Manual TCC 2019.1

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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

MANUAL DE PROCEDIMENTO ACADÊMICO PARA


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Salvador – BA
v1.27 (Mar. 2019)
Nota de lançamento de versão
Notas explicativas às revisões pertinentes neste manual de TCC:

• v.1.27 - 07 mar. 2019

– melhorias no texto do referido manual.

• v.1.26 - 23 ago. 2018

– Atualização do texto

• v.1.25 - 23 fev. 2018

– melhorias no texto do referido manual.

• v.1.24 - 23 ago. 2017

– melhorias no texto do referido manual.

• v.1.23 - 24 fev. 2017

– melhorias no texto do referido manual.

• v1.22 – 16 ago. 2016

– melhorias no texto do referido manual;


– correção da ata de apresentação;
– incorporado o modelo da capa do CD;
– incorporado o termo de autorização de publicação em meio digital.

• v1.2 – 03 fev. 2016

– melhorias no texto do referido manual;


– corrigido a formatação do artigo para uma coluna e demais itens.

• v1.1 – 25 ago. 2015

– corrigido o campo de cálculo da média da Ata de Avaliação;


– corrigido o cabeçalho do artigo em duas colunas (v1.95).

• v1.0 – 04 ago. 2015

– o presente manual foi totalmente reescrito a partir da Cartilha para


orientação aos alunos em fase de elaboração do TCC;
– adicionado o Termo de Compromisso de Orientação de TCC;
– normalizado os modelos de Atas;
– adicionado o modelo do artigo em duas colunas (v1.95);
– adicionada as logomarcas oficiais das IES pertencentes ao grupo DeVry
Brasil na monografia (v1.95);
– adicionado lista de algoritmos e lista de código-fonte na monografia (v1.95).
Apresentação

Prezada(o) aluna(o),

Com o objetivo de facilitar o entendimento quanto as normas de formatação de trabalhos


científicos, a Coordenação de Operações Acadêmicas (COA), a Coordenação Acadêmica de
Curso(CAC) e a Coordenação Geral de TCC, disponibilizam este pequeno manual, que
apresenta orientações quanto a procedimentos acadêmicos e ainda a apresentação,
formatação e estética dos padrões estabelecidos pela Faculdade de Ciência e Tecnologia
(ÁREA1) do modelo próprio em LATEX de acordo com as Normas Técnicas da ABNT(para
trabalhos acadêmicos e publicação de artigos científicos) e aspectos não contemplados.
Assim, no primeiro capítulo são apresentadas as diretrizes da disciplina TCC, com
infor-mações pertinentes a cada curso. Assim como a estrutura disponível para
acompanhar o discente.
No Capítulo 2, são apresentados os procedimentos administrativos. Como matrícula
de discentes antes e depois de 2007. As atribuições do Coordenador Geral de TCC,
do Coordenador de TCC por Curso, Professor Orientador e Discente. Por fim, são
descritas as áreas e subáreas da engenharia.
No Capítulo 3 encontram-se a metodologia de avaliação, e informações essenciais
para compreensão do tipo do trabalho acadêmico. Ainda, é abordada a descrição de
forma resumida e exemplificada dos padrões ora adotados.
No Capítulo 4, são informadas as considerações gerais. Alerta-se que exemplares
do TCC no modelo monografia e artigo, apresentadas neste manual, estão
disponíveis para consulta na biblioteca.
Outro ponto muito importante: este manual não dispensa a orientação de seu
docente quanto à metodologia, elaboração de projetos e plano de trabalho.
A bibliotecária também está à sua disposição para demais orientações.

Raimundo Sousa Nascimento Filho

<[email protected]> Coordenação Geral de TCC


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.2 Estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2 PROCEDIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.1MATRÍCULA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2 ATRIBUIÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2.1 COORDENADOR GERAL DE TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2.2 COORDENADOR DE TCC POR CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2.3 PROFESSOR ORIENTADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2.4 DISCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.3 ÁREAS TEMÁTICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

3 ETAPAS PARA AVALIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13


3.1DEPÓSITO DO TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.2BANCA AVALIADORA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.3RESULTADO DA AVALIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3.4ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

4 CONSIDERAÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

ANEXO A – CALENDÁRIO ACADÊMICO . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

ANEXO B – ATA DE ACOMPANHAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . 21

ANEXO C – ATA DE AVALIAÇÃO ..................... 23

ANEXO D – CARTA DE ENCAMINHAMENTO . . . . . . . . . . . . . . 25

ANEXO E – CAPA CD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

ANEXO F – PUBLICAÇÃO EM MEIO ELETRÔNICO .......... 29

ANEXO G – MODELO ARTIGO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

ANEXO H – MODELO MONOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43


5

1 INTRODUÇÃO

O LATEX é um sistema tipográfico, amplamente difundido e aplicado para produzir documentos


científicos e matemáticos de grande qualidade tipográfica. O sistema é igualmente adequado
1
para produzir todo o tipo de outros documentos, desde simples cartas até livros completos .
O LATEX está disponível para todos os computadores que utilizam sistemas MAC OSX,
LINUX, UNIX e Windows. Ainda há outras aplicações para computadores VMS. Construído e
2
distribuído sob a licença GNU General Public License (GNU GPL) é um software livre.
Pronuncia-se TEX como “Tec”, já que o “ch” tem origem no alfabeto grego onde o “x” é a letra
“ch” ou “chi”. TEX também é a primeira sílaba da palavra grega “texnologia” (tecnologia).
LATEX é um pacote de comandos (macros que permitem que formatos predefinidos, com
alto grau de qualidade tipográfica, sejam impressos por qualquer autor. Foi escrito
3
originalmente por Leslie Lamport . LATEX é pronunciado “Lay-tech” ou “Lah-tech”.

1.1 OBJETIVO
O objetivo deste manual é atender aos alunos no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC). Apresentam-se procedimentos acadêmicos a respeito dos requisitos mínimos para
matrícula na disciplina e ainda como o discente deve proceder na condução do TCC. Assim
torna-se necessário inicialmente, apresentar e conceituar trabalho acadêmico.
O TCC é o “documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar
conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina,
módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a
coordenação de um orientador” (NBR-14724, 2011, p. 3).
Vale ressaltar que ainda existem discentes remanescentes matriculados antes de 2007, para
isto, faz-se necessário uma abordagem explicativa da disciplina.
No PEX de Metodologia o aluno irá desenvolver a capacidade de elaborar o projeto de TCC,
incluindo aspectos de redação e escrita. Para tanto irá aplicar as técnicas e conceitos de
Meto-dologia de Pesquisa Científica e receberá suporte do seu professor para elaboração
das etapas do projeto. A avaliação da disciplina será por meio da análise do cumprimento
das etapas para elaboração do projeto observando o padrão de qualidade solicitado.
1 <http://www.abntex.net.br>
2 <http://www.gnu.org/licenses/licenses.en.html>
3 Foi a partir do TEX escrito por Donald E. Knuth. Vide: <http://latex-project.org>
Capítulo 1. Introdução 6

1.2 ESTRUTURA
Equipe de Coordenadores de TCC por curso:

• Engenharia Ambiental e Sanitária: Profº. M.Sc. Roberto Márcio Souza Santos <ro-
[email protected]>;

• Engenharia Civil: Profº. M.Sc. Marco Antônio Freire Ramos <[email protected]>;

• Engenharia da Computação: Profª. M.Sc. Priscila Doria <[email protected]>;

• Engenharia de Controle e Automação: Prof. M.Sc. Poliana Pastorele da Silva Quirino <
[email protected]>;

• Engenharia de Produção: Profº. Drª. Maria Ângela da Costa Lino Franco Sampaio
<[email protected]>;

• Engenharia Elétrica: Profº. M.Sc. Luis Antônio de A. Santos <[email protected]>.

Os coordenadores de TCC por curso se reportam ao Profº. M.Sc. Raimundo Sousa


Nascimento Filho <[email protected]>.
A bibliotecária que estará à disposição do discente para auxiliar em caso de dúvidas
pertinentes ao TCC é: Denise Pinto de Oliveira <[email protected]>.

Figura 1 – Organograma do TCC.

Fonte: elaborado pelo autor

Percebe-se na Figura 1 uma representação da organização hierárquica dos professores


orientadores, coordenadores de TCC por curso e o coordenador geral de TCC.
7

2 PROCEDIMENTOS

Neste capítulo, serão apresentados os requisitos mínimos para os discentes matriculados


antes de 2007 e depois de 2007 no intuito de cursar a disciplina TCC. Ainda, são descritas
as atribuições do Coordenador Geral do TCC, do Coordenador de TCC por Curso,
Orientador e Discente. Por fim, a lista das áreas e subáreas que compõem cada curso.

2.1 MATRÍCULA
Nos cursos de graduação, a disciplina de TCC poderá ser cursada a partir de 80% de carga horária
integralizada no histórico escolar, no curso em que o aluno está regularmente matriculado.

A matrícula do aluno na disciplina de TCC deve ocorrer no período regular de matrícula,


fixado no Calendário Acadêmico.
Somente estará apto a desenvolver e apresentar a monografia ou o artigo, o aluno que estiver
devidamente matriculado, pois trata-se de uma atividade obrigatória para conclusão do curso.

2.2 ATRIBUIÇÕES
Esta seção descreve o papel de cada participante no processo construtivo do TCC.

2.2.1 COORDENADOR GERAL DE TCC


O coordenador Geral de TCC deverá se articular com os Coordenadores de TCC por curso
para acompanhamento das diretrizes ora estabelecidas.
Cabe a ele o acompanhamento, a supervisão e a orientação do TCC, que serão
programados e realizados com os Coordenadores de TCC por curso, bem como com os
professores orientadores, devendo:

1. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste manual;

2. Elaborar e publicar o calendário (TCC) semestralmente;

3. Coordenar as atividades de orientação e acompanhamento do TCC;

4. Orientar os coordenadores de TCC do curso, quanto ao planejamento, execução e


avaliação do processo de desenvolvimento do TCC;
5. Elaborar toda a documentação necessária ao desenvolvimento do TCC;

6. Quando o desenvolvimento do TCC envolver organizações, proceder ao encaminhamento


do aluno envolvido, bem como do professor orientador, conjuntamente com a
programação e ações planejadas para serem realizadas no decorrer do trabalho;
Capítulo 2. PROCEDIMENTOS 8

7. Avaliar, em conjunto com o coordenador de TCC do curso, o desempenho do


professor orientador.

2.2.2 COORDENADOR DE TCC POR CURSO


As atribuições do Coordenador de TCC por Curso são:

1. O acompanhamento mensal das orientações;

2. Orientar os discentes na escolha de professores orientadores, divulgando as áreas temáticas;

3. Coordenar, quando for o caso, o processo de substituição de professor orientador;

a) Será permitido ao aluno trocar de Professor Orientador apenas 1 (uma) vez, caso
seja necessário. Esta troca deverá acontecer até a data da Avaliação Parcial 1.

4. Informar ao coordenador Geral de TCC o mapa de defesa do TCC.

2.2.3 PROFESSOR ORIENTADOR


As atribuições do Professor Orientador são:

1. Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do TCC no decorrer da atividade;

2. Solicitar dos seus orientandos a planilha gerada no PEX de metodologia oferecido


pela IES;

3. Informar ao discente sobre os procedimentos e critérios de avaliação;

4. Comparecer às convocações feitas pelo Coordenador de TCC do Curso ao qual pertence;

5. Verificar a autenticidade dos trabalhos sob sua orientação;

6. Comunicar ao coordenador de TCC do curso ao qual pertence, eventuais problemas,


dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação;

7. Definir a composição da banca examinadora, e comunicar ao Coordenador de TCC do


Curso, bem como informar a data e a hora da defesa acordada com o discente;

8. Estar presente na banca examinadora do trabalho por ele orientado;

9. Analisar qual o formato de TCC mais adequado para o aluno desenvolver, se artigo ou
monografia;

10. Caso o discente desista de continuar o TCC no decorrer do semestre, o orientador


deverá comunicar tal fato, por escrito ao Coordenador de TCC do Curso, através da
Ata de Acompanhamento, no espaço destinado a observação, e assinar o referido
documento, juntamente com o orientando.
Capítulo 2. PROCEDIMENTOS 9

Entende-se por orientação de TCC todo o processo de acompanhamento do aluno em suas


atividades relacionadas à elaboração do projeto, execução do mesmo até a defesa do TCC
e entrega do relatório final.
Cada professor deverá orientar no máximo seis alunos.

2.2.4 DISCENTE
As atribuições do Discente são:

1. Ajustar a área temática do TCC caso haja não-conformidade com as áreas


apresentadas para o seu curso;

2. Ter um Professor Orientador, conforme previsto neste manual, em conformidade com


a área temática escolhida;

3. Comparecer as convocações feitas pelo seu professor orientador e pelo coordenador


de TCC do seu curso;

4. Cumprir as normas ora estabelecidas neste manual;

5. Participar do PEX de metodologia, oferecido pela IES;

6. Participar do PEX de LATEX, oferecido pela IES;

7. Atender às recomendações da banca examinadora, sob pena de reprovação em caso


de descumprimento das mesmas;

8. Manter sigilo absoluto sobre as atividades e informações a que tenha acesso, quando
o desenvolvimento do trabalho envolver organizações, cumprindo suas normas e
regras de conduta, devendo inclusive solicitar da empresa pesquisada, autorização
por escrito para a utilização do nome da mesma;

9. Seguir a recomendação do seu orientador, em relação ao formato de TCC mais


adequado para o seu trabalho, se artigo ou monografia;

10. Caso o discente desista de continuar o TCC no decorrer do semestre, o mesmo


deverá comunicar ao seu orientador, que por sua vez, irá colocar esta observação na
Ata de Acompanhamento, em espaço destinado para tal, com a assinatura de ambos.

Na disciplina TCC, o aluno que não comparecer a, no mínimo, 75% das atividades de
orientação em nenhuma hipótese poderá efetuar o depósito e por consequência, não irá
submeter à apreciação da banca examinadora a versão final do TCC/ Monografia II, por ter
incorrido em reprovação por falta.
Na disciplina TCC serão necessários no mínimo 2 encontros presenciais mensais, entre o discente e o professor
orientador, para acompanhamento do trabalho.
Capítulo 2. PROCEDIMENTOS 10

2.3 ÁREAS TEMÁTICAS


Cabe à Coordenação do Curso, juntamente com o Coordenador Geral de TCC e
Coordenadores de TCC por Curso, definir as áreas temáticas nas quais os Trabalhos de
Conclusão de Curso serão desenvolvidos. Estas podem abranger um conjunto de conteúdos
trabalhados ou versar sobre área conexa aos estudos teóricos, básicos ou
profissionalizantes, desenvolvidos ao longo do curso.
Para o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária:

1. Qualidade de Água;

2. Qualidade do Ar;

3. Tratamento de Resíduos;

4. Energia e Aproveitamento de Recursos Naturais;

5. Tecnologias Industriais;

6. Gestão Ambiental e Educação Ambiental.

Para o curso de Engenharia Civil, áreas e subáreas:

Construção urbana Projeto, Construção e Reforma de Prédios e Grandes Instalações;


Estruturas e Fundações Projeto e Edificações de Fundações Estruturais de Aço, Concreto
ou Madeira;
Gerência de Recursos Gestão de Infraestrutura de Prédios;
Prediais Planejamento e Controle da Qualidade;
Hidráulica e Recursos Projeto, Gestão e Execução de Obras Costeiras ou Obras de Barra-
Hídricos gem, Canais, Drenagem, Reservatório e Sistemas de Irrigação;
Infraestrutura Projeto e Construção de Obras como Ferrovias (Metrô), Portos,
Rodovias, Túneis e Viadutos;
Saneamento Projeto e Construção de Obras de Saneamento Básico como Rede
de Captação e Distribuição de Água, Estação de Tratamento de
Água e Esgoto;

Para o curso de Engenharia da Computação:

1. Sistema de Informação;

2. Desenvolvimento de Software;

3. Modelagem Computacional;

4. Automação e Sistemas Embarcados;

5. Teoria da computação.
Capítulo 2. PROCEDIMENTOS 11

Para o curso de Engenharia de Controle e Automação:

1. Automação Industrial;

2. Controle de Processos;

3. Robótica;

4. Sistemas de Manufatura.

1
A ABEPRO estabelece as seguintes áreas e subáreas da Engenharia de Produção:

Estudo da Formação do Engenheiro de Produção; Estudo do Desen-


volvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia
Educação em Engenharia de Produção; Estudo da Ética e da Prática Profissional em Enge-
de Produção nharia de Produção; Práticas Pedagógicas e Avaliação Processo de
Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção; Gestão e Av.
de Sist. Educ. de Cursos de Engenharia de Produção.
Confiabilidade de Processos e Produtos; Gestão de Sistemas da
Engenharia da Qualidade Qualidade; Normalização, Auditoria e Certificação para a Qua-
lidade; Organização Metrológica da Qualidade; Planejamento e
Controle da Qualidade.
Desenvolvimento Sustentável; Gestão Ambiental; Gestão de Eflu-
Engenharia da Sustenta- entes e Resíduos Industriais; Gestão de Recursos Naturais e Ener-
bilidade géticos; Produção mais Limpa e Ecoeficiência; Responsabilidade
Social; Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação.
Engenharia de Métodos; Gestão da Manutenção; Gestão de Sis-
temas de Produção e Operações; Planejamento, Programação e
Engenharia de Operações Controle da Produção; Processos Produtivos Discretos e Contí-
e Processos da Produção nuos: procedimentos, métodos e sequências; Projeto de Fábrica e
de Instalações Industriais: organização industrial, layout/arranjo
físico.
Engenharia do Produto Gestão do Desenvolvimento de Produto; Planejamento e Projeto
do Produto; Processo de Desenvolvimento do Produto.
Ergonomia; Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho; Projeto e
Engenharia do Trabalho Organização do Trabalho; Sistemas de Gestão de Higiene e Segu-
rança do Trabalho.
Engenharia Econômica Gestão de Custos; Gestão de Investimentos; Gestão de Riscos;
Gestão Econômica.
Gestão da Informação; Gestão da Inovação; Gestão da Tecnologia;
Engenharia Organizacio- Gestão de Projetos; Gestão do Conhecimento; Gestão do Desem-
nal penho Organizacional; Gestão Estratégica e Organizacional; Redes
de Empresas.

1 <https://www.abepro.org.br/interna.asp?p=399&m=424&ss=1&c=362>
Capítulo 2. PROCEDIMENTOS 12

Gestão da Cadeia de Suprimentos; Gestão de Estoques; Logística


Logística Empresarial; Logística Reversa; Projeto e Análise de Sistemas
Logísticos; Transporte e Distribuição Física.
Análise de Demanda; Inteligência Computacional; Modelagem, Si-
Pesquisa Operacional mulação e Otimização; Processos Decisórios; Processos
Estocásticos; Programação Matemática; Teoria dos Jogos.

Por fim, para o curso de Engenharia Elétrica:

1. Sistemas Elétricos de Potência;

2. Controle e Acionamentos de Máquinas Elétricas;

3. Processamento e Conversão de Energia Elétrica;

4. Qualidade e Racionalização da Energia Elétrica;

5. Fontes Alternativas de Energia.


13

3 ETAPAS PARA AVALIAÇÃO

Neste capítulo, serão apresentadas as informações pertinentes ao depósito do TCC. Serão


descritos a composição de banca avaliadora, assim como o tipo do TCC. Por fim, o
calendário com suas datas limites.

3.1 DEPÓSITO DO TCC


Deverão ser entregues ao funcionário da IES designado pelo Coordenador Geral de TCC de acordo
com o calendário acadêmico as 3 (três) cópias com o propósito de estar apto para a defesa.

A não entrega do TCC dentro do prazo máximo e no formato L ATEX, determinados pela IES,
implica o impedimento da apresentação do TCC, e consequentemente todas as penas
decorrentes desse impedimento.
Juntamente com as três cópias, deverá ser entregue a Ata de Acompanhamento, devidamente
assinada, contemplando o acompanhamento do orientando, durante todo o semestre.
Formato: artigo (grampeado) e monografia (encadernação simples). A impressão do artigo e
da monografia pode ser frente e verso.

3.2 BANCA AVALIADORA


Após previamente autorizado pelo professor orientador a qualificação, será marcada a data
da realização da banca examinadora, respectivamente, e comunicada ao Coordenador de
TCC do Curso, observando o prazo estimado no calendário acadêmico.
A defesa do TCC será através de uma banca examinadora composta, pelo professor
orientador e 2(dois) professores convidados com a anuência do Coordenador de TCC por
Curso. O professor orientador e os convidados devem ser preferencialmente, professores da
própria Instituição ou do grupo Wyden.
O discente de TCC será avaliado através da defesa pública do TCC com a ciência e
aprovação do orientador e membros da banca examinadora.
Deverão ser entregues aos componentes da banca examinadora as cópias ora depositadas
num prazo mínimo de 7 (sete) dias anteriores a data da defesa.
Os casos omissos serão resolvidos pelo coordenador Geral de TCC em conjunto com o Coordenador de TCC por
Curso.
Capítulo 3. ETAPAS PARA AVALIAÇÃO 14

Artigo

No caso da escolha de artigo científico, este deve estar compreendido entre 10 (dez) e 25
(vinte e cinco) páginas.
O discente terá de 20 (vinte) a 30 (trinta) minutos para a apresentação do artigo, e a banca
examinadora dispõe de até 30 (trinta) minutos para arguição e encaminhamento de
sugestões ao trabalho apresentado.
Monografia

Já na escolha da monografia, o discente deverá ter entre 40 (quarenta) e 60 (sessenta) páginas


que contemple os elementos textuais, excetuando assim os elementos pré e pós-textuais.
O discente terá de 20 (vinte) a 30 (trinta) minutos para a apresentação da monografia, e a
banca examinadora dispõe de até 30 (trinta) minutos para arguição e encaminhamento de
sugestões ao trabalho apresentado.
Na versão online, a Ficha Catalográfica ficará na 3ª página do TCC.

3.3 RESULTADO DA AVALIAÇÃO


Na hipótese de aprovação (sendo aprovado se obtiver, no mínimo, a média ponderada 7,0
(sete) das notas de cada examinador) deve ser entregue a bibliotecária uma cópia em meio
digital em .PDF gerado em LATEX devidamente autorizada pelo orientador.
No caso do discente que obtiver nota maior ou igual a 6,3 (seis e três) no dia da defesa, poderá
realizar as correções recomendadas pela banca examinadora. Se o discente alcançar a
pontuação necessária (7,0) após as correções, será considerado aprovado com ressalva.
Caso não se registre a aprovação direta ou com ressalva, o discente estará reprovado.
Assim, o aluno que obtiver pontuação menor que 6,3, no dia da defesa, estará
automaticamente reprovado.
Trabalhos sujeitos a alterações (a serem julgadas pelo orientador) terão um prazo,
estipulado no Calendário Acadêmico, para realizar as modificações sugeridas pela banca
examinadora, impreterivelmente, sob risco de ser considerado reprovado, caso não cumpra
o prazo e/ou as indicações de modificação. Desta forma, o discente está automaticamente
reprovado na disciplina de TCC.
Quando o orientador receber o novo trabalho, com as correções, deverá avaliar se as mesmas realmente foram

feitas e atribuir uma nota (de 0 a 10) para as correções (não para o trabalho).
Capítulo 3. ETAPAS PARA AVALIAÇÃO 15

E, está sujeito a aplicação da seguinte equação:

= * 0, 8 + * 0, 2

em que:
= é a nota final do trabalho;
= é a nota da banca examinadora após a apresentação;
= é a nota do orientador após as correções (0 – 10).

Para os discentes matriculados antes de 2007, receberão sua avaliação por meio de nota
numérica, entre 0 (zero) e 10 (dez).
Os discentes matriculados a partir de 2007, quando aprovados, receberão a menção
“APTO” e quando reprovados, a menção “INAPTO”.

3.4 ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TCC


Para ambos os casos, artigo ou monografia, as orientações para a entrega da versão final
do TCC na Biblioteca, onde toda a documentação deverá ser entregue em meio magnético:

• Mídia (CD) do TCC gravado em PDF (gerado em LATEX);

• Capa do CD devidamente preenchida;

• Ata de apresentação devidamente preenchida e assinada pelo orientador;

• Termo de autorização para publicação em meio eletrônico devidamente preenchido e


assinado pelo discente.

Observação: Todos os documentos acima deverão ser entregues em meio magnético,


gravados no CD.
16

4 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Como parte do processo, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão


em relação a todos os itens listados neste manual. As submissões que não estiverem de
acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
A contribuição original e inédita e o arquivo em formato .pdf construído em LATEX para artigo
ou monografia. Independente da escolha do discente para construção do TCC, as
ilustrações devem estar com resolução mínima de 300 dpi. Este requisito faz-se necessário
para se evitar ilustrações turvas ou sem qualidade desejada. Recomenda-se que imagens
vetoriais, como imagens em .pdf, sejam preferidas em oposição a imagens baseadas em
mapas de bits, uma vez que dessa forma não há perda de qualidade nas imagens. Porém,
formatos como .png, .bmp, .jpg e outros são aceitos pelo LATEX.
Na modalidade de escolha do discente por monografia, a ficha catalográfica pode ser
requerida na biblioteca a partir do momento em que se tenha já escrito no mínimo os
capítulos 1 e 2. Capítulos estes que compõem a introdução e o referencial teórico. Desde
que seja solicitado no período conforme Calendário Acadêmico.
Os principais canais de comunicação onde os autores podem pesquisar por informações
úteis para os seus trabalhos científicos são:

• Base de dados da própria IES, EBESCO (portal acadêmico);

• Periódicos e/ou portais científicos (nacionais e internacionais);

• Trabalhos apresentados em congressos, simpósios e encontros(nacionais e internacionais);

• Teses e dissertações defendidas nos programas de pós-graduação das diversas


universidades existentes no país ou no exterior;

• Livros publicados sobre o tema de interesse;

• Sites na Internet.

Nas situações em que não houver Professor Orientador habilitado na temática escolhida pelo
discente poder-se-á estabelecer a coorientação, caso em que dois docentes orientarão a elaboração
do trabalho, ambos também designados formalmente pela Coordenação de TCC por Curso.
Os casos de divergência entre o professor orientador e discente só serão analisados pelo
Coordena-dor de TCC por Curso mediante a apresentação da Ata de Acompanhamento
devidamente assinada.
Vale ressaltar que a metodologia é a determinação da abordagem da pesquisa, determinação do tipo de
pesquisa, qual o método escolhido para pesquisa, qual o seu projeto de pesquisa e qual a sua elaboração da
pesquisa.
Capítulo 4. CONSIDERAÇÕES GERAIS 17

Algumas propostas de metodologias mais utilizadas em engenharia:

• Experimento ou pesquisa experimental;

• Modelagem e simulação;

• Pesquisa levantamento ou survey;

• Estudo de caso, prioritariamente;

• Pesquisa ação;

• Soft Systems Methodology.

O TCC deve apresentar obrigatoriamente um estudo de caso, exceto em situações


excepcionais, o que deve ser analisado pelo orientador e coordenador de TCC do curso.
Para material de apoio, a partir das sugestões supracitadas, tem-se:

• Ganga – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na Engenharia de Produção


(<http://www.saraiva.com.br/trabalho-de-conclusao-de-curso-tcc-na-engenharia-de-
producao-4088980.html>);

• Martins – Guia Para Elaboração de Monografia e TCC Em Engenharia de Produção


(<http://www.saraiva.com.br/guia-para-elaboracao-de-monografia-e-tcc-em-
engenharia-de-producao-6005048.html>);

• Barroso – Trabalho de Conclusão de Curso em Ciência da Computação (<http://revist


as.unibh.br/index.php/dcet/article/view/231>).

Por fim, os trabalhos que obtiverem nota final maior ou igual a 9,0 (nove) poderão ser
indicados para publicação.
18

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724 : Informação e


documentação — trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 11 p.
19

ANEXO A – CALENDÁRIO ACADÊMICO

As datas a seguir deverão ser seguidas. Caso alguma delas não seja respeitada, o aluno
poderá ser considerado reprovado automaticamente.
Datas para TCC - MONOGRAFIA e ARTIGO:

15.03 e 22.03 – PEX de Metodologia (Turma A: 13h30min às 16h30min)


16.03 e 23.03 – PEX de Metodologia (Turma B: 8h00min às 11h00min)
18.03 e 20.03 – PEX de Metodologia (Turma C: 8h00min às 11h00min)
25.03 e 27.03 – PEX de Metodologia (Turma D: 8h00min às 11h00min)
13.03 a 20.06 – PEX de L ATEX 4ª e 5ª Feira: 16h30min às 18h00min - Laboratório de
Informática 28.02 – Data limite para o aluno apresentar ao COORDENADOR DE TCC’s DO
CURSO o nome de seu orientador;
11.03 – Data limite para o COORDENADOR DE TCC’s DO CURSO apresentar ao Coordenador
Geral de TCC a planilha com a relação de alunos e os respectivos orientadores;
15.04 – Data limite para o ALUNO entregar ao seu ORIENTADOR o material produzido referente
à AP1 (Capítulos 1 e 2 para Monografia; Introdução e Desenvolvimento para Artigo);
22.04 – Data limite para o ORIENTADOR enviar para o COORDENADOR DE TCC’s DO
CURSO a ATA DE ACOMPANHAMENTO/REGISTRO DE ENCONTROS E A NOTA/CON-
CEITO DA AP1;
26.04 – Data limite para o COORDENADOR DE TCC’s DO CURSO lançar a NOTA/CON-
CEITO DA AP1;
01.05 a 06.05 – Período limite para os alunos enviarem a FICHA CATALOGRÁFICA
(exclusiva-mente para Monografia) para a Biblioteca. Os Artigos, após concluídos, poderão
ser submetidos para publicação, conforme o caso;
20.05 – Data limite para o PROFESSOR ORIENTADOR apresentar ao COORDENADOR
DE TCC’s DO CURSO a composição da banca dos seus orientandos;
20.05 a 24.05 – Período para aluno entregar as 3 vias do TCC na Coordenação da ÁREA 1;

* Quanto à versão a ser entregue ao avaliador externo (se for o caso), o orientador
deve se encarregar de fazê-lo.
27.05 – Data limite para o COORDENADOR DE TCC’s DO CURSO enviar ao Coordenador
Geral de TCC a planilha para agendamento das salas das defesas;
03.06 a 15.06 – Apresentações dos TCC’s;
04 a 17.06 – Período disponibilizado ao aluno para realizar e entregar ao orientador as
alterações solicitadas pela Banca no ato da defesa do TCC;
19.06 – Data limite para o PROFESSOR ORIENTADOR entregar a ATA DE AVALIAÇÃO,
junto com a ATA DE ACOMPANHAMENTO ao COORDENADOR DE TCC’s DO CURSO;
21.06 – Data limite para o aluno entregar na Biblioteca a versão final do TCC, gravado em CD, com a capa
preenchida, junto com a CARTA DE ENCAMINHAMENTO e o TERMO DE
ANEXO A. CALENDÁRIO ACADÊMICO 20

AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO EM MEIO ELETRÔNICO, ambos também gravados


no mesmo CD;
21.06 – Data limite para o COORDENADOR DE TCC’s DO CURSO lançar as notas.
21

ANEXO B – ATA DE ACOMPANHAMENTO


Curso: _______________________________________
Orientador(a): __________________________________
Discente: __________________________ RA nº ______

Ata de Acompanhamento

Ordem Data Conteúdo Abordado Rubrica Ori- Rubrica Dis-


entador cente

10

Observação: ________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

Salvador, ______ de __________ de ______.

Orientador(a): _____________________ Discente: _____________________


23

ANEXO C – ATA DE AVALIAÇÃO


Curso: _______________________________________
Orientador(a): __________________________________
Discente: __________________________ RA nº ______

Ata de Avaliação

Item Descrição
Título _________________________________________________
_________________________________________________
Avaliador(a) 1 _________________________________________________
Avaliador(a) 2 _________________________________________________

No item Apresentação Escrita, a banca examinadora deverá avaliar: organização sequencial, argumenta-
ção, profundidade do tema, relevância e contribuição acadêmica da pesquisa, correção gramatical, clareza,
apresentação estética, adequação aos aspectos formais ao modelo próprio da instituição.
No item Apresentação Oral, a banca examinadora deverá avaliar: domínio do conteúdo, organização
da apresentação, habilidades de comunicação e expressão, capacidade de argumentação, uso dos
recursos audiovisuais, correção gramatical e apresentação estética do trabalho.

Orientador(a) Avaliador(a) 1 Avaliador(a) 2 Descrição

Apres. Escrita (0 – 7)

Apres. Oral (0 – 3)

_______ x 0.2 + _______ x 0.4 + _______ x 0.4 = ______ notatrabalho

Parecer:

Nota após as correções (notaparecer) = _____ Média = notatrabalho x 0.8 + notaparecer x 0.2 = _____

[ ] aprovado com média: ________ [ ] aprovado com ressalva [ ] reprovado

Salvador, ______ de __________ de ______.

Orientador(a): _____________________

Avaliador(a) 1: _____________________

Avaliador(a) 2: _____________________
25

ANEXO D – CARTA DE ENCAMINHAMENTO


Curso: _______________________________________
Orientador(a): __________________________________
Discente: __________________________ RA nº ______

Carta de Encaminhamento

Item Descrição
Título _________________________________________________
_________________________________________________
Avaliador(a) 1 _________________________________________________
Avaliador(a) 2 _________________________________________________
Data da defesa _________________________________________________

O Professor(a) Orientador(a) na qualidade de Presidente da Banca Examinadora, declarou aberta a


sessão passando a apalavra ao candidato para que expusesse seu trabalho. Terminada a exposição
o presidente passou a palavra ao avaliador 1 e ao avaliador 2 nesta ordem para arguição do trabalho.
Ao término das questões foi dada a palavra ao candidato que se desejasse, fizesse as considerações
finais. Após a reunião da banca o candidato foi avaliado como:

[ ] aprovado com média: ________


[ ] aprovado com ressalva
[ ] reprovado

Nada mais havendo a tratar, o Senhor(a) Presidente da Banca Examinadora declarou encerrada a
sessão, cujos trabalhos são objeto desta Ata.

Após realizada a apresentação e feitas as observações sugeridas pela Banca Examinadora, segue
versão digital.

Salvador, ______ de __________ de ______.

Orientador(a): _____________________
27

ANEXO E – CAPA CD
-
Fold here

Trabalho de Conclus˜ao de Curso

Curso

Discente

T´ıtulo do trabalho

Semestre
29

ANEXO F – PUBLICAÇÃO EM MEIO


ELETRÔNICO
Curso: _______________________________________
Orientador(a): __________________________________
Discente: __________________________ RA nº ______

Termo de autorização para publicação em meio eletrônico

Tipo do material:
[ ] artigo [] capítulo de livro

[ ] monografia [ ] manual
[ ] livro [ ] outros: _____________

Identificação:

Título

Número de páginas
CPF
RG
e-mail

[ ] aprovado com média: ________


[ ] aprovado com ressalva

Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação supracitada, de acordo com a Lei nº 9610, autorizo a
FACULDADE ÁREA1 a disponibilizar gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos autorais, o documento
citado acima, em meio eletrônico, para fins de leitura, impressão e/ou download pela internet, a título de divul-
gação da produção científica gerada pela IES, a partir desta data.

Salvador, ______ de __________ de ______.

Discente: _____________________

________________________________________________________________ Av. Luiz Viana Filho, 3172 -


Imbuí - Salvador - Bahia - Fone/Fax: 71.2106.3911
31

ANEXO G – MODELO ARTIGO


Modelo Canônico de Artigo Científico

Modelo Canônico de Artigo Científico


Nome do Discente*
Nome do Docente†

RESUMO

O resumo é elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas e


não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 250 palavras, seguido, logo
abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou
descritores. (. . . ) As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da
expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.
Palavras-chave: latex. abntex. editoração de texto.

ABSTRACT

Write here the English version of your “Resumo”.

Key-words: keyword 1. keyword 2. keyword 3.

1 Introdução
O título do trabalho deverá ser apresentado não devendo exceder duas linhas.

Após o título do trabalho, o nome completo do(s) autor(es), na primeira página, em nota de
rodapé, deverão constar a titulação acadêmica e a vinculação institucional de cada um dos
autores bem como o endereço eletrônico de todos eles.
Os artigos deverão conter, obrigatoriamente, Introdução, Materiais e Métodos, Discussão,
Resul-tados, Conclusões e Referências.
Vale ressaltar que, algumas áreas do conhecimento, principalmente as Humanidades não trabalham
com os títulos abaixo, apesar de representar o mesmo conteúdo, ou seja, há sim a descrição do
*Descrever o vínculo do discente
†Descrever o vínculo do docente
método, dos procedimentos de coleta quantiqualitativo, mas em geral os pesquisadores nomeiam
2 tais itens com outros títulos.

1. Introdução: descrição breve do tema, objetivos e hipóteses;

2. Métodos: procedimentos científicos utilizados;

3. Resultados: descrição panorâmica dos dados levantados para propiciar ao leitor a


percepção adequada e completa dos resultados obtidos de forma clara e precisa, sem
interpretações pessoais;
4. Discussão: argumentos convincentes e adequados como: equações, exemplos, provas mate-
máticas, estatísticas, padrões, tendências, além de dados coletados e tabelados, onde devem
ser feitas comparações com resultados obtidos por outros pesquisadores, caso existam;

5. Conclusões e/ou Considerações Finais: devem responder às questões da pesquisa,


corres-pondentes aos objetivos e hipóteses.

6. Referências: fontes de pesquisa que foram utilizadas e/ou consultadas para a


confecção do artigo.

2 Materiais e métodos
A metodologia é a determinação da abordagem da pesquisa, determinação do tipo de
pesquisa, qual o método escolhido para pesquisa, qual o seu projeto de pesquisa e qual a
sua elaboração da pesquisa.
Algumas propostas de metodologias mais utilizadas em engenharia:

∙ Experimento ou pesquisa experimental;

∙ Modelagem e simulação;

∙ Pesquisa levantamento ou survey;

∙ Estudo de caso, prioritariamente;

∙ Pesquisa ação;

∙ Soft Systems Methodology.

Para material de apoio, a partir das sugestões supracitadas, tem-se Ganga (Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) na Engenharia de Produção) e Martins (Guia Para Elaboração
de Monografia e TCC Em Engenharia de Produção).

3 Discussão
Inserir texto.
Modelo Canônico de Artigo Científico

4 Resultados
Inserir texto. 3

5 Considerações Finais ou conclusão


Inserir texto.

6 Orientações gerais e exemplos de comandos


Alguns comandos que são descritos como modelos.
Contextualize seu trabalho. Primeiro, é importante definir o tema que será pesquisado para,
posteriormente, delimitar com clareza o objeto a ser estudado, ou seja, a definição clara daquilo que
a
será investigado. Toda monografia deverá ser redigida na 3 pessoa, de forma clara e rigorosa.
É recomendável o uso do pretérito perfeito na exposição das observações.

Os trabalhos serão encaminhados para publicação em: <http://periodicos.devrybrasil.edu.br>.

6.1 Enumerações: alíneas e subalíneas

Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não possua título,
esta deve ser subdividida em alíneas:

a) os diversos assuntos que não possuam título próprio, dentro de uma mesma seção,
devem ser subdivididos em alíneas;
b) o texto que antecede as alíneas termina em dois pontos;
c) as alíneas devem ser indicadas alfabeticamente, em letra minúscula, seguida de
parêntese. Utilizam-se letras dobradas, quando esgotadas as letras do alfabeto;
d) as letras indicativas das alíneas devem apresentar recuo em relação à margem esquerda;
e) o texto da alínea deve começar por letra minúscula e terminar em ponto e vírgula, exceto
a última alínea que termina em ponto final;
f) o texto da alínea deve terminar em dois pontos, se houver subalínea;
g) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começa sob a primeira letra do texto
da própria alínea;
h) subalíneas, conforme as alíneas a seguir:
– as subalíneas devem começar por travessão seguido de espaço;
– as subalíneas devem apresentar recuo em relação à alínea;
– o texto da subalínea deve começar por letra minúscula e terminar em ponto e vírgula. A
última subalínea deve terminar em ponto final, se não houver alínea subsequente;
– a segunda e as seguintes linhas do texto da subalínea começam sob a primeira letra
do texto da própria subalínea.
i) no abnTEX2 estão disponíveis os ambientes incisos e subalineas, que em suma são o mesmo
4 que se criar outro nível de alineas, como nos exemplos à seguir:
– Um novo inciso em itálico;
j) Alínea em negrito:
– Uma subalínea em itálico;
– Uma subalínea em itálico e sublinhado;
k) Última alínea com ênfase.

6.2 Expressões matemáticas


2 2 (1)
24 + 15 + 3 ∈ ( )

Pode-se numerar as equações, como a equação 1. Também podemos definir uma matriz como em:

( + 3 +2 )
+ +
Um exemplo que incluía uma chave:

+ em outro caso
={
se ≥ 0

Outro exemplo. . .

⃒⃒
) ( ) ⃒⃒

⃒⃒
⃒⃒
( − − ′( ) < , = 1, 2, 3, . . . ,
⃒⃒ −
⃒⃒
⃒⃒ ⃒⃒
⃒⃒
Outro exemplo. . . ( ,⃗)= ⃒⃒

( − 2 )2 1/2
2

=1

2
A Distância de Pearson ou ponderada, onde é a variância da j-ésima variável.
Consulte mais informações sobre as expressões matemáticas em
<http://www.codecogs.com/ latex/eqneditor.php?lang=pt-br>

6.3 Figuras

Figura 1 – Exemplo de figura simples

Fonte: elaborado pelo autor


Modelo Canônico de Artigo Científico
A Figura 1 ilustra como ela deve ser citada. Pode-se colocar uma moldura com o comando fbox,

vide: 5
\begin{figure}[H]
\caption{Exemplo de figura simples}
\centering
\fbox{\includegraphics[scale=.5]{figures/logoDVB.png}}
fonte
\label{fig:logo}
\end{figure}
Para colocar a “fonte” na ilustração, coloca-se uma das opções:

a) ∖fepa: “Fonte: elaborado pelo autor”


b) ∖fddp: “Fonte: dados da pesquisa”
c) ∖citeonline{}: “Autor (ano)” –> inserir o label (apelido entre as chaves) do autor corres-
pondente no bibTeX
d) ∖citeonline[ ]{}: “Autor (ano, página)” –> inserir o label do autor correspondente no
bibTeX, nos parênteses colocar “p.” e o número da página
e) ∖cite{}: “(AUTOR, ano)” –> inserir o label (apelido entre as chaves) do autor
correspondente no bibTeX
f) ∖cite[ ]{}: “(AUTOR, ano, página)” –> inserir o label(apelido entre as chaves) do autor
correspondente no bibTeX, nos parênteses colocar “p.” e o número da página

\fepa Fonte: elaborado pelo autor


\fddp Fonte: dados da pesquisa
\citeonline{} Fonte: Andrade (2009)
\citeonline[ ]{} Fonte: Chwif & Medina (2014, p. 9)
\cite{} Fonte: (LAKATOS; MARCONI, 2004)
\cite[ ]{} Fonte: (GIL, 2002, p. 9)
Figuras lado a lado com o ambiente minipage.

Figura 2 – Logo da ÁREA1 Figura 3 – Logo da Ruy Barbosa

Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa

Percebe-se o exemplo da Figura 2 e da Figura 3.

Observe que, as ilustrações devem sempre ter numeração contínua e única em todo o documento:

Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior,
precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia,
gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem,
entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na
6 parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja
produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua
compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais
próximo possível do trecho a que se refere (ACEVEDO; NOHARA, 2006).

6.4 Tabelas

Tabela 1 – linhas verticais duplas internas.

Foo Bar Foobar


1000 2000 3000
4000 2000 3000
5000 3000 1000
Fonte: elaborado pelo autor

A Tabela 1 é um exemplo do uso de caption.

Tabela 2 – Uso de ∖multicolumn e ∖cline


Foo Bar
1000 2000 3000
2000 3000
3000 2000 3000
2000 3000
Fonte: elaborado pelo autor

A Tabela 2 é um exemplo do uso de ∖ multicolumn e ∖cline.

Tabela 3 – Exemplo de cronograma usando bullet

2003
Fase Março Abril Maio Junho
1 ∙
2 ∙ ∙ ∙
3 ∙
Fonte: elaborado pelo autor

E a Tabela 3 é um exemplo de cronograma usando tabela.


Modelo Canônico de Artigo Científico

Tabela 4 – Níveis de investigação


Nível de Investi- Insumos Sistemas de Produtos 7
gação Investigação
Meta-nível Filosofia da Ciência Epistemologia Paradigma
Nível do objeto Paradigmas do meta nível e evidências do Ciência Teorias e modelos
nível inferior
Nível inferior Modelos e métodos do nível do objeto e Prática Solução de problemas
problemas do nível inferior
Fonte: van Gigch & Pipino (1986)

A Tabela 4 é um exemplo de tabela construída em LATEX.

Tabela 5 – Um Exemplo de tabela alinhada


que pode ser longa ou curta, con-
forme padrão IBGE.

Nome Nascimento Documento

Maria da Silva 11/11/1111 111.111.111-11


João Souza 11/11/2111 211.111.111-11
Laura Vicuña 05/04/1891 3111.111.111-11

Fonte: elaborado pelo autor

Nota – Esta é uma nota, que diz que os dados são


baseados na regressão linear.

Anotações – Uma anotação adicional, que pode ser


seguida de várias outras.

Já a Tabela 5 apresenta os moldes conforme o padrão do IBGE (1993) requerido pela


norma da ABNT para documentos acadêmicos.

6.5 Referências

A formatação das referências bibliográficas conforme as regras da ABNT são um dos princi-
pais objetivos do abnTEX2. Consulte os manuais Araujo (2015a) e Araujo (2015b) para obter
informações sobre como utilizar as referências bibliográficas.
Autor com sobrenome composto

Para compor entradas bibliográficas para autores com sobrenome composto (Filho, Jr., Neto,
Sobrinho etc.) pode-se proceder segundo o seguinte exemplo. Para inserir uma referência
cujo autor seja impresso como BARBOSA NETO, J. F., que é o padrão estabelecido pelas
normas da ABNT, use:

@ARTICLE{FerraoKaizoAll2001,
...
author = {José Francisco Barbosa{ }Neto},
...
}
8
Note que há um espaço entre as chaves: { }.

Acentuação de referências no arquivo references

Existe uma instabilidade na acentuação em alguns sistemas operacionais, para evitar este
inconveniente, execute tais comandos:

Tabela 6 – Tabela de conversão de acentuação

acento bibtex
à á ã \‘a \’a \~a
í {\’\i}
ç {\c c}

Normalmente não há problemas em usar caracteres acentuados em arquivos bibliográficos


(*.bib). Porém, como as regras da ABNT fazem uso da conversão para letras maiúsculas, é
preciso observar o modo como se escreve os nomes dos autores. Na Tabela 6 você
encontra alguns exemplos das conversões mais importantes. Preste atenção especial para
‘ç’ e ‘í’ que devem estar envoltos em chaves. A regra geral é sempre usar a acentuação
neste modo quando houver conversão para letras maiúsculas.

6.6 Citações

Um exemplo de citação explícita: Conforme Lakatos & Marconi (2004), Acevedo & Nohara
(2006), informam que na tentativa de se ter a integridade do trabalho científico, há uma
compilação das pesquisas realizadas num único documento, o TCC, confeccionado a partir
das normas vigentes.
Aqui, tem-se um exemplo de citação implícita e direta: O TCC é composto de uma pesquisa
a cerca de “material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”
(GIL, 2002, p. 44). Assim, este projeto não implicará de forma negativa no conteúdo do TCC,
apenas se terá uma estrutura inovadora, moderna e eficiente de se trabalhar.
Tendo em vista que a maioria de sua utilização encontra-se nas Instituições de Ensino
Superior no âmbito federal, o grupo DeVryBrasil, estará um passo à frente neste aspecto.
Quando a citação for superior a 3 linhas, utiliza-se o ambiente citacao.

\begin{citacao}
O nome do pensador francês Auguste Comte (1798-1857) está
indissociavelmente ligado ao positivismo, corrente filosófica
que ele fundou com o objetivo de reorganizar o conhecimento humano e que
teve grande influência no Brasil. Comte também é considerado o grande
sistematizador da sociologia \cite[p. 3]{mFerrari2}.
Modelo Canônico de Artigo Científico

\end{citacao}
9
O nome do pensador francês Auguste Comte (1798–1857) está indissociavel-
mente ligado ao positivismo, corrente filosófica que ele fundou com o objetivo
de reorganizar o conhecimento humano e que teve grande influência no Brasil.
Comte também é considerado o grande sistematizador da sociologia
(FERRARI, 2012, p. 3).

Para citar uma referência que é citada dentro de outra referência, pode-se usar as macros
\apud e \apudonline, como nos exemplos abaixo:

\apud[p.~2--3]{Gil}{acevedoNohara}

Exemplo: (GIL, 2002 apud ACEVEDO; NOHARA, 2006, p. 2–3)

Segundo \apudonline[p.~3]{Severino}{LakatosMarconi}

Exemplo: Segundo Severino (2000 apud LAKATOS; MARCONI, 2004, p. 3)

Nesses casos, todas as referências aparecerão na lista de referências, exceto aquelas


definidas como entrada @hidden. Ou seja, se você não quiser que uma entrada apareça na
lista de referências, você deve defini-la como @hidden na sua base bibliográfica.
Para fazer todas as citações de sua lista, basta digitar \nocite{*}.

6.7 Uso de idem, ibidem, opus citatum e outros


No abnTEX2, foi implementado comandos específicos para idem (mesmo autor), ibidem (mesma
obra), opus citatum (obra citada), passim (aqui e alí), loco citato (no lugar citado), confira e et
sequentia (e sequência). Veja uso desses tipos de citações nos exemplos abaixo:

\Idem[p.~2]{NBR6023:2000}

Exemplo: Id., 2000, p. 2

\Ibidem[p.~2]{NBR6023:2000}

Exemplo: Ibid., p. 2

\opcit[p.~2]{NBR6023:2000}

Exemplo: ABNT, op. cit., p. 2

\passim{NBR6023:2000}

Exemplo: ABNT, 2000, passim


\loccit{NBR6023:2000}
10
Exemplo: ABNT, 2000, loc. cit.

\cfcite[p.~2]{NBR6023:2000}

Exemplo: Cf. ABNT, 2000, p. 2

\etseq[p.~2]{NBR6023:2000}

Exemplo: ABNT, 2000, p. 2, et seq.

Note que esses comandos só fazem sentido para citações a uma única referência por vez.
Essas expressões só devem ser usadas em notas de rodapé, não no texto. Apenas a
expressão apud poderia ser usada no texto.
O ambiente citacao pode receber como parâmetro opcional um nome de idioma previamente
carregado nas opções da classe. Nesse caso, o texto da citação é automaticamente escrito em
itálico e a hifenização é ajustada para o idioma selecionado na opção do ambiente. Por exemplo:

\begin{citacao}[english]
Text in English language in italic with correct hyphenation.
\end{citacao}

Tem como resultado:

Text in English language in italic with correct hyphenation.

6.8 Outros
Para inserir uma URL: \url{text}.

Para inserir caminho de arquivo: \path{text}.

Para inserir uma nota de rodapé: \footnote{text}.

Exemplo: \footnote{elaborado pelo autor}


Demais comandos estão disponíveis na apostila.

Referências

ACEVEDO, Cláudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Monografia no curso de administração:


guia completo de conteúdo e forma. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos


para análise de decisões. 4. ed. [S.l.]: LTC, 2009.

ARAUJO, Lauro César. O pacote abntex2cite: Estilos bibliográficos compatíveis com a ABNT
NBR 6023. [S.l.], 2015. Disponível em: <http://www.abntex.net.br/>.
Modelo Canônico de Artigo Científico

. O pacote abntex2cite: tópicos específicos da ABNT NBR 10520:2002 e o estilo bibliográfico


alfabético (sistema autor-data). [S.l.], 2015. Disponível em: <http://www.abntex.net.br/>. 11
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TéCNICAS. NBR 6023 : Informação e
documentação — referências — elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p.
CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos: Teoria e
aplicações. 4. ed. [S.l.]: Campus, 2014. Revisada e ampliada.
FERRARI, Márcio. Auguste Comte, o homem que quis dar ordem ao mundo. 2012. Nova
Escola. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/
auguste-comte-423321.shtml>. Acesso em: 15 maio 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: Centro de Documentação e


Disseminação de Informações. Fundação Intituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1993.
Acesso em: 21 ago 2013.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
van GIGCH, John P.; PIPINO, Leo L. In search for a paradigm for the discipline of information
systems. Future Computing Systems, v. 1, n. 1, p. 71–97, 1986.
43

ANEXO H – MODELO MONOGRAFIA


FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ENGENHARIA (NOME DO CURSO)
NOME DO DISCENTE ÚLTIMO NOME

TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo do trabalho

Salvador
2019
NOME DO DISCENTE ÚLTIMO NOME

TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo do trabalho

Trabalho de conclusão de curso apresentado


ao colegiado do curso de Engenharia (Nome
do curso) da Faculdade de Ciência e Tecno-
logia – ÁREA1 como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em Engenha-
ria (Nome do curso).

Orientador: Profº. (Nome do Orientador Ul-


timo Nome), tit

Salvador
2019
C000l Último Nome, Nome do Discente
Título do Trabalho Subtítulo do trabalho / Nome do Discente Último Nome.
Salvador: ABCÚLTIMO NOME, 2019

61 p. : il.(alguma color.).

Monografia (Graduação) – Faculdade de Ciência e Tecnologia – ÁREA1, 2019.

Orientador: Profº. (Nome do Orientador Ultimo Nome).

1. pista1 2. pista2 3. pista3 I. Ultimo Nome), Profº. (Nome do Orientador


II. Título

CDU 00:000:000.0
ERRATA

Elemento opcional da ABNT (2011, 4.2.1.2). Exemplo:

FERRIGNO, C. R. A. Tratamento de neoplasias ósseas apendiculares com reim-


plantação de enxerto ósseo autólogo autoclavado associado ao plasma rico em
plaquetas: estudo crítico na cirurgia de preservação de membro em cães. 2011. 128
f. Tese (Livre-Docência) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
Folha Linha Onde se lê Leia-se
1 10 auto-conclavo autoconclavo
NOME DO DISCENTE ÚLTIMO NOME

TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo do trabalho

Trabalho de conclusão de curso apresentado


ao colegiado do curso de Engenharia (Nome
do curso) da Faculdade de Ciência e Tecno-
logia – ÁREA1 como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em Engenha-
ria (Nome do curso).

Profº. (Nome do Orientador Ultimo


Nome), tit
Orientador(a)

Nome Professor, tit


Avaliador(a) 1

Nome Professor, tit


Avaliador(a) 2

3 de junho de 2019
Nota de estilo

Esta monografia foi elaborada considerando as normas de estilo (i.e. estéticas e


estruturais) propostas aprovadas em reunião com o Coordenador Operacional
Acadêmico (COA), Coordenador Geral de TCC e demais Coordenadores de Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) e estão disponíveis em formato eletrônico (download na
Página Web <https: //web.integrees.net> ou solicitação via e-mail aos Coordenadores de
TCC de Curso ou ainda à bibliotecária) e em formato impresso somente para consulta.
Ressalta-se que o formato proposto considera diversos itens das normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), entretanto opta-se, em alguns aspectos, seguir um
estilo próprio elaborado e amadurecido pelos professores e coordenadores supracitados.
Creative Commons

©
Copyright Nome do Discente Último Nome, 2019. Alguns direitos reservados.
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso
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permissão do autor.
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300, San Francisco, California 94105, USA.
Texto curto, no qual o autor presta homenagem
ou dedica seu trabalho a alguém por quem tem afinidade.
Sua colocação é opcional. Não é necessário colocar título.
AGRADECIMENTOS

Local em que o autor manifesta seu agradecimento àqueles que colaboraram para
elaboração do trabalho.
O agradecimento é feito de forma hierárquica, escrevendo o nome completo de cada
indivíduo ou instituição. Sua colocação é opcional.
“A morte do homem começa
no instante em que ele desiste de aprender!”
Albino Teixeira
RESUMO

Este texto é o resumo de todo o trabalho, deve ser elaborado após o término do
mesmo. Portanto, deve conter o objetivo, a discussão dos principais aspectos e
conclusão do trabalho, em um único parágrafo. Ele é composto por frases objetivas,
no mínimo de 200 palavras. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo,
antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e
finalizadas também por ponto, conforme ABNT NBR 6028.
Palavras-chaves: palavra 1. palavra 2. palavra 3.
ABSTRACT

Write here the English version of your “Resumo”.


Key-words: keyword 1. keyword 2. keyword 3.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Exemplo de figura simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49


Figura 2 – Logo da ÁREA1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Figura 3 – Logo da Ruy Barbosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Figura 4 – Auguste Comte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Figura 5 – Aristóteles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Figura 6 – Exemplo de um circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Tabela de conversão de acentuação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48


Tabela 2 – linhas verticais duplas internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Tabela 3 – Uso de ∖multicolumn e ∖cline . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Tabela 4 – Exemplo de cronograma usando bullet . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Tabela 5 – Níveis de investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Tabela 6 – Um Exemplo de tabela alinhada que pode ser longa ou curta, conforme
padrão IBGE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
LISTA DE CÓDIGOS

Código 1 – Primeiro código Java . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53


Código 2 – Primeiro código C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Código 3 – Primeiro código C++ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

123 Isto é outro número

456 Isto é um número

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

Fig. Area of the ℎ component


LISTA DE SÍMBOLOS

Γ Letra grega Gama

Λ Lambda

Letra grega minúscula zeta

∈Pertence
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.1 Problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.2 Justificativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.3 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.3.1 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.3.2 Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.4 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.5 Estrutura da monografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

3ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS . . . . . . . . . . . . 39

4 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4.1Sugestões para Trabalhos Futuros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

5 EXEMPLOS DE COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.1Divisões do documento: seção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.1.1 Divisões do documento: subseção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.1.1.1 Divisões do documento: subsubseção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.1.1.2 Divisões do documento: subsubseção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.1.2 Divisões do documento: subseção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.1.2.1 Divisões do documento: subsubseção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.1.2.1.1 Isto é um parágrafo rotulado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.1.2.1.2 Isto é outro parágrafo rotulado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

5.2 Este é um exemplo de nome de seção longo. Ele deve estar alinhado
à esquerda e a segunda e demais linhas devem iniciar logo abaixo
da primeira palavra da primeira linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
5.3 Enumerações: alíneas e subalíneas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
5.4 Notas de rodapé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
5.5 Citações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
5.5.1 Uso de idem, ibidem, opus citatum e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
5.6 Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
5.6.1 Autor com sobrenome composto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
5.6.2 Acentuação de referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
5.7 Expressões matemáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
5.8 Figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
5.8.1 Figuras lado a lado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
5.8.2 Figura com texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
5.8.2.1 Figura ao lado do texto com wrapfigure . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
5.8.2.2 Figura ao lado do Texto com minipage . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
5.9 Tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
5.10 Inserção de Códigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
5.10.1 Códigos em Java . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
5.10.2 Códigos em C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
5.10.3 Códigos em C++ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
5.11 Circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
5.12 Gráfico de Gantt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
5.13 Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

APÊNDICE A – EXEMPLO DE APÊNDICE . . . . . . . . . . . . . 59

ANEXO A – EXEMPLO DE ANEXO . . . . . . . . . . . . . . . . . 61


35

1 INTRODUÇÃO

Contextualize seu trabalho. Primeiro, é importante definir o tema que será


pesquisado para, posteriormente, delimitar com clareza o objeto a ser estudado, ou
seja, a definição clara daquilo que será investigado. Toda monografia deverá ser
redigida na 3ª pessoa, de forma clara e rigorosa.
É recomendável o uso do pretérito perfeito na exposição das observações.

1.1 PROBLEMA
É uma pergunta.

1.2 JUSTIFICATIVA
Justifique a escolha do seu tema de trabalho.

1.3 OBJETIVOS

1.3.1 GERAL
Definir, de modo geral, o que se pretende alcançar com a execução da pesquisa. Diz respeito à

finalidade do TCC. É para quê? (objetivo geral) e para quem? (objetivos específicos).

1.3.2 ESPECÍFICOS

• Escreva aqui;

• Escreva aqui;

• Escreva aqui.

1.4 METODOLOGIA
Determinação da abordagem da pesquisa, determinação do tipo de pesquisa, qual o método
escolhido para pesquisa, qual o seu projeto de pesquisa e qual a sua elaboração da pesquisa.

Algumas propostas de metodologias mais utilizadas em engenharia:

• Experimento ou pesquisa experimental;


36 Capítulo 1. Introdução

• Modelagem e simulação;

• Pesquisa levantamento ou survey;

• Estudo de caso, prioritariamente;

• Pesquisa ação;

• Soft Systems Methodology.

Para material de apoio, a partir das sugestões supracitadas, tem-se Ganga


(Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na Engenharia de Produção) e Martins
(Guia Para Elaboração de Monografia e TCC Em Engenharia de Produção).

1.5 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA


No Capítulo 1 ...
Já no Capítulo 2 ...
No Capítulo 3 ...
Por fim, no Capítulo 4 ...
Do mesmo modo, no Capítulo 5, ilustra os comandos com exemplos de figuras, tabelas e
equações matemáticas.
37

2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

Inserir Texto.
39

3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Inserir texto.
41

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A título de exemplo, seguem alguns itens para a conclusão de curso:


Qual foi o resultado do seu trabalho? melhora na área, testes positivos ou negativos?

Você acha que o mecanismo gerado produziu resultados interessantes?


Quais os problemas que você encontrou na elaboração do TCC?
E na implementação do protótipo? (caso exista)
Que conclusão você tirou das ferramentas utilizadas? (idem).

4.1 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS


Em que outras áreas você julga que este trabalho seria interessante de ser aplicado?

Que tipo de continuidade você daria a este trabalho?


Que tipo de conhecimento foi necessário para este projeto de graduação?
Para que serviu este trabalho na sua formação?
43

5 EXEMPLOS DE COMANDOS

Alguns comandos que são descritos como modelos.

5.1 DIVISÕES DO DOCUMENTO: SEÇÃO


Esta seção testa o uso de divisões de documentos. Esta é a seção 5.1. Veja a subseção 5.1.1.

5.1.1 DIVISÕES DO DOCUMENTO: SUBSEÇÃO


Isto é uma subseção. Veja a subseção 5.1.1.1, que é uma subsubsection do LATEX, mas é

impressa chamada de “subseção” porque no Português não temos a palavra “subsubseção”.

5.1.1.1 DIVISÕES DO DOCUMENTO:

SUBSUBSEÇÃO Isto é uma subsubseção.

5.1.1.2 DIVISÕES DO DOCUMENTO:

SUBSUBSEÇÃO Isto é outra subsubseção.

5.1.2 DIVISÕES DO DOCUMENTO: SUBSEÇÃO


Isto é uma subseção.

5.1.2.1 DIVISÕES DO DOCUMENTO: SUBSUBSEÇÃO

Isto é mais uma subsubseção da subseção 5.1.2.

5.1.2.1.1 Isto é um parágrafo rotulado

Este é um parágrafo na subseção 5.1.2.1.1.

5.1.2.1.2 Isto é outro parágrafo rotulado

Este é outro parágrafo na subseção 5.1.2.1.2.


44 Capítulo 5. Exemplos de comandos

5.2 ESTE É UM EXEMPLO DE NOME DE SEÇÃO LONGO.


ELE DEVE ESTAR ALINHADO À ESQUERDA E A
SEGUNDA E DEMAIS LINHAS DEVEM INICIAR LOGO
ABAIXO DA PRIMEIRA PALAVRA DA PRIMEIRA LINHA
Isso atende à norma ABNT (2011, seções de 5.2.2 a 5.2.4) e ABNT (2012, seções
de 3.1 a 3.8).

5.3 ENUMERAÇÕES: ALÍNEAS E SUBALÍNEAS


Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não
possua título, esta deve ser subdividida em alíneas (ABNT, 2012, 4.2):
a) os diversos assuntos que não possuam título próprio, dentro de uma mesma
seção, devem ser subdivididos em alíneas;
b) o texto que antecede as alíneas termina em dois pontos;
c) as alíneas devem ser indicadas alfabeticamente, em letra minúscula, seguida de
parêntese. Utilizam-se letras dobradas, quando esgotadas as letras do alfabeto;
d) as letras indicativas das alíneas devem apresentar recuo em relação à margem esquerda;

e) o texto da alínea deve começar por letra minúscula e terminar em ponto e vírgula,
exceto a última alínea que termina em ponto final;
f) o texto da alínea deve terminar em dois pontos, se houver subalínea;
g) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a primeira letra
do texto da própria alínea;
h) subalíneas (ABNT, 2012, 4.3) devem ser conforme as alíneas a seguir:
– as subalíneas devem começar por travessão seguido de espaço;
– as subalíneas devem apresentar recuo em relação à alínea;
– o texto da subalínea deve começar por letra minúscula e terminar em ponto e vírgula. A
última subalínea deve terminar em ponto final, se não houver alínea subsequente;
– a segunda e as seguintes linhas do texto da subalínea começam sob a primeira
letra do texto da própria subalínea.
i) no abnTEX2 estão disponíveis os ambientes incisos e subalineas, que em suma
são o mesmo que se criar outro nível de alineas, como nos exemplos à seguir:
– Um novo inciso em itálico;
j) Alínea em negrito:
5.4. Notas de rodapé 45

– Uma subalínea em itálico;


– Uma subalínea em itálico e sublinhado;
k) Última alínea com ênfase.

5.4 NOTAS DE RODAPÉ


1,2,3
As notas de rodapé são detalhadas pela NBR 14724:2011 na seção 5.2.1 .

5.5 CITAÇÕES
Um exemplo de citação explícita: Conforme Lakatos & Marconi (2004), Acevedo &
Nohara (2006), informam que na tentativa de se ter a integridade do trabalho
científico, há uma compilação das pesquisas realizadas num único documento, o
TCC, confeccionado a partir das normas vigentes.
Aqui, tem-se um exemplo de citação implícita e direta: O TCC é composto de uma
pesquisa a cerca de “material já elaborado, constituído principalmente de livros e
artigos científicos” (GIL, 2002, p. 44). Assim, este projeto não implicará de forma
negativa no conteúdo do TCC, apenas se terá uma estrutura inovadora, moderna e
eficiente de se trabalhar.
Tendo em vista que a maioria de sua utilização encontra-se nas Instituições de Ensino
Superior no âmbito federal, o grupo DeVryBrasil, estará um passo à frente neste aspecto.
Quando a citação for superior a 3 linhas, utiliza-se o ambiente citação.

\begin{citacao}
O nome do pensador francês Auguste Comte (1798-1857) está
indissociavelmente ligado ao positivismo, corrente filosófica
que ele fundou com o objetivo de reorganizar o conhecimento humano
e que teve grande influência no Brasil. Comte também é considerado
o grande sistematizador da sociologia \cite[p. 3]{mFerrariC}.
\end{citacao}

O nome do pensador francês Auguste Comte (1798–1857) está indissocia-


velmente ligado ao positivismo, corrente filosófica que ele fundou com
1 As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens, ficando separadas do texto por
um espaço simples de entre as linhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Devem ser
alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de
forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor ABNT (2011, 5.2.1).
2 Caso uma série de notas sejam criadas sequencialmente, o abnTEX2 instrui o L ATEX para que uma
vírgula seja colocada após cada número do expoente que indica a nota de rodapé no corpo do texto.
3 Verifique se os números do expoente possuem uma vírgula para dividi-los no corpo do texto.
46 Capítulo 5. Exemplos de comandos

o objetivo de reorganizar o conhecimento humano e que teve grande


in-fluência no Brasil. Comte também é considerado o grande
sistematizador da sociologia (FERRARI, 2012b, p. 3).

Para citar uma referência que é citada dentro de outra referência, pode-se usar as
macros \apud e \apudonline, como nos exemplos abaixo:

\apud[p.~2--3]{Gil}{AcevedoNohara}

Exemplo: (GIL, 2002 apud ACEVEDO; NOHARA, 2006, p. 2–3)

Segundo \apudonline[p.~3]{Severino}{LakatosMarconi}

Exemplo: Segundo Severino (2000 apud LAKATOS; MARCONI, 2004, p. 3)


Nesses casos, todas as referências aparecerão na lista de referências, exceto aquelas
definidas como entrada @hidden. Ou seja, se você não quiser que uma entrada apareça
na lista de referências, você deve defini-la como @hidden na sua base bibliográfica.
Para fazer todas as citações de sua lista, basta digitar \nocite{*}.

5.5.1 USO DE IDEM, IBIDEM, OPUS CITATUM E OUTROS


No abnTEX2, foi implementado comandos específicos para idem (mesmo autor), ibidem
(mesma obra), opus citatum (obra citada), passim (aqui e alí), loco citato (no lugar
citado), confira e et sequentia (e sequência) que atendem as orientações da seção seção
7.1.2 da ABNT (2002). Veja uso desses tipos de citações nos exemplos abaixo.

\Idem[p.~2]{NBR6023:2000}

Exemplo: Id., 2000, p. 2

\Ibidem[p.~2]{NBR6023:2000}

Exemplo: Ibid., p. 2

\opcit[p.~2]{NBR6023:2000}

Exemplo: ABNT, op. cit., p. 2

\passim{NBR6023:2000}
5.6. Referências bibliográficas 47

Exemplo: ABNT, 2000, passim

\loccit{NBR6023:2000}

Exemplo: ABNT, 2000, loc. cit.

\cfcite[p.~2]{NBR6023:2000}

Exemplo: Cf. ABNT, 2000, p. 2

\etseq[p.~2]{NBR6023:2000}

Exemplo: ABNT, 2000, p. 2, et seq.


Note que esses comandos só fazem sentido para citações a uma única referência por vez.
Segundo o item 7.1.2 da ‘norma’ (ABNT, 2002), essas expressões só devem ser usadas em
notas de rodapé, não no texto. Apenas a expressão apud poderia ser usada no texto.
O ambiente citacao pode receber como parâmetro opcional um nome de idioma
previa-mente carregado nas opções da classe. Nesse caso, o texto da citação é
automaticamente escrito em itálico e a hifenização é ajustada para o idioma
selecionado na opção do ambiente. Por exemplo:

\begin{citacao}[english]
Text in English language in italic with correct hyphenation.
\end{citacao}

Tem como resultado:

Text in English language in italic with correct hyphenation.

5.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


A formatação das referências bibliográficas conforme as regras da ABNT são um dos
principais objetivos do abnTEX2. Consulte os manuais abnTeX2 & Araujo (2013a) e
abnTeX2 & Araujo (2013b) para obter informações sobre como utilizar as referências
bibliográficas.
48 Capítulo 5. Exemplos de comandos

5.6.1 AUTOR COM SOBRENOME COMPOSTO


Para compor entradas bibliográficas para autores com sobrenome composto (Filho,
Jr., Neto, Sobrinho etc.) pode-se proceder segundo o seguinte exemplo. Para inserir
uma referência cujo autor seja impresso como BARBOSA NETO, J. F., que é o
padrão estabelecido pelas normas da ABNT, use:

@ARTICLE{FerraoKaizoAll2001,
...
author = {José Francisco Barbosa{ }Neto},
...
}

Note que há um espaço entre as chaves: { }.

5.6.2 ACENTUAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tabela 1 – Tabela de conversão de acentuação

acento bibtex
à á ã \‘a \’a \~a
í {\’\i}
ç {\c c}

Normalmente não há problemas em usar caracteres acentuados em arquivos bibliográficos


(*.bib). Porém, como as regras da ABNT fazem uso quase abusivo da conversão para letras
maiúsculas, é preciso observar o modo como se escreve os nomes dos autores. Na Tabela 1
você encontra alguns exemplos das conversões mais importantes. Preste atenção especial
para ‘ç’ e ‘í’ que devem estar envoltos em chaves. A regra geral é sempre usar a acentuação
neste modo quando houver conversão para letras maiúsculas.

5.7 EXPRESSÕES MATEMÁTICAS


2 2 (5.1)
24 + 15 + 3 ∈ ( )

Pode-se numerar as equações, como a equação 5.1. Também podemos definir uma
matriz como em:

+ +
+ 3 +2
5.8. Figuras 49
Um exemplo que incluía uma chave:

= se ≥ 0

+ em outro caso
⃒⃒
Outro exemplo. . . (− ′ ⃒
− ( ) < , = 1, 2, 3, . . . ,

⃒⃒
) ( ) ⃒⃒
⃒⃒
− ⃒⃒

⃒⃒ ⃒⃒

Outro exemplo. . . ⃒⃒ ⃒⃒

( ,⃗)= ( − 2 1/2
2 )2

=1

2
A Distância de Pearson ou ponderada, onde é a variância da j-ésima variável.
Consulte mais informações sobre as expressões matemáticas em
<http://www.codecogs. com/latex/eqneditor.php?lang=pt-br>

5.8 FIGURAS
Figura 1 – Exemplo de figura simples

Fonte: elaborado pelo autor

A Figura 1 ilustra como ela deve ser citada. Pode-se colocar uma moldura com o
comando fbox, vide:
\begin{figure}[H]
\caption{Exemplo de figura simples}
\centering
\fbox{\includegraphics[scale=.5]{logoDVB}}
Fonte: elaborado pelo autor
\label{fig:logo}
\end{figure}
Para colocar a “fonte” na ilustração, coloca-se uma das opções:

a) ∖fepa: “Fonte: elaborado pelo autor”


50 Capítulo 5. Exemplos de comandos

b) ∖fddp: “Fonte: dados da pesquisa”

c) ∖citeonline{}: “Autor (ano)” → inserir o label (apelido entre as chaves) do autor


correspondente no bibTeX

d) ∖citeonline[ ]{}: “Autor (ano, página)” → inserir o label do autor correspondente no


bibTeX, nos parênteses colocar “p.” e o número da página

e) ∖cite{}: “(AUTOR, ano)” → inserir o label (apelido entre as chaves) do autor


correspondente no bibTeX

f) ∖cite[ ]{}: “(AUTOR, ano, página)” → inserir o label(apelido entre as chaves) do autor
correspondente no bibTeX, nos parênteses colocar “p.” e o número da página

\fepa → Fonte: elaborado pelo autor


\fddp → Fonte: dados da pesquisa
\citeonline{} → Fonte: Ferrari (2012a)
\citeonline[ ]{} → Fonte: Ferrari (2012a, p. 9)
\cite{} → Fonte: (FERRARI, 2012a)
\cite[ ]{} → Fonte: (FERRARI, 2012a, p. 9)

5.8.1 FIGURAS LADO A LADO


Figuras lado a lado com o ambiente minipage.

Figura 2 – Logo da ÁREA1 Figura 3 – Logo da Ruy Barbosa

Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa

Percebe-se o exemplo da Figura 2 e da Figura 3.


Observe que, segundo a ABNT (2011, seções 4.2.1.10 e 5.8), as ilustrações devem
sempre ter numeração contínua e única em todo o documento:

Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte


superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma,
fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura,
imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no
texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a
ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório,
mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras
informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve
ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se
refere (ABNT, 2011, seções 5.8).
5.9. Tabelas 51

5.8.2 FIGURA COM TEXTO


5.8.2.1 FIGURA AO LADO DO TEXTO COM WRAPFIGURE

O filósofo viveu num período da história francesa em que


se alternavam regimes despóticos e revoluções. A turbu- Figura 4 – Auguste Comte
lência levou não só a um descontentamento geral com a
política como a uma crise dos valores tradicionais. Comte
procurou dar uma resposta a esse estado de ânimo pela
combinação de elementos da obra de pensadores anterio-
res a ele e também de alguns contemporâneos, resultando
num corpo teórico a que chamou de positivismo.
A Figura Figura 4 ilustra o uso do comando \wrapfigure.
Fonte: Ferrari (2012b)
5.8.2.2 FIGURA AO LADO DO TEXTO COM MINIPAGE
Uma alternativa é o uso de minipage com o \tabular.

Figura 5 – Aristóteles

Fonte: Ferrari (2012a)

De todos os grandes pensadores da Grécia antiga, Aristóte-


les (384-322 a.C.) foi o que mais influenciou a civilização
ocidental. Até hoje o modo de pensar e produzir conheci-
mento deve muito ao filósofo. Foi ele o fundador da ciência
que ficaria conhecida como lógica e suas conclusões nessa
área não tiveram contestação alguma até o século 17. Sua
importância no campo da educação também é grande, mas
de modo indireto. Poucos de seus textos específicos sobre o
assunto chegaram a nossos dias. A contribuição de Aristó-
teles para o ensino está principalmente em escritos sobre
outros temas (FERRARI, 2012a).
A Figura 5 ilustra o uso do comando minipage.
5.9 TABELAS
Tabela 2 – linhas verticais duplas internas

Foo Bar Foobar


1000 2000 3000
4000 2000 3000
5000 3000 1000
Fonte: elaborado pelo autor

A Tabela 2 é um exemplo do uso de caption.


52 Capítulo 5. Exemplos de comandos

Tabela 3 – Uso de ∖multicolumn e ∖cline


Foo Bar
1000 2000 3000
2000 3000
3000 2000 3000
2000 3000
Fonte: elaborado pelo autor

A Tabela 3 é um exemplo do uso de ∖ multicolumn e ∖cline.

Tabela 4 – Exemplo de cronograma usando bullet

2003
Fase Março Abril Maio Junho
1 ∙
2 ∙ ∙ ∙
3 ∙
Fonte: elaborado pelo autor

E a Tabela 4 é um exemplo de cronograma usando tabela.

Tabela 5 – Níveis de investigação


Nível de Inves- Insumos Sistemas de Produtos
tigação Investigação
Meta-nível Filosofia da Ciência Epistemologia Paradigma
Nível do objeto Paradigmas do metanível e evidências Ciência Teorias e modelos
do nível inferior
Nível inferior Modelos e métodos do nível do objeto e Prática Solução de problemas
problemas do nível inferior
Fonte: van Gigch & Pipino (1986)

A Tabela 5 é um exemplo de tabela construída em LATEX.


5.10. Inserção de Códigos 53

Tabela 6 – Um Exemplo de tabela alinhada


que pode ser longa ou curta, con-
forme padrão IBGE.

Nome Nascimento Documento

Maria da Silva 11/11/1111 111.111.111-11


João Souza 11/11/2111 211.111.111-11
Laura Vicuña 05/04/1891 3111.111.111-11
Fonte: elaborado pelo autor
Nota – Esta é uma nota, que diz que os dados são
baseados na regressão linear.

Anotações – Uma anotação adicional, que pode ser


seguida de várias outras.

Já a Tabela 6 apresenta os moldes conforme o padrão do IBGE (1993) requerido


pela norma da ABNT para documentos acadêmicos.

5.10 INSERÇÃO DE CÓDIGOS

5.10.1 CÓDIGOS EM JAVA


1* c o m e n t a r i o
2 */

3 public class HelloWorld {


4 public static void main ( String argv []) {
5 // C o m e n t a r i o
6 System . out . println (" Hello World !" ) ;
7 }
8}
Código 1 – Primeiro código Java

O Código 1. . .

5.10.2 CÓDIGOS EM C
1# include < stdio .h >
2# define N 10
3

4 /* Block
5 * comment */
6

7 int main () {
54 Capítulo 5. Exemplos de comandos

8 int i ;;
9 // Line comment
10 printf (" Hello world !" ) ;
11 for ( i = 0; i < N ; i ++) {
12 printf ( " LaTeX is also great for p r o g r a m m e r s !") ;
13 }
14 return 0;
15 }

Código 2 – Primeiro código C

O Código 2. . .

5.10.3 CÓDIGOS EM C++

1# include < iostream >


2

3 using n am es pa ce std ;
4

5 int main () {
6 /* c o m e n t a r i o */
7 int n , i , a = 0 , b = 1 , F;
8 cout << " Digite o numero de termos da se qu en ci a de Fi bo na cc i
: ";
9 cin >> n ;
10 cout << a << " " << b << " " ;
11 for ( i = 0; i < n - 2; i ++) {
12 F = a + b;
13 cout << F << " ";
14 a = b;
15 b = F;
16 }
17 cout << endl ;
18 return 0;
19 }

Código 3 – Primeiro código C++

O Código 3. . .

5.11 CIRCUITO
Desenhando circuito em LATEX.
5.12. Gráfico de Gantt 55

Figura 6 – Exemplo de um circuito

− j
+ +

Fonte: dados da pesquisa

Na Figura 6 percebe-se um exemplo básico de um circuito elaborado em L ATEX.

5.12 GRÁFICO DE GANTT


Maio 1 2 3 4 5 Junho 8 9 10 11 12
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 6 7
Fase 1
Fase 2
Fase 3 70% complete
Conclusão 40% complete

5.13 OUTROS
Para inserir uma URL: \url{text}. E para e-mail: \email{text}.
Para inserir caminho de arquivo: \path{text}.
Demais comandos estão disponíveis na apostila.
57

REFERÊNCIAS

ABNTEX2; ARAUJO, Lauro César. O pacote abntex2cite: Estilos bibliográficos compatíveis


com a ABNT NBR 6023. [S.l.], 2013. Disponível em: <http://abntex2.googlecode.com/>.

. O pacote abntex2cite: tópicos específicos da ABNT NBR 10520:2002 e


o estilo bibliográfico alfabético (sistema autor-data). [S.l.], 2013. Disponível em:
<http://abntex2.googlecode.com/>.
ACEVEDO, Cláudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Monografia no curso de
administração: guia completo de conteúdo e forma. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 : Informação e
documentação — referências — elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p.
. NBR 10520 : Informação e documentação — apresentação de citações
em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.
. NBR 14724 : Informação e documentação — trabalhos acadêmicos —
apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9 p.
. . Rio de Janeiro, 2011. 15 p. Substitui a Ref. ABNT (2005).

. NBR 6024 : Numeração progressiva das seções de um documento. Rio de


Janeiro, 2012. 4 p.
FERRARI, Márcio. Aristóteles, o defensor da instrução para a virtude. 2012. Nova
Escola. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/
aristoteles-428110.shtml>. Acesso em: 15 maio 2012.
. Auguste Comte, o homem que quis dar ordem ao mundo. 2012. Nova
Escola. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-
pedagogica/ auguste-comte-423321.shtml>. Acesso em: 15 maio 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: Centro de


Documentação e Disseminação de Informações. Fundação Intituto Brasileiro de
Geografia e Estatística, 1993. Acesso em: 21 ago 2013.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.

van GIGCH, John P.; PIPINO, Leo L. In search for a paradigm for the discipline of
information systems. Future Computing Systems, v. 1, n. 1, p. 71–97, 1986.
59

APÊNDICE A – EXEMPLO DE APÊNDICE

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61

ANEXO A – EXEMPLO DE ANEXO

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