ressuscitados,
eclesiástica da igreja em Roma. por ocasião do segundo advento (15:22).
Planos de viagem (16:5-11) — Paulo A fé cristã, que é entendida cristolo-
espera visitar Corinto, passar algum tem gicamente, abrange também observações
po ali, e prosseguir com novos empreen éticas. Antes de tudo, a vida cristã é
dimentos missionários. Evidentemente, vivida escatologicamente, com a cons
isso foi o que ele fez (cf. Rom. 15:25-27). ciência das reivindicações de Deus e com
Perguntas a respeito de Apoio (16:12) a certeza do futuro. Paulo deixa isso bem
— Parece que Paulo e Apoio eram bons claro, em uma passagem notável (7:29-
amigos. Apoio ministrou em Corinto de 31), quando afirma que a reivindicação
pois da partida de Paulo (cf. At. 18:27- final sobre o homem não é a vida neste
19:1). Não há nenhuma evidência de que mundo, mas esta vida vivida no reino de
Paulo e Apoio se sentissem rivais. Deus, que não passará. A cuidadosa
Exortações, saudações e bênçãos (16: exposição a respeito da ressurreição, no
13-24) — Paulo não menospreza a im capítulo 15, leva a um grande “portanto”
portância das outras pessoas que tra final, que dá lugar ao imperativo da
devoção cristã. A escatologia é um es
tímulo para a vida cristã, e não um fator Esboço de I Coríntios
de ansiedade.
A fé cristã inclui uma vida obediente. I. Introdução (1:1-9)
A Primeira Epístola aos Coríntios deixa
bem claro que a fé cristã é uma fé 1. Destinatário (1:1-3)
2. Ação de Graças (1:4-9)
obediente, que se renova em cada opor
tunidade e cada decisão. A obediência II. O Problema das Divisões
não é opcional, no pensamento de Paulo. (1:10-4:21)
O indicativo da ação de Deus abre as
1. Divisões e a Sabedoria
portas para o imperativo da obediência
(1:10-17)
do homem. Repetidamente, no decorrer
2. Judeus e Gregos e a Sabedoria
desta carta, Paulo reclama uma fé que
(1:18-25)
seja obediente às reivindicações morais
3. A Igreja em Corinto e a Sabe
de Deus e do próximo (10:31; 16:14;
doria (1:26-31)
cf. Rom. 6:12-19).
4. Paulo e a Sabedoria (2:1-5)
A fé cristã se manifesta em amor cris
5. Os Crentes e a Sabedoria
tão. A maneira pela qual a fé se mani
(2:6-16)
festa no mundo é através do amor.
6. Os Crentes Imaturos e a Sabe
0 amor aparece primeiramente em 2:9,
doria (3:1-4)
vem à tona em 8:1-3, é uma corrente
7. Os Apóstolos e a Sabedoria
subterrânea nos capítulos 9 a 12 e volta
(3:5-17)
à tona de maneira plena no capítulo 13.
8. Os Apóstolos e a Sabedoria de
Em nenhuma outra carta Paulo demons
Deus (3:18-23)
tra tão claramente a primazia do amor.
9. Os Servos de Cristo e a Sua
Em I Coríntios, o amor não é meramente
O bra (4:1-5)
uma emoção, mas uma forma de se viver
10. Os Coríntios e Seus Apóstolos
diante de Deus e com o homem.
(4:6-13)
A fé cristã se expressa na comunidade. 11. Os Coríntios e o Apóstolo
As pessoas não são salvas em isola
Paulo (4:14-21)
mento, mas em comunidade, servindo a
Deus e ao próximo. A igreja é uma co III. O Problema de um M embro Imo
munhão, de acordo com I Coríntios, que ral da Igreja (5:1-13)
ordena a sua vida pelo Espírito de Deus,
IV. O Problema de Processos Judiciais
e não mediante uma estrutura eclesiásti
( 6 : 1- 11 )
ca rígida. Não os homens, mas o Espírito
Santo é que dá ordem à sua vida e evoca V. O Problem a do Uso Adequado do
a espontaneidade da adoração em comu Corpo (6:12-20)
nidade. Pode-se procurar, mas será em
VI. Perguntas a Respeito do Casamen
vão, uma hierarquia eclesiástica em
to (7:1-40)
1 Cpríntios. A comunidade é sustentada
pelo Espírito. 1. Casamento e Sexo (7:1-7)
Cristologia — escatologia — obediên 2. Os Solteiros e os Viúvos
cia — amor — comunidade — liberdade (7:8-16)
— estes temas, com especial atenção 3. Casamento e Vocação
para a cruz, são a textura de I Coríntios. (7:17-24)
Enquanto a igreja procurar ajuda para 4. Quanto aos Solteiros (7:25-35)
viver a sua vida em épocas de pressão, 5. Noivado e casamento
considerará esta carta de Paulo como (7:36-38)
um tesouro. 6. Quanto às Viúvas (7:39,40)
VII. Perguntas a Respeito da Liberda 2. A Importância da Ressurrei
de Cristã (8:1-11:1) ção (15:12-19)
3. A Ordem dos Acontecimentos
1. Conhecimento, Amor e ídolos (15:20-28)
( 8 : 1- 6 ) 4. Batismo Pelos Mortos
2. A Liberdade Cristã e o Irmão (15:29-34)
Fraco (8:7-13) 5. O Corpo da Ressurreição
3. Privilégios de um Apóstolo (15:35-50)
(9:1-6) 6. O Mistério do Fim dos Tem
4. O Sustento de um Apóstolo pos (15:51-58)
(9:7-14)
5. A Renúncia de um Apóstolo X. Exortações, Assuntos Pessoais e
(9:15-23) Bênção Finais (16:1-24)
6. A Disciplina da Liberdade 1. Coleta Para os Santos (16:1-4)
Cristã (9:24-27) 2. Planos de Viagem (16:5-12)
7. A Liberdade Cristã e Obediên 3. Exortações, Saudações e Bên
cia Moral (10:1-13) ção (16:13-24)
8. A Liberdade Cristã e a Co
munhão à Mesa (10:14-22) Bibliografia Selecionada
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