A Praça Victor Civita foi construída em 2007 em São Paulo após uma parceria público-privada. O local era um antigo depósito de lixo e foi revitalizado com estruturas sustentáveis de madeira e aço, incluindo um deck, jardins, museus e auditório. A praça promove a conscientização ambiental e a qualidade de vida por meio de exposições e programas sobre sustentabilidade.
A Praça Victor Civita foi construída em 2007 em São Paulo após uma parceria público-privada. O local era um antigo depósito de lixo e foi revitalizado com estruturas sustentáveis de madeira e aço, incluindo um deck, jardins, museus e auditório. A praça promove a conscientização ambiental e a qualidade de vida por meio de exposições e programas sobre sustentabilidade.
Descrição original:
Pesquisa sobre a Praça Victor Civita, São Paulo - Brasil
A Praça Victor Civita foi construída em 2007 em São Paulo após uma parceria público-privada. O local era um antigo depósito de lixo e foi revitalizado com estruturas sustentáveis de madeira e aço, incluindo um deck, jardins, museus e auditório. A praça promove a conscientização ambiental e a qualidade de vida por meio de exposições e programas sobre sustentabilidade.
A Praça Victor Civita foi construída em 2007 em São Paulo após uma parceria público-privada. O local era um antigo depósito de lixo e foi revitalizado com estruturas sustentáveis de madeira e aço, incluindo um deck, jardins, museus e auditório. A praça promove a conscientização ambiental e a qualidade de vida por meio de exposições e programas sobre sustentabilidade.
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PRAÇA VICTOR CIVITA
HENRIQUE, SILVESTRE FICHA TÉCNICA
• Arquitetos: Levisky Arquitetos Associados e Anna Julia Dietzsch
• Ano: 2007 • Tipo de projeto: Urbanismo • Status: Construído • Características Especiais: Sustentável • Materialidade: Madeira e Otro • Estrutura: Aço • Localização: Bairro de Pinheiros São Paulo, SP, Brasil CRONOLOGIA
• 2001 – Parceria entre Prefeitura e Grupo Abril;
• 2002 – Análise do solo e do prédio feita pela Cetesb e confirmação da presença de resíduos tóxicos;
• 2006 – Início dos trabalhos de recuperação da área sob coordenação
da Emurb e da Subprefeitura de Pinheiros; • 2007 – Grupo Abril e Prefeitura assinam documento que cria a Praça Victor Civita; • 2008 – Inauguração da Praça em novembro; CRONOLOGIA
• 2010 – Ganha o VII Grande Prêmio de Arquitetura Corporativa na
categoria Obras Públicas Green; • 2011 – Gestão assumida pela Associação Amigos;
• 2015 – Termina a parceira do Grupo Abril;
• 2016 – Administração pela gestão municipal, por meio da Subprefeitura de Pinheiros FICHA TÉCNICA
• Arquitetos: Levisky Arquitetos Associados e Anna Julia Dietzsch
• Ano: 2007 • Tipo de projeto: Urbanismo • Status: Construído • Características Especiais: Sustentável • Materialidade: Madeira e Otro • Estrutura: Aço • Localização: Bairro de Pinheiros São Paulo, SP, Brasil ASPECTOS HISTÓRICOS
O projeto foi fruto de parceria público/privado. A praça está
localizada em uma quadra com grandes lotes e em uma área nobre da capital. O local já foi um antigo depósito de lixo (1949- 1989), e também um edifício de incineração. A praça é uma ação para revitalização de uma área ambientalmente degrada e insalubre, o projeto visa valorizar a memória do local, mantendo o edifício existente na praça. ASPECTOS ESPACIAIS
A planta foi organizada a parti de um eixo que corta o lote da
praça no sentido Sul/Norte, esse eixo é um deck de madeira esta acima do solo, essa foi a solução encontrada para melhor se adaptar as condiçoes do terreno, no decorrer desse deck são adicionados áreas, de diversos usos para os visistantes, o deck também faz conexões com os caminhos para outros instrumentos, como Museu da Sustentabilidade, Jardins, arena coberta, Museu da Reabilitação instalado no edifício do Incinerador, Centro da Terceira Idade, Oficina de Educação Ambiental e Núcleo de Investigação de Águas e Solos subterrâneos. ASPECTOS ESPACIAIS
Analisando o projeto podemos ver que a equipe de projeto
implantou as adições do deck sempre levando em consideração as visuais, hora voltada para o Museu da sustentabilidade, outras para os jardins, no caso da área de arquibancada voltada para auditório, mas sem bloqueio visual nas laterais da mesma, na área de exposição a equipe aproveitou conceito aberto para criar uma de exposição ao ar livre. ASPECTOS ESPACIAIS ASPECTOS ESPACIAIS
As áreas de convívio tem diversas formas, variando irregulares e
regulares, e tamanhos mas sempre seguindo desenho do lote. O auditório é o Marco da praça, localizado no centro dela, mas ela dividi foco visual do usuários com Museu e a árvores de porte grande dos jardins. ASPECTOS ESPACIAIS
As áreas de convívio tem diversas formas, variando irregulares e
regulares, e tamanhos mas sempre seguindo desenho do lote. O auditório e Marco da praça localizado na central dela, mais ela dividi foco visual do usuários com Museu e a arvores de porte grande dos jardins. ASPECTOS ESPACIAIS
As áreas de convívio tem diversas formas, variando irregulares e
regulares, e tamanhos mas sempre seguindo desenho do lote. O auditório e Marco da praça localizado na central dela, mais ela dividi foco visual do usuários com Museu e a arvores de porte grande dos jardins. ASPECTOS ESPACIAIS
As áreas de convívio tem diversas formas, variando irregulares e
regulares, e tamanhos mas sempre seguindo desenho do lote. O auditório e Marco da praça localizado na central dela, mais ela dividi foco visual do usuários com Museu e a arvores de porte grande dos jardins. ASPECTOS ESPACIAIS
A praça e um exemplo de sustentabilidade para seu entorno e o
restante da cidade, porque além de criar espaços públicos, ele tem a função de museu a céu aberto, onde visa conscientizar a população sobre o tratamento adequado do lixo e a preservação ambiental, tudo isso em local que sofreu com o descaso, que levou a contaminação do solo. E a praça devolve esse espaço para todos, mostrando que podemos chegar a resultados maravilhosos usando a sustentabilidade. Partindo do tripé da sustentabilidade: racionalização de recursos (econômico), coleta de resíduos (ambiental) e qualidade de vida (social)” conforme o relatório Brundtland (1987), o conceito influência diretamente população de Pinheiros, e indiretamente a população paulista como um de marco de sustentabilidade para cidade. ASPECTOS FUNCIONAIS
O deque de madeira propõe um percurso que convida os
usuários a percorrer os caminhos da praça. Ele é sustentado por uma estrutura metálica. O seu formato limita a área de circulação e não permite que os visitantes tenham contato com o solo contaminado. Os usuários podem visualizar os jardins através do peitoril ou por algumas aberturas presente nas paredes do deck. ASPECTOS CONSTRUTIVOS
Os arquitetos criaram sobre a estrutura de aço 80% reciclada dois
deques: um de concreto com placas pré-moldadas, que evitam o desperdício de materiais na obra, e outro fabricado com três espécies diferentes de madeira brasileira (ipê, garapa e sucupira), todas certificadas. Todas as novas construções na praça possuem uma estrutura seca de drywall, com placas cimentícias, indício de uma obra limpa, rápida, com pequena sobra e uma série de outras soluções sustentáveis como o aquecimento solar e o reuso e tratamento da água. A água de chuva é captada embaixo dos deques, já os resíduos vindos dos sanitários da praça são submetidos ao biotratamento e a um processo de decantação, por meio de um sistema de alagados que contém filtros de cascalho e plantas aquáticas (Pontederia e Juncus). Somente depois a água é utilizada na irrigação das áreas arborizadas. REFERENCIAS
6. Imagens: archdaily.com.br
Pesquisa para analise: Artigo:A PRAÇA VICTOR CIVITA E O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UMA AVALIAÇÃO DO USO, APROPRIAÇÃO E IMAGINÁRIO por Nathália MAULE BRÍGIDO∗ Hélio HIRAO∗∗