Livro Bambas Do Samba PDF
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Bambas do Samba
A arte das capas dos LPs
3
créditos
Produção e Edição de Arte Agradecimentos especiais
Raoni Felix e Tamara Emy Fabio Gomes • Jornalista e Editor do Site
www.brasileirinho.mus.br
Orientação Caio Silveira • Pesquisador e Compositor
Maria Goretti Tony Hits • Discos
Aníbal Folco Carlinhos “Disco 7” • Discos
Rosana Martins Grupo Demônios da Garoa • Discos
Ana Paula Ferreira de Assis • Discos
Reprodução Fotográfica Erica Saraval • Discos
Fáustulo Machado Rodrigo Brandão • Discos
Assistente Elifas Andreato • Artista Gráfico
Simone Dias Humberto Miranda • Jornalista
Mestre Affonso • Jornalista e Sambista
Tratamento de Imagem Amália Chaves • Produtora de Eventos
Sidnei Testa
Revisão
TEXTO Hellen Ribeiro
Patrícia Favalle
Paula Queiroz Impressão
Lígia Lima ServiGraf
Diana Carla
Para a realização deste livro, que conta com a participação de vários autores, artistas e designers, e que trata da produção artística de álbuns
musicais, tivemos o cuidado de pesquisar e entrar em contato com os possíveis titulares de direitos autorais das obras aqui reproduzidas, com
o intuito de obter autorização para publicação de cada uma delas. Por se tratar de trabalhos de décadas passadas, muitas das gravadoras e
autores, infelizmente, não puderam ser encontrados. E, considerando que a finalidade do presente livro é cultural, de preservação e difusão da
memória artística desse período, entendemos que é justificada a reprodução de algumas capas, mesmo sem o consentimento de seus titulares
de direito. Em razão disso, colocamo-nos à disposição de artistas, autores, gravadoras ou herdeiros das obras reproduzidas neste livro para
qualquer esclarecimento, garantindo, desde já, que todos os seus direitos autorais estão devidamente reservados.
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sumário
O Samba 7
Produção Gráfica 9
Galeria do Samba 15
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6
o samba
N
o balaio tropicalíssimo que definiu os acordes do Ali, nas periferias de Sampa, o sotaque cheio de italianis-
mais conhecido dos ritmos brasileiros, nota-se mo e as caixinhas de fósforos serviram de inspiração para
a forte presença da musicalidade africana. Do gente como Adoniran Barbosa, que compôs boa parte de
gingado contagiante aos baticuns dos tambores suas músicas batucando o instrumento improvisado. Mesmo
de terreiro, o tempero para consolidar o estilo buscou nos ins- com a inovação quase particular da melodia, com o timbre
trumentos de cordas, entre os quais o cavaquinho e o violão, a afinado de Germano Mathias e do grupo Demônios da Garoa,
cadência perfeita para a sua evolução. Nesta bossa – nem tão o samba tratou de perpetuar o estigma dado por Vinicius de
nova assim – somam-se 500 anos de tradição, embora o pri- Moraes, que se referia às esquinas da urbe como o mausoléu
meiro registro oficial do termo tenha sido publicado na revista do arrasta-pé. Mas, como a arte não se dobra aos estereó-
O Carapuceiro, de Pernambuco, em 1838. O samba, acreditam tipos, o refrão de Noite Ilustrada “Levanta, sacode a poeira
historiadores e pesquisadores do gênero, deriva da palavra e dá a volta por cima” traduz a evolução que o samba con-
“semba”, cujas origens estão ligadas aos rituais religiosos quistou por aqui. E de tão popular, o samba ocupou todos os
praticados em Angola. Por causa da dança rebolada, o nome espaços. Donga dizia que esboçava um tal de samba-tango,
também pode ser entendido como “umbigada”. Assim como o antevendo o que seria o samba-canção, este, levado no gogó
período escravocrata dominou a cena, de norte a sul do País, do bolero, arquitetado por Noel Rosa, Heitor dos Prazeres,
durante a colonização portuguesa, o samba logo se espalhou Lindomar Castilho, Nora Ney e Dolores Duran. Da Sapucaí ao
para além das senzalas. Nesse contexto, permitiu que alguns Anhembi, com identidade própria, a festa de Momo ganhou
regionalismos fossem agregados à sua composição, transfor- regente – chamado de carnavalesco –, capaz de transformar
mando o ritmo em diferentes classificações. os 90 minutos de apresentação num convite VIP para ter-
No Rio de Janeiro, onde conquistou passarela própria e ras distantes. Nos salões da folia, o ritmo virou marchinha
status de patrimônio, a estrutura das canções desceu os mor- nas partituras de Chiquinha Gonzaga, Alberto Ribeiro e João
ros carregada pelo maxixe, o lundu e a modinha, repaginada de Barro, apenas para citar alguns. No exterior, o Império
num estruturado samba de enredo. No abre-alas, Bahiano e Tupi desbravou as fronteiras ianques com interpretações do
Ernesto Nazaré já se fartavam do hit desde 1903; mais adian- samba-exaltação de Ary Barroso e Zequinha de Abreu, cuja
te, Alfredo Carlos Brício cunhou Em Casa de Baiana, datada voz mais célebre é a de Carmen Miranda.
de 1913; mas foi o duo Donga e Mauro Almeida que gravou Por outras bandas, com um quê de sátira social, surgiu o
o primeiro samba verde-amarelo de sucesso, o notório Pelo Partido Alto e o samba de breque, entoados pelos caricatos
Telefone, de 1917. No tomar das avenidas, o samba tornou-se malandros, personificados por Bezerra da Silva, Moreira da
a alegoria do Carnaval. A evolução contou com uma escola Silva, Dicró, Martinho da Vila, Arlindo Cruz e Zeca Pagodi-
de verdade, batizada de Estácio de Sá, liderada por Ismael nho. A partir dos anos de 1970, direto das lajes f luminenses,
Silva. A cada batida, mais elementos surgiram nos contornos o pagode abocanhou uma fatia do mercado fonográfico. Em
dos barracões, caso do surdo, com sua marcação ressoada, da notas românticas, temos a turma do Fundo de Quintal. E
cuíca e dos mestres Noel Rosa, Cartola, Nelson Cavaquinho, nesse samba do crioulo doido há ainda o de gafieira, mais
Nelson Sargento, Monarco, Zé Ketti, Martinho da Vila, Bezerra orquestrado e suave, o sambalanço, que mistura o jazz e a
da Silva, entre tantos outros. O compasso desembarcou em bossa nova, sem deixar de fora, mais recentemente, o sam-
São Paulo sem muito crédito. Capital do movimento modernis- ba reggae e o samba rap. E com todos esses segmentos
ta e do bruto cinza do concreto, a Paulicéia Desvairada tratou e evoluções, a magia do samba segue, pelo Brasil e pelo
de confinar a “ópera de malandro” em seus extremos. mundo, mais forte do que nunca.
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Imagem meramente ilustrativa
produção
S
e levarmos em consideração que a música é uma das Por aqui, as primeiras capas personalizadas começaram a
mais fortes expressões da cultura brasileira, e por surgir no final de 1940, em que o design era basicamente
isso o disco é um produto consumido por grande composto por uma ilustração e um lettering feito a mão. Já em
parte da população, a análise de suas capas torna- 1950, Di Cavalcanti ilustra um disco de cantigas de roda para
se fundamental para a compreensão da produção visual no a Continental e, no mesmo ano, um álbum antológico para a
Brasil. E é por meio dessa análise que podemos entender os música brasileira: Noel Rosa, cantado por Aracy de Almeida.
valores de determinada época e como uma classe artística É a partir de então que a produção de capas de disco no Bra-
podia ser interpretada pelos ouvintes e críticos musicais. sil começa a criar corpo. O primeiro LP de 12 polegadas com
No início do século 20, os discos eram fabricados no exterior trabalho continuado de design – Carnaval em Long Playing,
e chegavam ao Brasil em caixas de papelão, com um papel in- selo Capitol – foi lançado em 1951 e traz uma ilustração de
tercalado, mas sem nenhuma emba lagem individual. As primei- Paulo Brèves, artista que se tornaria referência de alta qualida-
ras capas, produzidas por aqui, eram envelopes feitos de papel de em produção de capas, trabalhando para a gravadora Sinter
pardo, com um círculo central vazado, o que permitia e, depois, para a Companhia Brasileira de Discos.
a leitura das informações impressas nos rótulos. Ainda na década de 1950, o design gráfico vinha
Estes indicavam o nome do artista, as músicas, sendo apresentado no Brasil sem unidade e nem
o estilo e o número de catálogo do álbum. critérios formais, o que ocorria era uma ba-
Na parte superior do rótulo ficava o logotipo gunça gráfica e um exagero na quantidade
da gravadora, que, juntamente com a cor de elementos utilizados, sem hierarquia de
de fundo, identificava as séries dos discos informações e tampouco preocupação esté-
bem como as companhias fonográficas. tica. Já no final dessa década, as influên-
Ao contrário de hoje, o apelo visual das cias modernistas ocorridas na arquitetura,
capas tinha pouca importância nessa épo- nas artes plásticas e na música começam a
ca. O que interessava, de fato, era a música chegar à linguagem gráfica. Assim, inicia-se
que compunha o disco. Os envelopes conti- uma reestruturação e conseqüente valorização
nham somente textos tipográficos e, com o tem- em diversos setores, inclusive na arte das capas
po, passaram a apresentar ilustrações e vinhetas, de discos, fazendo com que os designers comecem
dando início ao surgimento de um novo mercado para as a explorar e aplicar no invólucro todos os possíveis recursos
artes gráficas. Até que, na década de 1940, o lançamento de materiais e de acabamento gráfico disponível na época.
discos de astros consagrados da música começa a exigir o Um LP simples possuía um disco dentro de um envelope
trabalho de um fotógrafo. Assim, essa arte tornou-se uma op- de cartolina (Súper 6 – 300 gramas) no tamanho 30 x 30 cm.
ção, porém, era usada somente quando o sucesso ou o volume Com o tempo, foram surgindo capas duplas ou triplas, mui-
de vendas do artista justificava a sua foto na capa. tas vezes com fotos que se abriam em magníficos spreads,
Já as contracapas nem sempre traziam dados específicos so- e acabamentos como caixas, em que se permitiam maiores
bre o disco. Depois de cinqüenta anos habituadas a apresentar encartes, cheios de fotos e textos, uso de relevo seco, facas
as informações no próprio rótulo, as gravadoras demoraram um gráficas, placas de metal, marchetaria, capas com material
pouco para começar a aproveitar esse novo espaço. Sempre em plástico ou de papelão duro. Enfim, além das magníficas
papel branco com impressão em preto, e um arranjo tipográfico, ilustrações das capas, eram inúmeras as formas de fazer uma
as contracapas traziam em destaque o logotipo da gravadora. bela e atrativa embalagem para o disco de vinil.
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Eduardo Monteiro
quem fazia?
A
té pouco tempo atrás, era inegável pensar em LP J. Neto, entre outros. Em sua maioria, utilizavam traços marca-
de samba sem vir à cabeça as maravilhosas com- dos pela simplicidade e firmeza, uma combinação que resultava
posições que enfeitavam as capas. Os capistas, numa composição perfeita e bem-humorada.
profissionais responsáveis pela arte que embeleza- Dentre os mais requisitados capistas, destacam-se também
va as embalagens desses discos, buscavam aliar a qualidade Joselito, Luiz Pessanha, Mello Menezes, Bosco, Mário Bag, Ja-
musical do sambista com a excelência da arte visual. Além tobá, Moacyr Rocha e Nilo de Paula. Elifas Andreato, outro re-
disso, tinham o intuito de proporcionar prazer pela imagem, nomado artista gráfico da época, produziu capas para cantores
numa espécie de convite à obra musical ali contida. Principal nobres como Clara Nunes, Paulinho da Viola e Martinho da Vila.
atrativo na era de ouro do samba, nas décadas de 1960 e 1970, Com toda a experiência conquistada ao longo dos seus mais de
a capa do vinil era mais do que artifício do mercado. Era parte 40 anos de carreira, ele sabe que, para ser um bom capista, não
importante do todo, que, por meio de desenhos perfeitos e basta apenas entender de desenho, tem que ir além. “Sempre
caricaturas, anunciava ao público a mensagem que o sambista prevaleceu a minha interpretação sobre as obras gravadas. Cada
queria passar com aquele trabalho antes mesmo de a bolacha músico tinha o tratamento adequado, ou seja, suas capas tra-
rodar no toca-discos. Nesse contexto, os ilustradores tornaram- duziam o conteúdo musical e o estilo de cada um”, conta. E as
se personagens fundamentais para o sucesso dos sambistas ilustrações eram mais do que a fabricação de uma simples idéia.
mais renomados. A parceria arte visual e música transformou Cada desenho era fruto de um envolvimento do designer com
esse ritmo num dos mais bem-sucedidos. O LP de samba re- o músico. Responsável por uma das mais importantes capas da
presentava, nesse sentido, o sonho perfeito para quem preten- carreira de Paulinho da Viola, Elifas confidencia que a imagem
dia ser sucesso de vendas. Na época áurea do samba, ser um expressiva do cantor chorando na capa Nervos de Aço (pág. 167)
bom capista valia ouro, no sentido mais amplo da palavra. representa o momento pelo qual o sambista passava, que foi o fim
Mais do que pintores ou desenhistas, os ilustradores eram de seu casamento. Os traços bem definidos ou a delicadeza das
verdadeiros deuses da arte gráfica. Brilhantes, eram capazes pinceladas davam um tom de obra de arte às capas de samba.
de transformar uma idéia em sentimento. Tal era a qualidade do Em suma, eram desenhos produzidos com prazer. Aliás, prazer
trabalho, que até os dias de hoje é comum achar colecionadores era o que esses artistas buscavam ao fazer “embalagens” de
aficionados por disco de samba, que eram, na sua maioria, os LPs, já que um dos fatores determinantes para o disco ser esco-
mais bonitos e trabalhados artisticamente. Alguns dos mais fa- lhido na prateleira era a sensação que a imagem passava.
mosos ilustradores nem chegaram a freqüentar escolas especia- Para encontrar uma identidade entre a obra musical e a vi-
lizadas. Valiam-se do talento e do contato com o mundo musical sual, os ilustradores usavam variados tipos de materiais, como
para fazer verdadeiras obras de arte. Muitos deles encontravam nanquim, ecoline, pinturas a óleo, e não mediam esforços para
o artista a ser desenhado na noite boêmia, tanto carioca quanto achar o resultado perfeito. “Já usei caixa com argila para uma
paulistana, e usavam artifícios da intimidade deles na hora de capa da Clementina de Jesus (pág. 58), até a crucificação da
produzir a capa. O traço físico mais marcante ou o hábito diário ossada de um cavalo para a capa da Banda de Pau e Corda de
do sambista, por exemplo, eram as armas usadas pelos carica- Recife”, explica Elifas Andreato. E o efeito final valia a pena.
turistas. Com linhas certeiras, esse profissional conseguia re- Se a capa era bonita, atraente, significava que o capista tinha
produzir o cantor de maneira ousada recorrendo ao exagero de conseguido atingir seu objetivo: convidar pelo olhar a aprecia-
uma característica, fosse uma parte do corpo, um vício ou um ção do samba de qualidade. Com isso, o encanto se dava tanto
hábito. Os mais famosos e aclamados caricaturistas do mundo pelos olhos quanto pelos ouvidos. Resultado mais que perfeito
do samba são Lan, Miécio Caffé, Otávio Gabriel Nássara, Redi, para qualquer músico naquela época.
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alguns Ilustradores
e caricaturistas
Lan • pág 149 Luiz Pessanha • pág 183 Mário Bag • pág 127
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Mello Menezes • pág 57 Miécio Caffé • pág 150 Nilo de Paula • pág 134
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galeria do
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Adoniran Barbosa
Adoniran Barbosa
1974 • Odeon
Foto Rita de Cassia Trindade / Design Flavio Faria
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a
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Adoniran Barbosa - Tributo Alcione
Talismã canta Adoniran Barbosa Personalidade - Alcione
1979 • Premier 1988 • Philips
Ilustração por Sidérius Ilustração Mário Bag / Design Arthur Fróes / Arte Final Stewe
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Alcione
Pra que chorar...
1977 • Philips
Foto Nilton Ricardo / Design Aldo Luiz / Arte Final Jorge Vianna
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Ary Barroso
Encontro com Ary
1964 • Copacabana (Reedição)
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a
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Ataulfo Alves
É Bossa mesmo
1961 • Copacabana
Foto Ed Keffel
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Ataulfo Alves
Ataulfo Alves e seus sucessos
1968 • Philips
Foto Rovigati / Design Ronald
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Beth Carvalho
Beth Carvalho
1971 • Imperial / Odeon
Design Tadeu Valério
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Beth Carvalho Beth Carvalho
Canto por um novo dia Nos botequins da vida
1973 • Tapecar 1977 • RCA Victor
Design Pedrinho de Moraes Foto Ivan Klingen / Design Cafi
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Beth Carvalho
Mundo melhor
1976 • RCA Victor
Foto Ivan Klingen / Design Ziraldo
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Beth Carvalho Beth Carvalho
Beth Carvalho no pagode Sentimento brasileiro
1979 • RCA Victor / Foto Ivan Klingen 1980 • RCA Victor
Ilustração Antonino Homobono / Design Antônio Henrique Nitzche Foto Ivan Klingen / Design Ao Lápis Estúdio
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Beth Carvalho Beth Carvalho
Beth Saudades da Guanabara
1986 • RCA Victor 1989 • Polygram
Foto Valter Firmo / Design Ayssa Bastos
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B
Bezerra da Silva
Partido alto nota 10 - Pega eu - vol. 2 - Bezerra da Silva e seus convidados
1979 • CID
Foto Pablo A. Arias / Design Luiz Pessanha e Regina Caffaro
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Bezerra da Silva e Genaro Bezerra da Silva e Rey Jordão
Partido alto nota 10 Partido alto nota 10 - vol. 3
1977 • CID 1980 • CID
Foto Alexandre de Souza Lima / Design Luis Pessanha Foto e Design Luiz Pessanha
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B
Bezerra da Silva
É esse aí que é o homem
1984 • RCA Vik
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Bezerra da Silva
Violência gera violência
1988 • RCA Victor
Foto Wilton Montenegro / Design André Teixeira / Supervisão Gráfica Tadeu Valério
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Bezerra da Silva Bezerra da Silva
Samba partido e outras comidas Bezerra da Silva e um punhado de bambas
1981 • RCA Vik 1982 • RCA Vik
Foto Maurício Cirne Foto Studio Diapositivo / Design Valério do Carmo / Arte Final Maristela
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Bezerra da Silva
Cocada boa
1993 • BMG - Ariola
Foto Wilson Montenegro / Design André Teixeira
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B
Bezerra da Silva
Justiça social
1987 • RCA Victor
Foto Paulo Afonso Agapito / Design André Teixeira, Valério do Carmo e Tadeu Valério
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Bezerra da Silva
Contra o verdadeiro canalha!
1995 • RGE
Foto Wilson Montenegro / Design André Teixeira
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B
Bezerra da Silva
Se não fosse o samba...
1989 • BMG - Ariola
Foto Milton Montenegro / Design Wilton Montenegro e André Teixeira
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Bezerra da Silva Branca di Neve
Meu samba é duro na queda Branca mete bronca!
1996 • RGE 1987 • Continental
Design Toshio H. Yamasaki / Arte Final Luiz Cordeiro
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C
Candeia
Luz da inspiração
1977 • WEA
Foto Robson de Freitas / Design Ruth Freihof
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Candeia
Axé! Gente amiga do samba
1978 • WEA
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C
Candeia - Tributo
Candeia
1988 • Funarte
Caricatura Lan / Design Luiz Fernando Borges da Fonseca
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Cartola - Tributo
Adeus, mestre Cartola
1968 • RCA Victor
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C
Cartola
Cartola
1974 • Marcus Pereira
Foto Alexandre Silva Bauer e Gaia Piovesan Faro
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Cartola
Cartola II
1976 • Marcus Pereira
Design Tonhão
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C
Cartola
Verde que te quero rosa
1977 • RCA Victor
Foto Ivan Klingen / Design Ney Tavora
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Cartola - Tributo
Cartola 80 anos
1987 • Leny Andrade
Caricatura Lan / Design Nilo de Paula
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C
Cartola
Pranto de poeta - Série documento
1989 • BMG - Ariola
Ilustração Luiz Trimano / Design André Teixeira e Jo Oliveira
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Cyro Monteiro e Jorge Veiga
De leve
1971 • RCA Vik
Design Rildo Hora
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Cyro Monteiro - Tributo Cyro Monteiro
De Vinicius e Baden especialmente para Cyro Monteiro Cyro e sua bossa
1965 • Elenco 1975 • Tropicana / CBS
Ilustração J.C. Mello Menezes / Design Eddie Moyna
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Clara Nunes
Clara Nunes
1973 • Odeon
Ilustração Luiz Jasmin / Design Joel Cocchiararo
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C
Clara Nunes
Alvorecer
1974 • Odeon
Design Joel Cocchiararo
51
Clara Nunes
Canto das três raças
1976 • Odeon
Ilustração Bosco
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Clara Nunes e Paulo Gracindo Clara Nunes
Brasileiro profissão esperança Claridade
1974 • Odeon 1975 • Odeon
Foto Nilton Ricardo Foto Sérgio Matulevicius / Design Joel Cocchiararo
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Clara Nunes
Nação
1982 • EMI - Odeon
Ilustração Elifas Andreato / Design Tadeu Valério e Hagnéa Mazetto / Arte Final Alexandre Huzak
54
Clara Nunes Clara Nunes
Clara morena O talento de Clara Nunes
1983 • EMI - Odeon 1994 • EMI - Odeon
Foto Wilton Montenegro / Design Jo Oliveira e Tadeu Valério Foto Wilton Montenegro / Design Lobianco, J. C. Mello e L. F. da Costa
55
Clementina de Jesus
Clementina, cadê você?
1970 • MIS
Foto J. Fernando Azevedo / Design Ney Távora
56
C
57
Clementina de Jesus
Clementina e convidados
1979 • EMI - Odeon
Design Elifas Andreato e Iolanda Husak
58
D
Demônios da Garoa
Trem das onze
1964 • Chantecler
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Demônios da Garoa
O samba continua
1981 • Continental
Design Oscar Paolillo / Produção Gráfica Toni / Arte Final Walmir
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Demônios da Garoa Demônios da Garoa
Samba do metrô É com esse que eu vou
1975 • Alvorada / Chantecler 1976 • Alvorada / Chantecler
Design Luiz Henrique e Milton Araújo
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Dorival Caymmi, Quarteto em Cy e Vinicius de Moraes
Vinicius e Caymmi no zum zum
1965 • Elenco
Foto Francisco Pereira e Paulo lorges / Design Eddie Moyna
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d
Dorival Caymmi
Eu vou pra Maracangalha
1957 • Odeon
Caricatura Lan
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Dorival Caymmi
Caymmi
1972 • Odeon
Ilustração Dorival Caymmi
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d
Dorival Caymmi
Milagre (caixa com 4 Lps)
1980 • Polygram
Ilustração Antonio Jeremias / Design Imagem e Som Propaganda e Wagner Martins
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Dorival Caymmi
Dorival Caymmi
1986 • Phonodisc
Design Oscar Paolillo e Luiz Antonio Pereira
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e
Elizeth Cardoso
A enluarada Elizeth
1967 • Copacabana
Foto Walter Firmo / Design Walter Wendhausen
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Elizeth Cardoso Elizeth Cardoso e Cyro Monteiro
Muito Elizeth A bossa eterna de Elizeth e Ciro
1966 • Copacabana 1966 • Copacabana
Design Luiz Canabrava Foto Lael / Design Moura
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e
69
Elizeth Cardoso e Silvio Caldas
Elizeth Cardoso e Silvio Caldas - vol. 1 (Spread)
1971 • Copacabana
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e
Elton Medeiros
Elton Medeiros
1973 • Odeon
Ilustração Elifas Andreato
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Elza Soares Elza Soares
Se acaso você chegasse A bossa negra
1960 • Odeon 1960 • Odeon
Foto Francisco Pereira / Design César Villela Foto Francisco Pereira / Design César Villela
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e
Elza Soares
Sambossa
1963 • Odeon
Foto Mafra / Design José Ribamar e Milton Miranda
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Elza Soares
Na roda do samba
1963 • Odeon
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e
Elza Soares
O máximo em samba
1967 • Odeon
Foto Mafra / Design Moacyr Rocha
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Elza Soares e Miltinho Elza Soares
Elza, Miltinho e samba vol. 2 Elza Soares - baterista: Wilson das Neves
1968 • Odeon 1968 • Odeon
Foto Mafra / Design Moacyr Rocha Foto Mafra / Design Moacyr Rocha
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e
Elza Soares
Elza, carnaval & samba
1969 • Odeon
Foto Mafra / Design Moacyr Rocha
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Elza Soares
Elza pede passagem
1972 • Odeon
Design Joselito
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e
Elza Soares
Salve a mocidade
1974 • Tapecar
Foto Mafra / Design Moacyr Rocha
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Elza Soares
Nos braços do samba
1975 • Tapecar
Foto Ektone / Design Randall
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Elza Soares Elza Soares
Lição de vida Pilão + Raça = Elza
1976 • Tapecar 1977 • Tapecar
Foto Mafra / Design Joselito Foto Orlando Abrunhosa / Design Lobianco
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Elza Soares Grupo Fundo de Quintal
Voltei Samba é no fundo de quintal - vol. 1
1988 • RGE 1980 • RGE
Foto João Morani / Design Vera Roesler / Arte Final Nicolau e Wanderley
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f
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Grupo Fundo de Quintal
Do fundo do nosso quintal
1987 • RGE
Foto Pedro Carvalho / Design Felipe Taborda / Arte Final Eduardo Borges
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f
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Grupo Fundo de Quintal Grupo Fundo de Quintal
O show tem que continuar Fundo de quintal ao vivo
1988 • RGE 1990 • RGE
Foto Frederico Mendes / Design Ana Paula Guinle Foto e Design Ivan Klingen / Arte Final Stela Nascimento
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Germano Mathias
Germano Mathias, o sambista diferente
1957 • Polydor
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Germano Mathias
Em continência ao samba
1958 • RGE
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Germano Mathias
Hoje tem batucada
1959 • RGE
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Germano Mathias
Ginga no asfalto
1962 • Odeon
Foto Nagib Allit
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Germano Mathias Germano Mathias
Samba de branco O catedrático do samba
1965 • Polydor 1968 • Cantagalo
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Germano Mathias
O catedrático do samba
1967 • CID
Caricatura Otavio
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Germano Mathias
A gafieira paulista de Germano Mathias
1973 • CID
Foto Pablo A. Arias / Design Luiz Pessanha
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Germano Mathias Germano Mathias
Samba é comigo mesmo Germano Mathias
1971 • Entré / CBS 1974 • Beverly
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Ismael Silva
Se você jurar - Série documento
1973 • RCA Victor
Foto Oswaldo Micheloni / Design Tebaldo
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Ismael Silva e Ataulfo Alves Dona Ivone Lara
Mestres do samba Sorriso negro
1988 • Revivendo 1981 • WEA
Design Lais Barg Foto Iolanda Huzak / Design Elifas Andreato e Ruth Freihof
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Dona Ivone Lara
Alegria minha gente (serra dos meus sonhos dourados)
1982 • WEA
Foto Juarez Cavalcanti / Design Jatobá
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Jackson do Pandeiro Jackson do Pandeiro
Sua majestade - o rei do ritmo O melhor de Jackson do Pandeiro
1960 • Copacabana 1962 • Entré / CBS
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Jair Rodrigues
Talento e bossa de Jair Rodrigues
1970 • Philips
Foto Wilney / Design Lincoln Nogueira
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Jair Rodrigues Jair Rodrigues
Série autógrafo de sucessos - Jair Rodrigues Com a corda toda
1970 • Philips 1972 • Philips
Design Lincoln e Aldo Luiz
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Jair Rodrigues
Estou lhe devendo um sorriso
1980 • Polygram
Foto Orlando Abrunhosa / Design Aldo Luiz / Arte Final Mariano Martins
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Jair Rodrigues
Eu sou o samba
1975 • Philips
Foto Jacques Lambert / Design Lobianco
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Jair Rodrigues
Jair Rodrigues de Oliveira
1982 • Polygram
Foto Rubens Richter / Design Mariano Martins
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João Nogueira
Vem que tem
1975 • Odeon
Caricatura Redi
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João Nogueira João Nogueira
Espelho Vida boêmia
1977 • Odeon 1978 • EMI - Odeon
Foto Wilson Montenegro / Design Jatobá Foto Ivan Klingen / Design Jatobá
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João Nogueira
Pelas terras do pau-brasil
1984 • RCA Victor
Design Paulo Cesar Pinheiro e Elifas Andreato
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João Nogueira João Nogueira
Boca do povo Wilson, Geraldo, Noel
1980 • Polydor 1981 • Polydor
Foto Milton Montenegro / Design Aldo Luiz e Jorge Vianna Ilustração e Design Elifas Andreato / Arte Final Alexandre Huzak
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Jorge Aragão
Raiz e Flor
1988 • RGE
110
j
Jorge Aragão
A seu favor
1990 • RGE
Foto Alexandre Souza Lima / Design Joel Cocchiararo
111
Jorge Aragão
Chorando estrelas
1992 • RGE
112
j
Jorge Aragão
Um Jorge
1993 • RGE
Design Vasco Borges / Arte Final NML
113
Jorge Aragão Jorge Ben
Acena Sacudin ben samba
1994 • RGE 1964 • Philips
Design Vasco Borges Foto Mafra / Design Paulo Bréves
114
j
Jorge Ben
Jorge Ben
1969 • Philips
Ilustração Alberi / Design Lincoln
115
Jorge Ben
Jorge Ben on stage
1972 • Philips
116
Jorge Ben Jorge Ben
O Bidú - silêncio no Brooklin Série autógrafo de sucessos - Jorge Ben
1967 • Beverly 1970 • Philips
Design Lincoln e Aldo Luiz
Jorge Ben
Jorge Ben on stage (Spread)
1972 • Philips
117
Jorge Ben
Negro é lindo
1971 • Philips
Foto Wilney / Design Aldo Luiz
118
Jorge Ben Jorge Ben
Força bruta Jorge Ben - 10 anos depois
1970 • Philips 1973 • Philips
Foto Ricardo de Cumptich / Design Lincoln Nogueira Foto Luis Garrido / Design Lobianco
119
Jorge Ben
Ben
1972 • Philips
Foto José Maria de Mello / Design Aldo Luiz
120
j
Jorge Ben
Solta o pavão
1975 • Philips
Foto Armando Pittigliani / Design Aldo Luiz / Arte Final Jorge Vianna
121
Jorge Ben Jorge Ben
Jorge Ben à l’Olympia Salve simpatia
1978 • Fontana / Philips 1979 • Som Livre
Foto Antonio Guerreiro / Design Nilo de Paula e Vera Roesler
122
j
Jorge Ben
Gil e Jorge - Ogum - Xangô
1975 • Philips
Foto João Castrioto / Design Rogério Duarte e Aldo Luiz / Arte Final Jorge Vianna
123
Jorge Ben
Tropical
1977 • Philips
Ilustração Tony Wright / Design Eckford
124
j
Jorge Ben
A banda de Zé Pretinho
1978 • Som Livre
Foto Fernando Carvalho / Design Noguchi e Leddo / Arte Final Rubens e Wanderlen
125
Jorge Ben
Bem-vinda amizade
1981 • Som Livre
126
Jorge Ben Jorge Ben
Jorge Ben Brasil Sabor tropical
1986 • Som Livre 1986 • Polygram
Foto João Bosco / Design Felipe Taborda / Arte Final Eduardo Borges Design Liber Comunicação e Marketing ltda.
127
Jorge Ben
Benjor
1989 • Warner Music
128
Jorge Ben Jorge Ben
Grandes sucessos de Jorge Ben Jorge Ben Jor ao vivo no Rio
1988 • Som Livre 1991 • Som Livre
Design e Arte Final Jorge Vianna Design Bob Wolfenson, Rafic Jorge Farah e Rogério Fernando Ferreira
129
Jorge Ben
Homo Sapiens
1995 • Epic / Sony Music
Foto Mauricio Nahas / Design DM9 e Tomás Lorente
130
j
Jorge Costa
Samba sem mentira
1968 • Copacabana
Foto Lael
131
Jorge Veiga
O eterno Jorge Veiga
1979 • CBS
Ilustração Sérgio Giannini / Design Álvaro de Sousa e Céu
132
l
Leci Brandão
Antes que eu volte a ser nada
1975 • Marcus Pereira
Foto Clovis Scliar / Design Eduardo Chalita e Walney de Almeida
133
Leci Brandão
Questão de gosto
1976 • Polydor
Ilustração Nilo de Paula / Design Jorge Vianna
134
l
Leci Brandão
Leci Brandão
1985 • Copacabana
135
Leci Brandão
Dignidade
1987 • Copacabana
Foto e Design Januário Garcia
136
l
Leci Brandão
As coisas que mamãe me ensinou
1989 • Copacabana
Foto Michele de Gregório / Design Osvaldo Asc. Ferreira
137
Mestre Marçal
Recompensa
1985 • Barclay / Ariola
Foto Evandro Teixeira / Design Jorge Vianna
138
m
Mestre Marçal
Senti firmeza
1986 • Barclay / Ariola
Foto Dario Zalis / Design Jorge Vianna
139
Martinho da Vila Martinho da Vila
Martinho da Vila Meu laiáraiá
1969 • RCA Victor 1970 • RCA Victor
140
m
Martinho da Vila
Batuque na cozinha
1972 • RCA Victor
Ilustração Elifas Andreato
141
Martinho da Vila Martinho da Vila
Maravilha de cenário Rosa do povo
1975 • RCA Victor 1976 • RCA Victor
Ilustração e Design Elifas Andreato Ilustração Elifas Andreato
142
m
Martinho da Vila
Canta canta, minha gente
1974 • RCA Victor
Ilustração e Design Elifas Andreato
143
Martinho da Vila
Martinho da vida
1990 • Sony Music
Ilustração Elifas Andreato / Design Cecy Viana e Francisco Araújo
144
Martinho da Vila Martinho da Vila
Samba enredo Verso... reverso
1980 • RCA Victor / Foto Alexandre Sardá 1982 • RCA Victor / Ilustração Elifas Andreato
Design Elifas Andreato / Arte Final Alexandre Huzak Design Arthur Froes e Moacyr Rocha / Arte Final Alexandre Hazuk
145
Martinho da Vila Martinho da Vila
Criações e recriações Coração malandro
1985 • RCA Victor 1987 • BMG - Ariola
Design Elifas Andreato / Arte Final Haroldo J. Rodrigues Ilustração Elifas Andreato
146
m
Martinho da Vila
Vai meu samba, vai!
1991 • Sony Music
Ilustração Elifas Andreato / Design Francisco Araújo
147
Martinho da Vila
Tá delícia, tá gostoso
1995 • Sony Music
Ilustração Elifas Andreato / Design Carlos Nunes
148
m
Monarco
Monarco
1976 • Continental
Ilustração Lan
149
Moreira da Silva
Conversa de botequim
1966 • Odeon
Caricatura Miécio Caffé / Design Moacyr Rocha
150
m
Moreira da Silva
Moreira da Silva
1968 • Imperial
151
Moreira da Silva Moreira da Silva
O último malandro Morengueira
1958 • Odeon 1968 • Imperial / Odeon
152
n
Nelson Cavaquinho
Nelson Cavaquinho
1973 • EMI - Odeon
153
Nelson Cavaquinho
Nelson Cavaquinho
1973 • Odeon
Design M. R.
154
n
Nelson Sargento
Sonho de um sambista
1979 • Eldorado
Design Zé Maury e Ariel Severino
155
Nelson Sargento
Encanto da paisagem - Série grandes sambistas
1986 • Kuarup
Foto Paulo Ricardo / Ilustração Nelson Sargento / Design Lídia Lopes e Janine Houard
156
n
Noel Rosa
Noel Rosa e sua turma da vila
1959 • Imperial
157
Noel Rosa
Noel Rosa
1962 • Odeon
158
n
Noel Rosa
Noel Rosa
1967 • RCA Camden
Design Joselito
159
Noel Rosa
Noel Rosa inédito e desconhecido
1983 • Eldorado
Design Ariel Severino
160
n
161
Os Originais do Samba
Os Originais do Samba
1969 • RCA Victor
Design Tebaldo
162
o
Os Originais do Samba
Samba é de lei
1970 • RCA Victor
Foto Oswaldo Micheloni / Design Tebaldo
163
Os Originais do Samba
Originais do samba exportação
1971 • RCA Victor
Design Tebaldo
164
Os Originais do Samba Os Originais do Samba
É preciso cantar Pra que tristesa
1973 • RCA Victor 1974 • RCA Victor
Foto Oswaldo Micheloni / Design Tebaldo e Wilson Miranda Design Tebaldo
165
Paulinho da Viola e Elton Medeiros Paulinho da Viola
Samba na madrugada Paulinho da Viola
1966 • RGE 1968 • Odeon
Foto e Design Pedro de Moraes
166
p
Paulinho da Viola
Nervos de aço
1973 • Odeon
Ilustração e Design Elifas Andreato
167
Paulinho da Viola
Memórias cantando
1976 • Odeon
Ilustração Elifas Andreato / Arte Final Iolanda Huzak e Alexandre Huzak
168
p
Paulinho da Viola
Memórias chorando
1976 • Odeon
Ilustração e Design Elifas Andreato
169
Paulinho da Viola
Dez anos
1978 • Coronado / EMI - Odeon
Foto Lena Trindade / Design Elifas Andreato
170
p
Paulinho da Viola
Zumbido
1979 • EMI - Odeon
Ilustração e Design Elifas Andreato
171
Paulinho da Viola Paulinho da Viola
A dança da solidão A toda hora rola uma história
1972 • Odeon 1982 • WEA
Ilustração e Design Elifas Andreato Foto Iolanda Huzak / Design Elifas Andreato / Arte Final Alexandre Huzak
172
p
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
1975 • Odeon
Ilustração e Design Elifas Andreato
173
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
1978 • EMI - Odeon
Ilustração e Design Elifas Andreato
174
p
175
Wilson Moreira e Nei Lopes
O partido muito alto de Wilson Moreira & Nei Lopes
1985 • Coronado / EMI - Odeon
Foto José Luiz Pederneiras / Design J. C. Mello / Arte Final Bruno Speranza
176
z
Zeca Pagodinho
Zeca Pagodinho
1986 • RGE
Foto Oscar Sjostedt / Design Lúcia e Pulguinho / Arte Final Oswaldo de Souza
177
Zeca Pagodinho
O melhor de Zeca Pagodinho
1986 • RGE
178
z
Zeca Pagodinho
Patota de cosme
1987 • RGE
Foto Oscar Sjostedt / Design Lúcia Gomes Tavares, Oskar Augusto, Alexandra, Alexandre Machado e Felipe Iglesias
179
Zeca Pagodinho Zeca Pagodinho
Jeito moleque Boêmio feliz
1988 • BMG - Ariola 1989 • BMG - Ariola
Foto Oscar Sjostedt / Design Carlos Amaral, André Teixeira e Vittore Talone
180
z
Zé Ketti
Opinião, Diz que fui por aí, Maldeza durão, Mascarada, Acender as velas e outros sucessos de Zé Ketti
1973 • Itamaraty / CID
Design Luiz Pessanha
181
Zé Ketti
Identificação
1979 • Continental
Design Oscar / Arte Final Walmir
182
z
Zé Ketti
Drama universal, Malvadeza durão, Mascarada, Opinião e outros sucessos de Zé Ketti
1982 • Itamaraty
Design Luiz Pessanha e Harry Zuckermann
183
Roda de samba
CID
Foto Fernando Carvalho / Design Luiz Pessanha e Harry Zuckermann
184
coletâneas
Rosa de ouro - Clementina de Jesus, Aracy Cortes Quem samba fica? - Fica.
e conjunto Rosa de Ouro 1974 • Odeon
1965 • Odeon Ilustração Sidney da Conceição
185
Só samba quem tem
1975 • Tapecar
186
Velhos Sambas... Velhos Bambas - vol. 2
1989 • Independente
Caricatura Miécio Caffé e Mendez / Design Evandro Perotto
187
Encontro com a velha guarda
1976 • Fontana / Philips
Foto Orlando Abrunhosa / Design Nilo de Paula e Aldo Luiz
188
Vamos sambar - Osvaldinho da Cuíca e Grupo Vai-vai Quatro grandes do samba
1974 • Marcus Pereira 1977 • RCA Victor
Design Stúdio Sonima
O banquete dos mendigos Rio samba carnaval - banda carnavalesca cidade maravilhosa
1979 • RCA Victor 1981 • Polygram
Foto Pedro Oswaldo Cruz / Ilustração Rubens Gerchman Ilustração João Sombra
Design Silvia Roesler
189
Índice remissivo
... É batucada! • Jackson do Pandeiro e Almira Castilho 99
14 sucessos com Germano Mathias • Germano Mathias 92
23 • Jorge Ben 129
50 anos • Demônios da Garoa 61
190
Beth Carvalho • Beth Carvalho 24
Beth Carvalho no pagode • Beth Carvalho 27
Bezerra da Silva e um punhado de bambas • Bezerra da Silva 33
Big Ben • Jorge Ben 114
Boca do povo • João Nogueira 109
Boêmio feliz • Zeca Pagodinho 180
Branca mete bronca! • Branca di Neve 38
Branca mete bronca! Vol. 2 • Branca di Neve 38
Brasileiro profissão esperança • Clara Nunes e Paulo Gracindo 53
191
Criações e recriações • Martinho da Vila 146
Cyro e sua bossa • Cyro Monteiro 49
192
f Festa da raça • Martinho da Vila 146
Foi um rio que passou em minha vida • Paulinho da Viola 166
Força Bruta • Jorge Ben 119
Fundo de quintal ao vivo • Grupo Fundo de Quintal 86
193
Martinho da Vila • Martinho da Vila 146
Martinho da vila Isabel • Martinho da Vila 145
Memórias cantando • Paulinho da Viola 168
Memórias chorando • Paulinho da Viola 169
Memórias de um sargento de milícias • Martinho da Vila 140
Mestres do samba • Ismael Silva e Ataulfo Alves 97
Meu laiáraiá • Martinho da Vila 140
Meu samba é duro na queda • Bezerra da Silva 38
Milagre • Dorival Caymmi 65
Monarco • Monarco 149
Moreira da Silva • Moreira da Silva 151
Morengueira • Moreira da Silva 152
Muito Elizeth • Elizeth Cardoso 68
Mundo melhor • Beth Carvalho 26
194
O melhor do partido alto • Bezerra da Silva 30
O partido muito alto de Wilson Moreira & Nei Lopes • Wilson Moreira & Nei Lopes 176
O samba continua • Demônios da Garoa 60
O show tem que continuar • Grupo Fundo de Quintal 86
O sorriso do Jair • Jair Rodrigues 100
O talento de Clara Nunes • Clara Nunes 55
O último malandro • Moreira da Silva 152
Opinião, Diz que fui por aí, Maldeza durão, Mascarada, Acender as velas e outros sucessos de Zé Ketti • Zé Ketti 181
Orgulho de um sambista • Jair Rodrigues 102
Origens (pelo telefone) • Martinho da Vila 140
Originais do samba exportação • Os originais do samba 164
Os maiores sucessos de João Nogueira • João Nogueira 107
Os originais do samba • Os originais do samba 162
Os originais do samba • Os originais do samba 165
195
Quem samba fica? - Fica. • Coletânea 185
Questão de gosto • Leci Brandão 134
r Raiz • Candeia 38
Raiz e flor • Jorge Aragão 110
Recompensa • Mestre Marçal 138
Rio samba carnaval - banda carnavalesca cidade maravilhosa • Coletânea 189
Roda de samba • Coletânea 184
Rosa de ouro - Clementina de Jesus, Aracy Cortes e conjunto Rosa de Ouro • Coletânea 185
Rosa do povo • Martinho da Vila 142
196
Songbook Noel Rosa • Noel Rosa - Tributo 161
Sonho de um sambista • Nelson Sargento 155
Sonsual • Jorge Ben 122
Sorriso Negro • Ivone Lara 97
Sua majestade - o rei do ritmo • Jackson do Pandeiro 100
197