Ebook Minha Casa Minha Vida PDF
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ÍNDICE
01 02
O QUE MUDOU EM COMO AS EMPRESAS
INTRODUÇÃO 2017 NO MINHA CASA, PARTICIPAM
MINHA VIDA
03 04 05
COMO CONSTRUIR COM MODALIDADES DE ESPECIFICAÇÕES DE
RECURSOS PRÓPRIOS CONSTRUÇÃO CADA FAIXA DE RENDA
E COM LINHAS DE
FINANCIAMENTO
06 07
VIABILIDADE TÉCNICA SUBSÍDIOS E CONCLUSÃO
E JURÍDICA DOS SIMULADOR DE
EMPREENDIMENTOS FINANCIAMENTO
SOBRE O REFERÊNCIAS
SIENGE
INTRODUÇÃO
Desde 2009 o governo federal facilita o acesso a programas habitacionais
por meio do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), programa que concede
linhas de crédito com subsídios e taxas de juros diferenciadas. São
beneficiados tanto moradores dos centros urbanos quanto da área
rural, enquadrados dentro de determinadas faixas de renda.
Até março de 2016, passados então exatos sete anos desde o seu
lançamento, o programa havia contratado 4,2 milhões de unidades
habitacionais. Dessas, mais de 2,6 milhões já foram entregues. Isso
representa uma taxa de entrega de mais de 1 mil casas por dia. Em
2.562 dias de existência, mais de 10,4 milhões de pessoas realizaram o
sonho da casa própria, segundo dados do Portal Brasil.
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O cenário, então, é positivo para as empresas da construção civil. Para
ajudar os construtores a “pegar carona” nessa fase do Minha Casa,
Minha Vida preparamos esse e-book com as novas regras do programa
e orientações de como se candidatar aos projetos.
Boa leitura!
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1. O QUE MUDOU EM 2017 NO
MINHA CASA, MINHA VIDA
1.1 Para os beneficiários
O enquadramento das famílias beneficiadas com o Minha Casa, Minha
Vida é feito de acordo com a faixa de renda. São quatro faixas divididas
nas modalidades urbana, rural, financiamento e entidades.
O reajuste para definir as novas faixas de renda foi feito com base no
Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que foi de 7,69% entre
outubro de 2015 e dezembro de 2016. Na faixa 1,5, o teto da renda
mensal passou de R$ 2.350,00 para R$ 2,6 mil; na faixa 2, de R$ 3,6 mil
para R$ 4 mil. Já na faixa 3, a renda mínima saltou de R$ 6,5 mil para
R$ 9 mil.
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Como ficou após o ajuste na faixa de renda das famílias
Até R$ 4 mil 7%
Outra revisão foi o aumento do teto do valor dos imóveis, feito com
base no Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que foi de 6,67%
entre outubro de 2015 e dezembro de 2016. Nas cidades de Brasília, Rio
de Janeiro e São Paulo, por exemplo, o valor máximo de financiamento
passou de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Nessas capitais, para famílias
com renda mensal acima de R$ 7 mil, o teto será de R$ 300 mil.
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Como ficaram os novos tetos do valor dos imóveis
Centro-
Recorte territorial RJ, SP e DF Regiões
Região Sul, Oeste
Norte e
ES, MG (exceto
Nordeste
DF)
- Capitais estaduais
classificadas pelo IBGE R$ 240 mil R$ 215 mil R$ 190 mil R$ 190 mil
como metrópoles
- Demais capitais e
municípios com popu-
lação igual ou maior
a 250 mil habitantes
classificadas pelo IBGE
como capitais regionais
- Municípios com popu-
lação maior ou igual
R$ 230 mil R$ 190 mil R$ 180 mil R$ 180 mil
a 100 mil habitantes
integrantes das regiões
metropolitanas das
capitais estaduais, de
Campinas, da Baixada
Santista e das regiões
integradas de desen-
volvimento das capitais
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Centro-
Recorte territorial RJ, SP e DF Regiões
Região Sul, Oeste
Norte e
ES, MG (exceto
Nordeste
DF)
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Centro-
Recorte territorial RJ, SP e DF Regiões
Região Sul, Oeste
Norte e
ES, MG (exceto
Nordeste
DF)
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Para os empreendimentos, há duas modificações bastante significativas,
que são a extensão do programa para as cidades com menos de 50 mil
habitantes e preocupação com os aspectos urbanos. As novas regras
estão regulamentadas pela Instrução Normativa Nº 14, de 22 de março
de 2017, publicada dia 24 no Diário Oficial da União (DOU).
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Seleção
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Urbanidade
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2. COMO AS EMPRESAS
PARTICIPAM
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As especificações dos empreendimentos referem-se aos padrões
mínimos de desenho urbano, como: mobilidade e acessibilidade,
diversidade funcional e espaços livres.
Neste link, você vai ver as especificações técnicas detalhadas para cada
situação.
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2.2 Desempenho técnico para HIS
16
2.3 Legislação e manuais
21
3.2.1 Poder público
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4. AS MODALIDADE DE
CONSTRUÇÃO DO MCMV
4.1 MCMV Urbano
24
4.3 MCMV Entidades
25
4.4 MCMV Financiamento
Na faixa de renda 1,5, concede crédito para famílias com renda até R$
2,6 mil com taxas de juros de 5% a.a.
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5. ESPECIFICAÇÕES DE CADA
FAIXA DE RENDA
Para conceder os benefícios do Minha Casa, Minha Vida o programa
distingue as famílias por quatro faixas de renda. Mesmo dentro de
cada limite de rendimento bruto mensal, há novas classificações para
definir as taxas de juros, subsídios, valores de parcelas e prazos para
que os beneficiários comecem a fazer o pagamento das parcelas
mensais.
5.1 Faixa 1
27
Características: Nesse caso, o imóvel pode custar até R$ 96 mil e até
90% do valor é custeado pelo programa. O restante é dividido em 120
messes (10 anos), com parcela mínima de R$ 80,00 e máxima de R$
270,00.
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Documentação
• Comprovante de renda dos últimos 6 meses;
• Documento oficial de identificação (CPF e RG)
• Cadastro habitacional e a ficha de cadastro preenchida (retirar nas
secretarias de habitação de cada cidade).
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Características: neste caso, para adquirir um imóvel novo, as taxas de
juros são de 5% ao ano ao ano acrescido de TR. O financiamento, com
recursos do FGTS, poderá ser feito em até 360 meses (30 anos). Além
disso, a compra do imóvel recebe subsídios que podem variar de R$ 18
a R$ 47 mil, conforme a localização da contratação da construção.
Documentação
• Comprovante de renda dos últimos 6 meses;
• Documento oficial de identificação (RG e CPF);
• Extrato do FGTS atualizado;
• Imposto de renda (IR);
• Carteira de trabalho;
• Comprovante de despesas, água, luz, aluguel e escola dos
dependentes.
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5.3 Faixa 2
Documentação
• Comprovante de renda dos últimos 6 meses;
• Documento oficial de identificação (RG e CPF);
• Extrato do FGTS atualizado;
• Imposto de renda (IR);
• Carteira de trabalho;
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• Comprovante de despesas, água, luz, aluguel e escola dos
dependentes.
5.4 Faixa 3
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financiamentos são mais atraentes que as praticadas pelo mercado
tradicional - variam de 8,16% a 9,16% (a flutuação segue três níveis
de renda). Nesta faixa de renda, as famílias são atendidas pelo MCMV
Financiamento, que utiliza recursos do FGTS.
Documentação
• Comprovante de renda (últimos 6 meses);
• Documento oficial de identificação (RG e CPF)
• Declaração do Imposto de Renda (IR) e recibo de entrega;
• Escritura do imóvel desejado.
• Extrato do FGTS atualizado;
• Carteira de trabalho;
• Comprovante de despesas, água, luz, aluguel e escola dos
dependentes;
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Além de atender aos limites de renda, o pretendente NÃO pode:
• Ser dono ou ter financiamento de imóvel residencial;
• Ter recebido benefício de outro programa habitacional do governo;
• Estar cadastrado no Sistema Integrado de Administração de Carteiras
Imobiliárias (SIACI) e/ou Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT);
• Ter débitos com o governo federal
5.5 Agricultores
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União (OGU) e precisará dar devolução de contrapartida correspondente
a 4% do valor retornado em quatro parcelas anuais. O beneficiário só
começa a pagar após a entrega da nova casa.
Documentação:
• Agricultor familiar
• Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) para comprovar a condição
de agricultor familiar e apuração de renda.
• Trabalhador Rural
• Apresentação de carteira de trabalho e os três últimos contracheques;
ou
• Declaração emitida pelo sindicato de trabalhadores rurais de que o
proponente participe informando a renda bruta anual, a atividade
que exerce (com firma reconhecida em cartórios); ou
• Declaração emitida pelo empregador informando a renda bruta
anual, com firma reconhecida em cartório; ou
• Comprovante de proventos do INSS, se aposentado de caráter
permanente como trabalhador rural.
• Comunidades tradicionais
• Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) para enquadramento e
apuração de renda.
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6. ANÁLISE DA VIABILIDADE
TÉCNICA E JURÍDICA DOS
EMPREENDIMENTOS
7- SUBSÍDIOS E SIMULADOR
PARA FINANCIAMENTO
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Com as novas taxas de juros, limites das faixas de renda e tetos do
valor dos imóveis, tabela de subsídios dados aos valores das prestações
ficou assim:
Regiões
Região Sul, Centro-Oeste
Recorte territorial RJ, SP e DF Norte e
ES, MG (exceto DF)
Nordeste
- Capitais estaduais
classificadas pelo
R$ 45 mil R$ 40 mil R$ 35 mil R$ 35 mil
IBGE como metró-
poles
- Demais capitais
e municípios com
população igual ou
maior a 250 mil hab-
itantes classificadas
pelo IBGE como capi-
tais regionais
- Municípios com
população maior ou
igual a 100 mil hab- R$ 40 mil R$ 35 mil R$ 30 mil R$ 30 mil
itantes integrantes
das regiões metro-
politanas das capitais
estaduais, de Campi-
nas, da Baixada San-
tista e das regiões
integradas de desen-
volvimento das capi-
tais
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Regiões
Região Sul, Centro-Oeste
Recorte territorial RJ, SP e DF Norte e
ES, MG (exceto DF)
Nordeste
- Municípios com
população maior ou
igual a 100 mil habit-
antes
- Municípios com
população menor
que 100 mil habit-
antes integrantes
das regiões metro-
politanas das capitais
estaduais, de Campi-
R$ 30 mil R$ 25 mil R$ 22 mil R$ 20 mil
nas, da Baixada San-
tista e das regiões
integrada de desen-
volvimento das capi-
tais
- Municípios com
menos de 250 mil
habitantes e clas-
sificados pelo IBGE
como capitais regio-
nais
- Municípios com
população maior ou
igual a 50 mil habit- R$ 19 mil R$ 18,5 mil R$ 18 mil R$ 18 mil
antes e menor que
250 mil habitantes
- Municípios com
população entre 20
R$ 12 mil R$ 12 mil R$ 12 mil R$ 12 mil
mil e 50 mil habit-
antes
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CONCLUSÃO
45
CONCLUSÃO
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SOBRE O SIENGE
Visite www.sienge.com.br/blog/
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REFERÊNCIAS
• Portal Brasil
• Portal O Globo
• Rocha Advogados
• Construção Mercado
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