Desenvolvimento Infantil
Desenvolvimento Infantil
Desenvolvimento Infantil
de Relatório de Estágio de
Psicopedagogia Clínica
600h e 1080h
Sumário
1. Apresentação
2. Aspectos Legais
3. Considerações Iniciais
4. Objetivos
4.1 Objetivo Geral
4.2 Objetivo Específico
4.3 Objetivos a serem alcançados
5. Requisitos Básicos
6. Da importância
7. Das condições para a realização do Estágio Supervisionado
8. Das Condições de Exequibilidade
8.1 Recursos Humanos
8.2 Recursos Materiais
9. Da Avaliação
10. Da Aprovação na Disciplina de Estágio
11. Exame e/ou Recuperação
12. Do Relatório de Estágio
13. Das Disposições Finais
14. Direito e Deveres dos Estagiários
15. Avaliação dos Estágios
16. Documentos apresentados pelo aluno ao término do Estágio
17. Acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado
18. Elaboração de Relatório Final sobre a experiência do estagiário
19. Da Organização das Atividades de Estágio
19.1 Da Frequência
19.2 Realizações das Atividades
19.3 Etapas do Relatório Final
19.4 Outras Orientações
IV. Objetivos:
Objetivo Geral
Da importância
Recursos Materiais
Da Avaliação
Do Relatório de Estágio
Tomar conhecimento das normas gerais do local onde irá realizar o estágio
e respeita-las, devendo também observar as normas da instituição e cumpri-
las de acordo com o local escolhido;
Importante
Credenciamento;
Planilha de Atividades;
Relatório final (Sistematização do Relatório e Considerações finais)
Protocolo de Entrega
O relatório final das atividades deverá ser constituído das seguintes partes:
Introdução Apresentar um parágrafo onde conste o objetivo do estágio;
Desenvolvimento Relacionar os registros em ordem cronológica da
Conclusão Descrever como se valeu dos conhecimentos adquiridos no
Referências Bibliográficas
Barueri 2016
DEFINIÇÃO
INTRODUÇÃO
Segundo BOSSA (1999) é importante que haja uma troca verbal entre o
psicopedagogo e o paciente para iniciar o estabelecimento do vínculo e fazer com
que este possa entender e processar o que ocorre com este em relação ao
aprender.
A APRENDIZAGEM ABRANGE:
Assimilação Acomodação
Como refere PAIN (1992) a aprendizagem pode apresentar um processo
de:
ENTREVISTA INICIAL
EOCA
A aplicação da EOCA visa averiguar qual é a forma de aprendizagem
do indivíduo, observando também os conteúdos adquiridos, sua atuação
frente à vida, ansiedades, mecanismos de defesa e nível operatório. Deve-se
observar tudo aquilo que o sujeito diz, verificando se o tema da fala se
repete. Toda a atuação do sujeito em nível de gestos, tonalidade de voz,
interação frente aos materiais, se usa continuamente régua e/ou borracha.
Deve-se ater também a produção do indivíduo na folha que lhe foi entregue.
Material Utilizado:
Folha A4
Borracha
Caneta
Barbante
Cola
Lápis
Lápis de cor
Giz de cera
Massa de modelar
Quebra Cabeça
Livros
Régua
Revistas
Instrução a ser dada ao paciente:
Obs.: O paciente deve ter ao seu alcance jogos, brinquedos, lápis de cor,
papel, lousa, giz e outros materiais.
De 4 a 6 anos:
o
Conservação (conjuntos discretos e quantidade de líquido).
o
Classificação (dicotomia).
o
Seriação.
De 6 e 7 anos:
o
Conservação (conjuntos discretos e quantidade de líquido, matéria).
o
Classificação (dicotomia, inclusão e intersecção de classes).
o
Seriação.
De 8 e 9 anos:
Conservação (matéria, comprimento, líquido, peso).
Classificação (inclusão e intersecção de classes).
Seriação.
De 10 a 12 anos:
Conservação (comprimento, peso e volume).
Classificação (inclusão e intersecção de classes).
Seriação.
PROVAS PROJETIVAS
Provas Projetivas:
aprendizagem.
Instrução: Desenhe sua sala de aula e marque com um “x” o lugar aonde
você senta.
Objetivo: Conhecer a forma como o paciente expressa o espaço
aonde estuda e como a percebe.
Materiais Utilizados: Folha de sulfite A4, Lápis de cor, borracha.
Desenho em episódios.
Instrução: Desenhe uma estória de um menino que tem o dia todo livre.
Objetivo: Investigação de como o sujeito se identifica em nível psíquico
à partir da verificação dos afetos por ele expressados.
Materiais Utilizados: Folha de sulfite A4 dobrada em seis partes, Lápis de
cor, borracha, apontador e régua.
Obs.: Estar atento se o indivíduo tem uma rápida decisão em relação à escolha do tema, se
existe conflito entre seus interesses e os familiares e a coerência entre a verbalização sobre a
atividade depois de feita.
Desenho de minha vocação.
Essas dicas são apenas sugestões que devem ser avaliadas no conjunto
de todos os dados obtidos, pois isolados não apresentam relevância. Também
deve se levar em consideração a idade do paciente, pois, por exemplo,
crianças pequenas (4 anos de idade) utilizam cores fortes, portanto SEMPRE
estar atento ao nível de desenvolvimento biopsicossocial e o meio ambiente
ao qual o sujeito está inserido.
AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA
LEITURA E ESCRITA
A – Níveis de escrita:
Exemplo:
CAVALO – UGHSKLJKJV
FORMIGA –
Exemplo:
PEPINO
TOL – sem valor sonoro.
EIO – silábico com valor sonoro em vogais.
PPN – silábico com valor sonoro em consoantes.
Exemplo: CARRO
CARO
B1 – Escrita
B1.1 Escrita do nome: Pedir a criança que escreva seu nome. Se ela
disser que não sabe, peça que escreva do seu jeito, como souber
Após a escrita, pedir que ela faça a leitura das palavras que
escreveu.
BOI ou BORBOLETA.
Por quê?
B2 – Leitura
WINNICOTT (1975
p.80).
Embalagens de produtos
Fios
Garrafas PET
LEGO
Pinos de encaixe
Massa plástica
Argila
Fantoches
Pires
Xícaras
Jogos comerciais (dominó, blocos lógicos, jogo da memória,
Jogo de vareta, resta 1, dama, trilha, monopoly, jogo da vida,...)
Família de pano
Recortes
Fotografias
Desenhos livres
Desenho da figura humana
Livros de enigmas matemáticos
Revistas
Gibis
Jornais
Folhas de papel com ou sem pauta
Botões
Rolhas
Obs.: Através dos jogos a criança classifica, faz seriação, conserva, faz contagem e
trabalha a reversibilidade do pensamento. Nestas sessões se avalia também a forma como o
sujeito aprende e o lado pedagógico.
Inquérito:
1. O que estão fazendo?
2. O que estão pensando?
3. O que está acontecendo?
Obs.: Ter sempre à mão folha de sulfite sem pauta e lápis para que seja registrado
através de desenho ou da escrita.
Tempo de aplicação: sem limite de tempo (em média de 50 a 60
minutos).
1. Comunicação:
2. Vinculação Afetiva:
4. Interação familiar:
6. Prognóstico:
Estruturação da história:
Título:
Percepção:
Existe omissão?
Omissão ou recusa:
Dinâmica de Aplicação:
Análise Escrita:
Projeção:
Afetividade:
Problemática emocional:
Que medos e ansiedades se apresentaram nas projeções e relatos?
Avaliação: Escrita
Estruturação do pensamento
Período de desenvolvimento da escrita: Em que nível se encontra
Erros de escrita e tipos
INFORME PSICOPEDAGÓGICO
O que é:
Laudo do que foi diagnosticado.
Objetivo:
Obs.: É de extrema importância quando o laudo for feito que este seja executado de
acordo com quem o solicitou. Não se deve fazer o mesmo laudo para família, escola,
terapeuta e outros.
Manter contato:
ENTREVISTA CONTRATUAL
1. EOCA/EFES/MOTIVO DA CONSULTA;
2. PROVAS OPERATÓRIAS;
3. PROVAS PROJETIVAS;
4. RECONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA VITAL;
5. SESSÕES LÚDICAS;
6. SESSÕES PEDAGÓGICAS;
7. TESTES ESPECÍFICOS; Contos de fadas.
8. INFORME: Interpretação de dados.
9. DEVOLUTIVA: Iniciar pela procura/queixa expor todo o trabalho feito
em nível pedagógico, cognitivo, afetivo, social. Devolver sempre os
pontos positivos e depois os negativos.
ENTREVISTA DEVOLUTIVA E ENCAMINHAMENTO
WEISS, 1992
Template do Relatório
FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA
Nome do Aluno:
RA:
Sumário
Introdução:
Apresentação do caso:
Queixa do professor
Anamnese:
Estratégias desenvolvidas:
Considerações finais:
Anexos
o Fichas
Referências Bibliográficas
Código de Ética do Psicopedagogo
Artigo 1º
Parágrafo 1º
Artigo 2º
Artigo 3º
Artigo 4º
Capítulo II – Da formação
Artigo 5º
Artigo 6º
Parágrafo 1º
Parágrafo 2º
Artigo 7º
Parágrafo 2º
Artigo 8º
Artigo 9º
Artigo 10º
a) trabalhar nos estritos limites das atividades que lhe são reservadas;
b) reconhecer os casos pertencentes aos demais campos de especialização,
encaminhando-os a profissionais habilitados e qualificados para o
atendimento.
Capítulo IV – Das responsabilidades
Artigo 11º
Artigo 12º
Artigo 13º
Artigo 14º
Artigo 15º
Artigo 16º
Artigo 17º
Cabe ao Conselho Nacional da ABPp zelar, orientar pela fiel observância dos
princípios éticos da classe e advertir infrações se necessário.
Artigo 18º
Artigo 19º
Quézia Bombonatto
Respeitosamente,
Ass. Gestor________________________
Nome Gestor____________________
Polo ____________________
Pós-graduação em Educação
(Anexo 2)
Registro de Atividades
______________________________ ______________________________
RG - Nome – RG - Carimbo
Instituição