Cap 07 2

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MOTORES

AULA 02: CAP. 07


EXERGIA DE UM SISTEMA
Exercício 7.11

Um sistema consiste em 2 kg de água a 100°C e 1 bar.


Determine sua exergia, em kJ, se o sistema se encontra
em repouso e a uma altura zero, em relação ao ambiente
de referência para exergia, para o qual T0 = 20°C, p0 = 1
bar.
EXERGIA DE UM SISTEMA
Exercício 7.11
Solução: Considerações:
1 – A água é um sistema fechado com fronteira como
água mostrado no desenho;
m = 2Kg T0 = 20ºC
T = 100ºC p0 = 1 bar 2 – Os efeitos da gravidade pedem ser desprezados;
p = 1 bar 3 - T0 = 20ºC e p0 = 1 bar

Exergia do sistema: = − + − − − + +

Desprezando a gravidade e reescrevendo em termos das propriedades específicas, temos:


= [ − + − − − ]

No Sistema a água é vapor superaquecido. Logo, de acordo com a Tabela A-4:


u = 2506,7 kJ/kg, v = 1,696 m3/kg e s = 7,3614 kJ/(kg . K)
No Ambiente a água é um líquido comprimido. Logo, de acordo com a Tabela A-2 a T0=20ºC:
u0 ≅ uf0 83,95 kJ/kg, v0 ≅ vf0 0,0010018 m3/kg e s ≅ sf0 0,2966 kJ/(kg . K)
EXERGIA DE UM SISTEMA
Exercício 7.11
Solução:
Substituindo os valores, e convertendo as unidades, temos:

= 2[ 2506,7 − 83,95 + 1 1,696 − 0,0010018 − 293 7,3614 − 0,2966 ]

= !!, " $%
EXERGIA ESPECÍFICA
Apesar de a exergia ser uma propriedade abrangente, às vezes
convém uElizá-la em termos de unidade de massa ou em base
molar.

A Exergia Específica (e) é a representação em termos de unidade


de massa.

Onde, u = energia interna específica


ν = volume
s = entropia
V2/2 = energia cinética e
gz = energia potencial no estado de interesse;
u0, ν0 e s0 são propriedades específicas no estado morto: a T0 e p0.
EXERGIA ESPECÍFICA
• As energias cinética e potencial são medidas em relação ao
ambiente e dessa maneira contribuem na sua totalidade para o
valor numérico da exergia, pois, em princípio, cada parcela pode
ser totalmente convertida em trabalho se o sistema for levado
ao repouso em uma diferença de altura nula relativa ao
ambiente.
• As unidades da exergia específica são as mesmas da energia
específica, kJ/kg ou Btu/lb.
• A exergia específica em um estado determinado requer
propriedades nesse estado e no estado morto.
EXERGIA ESPECÍFICA
Exercício 7.13
Determine a exergia específica do argônio a
(a) p = 2 p0, T = 2 T0,
(b) p = p0/2, T = T0/2.
Localize cada estado em relação ao estado morto nas
coordenadas temperatura-pressão.
Admita que o gás obedece ao modelo de gás ideal com k
= 1,67.
Faça T0 = 537oR (25,2°C), p0 = 1 atm.
EXERGIA ESPECÍFICA
Exercício 7.13
Considerações:
Solução: 1 – Argônio é considerado gás ideal;

T
2 – Os efeitos da gravidade e pedem ser desprezados;
(a)
3 – EC e EP=0
4 - T0 = 537 ºR e p0 = 1 atm
T0 (Estado Morto)

Exergia específica: & = − + − − ( − )


(b)

P0 P
Como o Argônio é considerado um gás ideal:
(a) P = 2P0 (b) P = P0/2
T = 2T0 T = T0/2 * *
&=) − + − − () +, − *+, )
* -*
= =
-−1 -−1
* .
&= −1 +* −1 −* ( +, − *+, )
(- − 1) (- − 1)

0 3 54 3 6 3 5
&=* { −1 + −1 − +, − +, }
(120) 34 5 34 (120) 34 54
EXERGIA ESPECÍFICA
Exercício 7.13
Solução:
(a) Quando T/T0 = 2 e P/P0 = 2, a equação fica:

1,986 1 1 1,67
&= 537 2−1 + 2 −1 − +,2 − +,2
39,94 0,67 2 0,67
= 7, 78 9:;/=>

(b) Quando T/T0 = 0,5 e P/P0 = 0,5, a equação fica:


1 1,67
& = 26,702 0,5 − 1 + 2 0,5 − 1 − ln(0,5) − ln(0,5)
0,67 0,67
= A, A7 9:;/=>

A exergia é positiva em todos os estados que não seja o estado morto.


No caso, P<P0 e T<T0 a Exergia ainda é positiva.
EXERGIA ESPECÍFICA
Exercício 7.15
Um balão cheio de hélio a 20°C, 1 bar e um volume de
0,5 m3 move-se com uma velocidade de 15 m/s a uma
altitude de 0,5 km em relação ao ambiente de referência
para exergia, para o qual T0 = 20°C, p0 = 1 bar.
Utilizando o modelo de gás ideal com k = 1,67,
determine a exergia específica do hélio, em kJ/kg.
EXERGIA ESPECÍFICA
Exercício 7.15
Considerações:
Solução: 1 – O sistema é fechado e consiste no Balão com hélio;
T = 20 ºC, p = 1bar
2 – He é considerado um gás ideal;
He 3 – T0 = 20 ºC, p0 = 1 bar, g = 9,807 m/s2
V = 15 m/s
0,5 km

Exergia específica:
B
T0 = 20 ºC, p0 = 1bar

&= − + − − ( − )+ + CD
2
Como K é constante, Cv e Cp também são constantes, logo:
* * B
&=) − + − − ) +, − *+, + + CD
2

Como T = T0 P = P0 , temos (substituindo valores e transformando as unidades):


B
15
&=) + + CD = + 9,807 500 = ", E $%/$F
2 2
VARIAÇÃO DA EXERGIA
• Um sistema fechado em um dado estado pode
alcançar novos estados de várias maneiras, inclusive
por interações de trabalho e calor com a vizinhança.
• O valor da exergia do novo estado geralmente difere do
valor da exergia do estado inicial.

Exergia do Estado Inicial:


0 = 0 − + 0 − − 0 − + 0 + 0

Exergia do Novo Estado:


B = B − + B − − B − + B + B
VARIAÇÃO DA EXERGIA
Variação da Exergia:
B − 0 = B − 0 + B − 0 − B − 0 +( B − 0) + ( B − 0)

• SuperQcie exergia-temperatura-pressão para um gás.

Processo A: a exergia
aumenta à medida que o
estado se distancia do
estado morto (de 1 para 2).

ProcessoB: a exergia diminui


à medida que o estado se
aproxima do estado morto
(de 1′ para 2′).
Contorno de exergia constante
Visão tridimensional
sobre um diagrama T-p.
VARIAÇÃO DA EXERGIA
Exercício 7.22
Um reservatório rígido contém vapor de Refrigerante
134a inicialmente a 1 bar e 20°C. O vapor é resfriado até
a temperatura de -32°C.
Não há trabalho durante o processo.
Determine a transferência de calor por unidade de
massa e variação da exergia específica para o
refrigerante, ambas em kJ/kg.
Comente os resultados. Adote T= 20°C, p= 0,1 MPa e
ignore os efeitos de movimento e gravidade.
VARIAÇÃO DA EXERGIA
Exercício 7.22 Considerações:
Solução: 1 – O R134a é um sistema fechado;
Estado 2 – W=0, a gravidade e movimentos pode ser
0,1 Mpa =
morto 1 bar desprezados;
1
R 134a
T 3 – T0 = 20 ºC, p0 = 1 bar
20 ºC
Tabela A-12: a 0,1 Mpa e 20ºC
P1 = 1 bar v1 = 0,23349 m2/kg
T1 = 20 ºC -32 ºC u1 = 246,67 kJ/kg
T2 = -32 ºC
2 s1 = 1,0824 kJ/kg.K
υ Tabela A-10: x2 = v2 - vf / vg – vf = 0,9525
u2 = uf + x2(ug – uf) = 199,53 kJ/kg
s2 = sf + x2(sg – sf) = 0,9026 kJ/kg.K
H
BE: ∆ + ∆ +∆ =H−I = B − 0 = 199,53 − 246,67 = −!A, ! $%/$F

Logo:
∆& = 2 − 0 + 2 − 0 − 2 − 0 = −47,14 − 293(0,9026 − 1,0829)
∆J = ", EK $%/$F
VARIAÇÃO DA EXERGIA
Exercício 7.23
Conforme ilustra a Fig. P7.23, 2 kg de água são
submetidos a um processo de um estado inicial em que a
água se encontra como vapor saturado a 120°C, à
velocidade de 30 m/s e a uma altura de 6 m até um estado
final de líquido saturado a 10°C, velocidade de 25 m/s e
altura de 3 m.
Determine, em kJ:
(a) a exergia no estado inicial,
(b) a exergia no estado final, e
(c) a variação de exergia.
Adote T0 = 25oC, p0 = 1 atm e g = 9,8 m/s2.
VARIAÇÃO DA EXERGIA
Exercício 7.23
Considerações:
Solução: 1 – A água é um sistema fechado em equilíbrio (no início e fim);
2 – As velocidades e elevações são mencionados em relação ao
ambiente;
3 – T0 = 25 ºC, p0 = 1 atm, v0 ∼vf(T0), u0 ∼uf(T0), s0 ∼sf(T0),

A exergia no estado inicial e final podem ser calculado por:


B
= − + − − − + + CD
2

a) Tabela A-2 para Vapor saturado a 20ºC: v = 0,8919 m3/kg


u = 2529,3 kJ/kg
s = 7,1296 kJ/kg

Da Tabela A-2 ainda temos: v0 = 1,0029 x 10-3 m3/kg


u0 = 104,88 kJ/kg
s0 = 0,3674 kJ/kg
VARIAÇÃO DA EXERGIA
Exercício 7.23
Solução:
Calculando e transformando as unidades temos:

1 = (2)[ 2529,3 − 104,89 + 1,013 0,8919 − 1,0029 L 102M


30B
− 298 7,1296 − 0,3674 ] + + (9,8)(6) = , $%
2

b) Para líquido saturado a 10 ºC: v = 1,0004 x 10-3 m3/kg


u = 42 kJ/kg 7 = 8, K$%
s = 7,12960,151 kJ/kg

c) Variação de exergia: ∆ = B − 0 = 3,9 − 1000,1 = −KKE, 7 $%


Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados

B
B − 0 =N 1− PH − I − B − 0 − Q
0 O

Variação de Destruição de
Transferências de
exergia exergia
exergia

Onde: Tb= Temperatura nas fronteiras do sistema


Q = transf. de calor entre o sistema e a visinhança
W = trabalho entre o sistema e a visinhança
σ = entropia
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
• Avaliando o lado direito da equação

O primeiro termo no lado direito da equação está associado à


transferência de calor de ou para o sistema durante o processo.
Pode ser interpretado como a transferência de exergia
associada ao calor:

B
STU, V&Tê,)X Y& &L&TCXU
R = =N 1− PH
U Z)XUYU UZ )U+ZT 0 O

Onde: Tb= a temperatura na fronteira em que ocorre a transferência de calor.


Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
• Avaliando o lado direito da equação
O segundo termo sublinhado no lado direito da equação está
associado ao trabalho.
Pode ser interpretado como a transferência de exergia
associada ao trabalho:

STU, V&Tê,)X Y& &L&TCXU


[ = = I− B − 0
U Z)XUYU UZ STU\U+ℎZ
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
• Avaliando o lado direito da equação

O terceiro termo sublinhado no lado direito da equação leva em


conta a destruição de exergia em virtude das irreversibilidades no
interior do sistema. É simbolizado por Ed:

^ = Q

Logo:
B − 0 = R − [ − ^

A variação de exergia em um sistema fechado ocorre em virtude da


transferência de exergia e pela destruição de exergia em virtude das
irreversibilidades no interior do sistema.
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Na aplicação do balanço de exergia, é essencial observar os
requisitos impostos pela segunda lei na destruição de exergia.
De acordo com a segunda lei, a destruição de exergia é positiva
quando há irreversibilidades presentes no interior do sistema
durante o processo e desaparecem no caso-limite, em que não há
irreversibilidades. Ou seja:

Ed : >0 irreversibilidade presente no sistema


=0 ausência de irreversibilidade no sistema

O valor da destruição de exergia não pode ser negativo.


Além disso, a destruição de exergia não é uma propriedade.
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Por outro lado, a exergia é uma propriedade e, >0
assim como outras propriedades, a variação de exergia E2 – E1: =0
de um sistema pode ser positiva, negativa ou nula. <0

Para um sistema isolado, não ocorrem interações de calor ou


trabalho com a vizinhança, e portanto não ocorrem transferências de
exergia entre o sistema e a vizinhança.
Consequentemente, o balanço de exergia se reduz a:

∆ ]_`a= = − b ]_`a=

Como a destruição de exergia deve ser positiva em qualquer processo real, os


únicos processos de um sistema isolado que ocorrem são aqueles para os quais a
exergia de um sistema isolado diminui.
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
• Balanço de Taxa de exergia
O balanço de exergia pode ser expresso de maneiras variadas
que podem ser mais adequadas para determinados tipos de
análise.
A taxa do balanço de exergia para um sistema fechado é dada
por:
Y Y
=c 1− Hde − Ie − − ^e
YS d YS
d

Onde: dE/dt = taxa temporal de varação de exergia;


(1-T0/Tj) Q j = taxa temporal de transferência que acompanha a transferência de calor
W = taxa temporal de transf. de energia por trabalho
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
• Balanço de Taxa de exergia

Em regime permanente, dE/dt = dV/dt = 0, e a equação se reduz:

0=c 1− Hde − Ie − ^e
d
d

Para um sistema em regime permanente, a taxa de transferência


de exergia associada a W é simplesmente a potência.
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
• Balanço de Taxa de exergia

A taxa de transferência de exergia associada à transferência de


calor à taxa Qj que ocorre onde a temperatura é Tj é expressa de
forma compacta por

e =c 1−
Rd Hde
d
d
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
• Balanço de Taxa de exergia

Quando Tj > T0, a transferência de calor e a transferência de exergia


associada estão no mesmo sentido.
a taxa de destruição de exergia no
0=c e − Ie − ^e
Rd interior do sistema, Ed está relacionada à
d taxa de produção de entropia no interior
do sistema por Ed = T0σ.
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
• Destruição e perda de exergia
A maioria dos sistemas térmicos é abastecida com influxos de
exergia derivados direta ou indiretamente do consumo de
combustíveis fósseis. Consequentemente, destruições e perdas
evitáveis de exergia representam um desperdício desses recursos.
Por meio do desenvolvimento de caminhos para se reduzirem
tais ineficiências, pode-se fazer um melhor uso desses combustíveis.
O balanço de exergia pode ser aplicado para determinar a
localização, os tipos e a verdadeira magnitude do desperdício de
recursos energéticos e, assim, pode representar uma parte
importante no desenvolvimento de estratégias para um uso mais
eficiente dos combustíveis.
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Exercício 7. 28
Dois quilogramas de monóxido de carbono encontram-se em
um cilindro-pistão, inicialmente a 1 bar e 27°C.
São aquecidos a pressão constante, sem irreversibilidades
internas, até uma temperatura final de 227°C.
Empregando o modelo de gás ideal, determine: o trabalho, a
transferência de calor e os valores das transferências de exergia
associadas ao trabalho e à transferência de calor, todos em kJ.
Adote T0 = 300 K, p0 = 1 bar e ignore os efeitos de movimento e
gravidade.
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Exercício 7.28
Solução:
Estado 1 Estado 2
Processo 1- 2
Pressão cte
T0 = 300 K
P0 = 1 bar

Área pintada:
transferência de
exergia acompanhando
a transferência de calor

Área total
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Exercício 7.28
Solução: Considerações:
1 – 2kg de CO é um sistema fechado como mostrado no sistema.;
2 – O processo ocorre a pressão constante sem irreversibilidade externa;
3 – CO é considerado um gás ideal;
4 – T0 = 300 K e p0 = 1 bar
5 – os efeitos de movimento e gravidade são desprezados.

fg

- Para determinar o trabalho em kJ: I0B = N Y


fh

*i 8,314
I0B = B− 0 = B− 0 =2 500 − 300 = k, A $%
j 28,01
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Exercício 7.28
Solução:
- Para determinar a transferência de exergia que acompanha o trabalho:

[ = I0B − ∆ = B − 0 − ( B − 0)

[ = − ( B − 0) Desde que: p = p0

Para o sistema do CO, a transferência de calor utilizando BE, pode ser simplificada pelas
considerações:
H0B = B − 0 + I0B = i − i0 + I0B
j B

Usando os dados das Tabelas A-1 e A-23, temos:


2
H0B = 10443 − 6229 + 118,7 = ! K, E $%
28,01
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Exercício 7.28
Solução:
- Para determinar a transferência de exergia que acompanha o calor:
B B
PH
R =N 1− PH = H0B − N
O O
0 0
B
PH
Se o processo for internamente reversível: B− 0 =N
O
0
Logo:
̅ 0B − m00 − *i+,
B
R = H0B − B − 0 = H0B −
j 0

Usando os dados das Tabelas A-1 e A-23, temos:


2 300
R = 419,6 − 212,719 − 197,723 = Kk, ! $%
28,01
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Exercício 7.31
Conforme ilustra a figura, duas libras de amônia estão contidas em um
conjunto cilindro-pistão bem isolado, equipado com uma resistência elétrica
de massa desprezível. A amônia está inicialmente a 20 lbf/in2 e com um
título de 80%.
A resistência é ativada até que o volume da amônia aumente em 25%,
enquanto sua pressão varia de forma insignificante. Determine, em Btu:
(a) a quantidade de energia transferida por trabalho elétrico e a
transferência de exergia correspondente.
(b) a quantidade de energia transferida por trabalho para o pistão e a
transferência de exergia correspondente.
(c) a variação de exergia da amônia.
(d) a quantidade de exergia destruída.
Ignore os efeitos de movimento e gravidade e adote T0 = 60°F, p0 = 1 atm.
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Exercício 7.31
Solução: Considerações:
1 – A amônia é um sistema fechado;
2 – Para o sistema: Q = 0;
3 – Os efeitos de movimento e gravidade são desprezados;
4 – A resistência elétrica pode ser desconsiderada;
5 – Para o ambiente T0 = 520 ºR e p0 = 14,716 lbf/in2

Cálculo das propriedades;


0 = n + L0 o − n = 0,02277 + 0,8 13,497 − 0,02377 = , k p:8/=>

20 lbf/in2 0 = n + L0 o − n = 0,0571 + 0,8 1,3687 − 0,0571 = , E! qS /+\ºR

1 0
B = 1,25 0 = 1,25 10,8 = 8, " p:8/=>
2
-16,63 F Como o estado 2 é aproximadamente um vapor saturado a 20lbf/in2, então:
B o = 555,78 qS /+\ e B o = 1,3687 qS /+\ºR
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Exercício 7.31
Solução:
B

a) Irstuãw = N Y = − = 216 20 13,5 − 10,8 = K, KK 9:;


(Transf.
B 0 unidades)
0
[rstuãw = Irstuãw − ∆ = Irstuãw − B − 0 = 19,99(14,7)(2)(13,5 − 10,8)

[rstuãw = ", 8 9:; (Transformando unidades)

b) Para obter o trabalho elétrico, aplicamos o BE: ∆ + ∆ +∆ = H − (Irstuãw + Ixy )

Ixyx = −Irstu − ∆ = −19,99 − 216 555,78 − 449,54 = −787, !A 9:;

[xy. = −787, !A9:; (não acompanha variação de volume)


Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Exercício 7.31
Solução:

c) ∆ = ( B − 0 + B − 0 − B − 0 )

∆ = 2( 555,78 − 449,54 + 14,7 13,5 − 10,8 − 520 1,3687 − 1,1064 )


∆ = −!", E7 9:; (Transformando unidades)

d) Balanço de exergia: ∆ = R − { − ^ ^ =− { −∆

^ = − 5,3 − 232,47 − −45,62 = 7A7, k 9:;


RESOLVER OS EXERCÍCIOS DESTA PARTE
EM CASA !!!!!
PÓXIMA AULA

Balanço de Exergia para


Volumes de Controle

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