Manual Do Usuário Jardim Fiesole
Manual Do Usuário Jardim Fiesole
Manual Do Usuário Jardim Fiesole
PERSPECTIVA DO EDIFíCIO
MANUAL DO USUÁRIO
Capítulo 1
APRESENTAÇÃO
A leitura atenta e integral deste manual é imprescindível, tanto pelo proprietário como
por todos os usuários do imóvel.
1
Capítulo 2
SUMÁRIO
CAPITULO 1 – APRESENTAÇÃO...........................................................................................1
CAPITULO 3 – DEVERES DO PROPRIETÁRIO.....................................................................3
CAPITULO 4 – DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO......................................................................4
CAPITULO 5 – OPERAÇÃO E USO DA EDIFICAÇÃO.........................................................12
CAPITULO 6 – MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO APARTAMENTO..........................16
CAPITULO 7 – MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS ÁREAS COMUNS......................32
CAPITULO 8 – PROCEDIMENTO PARA COLOCAÇÃO EM USO DO EDIFÍCIO................45
CAPITULO 9 – RESPONSABILIDADE DA CONSTRUTORA E GARANTIA.........................64
CAPITULO 10 – PROJETOS.................................................................................................65
CAPITULO 11 – PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO...........................................................78
CAPITULO 12 - ANEXOS......................................................................................................79
2
Capítulo 3
DEVERES DO PROPRIETÁRIO
3
Capítulo 4
DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO
PROJETO
4
Apresentamos a seguir uma planta baixa da edificação de forma humanizada, no
sentido de auxiliar o mutuário na melhor disposição e colocação do mobiliário.
5
PLANTA BAIXA TIPO 01 – coluna 02 (282,80m²)
6
PLANTA BAIXA TIPO 02 – coluna 01 (285,52m²)
7
PLANTA BAIXA TIPO 02 – coluna 02 (285,52m²)
8
PLANTA BAIXA PAVIMENTO INFERIOR COBERTURA – col. 01 (285,44 m²)
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PLANTA BAIXA PAVIMENTO INFERIOR COBERTURA – col. 02 (285,44 m²)
10
PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR COBERTURA – col. 01 (237,59 m²)
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PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR COBERTURA – col. 02 (237,59 m²)
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Equipamentos e instalações
Tomadas e Interruptores Pial Linha Zeffia Branca
Tubulação de água fria PVC marrom do tipo soldável - Tigre
Revestimento de Tetos Pintura pva látex Pintura pva látex Pintura pva látex
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Alumínio branco com vidro
Portas Madeira Madeira
laminado
Janelas Alumínio branco com vidro Alumínio branco com vidro Alumínio branco com vidro
FORNECEDORES DE MATERIAIS
MELO MARTINS
Esquadrias – Portas de madeira
Representante: MELO MARTINS (GIL)
Fabricante/Representante
Teresina-PI – Fone: (86) 99482 - 4343
Argamassa
Rejunte p/ assentamento
Weber -
e rejunte de cerâmica de piso e de
Votorantim - Márcio
revestimento
Teresina-PI – Fone: (86) 99946-1817
Fabricante/Fornecedor
Duratex/Deca
Metais Sanitários – Torneiras, Registros, etc
Representante: Aline Rego
Fabricante/Representante
Teresina-PI – Fone: (86) 3233-7266
Duratex/Deca
Louças Sanitárias – Lavatório
Representante: Aline Rego
Fabricante/Representante
Teresina-PI – Fone: (86) 3233-7266
Duratex/Deca
Pia / Tanque
Representante: Aline Rego
Fabricante/Representante
Teresina-PI – Fone: (86) 3233-7266
Duratex/Deca
Acabamentos HidroSanitários
Representante: Aline Rego
Fabricante/Representante
Teresina-PI – Fone: (86) 3233-7266
Cemar
Caixas de Passagem e Quadros Elétricos
Representante: Cebola
Fornecedor/Representante
Teresina-PI – Fone: (86) 3221-7377
Tigre tubo e conexões
Caixas PVC 4x2” (retangular)
Representante: Paulo Sergio
Fornecedor/Representante
Teresina-PI – Fone: (86) 99981-4734
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Caixas PVC 3x3” (hexagonal) e 4x4” Tigre tubo e conexões
(octogonal) Representante: Paulo Sergio
Fornecedor/Representante Teresina-PI – Fone: (86) 99981-4734
MEGAFIOS S.A.
Condutores elétricos (cabos e fios)
Av. Dep. Paulo Ferraz, 6250, Recanto das Palmeiras
Fabricante/Representante
Teresina-PI – (86) 3218-8383
Telecon
Cabos Telefônicos e Fios Telefônicos
Representante: José Neto
Fabricante/Representante
Fone: (86) 99990-7310; 3303-1344
Pial Legrand
Interruptores e tomadas
Representante: AC Bezerra
Fabricante/Representante
Teresina-PI – (86) 3221-7010
V Metalúrgica
Caixas para Medidores
Representante: Vicente
Fabricante/Representante
Teresina-PI – Fone: (86) 3229-4608
Coral /Ibratin
Tintas (Pintura)
Representante: Queitiana / Representante: Noronha
Fabricante/Representante
Fone: (86) 3233-566 / Fone: (86) 98804-3619
Eccel metalúrgica
Esquadrias de Ferro
Representante: Irineu
Fabricante/Fornecedor
Teresina-PI – Fone: (86) 99991-1035
RS Elétrico e Solar
Reservatório de Água Quente
Representante: Ludmila Carvalho
Fabricante/Fornecedor
Teresina-PI – Fone: (86) 3222-3614
Otis
Elevadores
Representante: Aluisio Sampaio
Fabricante/Fornecedor
Teresina-PI – Fone: (86) 32326677
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Capítulo 5
OPERAÇÃO E USO DA EDIFICAÇÃO
LIGAÇÃO ÀS REDES DE ABASTECIMENTO
Para melhor fixação recomenda-se o uso de parafusos com buchas, por serem
considerados ideais para paredes.
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
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ATENÇÃO!!!
Na montagem de Boxes/Armários no WC e/ou na cozinha, tomar muito cuidado na
fixação de parafusos nas paredes, visto que os mesmos podem perfurar tubulações e
provocar vazamentos. Procurar sempre que necessário, utilizar colas adequadas.
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Potências médias de alguns aparelhos:
Problema na instalação
Ação Corretiva
elétrica
Verificar se existe algum curto-circuito na
instalação e será necessário o reparo desse circuito.
Eventualmente pode ocorrer a “falta de fase” no
Parte da instalação não
fornecimento de energia, o que faz com que determinada
funciona
parte da instalação não funcione. Nestes casos, somente
a concessionária terá condições de resolver o problema,
após a solicitação do consumidor.
Verificar se existem conexões frouxas e reapertá-
las.
Superaquecimento no Verificar se existe algum equipamento com
quadro de medição aquecimento acima do normal, que pode ser provocado
por mau contato interno no disjuntor, devendo o mesmo
ser substituído.
Podem existir maus contatos elétricos (conexões
frouxas) que são sempre fonte de calor, o que afeta a
capacidade dos disjuntores. Neste caso, um simples
reaperto nas conexões resolverá o problema.
Outra possibilidade é de que o circuito esteja
sobrecarregado com instalações de novas cargas, cujas
características de potência são superiores às previstas
Algum disjuntor do centro no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado.
de distribuição Pode existir falta de isolação da enfiação,
ou o do quadro de medição provocando aparecimento de corrente para terra. Neste
está desarmando com caso deve ser identificado qual o circuito com falha,
frequência procedendo ao desligamento do disjuntor até que se
descubra qual o circuito com problema, procedendo
então ao reparo da isolação com falha.
Pode existir defeito de isolação de algum
equipamento eletrodoméstico; para descobrir qual
equipamento está com defeito, proceda da maneira
descrita anteriormente e repare a isolação do
equipamento.
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INSTALAÇÃO DE GAS (GLP)
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Capítulo 6
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO
APARTAMENTO
Com o intuito de manter o padrão de qualidade dos imóveis da BETACON
CONSTRUÇÕES LTDA, por um período prolongado de tempo, é importante que o usuário
utilize forma correta e promova a manutenção preventiva de sua unidade. Assim haverá um
menor desgaste de materiais e peças, evitando-se a danificação e o envelhecimento
precoce das partes da unidade.
A seguir estão descritos alguns cuidados nas operações de manutenção de várias
partes do seu imóvel.
INSTALAÇÃO DE HIDRÁULICAS
1. Cuidados de Uso
Não lançar elementos nas bacias sanitárias e ralos que possam entupi-los;
Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios, jogue-os
diretamente no lixo;
Não deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba das pias de cozinha;
Nunca suba ou se apoie nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar
causando ferimentos graves. Cuidados especiais com crianças;
Nas máquinas de lavar e tanque deve-se dar preferência ao uso de sabão
biodegradável, para evitar retorno de espuma;
Não utilize para eventual desobstrução do esgoto, hastes, ácidos ou similares;
Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos períodos, podem
ocasionar mau cheiro em função da ausência de água nos ralos e sifões. Para
eliminar este problema, basta adicionar uma pequena quantidade de óleo de cozinha
para a formação de uma película, evitando-se assim a evaporação;
Não apertar em demasia os registros, torneiras e misturadores;
Ao instalar filtros, torneiras etc. Não atarraxe-os com excesso de força, pois pode
danificar a saída da tubulação provocando vazamentos;
Não permitir sobrecarga de louças sobre a bancada;
Não devem ser retirados elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque etc.),
podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada;
A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como
ressecamento de alguns componentes e acúmulo de sujeira, causando vazamentos
ou mau funcionamento. Caso esses problemas sejam detectados não mexer nas
peças e acionar a assistência técnica do fabricante;
Limpe os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox
em pias, com água e sabão neutro e pano macio, NUNCA com esponja ou palha de
aço e produtos abrasivos;
O sistema de aviso e ou ladrão não devem ter as suas tubulações obstruídas;
O sistema de combate a incêndio não pode ser modificado e o volume de
reserva não pode ser alterado;
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2. Manutenção Preventiva
As tubulações que não são constantemente usadas devem ser acionadas a cada 6
(seis) meses de forma a evitar entupimentos, devido às incrustações, sujeiras etc.;
Verificar a cada 6 (seis) meses os ralos e sifões das louças, tanques, lavatórios e
pias;
Limpar a cada 6 (seis) meses os aeradores (bicos removíveis) das torneiras;
Substitua anualmente os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e registros
de pressão para garantir a vedação e evitar vazamentos;
Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga periodicamente;
Verifique a cada 3 (três) anos as gaxetas, anéis e a estanqueidade dos registros de
gaveta, evitando vazamentos.
3. Sugestões de manutenção
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Com o auxílio de um alicate de bico, desrosquei o mecanismo de vedação do corpo e
o substitua por um novo.
1. Regulagem:
Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;
Com ajuda de um alicate, rosqueie a bóia, deixando-a mais firme para que, quando a
caixa estiver cheia, não permita que a água transborde pelo ladrão.
2. Substituição:
Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;
Desrosquei a bóia;
Leve-a a um depósito de materiais de construção para que sirva de modelo para a
compra de uma nova;
Com a nova bóia em mãos, encaixe-a e rosqueie-a exatamente no local de onde a
antiga foi retirada.
3.Perda de Garantia
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Equipamentos instalados em locais onde a água é considerada não potável ou
contenha impurezas e substâncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento
do produto;
Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubulações que prejudiquem ou
impossibilitem o seu funcionamento;
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções
preventivas necessárias
1. Cuidados de Uso
3. Manutenção Preventiva
4. Sugestões de Manutenção
5. Perda de Garantia
1. Cuidados de Uso
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2. Manutenção Preventiva
ESQUADRIAS DE MADEIRA
1. Cuidados de Uso
2. Manutenção Preventiva
Nos casos de esquadrias pintadas, proceder a uma repintura a cada três anos. É
importante o uso correto da tinta.
Mantenha a madeira sempre pintada. Ao primeiro sinal de desgaste da pintura já se
faz necessário a pintar novamente as esquadrias. NUNCA deixe que a madeira
comece a ficar “acinzentada”, pois demonstra que ela já perdeu toda a camada da
pintura.
Os raios solares e a poluição são os principais agentes do desgaste da pintura.
Assim, esquadrias que ficam submetidas mais diretamente à ação do sol têm seu
acabamento desgastado com mais rapidez.
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7. Na instalação ou substituição dos vidros sempre use silicone entre o vidro e o
baguete para que não ocorra infiltração de água ou ar e também evitar vibrações.
3. Perda de Garantia
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
1. Cuidados de Uso
As janelas maxim-ar podem ser mantidas abertas com pequena angulação em caso
de chuvas moderadas. Entretanto, em caso de rajadas de vento, os caixilhos podem
ser danificados. Portanto, fique atento para travar as janelas nessas situações;
As janelas devem correr suavemente não devendo ser forçadas;
Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplicar suave pressão ao
manuseá-los.
2. Manutenção Preventiva
4. Perda de Garantia
1. Cuidados de Uso
2. Manutenção Preventiva
Em áreas muito úmidas como banheiros, deixar sempre o ambiente ventilado para
evitar fungo ou bolor nos rejuntes;
Verificar e completar o rejuntamento a cada ano, ou quando aparecer alguma falha;
Verificar se existem peças soltas ou trincadas e reassentá-las imediatamente com
argamassa colante.
3. Perda de Garantia
1. Cuidados de Uso
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Para a recolocação de peças, atentar para o uso correto do cimento colante para
cada tipo de pedra (ex.: para mármores e granitos claros use cimento cola branco,
para ardósias use cimento cola específico etc.);
No caso de fixação das pedras com elementos metálicos, não remover nenhum
suporte e, no caso de substituição, contatar uma empresa especializada.
2. Manutenção Preventiva
3. Perda de Garantia
VIDROS
1. Cuidados de uso
2. Manutenção Preventiva
3. Perda da garantia
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Dicas especiais para a conservação dos vidros
Para fazer a limpeza do vidro não utilize produtos abrasivos como lixa, palha
de aço ou ácidos.
Para retirar as etiquetas coladas no vidro não faça uso de facas ou objetos
pontiagudos. Utilize somente água, sabão, detergente neutro ou produtos
específicos.
Caso o vidro da janela esteja muito empoeirado, antes de limpar passe
apenas um papel (absorvente ou jornal). Depois, um pano macio e limpo, embebido
com água ou álcool.
A luz solar direta pode acabar secando o produto de limpeza aplicado antes
que você possa polir o vidro adequadamente, portanto o ideal é lavar a janela em
dias nublados.
Para limpar o canto de janelas, utilize uma escova de dente macia ou
cotonetes.
Para identificar manchas persistentes, lave um lado da janela com movimentos
horizontais e o outro lado com movimentos verticais.
Polir as janelas com um jornal amassado é uma forma de obter um brilho
reluzente. O papel ainda deixa uma película que é resistente à sujeira.
Camisetas de algodão ou fraldas de tecido, ou esfregar um apagador de
quadro-negro limpo sobre a janela recentemente lavada e seca são outras formas de
garantir um vidro ainda mais brilhoso.
PINTURA
1. Cuidados de uso
Evitar atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta deixando
manchas;
Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superfície;
Evitar contato de produtos químicos de limpeza, principalmente produtos ácidos;
Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas, palha
de aço, lixas e máquinas com jato de pressão;
Evitar o contato com pontas de lápis, caneta;
Não utilizar álcool para limpeza de áreas pintadas;
Nas áreas internas com pintura, evitar a exposição prolongada ao sol utilizando
cortinas nas janelas;
Limpeza em paredes e tetos: para remoção de poeira, manchas ou sujeiras,
utilizarem-se de espanadores, flanelas secas ou levemente umedecidas com água e
sabão neutro. Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície;
Em caso de manchas de gordura limpar com água e sabão neutro imediatamente.
2. Manutenção preventiva
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva
necessária.
Faça em primeiro lugar uma lista completa dos materiais necessários e que vai
utilizar: tintas, massas, lixas, espátulas, pincéis, rolos, fita, coberturas, etc.
Não se esqueça de que normalmente se utiliza 2 a 3 demãos de tinta para uma
pintura.
Escolha as tintas corretamente, conforme o que vai pintar se não souber
exatamente o que deve comprar ou como deverá efetuar algum trabalho, pergunte
sempre a um técnico especializado, poderá assim poupar muito dinheiro e não
comprar o que não é necessário ou o que não é mais correto.
Compre somente a quantidade de tinta que vai utilizar na pintura. Veja o
rendimento (m²/litro/demão) do produto (tintas, vernizes, primários, etc.) que escolheu
e faça o cálculo da quantidade necessária como descrito abaixo.
Metros quadrados (m²) a pintar, divida pelo rendimento da tinta e saberá então
a quantidade necessária para efetuar a pintura em uma demão.
Siga sempre as indicações dos fabricantes ou profissionais, conseguirá assim
um trabalho de maior qualidade.
Aguarde o tempo mínimo recomendado, que está descrito na embalagem ou
ficha técnica da tinta, para efetuar a aplicação das demãos.
Tenha cuidado com os defeitos existentes na superfície que você deseja
pintar. Repare-os adequadamente antes de iniciar aplicação de um esquema de
pintura.
Em casos de respingos, limpe imediatamente a superfície utilizando uma
esponja ou pano húmido com o próprio solvente do produto.
O uso de primário selante antes da pintura fecha os poros da parede e impede
que grande quantidade de tinta seja desperdiçada, com consequente maior
rendimento da tinta de acabamento.
Tintas com brilho destacam as imperfeições das superfícies. Para paredes com
saliências e rugosidade é indicado o uso de tintas mate.
Quando escolher uma cor num ambiente interno, e for escolher para ambientes
externos, escolha sempre um tom acima (mais fechado) daquele que deseja. A luz do
sol que incide sobre as superfícies externas é total e por isso abre as tonalidades.
Para pintar paredes de alvenaria (reboco, tijolo, etc.), principalmente as
externas, utiliza tintas acrílicas, que são mais duráveis e resistentes à chuva, sol e
intempéries.
Para destacar objetos específicos, pinte a parede de fundo com uma cor que
faça contraste com estes.
Para esconder objetos específicos, pinte a parede de fundo num tom que se
assemelhe ao do objeto a ser escondido.
Para rebaixar o teto, basta pintar o teto em tons mais escuros do que as
paredes.
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REVESTIMENTO E FORRO DE GESSO
1. Cuidados de Uso
Para melhor fixação de objetos nas paredes e tetos, utilizar parafusos com buchas
apropriadas ao revestimento. Evitar o uso de pregos para não danificar o
acabamento;
No caso de Forros de Gesso, não fixar suportes para pendurar vasos ou qualquer
outro objeto, pois os forros não estão dimensionados para suportar peso;
Evitar o choque causado por batida de portas;
Não lavar as paredes e tetos com água e produtos abrasivos;
Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com a água faz com que o gesso se
decomponha;
Evitar impacto no forro de gesso que possam danificá-lo;
Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor nos tetos de
banheiros e cozinhas. Poderá ocorrer o surgimento de mofo nas paredes,
principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas etc.). Combata o
mofo com o uso de detergente, formol ou água sanitária dissolvida em água (utilizar
esponja ou pano levemente umedecido).
2. Manutenção Preventiva
3. Perda de Garantia
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Capítulo 7
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS
ÁREAS COMUNS
ELEVADORES
1. Cuidados de Uso
Efetuar limpeza dos painéis sem utilizar materiais abrasivos como palha de aço,
sapólio etc.;
Não utilizar água para a limpeza das portas e cabines. Deverá ser utilizada flanela
macia ou estopa, umedecida com produto não abrasivo, adequado para o tipo de
acabamento da cabine;
Evitar álcool sobre partes plásticas para não causar descoloração;
Apertar o botão apenas uma vez;
Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador;
Não ultrapassar o número máximo de passageiros permitidos e/ou a carga máxima
permitida, que estão indicados em uma placa no interior da cabine;
Não permitir que crianças brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores;
Jamais utilizar os elevadores em caso de incêndio;
Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador, solicitar auxílio
externo através do interfone ou alarme, sem tentar sair sozinho do elevador;
Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre
pavimentos, pois há grandes riscos de ocorrerem sérios acidentes. Chamar
sempre a empresa de Manutenção ou o Corpo de Bombeiros;
Nunca entrar no elevador com a luz apagada;
Não retirar a comunicação visual de segurança fixada nos batentes dos
elevadores;
Não pular ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine;
Colocar acolchoado de proteção na cabine para o transporte de cargas
volumosas, especialmente durante mudanças;
Não chamar dois ou mais elevadores ao mesmo tempo, evitando o consumo
desnecessário de energia;
Em casos de existência de ruídos e vibrações anormais, comunicaro
zelador/gerente predial ou responsável;
Não utilizar indevidamente o alarme e o interfone, pois são equipamentos
de segurança;
Não deixar escorrer água para dentro da caixa de corrida (poço do elevador);
Não obstruir a ventilação da casa de máquinas, nem utilizá-la como depósito;
Não deixar acumular água ou óleo no poço do elevador.
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2. Manutenção Preventiva
3. Perda de Garantia
Crianças:
Os ocupantes devem:
Se o elevador parar entre andares e a porta abrir, não tente sair pela abertura. O
elevador pode voltar a funcionar no momento em que você estiver saindo. Aguarde a sua
estabilização.
Quando a porta do elevador abrir, preste atenção. Antes de entrar, verifique que a
cabine do elevador está no andar. Falhas mecânicas permitem, às vezes, que a porta abra
sem a presença do elevador, o que já provocou muitos acidentes fatais.
Entre no elevador e saia dele devagar, para evitar colisão com outros usuários. Não
tente entrar no elevador enquanto os ocupantes estiverem saindo.
Ao entrar no elevador e ao sair dele, cuidado para não tropeçar nos degraus que se
formam quando ele para desnivelado com o pavimento.
Incêndio:
1. Cuidados de Uso
Todas as partes móveis tais como roldanas, cabos de aço, correntes, dobradiças
etc., devem ser mantidas limpas, isentas de ferrugem, lubrificadas ou engraxadas;
Manter as chaves de fim de curso bem reguladas evitando batidas no fechamento;
Os comandos de operação deverão ser executados evitando a inversão
instantânea no sentido de operação do portão, principalmente nos pivotantes;
Não inverter as fases que alimentam o equipamento, o que provoca o não
funcionamento do sistema de fim de curso, causando sérios danos ao equipamento;
Contratar empresa especializada para promover as regulagens e lubrificações.
2. Manutenção Preventiva
3. Perda de garantia
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SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – (PÁRA-RAIO)
1. Cuidados de Uso
2. Manutenção Preventiva
Deve ser mantido no local ou em poder dos responsáveis pela manutenção do SPDA,
atestado de medição com o registro de valores medidos de resistência de
aterramento a ser utilizado nas inspeções, qualquer modificação ou reparos no SPDA
e novos projetos se houver.
3. Perda de Garantia
Informações adicionais:
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Obviamente a manutenção deverá ser feita quando for constatado uma irregularidade
ou um dos defeitos descritos anteriormente.
A manutenção do sistema é necessária para limpar e/ou remover eventuais corrosões,
substituir componentes com corrosão, e aplicar um produto para inibir a presença de
oxigênio para minimizar novas corrosões. Apertar parafusos e conexões que estiverem
frouxas. Revisar dispositivos de fixação e reapertar se necessário, ou substituir ou efetuar
nova fixação que mais se fizer necessário, conforme constatado.
O tempo de vida de um para-raios é de aproximadamente 20 anos ou mais. Depende
do tipo e da qualidade dos materiais utilizados, das manutenções preventivas, da incidência
de raios e do local. Na orla marítima a vida útil é bem menor.
O custo da manutenção depende da qualidade da empresa do profissional que
executa o serviço, e/ou critério de avaliação adotado. Evidentemente dependerá também do
que deverá ser utilizado em material e tamanho do sistema de proteção existente.
O SPDA deve ser checado anualmente, serviço realizado por empresa especializada
em medição ôhmica (resistência de aterramento) para verificação das condições gerais do
sistema. É por meio desta medição que o técnico pode avaliar se a descarga está ocorrendo
corretamente. A vistoria também deve verificar a condição das hastes (se estão esticadas
ou não) e dos isoladores (se estão bem fixados à estrutura).
Outro ponto que precisa de atenção é a luz-piloto do mastro do para-raios, que precisa
ser substituída em caso de queima, já que identifica a altura do prédio.
As seguradoras normalmente cobrem os danos causados por raios, mesmo quando
há problemas no SPDA. No entanto um sistema fora das normas ou com manutenção
inadequada pode causar problemas. As empresas podem argumentar que os danos
ocorreram pela falta de cuidados, o que complica e prolonga o processo de indenização.
1. Cuidados de Uso
2. Manutenção Preventiva
O conjunto porta corta-fogo e o piso ao redor não devem ser lavados com água ou
qualquer produto químico. A limpeza das superfícies pintadas deve ser feita com
pano umedecido em água e em seguida utilizado um pano seco para a remoção, de
forma que a superfície fique seca e a poeira removida;
No piso ao redor da porta não devem ser utilizados produtos químicos, como água
sanitária, removedores e produtos ácidos, que são agressivos à pintura e
consequentemente ao aço que compõe o conjunto porta corta-fogo;
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Aplicar óleo lubrificante nas dobradiças e maçanetas a cada 3 (três) meses para
garantir o seu perfeito funcionamento;
Anualmente fazer a regulagem das portas com empresa especializada antes da
vistoria anual dos bombeiros.
Realizar mensalmente inspeções visuais do fechamento das portas.
3. Perda de Garantia
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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
1. Cuidados de Uso
2. Manutenção Preventiva
Blocos Autônomos:
Fazer teste de funcionamento dos sistemas no mínimo a cada trinta dias por mais de
uma hora.
Verificar semanalmente o led de funcionamento de carga.
3. Perda de Garantia
IMPERMEABILIZAÇÃO
1. Cuidados de Uso
Utilizar “lavagem a seco” para o piso dos subsolos. As lavagens com mangueira
devem ser evitadas. Caso seja utilizada, sempre puxar a água para o ralo;
Evitar plantas com raízes agressivas que possam danificar a impermeabilização ou
obstruir os drenos de escoamentos;
Manter o nível de terra no mínimo a 10 cm abaixo da borda para evitar infiltrações
indesejáveis;
Não permitir a fixação de antenas, postes de iluminação ou outros equipamentos
sobre lajes impermeabilizadas através da utilização de buchas, parafusos ou
chumbadores. Sugerimos a utilização de base de concreto sobre a camada de
proteção da impermeabilização, sem removê-la ou danificá-la. Não fixar pregos ou
parafusos e buchas, nem chumbadores nos revestimentos das platibandas, rufos,
muros e paredes impermeabilizadas;
Para qualquer tipo de instalação de equipamento sobre superfície impermeabilizada,
deve-se solicitar a presença de uma empresa especializada em impermeabilização;
Manter os ralos sempre limpos nas áreas descobertas;
Lavar os reservatórios com produtos de limpeza e materiais adequados, mantendo a
caixa vazia somente o tempo necessário para limpeza. Não utilizar máquinas de alta
pressão, produtos que contenham ácidos nem ferramentas como espátula, escova de
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aço ou qualquer tipo de material pontiagudo. É recomendável que esta lavagem seja
feita por empresa especializada;
Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas tais como picaretas, enxadões
etc. nos serviços de plantio e manutenção dos jardins, de modo a evitar danos à
camada de proteção mecânica existente;
Não permitir que se introduzam objetos de nenhuma espécie nas juntas de dilatação.
2. Manutenção Preventiva
3. Perda de Garantia
JARDINS
1. Cuidados de Uso
Não se troca o solo de um jardim, seja ele sobre laje ou não, e sim incorpora-se
matéria orgânica no mínimo duas vezes ao ano e aduba-se regularmente sendo que
para cada tipo de vegetação há uma época e um tipo de adubo apropriado;
Não plantar espécies vegetais cujas raízes possam danificar a camada drenante e a
impermeabilização e se infiltrar nas tubulações;
Evite o trânsito sobre os jardins;
Ao regar, não usar jato forte de água diretamente nas plantas, utilizar bico aspersor;
Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas, tais como picaretas,
enxadões etc., nos serviços de plantio e manutenção, de modo a evitar danos à
impermeabilização existente.
2. Manutenção Preventiva
3. Perda de Garantia
PISCINA
1. Cuidados de Uso
2. Manutenção Preventiva
3. Perda da garantia
A tabela a seguir tem a finalidade de servir de guia para detectar possíveis causas de
problemas apresentados na água e o método necessário para suas correções.
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
1. Cuidados de Uso
Não lançar elementos nas bacias sanitárias e ralos que possam entupi-los;
Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos períodos, podem
ocasionar mau cheiro em função da ausência de água nos ralos e sifões. Para
eliminar este problema, basta adicionar uma pequena quantidade de óleo de cozinha
para a formação de uma película, evitando-se assim a evaporação;
O sistema de combate a incêndio não pode ser modificado e o volume de
reserva não pode ser alterado;
Não utilize a mangueira do hidrante para qualquer finalidade que não seja a de
combate a incêndio;
No manuseio de bombas submersas, não puxar pelo cabo de força para não
desconectá-lo do motor. O cabo deve estar solto em relação à corda de sustentação.
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2. Manutenção Preventiva
Por longos períodos de ausência na utilização das áreas molhadas, deve-se sempre
manter os registros fechados. As bombas (tanto de água limpa, quanto de águas
servidas) devem funcionar em rodízio, ou seja, alternar cada 15 dias a chave no
painel elétrico fazendo com que haja alternância no funcionamento das bombas
(quando o quadro elétrico não realizar a reversão automática);
A bomba de incêndio deve ser ligada pelo menos a cada 60 dias (para tanto, pode-se
acionar o dreno da tubulação). Devem ser observadas as orientações da Companhia
de Seguros do edifício ou do projeto de instalações específico;
Os registros dos subsolos e cobertura (barrilete), devem ser completamente abertos
e fechados a cada 6 (seis) meses para evitar eventuais surpresas em caso de
necessidade;
Deverá ser efetuada limpeza dos reservatórios por empresa especializada, no
mínimo a cada 6 (seis) meses, ou quando ocorrerem indícios de contaminação ou
problemas no fornecimento de água potável da rede pública, exigindo-se o atestado
de potabilidade;
As tubulações que não são constantemente usadas (ladrão) devem ser acionadas a
cada 6 (seis) meses de forma a evitar entupimentos, devido às incrustrações, sujeiras
etc.;
As caixas de esgoto e águas pluviais devem ser limpas a cada 90 (noventa) dias, (ou
quando for detectada alguma obstrução) e também deve ser feita a eventual
manutenção de seu revestimento impermeável;
Efetuar manutenção preventiva nas bombas de recalque (de água potável, incêndio,
esgoto, ou de águas pluviais) a cada 6 (seis) meses;
Verificar se as bombas submersas (esgoto e águas pluviais) não estão dentro do
barro a cada 6 (seis) meses, nas épocas de estiagem, e semanalmente nas épocas
de chuvas intensas, para evitar inundações ou contaminações. Em caso afirmativo,
contratar empresa especializada para limpar o poço e regular a altura de
funcionamento da bomba através da corda de sustentação;
Verificar a cada 6 meses os ralos e sifões das louças, tanques, lavatórios e pias;
Verificar a cada mês, ou semanalmente em épocas de chuvas intensas, os ralos e
grelhas das águas pluviais e as calhas;
Verificar anualmente as tubulações de captação de água do jardim para detectar a
presença de raízes que possam destruir ou entupir as tubulações;
3. Perda de Garantia
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
1. Cuidados de Uso
2. Manutenção Preventiva
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3. Perda de Garantia
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Capítulo 8
PROCEDIMENTO PARA COLOCAÇÃO
EM USO DO EDIFÍCIO
CHAVES
BOMBAS
1. Bombas de recalque
São utilizadas para elevar a água do reservatório inferior para superior e são em
número de duas. Quando nescessário deve ser feito o revezamento entre elas, de forma
a distribuir a carga de trabalho e evitar que o rotor fique colado por falta de uso. As bombas
devem ser identificadas com o número 1 e 2 e deve haver anotações das reversões
efetuadas, para facilitar fiscalização. A ocorrência de vibrações; barulhos excessivos e
vazamentos são indícios da necessidade de manutenção. A periodicidade da manutenção
dependerá da carga de trabalho, é recomendável uma manutenção preventiva anual.
Figura 01
50
Figura 02
Figura 03
51
3. Bombas de esgotamento de águas pluviais
O prédio possui garagem no subsolo por isso possuem duas bombas de esgotamento
das águas pluviais. Vistorias devem ser realizada na(s) bomba(s) e, também,
semanalmente, a limpeza das galerias que coletam as águas, com a remoção de entulhos,
para evitar que entulhos diversos venham a entope-las.
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Figura 04
GERADOR
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Figura 05
54
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO MOTOR DIESEL
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60
SUBESTAÇÃO E QUADROS ELÉTRICO
Figura 07
A manutenção da subestação deve ser efetuada, ao menos, uma vez por ano e, nos
locais em que há muita agressividade de meio ambiente, ela deverá ser efetuada, no
mínimo, semestralmente.
Também os quadros elétricos devem ser verificados, na mesma época, efetuando-se
61
reaperto das conexões, substituição de disjuntores e conexões danificadas, medições de
corrente, etc.
Apenas profissionais legalmente habilitados é que devem efetuar serviços nos
quadros elétricos e na subestação.
Desligamentos necessários para as manutenções devem ser comunicados com
bastante antecedência aos condôminos.
Na ocasião deve haver a medição da resistência de aterramento e teste de
continuidade do SPDA – Sistema de Para-raios.
Nunca deixe os armários da subestação aberto, caso aconteça algum problemas
procure profissional habilitado para a devida manutenção.
A subestação esta localizada no térreo da edificação, próximo a rampa de acesso ao
mesmo.
A figura 08 mostra o disjuntor geral do edifício que tem a função de interromper
a energia dos apartamentos e do condomínio.
62
Figura 08
Figura 09
64
Figura 10
CENTRO DE MEDIÇÃO
Figura 11
65
Apenas profissionais legalmente habilitados é que devem efetuar serviços nos
quadros elétricos.
Nunca deixe a porta do centro de medição aberto, caso aconteça algum
problemas procure profissional habilitado para a devida manutenção.
CENTRO DE GLP
A casa de GLP esta localizada próximo á lixeira do edifício, localizada na rua Gen.
Ademar Rocha. Deve permanecer fechada exceto quando o funcionário da empresa de GLP
for fazer algum serviço na mesma. Caso aconteça algum vazamento na rede de gás deve
ser fechado o registro geral de corte (figura 13) localizado próximo a central de GLP.
Figura 12
66
Figura 13
PISCINA
A piscina possui um sistema de limpeza que fica localizado embaixo do deck seco
(figura 14). Para a manutenção da piscina deve ser contratado profissional habilitado.
Deixe a porta de acesso a casa da piscina sempre fechada exceto quando profissional
devidamente habilitado venha fazer a devida manutenção.
Figura 14
67
Capítulo 9
RESPONSABILIDADE DA
CONSTRUTORA E GARANTIA
A construtora BETACON CONSTRUÇÕES LTDA é responsável pelo imóvel segundo as
prescrições do Código de Proteção e Defesa do Consumidor. Quanto aos vícios aparentes, essa
responsabilidade tem o prazo de 90 (noventa) dias a contar da assinatura do “Termo de
Recebimento do Imóvel”.
Esta garantia cobre falhas ou defeitos em serviços de revestimentos internos e externos, no
funcionamento de esquadrias e ferragens e no funcionamento das instalações hidráulicas, sanitárias
e elétricas.
A Construtora não se responsabiliza por danos causados pelo uso inadequado do imóvel ou
por reformas e alterações feitas no projeto original, mesmo que ainda esteja vigente o prazo de
garantia contratualmente estipulado.
De acordo com o Código Civil Brasileiro, a responsabilidade da Construtora com relação aos
vícios ou defeitos redibitórios, isto é, ocultos, é de um (1) ano, e, cinco (5) anos no que se refere à
solidez e segurança da construção. A contagem do prazo da garantia deve-se contar a partir do
habite-se, como regra a diretriz D.3.2.1 da ABNT NBR 15557-1:2010.
No caso de necessidade de solicitação de serviços de Assistência Técnica em seu imóvel, é
necessário formalizar o pedido por meio de carta, aos cuidados do Departamento de Assistência
Técnica da Construtora. Caso os serviços sejam considerados de responsabilidade da BETACON
CONSTRUÇÕES LTDA, a mesma compromete-se a repará-los.
No quadro a seguir, estão apresentados os dados de todos que participaram do projeto e/ou
construção do empreendimento.
68
Capítulo 10
PROJETOS
As plantas apresentadas a seguir são apenas ilustrativas e orientarias, visando tão
somente, proporcionar ao PROPRIETÁRIO o conhecimento mais amplo da sua moradia.
Pela pequena dimensão do papel, estas plantas não estão em escala, portanto, não utilizá-
las com escalímetros.
PROJETO DE ARQUITETURA
PAVIMENTO TIPO 01
69
PAVIMENTO TIPO 02
70
PAVIMENTO COBERTURA INFERIOR
71
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PAVIMENTO TIPO
72
PAVIMENTO COBERTURA INFERIOR
73
PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
PAVIMENTO TIPO
74
PAVIMENTO COBERTURA INFERIOR
75
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PAVIMENTO TIPO
APARTAMENTO TIPO
76
APARTAMENTO COBERTURA INFERIOR
77
Capítulo 11
PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Recomendações Preventivas Contra Incêndio e Acidentes:
78
Capítulo 12
ANEXOS
79
Fechaduras e ferragens em geral Funcionamento
Acabamento
Fixação
Vidros
80
ANEXO B – DEFINIÇÕES:
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Normas Técnicas, que regulamenta, define e obriga a manutenção de edificações.
Lei 4591, de 16 de dezembro de 1964 – É a lei que dispõe sobre o condomínio em
edificações e as incorporações imobiliárias. Nela são estabelecidas as diretrizes para a
elaboração da Convenção do Condomínio e também contempla os aspectos de
responsabilidades, uso e administração das edificações.
Alvenaria– Assentamentos de lajotas cerâmicas, tijolos, blocos de concreto, ou
pedras, ligados com argamassa, para a elevação de paredes ou muros.
Arquitetura– Disposição dos espaços de uma edificação.
Disjuntor– Dispositivo que estabelece ou interrompe a corrente elétrica, atendendo ao
comando manual ou ao desarme automático de proteção ao circuito, no caso de
sobrecargas.
Esgoto– Instalações de esgoto. Sistema de tubulações destinado a coleta, condução e
despejo de águas servidas e dejetos.
Estrutura– Composição de peças (lajes, vigas, pilares e outras) dispostas e integradas
de forma a garantirem a sustentação e o equilíbrio das partes de uma edificação.
Hidráulica– Instalações hidráulicas. Sistema de reservatórios, bombas, canalizações e
registros para o fornecimento de água potável.
Laje– Plano da estrutura que atende a pisos, tetos e rampas.
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ANEXO C – COMO AGIR EM CASO DE INCÊNDIO
Princípio de incêndio
Em situações extremas:
Não procure combater o incêndio, a menos que você saiba manusear o
equipamento de combate.
Uma vez que tenha conseguido escapar não retorne.
Se você ficar preso em meio a fumaça, respire através do nariz, protegido por
lenço molhado e procure rastejar para a saída.
Antes de abrir qualquer porta, toque- a com as costas da mão. Se estiver quente
não abra.
Em ambientes esfumaçados, fique junto ao piso, onde o ar é sempre melhor.
Mantenha-se vestido, molhe suas vestes.
Se estiver preso dentro de uma sala, jogue pela janela tudo que puder queimar
facilmente.
Não tente salvar objeto, primeiro tente salvar- se.
Ajude e acalme as pessoas em pânico.
Fogo nas roupas: não corra se possível envolva-se num tapete, coberta ou tecido
qualquer e role no chão.
Quando usar a escada do Corpo de Bombeiros, desça com o peito voltado para a
escada, olhando para cima.
EXTINTORES
TIPOS DE MANGUEIRA DE
INCÊNDIO ÁGUA
Água Pressurizada Gás Carbônico Pó químico seco
CONTRA CONTRA
Em gasolina, óleo, tintas, INDICADO INDICADO BOM
graxa, gases etc. espalha o fogo espalha o fogo ÓTIMO
Em metais e produtos
químicos CONTRA INDICADO - não apaga e pode
aumentar o fogo
Caso o edifício esteja em chamas você deve utilizar o hidrante para tentar apagar
o incêndio se você for capaz de utilizar o mesmo. Para isto você vai ate o hidrante
localizado no hall de cada pavimento, (figura 15) abra a porta do hidrante, conecta a
mangueira no tubo de ferro galvanizado e abra o registro. Assim que o registro for
aberto a bomba de incêndio ligará automaticamente e fornecerá água com pressão
suficiente para tentar apagar o incêndio. Caso não consiga apagar o incêndio saia da
edificação utilizando sempre as escadas e nunca os elevadores.
Figura 15
84