Funcionamento Filtro DPF DUCATO
Funcionamento Filtro DPF DUCATO
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Diagnósticos e
Funcionamentos Funcionamento 03/jul/2013
Generalidades
O sistema DPF (Diesel Particulate Filter) está montado nos veículos equipados com
motores Diesel, a fim de destruir mais de 95% das partículas presentes nos gases de
escape em linha com as normativas Euro 5 (Proconve L6).
As partículas são constituídas por microesferas de composto carbonoso, resultantes da
imperfeita combustão do diesel na câmara de explosão.
As partículas não podem ser eliminadas mediante a utilização dos catalisadores
normais, mas com filtros apropriados chamados, exatamente, "de partículas". Estes
regeneram mais eficazmente, se utilizados em ciclos extraurbanos.
O sistema DPF permite a regeneração automática do filtro de partículas durante o
funcionamento do veículo, de modo a mantê-lo em um constante nível de eficiência em
todas as condições de utilização, até o fim de vida útil do veículo.
Constituição
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Portanto, a remoção periódica das partículas torna-se necessária, regenerando o filtro
segundo um procedimento que utiliza injeções múltiplas para elevar a temperatura dos
gases de escape (cerca de 650°C) e portanto queimar as partículas.
O procedimento de regeneração é controlado pela central de injeção que age na
dosagem do combustível (até cinco injeções no mesmo ciclo motor por cilindro) e no
controle do ar (E.G.R. e pressão de sobre alimentação).
A fase de regeneração é efetuada em poucos minutos e não influi no controle
desenvolvido pelo motor relativamente ao normal funcionamento.
Filtro de partículas
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Os elementos retidos pelo filtro são:
A. Partículas
B. Paredes em material cerâmico
C. Gases de escape filtrados
Catalisador
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% = % de conversão
Os sensores de temperatura do tipo PTC com corpo dobrado a 90° têm a função de
enviar à central os valores de temperatura de gás de escape em entrada e saída do
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catalisador, necessários à central para ativar uma pós-injeção de combustível de modo
a manter filtro a uma temperatura superior a 350 °C.
O sensor a montante desempenha a função de proteção da temperatura enquanto que
o sensor a jusante controla que a temperatura de regeneração esteja compreendida
dentro dos limites de segurança a um valor tal, que garanta a completa combustão das
partículas.
1. Proteção terminal
2. Tubo de proteção
3. Flange
4. Termobinário
5. Cabo rígido
6. Aro de fixação
7. Cabo flexível
8. Tubo de teflon
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Características e funcionalidades
-40 170,2
-20 185,6
0 201,0
25 220,1
50 239,0
100 276,4
150 313,2
200 349,5
250 385,1
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300 420,2
400 488,6
500 554,6
600 618,3
700 679,7
800 738,7
900 795,4
1000 849,7
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Pino 1 – Sinal
Pino 2 – Massa
Pino 3 – Alimentação
Funcionamento
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Características
Intervalo de temperaturas de
–40° ÷ +145 °C
funcionamento do sensor
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O gráfico seguinte mostra a variação percentual (%) de erro em função da variação de
temperatura (°C) no interior do intervalo de funcionamento do sensor.
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Quando se ultrapassam os 52g ou os 42g (no caso em que o veículo trafegue acima
de 85 km/h) a central iniciará o procedimento de regeneração.
Regeneração comandada
O controle motor gere a passagem da primeira para a segunda fase com base na
temperatura das sondas localizadas antes do catalisador e antes do DPF.
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1. Injeção piloto
2. Injeção principal
3. Injeção pós (depende do ponto motor)
4. Intervalo antes da pós-injeção
5. Pós-injeção
O intervalo que separa a injeção principal da pós-injeção é maior em relação ao da
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primeira fase, a duração da pós-injeção é maior e divide-se em duas partes:
Esta repartição em duas ou três injeções é efetuada para reduzir a diluição do óleo.
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