ExercicioCN2 PDF
ExercicioCN2 PDF
ExercicioCN2 PDF
0 −2 5 10
... 0 ... ... ... −1 ... 5
2 ... ... ... ... 1 ... −2
Obteve-se as matrizes: L= U=
3 0 ... 0 ... 0 3 −4
Solução
Logo:
u11 = a11 u12 = −1 u13 = 3 u14 = 5
4 a31 0
l21 = u11
−→ l31 = u11
−→ l41 = u11
1 = −1 − ...4 × −1
... = 2
Portanto:
l21 = 2 e u11 = 2
1
Complementando as matrizes.
l42 = a42 −lu4122×u12
l42 = −2
2 −1 3 5 1 0 0 0 2 −1 3 5
4 −1 10 8 2 1 0 0 0 1 4 −2
A= L= U=
0 −3 12 11 3 0 1 0 0 0 3 −4
0 −2 5 10 0 −2 1 1 0 0 0 10
Solução
2
L = [1, 0, 0];
B(2, 1), 1, 0;
B(3, 1), B(3, 2), 1]
U = [B(1, 1), B(1, 2), B(1, 3);
0, B(2, 2), B(2, 3);
0, 0, B(3, 3)]
determinantea = det(a)
determinanteU = U (1, 1) ∗ U (2, 2) ∗ U (3, 3)
y1 = solve(x ∗ L(1, 1) − b(1, 1));
y2 = solve(y1 ∗ L(2, 1) + x ∗ L(2, 2) − b(2, 1));
y3 = solve(y1 ∗ L(3, 1) + y2 ∗ L(3, 2) + x ∗ L(3, 3) − b(3, 1));
x3 = solve(x ∗ U (3, 3) − y3);
x2 = solve(x ∗ U (2, 2) + x3 ∗ U (2, 3) − y2);
x1 = solve(x ∗ U (1, 1) + x2 ∗ U (1, 2) + x3 ∗ U (1, 3) − y1);
x1
x2
x3
Conseguimos verificar também que a determinante da matriz pelo método LU, multipli-
cando os termos da diagonal principal de U, obtendo 253. Por fim, conseguimos achar os
valores de x1, x2 e x3, que é respectivamente, -4, 3 e 2.
Solução
3
u1j = a1j , j=1,2,3...
u11 = a11 −→ u11 = 2 u12 = a12 −→ u12 = 3 u13 = a13 −→ u13 = −1
li1 = ua11
i1
i = 2, 3, 4...
a21
l21 = u11 −→ l21 = 12 l31 = a31
u11
−→ l31 = 0
2
−→ l31 = 0
5
u33 = a33 − l31 × u13 − l32 × u23 −→ u33 = −1 − 0 + 2 × 2
−→ u33 = 4
1
0 0 2 3 −1
1 −3 5
L= 2 1 0 U= 0
2 2
0 −2 1 0 0 4
10 0 y1 4
1
L= 2 1 0 × y2 = 3
0 −2 1 y3 2
y1 = 4
y1
2
+ y2 = 3 −→ 2 + y2 = 3 −→ y2 = 1; −2y2 + y3 = 2 −→ −2 + y3 = 2 −→ y3 = 4
2 3 −1 x1 4
−3 5
0
× x2 = 1
2 2
0 0 4 x3 4
−3x2 5x3
4x3 = 4 −→ x3 = 1; 2
+ 2
= 1 −→ x2 = 1; 2x1 + 3x2 − x3 = 4 −→ x1 = 1
2 −2 1
Solução
4
Figura 1: Imagem representativa do algorı́timo de decomposição de matriz LU.
0.0002x1 + 2x2 = 2
Calcule a solução do sistema por Eliminação de Gauss e Pivota-
2x1 + 2x2 = 4
mento Parcial, usando 4 casas decimais, sem arredondamento. Calcule o resı́duo r =
b − Ax̄ e comente seus resultados.
Solução.
5
Bem, primeiramente faremos o pivotamento parcial, trocando a primeira linha com a se-
gunda. Posteriormente usaremos um programa pra resolver o sistema pelo método de
eliminação de Gauss.
clc
clear all
syms x
disp(’por gentileza, caso precise, faça o pivotamento manualmente,’)
disp(’não é difı́cil não, só não faço idéia de como fazer por aqui’)
A=input(’feito, insira a matriz 2x3 que corresponde a função’)
disp(’ primeiro passo’)
disp(’zeramos os termos da coluna 1, abaixo to termo 1,1’)
a=solve(A(2,1)-x*A(1,1));
step1=[A(1,1), A(1,2), A(1,3);
solve(A(2,1)-x*A(1,1)),A(2,2)-a*A(1,2), A(2,3)-a*A(1,3)]
disp(’ segundo passo’)
disp(’Agora, resolvemos o sistema pelo método da retroprogressão’)
x2=solve(step1(2,1)+x*step1(2,2)-step1(2,3));
x1=solve(x*step1(1,1)+step(1,2)*x2-step1(1,3));
x1
x2
format long
3.7 -
solução
6
for j=input(’insira um intervalo apenas com números inteiros e positivos’)
b=[j, 1, 0; j, 2, (j/5); j, 1, 2]
disp(’letra b’)
beta1=(1/abs(b(1,1)))*(abs(b(1,2))+abs(b(1,3)));
beta2=(1/abs(b(2,2)))*(abs(b(2,1)*beta1+abs(b(2,3))));
beta3=(1/abs(b(3,3)))*(abs(b(3,1))*beta1+abs(b(3,2))*beta2);
if (1/abs(b(1,1)))*(abs(b(1,2))+abs(b(1,3)))¡1
(1/abs(b(2,2)))*(abs(b(2,1)*beta1+abs(b(2,3))))¡1
(1/abs(b(3,3)))*(abs(b(3,1))*beta1+abs(b(3,2))*beta2)¡1
disp(’método de gauss seidel ok’)
break
else (1/abs(b(1,1)))*(abs(b(1,2))+abs(b(1,3)))¿=1
(1/abs(b(2,2)))*(abs(b(2,1)*beta1+abs(b(2,3))))¿=1
(1/abs(b(3,3)))*(abs(b(3,1))*beta1+abs(b(3,2))*beta2)¿=1
disp(’há divergência ’)
end
end
clc
clear all
a=[k, 1, 0; k, 2, (k/5); k, 1, 2]
if (1/abs(a(1,1)))*abs(a(1,2)+a(1,3))¡1
disp(’primeira coluna ok’)
else (1/abs(a(1,1)))*abs(a(1,2)+a(1,3))¿=1
disp(’primeira coluna diverge’)
break
end
if (1/abs(a(2,2)))*abs(a(2,1)+a(2,3))¡1
disp(’segunda coluna ok’)
else (1/abs(a(2,2)))*abs(a(2,1)+a(2,3))¿=1
disp(’segunda coluna diverge’)
break
end
if (1/abs(a(3,3)))*abs(a(3,1)+a(3,2))¡1
disp(’terceira coluna ok’)
else (1/abs(a(3,3)))*abs(a(3,1)+a(3,2))¿=1
disp(’terceira coluna diverge’)
break
7
end
b=[2; 3; 2]
x0=[1; 1; 1]
x11=(1/a(1,1))*(b(1,1)-a(1,2)*x0(2,1)-a(1,3)*x0(3,1))
x21=(1/a(2,2))*(b(2,1)-a(2,1)*x0(1,1)-a(2,3)*x0(3,1))
x31=(1/a(3,3))*(b(3,1)-a(3,1)*x0(1,1)-a(3,2)*x0(2,1))
x1=[x11;x21;x31]
norma=norm(x1-x0,inf)
x12=(1/a(1,1))*(b(1,1)-a(1,2)*x1(2,1)-a(1,3)*x1(3,1))
x22=(1/a(2,2))*(b(2,1)-a(2,1)*x1(1,1)-a(2,3)*x1(3,1))
x32=(1/a(3,3))*(b(3,1)-a(3,1)*x1(1,1)-a(3,2)*x1(2,1))
Com isso, conseguimos calcular os termos x1, x2 e x3, de 2 iterações e extrair a norma
máxima de cada.
clc
clear all syms M
a=[k, 1, 0; k, 2, (k/5); k, 1, 2]
beta1=(1/abs(a(1,1)))*(abs(a(1,2))+abs(a(1,3)))
beta2=(1/abs(a(2,2)))*(abs(a(2,1)*beta1+abs(a(2,3))))
beta3=(1/abs(a(3,3)))*(abs(a(3,1))*beta1+abs(a(3,2))*beta2)
if (1/abs(a(1,1)))*(abs(a(1,2))+abs(a(1,3)))¡1
disp(’primeira coluna ok’)
else (1/abs(a(1,1)))*(abs(a(1,2))+aba(sa(1,3)))¿=1
disp(’primeira coluna diverge’)
break
end
if (1/abs(a(2,2)))*(abs(a(2,1)*beta1+abs(a(2,3))))¡1
disp(’segunda coluna ok’)
else (1/abs(a(2,2)))*(abs(a(2,1)*beta1+abs(a(2,3))))¿=1
disp(’segunda coluna diverge’)
break
end
if (1/abs(a(3,3)))*(abs(a(3,1))*beta1+abs(a(3,2))*beta2)¡1
disp(’terceira coluna ok’)
else (1/abs(a(3,3)))*(abs(a(3,1))*beta1+abs(a(3,2))*beta2)¿=1
disp(’terceira coluna diverge’)
break
end
b=[2; 3; 2]
x0=[1; 1; 1]
x11=(1/a(1,1))*(b(1,1)-a(1,2)*x0(2,1)-a(1,3)*x0(3,1))
x21=(1/a(2,2))*(b(2,1)-a(2,1)*x11-a(2,3)*x0(3,1))
x31=(1/a(3,3))*(b(3,1)-a(3,1)*x11-a(3,2)*x21)
x12=(1/a(1,1))*(b(1,1)-a(1,2)*x21-a(1,3)*x31)
x22=(1/a(2,2))*(b(2,1)-a(2,1)*x12-a(2,3)*x31)
x32=(1/a(3,3))*(b(3,1)-a(3,1)*x12-a(3,2)*x22)
primeirai teracao = norm([x12; x22; x32] − [x11; x21; x31], inf )
8
x13 = (1/a(1, 1)) ∗ (b(1, 1) − a(1, 2) ∗ x12 − a(1, 3) ∗ x32)
x23 = (1/a(2, 2)) ∗ (b(2, 1) − a(2, 1) ∗ x13 − a(2, 3) ∗ x32)
x33=(1/a(3,3))*(b(3,1)-a(3,1)*x13-a(3,2)*x23)
Segundai teracao = norm([x13; x23; x33] − [x12; x22; x32], inf )
Após executado, temos que o valor da norma máxima após a segunda iteração foi de 0.1.