GEOMETRIA PLANA AFA 1994 A 2019 PDF
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Renato Madeira
ENUNCIADOS
2) (AFA 1995) Na figura, todos os círculos têm raio r. Qual a área da parte hachurada?
a) r 2 ( 2 3 − ) b) r 2 ( 3 3 − )
c) r 2 ( 4 3 − ) d) r 2 ( 5 3 − )
x
5) (AFA 1995) Na figura abaixo, a razão é:
a) 5 b) 6 c) 2 2 d) 10
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32 62
a) b) 16 c) 19 d)
3 3
8) (AFA 1995) Considere uma circunferência inscrita num quadrado de lado a. A área
da região hachurada é:
a2 a2 a2 a2
a) ( 4 − ) b) ( 4 − ) c) ( 4 − ) d) ( 4 − )
64 32 16 8
9) (AFA 1996) Seja ABC um triângulo retângulo com catetos AB e BC. Divide-se AB
em 10 partes congruentes e, pelos pontos de divisão, traçam-se retas paralelas a BC,
cortando o lado AC e determinando 9 segmentos paralelos a BC. Se BC = 18, então a
soma das medidas desses segmentos é:
a) 81 b) 64 c) 49 d) 100
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10) (AFA 1996) A base maior de um trapézio mede 26 cm, a menor 14 cm e a altura
6 cm. As alturas dos triângulos formados pelos prolongamentos dos lados não paralelos,
em cm, são:
a) 8 e 9 b) 7 e 13 c) 91 e 14 d) 15 e 18
11) (AFA 1996) Qual a área do triângulo retângulo isósceles que inscreve uma
circunferência de raio r = 2 ?
a) ( 3 + 2 2 ) b) 2 ( 3 + 2 2 ) c) 3( 2 + 2 ) d) 4 (1 + 2 )
12) (AFA 1996) Qual a diferença entre a área de um triângulo equilátero de lado a e a
área da circunferência nele inscrita?
a 2 ( 2 3 − ) a 2 (3 3 − )
a) b)
12 12
a 2 ( 4 3 − ) a 2 (5 3 − )
b) d)
12 12
13) (AFA 1996) O valor do menor ângulo formado pelos ponteiros de um relógio às 2h
e 15min é:
a) 15 b) 30 c) 1730' d) 2230'
a) 3x 2 b) 4x 2 c) 6x 2 d) 8x 2
16) (AFA 1997) Sejam os triângulos ABC e CDE. O triângulo ABC está inscrito em
uma circunferência de raio 3, o lado CA mede 3 e AB é diâmetro de . Os
vértices D e E do triângulo CDE são a interseção do prolongamento dos lados CA e CB
com a reta paralela a AB e tangente à circunferência . O valor de DE é:
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a) 9 b) 5 3 c) 6 + 3 d) 2 ( 2 + 3 )
17) (AFA 1997) Considerando-se a figura abaixo, NÃO se pode afirmar que
a) Se o triângulo ABC é isósceles, então os triângulos ABD, ACE e BCD são sempre,
dois a dois, congruentes.
b) Os triângulos ABD e AEC são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o incentro do triângulo ABC.
c) Os triângulos ABD e AEC são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o ortocentro do triângulo ABC.
d) Os triângulos BEF e CDF são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o baricentro do triângulo ABC.
19) (AFA 1998) Dois vértices de um triângulo equilátero pertencem a dois lados de um
quadrado cuja área é 1 m2 . Se o terceiro vértice do triângulo coincide com um dos
vértices do quadrado, então, a área do triângulo, em m 2 , é
a) 2 3 − 1 b) 2 3 + 1 c) −3 + 2 3 d) 3 + 2 3
20) (AFA 1998) Seja ABCD um quadrado, ABE um triângulo equilátero e E um ponto
ˆ mede, em graus,
interior ao quadrado. O ângulo AED
a) 55 b) 60 c) 75 d) 90
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21) (AFA 1998) Seja o triângulo equilátero DEF, inscrito no triângulo isósceles ABC,
com AB = AC e DE paralelo a BC (D sobre AB e E sobre AC). Tomando-se ADE ˆ = ,
ˆ = e DFB
CEF ˆ = pode-se afirmar que
a) + = 2 b) + = 2 c) 2 + = 3 d) + 2 = 3
22) (AFA 1998) Um círculo com área 100 cm2 possui uma corda de 16 cm. Qual a
área, em cm 2 , do maior círculo tangente a essa corda e a esse círculo em pontos
distintos?
a) 36 b) 49 c) 64 d) 81
23) (AFA 1998) O pentágono ABCDE está inscrito em uma circunferência de centro O.
ˆ mede 40, então a soma dos ângulos BCD
Se o ângulo AOB ˆ e AED,
ˆ em graus, é
a) 144 b) 180 c) 200 d) 214
a) 51 b) 50 c) 49 d) 48
25) (AFA 1999) Na figura abaixo, o lado do quadrado é 1 cm. Então, a área da região
sombreada, em cm 2 , é
1 1 1 1
a) − b) − c) − d) −
4 2 2 2 4 4 2 4
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a) 2 b) 2 c) 5 d) 8
a2 a4 a2 b2 b4 b4
a) b 2 − b) − c) − d) b2 −
4 b2 4 4 a2 4a 2
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30) (AFA 2000) Seja P um ponto interior a um triângulo equilátero de lado k. Qual o
valor de k, sabendo-se que a soma das distâncias de P a cada um dos lados do triângulo
é 2?
2 3 4 3
a) b) 3 c) d) 2 3
3 3
r (3 2 + 5 ) r( 2 + 3 5)
a) b)
2 2
r ( 2 + 3 10 ) r ( 3 2 + 10 )
c) d)
2 2
32) (AFA 2001) Conforme a figura abaixo, s e t são, respectivamente, retas secante e
tangente à circunferência de centro O. Se T é um ponto da circunferência comum às
retas tangente e secante, então o ângulo , formado por t e s, é
a) 10 b) 20 c) 30 d) 40
33) (AFA 2001) Sejam r e s retas paralelas. A medida do ângulo , na figura abaixo, é
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r 3 r2 2 r 2 r2 3
a) b) c) d)
2 3 9 4
38) (AFA 2002) Na figura abaixo, os triângulos ABC e CDE são equiláteros. Se a razão
9
entre as áreas desses triângulos é e o perímetro do menor é 12, então, a área do
4
quadrilátero ABDE é
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a) 2 + 3 b) 9 3 c) 11 − 3 d) 19 3
39) (AFA 2003) As duas polias da figura giram simultaneamente em torno de seus
respectivos centros O e O’, por estarem ligadas por uma correia inextensível.
Quantos graus deve girar a menor polia para que a maior dê uma volta completa?
a) 1080 b) 120 c) 720 d) 2160
ˆ
40) (AFA 2003) ABC é um triângulo retângulo em A e CX é bissetriz do ângulo BCA,
onde X é ponto do lado AB. A medida de CX é 4 cm e a de BC é 24 cm. Sendo
assim, a medida do lado AC, em centímetros, é igual a
a) 3 b) 4 c) 5 d) 6
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a) 2 3 b) 6 −1 c) 3+ 2 d) 6− 2
1 1 3
a) b) c) 1 d)
3 2 2
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a) r + 3 b) 2r + r 3 c) r 3 d) r + r 3
a) 43 b) 40 c) 38 d) 35
47) (AFA 2008) Considere um triângulo MNP, equilátero, inscrito numa circunferência
de centro O e raio r. Seja RS uma corda que intercepta os lados MN e MP do
triângulo nos pontos T e V, pontos médios dos respectivos lados (R está no arco MN
menor). Se RT VS 1 cm, então o valor da área do quadrilátero NPVT, em cm 2 , é
dado por um número do intervalo (Dados 3 = 1, 73 e 5 = 2, 23)
a) 1,3 b) 5, 7 c) 7,9 d) 3,5
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49) (AFA 2009) Considere num mesmo plano os pontos da figura abaixo, de tal forma
que:
(I) AW CW EW GW IW LW NW PW
(II) BW DW FW HW JW MW OW QW
(III) AWB BWC CWD PWQ QWA
(IV) PC AE CG EI GL IN NA LP a
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Se a área sombreada é igual à área não sombreada na figura, é correto afirmar que o raio
de 2 , em cm, é um número do intervalo
11 11 23 23 5 5 13
a) 2, b) , c) , d) ,
5 5 10 10 2 2 5
51) (AFA 2011) Na figura abaixo têm-se quatro círculos, congruentes de centros O1 ,
O 2 , O3 e O 4 e de raio igual a 10 cm . Os pontos M, N, P e Q são pontos de tangência
entre os círculos e A, B, C, D, E, F, G e H são pontos de tangência entre os círculos e a
correia que os contorna.
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53) (AFA 2013) Um triângulo é tal que as medidas de seus ângulos internos constituem
uma progressão aritmética e as medidas de seus lados constituem uma progressão
geométrica. Dessa maneira, esse triângulo NÃO é:
a) acutângulo. b) equilátero. c) obtusângulo. d) isósceles.
54) (AFA 2014) Na figura abaixo, os três círculos têm centro sobre a reta AB e os dois
de maior raio têm centro sobre a circunferência de menor raio.
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56) (AFA 2017) Considere, no triângulo ABC abaixo, os pontos P AB, Q BC,
R AC e os segmentos PQ e QR paralelos, respectivamente, a AC e AB. Sabendo
que BQ = 3 cm, QC = 1 cm e que a área do triângulo ABC é 8 cm 2 , então a área do
paralelogramo hachurado, em cm 2 , é igual a
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5
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RESPOSTAS
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RESOLUÇÕES
RESOLUÇÃO: c
2) (AFA 1995) Na figura, todos os círculos têm raio r. Qual a área da parte hachurada?
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a) r 2 ( 2 3 − ) b) r 2 ( 3 3 − )
c) r 2 ( 4 3 − ) d) r 2 ( 5 3 − )
RESOLUÇÃO: a
Como os quatro círculos possuem o mesmo raio, os triângulos ABC e BCD, formandos
pelos seus centros, são equiláteros de lado 2r.
Portanto, a área hachurada é igual à área dos dois triângulos equiláteros menos a área de
seis setores circulares de 60 e raio r. Assim, temos:
( 2r )2 3 r2
S = SABC + SBCD − 6 Ssetor 60 = 2 − 6 = ( 2 3 − ) r2
4 6
RESOLUÇÃO: b
Os ângulos internos do pentágono forma uma PA de 5 termos, então podem ser
representados na forma PA : a − 2r, a − r, a, a + r, a + 2r.
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RESOLUÇÃO: d
Sejam a, b, c os lados do triângulo de perímetro 66 cm. Como os triângulos são
semelhantes, os lados correspondentes são proporcionais. Assim, sem perda de
generalidade, temos:
a b c a + b + c 66 66
= = = = a = 4 = 13, 2
4 7 9 4 + 7 + 9 20 20
Portanto, o menor lado do triângulo maior é a = 13, 2 (pois ele é proporcional ao menor
lado do triângulo menor).
x
5) (AFA 1995) Na figura abaixo, a razão é:
a) 5 b) 6 c) 2 2 d) 10
RESOLUÇÃO: d
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32 62
a) b) 16 c) 19 d)
3 3
RESOLUÇÃO: a
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RESOLUÇÃO: c
O perímetro do quadrado de lado é 2pQ = 4 , e o perímetro do círculo de raio r é
2pC = 2 r. Assim, temos: 4 = 2 r = .
r 2
A razão entre as áreas de um quadrado de lado e de um círculo de raio r é
2 2
SQ 2 1 1
= = = = .
SC r 2 r 2 4
8) (AFA 1995) Considere uma circunferência inscrita num quadrado de lado a. A área
da região hachurada é:
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a2 a2 a2 a2
a) ( 4 − ) b) ( 4 − ) c) ( 4 − ) d) ( 4 − )
64 32 16 8
RESOLUÇÃO: b
1
A área hachurada é da diferença entre a área do quadrado e do círculo.
8
A circunferência inscrita no quadrado de lado a tem diâmetro a, e consequentemente
a
raio r = .
2
Assim, a área da região hachurada é
1 a a a (
2 2 2
1
S = ( Squadrado − Scírculo ) = a 2 − = 1 − = 4 − )
8 8 2 8 4 32
9) (AFA 1996) Seja ABC um triângulo retângulo com catetos AB e BC. Divide-se AB
em 10 partes congruentes e, pelos pontos de divisão, traçam-se retas paralelas a BC,
cortando o lado AC e determinando 9 segmentos paralelos a BC. Se BC = 18, então a
soma das medidas desses segmentos é:
a) 81 b) 64 c) 49 d) 100
RESOLUÇÃO: a
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É dado que:
AB1 = B1B2 = B2 B3 = = B8B9 = B9 B
B1C1 B2C2 B3C3 B9C9 BC
Assim, temos AB1C1 ~ AB2C2 ~ ~ AB9C9 ~ ABC.
BC B C BC B C BC
1 1= 2 2 = 3 3= = 9 9 =
AB1 AB2 AB3 AB9 AB
BC B C BC B C 18
1 1= 2 2 = 3 3= = 9 9 =
1 2 3 9 10
B1C1 + B2C2 + + B9C9 18
=
1+ 2 + + 9 10
(1 + 9 ) 9 18
B1C1 + B2C2 + + B9C9 = = 81
2 10
10) (AFA 1996) A base maior de um trapézio mede 26 cm, a menor 14 cm e a altura
6 cm. As alturas dos triângulos formados pelos prolongamentos dos lados não paralelos,
em cm, são:
a) 8 e 9 b) 7 e 13 c) 91 e 14 d) 15 e 18
RESOLUÇÃO: b
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11) (AFA 1996) Qual a área do triângulo retângulo isósceles que inscreve uma
circunferência de raio r = 2 ?
a) ( 3 + 2 2 ) b) 2 ( 3 + 2 2 ) c) 3( 2 + 2 ) d) 4 (1 + 2 )
RESOLUÇÃO: b
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12) (AFA 1996) Qual a diferença entre a área de um triângulo equilátero de lado a e a
área da circunferência nele inscrita?
a 2 ( 2 3 − ) a 2 (3 3 − )
a) b)
12 12
a 2 ( 4 3 − ) a 2 (5 3 − )
b) d)
12 12
RESOLUÇÃO: b
O raio do círculo inscrito em um triângulo equilátero é um terço da sua altura.
a 3
Assim, em um triângulo equilátero de lado a, a altura mede h = e o raio do círculo
2
h 1 a 3 a 3
inscrito é r = = = .
3 3 2 6
A diferença entre a área de um triângulo equilátero de lado a e a área da circunferência
nele inscrita é
2
a2 3 a2 3 a 3 a 2 3 a 2 a 2
Striâng. − Scirc. = − r 2 = − = − = (3 3 − )
4 4 6 4 12 12
13) (AFA 1996) O valor do menor ângulo formado pelos ponteiros de um relógio às 2h
e 15min é:
a) 15 b) 30 c) 1730' d) 2230'
RESOLUÇÃO: d
Sabemos que o menor ângulo formado pelos ponteiros das horas e dos minutos de um
60 H − 11 M
relógio à H horas de M minutos é = .
2
Assim, às 2h e 15min, temos H = 2 e M = 15, então o ângulo é dado por
60 2 − 1115 120 − 165 −45 45
= = = = = 22,5 = 2230'
2 2 2 2
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Figura 1 Figura 2
360
O ângulo entre as marcações de horas é = 30 e o ângulo entre as marcações de
12
360
minutos é =6 .
60
30
A velocidade angular do ponteiro das horas é = 0,5 min e a velocidade
60 min
360
angular do ponteiro dos minutos é = 6 min .
60 min
ˆ = 30 H .
Às H horas em ponto, o ângulo entre os ponteiros do relógio é AOB
Entre H horas em ponto e H horas e M minutos, passaram-se M minutos. Nesse
período, o ponteiro das horas deslocou-se BOD ˆ = 0,5 min M min = 0,5 M e o
ponteiro dos minutos deslocou-se AOC ˆ = 6 min M min = 6 M . Assim, há duas
possibilidades para o ângulo entre os ponteiros das horas e dos minutos:
1°) Se o ponteiro dos minutos não ultrapassou o ponteiro das horas (Figura 1), temos:
ˆ = AOB
= COD ˆ + BOD ˆ − AOCˆ = 30 H + 0,5 M − 6 M = 30 H − 5,5 M .
2°) Se o ponteiro dos minutos ultrapassou o ponteiro das horas (Figura 2), temos:
ˆ = AOC
= COD ˆ − AOB ˆ − BODˆ = 6 M − 30 H − 0,5 M = 5,5 M − 30 H .
A expressão para o ângulo entre os ponteiros das horas e dos minutos de um relógio às
H horas e M minutos pode ser representada de maneira única como
60 H − 11 M
= .
2
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a) 3x 2 b) 4x 2 c) 6x 2 d) 8x 2
RESOLUÇÃO: c
Os triângulos retângulos ABO, BCO e CDO possuem os mesmos ângulos, logo são
semelhantes.
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulos ABO, temos:
AB2 + OB2 = OA 2 32 + OB2 = 52 OB = 4
Como ABO ~ BCO, temos:
BC OC OB BC OC 4 12 16
= = = = BC = OC =
AB OB OA 3 4 5 5 5
Como ABO ~ CDO, temos:
CD OD OC CD OD 16 5 16 16
= = = = CD = 3 OD = 4
AB OB OA 3 4 5 25 25
2
OB 4 4 16
No triângulo retângulo ABO, temos: cos = = , então x = cos 2 = = .
OA 5 5 25
A área do triângulo retângulo CDO é a metade do produto dos catetos, então
2
1 1 16 16 16
SCDO = OD CD = 4 3 = 6 = 6x 2
2 2 25 25 25
RESOLUÇÃO: d
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16) (AFA 1997) Sejam os triângulos ABC e CDE. O triângulo ABC está inscrito em
uma circunferência de raio 3, o lado CA mede 3 e AB é diâmetro de . Os
vértices D e E do triângulo CDE são a interseção do prolongamento dos lados CA e CB
com a reta paralela a AB e tangente à circunferência . O valor de DE é:
a) 9 b) 5 3 c) 6 + 3 d) 2 ( 2 + 3 )
RESOLUÇÃO: d
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3
A altura relativa ao lado DE do triângulo DCE é CH ' = CH + HH ' = CH + OT = + 3.
2
Como DE AB, então ACB ~ DCE. Assim, temos:
3
+ 3
3+ 2 3 2 3 (3 + 2 3 )
= 2(2 + 3)
DE CH ' DE 2
= = = DE =
AB CH 2 3 3 3 3
2
17) (AFA 1997) Considerando-se a figura abaixo, NÃO se pode afirmar que
a) Se o triângulo ABC é isósceles, então os triângulos ABD, ACE e BCD são sempre,
dois a dois, congruentes.
b) Os triângulos ABD e AEC são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o incentro do triângulo ABC.
c) Os triângulos ABD e AEC são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o ortocentro do triângulo ABC.
d) Os triângulos BEF e CDF são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o baricentro do triângulo ABC.
RESOLUÇÃO: a
a) INCORRETO
Se AD AE, os triângulos ABD e ACE não serão congruentes. Note que AB = AC e o
ângulo  é comum aos dois triângulos. Assim, se AD = AE, eles seriam congruentes
pelo caso L.A.L.
b) CORRETO
Se F é o incentro do triângulo ABC, então BD e CE são bissetrizes internas, o que
ˆ = DBC
implica ABD ˆ e ACE ˆ = ECB.
ˆ
Se AB = AC, então ABCˆ = ACB,ˆ o que implica ABDˆ = DBC
ˆ = ACEˆ = ECA.
ˆ
 comum
A.L.A.
AB = AC ABD ACE
ˆ
ˆ = ACE
ABD
c) CORRETO
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RESOLUÇÃO: a
ˆ = ADB
Como o quadrilátero ABCD é inscritível, então ACB ˆ = AB . Assim, temos:
2
ˆ + BDC
ACB ˆ = ADB ˆ + BDC
ˆ = ADCˆ = 180 − ABC ˆ = 180 − x
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ˆ + BDC
Portanto, ACB ˆ é o suplementar de x .
Note que utilizamos que, em um quadrilátero inscritível, os ângulos opostos são
suplementares.
19) (AFA 1998) Dois vértices de um triângulo equilátero pertencem a dois lados de um
quadrado cuja área é 1 m2 . Se o terceiro vértice do triângulo coincide com um dos
vértices do quadrado, então, a área do triângulo, em m 2 , é
a) 2 3 − 1 b) 2 3 + 1 c) −3 + 2 3 d) 3 + 2 3
RESOLUÇÃO: c
Inicialmente, você pode observar a única alternativa válida é a letra (c), pois a área do
triângulo equilátero deve ser menor que a do quadrado, ou seja, menor do que 1 m2 .
Dito isso, vemos descobrir como obter a área desse triângulo.
42 3
1 + x 2 = 2 − 4x + 2x 2 x 2 − 4x + 1 = 0 x = = 2 3
2
x 1 x = 2 − 3
= 1+ x2 = 1+ (2 − 3 ) = 1+ 7 − 4 3 = 4 (2 − 3 )
2
2
2
4 ( 2 − 3 ) = ( 2 3 − 3) m 2 .
3 3
A área do triângulo equilátero é SCEF = =
4 4
20) (AFA 1998) Seja ABCD um quadrado, ABE um triângulo equilátero e E um ponto
ˆ mede, em graus,
interior ao quadrado. O ângulo AED
a) 55 b) 60 c) 75 d) 90
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RESOLUÇÃO: c
O ângulo DAEˆ é dado por DAE ˆ = BADˆ − BAEˆ = 90 − 60 = 30.
ˆ = 180 − 30 = 75.
ˆ = AED
O triângulo DAE é isósceles, então = ADE
2
21) (AFA 1998) Seja o triângulo equilátero DEF, inscrito no triângulo isósceles ABC,
com AB = AC e DE paralelo a BC (D sobre AB e E sobre AC). Tomando-se ADE ˆ = ,
ˆ = e DFB
CEF ˆ = pode-se afirmar que
a) + = 2 b) + = 2 c) 2 + = 3 d) + 2 = 3
RESOLUÇÃO: a
DE BC CBAˆ = EDA
ˆ =
ˆ = CBA
AB = AC BCA ˆ =
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DE BC DEC ˆ =
ˆ = BCA
Observando o ângulo AECˆ = 180, temos: + 60 + = 180 + = 120.
ˆ
No ângulo raso ADB, ˆ = 180 + BDF
temos + 60 + BDF ˆ = 120 BDFˆ = .
O triângulo BDF tem ângulos internos , e . Como + = 120, então = 60, o
que implica + = 2 .
22) (AFA 1998) Um círculo com área 100 cm2 possui uma corda de 16 cm. Qual a
área, em cm 2 , do maior círculo tangente a essa corda e a esse círculo em pontos
distintos?
a) 36 b) 49 c) 64 d) 81
RESOLUÇÃO: c
23) (AFA 1998) O pentágono ABCDE está inscrito em uma circunferência de centro O.
ˆ mede 40, então a soma dos ângulos BCD
Se o ângulo AOB ˆ e AED,
ˆ em graus, é
a) 144 b) 180 c) 200 d) 214
RESOLUÇÃO: c
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a) 51 b) 50 c) 49 d) 48
RESOLUÇÃO: d
72
O triângulo equilátero ABC de perímetro 72 cm tem lados iguais a = 24 cm.
3
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25) (AFA 1999) Na figura abaixo, o lado do quadrado é 1 cm. Então, a área da região
sombreada, em cm 2 , é
1 1 1 1
a) − b) − c) − d) −
4 2 2 2 4 4 2 4
RESOLUÇÃO: a
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1
A região sombreada é igual à soma de quatro segmentos circulares de 90 e raio .
2
1 1
1 2
1 1
S = 4 − 2 = − cm 2
2
4 2 2 4 2
Seja um setor circular de ângulo central em radianos e de raio R , então sua área é
R2
S= .
2
Observe que, se o ângulo central estiver expresso em graus, a expressão resultante é
R 2
S= .
360
Demonstração:
A área do setor circular é proporcional ao ângulo central. Assim, um setor circular de
R2
radianos representa da área total do círculo, ou seja, R 2 = .
2 2 2
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RESOLUÇÃO: a
45 2 33
A posição do ponteiro das horas às 2h 45 min é 2 + = rad e às
60 12 12 6
35 2 55
4h 35 min é 4 + = rad.
60 12 12 6
55 33 11
Portanto, foram percorridos − = rad.
12 6 12 6 36
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a) 2 b) 2 c) 5 d) 8
RESOLUÇÃO: b
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RESOLUÇÃO: a
Seja 2p o perímetro dos três polígonos regulares, então o lado do triângulo equilátero é
2p 2p 2p
LT = , o lado do quadrado é LQ = e o lado do hexágono regular é L H = .
3 4 6
2
3 2p 3 2
A área do triângulo equilátero é AT = = p .
4 3 9
2
2p 1
A área do quadrado é AQ = = p2 .
4 4
2
3 2p 3 2
A área do hexágono regular é AH = 6 = p .
4 6 6
3 2 1 2 3 2
p p p AT AQ A H
9 4 6
29) (AFA 2000) O valor de x 2 , na figura abaixo, é
a2 a4 a2 b2 b4 b4
a) b 2 − b) − c) − d) b2 −
4 b2 4 4 a2 4a 2
RESOLUÇÃO: d
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2 2 2 b2
Teorema de Pitágoras no AMC : AM + MC = AC AM = a 2 −
4
2 2
A.A. BD BC x b b b b4
BDC AMC = = x 2 = 2 a 2 − = b2 − 2
AM AC b2 a a 4 4a
a2 −
4
30) (AFA 2000) Seja P um ponto interior a um triângulo equilátero de lado k. Qual o
valor de k, sabendo-se que a soma das distâncias de P a cada um dos lados do triângulo
é 2?
2 3 4 3
a) b) 3 c) d) 2 3
3 3
RESOLUÇÃO: c
A área do triângulo equilátero ABC é igual à soma das áreas dos triângulos APB, BPC e
CPA. Assim, temos:
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k CH k PF k PD k PE
SABC = SAPB + SBPC + SCPA = + + CH = PF + PD + PE
2 2 2 2
k 3
A altura CH do triângulo equilátero de lado k é CH = .
2
k 3 4 4 3
Portanto, CH = PD + PE + PF =2k= = .
2 3 3
r (3 2 + 5 ) r( 2 + 3 5)
a) b)
2 2
r ( 2 + 3 10 ) r ( 3 2 + 10 )
c) d)
2 2
RESOLUÇÃO: d
r
Inicialmente, observemos que A, D e C são colineares, pois MA = MD = implica
2
MADˆ = 45 e OA = OC = r implica OAC = 45.
O ângulo ACBˆ = 90, pois é um ângulo inscrito na semicircunferência.
O triângulo BOC é um triângulo retângulo isósceles de catetos OB = OC = r, então sua
hipotenusa é BC = r 2.
r
O triângulo AMD é um triângulo retângulo isósceles de catetos MA = MB = , então
2
r 2
sua hipotenusa é AD = .
2
r 2 r 2
O cateto CD do triângulo BCD é CD = AC − AD = r 2 − = .
2 2
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo BCD, temos:
2
r 2 2
10r 2
BD = BC + CD = ( r 2 ) + 2 2r
2 r 10
= 2r + = BD =
2 2 2
2 4 4 2
Portanto, o perímetro do triângulo BCD é
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= ( 3 2 + 10 )
r 2 r 10 r
2p BCD = BC + CD + BD = r 2 + +
2 2 2
32) (AFA 2001) Conforme a figura abaixo, s e t são, respectivamente, retas secante e
tangente à circunferência de centro O. Se T é um ponto da circunferência comum às
retas tangente e secante, então o ângulo , formado por t e s, é
a) 10 b) 20 c) 30 d) 40
RESOLUÇÃO: a
ˆ = 80 .
ˆ = OAT
Como OT = OA, então OTA
Como t é uma reta tangente à circunferência de centro O no ponto T, então OT ⊥ t.
Portanto, = 90 − 80 = 10 .
33) (AFA 2001) Sejam r e s retas paralelas. A medida do ângulo , na figura abaixo, é
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RESOLUÇÃO: c
Analisando as duas transversais à esquerda, temos: y = 50 + 40 = 90 .
Analisando a transversal à direita, temos:
+ ( − y ) = 180 2 = 180 + y = 180 + 90 = 270 = 135 .
RESOLUÇÃO: c
O ângulo entre os ponteiros das horas e dos minutos de um relógios às H horas e M
60 H − 11 M 60 9 − 11 25
minutos é . Assim, temos: = = 132 30'
2 2
Se AD = DE = EB = r, então essas cordas são lados do hexágono regular inscrito na
circunferência, o que implica AD = DE = EB = 60 .
O ângulo é um ângulo inscrito na circunferência, então
ACmenor + ADE + 2 60 252 30'
= = = = 126 15' = 126, 25 .
2 2 2
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RESOLUÇÃO: c
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r 3 r2 2 r 2 r2 3
a) b) c) d)
2 3 9 4
RESOLUÇÃO: d
ˆ = = 50 é um ângulo inscrito na circunferência. Assim, temos:
O ângulo ABC
AC ˆ = 100 (ângulo central)
= = 50 AC = 100 AOC
2
O ângulo central BOCˆ é dado por
ˆ = 360 − AOC
BOC ˆ − AOB
ˆ = 360 − 100 − 140 = 120 .
Portanto, a área do BOC é dada por:
OB OC ˆ = r r sen120 = r 3 = r 3 .
2 2
SBOC = sen BOC
2 2 2 2 4
38) (AFA 2002) Na figura abaixo, os triângulos ABC e CDE são equiláteros. Se a razão
9
entre as áreas desses triângulos é e o perímetro do menor é 12, então, a área do
4
quadrilátero ABDE é
a) 2 + 3 b) 9 3 c) 11 − 3 d) 19 3
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RESOLUÇÃO: d
39) (AFA 2003) As duas polias da figura giram simultaneamente em torno de seus
respectivos centros O e O’, por estarem ligadas por uma correia inextensível.
Quantos graus deve girar a menor polia para que a maior dê uma volta completa?
a) 1080 b) 120 c) 720 d) 2160
RESOLUÇÃO: a
Como a correia é inextensível, os comprimentos percorridos nas duas polias são iguais.
Se a maior polia dá uma volta completa, a correia percorre 2 3R = 6R.
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6R
Na polia menor, isso corresponde a = 3 voltas, o que equivale a 3 360 = 1080 .
2R
ˆ
40) (AFA 2003) ABC é um triângulo retângulo em A e CX é bissetriz do ângulo BCA,
onde X é ponto do lado AB. A medida de CX é 4 cm e a de BC é 24 cm. Sendo
assim, a medida do lado AC, em centímetros, é igual a
a) 3 b) 4 c) 5 d) 6
RESOLUÇÃO: a
AC AC
No triângulo retângulo ACX , temos: cos = = .
CX 4
AC AC
No triângulo retângulo ABC , temos: cos 2 = = .
BC 24
Como cos 2 = 2 cos 2 − 1 , temos:
2 2
AC AC AC AC 2 8
= 2 −1 = − 1 3AC − AC − 24 = 0 AC = − AC = 3
24 4 24 8 3
Como AC 0, então AC = 3 cm.
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a) 2 3 b) 6 −1 c) 3+ 2 d) 6− 2
RESOLUÇÃO: d
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1 1 3
a) b) c) 1 d)
3 2 2
RESOLUÇÃO: c
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RESOLUÇÃO: b
a) r + 3 b) 2r + r 3 c) r 3 d) r + r 3
RESOLUÇÃO: d
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ˆ = 60 .
Se CQ = r, então CQ é o lado do hexágono inscrito na circunferência e COQ
Se PQ tangente à circunferência, então PQ ⊥ OQ, o que implica PQOˆ = 90.
No triângulo retângulo OPQ, temos:
PQ PQ
tg 60 = = = 3 PQ = r 3
OQ r
PQ r 3 3
sen 60 = = = PC = r
OP r + PC 2
Portanto, PQ + PC = r 3 + r.
a) 43 b) 40 c) 38 d) 35
RESOLUÇÃO: b
GM 1
= .
Como G é o baricentro do triângulo ABC , então
AM 3
Como GE AB e GF AC, então GEF ABC (A.A.) e a razão de semelhança é
GM 1
= , obtida a partir das medianas homólogas.
AM 3
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Como a razão entre os perímetros dos triângulos também é igual à razão de semelhança,
2pGEF 2p GEF 1 37
temos: = = 2pGEF = .
2p ABC 15 + 10 + 12 3 3
Como a fração obtida acima já se encontra em sua forma irredutível, então a soma de
seu numerador e seu denominador é igual à 37 + 3 = 40.
RESOLUÇÃO: d
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47) (AFA 2008) Considere um triângulo MNP, equilátero, inscrito numa circunferência
de centro O e raio r. Seja RS uma corda que intercepta os lados MN e MP do
triângulo nos pontos T e V, pontos médios dos respectivos lados (R está no arco MN
menor). Se RT VS 1 cm, então o valor da área do quadrilátero NPVT, em cm 2 , é
dado por um número do intervalo (Dados 3 = 1, 73 e 5 = 2, 23)
a) 1,3 b) 5, 7 c) 7,9 d) 3,5
RESOLUÇÃO: d
=
3 3
(6 + 2 5 ) =
3 3
( 3 + 5 ) 3 1, 73 ( 3 + 2, 23) 3, 4 3,5
16 8 8
RESOLUÇÃO: a
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Sabemos que o baricentro do triângulo divide cada uma das medianas na razão 2 para 1
e que as três medianas dividem o triângulo em seis triângulos equivalentes.
1 1 15 22 15 15
SAGP = SABC = 3 15 = SAGP = sen = sen =
6 6 2 2 2 4
2
15 1 1
cos = 1 −
2
= cos =
4 16 4
CN
Seja D o ponto médio de AG, então DP é base média do ANC e DP = = x.
2
Aplicando a lei dos cossenos ao GDP, temos:
1 1
1° caso: cos = x 2 = 12 + 22 − 2 1 2 = 4 x = 2
4 4
Nesse caso, temos CM = 3x = 3 2 = 6 = BP, o que implica que o ABC é isósceles e
que contradiz o enunciado.
1 1
2° caso: cos = − x 2 = 12 + 22 − 2 1 2 − = 6 x = 6
4 4
Nesse caso, temos CM = 3x = 3 6 cm.
49) (AFA 2009) Considere num mesmo plano os pontos da figura abaixo, de tal forma
que:
(I) AW CW EW GW IW LW NW PW
(II) BW DW FW HW JW MW OW QW
(III) AWB BWC CWD PWQ QWA
(IV) PC AE CG EI GL IN NA LP a
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RESOLUÇÃO: d
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Analogamente, CD DE . Sejam AB = BC = CD = DE = x .
O BCD é retângulo isósceles de catetos BC = CD = x e, portanto, a sua hipotenusa é
BD = x 2 .
1 2− 2
Assim, temos AE = AB + BD + DE = x + x 2 + x = a x = a= a
2+ 2 2
Pela simetria da figura, observa-se que a área sombreada é igual à área de oito
2− 2
triângulos retângulos isósceles de catetos x= a. Portanto,
2
2
1 2− 2
S = 8 a = ( 6 − 4 2 ) a 2 unidades de área.
2 2
Se a área sombreada é igual à área não sombreada na figura, é correto afirmar que o raio
de 2 , em cm, é um número do intervalo
11 11 23 23 5 5 13
a) 2, b) , c) , d) ,
5 5 10 10 2 2 5
RESOLUÇÃO: c
Chamando o raio de 2 de x, que é a distância entre o centro C2 de 2 e o ponto de
tangência entre 2 e 1 , então o raio de 1 será x + 1 .
Como a área sombreada (área de 2 ) é igual à área não sombreada (área de 1 menos a
área de 2 ) na figura, temos:
x 2 = ( x + 1) − x 2 x 2 − 2x −1 = 0 x = 1 2
2
x 0 x = 1+ 2
23 5
1,3 2 1,5 2,3 1 + 2 2,5 x ,
10 2
51) (AFA 2011) Na figura abaixo têm-se quatro círculos, congruentes de centros O1 ,
O 2 , O3 e O 4 e de raio igual a 10 cm . Os pontos M, N, P e Q são pontos de tangência
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RESOLUÇÃO: c
1
Os arcos HA, BC, DE e FG são iguais a da circunferência de raio 10 cada um, então
4
a soma dos comprimentos desses quatro arcos é igual ao comprimento de uma
circunferência completa, ou seja, 210 = 20 .
Os segmentos de reta AB, CD, EF e GH são iguais a 2 raios, ou seja, 20 cm cada.
Portanto, o perímetro da correia é dado por 20 + 4 20 = 20 ( + 4 ) cm .
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RESOLUÇÃO: c
Seja R 3 o raio da circunferência de centro C3 .
9r
PG : 2r,3r, R 3 ( 3r ) = ( 2r ) R 3 R 3 =
2
2
A área da região sombreada é igual à metade da área da circunferência de centro C3
menos metade da área da circunferência de centro C2 mais metade da área da
circunferência de centro C1 . Logo,
2
1 9r 1 1 81 9 61
S = − ( 3r ) + ( 2r ) = − + 2 r 2 = r 2 .
2 2
2 2 2 2 8 2 8
53) (AFA 2013) Um triângulo é tal que as medidas de seus ângulos internos constituem
uma progressão aritmética e as medidas de seus lados constituem uma progressão
geométrica. Dessa maneira, esse triângulo NÃO é:
a) acutângulo. b) equilátero. c) obtusângulo. d) isósceles.
RESOLUÇÃO: c
Sejam a PA ( x − r, x, x + r ) , com r 0 , cujos elementos são os ângulos internos do
y
triângulo, e a PG , y, yq , com q 1 , cujos elementos são os lados do triângulo.
q
A soma dos ângulos internos do triângulo é 180 , portanto,
( x − r ) + x + ( x + r ) = 180 3x = 180 x = 60 .
Aplicando a lei dos cossenos, temos:
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2
y y 1
y = ( yq ) + − 2 ( yq ) cos 60 1 = q 2 + 2 − 1 q 4 − 2q 2 + 1 = 0 q = 1 .
2 2
q q q
Portanto, os lados do triângulo são todos iguais, ou seja, o triângulo é equilátero,
isósceles e acutângulo, porém não é obtusângulo.
54) (AFA 2014) Na figura abaixo, os três círculos têm centro sobre a reta AB e os dois
de maior raio têm centro sobre a circunferência de menor raio.
RESOLUÇÃO: d
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r
Sejam O , O1 e O 2 os centros da circunferência menor de raio e das duas
2
circunferências maiores de raio r , respectivamente.
r
Como O1O = O 2O = , a corda CD é o lado do triângulo equilátero inscrito nas
2
circunferências maiores e determina segmentos circulares de 120 .
Dessa forma, a área sombreada é igual à área de duas circunferências de raio r menos a
área de dois segmentos circulares de 120 e raio r e menos a área de uma
r
circunferência de raio .
2
r 2
rr 2
r 2 1 3 2 13 + 6 3 2
S = 2 r2 − 2 − sen120 − = 2 − − r 2 + r = r
3 2 2 3 4 2 12
RESOLUÇÃO: c
SADE = S − r
800
PA : SBCDE = S SADE + SBCDE + SABCD = 3 S = 800 S =
S 3
ABCD = S + r
S 400
SABCD = SADE + SBCDE S + r = S − r + S r = =
2 3
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800 400
SABCD = 2
= + = 400 = 20 cm
3 3
( 20 + EB ) 20 800 20
SBCDE = = EB = cm
2 3 3
20
Assim, EB = cm é um decimal não exato e periódico.
3
56) (AFA 2017) Considere, no triângulo ABC abaixo, os pontos P AB, Q BC,
R AC e os segmentos PQ e QR paralelos, respectivamente, a AC e AB. Sabendo
que BQ = 3 cm, QC = 1 cm e que a área do triângulo ABC é 8 cm 2 , então a área do
paralelogramo hachurado, em cm 2 , é igual a
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5
RESOLUÇÃO: b
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RESOLUÇÃO: a
360
O pentágono regular divide a circunferência em 5 arcos iguais de = 72. Sabendo
5
que a medida de um ângulo inscrito é metade da medida do arco por ele determinado,
podemos identificar os ângulos da figura.
No triângulo ABP, temos ABP ˆ = APBˆ = 72, então o triângulo é isósceles e
AP = AB = 2.
Todas as diagonais do pentágono regular são iguais, pois são cordas que determinam
arcos de 2 72 = 144.
Sejam AC = BD = x e, como ABC BPC, temos:
x 2
= x 2 − 2x − 4 = 0 x = 1 5
2 x−2
Como x 0, então x = AC = 1 + 5 cm.
Alternativamente, poderia ter sido usado o teorema de Ptolomeu diretamente no
quadrilátero inscritível ABCD. Assim,
AB CD + AD BC = AC BD 2 2 + x 2 = x x x 2 − 2x + 4 = 0.
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