Manual - De.saúde.e.segurança - Do.trabalho - Para.empresas - Contratadas Março2018qá

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MANUAL

DE SAÚDE E
SEGURANÇA DO
TRABALHO
PARA
EMPRESAS
CONTRATADAS
Manual de Saúde e Segurança do Trabalho para Empresas Contratadas
KAMS - Subelemento C
Versão: 8 - Março/2018
Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 1
ÍNDICE

• Introdução.................................................................................................4
• Objetivo................................................................................................... 5
• Acesso de Empregados Terceiros - Pré Requisitos............................... 6
• Comprovante de Qualificação e Capacitação......................................... 7
• Acesso de Empregados Terceirizados - Execução do Processo........... 9
• Acesso de Empregados Terceirizados - Execução de Trabalhos......... 11
• Modelo da Análise de Risco................................................................... 13
• Treinamento e Integração de Empregados Terceirizados -
Procedimentos....................................................................................... 16
• Acesso de Veículos de Empresas Contratadas..................................... 17
• Entrada/Saída de Ferramentas, Materiais e Equipamentos Terceiros.. 19
• Acidentes do Trabalho........................................................................... 20
• Alimentação dos Empregados de Terceiros - Procedimentos............... 21
• Serviços em Altura................................................................................. 22
• Armazenamento de Materiais................................................................ 44
• Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA.......................... 45
• Equipamentos de Proteção Individual - EPI........................................... 46
• Ferramentas Manuais, Elétricas e Pneumáticas................................... 47
• Profissionais de Segurança e Medicina do Trabalho............................. 48
• Transporte de Materiais......................................................................... 49
• Seleção, Treinamento e Supervisão de Pessoal - Procedimentos........ 50
• Trabalho com Chamas Abertas, Fagulhas, Corte, Solda e Similares -
Requisitos Básicos.............................................................................. 51
• Trabalhos em Áreas Confinadas - Requisitos Básicos......................... 54

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• Programas de Segurança e Saúde do Trabalhador - Procedimentos... 55
• Máquinas e Equipamentos.................................................................... 56
• Trabalhos em Eletricidade - Requisitos Básicos................................... 58
• Instalações Administrativas e Sanitárias - Requisitos Básicos.............. 59
• Utilização de Produtos Químicos........................................................... 60
• Sinalização e Isolamento de áreas........................................................ 61
• Restrições na Execução de Atividades.................................................. 62
• Responsabilidade da empresas com Normas Regulamentadoras........ 62
• PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais)....................... 63
• Programa Housekeeping....................................................................... 64
• Telefones Importantes............................................................................ 65
• Anexo 1 .................................................................................................. 67
• Anexo 2 .................................................................................................. 68
• Anexo 3 .................................................................................................. 69
• Anexo 4 .................................................................................................. 70
• Anexo 5 .................................................................................................. 72
• Anexo 6 .................................................................................................. 73
• Anexo 7 .................................................................................................. 74

Manual de Saúde e Segurança do Trabalho para Empresas Contratadas


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INTRODUÇÃO

Neste manual estão estabelecidas as exigências básicas para o gerenciamento da


Saúde, Segurança, Higiene, Medicina do Trabalho e Prevenção Contra Incêndios que
devem ser seguidas pelas empresas contratadas para a prestação de serviços na
Volkswagen do Brasil.

Todas as exigências foram estabelecidas de acordo com as Normas


Regulamentadoras da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

A Volkswagen poderá solicitar o atendimento a outras exigências, sempre que for


constatada a necessidade de medidas adicionais de prevenção a Saúde, Segurança e
Proteção dos empregados.

Toda empresa contratada deve conhecer e atender os procedimentos para o acesso


de seus empregados nas instalações da Volkswagen do Brasil conforme definido neste
manual.

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OBJETIVO

O objetivo deste manual é garantir que as atividades realizadas pelas empresas


contratadas para a prestação de serviços, sejam executadas de forma correta e
segura, de acordo com os procedimentos internos da Volkswagen do Brasil,
possibilitando às mesmas a previsão do atendimento as exigências, desde a fase de
composição de custos, contribuindo para que os orçamentos sejam elaborados dentro
da realidade da Volkswagen, no tocante aos aspectos de Saúde, Segurança, Higiene,
Medicina do Trabalho e Prevenção Contra Incêndio.

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ACESSO DE EMPREGADOS TERCEIRIZADOS - PRÉ-REQUISITOS

EXAMES MÉDICOS NECESSÁRIOS

O acesso e a permanência de empregados terceiros nas Unidades da Volkswagen do


Brasil estão condicionados a uma série de procedimentos que devem ser
rigorosamente cumpridos.

Deverão ser realizados os exames médicos e ocupacionais (em empresa externa ou


profissional de livre escolha da contratada). Atendendo o estabelecido na NR 7 -
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional.

As contratadas devem prever e executar os exames médicos sempre que ocorrer


alteração na função do empregado, retorno de afastamento do trabalho por prazo
superior a trinta dias e a cada vez que admitir um novo empregado.

O ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) tem validade de 1 ano (12 meses)


independente da função e risco. Outros exames poderão ser solicitados pela Medicina
do Trabalho da Volkswagen, mediante necessidade ou diante de alguma alteração
relacionada ao risco, que não esteja definida neste Manual.

Relação de exames - (ANEXO 07)

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 7 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE.

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COMPROVANTES DE QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO

Segue na tabela abaixo relação de funções que em virtude de exigências da legislação


e o risco a que estão expostas, devem ser desenvolvidas por profissionais
devidamente qualificados, sendo necessário durante o processo de integração, a
apresentação de documentação comprobatória dentro da validade exigida.

FUNÇÃO COMPROVANTES VALIDADE


- Certificado de qualificação de eletricista
(Reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino).
Sem validade
- Carga horária mínina para exercer a função - 380 horas + 40
Eletricista horas (NR10);
02 anos para o
- Será liberada a atuação se a somatória dos cursos atingir 380
curso de
horas;
reciclagem
- Ajudante tem que ter formação de eletricista;
- Será aceita formação em eletrotécnica.

03 anos
- Certificado do curso de formação ou reciclagem específico para
o veículo que irá operar, emitido pela empresa contratante ou por
Operador de
entidade credenciada.
Veículos Validade legal
- Carteira Nacional de Habilitação - Categorias B, C, D e E.
Industriais
- Cartão de Autorização (NR 11) com fotografia, nome do veículo
01 ano para o
industrial e exame médico.
exame médico

- Certificado de qualificação de soldador Sem validade


(Reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino).
- Certificado do Curso de Prevenção de Acidentes. 02 anos
Soldador
- Certificado do Curso de Primeiros Socorros. 02 anos
- Certificado do Curso de Prevenção Contra Incêndios/ Manuseio 02 anos
de equipamentos de combate a incêndio.

- Certificado / Declaração de Capacitação


02 anos
Emitido pela empresa contratante ou Instituição privada / pública,
Carpinteiro
conduzida por profissional habilitado, ou experiência mínima de 6
meses na Carteira de Trabalho.

- Comprovante de treinamento para trabalho com equipamentos


02 anos
de solda e similares.
Serralheiro - Certificado do Curso de Primeiros Socorros.
02 anos
- Certificado do Curso de Prevenção Contra Incêndios/ Manuseio
de equipamentos de combate a incêndio.
02 anos

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Importante:

• Para todo documento mencionado na tabela será exigida cópia simples (não
autenticada);
• Toda cópia deve estar legível e acompanhada do documento original;
• Todo certificado deve conter no mínimo: nome da entidade que realizou o
curso, data da realização, carga horária, conteúdo programático, identificação
legível, assinatura do responsável pela realização e número de registro do
conselho de classe (Ex: CREA, CRM, Nº MTE);
• Todos os empregados da empresa contratada devem possuir o registro na
carteira de trabalho compatível com a função que será executada nas
dependências da VW, sendo terminantemente proibido o desvio de função.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Normas Regulamentadoras 1, 7, 10, 11, 12 e 18 do Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE.

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ACESSO DE EMPREGADOS TERCEIRIZADOS - EXECUÇÃO DO PROCESSO

FIIT- FICHA DE INTEGRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE TERCEIROS

O acesso e permanência de terceiros nas Unidades está condicionado a uma série de


procedimentos que devem ser cumpridos. Atendido aos pré-requisitos informados nas
páginas anteriores, seguir o processo abaixo (atente para as peculiaridades de cada
Unidade):

Documentação necessária:

• Ficha de Identificação e Integração de Terceiros (FIIT) assinada pelo


responsável da área;
• RG (cópia);
• CPF (cópia);
• Atestado de Antecedentes Criminais (pode ser adquirido pela internet);
• 1 foto 3x4 (fundo branco, sem data);
• CTPS original;
• Comprovante de Vínculo Empregatício (Carteira Profissional - pág. da foto,
qualificação civil e contrato de trabalho);
• ASO - Atestado de Saúde Ocupacional (original e cópia);
ASO deve estar preenchido, assinado e carimbado pelo médico do trabalho,
coordenador do PCMSO da empresa terceirizada, com seu CRM, data de
emissão, endereço e/ou forma de contato com o médico;
Constar o nome completo do empregado, número do registro de identidade,
sua função e se está APTO ou INAPTO;
Os riscos ocupacionais específicos existentes ou a ausência deles, os
procedimentos médicos aos quais o empregado foi submetido (exame clínico
e complementares), bem como o nome do exame (Verificar lista de exames -
Anexo 7), data de sua realização e resultado (Normal ou Alterado).

Se a empresa não for cadastrada providenciar:

• Cartão do CNPJ;
• Contrato Social;
• Pedido de Compras.

Obs: O fluxo de assinatura deve ser seguido de acordo com o estabelecido em cada
unidade.

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Caso o prestador de serviços fique mais de 45 dias sem acessar as dependências da
Cia o seu acesso será bloqueado e ele deverá fazer uma nova FIIT para liberação.

F.I.I.T. - FICHA DE INTEGRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE TERCEIROS (ANEXO 01)

LISTA DE EXAMES (ANEXO 7)

CADASTRO DE EMPRESAS CONTRATADAS (ANEXO 02)

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ACESSO DE EMPREGADOS TERCEIRIZADOS - EXECUÇÃO DE TRABALHOS

Antes de iniciar qualquer serviço, verifique os procedimentos específicos a serem


praticados para a execução do mesmo.

Para todos os serviços realizados:

• acima de 2m (dois metros) de altura;


• em áreas confinadas;
• em cabines de pintura;
• em subestações;
• em postos de abastecimento de combustível;
• em depósitos de inflamáveis;
• em locais ou instalações protegidas por sistemas fixos de CO2 ou pó químico seco;
• com eletricidade;
• com chamas abertas (solda e/ou corte ou similares);
• com manuseio de substâncias perigosas (tóxicas, corrosivas, radioativas ou
explosivas);
• com fixação a pólvora;
• com demolição;
• em plataformas elevatórias;
• escadas telescópicas ou portáteis;
• cadeira suspensa;
• e todos os demais que possam gerar risco de acidente, só poderão ser realizados
mediante emissão da Autorização de Execução de Serviços - AES (ANEXO 03)

Segue processo para emissão da AES:

• A Área Contratante emite a AES, preenchendo todos os campos da mesma;


• A Contratada anexa na AES a Análise de Risco;
• A AES é encaminhada para Segurança do Trabalho com pelo menos 48 horas de
antecedência;
• A Segurança do Trabalho analisa o potencial de risco do serviço, recomenda
medidas complementares quando necessárias e procede a liberação;
• Nos casos de serviços com corte, solda e similares, seguir a Diretriz de Corte,
Solda e Similares nº 136/01 (Solicitar ao contratante fornecer o documento em
referência que está disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.normas/nova_intranet/saude_seg_trabalho/st1
3601.htm) Espaços Confinado seguir o PSSC nº 007/07 (Solicitar ao contratante

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fornecer o documento em referência que está disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.geral/nova_intranet/saude_seg_trab_corporativa/a
ttachs/pssc/007_07.pdf);
• A Contratada em posse da AES liberada executa o serviço, atendendo a todas as
prescrições;
• Deverá ser anexado na AES o protocolo assinado da Instrução de Segurança Nº
E-3B, fornecida pela área contratante (ANEXO 04)

Observações:

- A Contratada é responsável por realizar apenas o serviço autorizado, nas condições


previstas e no prazo estabelecido na AES. Sendo necessário continuá-lo, deverá obter
uma nova AES junto ao Contratante.

- É proibida a execução de serviços em áreas e horários de produção / expediente nos


casos em que os mesmos coloquem em risco a saúde e integridade física dos
empregados.

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MODELO DA ANÁLISE DE RISCO DA AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE
SERVIÇOS

PADRÃO BÁSICO PARA ANÁLISE DE RISCOS

INTRODUÇÃO

A Segurança do Trabalho da Volkswagen tem como procedimento a elaboração da


Análise de Riscos para todos os serviços, tal prática é obrigatória a todos que
desenvolvam serviços em nossas unidades, sendo que os iniciados sem Análise de
Riscos quando identificados nas inspeções, serão paralisados imediatamente até que
a situação seja regularizada.

É essencial que toda a Supervisão de sua empresa esteja treinada e habituada ao


desenvolvimento da Análise de Riscos.

Ao desenvolver a AES e Análise de Riscos, devem ser consideradas as informações


contidas na Instrução de Segurança Nº E - 3B (ANEXO 04).

ANÁLISE DE RISCOS

Ferramenta de trabalho utilizada na fase de planejamento que busca identificar,


minimizar ou neutralizar através de medidas preventivas os riscos de acidentes.

Vide modelo Análise Risco (ANEXO 05).

APLICAÇÕES DA ANÁLISE DE RISCOS

• Identificação prévia dos riscos do serviço;


• Elaboração de procedimentos;
• Elaboração de treinamentos;
• Desenvolvimento do senso crítico para a prática prevencionista;
• Elaboração de check-list;
• Facilidade para verificar se determinada atividade está sendo realizada de forma
correta;
• Referência na investigação de acidentes (comparação da atitude do empregado
com o procedimento recomendado);
• Evidência documental relativa à prática de segurança;
• Padronização dos serviços em equipes ou comandos diferentes;
• Metodologia para o desenvolvimento do trabalho prevencionista.

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METODOLOGIA

Para a realização de uma Análise de Riscos é essencial que ocorra o envolvimento


das pessoas habituadas à execução do trabalho a ser analisado (Supervisores,
Encarregados e Empregados) e do profissional de Segurança do Trabalho.

A Análise de Riscos é uma observação rigorosa e crítica de cada serviço. Cada risco,
perigo e possível causa de acidente devem ser identificados, registrada e tratada
individualmente. Todo o cuidado deve ser tomado para evitar o desprezo de riscos
menores ou menos evidentes.

ETAPAS DO TRABALHO

• Identifique o serviço a ser analisado: qualifique, dê um nome, por exemplo: troca


de lâmpadas, substituição de calhas.
• Conheça o serviço a ser realizado: converse com pessoas que já realizaram,
observe o local e as condições periféricas.
• Divida o trabalho em etapas: quanto mais atividades estiverem agrupadas numa
fase, maior a dificuldade de identificar os riscos e situações mais complexas,
devido à interação de mais de um risco na mesma atividade.

Obs: É importante que todas as fases do trabalho sejam levadas em consideração.


Como uma troca de lâmpadas, por exemplo, onde já pode ser considerado como etapa
do trabalho o deslocamento da escada do canteiro até o local, o transporte das
lâmpadas, etc.

NEUTRALIZAÇÃO DOS RISCOS

• Para cada risco encontrado identifique-o e proponha uma medida de minimização


ou neutralização, que deverá ser proporcional ao grau de risco e ao potencial de
conseqüências existentes.
• Se o risco é alto, estude uma nova forma de realizar o serviço, de maneira mais
segura, porém atenção, o novo formato pode embutir riscos ainda não observados.
- Novos meios (ex.: outro tipo de andaime, adaptar ferramentas, etc.);
- Novos métodos (ex.: acessar por outro lado, etc.);
- Agregar a equipe especialista naquele tipo de serviço;
- Utilizar EPC (ex.: rede de segurança);
- Dividir o serviço em partes.
• O treinamento é um requisito básico e deve fazer parte dele o Diálogo de
Segurança com toda equipe envolvida no serviço, antes da execução de cada fase.
• Todo serviço deve ser analisado, por mais rotineiro que seja, visto que novos riscos
podem surgir a qualquer momento.

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• Certificar-se de que as medidas preventivas sejam cumpridas.
• Elabore os procedimentos e os repasse de forma clara e objetiva, com linguagem
compatível ao pessoal envolvido.
• Certifique-se com perguntas simples e objetivas se todos entenderam o
planejamento para o serviço. Difundir a prevenção de acidentes é uma prática
educativa que deve ser constantemente avaliada.
• Garanta todos os meios para o cumprimento do previsto nas análises de riscos.

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TREINAMENTO E INTEGRAÇÃO DE EMPREGADOS TERCEIRIZADOS

PROCEDIMENTOS

Para assegurar que os empregados tenham conhecimento das normas de segurança


da VW e desenvolvam suas atividades cientes das práticas de segurança, é
necessário que todo terceiro faça a integração na área dos bombeiros.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78 - Norma Regulamentadora 1 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE.

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ACESSO DE VEÍCULOS DE EMPRESAS CONTRATADAS

OBJETIVO

Disciplinar a entrada de veículos de prestadores de serviços no interior da


Companhia.

FINALIDADE

O acesso e a permanência de veículos de empresas contratadas em nossas Unidades


serão concedidos mediante real necessidade. Esta determinação visa minimizar o
fluxo de veículos, com o objetivo de manter os níveis de segurança e garantir a
circulação de veículos que de fato necessitem de acesso.
Portanto, caso seja essencial, informe seu Contratante, a quem caberá emitir a
Solicitação de Autorização de Entrada de Veículos de Empresa Contratada e
encaminhar a Segurança Patrimonial para análise.

Os critérios para a liberação são os seguintes:


• Necessidade comprovada;
• Não existência de outro veículo já autorizado que atenda a necessidade
alegada;
• Veículo em bom estado de conservação;
• Veículo com o logotipo da Contratada;
• Apresentação do documento do veículo;
• CNH dos condutores.

Caso qualquer um dos critérios acima não seja atendido o pedido será reprovado. Os
aprovados receberão o adesivo “T”. Cabendo a empresa autorizada se responsabilizar
pelo cumprimento das normas internas de trânsito, os limites de velocidade internos 30
km/h nas ruas e 10 km/h no interior das Alas, sendo que o trânsito no interior das
alas é permitido somente para carga e descarga.
É proibido o transporte de pessoas em carroçaria de caminhões, pick-ups e no interior
de furgões que não sejam adequadas ao transporte seguro de pessoas. O
descumprimento destas normas implicará no cancelamento da autorização.

Ao emitir a autorização, a Segurança Patrimonial cadastrará o veículo, o que


possibilitará sua identificação imediata nos casos necessários e a avaliação periódica
da necessidade de acesso.

Todos os danos causados por veículos de terceiros em nossas unidades serão


arcados pelos respectivos proprietários.

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LEMBRE-SE: OS LIMITES DE VELOCIDADE DEVEM SER OBEDECIDOS!

Fonte para maiores esclarecimentos:


Diretriz de RH 064/98 - Entrada de Veículos Prestadores de Serviços. Solicitar ao
contratante fornecer o documento em referência que está disponível na Intranet no
endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.normas/nova_intranet/servicos_rh_corporativo/se
06498.htm)

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ENTRADA / SAÍDA DE FERRAMENTAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE
TERCEIROS

Para o acesso de materiais e equipamentos de terceiros nas unidades, devem ser


observados os seguintes requisitos:

• Planejamento prévio do que será utilizado, limitando-se a acessar com o mínimo


possível de materiais e equipamentos, o que possibilita maior controle. Planejar
também os meios adequados para a guarda dos mesmos, que deverão ser
mantidos trancados.

• Relação dos materiais, anexando-se nos casos necessários e previstos na


legislação pertinente a Nota Fiscal. Tal relação deve ser apresentada em nossas
portarias, para registro da entrada dos materiais e equipamentos e posterior
conferência na saída.

• Equipamentos de informática, máquinas fotográficas e filmadoras necessitam de


autorização prévia da Segurança Patrimonial.

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ACIDENTES DO TRABALHO - PROCEDIMENTOS

Conforme prevê a legislação previdenciária brasileira, todo e qualquer acidente de


trabalho deve ser comunicado ao INSS através da Comunicação de Acidente do
Trabalho (CAT), 24H PARA OS DIAS DA SEMANA E NOS FINS DE SEMANA O
PRIMEIRO DIA ÚTIL APÓS O ACIDENTE. Portanto, toda empresa contratada pela
Volkswagen deve prever meios para que em casos de acidentes a emissão da CAT,
seja feita dentro dos trâmites e prazos legais.

No tocante ao atendimento médico de acidentados, o procedimento deverá ser:

• No preenchimento da FIIT será indicado o local para a qual devem ser


encaminhados todos os acidentes. Sempre que possível o transporte para esta
finalidade será fornecido pela própria contratada e os casos atendidos pela
Volkswagen serão cobrados da contratada.

• No caso de acidente grave, a própria Volkswagen providenciará socorro e remoção,


encaminhando o acidentado para o Centro de Atendimento mais próximo e
qualificado para minimização das lesões. Tanto atendimentos de emergência como
a locomoção serão cobrados do Prestador de Serviços.

• Em todos os casos, a Volkswagen fará o atendimento inicial em seus ambulatórios,


sendo que os custos deste atendimento serão repassados ao Prestador de
Serviços.

Todo empregado terceiro deve estar orientado quanto ao seu convênio médico e
manter junto a si documentos que facilitem o atendimento.

ATENDIMENTO QUE NÃO SEJA ACIDENTE DO TRABALHO

O primeiro atendimento será feito no ambulatório médico, caso haja necessidade o


prestador de serviços será transferido para o hospital de referência da VW. O
responsável pela empresa contratada deverá ser informado imediatamente para que
se responsabilize pelo caso.
Todas as despesas geradas serão cobradas do prestador de serviços.

Fonte para maiores esclarecimentos:


B-ORL 5608 - Incidente ou Acidente de Trabalho com Empregados ou não
empregados. Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que está
disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet/paps/Recursos_Humanos/V.C.621%20-%20B-ORL%205608%20-
%2028-06-2012.pdf

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ALIMENTAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIROS

PROCEDIMENTOS

Utilize o restaurante mais próximo de seu local de trabalho.


Consulte a área de alimentação da Unidade onde irá trabalhar.
O empregado deverá estar trajado corretamente (calça, camisa e sapato), nos casos
de trabalhos em que implique em sujidade na roupa, para adentrar ao restaurante o
empregado deve efetuar a troca.
A utilização deve atender aos horários definidos pela área de alimentação da Unidade.
Possíveis alterações de efetivos e novas contratações devem ser informadas
previamente à alimentação.

ALIMENTAÇÃO FORA DE NOSSOS REFEITÓRIOS

Caso não sejam utilizados os refeitórios da unidade, devem ser observadas as


seguintes condições:

• Em hipótese alguma poderão ser consumidas refeições em locais que não sejam
os refeitórios, exceções serão tratadas a parte.
• Em casos de alimentação fora da unidade, é reponsabilidade da contratada garantir
que os empregados que tenham ingerido bebida alcoólica não retornem ao
trabalho.

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SERVIÇOS EM ALTURA

Considera-se trabalho em altura a atividade exercida em altura igual ou superior a 2m


(dois metros) medido do nível do piso de trabalho até a planta dos pés do trabalhador.
Incluem-se ainda as atividades com acesso a locais em cotas inferiores ao piso
principal. Ex: Tanques de imersão, Caixa d’água, Bueiros, Canais de Ar, etc.

Para execução de serviço em altura é obrigatório autorização da Segurança do


Trabalho através de formulário específico - AES (Autorização para Execução de
Serviços).

É obrigatório ao empregado que executa trabalho em altura:


• Possuir experiência comprovada através do registro em carteira na função
compatível;
• Possuir exame médico específico para a função dentro do Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) comprovado através do Atestado de
Saúde Ocupacional (ASO). O ASO deve indicar explicitamente que a pessoa
encontra-se apta a executar trabalhos em altura;
• Apresentação do certificado de treinamento específico comprovado para execução
de trabalhos a mais de 2m (dois metros) de altura;
• Estar treinado, capacitado e orientado sobre os riscos a que está exposto e sobre
as medidas de controle (EPC/EPI) necessárias à realização dos trabalhos;
• Utilizar obrigatoriamente o EPI - Cinto de segurança tipo paraquedista com dois
talabartes e os demais EPI necessários, de acordo com a análise de riscos, além
de meio auxiliar adequado (ex: cabo-guia para fixação do cinto, trava-quedas, etc.);
É obrigatório o uso adequado de cinto de segurança tipo paraquedista, com duplo
talabarte, que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta mílimetros e
dupla trava, devendo o mesmo ser fixado em cabo-guia ou em estrutura fixa
adequada. Em hipótese alguma, os talabartes do cinto de segurança poderão ser
fixados no próprio andaime.
• Equipamentos de proteção contra quedas (cintos, talabartes, trava-quedas, cordas
e cabos de aço), obrigatoriamente, devem ser substituídos quando:
- Apresentarem defeitos;
- Mostrarem sinais de desgaste;
- Apresentarem ilegibilidade dos dados do fabricante/capacidade;
- Apresentarem prazo de validade vencida;
- Forem utilizados para parar uma queda.
Observação: Conforme NBR 15836, os ensaios de cintos de segurança são
realizados com limite de massa de 100 kg, portanto adotamos este valor como
limite de peso do trabalhador para a utilização deste equipamento.
• Para todos os trabalhos é obrigatório que o piso abaixo esteja sinalizado e isolado
com o emprego de material específico (cones de controle de tráfego, fitas
zebradas, cavaletes, etc.), visando impedir que pedestres e veículos transitem pelo

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local, evitando assim riscos de colisão e acidentes com queda de materiais e
ferramentas.

CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO

a) O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à


realização de trabalho em altura.
b) Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi
submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima
de oito horas, cujo conteúdo programático deve incluir no mínimo:

• normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;


• análise de risco e condições impeditivas;
• riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle;
• sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
• equipamentos de proteção individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
• acidentes típicos em trabalhos em altura;
• condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate
e de primeiros socorros.

c) O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer


quaisquer das seguintes situações:

• mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;


• evento que indique a necessidade de novo treinamento;
• retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
• mudança de empresa.

d) O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas,
conforme conteúdo programático definido pelo empregador.
e) Nos casos previstos nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo
programático devem atender a situação que o motivou.
f) Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser
ministrados em conjunto com outros treinamentos da empresa.
g) A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de
trabalho.
h) O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de trabalho
efetivo.
i) O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no
trabalho.

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j) Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do
trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do
treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável.
k) O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa.
l) A capacitação deve ser consignada no registro do empregado.

Práticas de segurança na realização de trabalhos em telhados

a) Não é permitido pisar diretamente sobre as telhas, nem concentrar peso em um só


ponto. O telhado deve ser adequadamente estivado sendo que, as pranchas de
madeira devem ser de no mínimo 3,0cm de espessura, 30cm de largura e
comprimento suficiente para apoiar-se pelo menos em duas vigas, podendo atingir
o máximo de 5 metros. Não devem ter rachaduras, fendas ou nós e dispor de
fixação para evitar deslocamento. As pranchas devem ser sobrepostas em 30cm,
no mínimo, e a sobreposição deve ocorrer acima das vigas de sustentação das
telhas, sendo que as pranchas devem possuir sistema que impeça escorregamento
(ex.: ripas antiderrapantes).
b) Deve-se usar cinto de segurança tipo paraquedista com dois talabartes fixados em
cabos de aço guia ou sistema retrátil para movimentação sobre o telhado;
c) Antes da realização de qualquer trabalho deve ser solicitado aos Bombeiros a
abertura da porta de acesso ao telhado através de autorização na AES/APR. Após
o término dos trabalhos, os Bombeiros devem ser comunicados sobre o
encerramento das atividades através de solicitação para o fechamento do acesso;
d) Deve ser previsto sinalização e isolamento da área abaixo, impedindo que
pedestres e veículos transitem pelo local;
e) Antes do início efetivo dos trabalhos, deve-se instalar cabos-guia ou sistema de
proteção equivalente ao longo do telhado de forma a permitir a segurança na
movimentação dos trabalhadores através da fixação dos cintos de segurança tipo
paraquedista;
f) Antes de utilizar plataformas/passadiços sobre os telhados, deve-se verificar as
condições estruturais da mesma;
g) Caso o telhado já disponha de meios/suporte de fixação de cabo/cinto de
segurança antes de utilizados devem ser checados suas condições de segurança;
h) É proibido colocar materiais/ferramentas nos beirais (risco de queda);
i) É proibido trabalhos em telhado em dias de chuva, vento ou enquanto o mesmo
estiver úmido. O início ou reinício dos trabalhos somente serão autorizados após
avaliação pelas áreas técnicas (segurança do trabalho e/ou bombeiro da unidade)
j) É proibido fumar sobre o telhado;
k) É proibido o deslocamento de materiais de grande porte e peso sobre o telhado,
devendo estes serem içados/baixados o mais próximo possível do local;
l) Casos especiais devem ser avaliados junto à Segurança do Trabalho;
m) A pranchas de madeira não devem ser pintadas, inibindo a visão geral da mesma;

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n) Não devem ser realizados trabalhos no período noturno exceto se tiver iluminação,
com nível suficiente para execução das atividades com segurança.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Diretriz ST 167/03 - Segurança para Trabalho em Altura (Solicitar ao contratante
fornecer o documento em referência que está disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.normas/nova_intranet/saude_seg_trabalho/st1670
3.htm)
Portaria 3.214/78 - Norma Regulamentadora 18 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE
Portaria 3.214/78 - Norma Regulamentadora 35 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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Meios utilizados para execução de serviço em altura

• Escada portátil

Deve possuir estrutura rígida confeccionada em madeira ou fibra, constituída de


montantes, degraus, limitadores de abertura e bases antiderrapantes (sapatas de
borracha). As escadas são destinadas a acessar locais em níveis elevados ou
inferiores ao piso principal, podendo ser simples, de abrir (articulada) ou extensível.

Observação: escadas metálicas são de uso proibido na companhia.

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• Escada simples

Deve ter comprimento máximo de 7m (sete metros) e devem ser amarradas no


ponto de apoio, de modo a evitar escorregamentos, quedas frontais ou laterais.
O ângulo formado pela escada na horizontal deve ser de aproximadamente 75°.

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• Escada de abrir

Deve ter comprimento máximo de 6m (seis metros) quando fechada, possuir


limitadores com sistema de trava para proporcionar abertura permanente, quando
em uso. Não poderá ser utilizado como limitador de abertura corda ou corrente.

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• Escada extensível

Deve ter comprimento máximo de 7m (sete metros), dispositivo limitador de curso,


roldanas, guias e ancoragem adequadas, duas travas automáticas e corda para
manobra de extensão sem emendas. Não é permitido o uso de escadas extensíveis
com mais de duas seções.
As escadas devem ser amarradas no ponto de apoio, de modo a evitar que
escorregue ou quedas frontais ou laterais.
Quando a escada estiver estendida, a corda deve ser bem esticada e amarrada nos
degraus de base.

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• Escada Telescópica com Plataforma

Aquela cuja plataforma de serviço é erguida por guias telescópicas sobrepostas,


geralmente acionada por motores elétricos.

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Práticas de segurança na realização de trabalhos em altura com escadas
telescópicas com plataforma

• Possuir sapatas de apoio antiderrapantes e reguláveis para garantir a


estabilidade do equipamento. As que forem apoiadas sobre carros hidráulicos, o
sistema de travamento deve manter a estrutura da escada apoiada ao solo
deixando as rodas livres, evitando o movimento da escada;
• Todas as partes móveis que possam causar acidentes devem estar protegidas
por chapa ou tela metálica;
• A altura da grade da plataforma (cabine), bem como sua construção, deve
propiciar segurança ao usuário, obedecendo as seguintes medidas:
• Altura mínima da grade = 1000mm;
• Altura máxima da grade = 1200mm;
• Rodapé com altura de 200mm
• Para as escadas comandadas eletricamente devem ser previstos comandos de
subida e descida, aliado ao botão de emergência, comandos estes situados fora
e/ou dentro da plataforma, com fácil acesso de maneira que o operador auxiliar
não fique exposto às partes móveis da escada (caso exista operador auxiliar);
• A escada deve possuir limites elétricos e/ou mecânicos rígidos para a limitação
da altura máxima e mínima das plataformas e um limite de bloqueio geral do
circuito, quando ocorrer uma possível falha do limite para altura máxima;
• Acoplamento motor-redutor deve ser provido de fricção mecânica deslizante,
cujo ajuste (lacrado) limita a carga de peso máximo admissível na plataforma;
• As portas de acesso devem ser do tipo "encaixe", devendo estar presas por
correntes fixadas a um ponto na grade de proteção;
• O equipamento deve conter uma placa indicando:
• O número máximo de pessoas e a carga máxima permitida;
• Instruções de operação;
• Todos os cuidados necessários para realização de serviços com este tipo
de equipamento.
• Como medida complementar, pode-se prever que as escadas com plataformas,
movidas eletricamente possuam um sistema mecânico de acionamento de
emergência, no caso de falta de energia elétrica;
• Todas as escadas devem possuir aterramento elétrico portátil;
• Os cestos, em sua parte interna, devem possuir forro isolante;
• Todo empregado que for trabalhar com auxílio destas escadas, deve passar por
treinamento específico;
• Admite-se no máximo 2 (dois) empregados trabalhando simultaneamente na
plataforma;
• Quanto à locomoção das escadas:
• É proibido transportar com pessoas na plataforma (Cabine);
• A cabine deve estar totalmente abaixada.

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• Para todo e qualquer serviço a ser realizado mesmo que de curta duração, é
obrigatório calçar a escada através da regulagem das sapatas ou do dispositivo
de travamento dos carros hidráulicos, dotados de um sistema de segurança que
desabilitem os comandos, até que sapatas não estejam niveladas e travadas;
• Nos trabalhos onde houver interferência elétrica (bus-duct, leitos de cabos,
dutos etc), esta deve ser desenergizada ou isolada mecanicamente ou
eletricamente;
• O equipamento deve ser posicionado perfeitamente na vertical, com auxílio de
um prumo, fixado no primeiro estágio. A escada somente deve ser utilizada,
após ser corretamente fixada;
• Antes da execução de qualquer serviço devem ser realizados testes com os
dispositivos de emergência;
• Todas as escadas devem possuir uma placa identificando o setor responsável
pela mesma;
• A área no perímetro de trabalho deve estar isolada e sinalizada.

Práticas de segurança na realização de trabalhos em altura com escadas


portáteis

• Deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte
e que não exceda sua capacidade máxima de carga (conforme o fabricante);
• Toda a escada deve ter base sólida, os extremos inferiores (pés) nivelados e
com sapatas antiderrapantes (sapata de borracha);
• Deve ser constituída de madeira ou fibra sintética, sendo proibida a utilização de
escadas metálicas nas dependências da Companhia;
• A escada deve ser apoiada em piso sólido, nivelado e resistente;
• A escada de madeira não deve ser pintada, evitando ocultar rachaduras ou nós.
É permitido que a madeira seja protegida com verniz translúcido ou óleo de
linhaça, que permita ver suas falhas;
• Quando do armazenamento, deve ficar em posição horizontal e apoiada em
vários pontos, de acordo com o seu tamanho para evitar empenamento;
• Escada com 4m (quatro metros) ou mais deve ser transportada por duas
pessoas;
• Periodicamente toda a escada deve ser submetida a uma inspeção minuciosa,
bem como antes de cada uso para verificar suas condições gerais (rachaduras,
degraus soltos e/ou trincados, dobradiças e/ou guias quebradas ou soltas,
sapatas de segurança desgastadas ou faltantes, travamento de montantes,
catracas, roldanas, cordas, etc);
• Não utilizar painéis elétricos, tubulações, eletrocalhas e/ou similares como
forma de apoio de escada;
• Sempre trabalhar em 2 (duas) pessoas, de modo que uma delas fique no piso,
segurando a escada ou, no caso de plataformas, preservando o local.

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Fonte para maiores esclarecimentos:
Diretriz ST 123/00 - Trabalho com Escadas Portáteis (Solicitar ao contratante fornecer
o documento em referência que está disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.normas/nova_intranet/saude_seg_trabalho/st1230
0.htm)

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Andaime

Plataforma elevada, suportada por meio de estruturas e dispositivos de elevação com


acessos que permitem executar os serviços, sustentando com segurança
trabalhadores e os materiais necessários à realização das atividades:

• Andaimes simplesmente apoiados (tubular)

O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais deve ser escolhido,


de modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime.
A estrutura dos andaimes deve ser fixada à construção por meio de amarração e
entroncamento, de modo a resistir aos esforços a que estará sujeita.

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• Andaimes fachadeiros

Não devem receber cargas superiores às especificadas pelo fabricante.


Deve ser feito o ancoramento do andaime em pontos fixos na própria fachada.
Os acessos verticais devem ser feitos em escada incorporada na sua própria
estrutura.
A movimentação vertical de componentes e acessórios para a montagem e/ou
desmontagem de andaime fachadeiro deve ser feita por meio de cordas ou por
sistema próprio de içamento.

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• Andaimes móveis

Os rodízios devem estar em perfeitas condições de utilização e ser providos de


travas nas rodas, de modo a evitar deslocamentos acidentais.
Somente poderão ser utilizados em superfícies planas.
É proibido o deslocamento de andaime com trabalhador e material / ferramenta
sobre o mesmo.

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Práticas de segurança na realização de trabalhos de montagem, desmontagem e
utilização de andaime

a) O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa antiderrapante


(madeira ou metálico), ser nivelado e fixado (travado) de modo seguro e resistente;
b) A madeira do piso de trabalho do andaime deve ter espessura mínima de 2,5cm e
largura mínima de 25cm, ser de boa qualidade, seca, sem apresentar nós e
rachaduras que comprometam sua resistência, sendo proibido o uso de pintura que
oculte imperfeições, bem como limitadores que evitem o deslocamento destas dos
pontos de apoio no andaime;
c) O piso de trabalho dos andaimes metálicos devem possuir travas, resistência e não
podem apresentar corrosão;
d) Devem possuir furos e ranhuras que impedem o acúmulo de água, ao mesmo
tempo em que tornam a superfície antiderrapante, proporcionando segurança;
e) Devem ser apoiados sobre as travessas do andaime, travado por grampo metálico
que, além de fixar, evita o escorregamento do piso sobre a travessa;
f) Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e
movimentação de andaimes próximos às redes elétricas;
g) As peças de contraventamento devem ser fixadas nos montantes por meio de
parafusos, braçadeiras ou por encaixe em pinos, devidamente travados ou
contrapinados, de modo que assegurem a estabilidade e a rigidez necessárias ao
andaime;
h) O acesso ao andaime, em fase de montagem e desmontagem deve ser interditado
a todos, com exceção da equipe responsável pelo serviço;
i) É proibido, sobre o piso de trabalho do andaime, a utilização de escadas e outro
meio para atingir lugares mais altos;
j) Não é permitido o uso de andaime com estrutura de madeira;
k) O andaime deve dispor de sistema de guarda-corpo de proteção em todo o seu
perímetro, colocados em altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o
travessão superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário e
ser dotado de rodapé de 0,20m (vinte centímetros) de altura;
l) O andaime deverá possuir escada de acesso à plataforma;
m) Em terrenos irregulares, os montantes devem ser posicionados no prumo,
nivelados e apoiados sobre sapatas metálicas de no mínimo 0,20m x 0,20m (vinte
por vinte centímetros);
n) Andaimes sobre rodízio só podem ser montados em áreas com piso concretado ou
asfaltado, nivelado com possibilidade de livre deslocamento, não podendo ter mais
de 5m (cinco metros) de altura até o guarda-corpo da última plataforma. Todos os
rodízios devem possuir travas e estar em perfeitas condições de uso, para evitar
que o andaime se movimente durante sua utilização;

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 37
o) Para torres de andaime com altura superior a quatro vezes a menor dimensão da
base de apoio é obrigatória sua fixação em estrutura firme que apresente
resistência suficiente e não comprometa o perfeito funcionamento da unidade.
Quando não for possível, a torre deve ser estaiada;
p) O andaime não poderá obstruir o acesso a equipamentos de combate a incêndio
(extintores, hidrantes, etc.), chuveiros, lava-olhos de emergência, painéis elétricos,
saídas de emergência, etc;
q) O limite de carga do andaime não deve ser ultrapassado;
r) Os pisos da plataforma de trabalho não podem ultrapassar em 0,20m (vinte
centímetros) as laterais dos andaimes;
s) É proibida a execução de trabalhos sob andaime em caso de intempéries (chuva ou
vento forte).

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Plataforma móvel

Estrutura metálica de altura pré-estabelecida com guarda-corpo, rodapé, escada de


acesso fixo à estrutura e rodízios com travas.

Práticas de segurança na realização de trabalhos com Plataforma Móvel:

• Possuir escada fixa à estrutura, com sistema de guarda-corpo e rodapé, piso com
pranchas de 2,5 cm espessura x 25 cm de largura (idem requisito para andaime);
• Sistema de rodízios com travas;
• Possuir placa de identificação visível (Área responsável/Ramal).

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Plataforma elevatória e lança articulada

Equipamento móvel, auto propelido ou não, dotado de uma estação de trabalho (cesto
ou plataforma) e sustentado em sua base por haste metálica (lança) ou tesoura, capaz
de erguer se para atingir ponto ou local de trabalho elevado.

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Práticas de segurança na realização de trabalhos com plataforma elevatória (tipo
tesoura ou lança articulada)

• Somente é permitido operar a plataforma, os trabalhadores que possuírem


treinamento específico e tenham autorização de sua Supervisão;
• Todos os trabalhadores que estiverem sobre a plataforma devem utilizar cintos de
segurança com dois talabartes afixados em ponto de ancoragem apropriado;
• É proibido posicionar escadas, degraus ou itens semelhantes para fornecer alcance
adicional;
• É proibido exceder o limite de carga estabelecido pelo fabricante, devendo ser
considerado para este, o peso dos trabalhadores, ferramentas e materiais sobre a
plataforma;
• É obrigatório realizar Check List através de inspeções periódicas de segurança e
vistoria diária da plataforma (comandos operacionais de emergência, rodas, pneus,
freios, etc.). Não operar a plataforma em mau funcionamento;
• Devem ser tomadas precauções especiais, quando da utilização de plataforma
elevatória próximas as redes elétricas;
• Não movimentar (abaixar ou levantar) a plataforma antes de recolher inteiramente a
extensão da mesma;
• Não utilizar o guarda-corpo como degrau para atingir uma estrutura superior;
• É proibida a elevação de cargas sobre o guarda corpo, exemplo (vigas, dutos,
tábuas, plug-ins e etc.);
• Nunca permitir que o cabo condutor de energia, fique exposto em local de
passagem de outros veículos industriais, principalmente no momento em que
estiver plugado para carga da bateria;
• O cabo condutor de energia não poderá ter emendas de baixa qualidade e
isolação;
• Sempre trabalhar em 2 (duas) pessoas, de modo com que uma delas fique no piso,
preservando o local e agindo em casos de emergência.

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Cadeira Suspensa (balancin)

É o equipamento cuja estrutura e dimensões permitem a utilização por apenas uma


pessoa e o material necessário para realizar o serviço.

• Práticas seguras na realização de trabalhos com Cadeira Suspensa (Balancin):

a) A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço
independente do trabalhador;
b) Deve ser previsto um meio de proteção que impeça o contato dos cabos com
cantos vivos da estrutura fixa;
c) O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ligado ao trava-
quedas em cabo-guia independente da cadeira suspensa;
d) O sistema de fixação/ponto de ancoragem da cadeira suspensa deve ser
independente do cabo-guia do trava-quedas;
e) A cadeira suspensa deve dispor de:
• sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de
segurança;
• A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis
e bem visíveis, a razão social do fabricante e o número de registro respectivo no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ;
• É proibida a improvisação de cadeira suspensa;
• A cadeira suspensa deverá possuir C.A - Certificado de Aprovação emitido pelo
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 42
Fonte para maiores esclarecimentos:
Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 18 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE
Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 35 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE
Diretriz de Recursos Humanos Nº ST 167/03 (Solicitar ao contratante fornecer o
documento em referência que está disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.normas/nova_intranet/saude_seg_trabalho/st1670
3.htm)

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 43
ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS

Sempre que houver necessidade de armazenar qualquer tipo de material nas


Unidades da Volkswagen, deve-se atentar para que os meios apropriados sejam
previamente obtidos. Deve-se observar obrigatoriamente:

• Se os materiais estão armazenados de modo a não prejudicar o trânsito de


pessoas, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a
incêndio, as portas ou saídas de emergência, as paredes e estruturas laterais
devido ao excesso de carga;
• Se as pilhas estão estáveis em forma e altura que garantam a sua estabilidade e
permitam o manuseio com segurança;
• Nos casos de armazenamentos em mezaninos ou andares com coberturas laterais,
o afastamento das pilhas das laterais devem ter distância equivalente a sua altura;
• Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande
comprimento devem ser arrumados em camadas, com espaçadores e peças de
retenção, separados de acordo com o tipo de material e a bitola das peças;
• O planejamento de utilização das peças e materiais de forma que a retirada para
uso não comprometa a estabilidade do empilhamento;
• O piso deve ser estável, seco e nivelado;
• Os materiais tóxicos, corrosivos ou inflamáveis devem ser armazenados em
armários ou locais apropriados conforme o padrão VW, sinalizados como tal e de
acesso restrito apenas as pessoas habilitadas e orientadas quanto ao uso correto e
seguro;
• Os recipientes de gases para solda devem ser armazenados e transportados
adequadamente obedecendo às prescrições do fabricante.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 11 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 44
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA

As contratadas devem constituir CIPA que será composta pelos representantes do


empregador e dos empregados, de acordo com o dimensionamento previsto no
Quadro I da NR 5, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos para
setores econômicos específicos.

As empresas que tenham menos de 20 empregados deverão designar uma pessoa


para fazer o papel da CIPA.

Os documentos obrigatórios relativos à CIPA devem ser mantidos a disposição da


Volkswagen para possíveis e necessárias verificações.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 5 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 45
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo ou produto de uso individual


destinado a proteger a saúde e integridade física dos trabalhadores, não sendo
permitido o uso coletivo.

• Ao adquirir Equipamentos de Proteção Individual leve em consideração as


necessidades de substituição, para que suas atividades não sejam paralisadas pela
falta dos mesmos;
• É responsabilidade de o empregador fornecer o tipo adequado de EPI ao seu
empregado, tornar obrigatório seu uso, substitui-lo quando necessário e treinar o
empregado quanto ao uso, guarda e conservação do mesmo;
• Todos os Equipamentos de Proteção Individual devem possuir CA - Certificado de
Aprovação (emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego). É proibido o uso de
EPI que não tenha CA ou esteja com os mesmos vencidos;
• Faça previsão de um local adequado, higienicamente correto para a guarda do EPI;
• Mantenha controle dos EPI entregues através de fichas individuais que contenham
a identificação do EPI, a data de entrega e a assinatura do empregado;
• Lembre-se que nas Unidades da Volkswagen o cinto de segurança a ser usado
deverá ser tipo paraquedista, sendo proibido o uso de qualquer outro tipo de cinto
de segurança para trabalhos em altura.

IMPORTANTE: OS EMPREGADOS QUE NÃO FIZEREM USO DE EPI DURANTE


SEU TRABALHO SERÃO RETIRADOS DAS UNIDADES.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 6 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 46
FERRAMENTAS MANUAIS, ELÉTRICAS E PNEUMÁTICAS

O uso de ferramentas apropriadas e com qualidade garantida diminuem os riscos de


acidentes na realização das atividades.

São condições mínimas obrigatórias:

• Todas as ferramentas em uso devem possuir cabo adequado e antiderrapante;


• Todos os empregados devem possuir local para guarda de ferramentas inclusive,
nos casos necessários, porta ferramentas de cintura. No caso de ferramentas de
uso coletivo deve ser previsto painel para guarda das mesmas;
• As ferramentas utilizadas em trabalhos com eletricidade atendam as normas
vigentes sobre o assunto;
• Em hipótese alguma sejam improvisadas ferramentas;
• Exista disponibilidade de ferramentas para troca imediata nos casos necessários,
evitando assim a paralisação de trabalhos por falta de segurança ou a ocorrência
de acidentes;
• As ferramentas pneumáticas possuam abafadores de ruído de forma a não
ultrapassarem 85 dB (A).

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 1 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Toda empresa que preste serviço a Volkswagen deverá manter regularmente o


dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT, este se vincula à gradação do risco da atividade
principal e ao número total de empregados do estabelecimento, constantes dos
Quadros I e II observadas as exceções previstas na NR 4.

Para assegurar o bom desenvolvimento dos trabalhos prestados e prevenir a


ocorrência de acidentes, todos os trabalhos de risco realizados na Volkswagen
devem ter assessoria e o acompanhamento de um profissional de Segurança do
Trabalho.

IMPORTANTE: A realização dos serviços considerados de risco acentuado está


condicionada ao acompanhamento em tempo integral por parte do profissional
de Segurança do Trabalho da empresa contratada quando solicitado pela
Segurança do Trabalho VW.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 4 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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TRANSPORTE DE MATERIAIS

O transporte de pessoas e materiais devem atender as seguintes condições:

• Transporte de materiais: Com a guarda ou portas fechadas, sem exceder os limites


da carroçaria, ou em casos imprescindíveis com os excessos amplamente
sinalizados. Os equipamentos sobre rodas devem ser amarrados ou fixados na
própria carroçaria, no caso de cilindros em dispositivos apropriados;
• Veículos Industriais: Na cor amarela, com a capacidade de carga máxima indicada
de forma visível. Providos de sinais de advertência visuais e sonoros e em
condições adequadas de uso;
• Operadores de Veículos Industriais: Possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
- Categorias B, C, D e E, emitida a pelo menos 01 ano ou dentro da validade, curso
específico e estar portando cartão de identificação;
• Normas de Trânsito: Conhecer e cumprir o Código de Trânsito.

Obs.: Transporte de pessoas: Somente poderá ser realizado em veículos apropriados


sendo proibido o uso de caminhões e utilitários, mesmo que adaptados a esta
finalidade.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 11 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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SELEÇÃO, TREINAMENTO E SUPERVISÃO DE PESSOAL
PROCEDIMENTOS

Antes de iniciar qualquer trabalho na Volkswagen, a empresa contratada deverá:

• Para os trabalhos com eletricidade, máquinas ou equipamentos e outras atividades


específicas devem ser contratados profissionais com capacitação profissional
compatível e comprovada.
• Treinar todo o grupo de forma a assegurar que os trabalhos sejam desenvolvidos
de forma técnica e dentro das condições de segurança.
• Indicar para cargos de Supervisão pessoas habilitadas ao comando de equipe e
treinadas para supervisionar e fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho.
• Garantir que todo o trabalho seja acompanhado pela Supervisão integralmente.

PADRÃO PARA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

• A jornada de trabalho não poderá exceder a 10 horas e deverá haver um período


de descanso mínimo de 11 horas, conforme a Legislação Trabalhista.
• Em hipótese alguma será permitido o trabalho de pessoas sobre efeito de
substâncias químicas (álcool ou qualquer outra substância), bem como aqueles que
aleguem algum mal estar que possa comprometer a realização da atividade com
plena segurança.
• Constatada a existência de risco de acidente que não possa ser controlado com
medidas imediatas, a supervisão do trabalho deve suspendê-lo até que tenham
sido definidas as condições de segurança.
• Não permitir em hipótese alguma o desvio de função.
• Não permitir que atividades que careçam de formação profissional comprovada e
exames médicos específicos sejam realizadas por pessoas que não se enquadrem
nestas condições. Exemplo: Eletricista.
• Revalidar os exames médicos dos empregados.

IMPORTANTE
Autorizar, permitir ou colaborar para que pessoas desenvolvam atividades em
condição de risco implica em responsabilidade legal quanto às consequências
advindas da atividade realizada. Compete a Supervisão, realizar as atividades
assegurando a integridade física e a saúde dos seus comandados.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 1 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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TRABALHOS COM CHAMAS ABERTAS, FAGULHAS, CORTE,
SOLDA E SIMILARES - REQUISITOS BÁSICOS

Todos empregados que realizam ou estejam envolvidos em atividades com chamas


abertas, fagulhas, corte, solda e similares devem estar treinados, orientados e serem
supervisionados para que atendam de forma rigorosa as normas e procedimentos
relativos a este assunto.

• Além do treinamento técnico necessário ao desempenho da função, todos os


soldadores devem receber treinamento de Prevenção de Acidentes, Prevenção e
Combate a Incêndios e Primeiros Socorros.

• Regularmente os soldadores deverão participar de Diálogo de Segurança, onde


devem receber orientações quanto aos procedimentos seguros nas atividades com
solda.

• Todos os equipamentos destinados a esta finalidade serão inspecionados


previamente pela VW e se aprovados receberão uma ficha de comprovação da
inspeção, a qual será mantida junto ao equipamento durante toda a execução do
trabalho.
A aprovação requer:
- Cilindros sobre carrinhos, sendo que estes deverão possuir divisória de chapa
metálica (não serão aceitos cilindros soltos);
- Válvulas de retrocesso de chamas na saída, nas válvulas de oxigênio e
acetileno e também antes da entrada na caneta;
- Mangueiras sem trinca na borracha (ressecadas) e no máximo com 10 metros
de comprimento;
- Meios de medição (manômetros) em funcionamento.

• Todo trabalho desta natureza executado fora das áreas regulares para este tipo de
atividade só poderão ser iniciados após o preenchimento e liberação da
Autorização de Execução de Serviços - AES, devendo o contratado prever em
seus prazos a emissão e tramitação deste documento que deve ser entregue para
análise com 48 horas de antecedência. Os trabalhos desta natureza executados
em oficinas não carecem de liberação.

• Entende-se como área regular as cabines, bancadas ou áreas designadas para


este fim e oficinas onde as atividades de solda e corte façam parte das atividades
normais.

• Atividades com solda e similares, fora das áreas regulares para estas atividades,
que produzam grandes quantidades de fumos e gases, devem ser realizados fora

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do horário produtivo, ou caso seja impraticável, deverão ser tomadas providências
para exaustão dos poluentes;

• As soldas a arco elétrico deverão ser realizadas em locais isolados (biombos,


anteparos) para impedir a propagação de radiações.

• Toda atividade com solda e similares que venha a ser executada em espaços
confinados deverá atender a todos os requisitos estabelecidos no item:
TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS.

• A autorização para execução de trabalhos com soldas deve ser emitida pelo
responsável pelo serviço e entregue a Segurança do Trabalho e ao Corpo de
Bombeiros com a assinatura do responsável (Gestor de Unidade e níveis acima,
as exceções ficam por conta da unidade) com antecedência mínima de 48 horas
para que sejam avaliadas a área e as medidas a serem aplicadas para melhor
execução do trabalho. Estas medidas devem ser comunicadas ao executante
mediante a entrega de uma das vias da AES e retenção de uma das vias
assinadas pelo executante.

• Depois de tomadas todas as medidas, antes de iniciar o serviço deverá ser


requisitada a presença do Bombeiro que realizará a inspeção do local e liberará a
execução do serviço.

• Durante todo o período da execução da atividade, os bombeiros realizarão


vistorias regulares no posto de trabalho para verificar se estão sendo mantidas as
condições de segurança para a execução do trabalho.

• Após o término do trabalho o executante deverá obrigatoriamente requisitar aos


bombeiros a inspeção final e liberação da área mediante registro em relatório de
controle das atividades com solda.

• O cumprimento de todos os itens previstos na autorização e neste manual são


condições imprescindíveis para o início dos trabalhos, sendo que o trabalho será
interditado quando forem verificados desvios.

• Todos os soldadores deverão utilizar os EPI adequados aos riscos da atividade de


solda e corte a quente que poderão variar:
- Solda Elétrica, MIG, MAG e TIG (exceto solda laser): requerem a utilização de
máscara de solda, capuz de brim e luvas, avental, mangote, perneira e gola de
raspa ou vaqueta;
- Solda Oxi-acetileno e corte a quente (exceto solda laser): requerem a utilização
de óculos com lentes escurecidas, capuz de brim e luvas, avental, mangote,
perneira e gola de raspa ou vaqueta.

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• Todos os EPI utilizados pelos soldadores deverão estar isentos de graxa, óleo e
líquidos inflamáveis.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 23 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE
Diretriz ST 136/01 - Corte, Solda e Similares (Solicitar ao contratante fornecer o
documento em referência que está disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.normas/nova_intranet/saude_seg_trabalho/st1360
1.htm)

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TRABALHOS EM ÁREAS CONFINADAS - REQUISITOS BÁSICOS

As empresas contratadas devem seguir as normas de diretrizes para os trabalhos em


áreas confinadas.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 33 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE
PSSC - 007/2007 (Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que
está disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.geral/nova_intranet/saude_seg_trab_corporativa/a
ttachs/pssc/007_07.pdf)
Diretriz - ST 199/14 - Trabalhos em Espaços Confinados (Solicitar ao contratante
fornecer o documento em referência que está disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.normas/nova_intranet/saude_seg_trabalho/ST%2
0199%2014%20-%20v2.htm)

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PROGRAMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
PROCEDIMENTOS

A legislação prevê programas cuja finalidade é a manutenção da segurança e saúde


dos trabalhadores, são eles:

PROGRAMA DE
CONDIÇÕES E MEIO Deve ser feito para toda
PCMAT
AMBIENTE NA INDÚSTRIA empresa de Construção Civil.
DA CONSTRUÇÃO.

PROGRAMA DE CONTROLE Deve ser feito por toda


PCMSO MÉDICO DE SAÚDE empresa.
OCUPACIONAL.

PROGRAMA DE Deve ser feito por todas


PREVENÇÃO DE RISCOS empresas, com exceção das
PPRA
AMBIENTAIS. empresas de construção Civil
que terão o PCMAT.

Portanto, toda a empresa deverá cumprir o disposto acima, podendo a Segurança do


Trabalho da VW solicitar a qualquer momento cópia dos programas, sendo que a
inexistência do mesmo poderá implicar na paralisação das atividades e rompimento do
contrato.

Fonte para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 7, 9 e 18 do Ministério do Trabalho e
Emprego - MTE

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MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
REQUISITOS

As empresas prestadoras que necessitem de máquinas para desenvolver as suas


atividades deverão atender rigorosamente o padrão Volkswagen e a legislação
vigente, onde:

• Todas as máquinas devem ter as transmissões de forças (partes que se


movimentam) devidamente e integralmente protegidas (ex: polias com correias,
engrenagens, fusos, eixo cardan), podendo ser proteções fixas, com
intertravamento ou com bloqueio, conforme requisitos de projeto embasados na
legislação.
• As máquinas cuja operação implique em movimento repetitivo devem estar dotadas
de sistema que impeça a permanência das mãos e outras partes do corpo do
operador no ponto de operação. Os sistemas de segurança compostos de barreiras
de luz, rastreadores de área e outros, devem ser adequados ao tipo de risco,
conforme previsto na NR12. A empresa contratada é responsável por esta
conformidade e respectiva manutenção dos sistemas;
• Os meios de acionamento e parada de emergência devem estar ao alcance do
operador, durante a operação, sendo que a quantidade de meios de acionamento
deve estar de acordo com o número de empregados que estão em contato com a
máquina;
• A máquina deve estar fixada ou instalada de forma que em momento algum seja
possível seu tombamento ou deslocamento que ponha em risco a operação;
• As condições de utilização e locais de instalação das máquinas e equipamentos
devem proporcionar condições de segurança e ergonomia adequadas,
considerando as suas diferentes fases de utilização sendo funcionamento normal,
manutenção, inspeção, preparação, ajuste e reparo.
• Qualquer máquina ou equipamento a ser utilizado nas instalações da VW deve
possuir controle adequado da emissão de agentes ambientais, como ruído, calor,
radiação, gases, vapores, névoas, poeiras, fumos, etc, devendo estes estarem
adequados aos requisitos técnicos determinados pela Legislação Brasileira e
normas internas da Volkswagen;
• As máquinas e equipamentos só podem ser operadas por pessoas devidamente
habilitadas, qualificadas e capacitadas, de acordo com a característica de cada
máquina e equipamento, conforme requisitos da legislação.
• Todas as sinalizações, manuais de controle, procedimentos, meios de acionamento
ou qualquer outra instrução devem estar escritas em português;
• As empresas contratadas para prestação de serviços de alimentação devem
possuir seus equipamentos adequados aos requisitos de segurança preconizados
na legislação, com específica atenção aos equipamentos de açougue e
panificação, descritos nos anexos da NR 12. O uso de equipamentos motosserras
deve estar adequado aos requisitos da NR 12.

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Fonte para maiores esclarecimentos:
Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 12 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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TRABALHOS COM ELETRICIDADE
REQUISITOS BÁSICOS

Os trabalhos com eletricidade requerem uma atenção especial devido aos riscos que
representam. Para realizar trabalhos desta natureza é exigido:

ITEM EXIGÊNCIA

- Curso de formação para eletricidade, com


certificado emitido por instituição reconhecida;
- Curso de Segurança em instalações e serviços
com Eletricidade - NR 10;
PESSOAL
- Registro em carteira compatível com o trabalho a
ser desenvolvido;
IMPORTANTE - Estes documentos são exigidos
para integração da empresa.

- Equipamentos de Proteção Individual compatível


ao risco;
- Ferramentas específicas para trabalho com
eletricidade;
MEIOS
- Escadas em material não condutor de eletricidade;
- Aparelhos de teste necessários e usuais para a
atividade em quantidade suficiente de forma a
atender as necessidades das frentes de trabalho.

Toda e qualquer atividade em equipamentos energizados somente poderá ser


executada por eletricistas devidamente habilitados, treinados, autorizados e
capacitados. Devendo ser adotadas as medidas preventivas necessárias, como:
verificar a existência de corrente elétrica (ex.: multímetro), desligar, sinalizar, bloquear /
travar e efetuar nova verificação de equipamento desenergizado.

Conforme estabelecido na NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em


Eletricidade, toda atividade em máquinas, equipamentos e instalações energizadas,
além das medidas preventivas necessárias deverão ser utilizados os Equipamentos de
Proteção Individual adequados ao risco (vestimenta apropriada à classe de risco, luvas
isolantes, luva de cobertura, capacete com protetor facial).

Fonte para maiores esclarecimento:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 10 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS E SANITÁRIAS
REQUISITOS BÁSICOS

É essencial que os empregados terceiros tenham a sua disposição instalações e


condições adequadas para o desenvolvimento de suas atividades. No caso de obras
ou trabalhos de longa duração, deve-se atender ao disposto na Norma
Regulamentadora 24.

Em todos os casos, alguns itens são essenciais, devendo ser discutidos com o
contratante ainda na fase de cotação, evitando-se assim contratempos posteriores,
são eles:
• Local adequado para troca e guarda de roupas;
• Local adequado para guarda de pertences pessoais;
• Local adequado para consumo de refeições;
• Local adequado para atendimento das necessidades fisiológicas e banho;
• Disponibilidade de água potável e meios individuais para consumo.

Observação: É essencial que os empregados tenham, antes de iniciar suas


atividades, os meios citados acima, seja por instalações providenciadas pelas Áreas
Contratantes, sejam pela instalação de containers específicos às finalidades.
Contratadas que não atenderem este requisito não terão seus trabalhos liberados pelo
SESMT da Unidade.

UNIFORMES
A empresa contratada deve fornecer aos seus empregados, uniformes de trabalho
adequados às condições e características do trabalho.
Os uniformes devem possuir identificação com o nome e/ou logo da empresa e devem
ser de cor diferente a do uniforme da Volkswagen.
O número de trocas de roupa deverá ser compatível com a atividade desenvolvida
pelos empregados da contratada, de tal forma que assegure a apresentação do
empregado em condições de higiene.

Higienização dos uniformes

Lei 12.254/06
As empresas terceiras que realizem qualquer atividade onde sejam utilizados produtos
nocivos à saúde do trabalhador e ao Meio Ambiente, deverão responsabilizar-se pela
higienização dos Uniformes.

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UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS QUIMICOS

Somente podem ser utilizados materiais e produtos químicos (tintas, colas, vedações,
graxas, adesivos, impermeabilizantes, produtos de limpeza de piso, sanitários,
desinfetantes, removedores, inseticidas, raticidas, produtos de tratamento de água,
etc), que sejam HOMOLOGADOS PELA VW ou aprovados pela Toxicologia.

Considerando a possibilidade de absorção pelas vias respiratórias, dérmica e


tratogastrointestinal, a utilização de produtos químicos onde exista risco a saúde do
empregado, só poderá ser realizada com o uso de equipamentos de proteção
individual e coletivos compatíveis com a natureza do risco.

Materiais inflamáveis liberados somente deverão ser transportados e/ou estocados em


recipientes de segurança especiais, previamente vistoriados e autorizados pelo
SESMT VW e devem ser armazenadas apenas as quantidades necessárias para o
desenvolvimento de um turno de trabalho. Os critérios para manuseio e
armazenamento de líquidos inflamáveis devem ser seguidos conforme PAP V.C. 561-
Gerenciamento de Líquidos Inflamáveis, Combustíveis e Gases Comprimidos.

As embalagens dos produtos químicos dispostos devem estar em boas condições,


para evitar vazamentos ou derramamentos, e devidamente rotuladas para garantir a
identificação de riscos dos produtos. O armazenamento dos produtos químicos deve
ser realizado conforme a compatibilidade química de cada produto o local deve ser
limpo, ventilado e organizado.

A empresa deve realizar o inventário de produtos químicos utilizados, bem como


manter disponível em arquivo as Fichas de Informação de Segurança dos Produtos
Químicos - FISPQ, com o objetivo de fornecer informações para os empregados
quanto à proteção, segurança, saúde e ao meio ambiente.

Os empregados envolvidos no manuseio de produtos químicos devem ser


devidamente treinados e autorizados.

Fonte para maiores esclarecimentos:


PAP II.C.683 - Autorização para uso de materiais químicos produtivos / não produtivos
(Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que está disponível na
Intranet no endereço: http://vwbintranet/paps/Manufatura/iic683.htm)
PAP V.C.561 - Gerenciamento de Líquidos Inflamáveis, Combustíveis e Gases
Comprimidos (Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que está
disponível na Intranet no endereço:
http://vwbportal/grc/Lists/Procedimentos/Attachments/239/V.C.561%20-%20B-
ORL%205613%20-%2020-12-2013.pdf)

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 60
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁREAS

Toda contratada, conforme natureza do trabalho a ser feito, deverá dispor de meios
adequados para a sinalização e isolamento das áreas de trabalho, quando estes se
fizerem necessários.

Entende-se por sinalização, o uso de placas, fitas zebradas, cones e cavaletes,


devendo ser levados em conta necessidades especiais para trabalhos em ruas
externas no período noturno.

Entende-se por isolamento, o uso de tapumes, lonas e outros meios que tanto
impeçam fisicamente o acesso de pessoas, como evitem a projeção de partículas,
ferramentas ou outros para as proximidades.

Fontes para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 26 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE
Diretriz ST 181/08 - Sinalização de Segurança e Prevenção e Combate a Incêndio.
(Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que está disponível na
Intranet no endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.normas/nova_intranet/saude_seg_trabalho/st1810
8.htm)

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 61
RESTRIÇÕES NA EXECUÇÃO DE ATIVIDADES

É expressamente proibido:

• A instalação, adaptação, improvisação de instalações elétricas, hidráulicas ou


pneumáticas em qualquer uma de nossas Unidades, em especial em canteiros, por
empregados das empresas contratadas, salvo os casos em que estas atividades
forem objetos de contrato.

• A fabricação, beneficiamento, reforma ou pintura de máquinas/equipamentos ou


instalações em nossas Unidades, salvo os casos em que estas práticas estejam
previstas em contrato.

RESPONSABILIDADES DAS EMPRESAS CONTRATADAS

As empresas contratadas são responsáveis quanto a garantir cumprimento dos


treinamentos e investimentos referentes às Normas Regulamentadoras:

NR 6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI


NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
NR 33 - Espaço Confinado
NR 35 - Trabalho em Altura

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 62
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
(PPRA)

As empresas contratadas devem elaborar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos


Ambientais) considerando os riscos locais e apresentar para a Volkswagen quando
solicitado.

Fontes para maiores esclarecimentos:


Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 9 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 63
PROGRAMA HOUSEKEEPING

É um conjunto de cinco ações simples a serem praticadas, visando à construção de


ambientes seguros, agradáveis, com redução de desperdícios, melhorando a
qualidade de vida e o processo produtivo.

Esse programa foi implantado na Volkswagen do Brasil em 1998.

Todos os prestadores de serviços devem implantar e seguir as normas e diretrizes do


programa.

Fontes para maiores esclarecimentos:


Diretriz ST 182/08 - Programa Housekeeping (Solicitar ao contratante fornecer o
documento em referência que está disponível na Intranet no endereço: http://
http://vwbintranet/recursos.humanos.normas/nova_intranet/saude_seg_trabalho/ST%2
0182%2008%20Programa%20Housekeeping.htm
Manual Básico - Programa Housekeeping (Solicitar ao contratante fornecer o
documento em referência que está disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet.vwbr.vwg/recursos.humanos.geral/nova_intranet/housekeeping/attac
hs/Manual_Basico-2014.pdf

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TELEFONES IMPORTANTES

SEGURANÇA DO TRABALHO:

ANCHIETA……………………………………………. . (11) 4347-2062

CURITIBA………………..........……………………….. (41) 3381-3314

RESENDE…………………………………………….… (24) 3381-1034

SÃO CARLOS…………………………………….……. (16) 3363-1053

TAUBATÉ………………………………………………. (12) 3625-6680

VINHEDO ................................................................. (19) 3826-6440

MEDICINA OCUPACIONAL

ANCHIETA……………………………………………. (11) 4347-2057

CURITIBA…………………………………….........…. (41) 3381-3508

RESENDE……………………………………………. . (24) 3381-1033

SÃO CARLOS………………………………………… (16) 3363-1099

TAUBATÉ………………………………………..…… (12) 3625-6570

VINHEDO .............................................................. (19) 3826-8221

BOMBEIROS

ANCHIETA……………………………………………. (11) 4347-2341

CURITIBA…………………………………….........…. (41) 3381-3533

RESENDE……………………………………………. . (24) 3381-1222

SÃO CARLOS………………………………………… (16) 3363-1225

TAUBATÉ………………………………………..……. (12) 3625-6780

VINHEDO .............................................................. (19) 3826-8181

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 65
MANUAL DE RECURSOS HUMANOS PARA TERCEIROS
DESENVOLVIDO E ELABORADO PELO SESMT VW
1998

REPRODUÇÃO PERMITIDA PARA FINS TÉCNICOS DESDE QUE MENCIONADA A


FONTE.

MAIORES DETALHES ENTRAR EM CONTATO COM AS UNIDADES ATRAVÉS DOS


RAMAIS RELACIONADOS ACIMA

1. Atualização - 02/10/2000
2. Atualização - 19/02/2013
3. Atualização - 05/02/2014
4. Atualização - 15/05/2014
5. Atualização - 14/10/2014
6. Atualização - 24/09/2015
7. Atualização - 24/05/2016
8. Atualização - 07/03/2018

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 66
ANEXO 1 - FIIT - Ficha de Integração e Identificação de Terceiros
Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Autom otores Ltda.
FICHA DE INTEGRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE TERCEIROS
Número de Pessoal Número de Controle
DADOS PESSOAIS (favor verificar "observações" no rodapé deste formulário)
Nome Est. Civil Sexo Data Nascimento
FOTO
M F
CPF RG/UF/DataEmissão Cart.Profissional/Serie/UF Reg. Estrangeiro

Pai
Filiação
Mãe
Endereço (Rua, número e complemento) Bairro

Cidade Fone Contato UF Cód. Loc.

Ex-Empregado VW ? Nº Pess. Ant Data Deslig Ex-Terceiro VW? Nº Pess. Ant Data Deslig Terceiro Aposentado?
Sim Não Sim Não VW Outras Não
ATIVIDADE
Cargo Atual (de acordo com tabela CBO - intranet) Código Tipo do Contrato Data Fim Contrato
CLT Pessoa Jurídica Autônomo
Frequência Contratação Nº Pess do substituído Horário Trabalho Salário Terceiro (mensal)
Habitual Esporádica Nova Vaga Substituição
Descrição da Atividade :

EMPRESA CONTRATADA
Razão Social C.N.P.J. Nº Código

Endereço Bairro Cidade UF

Incrição Estadual CEP Email

Responsável Fone Contato

Convênio Médico Código Encaminhar Acidentados para

Comprador Pedido Nº Telefone Sub-Contratada

SETOR REQUISITANTE
Área Pessoa para Contato

Centro de Custo Ramal CPI UO

Nome do Gerente Nº de pessoal Assinatura do Gerente Data

ANÁLI SE D AS ÁREAS RESPON SÁVEIS


1. PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO
Liberado Não Liberado Tipo:
R/S/A/V Data
Assinatura

2. RELAÇÕES TRABALHISTAS
Cód Contole Ramo de Atividade
Interno da Empresa Terceira
1. 2.
Cód. Formulário Data
Contr. de Serv. de Terceiros Assinatura

3. MEDICINA DO TRABALHO
Apto Inapto Data
Código
OBS:
Validade
Assinatura

4. SEGURANÇA DO TRABALHO 5. ÁREA RESTRITA


Liberado Data Não liberado Data
Não Liberado
Assinatura Nome Assinatura

6. ALIMENTAÇÃO 7. TRANSPORTE
Liberado Data Não Utiliza Linha
Não Liberado Entrada Saída
Assinatura Assinatura
OBSERVAÇÕES
- Estado Civil: 1. Solteiro - 2. Casado - 3. Divorciado - 4. Viúvo - 5. Concubinado - 6. Separado - 9. Outros
- As identificações deverão ser solicitadas, conforme PAP V.C. 518.
- O gerente do setor solicitante é responsável pela observância do vínculo empregatício do prestador de serviço com a empresa contratada.
- Não preencher os campos denominados "código".

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KAMS - Subelemento C
Versão: 8 - Março/2018
Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 67
ANEXO 2 - Cadastro de Firmas Contratadas

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 68
ANEXO 3 - AES - Autorização para Execução de Serviço

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Versão: 8 - Março/2018
Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 69
ANEXO 4 - Instrução de Segurança Nº E - 3 B (frente)

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 70
ANEXO 4 - Instrução de Segurança Nº E - 3B (verso)

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ANEXO 5 - APR - Análise Preliminar de Risco

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Emitido por Segurança do Trabalho Corporativa 72
ANEXO 6 - PET - Permissão de Entrada e Trabalho

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ANEXO 7 - Exames

LIBERAÇÃO DE FIIT E RENOVAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS DE TERCEIROS


ATUALIZADO EM 2018 EXAMES EXIGIDOS CONSTAR NO ASO

Dosagem Ácido Metil Hipurico (Urina)

Apto para manipulação de alimentos


Dosagem Ácido Hipurico (Urina)

Protoparasitologico de fezes***
Dosagem Chumbo e Manganês

Campimetria ou ortho rater

Apto para Esp. Confinado


Apto p/ trab. Eletricidade
Avaliação Psicologica
Hemograma Completo

RX de Tórax com OIT

Micologico de Unha
Carboxihemoglobina

Nome da Empresa
Glicemia de Jejum

Acuidade visual**

Apto para Altura


Espirometria

Peso e Altura
Dinamometria
Audiometria

Coprocultura
CÓDIGO

ECG****
LIBERADO PARA

A TRABALHO ADMINISTRATIVO X
A TRABALHO A NIVEL DE PISO (MONTADOR) X X X
A TRABALHO A NIVEL DE PISO (SOLDADOR) X X X X X X X
A TRABALHO A NIVEL DE PISO (PINTOR) X X X X X X X X X
A TRABALHO A NIVEL DE PISO (QUIMICO) X X X X
A TRABALHO A NIVEL DE PISO (VIGILANTE) X X X X
A TRABALHO A NIVEL DE PISO (SERVIÇOS GERAIS) X X X X
A TRABALHO A NIVEL DE PISO (ALIMENTAÇÃO) X x X X X X X X
B ALTURA X X X X X X X
B ALTURA (LIMPADOR) X X X X X X
B ALTURA (JARDINEIRO) X X X X X X
B ALTURA (SOLDADOR) X X X X X X X X X X
B ALTURA (MANUTENÇÃO) X X X X X X X
C ALTURA + ELETRICIDADE X X X X X X X X
D ALT + ELETRIC + ESPAÇO CONFINADO X X X X X X X X X X X X
E ALT + ELETRIC + ESP. CONF.+ VEÍCULOS X X X X X X X X X X X X X X
F ALT + ESPAÇO CONFINADO X X X X X X X X X X X
G ALT + VEÍCULOS X X x X X X X X X
H ELETRICIDADE X x X X
I ELETRICIDADE + ESP. CONFINADO X X X X X x X X X X
J ELETRICIDADE + VEÍCULOS x X x X X X X X
K ESPAÇO CONFINADO X X X X X X X
L MOTORISTA AMADOR / MOTOQUEIRO x X x X X X X
M ESPAÇO CONFINADO + VEÍCULOS X X X X X x X X X X X
P VEÍCULOS (INDUSTRIAIS / PROFISSIONAIS) x X x X X X X
O TRABALHO COM MAQUINAS X X X

** acuidade visual inclui Snellen e Jaeger


*** MIF 3 amostras
**** a cada 2 anos

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