Compreensao 2 Ano
Compreensao 2 Ano
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa,
desapontada, murmurou consigo: “...Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e
pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça
desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo
de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vem vindo três
cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a
festa, sim? Até logo.
E rapou-se.
Com esperteza, - esperteza e meia.
2. O tema do texto é:
a) O galo que recebeu a raposa.
b) O galo que logrou a raposa.
c) O galo que casou com a raposa.
d) O galo que bicou a raposa.
11. Qual foi o motivo pelo qual o galo recebeu a raposa, empoleirado?
a) Para ficar mais imponente.
b) Para se sentir seguro.
c) Para cantar mais alto.
d) Para bicar os frutos da árvore.
6-Na frase Rende tanto que só fome de elefante para dar conta, a expressão grifada significa que o
molho de tomate
7. Observando imagem e texto da propaganda, pode-se afirmar que o molho de tomate pode ser usado
5. O trecho “um canto, um quarto, uma cama” (linha 07) (A) uma casa bonita.
(B) um lugar para morar.
(C) uma casa grande.
(D) um lugar para visitar.
Toquinho e Mutinho
1- O texto que você é ?
2. O caderno do texto é:
( ) um diário
( ) um caderno de aulas
9. Muitas pessoas tem diário, que é um caderno especial para registrar alguns fatos da vida de cada um. Você tem diário? O que
você escreve nele?
O PRIMEIRO PELO
Elias, aquele pedacinho de gente, com a cara mais atrevida deste mundo, plantou-se diante do pai, que lia o jornal.
- Pai, eu já sou um homem!
Como o pai não desse sinal de ter ouvido, repetiu:
- Pai, eu já sou um homem!
- Você sempre foi, meu filho. Desde que nasceu – respondeu, afinal o pai.
- Isso eu sei. Quero dizer, agora já sou grande.
- Não me parece que você tenha crescido muito de ontem para hoje ... – disse o pai, olhando o garoto de alto a baixo.
- É que eu sou ... eu sou ...
- Já sei. Você quer dizer que se tornou adulto.
- É, é isso mesmo.
- E por que o senhor meu filho acha que se tornou adulto de ontem para hoje?
- O senhor está vendo aqui? – E apontava um pontinho preto no queixo. – Está vendo?
- Não vejo nada. Venha mais perto. Ahnn! Será que estou vendo um pelinho aí?
- É o meu fio de barba, pai. Eu já sou um homem.
- Ora, meu filho! É apenas um fio, e um fio não faz uma barba toda. Aliás, lembra-se de sua avó, minha mãe? A vovó
tinha uma verruguinha no queixo e três fios de barba. Veja bem: três fios. Nem por isso ela dizia que era homem!
- Mas eu já sou um adul... Isso que o senhor disse. Por isso, preciso de aumento de mesada, quero chegar tarde em
casa e levar a chave da porta.
- É uma pena, é uma pena ... lamentou o pai, balançando a cabeça.
- Pena porque ia dar-lhe um presente agora que você completa doze anos. Mas ... Preciso mudar de presente.
- Mudar, pai?
- Claro, quando você era menino, ia ganhar uma bicicleta dessas que você sempre quis. Mas, sendo um homem, vou
dar a você um aparelho de barba.
O garoto apoiou-se num pé, depois no outro, profundamente pensativo. Ah! Ia perder aquela sonhada bicicleta!
Resolveu:
- Pai, vamos fazer uma coisa. Eu deixo pra ficar homem mais tarde e o senhor me dá a bicicleta, certo?
- Certo – concordou o pai. – E peça à sua mãe para tirar esse pelinho daí com uma pinça. Não fica bem um menino
com barba de homem.
Mário Donato
1) O texto conta uma conversa entre duas pessoas. Quais são elas?
2) Para afirmar que já é um homem, Elias dirige-se ao pai com segurança, com humildade ou com medo?
3) Ao responder que o filho era homem desde que nasceu, o pai referia a que?
6) Por que Elias resolveu “deixar para ficar homem mais tarde”?
7-Elias achava que já era adulto porque tinha nascido um pelinho de barba. E para você, o que é ser adulto?
8-O que você pensa dos adultos? O que eles fazem que lhe agrada? O que eles fazem que não lhe agrada?
10- quando Elias foi procurar seu pai o que ele estava lendo?
Era uma vez uma mamãe pata que tinha cinco filhotes. Quatro deles eram os patinhos mais lindinhos, fofinhos
e amarelinhos que você pode imaginar.
Mas o quinto era cor de rosa, tinha focinho e um rabinho enrolado.
“Ele é muito crescido para a sua idade”, pensava mamãe pata. “Será que ele é um filhote de peru como todos
dizem?”
Mamãe pata levou seus filhotes para a aula de natação no lago. Todos os patinhos pularam logo na água, até o
cor de rosa, apesar de ele não nadar tão bem como seus irmãos.
“Bem, aquele patinho com certeza não é um peru!”, pensou sua mãe.
No dia seguinte, chegou a hora de grasnar. Mamãe pata soltou um QUAC e cada um de seus filhotes a imitou.
Mas, quando chegou a vez do patinho cor de rosa, no lugar de QUAC, ouviu-se ÓINC!
―Ele não é um pato! –gritaram todos. ―Ele é um porquinho feio, e não pertence ao nosso meio!
E, assim dizendo, enxotaram o porquinho dali.
Cansado, faminto e abandonado, o porquinho feio vagou durante vários dias em busca de um novo lar.
Mas nem o passarinho lhe dava atenção.
―Suma daqui, seu porquinho feio! – gritavam, assim que o viam.
Um dia, o porquinho feio chegou a uma fazenda, e viu alguns porcos.
Aproximando deles falou:
― Eu sei que sou um porquinho feio, mas será que posso ficar aqui, morando com vocês?
― Um porquinho feio?! – eles exclamaram.
―Você é o porco mais lindo que já vimos!
E, daquele dia em diante, ele viveu feliz para sempre.
Interpretação do texto
No inverno fez tanto frio, mas tanto frio, que a minhoquinha fechou as portas e as
janelas da casa e foi pra caminha.
Cobriu-se com todos os cobertores que tinha e ficou tão quentinha, mas tão quentinha,
que acabou dormindo o inverno inteiro.
Foi-se o inverno e veio a primavera. As flores do jardim se abriram para o sol e a vida
ficou mais feliz. As abelhas vieram colher o pólen das flores. As formigas saíram do
formigueiro para pegar folhas verdinhas. Os passarinhos cantavam nas árvores e
faziam seus ninhos.
Então Titi teve uma idéia: fazer uma serenata para acordar a minhoquinha.
Combinou tudo com os amigos do jardim. O grilo trouxe o violino. A borboleta trouxe a
trombeta. O castor trouxe o tambor. E o beija-flor cantou uma linda música.
A minhoquinha acordou, se espreguiçou, saiu da cama e foi ver o que era aquilo.
Quando abriu a janela o sol entrou em sua casa e ela pode ouvir a linda cantoria da
primavera.
Chapeuzinho Amarelo
Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa, não aparecia.
Não subia escada, nem descia.
Não estava resfriada, mas tossia.
Ouvia conto de fada, e estremecia.
Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol, porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.
Era a Chapeuzinho Amarelo…
1 – Chapeuzinho Amarelo tinha muito medo.Quais os itens fazem parte de seu medo.
a) Minhoca, sorvete, trovão
b) Sonho, pesadelo, bicicleta
c) Minhoca, trovão, pesadelo
d) Bicicleta, trovão, sorvete
3 – Chapeuzinho Amarelo ouvia conto de fada e estremecia. A palavra estremecia indica que
Chapeuzinho Amarelo:
a) ficava resfriada com a história
b) não dormia pra não fazer xixi na cama
c) tremia de medo com a história
d) dormia a noite inteira porque a história era boa
2 – QUAL FOI A PRIMEIRA LIÇÃO QUE A MAMÃE PATA ENSINOU A SEUS FILHOTES?
3 – QUANDO FOI QUE A MAMÃE PATA DESCOBRIU QUE O PORQUINHO NÃO ERA UM PATO?POR QUÊ?
7 – A HISTÓRIA CONTA QUE NEM UM PASSARINHO QUIS LHE DAR ATENÇÃO. COPIE DA HISTÓRIA O QUE O
PASSARINHO DISSE A ELE.
GIRASSOLINA
SERAFINA JÁ TINHA SIDO UM GIRASSOL. E O GIRASSOL SERAFINA, A
GIRASSOLINA, VIROU A CARA PRO SOL. RESOLVEU SE ESTICAR BASTANTE, FICOU
COM O CABO BEEEEEM COMPRIDO E COMEÇOU A GIRAR EM VOLTA DA LUA. O
QUE ELA QUERIA MESMO ERA DAR UM MERGULHO NO MAR DA TRANQÜILIDADE ...
ESTAVA LOUQUINHA PRA VER COMO É QUE ERA ESSE LUGAR QUE DIZIAM
EXISTIR LÁ NA LUA.
SÓ QUE UMA NOITE, A MESMA NUVEM QUE CHOVEU EM GIRAFINA, NÃO
DEIXOU QUE A LUA APARECESSE. E GIRASSOLINA FICOU TATEANDO PERDIDA NA
ESCURIDÃO.
QUANDO O RABO DE UM COMETA, QUE PASSOU POR ELA FEITO UM RAIO,
ARRANCOU UMA DE SUAS PÉTALAS AMARELAS, GIRASSOLINA ACHOU MELHOR
VOLTAR A SER SERAFINA DE NOVO.
(PORTO, CRISTINA.SE...SERÁ,SERAFINA.SÃO PAULO:EDITORA ÁTICA,1987)
Então, pensando que estava vendo outro cachorro, ele tentou abocanhar o
reflexo para roubar a carne dele, mas, quando abriu a boca, deixou cair no rio o
pedaço que tinha roubado.
Adaptação da fábula de Esopo.
O leão ficou satisfeito depois de uma caçada e foi descansar embaixo de uma sombra de árvore.
O camundongo para escapar do gavião,
escondeu na savana e sem perceber caiu na cabeça do leão.
Muito assustado, o camundongo quis sair dali correndo, mas o leão acordou e o agarrou pelo rabo.
O leão estava pronto para devorá-lo, quando o camundongo implorou:
___ Por favor, senhor rei da floresta, poupe minha vida e um dia irei retribuir.
O leão riu com desprezo e pensou:
___ Como um pobre e pequeno camundongo poderia retribuir sua vida a um leão?
___ Ele é tão fracote!
Resolveu deixá-lo ir quando de repente...
O leão urrou e percebeu que uma armadilha de caça caiu sobre ele. A rede era tão forte que o leão não conseguiu
escapar.
Os urros do leão foram tão altos que o camundongo ouviu de longe. Rapidamente, ao ver o leão preso na rede
começou as cordas e logo salvou o leão.
O leão agradeceu ao camundongo e os dois amigos perceberam que poderiam viver como dois grandes amigos, pois
jamais deveriam desfazer de alguém pela aparência.
1- Responda
Esopo
Uma raposa era perseguida por uns caçadores, quando viu um lenhador e suplicou que ele a escondesse. O homem
então lhe aconselhou que entrasse em sua cabana.
Com a voz ele disse que não, mas com sua mão disfarçadamente mostrava onde havia se escondido. Os caçadores não
compreenderam os sinais da mão e se confiaram no que disse com as palavras.
A raposa, ao vê-los irem, saiu sem dizer nada. O lenhador a reprovou porque, apesar de tê-la salvo, não agradecera, ao
que a raposa respondeu:
Moral da história: Não negues com teus atos, o que pregas com tuas palavras.
1) O nome da fábula é _
7-
O louco e o pingüim
O louco acorda de manhã e encontra um pingüim no quintal. O vizinho do louco, que estava espiando pelo
muro, faz uma sugestão:
- Por que você não leva o pingüim para o zoológico?
- Boa idéia! Vou levar.
No dia seguinte, o vizinho encontra o louco com o pingüim no colo.
- Ué!? Você não levou o pingüim para o zoológico?
- Levei, sim. Hoje vou levá-lo ao parque de diversões e amanhã vamos ao shopping center.
Fonte: “Meu primeiro livro de piadas”; Fizetto, Ângela - Editora Todo livro.
3-- Leia novamente o trecho : “- Por que você não leva o pingüim para o zoológico?”
4- Por que o vizinho ficou supresso ao encontrar o louco com o pingüim no colo?
Um lobo, tendo visto uma cabra pastando numa montanha escarpada, e como não pudesse
chegar até lá, pediu-lhe que descesse, pois, sem perceber, ela poderia cair de lá de cima.
Disse ainda que o pasto onde ele estava era melhor, que a relva estava florida. Mas a cabra
lhe respondeu : “ Não é em meu benefício que me chamas para o pasto, mas porque tu
próprio estás sem alimento”.
Ele chegou a um rio e começou a cruzar a estreita ponte que o levava para o outro lado. De
repente, parou e olhou para baixo. Na superfície da água, viu seu próprio reflexo brilhando.
O cão não se deu conta que estava olhando para si mesmo. Julgou estar vendo outro cão
com um pedaço de carne na boca.
Opa! Aquele pedaço de carne é maior que o meu, pensou ele. Vou pegá-lo e correr. Dito e
feito. Largou seu pedaço de carne para pegar o que estava na boca do outro cão.
Naturalmente, seu pedaço caiu na água e foi parar bem no fundo, deixando-o sem nada.
( A ) Fábula
( B ) Conto de fadas
( C ) Propaganda
( D ) Notícia
( A ) anunciar um produto.
( B ) dar instruções.
( C ) transmitir ensinamento.
( D ) mostrar pesquisa.
( A ) coragem do cão.
( B ) fome do cão.
( C ) ambição do cão.
( D ) sabedoria do cão.
5-O que significa a moral da historia : Quem tudo quer tudo perde.
Isso não está me cheirando bem
Imagine uma bolinha de neve no topo de uma montanha e quando ela chegar lá embaixo, vai ter virado um imenso
bolão, não é? Isso é o que acontece com o lixo.
Cada um de nós, brasileiros, produz mais ou menos 500 gramas de lixo todos os dias. Parece pouco, mas é só fazer as
contas. Todos os dias, esse lixo vira um bolão de milhões de toneladas! Só na cidade de São Paulo, são produzidas 12
mil toneladas por dia.
Para resolver esse problemão, a reciclagem é uma grande idéia! Na reciclagem, o lixo é tratado e será reaproveitado
para fazer novos produtos.
Para reciclar, é preciso primeiro separar os tipos de lixo feitos de plástico, papel metal e vidro, que são materiais
reaproveitáveis. É por isso que em alguns lugares a gente encontra aquelas lixeiras coloridas.
UM HOMEM FOI Á FLORESTA E PEDIU ÁS ÁRVORES QUE LHES DOASSEM UM CABO PARA SEU MACHADO. O
CONSELHO DAS ÁRVORES CONCORDOU COM SEU PEDIDO E DEU A ELE UMA JOVEM ÁRVORE PARA ESTE
FIM.LOGO QUE O HOMEM COLOCOU O NOVO CABO NO MACHADO COMEÇOU A USÁ-LO EM POUCO
TEMPO HAVIA DERRUBADO COM SEUS POTENTES GOLPES AS MAIS NOBRE E MAIORES ÁRVORES DA
FLORESTA. UM VELHO CARVALHO, LAMENTANDO A DESTRUIÇÃO,DISSE Á ÁRVORE QUE ESTAVA AO SEU
LADO:
___SE NÓS NÃO TIVÉSSEMOS ATENDIDO AO LENHADOR,DANDO-LHE MADEIRA PARA O CABO DO SEU
MACHADO,VIVERÍAMOS AINDA CENTENAS DE ANOS.
1-RESPONDA:
Severino era um menino magrinho, moreno e cabeludo. Na terra onde ele morava nunca chovia. Severino fez muitas
coisas para ver se chovia. Vamos ver o que ele e os amiguinhos fizeram certo dia.
Aí Severino resolveu mandar uma carta para as nuvens.
Mas ele não sabia escrever. Nem os amiguinhos dele.
Fizeram então uma porção de desenhos para mandar. Desenharam a terra seca, desenharam a chuva, desenharam a
terra molhada, bonita, com as plantas e os bichos bem felizes.
Agora, que os desenhos já estavam prontos, era preciso entregar.
Então, Severino teve uma ideia: amarrou os desenhos na perninha de um pombo-correio.
O pombo subiu e sumiu lá em cima, nas nuvens.
Depois ele desceu sem os desenhos dos meninos.
As nuvens devem ter gostado, porque, de repente começou a chover . . .
No começo foi devagarinho. Um pingo aqui, outro ali.
Todo mundo sentia um cheirinho bom de terra molhada.
Depois foi aumentando. Caía água que era uma beleza.
A água formou poças e riozinhos, onde os meninos soltavam barquinhos de papel.
A chuva durou uma porção de dias.
Todo mundo ficou muito contente.
Mas ninguém estava tão contente como Severino.
1) FALE
a) o nome da autora:
b) o título da obra:
c) o título do texto:
2) Responda:
( ) Severino e os amigos que queriam mandar uma carta para as nuvens para chover;
4 Complete:
a) O personagem principal do texto é
b) Os outros personagens que participam da história são
6) Responda:
a) Como Severino era fisicamente (seu corpo)?
5) fale:
a) Qual foi a reação de Severino e os amigos para tentar fazer chover?
b) O que você achou da reação deles?
O VELHO BURRINHO
Certa vez, uns homens tinham de fazer uma longa viagem e havia muita carga para ser levada pelos burros.
Resolveram, então, deixar que cada burro escolhesse o que queria carregar. O mais velho dos burros, que foi o
primeiro a escolher, decidiu carregar o balaio maior, o mais pesado de todos, aquele que levava a comida dos homens.
Os outros burros caíram na risada:
_ Mas que burro! Quanto mais velho, mais burro...
E lá se foi o burrinho velho com todo aquele peso às costas e, ainda por cima, ouvindo a gozação dos companheiros.
Mas, à medida que a viagem seguia a cada parada os homens serviam-se da comida do balaio do velho burro. Assim,
em poucos dias, andava ele muito feliz e folgado, com seu balaio quase vazio. Enquanto isso, os outros burros ainda
suavam com o peso de suas cargas, que não tinham diminuído nem um pouquinho!
Pedro Bandeira.
Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha, que todo dia sem falta, botava um ovo de
ouro. Supondo que dentro dela deveria haver uma grande quantidade de ouro, eles então a
sacrificam, para enfim pegar tudo de uma só vez. Então, para surpresa dos dois, viram que a
ave, em nada era diferente das outras galinhas. Assim, o casal de tolos, desejando enriquecer
de uma só vez, acabam por perder o ganho diário que já tinham assegurado.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem tudo quer, tudo perde.
Uma Formiga foi à margem do rio para beber água, e sendo arrastada pela forte correnteza,
estava prestes a se afogar. Uma Pomba, que estava numa árvore sobre a água observando a
tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Subindo na folha a
Formiga flutua em segurança até a margem. Eis que pouco tempo depois, um caçador de
pássaros, oculto pelas folhas da árvore, se prepara para capturar a Pomba, colocando visgo
no galho onde ela repousa, sem que a mesma perceba o perigo. A Formiga, percebendo sua
intenção, dá-lhe uma ferroada no pé. Do susto, ele deixa cair sua armadilha de visgo, e isso
dá chance para que a Pomba desperte e voe para longe, a salvo.
Autor: Esopo
Moral da História: Nenhum ato de boa vontade ou gentileza é coisa em vão.
1-O texto que vocêleu e uma fabula. Para que servem as fabulas?
2. Por que a Pomba resolveu ajudar a Formiga? Como foi que ela ajudou?
3. O que a Formiga fez para retribuir o favor recebido? O que aconteceu depois?
4-Qual a armadilha do caçador para pegar a pomba?
5-Por que a pomba não percebeu a presença do caçador?
6-O que significa ficar oculto?
7-com o que o homem se assustou?
8- qual o final da historia?
A MENINA QUE FEZ A AMÈRICA
Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas
histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas
sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma
vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.
Vou contar…
Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?… É só
olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar
Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.
É lá.
Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que
perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema:
este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha
crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode se mais o
mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação
do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas
nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha
infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do
burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava
a minha vida e terminava o meu mundo.
Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos
bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de
dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.
(Laurito, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD)
7) Você acha que a menina teve uma infância feliz? Por quê?
8) Se você tivesse de dar outro título ao texto, qual seria? Por quê?
O PULO DO GATO
A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia como todo mundo sabe, que o gato é o maior
mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo. Com um salto de banda, o danado sempre se safava.
Decidiu então a raposa usar da esperteza. Chegou-se para o gato e propôs a paz: - Chega de correr atrás um
do outro, mestre gato. Vamos agora viver em paz! - Não é bem assim, comadre raposa - corrigiu o gato. -
Não é um que corre atrás do outro, é uma que corre atrás do outro,é a "uma", que é a senhora, que corre
atrás do "outro", que sou eu... - Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes, amigo gato. Como o senhor
é mestre em pulos, proponho que, para celebrar nosso acordo de amizade, o senhor me dê um curso de
pulos, para eu ficar tão puladora como o senhor. Pago-lhe cada lição com os mais saborosos filés de rato que
o senhor já experimentou! O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era aluna dedicada
e o gato ótimo professor. Ensinou o salto de banda, o salto em espiral, a cambalhota simples, a cambalhota-
com-pirueta, o duplo-mortal, o triplo-mortal e até o saca-rolha-composta. A raposa todos eles aprendia,
praticava depois das aulas e, logo, já estava tão mestre em pulos quanto o gato. Decidiu então que já era
chegada a hora de colocar em prática seu plano sinistro. No começo de outra aula, esgueirou-se por trás do
gato e deu um bote, caprichando no salto mais certeiro que o mestre lhe tinha ensinado! E o gato? Deu um
volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou chispando por ele, indo esborrachar-se num toco de
aroeira. Ainda tonta da queda, a raposa voltou-se para o gato e protestou: - Mas mestre gato, esse pulo o
senhor não me ensinou!
-Não ensinei, nem ensino! -riu-se o gato. -Esse é o segredo que me salva de malandros como a senhora,
comadre raposa. Esse é o pulo do gato!
BANDEIRA,Pedro. Nova Escola,nº48.
Interpretação
2- O texto mostra que tanto a raposa, quanto o rato sempre demonstraram ser:
A( ) lentos.
B( ) amigos.
C( ) espertos.
D( ) medrosos.
Responda oralmente:
1- Qual foi o acordo feito pela coruja e a águia?
2- A águia respeitou esse acordo?
3- Qual foi o ditado citado por Monteiro Lobato no final da fábula?
4- Escreva com suas palavras o que esse ditado vem nos ensinar.
O rato do campo e o rato da cidade
"Era uma vez um rato que morava na cidade que foi visitar um primo que vivia no campo."
O rato do campo era um pouco arrogante, mas gostava muito do primo e recebeu-o com muita
satisfação. Ofereceu-lhe o que tinha de melhor: feijão, toucinho, pão e queijo. O rato da cidade
torceu o nariz e disse:- Não posso entender primo, como consegues viver com estes pobres
alimentos. Naturalmente, aqui no campo, é difícil obter coisa melhor. Vem comigo e eu te
mostrarei como se vive na cidade. Depois que passares lá uma semana ficarás admirado de ter
suportado a vida no campo.
Os dois puseram-se, então, a caminho. já era noite quando chegaram à casa do rato da
cidade. - Certamente que gostarás de tomar um refresco, após esta caminhada, disse ele
polidamente ao primo. Conduziu-o até à sala de jantar, onde encontraram os restos de uma
grande festa. Puseram-se a comer geleias e bolos deliciosos. De repente, ouviram rosnados e
latidos. - O que é isto? Perguntou assustado, o rato do campo. - São, simplesmente, os cães da
casa, respondeu o da cidade. - Simplesmente? Não gosto desta música, durante o meu
jantar.
Neste momento, a porta abriu-se e apareceram dois enormes cães. Os ratos tiveram que
fugir a toda pressa. - Adeus, primo, disse o rato do campo. Vou voltar para minha casa no
campo. - Já vais tão cedo? Perguntou o da cidade. - Sim, já vou e não pretendo voltar, concluiu
o primeiro.
Moral da história:
Mais vale uma vida modesta com paz e sossego que todo o luxo do mundo com perigos e
preocupações.
Fábula de Esopo
Descer no escorregador,
Fazer bolha de sabão,
Sorvete, se faz calor,
Brincar de adivinhação.
6- quando alguém esta com muito medo que cor ele fica?
O MÉDICO FANTASMA
Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou numa noite de lua cheia de
um sábado de verão.
Dois garotos conversavam sentados na varanda da casa de um deles.
— Você acredita em fantasma? — perguntou o mais novo.
— Eu não! — disse o outro.
— Acredita sim! — insistiu o mais novo.
— Pode apostar que não — replicou o outro.
— Tudo bem. Aposto minha bola de futebol que você não tem coragem de entrar no cemitério à noite.
— Ah, é? — disse o garoto que fora desafiado. Pois então vamos já para o cemitério, que eu vou provar minha
coragem.
Assim, os dois garotos foram até a rua do cemitério. O portão estava fechado. O silêncio era profundo. Estava tão
escuro... Eles começaram a sentir medo.
Para ganhar a aposta, era preciso atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério. O garoto que tinha topado o
desafio correu. Parou na frente do portão e começou a fazer careta para o amigo. Depois se encostou ao portão e
tentou bater a mão nele. Foi quando percebeu que ela estava presa.
— Socorro! Alguém me ajude! — ele gritou, desmaiando em seguida.
Nisso apareceu um velhinho vindo do fundo do cemitério, abriu o portão e chamou o outro menino.
— Seu amigo prendeu a manga da camisa no portão e desmaiou de medo. Coitadinho, pensou que algum fantasma o
estivesse segurando.
O garoto reparou que o velhinho era muito magro, quase transparente.
— Obrigado. Como é que o senhor se chama?
— Eu sou o médico daqui. Vou acordar seu amigo.
O velhinho passou a mão na cabeça do menino desmaiado e ele despertou na mesma hora.
— Vão pra casa, meninos — ele disse. Já passou da hora de dormir.
E foi assim que os meninos perceberam que tinham conhecido um fantasma e entenderam que não precisavam ter
medo de fantasmas, pois esses, apesar de misteriosos, são do bem.
Heloísa Prieto. “Lá vem história outra vez: contos do folclore mundial”. São
Paulo. Cia das letrinhas, 1997 (texto adaptado para fins didáticos).
INTERPRETANDO O TEXTO
2) O médico fantasma é uma história sobre medo, um “Conto de assombração”. Descreva o momento mais assustador
da história.
5) Por que será que o desafio era ter que ir ao cemitério à noite? Você aceitaria este desafio?Por que?
6) Você já passou por uma situação assustadora? Era um medo real ou imaginário? Conte aqui a sua história.
A ÁRVORE
RESPONDA:
VINÍCIUS DE MORAES
EU ABRO DEVAGARINHO
PRA PASSAR O MENININHO
EU ABRO COM CUIDADO
PRA PASSAR O NAMORADO
EU ABRO BEM PRAZENTEIRA
PRA PASSAR A COZINHEIRA
EU ABRO DE SUPETÃO
PRA PASSAR O CAPITÃO.
SÓ NÃO ABRO
PRA ESSA GENTE QUE DIZ
QUE SE UMA PESSOA É BURRA
É BURRA COMO UMA PORTA.
RESPONDA:
Numa cidade do interior de São Paulo existe uma fábrica de óleo de mamona.
O óleo de mamona é muito usado como lubrificante.
A fábrica fica numa cidade pequena, de aproximadamente 8 mil habitantes, onde 2 mil desses trabalham de alguma
forma com a mamona, seja na lavoura, na fábrica ou na comercialização.
Acontece que a fumaça que sai das chaminés dessa fábrica deixa o ar contaminado.
O único hospital da cidade não dá conta de atender as pessoas com problemas respiratórios e alérgicos que por lá
aparecem diariamente.
O prefeito da cidade tem muitas dúvidas sobre o que fazer, pois se ele proibir a fábrica de funcionar, estará
promovendo desempregos, mas se a fábrica continuar funcionando desse jeito, mais pessoas ficarão doentes.
O prefeito então, decidiu consultar os vereadores, que lhe apresentaram as seguintes sugestões:
1)Exigir que os donos das fábricas coloquem filtros nas chaminés e multa-los em caso de desobediência.
2)Exigir que a fábrica mude para uma área industrial a ser construída num bairro distante da área urbana da cidade.
3)Construir mais hospitais para atender os doentes com problemas respiratórios.
4)Exigir que a fábrica diminua a produção, diminuindo assim, a poluição na cidade.
5)Exigir que toda a população use máscaras contra a poluição.
Interpretação
MUITO TEMPO ANTES DE O HOMEM APARECER NA TERRA, QUEM REINAVA NO PLANETA ERAM OS
DINOSSAUROS.
ESSES GRANDES RÉPTEIS, QUE VIVERAM HÁ 220 MILHÔES DE ANOS, TINHAM PELE RÍGIDA E ESCAMOSA,
GARRAS PODEROSAS E COLOCAVAM OVOS PARA SE REPRODUZIR.
ALGUNS CIENTISTAS ACREDITAM QUE ELES POSSUÍAM SANGUE QUENTE. OU SEJA, NÃO DEPENDIAM DO
MEIO AMBIENTE E DO CLIMA PARA FICAREM AQUECIDOS.
OS DINOSSAUROS CAMINHAVAM COM AS PATAS EMBAIXO DO CORPO, COMO MAMÍFEROS, SOBRE DUAS
OU QUATRO PATAS. ALGUNS ERAM BEM LENTOS, MAS OUTROS CORRIAM BEM RÁPIDO. TAMBÉM SE
ALIMENTAVAM DE MODO DIFERENTE: UNS GOSTAVAM DE PLANTAS (OS HERBÍVOROS), OUTROS PREFERIAM
CARNE (OS CARNÍVOROS) E UM TERCEIRO GRUPO, TANTO DE PLANTAS QUANTO DE CARNE (OS ONÍVOROS).
1- RESPONDA:
1-QUEM REINAVA NA TERRA ANTES DOS HOMENS?
2-COMO OS DINOSSAUROS SE REPRODUZIAM?
A lagartixa-da-areia é pequenininha, sua cor é cinza, e ela vive em algumas praias do Rio de Janeiro.
A lagartixa-da-areia está em perigo! Além do lixo que está sendo jogado nas praias, as pessoas destroem a vegetação
onde ela se esconde. E, se a vegetação acabar, a lagartixa-da-areia vai sumir!
A lagartixa-da-areia tem um papel muito importante na Natureza. Como ela só consegue viver em lugares limpos, sem
poluição, toda vez que nós encontramos uma lagartixa-da-areia na praia podemos ter certeza de que o lugar está
limpo. Por isso, os lugares onde ela vive precisam ser preservados.
Você pode ajudar. Proteja a vegetação das praias, não arranque plantas nem pise nelas, e só jogue lixo nas latas e
sacos feitos para lixo.
Responda
1-como é a lagartixa-da-areia:
2) Onde ela vive?
3) Por que a lagartixa-da-areia está ameaçada de desaparecer?
4) Qual é o papel da lagartixa-da-areia na natureza?
5) O que devemos fazer para proteger os animais que estão em perigo?
6-O texto que você leu é
7-como sao os lugares que a lagartixa-da-areia vive?
Texto: A onça-pintada
Interpretando o Texto
2-O texto O caderno está organizado em 4 estrofes com 5 versos cada. Agora responda: que tipo de texto é?
4-Encontre no texto trechos que revelem os seguintes sentimentos ou atitudes: companheirismo, solidariedade,
tristeza, amizade e fidelidade.
5- Se o seu caderno pudesse falar, o que você acha que ele lhe diria?
9. “Numa metrópole como São Paulo não são apenas as pessoas que têm
problemas de espaço e habitação.”Você sabe o que é uma metrópole? Tente
explicar.
10. A notícia fala de dois problemas de uma metrópole. Você sabe quais são
esses problemas?
Quem mora no bairro do Jaçanã, na cidade de São Paulo, certamente poderá ver o funcionário público Gerônimo
Márcio Coraci ( 46 anos), passeando com seu beija-flor de estimação empoleirado em uma varinha de madeira.
O passarinho foi resgatado por Coraci há três meses, logo depois de uma enxurrada. Não tinha nem penas quando
Coraci e seus colegas o encontraram todo molhado.
A sala das telefonistas serviu de primeira casa para o bichinho que logo recebeu o apelido de BARNABÉ.
A ave aprendeu a matar a fome com o mel que vinha em uma seringa.
Além do mel, Barnabé passou a se alimentar de pólen fresco. Nos passeios que dá com seu dono, o pássaro nem
precisa fazer esforço. É Coraci quem levanta o braço para que Barnabé encoste seu bico na flor. O folgado beija-flor
tem até as suas flores preferidas.
Coraci dá dois passeios diários com Barnabé. Um às 6h30 e outro às 17 horas na volta do trabalho.
O dono do bichinho diz que tem que se preparar para a tristeza que vai sentir no dia em que Barnabé resolver voar e
partir.
c) QUEM O “ADOTOU” :
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Vocabulário:
lenda – fábula, tradição popular, fato da imaginação do povo ou dom autor.
brisa – vento brando e fresco, aragem
ramagem – ramos de uma planta
Interpretação:
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b) A tradição popular conta que o saci pererê existe. Mas não acredito niss
2. Responder:
a) Que título você deu para o texto?
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b) Quem escreveu este texto?
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c) Quem é o personagem principal do texto?
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d) Do que o sol tinha medo?
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e) O que aconteceu com o medo do sol quando o verão chegou?
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
A ÁRVORE
RESPONDA:
A PORTA
VINÍCIUS DE MORAES
EU ABRO DEVAGARINHO
PRA PASSAR O MENININHO
EU ABRO COM CUIDADO
PRA PASSAR O NAMORADO
EU ABRO BEM PRAZENTEIRA
PRA PASSAR A COZINHEIRA
EU ABRO DE SUPETÃO
PRA PASSAR O CAPITÃO.
SÓ NÃO ABRO
PRA ESSA GENTE QUE DIZ
QUE SE UMA PESSOA É BURRA
É BURRA COMO UMA PORTA.
( ) UM CACHORRO
( ) UM CAVALO
( ) UM BURRO
6) SE UMA CASA TEM 14 CÔMODOS E APENAS 3 NÃO TEM PORTAS, QUANTAS PORTAS TEM ESTA CASA?