Modelo de POP 2019 Hospital
Modelo de POP 2019 Hospital
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CIDADE - PI
2018
Gestão 2018-2020
Créditos
Conselheiros Efetivos
Conselheiros Suplentes
SUMÁRIO
PREFÁCIO
O que é um POP?
Resultados esperados;
Ações em caso de não conformidades;
Histórico de revisões: Perspectiva de revisão/alteração, ou seja, dentro de qual
período o POP precisará ser revisado — o que deve ser feito pelo menos
anualmente;
Nome por extenso do elaborador do Procedimento operacional Padrão;
Assinatura do Elaborador do Procedimento operacional Padrão;
Nome por extenso do Responsável Legal;
Assinatura do Responsável Legal como autorizador;
Referencias;
Atente-se à linguagem utilizada, que deve ser a mais clara e objetiva possível, de
forma a ser compreensível por todos os escalões envolvidos na atividade. Se for
necessário, inclua gráficos ou fluxogramas, desde que seja para tornar o relato ainda
mais transparente.
Colaborador preenche o
formulário de solicitação de Gerente Imediato Gerencia de
participação em preenche o campo de Recursos Humanos
treinamentos e encaminha parecer e encaminha analisa a solicitação
ao gerente imediato ao RH
Solicitação NÃO
SIM
Devolução ao
gerente imediato
SIM Encaminhamento para
para providenciar Solicitação
análise de viabilidade
inscrição e aprovada?
financeira
agendamento de
viagem
NÃO
Devolução da
solicitação ao Gerente
Imediato
FIM DO
PROCESSO
Fonte:
PROCEDIMENTO
Logomarca ou OPERACIONAL PADRÃO
logotipo da POP 001 Versão 01/2018
Instituição HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
SIMPLES
8 MATERIAIS NECESSÁRIOS: Pia, água, sabão líquido (tipo refil, devidamente registrado
na ANVISA), álcool gel, antissépticos locais e papel toalha.
9 DESCRIÇÂO DO PROCEDIMENTO:
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N. Ações (Passos) Notas/Referencias
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01 Confirmar a presença dos materiais P
necessários para o procedimento; r
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02 Retirar adornos (anéis, alianças, P
pulseiras, relógios etc.), conforme NR r
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Abrigam sujidades e microrganismos.
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03 Arregaçar a manga do vestuário até P
altura do cotovelo, se necessário; r
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04 Posicionar-se em frente a pia, sem P
encostar-se à mesma; r
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05 Abrir a torneira, se possível, com o P
cotovelo, joelho ou pés, se a torneira não r
possuir fotossensor; o
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06 Molhar as mãos; P
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07 Fechar a torneira; P
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08 Aplicar na palma da mão quantidade P
suficiente de sabão líquido neutro para r
cobrir toda superfície das mãos de 03 a o
05 ml; f
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Sabão em barra possibilita contaminação
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cruzada.
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punho/antebraço/cotovelo, deixando a o
água correr das mãos para o antebraço; f
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12 Secar as mãos com papel toalha, P
iniciando pelas mãos e seguindo pelos r
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punhos; o
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13 No caso de torneiras com fechamento P
manual, utilizar papel toalha para fechá- r
la, desprezando-o após o fechamento; o
Evitar recontaminação
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14 Descartar o papel toalha usado no lixo P
adequado (saco preto). r
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10 OBSERVAÇÂO
Orientações gerais:
• As luvas não devem ser utilizadas em substituição da higienização das mãos; as mãos
devem ser lavadas antes e após seu uso;
• Evitar utilizar água quente demais para higienização das mãos (risco de dermatites);
• Mantenha as unhas naturais, limpas e curtas, evitando a utilização de unhas artificiais ou
postiças;
• O produto utilizado na lavagem das mãos deve ser de boa qualidade, não promovendo
ressecamento ou rachadura da pele;
______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n°. 42, de 25 de outubro de 2010.
Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção
antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do país e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 26 out. 2010.
______. Ministério da Saúde. Protocolo para prática de higiene das mãos em serviços de
saúde. Elaborado pela Equipe técnica da ANVISA. Brasília, DF: MS. 2013.
CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Guideline for hand hygiene in
healthcare settings: Recommendations of the healthcare infection control practices advisory
committee and the HICPAC/SHEA/APIC/IDSA Hand Hygiene Task Force. MMWR Recomm
Rep, Atlanta, v. 51, n. RR-16, p. 1-45, 2002.
LARSON, E. L. Hygiene of skin: When is clean too clean. Emerging Infectious Diseases,
New York, v. 7, n. 2, p. 225-230, 2001.
12 HISTÓRICO
Versão D Página Natureza da Mudança
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Criação do Documento/ portaria n.
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1ª 1a3 X/resolução n. X/atualização/alteração de
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produto utilizado
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13 CONTROLE DE APROVAÇÃO
Elaboração Revisão A Emissão
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Data: 29/08/2018 Data: 01/09/2018 DData:
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14 ANEXO (imagem, fluxograma, quadro, tabela)
PROCEDIMENTO
Versão 01/2018
Logomarca ou OPERACIONAL PADRÃO
logotipo da POP 036
Instituição VERIFICAÇÃO DO PULSO NO Data de
19/09/2018
ADULTO Aprovação
1 DEFINIÇÃO: Os sinais vitais são indicadores do estado de saúde e da garantia das funções
circulatórias, respiratória, neural e endócrina do corpo. A aferição da frequência cardíaca (FC)
é a verificação dos batimentos cardíacos dos pacientes de forma manual em um minuto.
2 OBJETIVO: Avaliar e monitorar as condições hemodinâmicas do paciente; detectar e
monitorar arritmias cardíacas; avaliar efeitos de medicamentos que alterem a frequência
cardíaca e; verificar a frequência, ritmo e amplitude do pulso.
3 INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO:
• Indicação: Realizar diariamente em todos os pacientes internados.
• Contraindicação: não existe contraindicação relatada.
4 RESULTADOS ESPERADOS: Analisar o comportamento regulatório do corpo.
contaminação
cruzada
24 Checar o horário no prontuário; Profissionais de Conforme Resoluções
Enfermagem Cofen vigente
25 Realizar a anotação de enfermagem,
constando: data, hora, materiais
Profissionais de Conforme Resolução
utilizados, reações, alterações, queixas,
Enfermagem Cofen vigente.
intercorrências observadas e
orientações prestadas;
26 Assinar e colocar o número e categoria
Profissionais de Conforme resolução
de inscrição no Conselho Regional de
Enfermagem Cofen vigente.
Enfermagem;
27 Agilizar os encaminhamentos Atentar para os
necessários, se necessário. protocolos
Profissionais de
administrativos e
Enfermagem
assistenciais
específicos
10 OBSERVAÇÂO: Evitar verificação do pulso durante situações de estresse para o paciente.
• Quebra da técnica: não contar os batimentos cardíacos durante 60 segundos completos,
pois pode haver alterações de frequência ou ritmo;
• Verifica-se, além da frequência, o ritmo e a amplitude de pulso (cheio ou filiforme).
• Os valores de referência para a frequência do pulso periférico são:
(bpm: batimentos por minuto)
Adulto: 60 a 100 bpm (Normosfigmia)
<60 bpm (Bradisfigmia)
>100 bpm (Taquisfigmia)
Abaixo de 7 anos: 80 a 120 bpm (Normosfigmia)
Superior a 7 anos: 70 a 90 bpm (Normosfigmia)
Puberdade: 80 a 95 bpm (Normosfigmia)
Tipo de onda: alterante, célere, filiforme, paradoxal, anacrótico, dicrótico, bisferiens
(associação de estenose e insuficiência cardíaca)
Ritmo: regular, irregular/arrítmico
Volume: fraco, lento, cheio, forte, imperceptível.
• EPIs devem ser utilizados de acordo com a indicação determinada para cada paciente
conforme as diretrizes preconizadas pela NR 32, Anvisa e CCIH.
• Não verificar o pulso no membro onde se fez cateterismo cardíaco;
• Não verificar o pulso no membro com fístula arteriovenosa (FAV);
• Não verificar o pulso no membro caso tem sido retirado gânglios linfáticos;
• Não verificar o pulso no membro com lesões, áreas edemaciadas e outros sinais flogísticos;
• Especial atenção para pacientes em precaução de contato.
11 REFERÊNCIAS
______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n°. 42, de 25 de outubro de 2010.
Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção
antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do país e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 26 out. 2010.
______. Ministério da Saúde. Protocolo para prática de higiene das mãos em serviços de
saúde. Elaborado pela Equipe técnica da ANVISA. Brasília, DF: MS. 2013.
CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Guideline for hand hygiene in
healthcare settings: Recommendations of the healthcare infection control practices advisory
committee and the HICPAC/SHEA/APIC/IDSA Hand Hygiene Task Force. MMWR Recomm
Rep, Atlanta, v. 51, n. RR-16, p. 1-45, 2002.
LARSON, E. L. Hygiene of skin: When is clean too clean. Emerging Infectious Diseases,
New York, v. 7, n. 2, p. 225-230, 2001.
12 HISTÓRICO
Versão Data Página Natureza da Mudança
Criação do Documento/ portaria n.
1ª 29/08/2018 1a3 X/resolução n. X/atualização/alteração
de produto utilizado
13 CONTROLE DE APROVAÇÃO
Elaboração Revisão Aprovação Emissão
14 ANEXO
Se tiver (fluxograma, figuras)