7UM Relé Siemens de Proteção de Máquina
7UM Relé Siemens de Proteção de Máquina
7UM Relé Siemens de Proteção de Máquina
Introdução 1
Funções 2
SIPROTEC
Montagem e Comissionamento 3
Proteção Multifunção de Dados Técnicos 4
Máquina
7UM62
Apêndice A
a partir do V4.61 Literatura
Glossário
Manual
Índice
C53000-G1179-C149-2
Isenção de Responsabilidade Copyright
Verificamos o texto deste manual quanto ao hardware e software Copyright © Siemens AG 2010. Todos os direitos reservados.
descritos. Entretanto, desvios da descrição não podem ser com- A divulgação ou reprodução deste documento, ou avaliação e
pletamente eliminados, assim, não nos responsabilizamos por comunicação de seu conteúdo, não estão autorizadas exceto no
quaisquer erros ou omissões contidas nas informações forneci- caso de expressamente permitidas. As violações estão sujeitas
das. à indenizações. Todos os direitos estão reservados, particular-
As informações fornecidas neste documento são regularmente mente para propósitos de aplicação de patentes ou registro de
revisadas e quaisquer correções necessárias serão incluidas marca.
nas edições subseqüentes. Apreciamos quaisquer sugestões
para melhorias. Marcas Registradas
Nos reservamos ao direito de executar melhoramentos técnicos SIPROTEC, SINAUT, SICAM e DIGSI são marcas registradas da
sem prévio aviso. Siemens AG. Outras designações neste manual podem tratar-se
de marcas registradas cuja utilização por terceiros para seus
próprios propósitos poderão infringir direitos de propriedade.
Publicação V04.01.00
7UM62 Manual
C53000-G1179-C149-2
Prefácio
Propósito deste Este manual descreve as funções, operação, instalação e comissionamento dos
Manual dispositivos 7UM62. Em particular você encontrará:
• Informações com respeito à configuração do dispositivo e descrições das funções
e ajustes do dispositivo → Capítulo 2;
• Instruções para montagem e comissionamento → Capítulo 3,
• Lista de dados técnicos → Capítulo 4;
• Bem como uma compilação dos dados mais significativos por usuários experientes
→ Apêndice A.
Informações gerais sobre design, configuração e operação dos dispositivos
SIPROTEC 4 estão a disposição em Descrição do Sistema SIPROTEC 4 /1/.
Aplicabilidade Este manual é válido para: Proteção Multifunção de Máquina SIPROTEC 4 7UM62;
deste Manual versão de firmware V4.6.
Indicação de Este produto cumpre com as normas do Council of the European Communities
Conformidade quanto às leis dos Estados Membros relacionadas à compatibilidade eletromag-
nética (EMC Council Directive 89/336/EEC) e com respeito à uso de equipamento
elétrico dentro dos limites de tensão especificados (Norma de baixa tensão 73/23
EEC).
Essa conformidade está comprovada por testes conduzidos pela Siemens AG de
acordo com o Artigo 10 do Conselho Normativo conforme os padrões genéricos
EN 61000-6-2 e EN 61000-6-4 para a norma EMC e com o padrão
EN 61000-6-2 e EN 61000-6-4 para norma de baixa tensão.
Este dispositivo foi desenhado e produzido para uso industrial.
O produto está de acordo com o padrão internacional das séries IEC 60255 e o
padrão Alemão VDE 0435.
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Prefácio
Suporte Adicional Desejando mais informações sobre o Sistema SIPROTEC 4 ou para resolução de
problemas particulares que possam surgir e que não estão suficientemente cobertos
por este manual quanto às necessidades do comprador, o assunto deverá ser
encaminhado para o seu representante Siemens local.
Cursos de Ofertas para cursos individuais podem ser encontradas em nosso Catálogo de
Treinamento Treinamento ou as questões podem ser dirigidas para nosso centro de treinamento
em Nuremberg.
Instruções e Avisos Os avisos e notas contidas neste manual servem para sua própria segurança e
para uma vida útil adequado do dispositivo. Favor observá-las!
Os indicadores a seguir e definições padrão usadas são:
PERIGO
indica que morte, severos danos pessoais ou substanciais danos à propriedade
ocorrerão se as precauções adequadas não forem tomadas.
ATENÇÃO
indica que morte, severos danos pessoais ou substanciais danos à propriedade
podem resultar se as precauções adequadas não forem tomadas.
Cuidado
Indica que danos pessoais de menor monta ou danos à propriedade podem
resultar se as precauções adequadas não forem tomadas. Isso se aplica
particularmente a danos no pórprio dispositivo e danos conseqüentes disso.
Nota
Indica informações sobre o dispositivo ou parte respectiva do manual de instruções
que são essenciais observar.
ATENÇÃO!
Ao operar um equipamento elétrico, certas partes do dispositivo têm, inevitavelmente,
tensões perigosas.
A morte, severos danos pessoais ou substanciais danos à propriedade podem
resultar se o dispositivo não for manuseado adequadamente.
Somente pessoal qualificado deverá trabalhar no e ao redor do equipamento. Deve
estar fortemente familiarizado com todos os avisos e observações de segurança
deste manual bem como com as normas de segurança aplicáveis.
A operação segura e bem sucedida deste dispositivo é dependente do manuseio,
instalação, operação e manutenção adequada executada por pessoal qualificado sob
a observação de todos os avisos e sugestões aqui contidas.
De particular importância são a instalação geral e normas de segurança para trabalho
em ambiente de alta-tensão (por exemplo, ANSI, IEC, EN, DIN, ou outras normas
nacionais e internacionais). Essas normas devem ser observadas.
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Prefácio
Convenções Os formatos de textos a seguir são usados quando aparece uma informação literal
Tipográficas e do dispositivo ou para o dispositivo no fluxo do texto:
Símbolos Nomes de parâmetros
Designadores de parâmetros das funções que podem aparecer palavra por palavra
no display do dispositivo ou na tela de um computador pessoal (com DIGSI), estão
marcados em negrito no estilo tipo monoespaço. O mesmo acontece para os títulos
dos menus.
1234A
Endereços de parâmetros tem o mesmo estilo de caractere que os nomes dos
parâmetros. Endreços de parâmetros contém o sufixo A nas tabelas de visão geral
se o parâmetro só puder ser ajustado em DIGSI via opção Display addicional
settings (Mostrar ajustes adicionais).
Opções de parâmetros
Possíveis ajustes nos parâmetros de texto que possam aparecer palavra por
palavra no display do dispositivo ou na tela de um computador pessoal (com soft-
ware de operação DIGSI), estão adicionalmente escritos em itálico. Isso também
se aplica para barras de cabeçalho para menus de seleção.
„Anunciações“
Designadores para informações que podem ser emitidos pelo relé ou necessárias
de outros dispositivos ou do pátio, estão marcados em um estilo tipo monoespaço
entre aspas.
Desvios podem ser permitidos nos desenhos e tabelas quando o tipo de designador
pode ser obviamente derivado da ilustração.
Os seguintes símbolos são usados nos desenhos:
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porta OR (OU)
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Conteúdo
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
1.3 Características. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
2 Funções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2.2 Dispositivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
2.2.1 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
2.2.2 Ajustes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
2.2.3 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
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Conteúdo
2.8 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Definido (I>, ANSI 50/51) com Subtensão
Seal-In(Selado) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
2.8.1 Descrição Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
2.8.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
2.8.3 Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
2.8.4 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
2.9 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Definido (I>>, ANSI 50, 51, 67) com Detecção
de Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
2.9.1 Descrição Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
2.9.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
2.9.3 Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
2.9.4 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
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Conteúdo
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Conteúdo
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Conteúdo
2.28 Proteção de Falta à Terra do Estator 90-% (ANSI 59N, 64G, 67G). . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
2.28.1 Descrição Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
2.28.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
2.28.3 Ajustes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
2.28.4 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
2.33 Proteção de Faltas entre Espiras (Interturn) (ANSI 59N (IT)) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256
2.33.1 Descrição Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256
2.33.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258
2.33.3 Ajustes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
2.33.4 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
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Conteúdo
2.35 Proteção de Falta à Terra do Rotor Sensitiva com Injeção de Onda de Tensão
Quadrada de 1 - 3 Hz (ANSI 64R - 1 a 3 Hz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
2.35.1 Descrição Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
2.35.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271
2.35.3 Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
2.35.4 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
2.37 Inibição de Nova Partida para Motores (ANSI 66, 49Rotor) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
2.37.1 Descrição Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
2.37.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283
2.37.3 Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
2.37.4 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287
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Conteúdo
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Conteúdo
16 7UM62 Manual
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Conteúdo
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C53000-G1179-C149-2
Conteúdo
4.21 Proteção de Falta à Terra do Estator 90% (ANSI 59N, 64G, 67G) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 542
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Conteúdo
4.26 Proteção de Falta entre Espiras (Interturn) (ANSI 59N (IT)) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 547
4.30 Inibição de Nova Partida para Motores (ANSI 66, 49Rotor) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 552
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C53000-G1179-C149-2
Conteúdo
A Apêndice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 587
Literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 673
Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 675
Índice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 685
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Introdução 1
Este capítulo apresenta o SIPROTEC 4 7UM62. Ele fornece uma visão geral dos
escopos de aplicações, recursos e o escopo funcional.
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1 Introdução
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1.1 Visão Geral da Operação
Adaptação da A freqüência das grandezas medidas é continuamente medida e usada para o ajuste
Freqüência de da freqüência de amostragem real. Isso assegura que as funções de medição e de
Amostragem proteção produzam resultados corretos em uma ampla faixa de freqüência. Isso
assegura precisão de medição na faixa de freqüência de 11 Hz a 69 Hz.
O ajuste da freqüência de amostragem pode, entretanto, operar somente quando pelo
menos uma grandeza a.c. medida está presente em uma das entradas analógicas,
com uma amplitude de pelo menos 5 % do valor nominal („condição operacional1“).
Se nenhum valor medido adequado estiver present, ou se a freqüência estiver abaixo
de 11 Hz ou acima de 70 Hz, o dispositivo opera na „condição operacional 0“.
Entradas e Saídas Entradas e saídas binárias de e para o sistema computador são encaminhadas via
Binárias módulos I/O (entradas e saídas). O sistema computador obtém a informação do
sistema (por exemplo, reset remoto) ou equipamento externo (por exemplo, coman-
dos de bloqueio). Saídas são principalmente comandos que são emitidos para os
dipositivos de manobra e mensagens para sinalização remota de eventos e estados.
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C53000-G1179-C149-2
1 Introdução
Elementos Frontais Diodos emissores de luz (LEDs) e um display (LCD) no painel frontal fornecem infor-
mações sobre o status funcional do dispositivo e reporta eventos, estados e valores
medidos. As teclas de controle integradas e teclas numéricas em conjunto com o LCD
habilitam interação local com o dispositivo. Elas permitem ao usuário salvar quaisquer
espécies de informações do dispositivo tais como configurações e ajustes de parâ-
metros, indicações operacionais e mensagens de faltas (veja tembém Descrição do
Sistema SIPROTEC 4 /1/) e para mudança de ajuste de parâmetros.
Interfaces Seriais Um computador pessoal com o software DIGSI pode ser conectado à interface serial
do operador (PC port) no painel frontal para operar convenientemente todas funções
do dispositivo.
A interface serial de serviço pode da mesma forma, ser conectada a um PC com
DIGSI que se comunica com o dispositivo. Essa porta é especialmente muito
adequada para conectar permanentemente os dispositivos ao PC ou para operação
remota via modem. A interface de serviço também pode ser usada para conexão a
uma RTD box.
Todos os dados podem ser transferidos para um controle central ou sistema de
monitoramento via interface serial de sistema . Vários protocolos e meios físicos
estão disponíveis para essa interface para adequação à aplicação particular.
Uma outra interface é fornecida para sincronização de tempo do relógio interno
através de fontes de sincronização externas.
Outros protocolos de comunicação podem ser implementados via módulos interfaces
adicionais.
Fonte de As unidades funcionais descritas são alimentadas por uma fonte de alimentação PS
Alimentação com a potência necessária nos diferentes níveis de tensão. Quedas de tensão podem
ocorrer se o sistema de alimentação de tensão (bateria da subestação) for curto-cir-
cuitado. Usualmente elas são colocadas em ponte (bridged) por um capacitor (veja
também Dados Técnicos).
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C53000-G1179-C149-2
1.2 Escopo de Aplicação
A função de proteção diferencial integrada pode ser usada para proteção diferencial
de gerador transversa ou longitudinal, para proteção do transformador da unidade ou
para proteção diferencial geral.
O software escalável permite uma ampla faixa de aplicações. Pacotes de funções cor-
respondentes podem ser selecionados para cada aplicação particular. Por exemplo,
somente com o dispositivo 7UM62, é possível conseguir proteção confiável e com-
preensível de geradores de pequena a média capacidade (aproximadamente 5 MW).
Adicionalmente, o dispositivo forma a base para a proteção de geradores de
tamanhos médio a grande. Combinado com o 7UM61 (também da série 7UM6), todos
os requerimentos de proteção encontrados na prática podem ser encontrados desde
a mais pequena à maior máquina. Isso permite implementar um conceito consistente
para proteção de backup.
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C53000-G1179-C149-2
1 Introdução
Interface de Um soquete de 9 pinos DSUB no painel frontal é usado para a comunicação local com
Operação no Painel um computador pessoal. Por meio do software de operação DIGSI do SIPROTEC 4,
Frontal todas as tarefas de operação e avaliação podem ser executadas via essa interface
de operação, tais como especificação e modificação de configuração de parâmetros
e ajustes, configuração de funções de lógica definida pelo usuário, recuperando
mensagens de falta e operacionais e valores medidos, leitura e mostra de gravações
de faltas, questionamento de status do dispositivo e valores medidos.
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C53000-G1179-C149-2
1.2 Escopo de Aplicação
• Profibus DP
Este protocolo de tecnologia de automação permite transmissão de indicações e
valores medidos.
• Modbus ASCII/RTU
Este protocolo de tecnologia de automação permite transmissão de indicações e
valores medidos.
• DNP 3.0
Este protocolo de tecnologia de automação permite transmissão de indicações e
valores medidos.
• Também é possível fornecer uma saída analógica (2 x 20 mA) para saída de
valores medidos.
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C53000-G1179-C149-2
1 Introdução
1.3 Características
Proteção de Sobre- • 2 estágios instantâneos tempo definido), I> e I>>, para as três correntes de fase
corrente de Tempo (IL1, IL2, IL3) no lado 1 ou lado 2.
Definido (I>) com
• Subtensão seal-in(selado) I> para máquinas síncronas cuja tensão de excitação é
Subtensão Seal-
obtida dos terminais da máquina;
In(Selado)
• Determinação direcional adicional com o estágio I>> opcionalmente disponível;
• Capacidade de bloqueio, por exemplo, para proteção de barramento com
intertravamento reverso em qualquer estágio.
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C53000-G1179-C149-2
1.3 Características
Proteção de Se- • Avaliação precisa do componente de seqüência negativa das três correntes de
qüência Negativa fase.
• Estágio de alarme quando um ajuste de carga desbalanceada é excedido.
• Característica térmica com fator ajustável de seqüência negativa e tempo de
refrigeração ajustável.
• Estágio de trip de alta-velocidade para grandes cargas desbalanceadas (pode ser
usado para proteção de curto-circuito).
Proteção de Sobre- • Estágio I> para faixas de velocidade mais baixas (por exemplo, partida de
corrente de Partida geradores com conversor de partida).
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1 Introdução
Proteção de • Medição de dois estágios de sobretensão da mais alta das três tensões.
Sobretensão
• Opcionalmente com tensões fase-fase ou tensões fase-terra.
30 7UM62 Manual
C53000-G1179-C149-2
1.3 Características
Proteção de Falta à • Detecção do 3º harmônico da tensão no ponto estrela ou ligação delta aberto de
Terra de 100% do um transformador de aterramento.
Estator com 3ª Har-
• Combinada com a proteção de falta à terra do estator 90% existe uma proteção de
mônico
todo o enrolamento do estator (faixa de proteção de 100%).
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C53000-G1179-C149-2
1 Introdução
Proteção B de • Para várias aplicações tais como supervisão de corrente do estator, qualquer tipo
Corrente à Terra de supervisão de corrente e proteção de corrente de eixo para detecção de faltas
no eixo.
• Seleção de diferentes métodos de medição possíveis (componente fundamental,
3º harmônicos e 1ª e 3º harmônicos)
• Alta sensitividade (acima de 0.5 mA) pela seleção de filtro FIR
Proteção de Falta • Detecção de faltas entre espiras (interturn) em geradores pela medição da tensão
Entre Espiras residual oposta ao ponto estrela do gerador.
(Interturn)
• Alta sensitividade (acima de 0.3 V)
• Supresão de perturbações pela seleção de filtro FIR
Proteção de Falha • Pela verificação da corrente ou avaliação dos contatos auxiliares do disjuntor.
do Disjuntor
• Iniciação de cada função de proteção integrada alocada ao disjuntor.
• Possivel iniciação através de uma entrada binária por um dispositivo externo de
proteção.
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1.3 Características
Saídas Analógicas • Saída de até 4 valores operacionais medidos analógicos (dependendo da variante
encomendada).
Rotação de Fase • Selecionável L1, L2, L3 or L1, L3, L2 via ajuste (estático) ou entrada binária
(dinâmico).
Funções Definidas • Sinais internos e externos podem ser logicamente combinados para estabelecer
pelo Usuário funções de lógica definida pelo usuário.
• Todas as funções lógicas comuns (AND, OR, NOT, Exclusive OR, etc.)
(E,OU,NÃO, Exvclusiva,etc.).
• Interrogações de temporizações e valores limite.
• Processamento de valores medidos, incluindo supressão de zero, adicionando
uma característica joelho para uma entrada de transdutor e monitoramento
live-zero(sinal de corrente baixa 4-20 mA).
Controle do • Disjuntores podem ser abertos e fechados manualmente via teclas de funções
Disjuntor programáveis, via interface de sistema (por exemplo por SICAM ou LSA), ou via
interface de operação (usando um PC com DIGSI).
• Informação de feedback dos estados dos disjuntores via contatos auxiliares dos
disjuntores
• Monitoramento de plausibilidade da posição do disjuntor e monitoramento de
condições de intertravamento para operações de manobras.
7UM62 Manual 33
C53000-G1179-C149-2
1 Introdução
34 7UM62 Manual
C53000-G1179-C149-2
Funções 2
Este capítulo descreve as funções individuais disponíveis no dispositivo SIPROTEC 4
7UM62. Ele mostra as possibilidades de ajustes para cada função na configuração
máxima. São fornecidas instruções para o estabelecimento de valores e de fórmulas,
quando necessário.
Adicionalmente, podem ser definidas quais funções serão usadas, com base nas
seguintes informações.
7UM62 Manual 35
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2 Funções
36 7UM62 Manual
C53000-G1179-C149-2
2.1 Introdução, Sistema de Potência de Referência
7UM62 Manual 37
C53000-G1179-C149-2
2 Funções
Transformador
Transformador: SN, T = 5,3 MVA
Uprim = 20 kV
U = 6,3 kV
uSC = 7 %
Transformador ponto zero:
ü=
Motor
Motor UN Mot = 6600 V
IN Mot = 126 A
ISTART = 624 A (Corrente de partida)
Imax = 135 A (Corrente do estator
contínua permitida)
TSTART = 8.5 s (Tempo de partida em
ISTART)
Transformador de corrente: IN,prim = 200 A; IN, sec = 1 A
38 7UM62 Manual
C53000-G1179-C149-2
2.2 Dispositivo
2.2 Dispositivo
O dispositivo pode emitir uma série de anunciações sobre si próprio e sobre a sube-
stação. Essas anunciações estão listadas na lista de informação seguinte. A maioria
das anunciações são auto-explicativas. Os casos especiais estão descritos abaixo:
Reset: O dispositivo é resetado a cada Ligação (Power ON).
Initial Start (Partida Inicial): Ocorre partida inicial após inicialização do dispositivo
pelo DIGSI.
Restart (Nova partida): Ocorre nova partida após carregar um ajuste de parâmetro ou
após reset.
O armazenamento de mensagens endereçadas para os LEDs locais e a manutenção
de mensagens espontâneas pode ser feita dependente do dispotivo ter emitido um
sinal de trip. Essas mensagens não são emitidas se, em uma falta, uma ou mais
funções de proteção tenha entrado em pickup, mas um sinal de trip não tenha ainda
sido emitido pelo 7UM62, devido a falta ter sido eliminada por outro dispositivo (por
exemplo, fora de sua zona de proteção). Essas mensagens estão então limitadas
para faltas na própria zona protegida.
Anunciações de Para a última falta, pode ser selecionado se o LED armazenado acende e as indica-
Faltas ções espontâneas no display aparecem mediante pickup renovado, ou somente após
que um sinal de trip renovado seja emitido. De forma a selecionar o modo desejado
de displa, selecione o submenu Device no menu SETTINGS. No endereço 610
FltDisp.LED/LCD as duas alternativas Target on PU e Target on TRIP (“Sem
trip - sem indicação“) são oferecidas.
Para dispositivos com display gráfico use o parâmetro 611 Spont. FltDisp. para
especificar se uma indicação espontânea aparecerá automaticamente no display
(SIM) (YES) ou (NÃO) (NO). Para dispositivos com display de texto, tais indicações
aparecerão após uma falta do sistema de qualquer maneira.
Pickup de uma nova função de proteção geralmente apaga qualquer display de luz
ajustado préviamente, assim, somente a última falta é mostrada a qualquer tempo. No
endereço 615 T MIN LED HOLD você pode escolher uma temporização (por exem-
plo, 5 min.) durante a qual os LEDs não serão resetados. Após essa temporização ter
expirado, os LEDs podem ser resetados. Todos os ítens de informações pendentes
são combinados OR (OU).
Display Padrão de Após partida do dispositivo com recurso de display de 4 linhas, valores medidos são
um Display de 4 mostrados por default (padrão). As teclas de setas na frente do dispositivo permitem
linhas diferentes displays de valores medidos para seleção pelo assim chamado display pa-
drão(default). A página inicial do display padrão(default), que é exibida após a partida
do dispositivo, pode ser selecionada via parâmetro 640 Start image DD. Os tipos
de representação disponíveis para o valor medido estão listados no Apêndice.
7UM62 Manual 39
C53000-G1179-C149-2
2 Funções
2.2.2 Ajustes
40 7UM62 Manual
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2.2 Dispositivo
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2 Funções
42 7UM62 Manual
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2.4 Escopo Funcional
Nota
Funções disponíveis e ajustes padrão dependem da variante do dispositivo encomen-
dada (veja Apêndice A.1 para detalhes).Também, nem todas as combinações das
funções de proteção são possíveis devido a certas restrições impostas pelo hardware
(veja Seção 2.4.2).
7UM62 Manual 43
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2 Funções
Peculiaridades A maioria dos ajustes é auto-explicativa. Os casos especiais são descritos abaixo.
Se a função de mudança de grupo de ajuste for usada, o endereço 103 Grp Chge
OPTION deve ser ajustado para o existente. Neste caso, é possível aplicar dois
grupos de ajustes para parâmetros de funções (consulte também a Seção 2.6)
permitindo mudança rápida e conveniente entre esses grupos de ajustes. O ajuste
(Desabilitado) Disabled implica que somente um grupo de ajustes de parâmetros
de funções pode ser aplicado e usado.
O parâmetro 104 FAULT VALUE é usado para especificar se o registro gráfico de falta
(oscilografia) deverá gravar Instant. values (Valores instantâneos) ou RMS
values(Valores RMS). Se RMS values são armazenados, o tempo de gravação
disponível aumenta por um fator de 16.
Para algumas funções de proteção você pode também escolher as entradas de
medição do dispositivo para as quais elas serão alocadas (lado 1 ou lado 2); para
outras funções a alocação é fixa (veja a tabela 2-1).
Por exemplo, o endereço 112 O/C PROT. I> permite tal escolha para o estágio I>
da proteção de sobrecorrente = Lado 1, Lado 2 ou Desativada.
Para o estágio de alta-corrente I>> da proteção de sobrecorrente, o endereço 113
O/C PROT. I>> determina se o estágio NonDirec. SIDE1 ou NonDirec.SIDE
2 ou Direc. SIDE1 ou Direc. SIDE2 estará operativo. Pela seleção de
Disabled, esse estágio de sobrecorrente pode ser excluido em conjunto. Para a
proteção de sobrecorrente de tempo inverso 114 O/C PROT. Ip, ajustes diferentes
de características dependentes estão disponíveis, dependendo da versão encomen-
dada. Eles podem estar de acordo com IEC ou ANSI. Esta função, também, pode ser
alocada tanto para o lado 1 quanto para o lado 2 (= IEC SIDE 1, ANSI SIDE 1,
IEC SIDE 2, ANSI SIDE 2). Proteção de sobrecorrente de tempo inverso pode ser
excluida em conjunto pela seleção de Disabled.
A tabela seguinte mostra a alocação de entradas do dispositivo para as funções de
proteção. As interdependências aqui mostradas devem ser consideradas quando da
configuração do sistema de potência. Isso diz respeito à entrada UE ,as duas entradas
de corrente sensitiva Iee1 e Iee2 assim como as três entradas de transdutor de medição
(TD). Onde é usada a entrada UE para a função de falta à terra do estator por exem-
plo, ela não está mais disponível para a proteção de falta à terra do rotor (R, fn). As
mesmas interdependências se aplicam para entradas de transformador de valores
medidos. Elas podem ser usadas somente por uma função de proteção em cada
caso. Onde os TDs não são usados por qualquer das funções de proteção, eles estão
disponíveis para processamento geral pelos blocos de valores medidos no CFC.
44 7UM62 Manual
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2.4 Escopo Funcional
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2 Funções
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2.4 Escopo Funcional
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2 Funções
Para proteção de falta à terra o endereço 150 S/E/F PROT. apresenta as opções
non-dir. U0, non-dir. U0&I0 e directional, a menos que a função esteja
(Desabilitada) Disabled. A primeira opção avalia apenas a tensão residual (para ser
usada com conexão da unidade). A segunda opção avalia em adição à tensão resi-
dual, a magnitude da corrente de falta à terra (ou a diferença entre a corrente do ponto
estrela e a corrente total de um TC toroidal em sistemas de barramento com resisto-
res de ponto estrela manobráveis de baixa resistência- low ôhmic). A terceira opção
considera um outro critério de direção da corrente de falta à terra se, com máquinas
em conexão de barramento, as magnitudes da tensão residual e a corrente de falta à
terra do sistema sozinhas, não são suficientes para distingüir entre falta à terra do
sistema e faltas à terra da máquina.
48 7UM62 Manual
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2.4 Escopo Funcional
O endereço 151 O/C PROT. IEE> é usado para especificar qual entrada será usada
para medição de corrente de falta à terra (with IEE1 ou with IEE2).
O endereço 170 BREAKER FAILURE especifica se a proteção de falha do disjuntor
se aplicará para o Lado 1 ou Lado 2.
Se o 7UM62 está equipado com saídas analógicas e se você quer usá-las, os
endereços 173, 174, 175 e 176 permitem calcular como alocar os valores medidos
disponíveis para as saídas analógicas. Todos os parâmetros das saídas analógicas
são acessados no bloco de endereços 7301 a 7308.
Para monitoramento do circuito de trip, o endereço 182 Trip Cir. Sup. é usado
para especificar se duas entradas binárias (2 Binary Inputs) ou somente uma
(1 Binary Input) deverá ser utilizada, ou se a função está configurada como
Desabilitada (Disabled).
2.4.3 Ajustes
7UM62 Manual 49
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2 Funções
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2.4 Escopo Funcional
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2 Funções
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2.4 Escopo Funcional
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2 Funções
Conexão dos No endereço 201 STRPNT->OBJ S1 a polaridade dos TCs do lado1 da instalação é
Grupos Transfor- solicitado, isto é, a localização do ponto estrela do TC com referência ao objeto
madores de protegido. No endereço 210 STRPNT->OBJ S2 a polaridade dos TCs do lado 2 é
Corrente especificada. Esse ajuste determina a direção de medição do dispositivo
(STRPNT->OBJ S2 = YES = Para a Frente= Direção da Linha). A figura a seguir
mostra a definição mesmo nos casos onde não existe ponto estrela dos TCs.
Figura 2-6 Localização dos pontos estrela para os TCs de Lado S1 e Lado S2 - endereços 201 e 210 -
54 7UM62 Manual
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2.5 Dados do Sistema de Potência 1
A figura seguinte mostra um exemplo. Apesar dos pontos estrela de ambos os grupos
TCs estarem voltados para o objeto protegido, o “lado 2” está ajustado em oposição:
STRPNT->OBJ S2 = NO.
Valores Nominais Nos endereços 202 IN-PRI I-SIDE1 e 203 IN-SEC I-SIDE1 a informação é
dos Transformado- parametrizada com respeito às correntes nominais primária e secundária dos TCs do
res no Lado 1 lado 1. É importante assegurar que a corrente secundária nominal do transformador
de corrente case com a corrente nominal do dispositivo, caso contrário, o dispositivo
estará calculando incorretamente ampéres primários.
Valores Nominais Nos endereços 211 IN-PRI I-SIDE2 e 212 IN-SEC I-SIDE2 a informação é
dos Transformado- parametrizada com respeito às correntes nominais primária e secundária dos TCs do
res no Lado 2 lado 2. É importante assegurar que a corrente secundária nominal do transformador
de corrente case com a corrente nominal do dispositivo, caso contrário, o dispositivo
estará calculando incorretamente ampéres primários.
Correção de Uma correção do ângulo de faltas dos transformadores de corrente e tensão é parti-
Ângulo W0 cularmente importante com respeito à proteção de potência reversa, já que nesse
caso uma potência ativa muito baixa é computada de uma potência aparente muito
alta (para pequeno cosϕ).
No endereço 204 CT ANGLE W0 um ângulo de correção constante pode ser
parametrizado para os TCs do lado 2.
A diferença do ângulo de falta Δϕ entre os transformadores de corrente e tensão é
particularmente importante neste contexto. Como correção, a soma da média dos
erros de ângulo dos transformadores de corrente e potencial é ajustada.O valor
corretivo pode ser determinado durante o comissionamento da máquina (veja a
Seção Instalação e Comissionamento).
Relações de Para a conversão das correntes à terra Iee em grandezas primárias, o dispositivo ne-
Transformação Iee cessita da relação de transformação primária/secundária dos TCs de terra. A relação
de transformação para a entrada 1 é ajustada no endereço 205 FACTOR IEE1, a
relação para a entrada 2 em 213 FACTOR IEE2 .
7UM62 Manual 55
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2 Funções
Valores Nominais Nos endereços 221 Unom PRIMARY e 222 Unom SECONDARY, a informação é para-
de Transformado- metrizada com respeito à tensão nominal primária e tensões nominais secundárias
res de Potencial (fase-fase) dos transformadores de potencial conectados.
Conexão UE No endereço 223 UE CONNECTION o usuário especifica para o dispositivo qual tipo
de tensão está conectada para a entrada UE . O dispositivo estabelece dessa
informação, o tipo de processamento envolvido. A entrada UE é usada tanto para as
funções de proteção de falta à terra do estator quanto para a proteção de falta à terra
do rotor usando o método de medição da freqüência nominal (veja a Seção 2.34). A
tabela seguinte mostra as interdependências para cada função de proteção.
Tabela 2-2 Opções de Ajustes para a entrada UE e seu Impacto nas Funções de Proteção.
Ajuste de
Proteção de Falta à Proteção de Falta Proteção de Falta à Proteção de Falta Proteção de Falta
Terra no Estator - à Terra no Estator Terra no Estator à Terra do Rotor Entre Espiras
Unom
90% com 3ª 100% com injeção (R, fn)
SECUNDÁRIA
Harmônica de tensão (20 Hz)
(End. 223) (Seção 2.28) (Seção 2.30) (Seção 2.31) (Seção 2.34) (Seção 2.33)
Não Conectada Processamento de O 3º harmônico é
(Not valor computado U0 determinado da
connected) (exatamente: √3 U0) tensão computada
– – –
U0 (U0 3º harm >
estágio somente
utilizável).
Resistor de Processamento de Processamento da
carga valor computado U0 – entrada UE – –
(Load. resistor) (exatamente: √3 U0)
qualquer TP Processamento da
(any VT) entrada UE (por ex-
emplo, proteção de – – – –
falta à terra no lado
do transformador)
delta aberto Processamento da Processamento da Processamento da
– –
(broken delta) entrada UE entrada UE entrada UE
Rotor Processamento de Processamento da
valor computado U0 – – entrada UE –
(exatamente: √3 U0)
Transf. neutro Processamento da Processamento da Processamento da
– –
(neutr. transf.) entrada UE entrada UE entrada UE
Enrolamento Processamento de A 3ª harmônica é Processamento da
Uen valor computado U0 determinada da entrada UE
(Uen-winding) (exatamente: √3U0) tensão computada
– –
U0 (U0 3º harm >
estágio somente
utilizável).
56 7UM62 Manual
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2.5 Dados do Sistema de Potência 1
Nesse contexto, UTP, prim é a tensão primária (geralmente tensão fase-terra) e UE, sec
é a tensão residual secundária aplicada ao dispositivo. Se um divisor de tensão é
usado, sua relação de divisão também influencia esse fator.
A equação seguinte resulta, por exemplo, na Seção 2.1 Figura 2-1 „Unit Connection“,
com os dados do sistema de potência selecionado ali e numa relação de divisor de
tensão de 1:5
Fator de Adaptação O endereço 225 serve para comunicar o fator de adaptação entre a tensão de fase e
Uph/Udelta a tensão residual do dispositivo. Essa informação é importante para monitoramento
de grandezas medidas.
Se o conjunto de transformadores de potencial tem enrolamentos delta aberto e se
esses enrolamentos estão conectados ao dispositivo (entrada UE ), isso deve estar
especificado de acordo com o endereço 223 (veja acima). Como a transformação
entre os transformadores de potencial é usualmente como segue:
Objeto Protegido: Se um transformador foi especificado como o objeto protegido durante a configuração
Transformador da proteção diferencial, o parâmetro 241 UN-PRI SIDE 1 aparece nos Dados do
Sistema de Potência 1(Power System Data 1). Ele especifica a tensão primária
nominal do lado1 do objeto protegido (transformador).
No endereço 242 STARPNT SIDE 1 você especifica como o ponto estrela (Solid
Earthed; Isolated (Solidamente Aterrado; Isolado) do lado 1 é tratado.
Esse ajuste tem uma influência no monitoramento do valor medido (monitoramento
de corrente de soma); Na proteção diferencial de transformador é também importante
para a correção do grupo vetorial e o tratamento da corrente de seqüência zero.
O ajuste Isolated pode ser escolhido se o ponto estrela não tem aterramento. Se
o ponto estrela do transformador está conectado a uma bobina Petersen ou a um
supressor de surto de tensão, escolha o ajuste Solid Earthed. O mesmo se aplica
para aterramento de ponto estrela sólido ou de baixa resistência.
Os parâmetros 243 UN-PRI SIDE 2 e 244 STARPNT SIDE 2 determinam respec-
tivamente a tensão primária nominal e o ponto estrela do lado 2 do transformador.
7UM62 Manual 57
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2 Funções
O parâmetro 246 VECTOR GRP S2 é usado para especificar o grupo vetorial numeral
referente ao lado 1 do transformador. Não é necessário especificar se a conexão é
delta, estrela ou zigzag.
No endereço 249 SN TRANSFORMER a potência aparente nominal é parametrizada.
Dela, as correntes nominais para os lados 1 e 2 são calculadas como a seguir:
Parâmetros de ajustes:
SN, Transf 249 SN TRANSFORMER
UN, S1 241 UN-PRI SIDE 1
SN, Gerador 252 SN GEN/MOTOR
UN, Gerador 251 UN GEN/MOTOR
Esses fatores normalizadores aplicam-se para proteção de transformador e proteção
geral (veja Seção2.4.2, Figura 2-3 „Proteção Diferencial de Bloco“ e Figura 2-4
„Proteção Diferencial de Transformador“).
Parâmetros de ajustes:
SN, Gerador 252 SN GEN/MOTOR
UN, Gerador 251 UN GEN/MOTOR
A fórmula acima também é usada pelo programa DIGSI para estabelecer os fatores
de normalização para os ajustes da proteção do lado primário das funções de pro-
teção de sobrecorrente (Seções 2.8, 2.9, e 2.10) e da proteção de falha do disjuntor,
onde os lados 1 e 2 podem ser alocados livremente. Normalização está ativa se a
proteção diferencial no escopo das funções está ajustada para 120 Disabled ou
Generator/Motor. Ela se aplica para ambos os lados 1 e 2.
58 7UM62 Manual
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2.5 Dados do Sistema de Potência 1
Nos endereços 242 STARPNT SIDE 1 e 244 STARPNT SIDE 2 você especifica os
pontos estrela. Para aplicações de proteção de gerador , ajuste Isolated. Isso
também é válido se um resistor de carga está conectado ao ponto estrela do gerador.
Uma exceção disso, são máquinas de baixa tensão com ponto estrela solidamente
aterrado.
Rotação de Fase O endereço 271 PHASE SEQ. é usado para mudar a seqüência de fase padrão (L1
L2 L3 para rotação horária), se seu sistema de potência permanentemente tem uma
seqüência de fase anti-horária (L1 L3 L2). Uma rotação reversa temporária é
também possível usando entradas binárias (veja a Seção 2.47).
Modo Operacional O ajuste 272 SCHEME especifica se o gerador a ser protegido é operado em Unit
transf. ou no modo Busbar. Essa especificação é importante para conexão de
falta à terra do estator e para a proteção de sobrecorrente de tempo inversa com
consideração de subtensão, já que diferentes tensões são aqui usadas, dependendo
do modo operacional correspondente (veja „Consideração de Subtensão“ na Seção
2.10).
ATEX100 O parâmetro 274 ATEX100 permite cumprimento com necessidades PTB (necessi-
dades especiais na Alemanha) para réplicas térmicas. Se esse parâmetro está
ajustado para YES, todas as réplicas térmicas do 7UM62 são armazenadas na falha
da fonte de alimentação auxiliar. Assim que a tensão de alimentação retorna, as
réplicas témicas continuam operando com os valores armazenados. Se o parâmetro
é ajustado para NO, os valores de sobretemperaturas calculados de todas as réplicas
térmicas são resetados na falha da fonte de alimentação auxiliar.
Duração de No endereço 280 a duração mínima do comando de trip TMin TRIP CMD é ajustada.
Comando Essa duração é válida para todas as funções de proteção que possam emitir um
comando de trip.
7UM62 Manual 59
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2 Funções
Monitoramento do O endereço 281 BkrClosed I MIN corresponde ao valor limite do recurso integrado
Fluxo de Corrente de monitoramento do fluxo de corrente. Esse ajuste é usado para medição do tempo
expirado, inibição de nova partida para motores e proteção de sobrecarga. Se for ex-
cedido o limite ajustado de corrente, o disjuntor é considerado fechado e o sistema de
potência é considerado como em operação. No caso da proteção de sobrecarga,
esse critério distingüe entre em parada e em movimento, a máquina a ser protegida.
Figura 2-9 Relação entre grandeza medida e valor de entrada representado no transdutor
de medição TD 1 com ajuste de 4-20 mA
60 7UM62 Manual
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2.5 Dados do Sistema de Potência 1
2.5.2 Settings
Endereços que têm um anexo "A" só podem ser mudados com DIGSI, em Ajustes
Adicionais.
A tabela indica pré-ajustes de região-específica. A coluna C (configuração) indica a
corrente nominal secundária correspondente do transformador de corrente.
7UM62 Manual 61
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2 Funções
62 7UM62 Manual
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2.6 Grupo de Ajustes
2.6.2 Ajustes
7UM62 Manual 63
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2 Funções
Grupos de Ajustes No relé 7UM62 , dois grupos de ajuste independentes (A e B ) são possíveis.
Enquanto que os valores de ajustes podem variar, as funções selecionadas de cada
grupo de ajuste permanecem as mesmas.
Direção da Endereço 1108 ACTIVE POWER é usado para especificar a direção da potência ativa
Potência Ativa no modo normal (Generator = saída ou Motor = entrada) ou para adaptá-lo às
condições do sistema de potência sem cabear novamente o dispositivo.
64 7UM62 Manual
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2.7 Dados do Sistema de Potência 2
2.7.3 Ajustes
7UM62 Manual 65
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2 Funções
Subtensão Selada O estágio I> tem um estágio (desconectável) de subtensão. Esse estágio mantém o
(Seal-In) sinal de pickup para um tempo selecionável selado se o valor cair abaixo de um limite
selecionável do componente de seqüência positiva das tensões após um pickup de
sobrecorrente - mesmo se o valor cair novamente abaixo do valor de sobrecorrente.
Dessa forma, a expiração da temporização de trip, o trip dos disjuntores relacionados
é também, nesses casos, assegurado. Se a tensão recupera-se antes de expirado o
tempo de selo ou se o selo de subtensão for bloqueado via uma entrada binária, por
exemplo, no caso de um trip do disjuntor de proteção do transformador de potencial,
ou no caso de uma parada da máquina, ocorre dropout imediato do relé de proteção.
A lógica “seal-in” opera separada para cada fase. O primeiro pickup inicia o
temporizador T-SEAL-IN.
66 7UM62 Manual
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2.8 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Definido (I>, ANSI 50/51) Com Subtensão Selada (Seal-In)
Figura 2-10 Diagrama lógico do Estágio I> de sobrecorrente com Subtensão Selada
(“Seal-in”)
Estágio I> de O endereço 1201 O/C I> é usado para manobrar o estágio de sobrecorrente de
Sobrecorrente Tem- tempo definido I> ON e OFF, ou para bloquear somente o comando de trip (Block
porizada relay). O ajuste do estágio I> é principalmente determinado pela máxima corrente
de operação. Pickup devido a sobrecarga nunca deverá ocorrer já que a proteção
pode dar trip se são ajustados tempos curtos de comando. Por essa razão, um ajuste
entre 20 % e 30 % acima do pico esperado de carga é recomendado para geradores,
e um ajuste de cerca de 40 % para transformadores e motores.
A temporização de trip (Parâmetro 1203 T I>) deve ser coordenada com o tempo de
gradação da rede de forma a assegurar que o equipamento de proteção mais próximo
ao local da falta correspondente produza trip primeiro (seletividade).
7UM62 Manual 67
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2 Funções
Subtensão Selada O estágio 1205 U< de subtensão (tensão de seqüência positiva) é ajustado para um
(Seal-In) valor abaixo da mais baixa tensão admissível fase-fase durante a operação, por
exemplo, 80 V.
O tempo de selo (seal-in) 1206 T-SEAL-IN limita o selo de pickup introduzido pela
sobrecorrente/subtensão. Deve ser ajustado para um valor mais alto que a tempori-
zação T I>.
A relação de dropout r = IDO/IPU do pickup de sobrecorrente I> é especificado no
endereço 1207 I> DOUT RATIO. O valor recomendado é r = 0.95. Para aplicações
especiais, por exemplo, aviso de sobrecarga, ele pode ser ajustado para um valor
mais alto (0.98).
Exemplo:
68 7UM62 Manual
C53000-G1179-C149-2
2.8 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Definido (I>, ANSI 50/51) Com Subtensão Selada (Seal-In)
2.8.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser mudados com DIGSI, em Additional
Settings.
A tabela indica pré-ajustes de região específica. A coluna C (Configuração) indica
corrente nominal secundária correspondente do transformador de corrente.
7UM62 Manual 69
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2 Funções
Detecção da Se essa função de proteção tiver sido designada para o transformadores de entrada
Direção do lado 1, o estágio I>> é equipado com um elemento de direção (desconctável)
permitindo um trip só para faltas em direção contrária (isto é, máquina).
Por essa razão, esse estágio pode ser usado particularmente em aplicações onde
não existe transformador de corrente no ponto estrela do gerador e trip sem tempori-
zação é todavia, necessário, nas faltas do gerador.
A definição da direção da corrente na Figuira 2-11 aplica-se para o TC do lado 1. Se
o TC do lado 2 é usado, deve ser ajustado Forward(Para Frente) para
determinar a direção da corrente.
70 7UM62 Manual
C53000-G1179-C149-2
2.9 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Definido (I>>, ANSI 50, 51, 67) com Detecção de Direção
A fase conduzindo a tensão mais alta é selecionada para a decisão da direção. Com
níveis iguais de corrente, a fase com o menor número é escolhida (IL1 antes de IL2
antes de IL3). A tabela seguinte mostra a alocação de valores de medição para vários
tipos de faltas de curto-circuito.
7UM62 Manual 71
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2 Funções
Se a tensão fase-fase usada para decisão da direção está abaixo do valor mínimo de
aproximadamente 7 V, a tensão é tomada da memória de tensão. Essa tensão
também permite determinação da direção sem ambiguidade se a tensão de curto-
circuito tiver entrado em colapso (curto-circuito próximo dos terminais do gerador).
Após expirar o período de tempo de armazenamento (2 ciclos), a direção detectada
é salva, enquanto não existir suficiente tensão de medição disponível. Se um curto-
circuito já existir na partida do gerador (ou para motores ou transformadores na
conexão), de forma que nenhuma tensão esteja presente na memória e nenhuma
direção possa ser determinada, é emitido um trip.
A detecção da direção pode ser desabilitada via entrada binária.
72 7UM62 Manual
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2.9 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Definido (I>>, ANSI 50, 51, 67) com Detecção de Direção
Estágio de O endereço 1301 O/C I>> é usado para manobrar o estágio de tempo definido I>>
Corrente de Ajuste para correntes de fase em ON e OFF, ou para bloquear somente o comando de trip
em Alta I>> (block relay). O estágio de alta-corrente I>> (Parâmetro 1302 e sua temporiza-
ção associada T I>>, 1303) é usado para graduação de corrente com grandes
impedâncias existentes, por exemplo, com transformadores, motores ou geradores.
Está especificada de forma a assegurar seu pickup para faltas até essa impedância.
a) Cálculo de curto-circuito
Curto-circuito tripolar
b) Valor de ajuste:
O valor de ajuste é conseguido por meio de uma conversão no lado secundário. Para
excluir uma operação indesejável ocasionada por sobretensões ou por fenômeno
transiente, um fator adicional de segurança de cerca de 1.2 a 1.3 é recomendado.
7UM62 Manual 73
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2 Funções
Transformador de Se o endereço 113 O/C PROT. I>> foi configurado como direcional, os endereços
Corrente no Lado 1304 Phase Direction e 1305 LINE ANGLE estão acesíveis. A inclinação da linha
de Saída (com de- direta de direção (veja figura 2-14) representando a linha de separação entre o trip e
tecção de direção) a zona de bloqueio pode ser adaptada para as condições da rede por meio do parâm-
etro de (ÂNGULO DE LINHA) LINE ANGLE . Para fazer isso, o ângulo de linha da
rede é ajustado. A linha direta de direção é perpendicular ao ângulo de direção ajus-
tado. Junto com o parâmetro 1304 Phase Direction = Forward(Direta) ou
Reverse(Reversa), esse parâmetro cobre o completo nível de impedância. Essa é
a direção (reversa), desde que o relé de proteção tenha sido conectado de acordo
com a Figura 2-11. Uma pequena zona é localizada entre as zonas direta e reversa.
Devido aos ângulos residual de fases dos transformadores, uma decisão de direção
segura não é possível nesta pequena zona. Não existe trip na direção preferencial
configurada nesta zona.
Figura 2-14 Definição parâmetros 1304 Phase Direction e 1305 LINE ANGLE
74 7UM62 Manual
C53000-G1179-C149-2
2.9 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Definido (I>>, ANSI 50, 51, 67) com Detecção de Direção
Exemplo de Para motores que não tenham transformadores de corrente separados no ponto
Aplicação: estrela, a figura seguinte mostra como usar o estágio I>> como “proteção diferencial”.
Proteção de Motor A configuração da função de proteção depende dos transformadores. Como essa
aplicação na maioria das vezes é usada para substituições em um sistema existente,
os ajustes daquele sistema deverão ser sua base.
2.9.3 Ajustes
7UM62 Manual 75
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2 Funções
76 7UM62 Manual
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2.10 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso (ANSI 51V)
Pickup e Trip Cada corrente de fase é individualmente comparada com o valor comum de ajuste de
Ip. Se uma corrente exceder a 1.1 vezes o valor de ajuste, há pickup do estágio e é
sinalizado em uma base por fase. Os valores r.m.s. do componente fundamental são
usados para o pickup. Durante o pickup de um estágio Ip, o tempo de trip é calculado
a partir da corrente de falta fluindo por meio de um procedimento de integração da
medição, dependendo da característica de trip selecionada. Após término desse
período, é transmitido um comando de trip.
Dropout O dropout de um estágio em pickup é executado assim que o valor cai abaixo de
aproximadamente 95 % do valor de pickup (isto é, 0.95 a 1.1 = 1.045 para o valor de
ajuste). O temporizador iniciará novamente para todos novos pickups.
7UM62 Manual 77
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2 Funções
Corrente Tensão
Conexão de Barramento Conexão de Unidade
IL1 UL1 – UL2 ((UL1 – UL2) – (UL3 – UL1)) / √3
IL2 UL2 – UL3 ((UL2 – UL3) – (UL1 – UL2)) / √3
IL3 UL3 – UL1 ((UL3 – UL1) – (UL2 – UL3)) / √3
78 7UM62 Manual
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2.10 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso (ANSI 51V)
Figura 2-17 Diagrama Lógico da Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso sem Influência de Subtensão
Figura 2-18 Diagrama Lógico da Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso com controle de Tensão
7UM62 Manual 79
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2 Funções
A mudança para valor de pickup de corrente mais baixo na tensão decrescente (libe-
ração do loop) é executada em uma base fase por fase de acordo com a Tabela 2-4.
Figura 2-19 Diagrama Lógico da Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso com Restrição de Tensão
80 7UM62 Manual
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2.10 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso (ANSI 51V)
Estágio de O endereço 1401 O/C Ip serve para manobrar a função para ON ou OFF ou para
Sobrecorrente Ip bloquear somente o comando de trip (Block relay). Neste contexto, deve ser
considerado que, para a proteção de sobrecorrente de tempo inverso, um fator de
segurança de cerca de 1.1 tenha já sido incluido entre o valor de pickup e o valor de
ajuste. Isso significa que um pickup só acontece se uma corrente de cerca de 1.1 do
valor de ajuste estiver presente. A função irá resetar assim que o valor cair abaixo de
95 % do valor de pickup.
O valor de corrente é ajustado no endereço 1402 Ip. A corrente máxima operacional
é de primeira importância para o ajuste. Um pickup causado por uma sobrecarga deve
ser excluido, já que o dispositivo opera neste modo como proteção de falta com
tempos de trip correspondentemente curto e não como proteção de sobrecarga.
O multiplicador de tempo correspondente para configuração de características IEC
(endereço 114 O/C PROT. Ip = IEC Page n) é acessível no endereço 1403 T Ip.
No endereço 1405 IEC CURVE, 3 características IEC podem ser selecionadas.
O multiplicador de tempo para configuração de características ANSI (endereço 114
O/C PROT. Ip= ANSI Page) pode ser encontrado no endereço 1404 TIME DIAL:
TD; Parâmetro 1406 ANSI CURVE oferece uma escolha entre 5 características ANSI.
Os multiplicadores de tempo devem ser coordenados com o planejamento de
graduação da rede.
Os multiplicadores de tempo também podem ser ajustados para ∞. Se ajustados para
infinito, o pickup dessa função será indicado mas não ocorrerá trip do estágio após
pickup. Se o estágio Ip não for necessário, na configuração da função de proteção
(Seção 2.4) o endereço 114 O/C PROT. Ip é ajustado para Disabled ou essa
função manobrada em 1401 O/C Ip = OFF.
O endereço 1408 serve para pré-definir o valor de pickup U< para trip da subtensão
do valor de pickup de Ip para proteção de sobrecorrente de tempo inverso com cont-
role de tensão/AMZ (Parâmetro 1407 VOLT. INFLUENCE = Volt. controll.). O
parâmetro é ajustado para um valor logo abaixo da mais baixa tensão fase-fase ad-
missível durante a operação, por exemplo, de 75 a 80 V. Neste contexto, as mesmas
regras se aplicam que para a subtensão com selo da proteção de sobrecorrente de
tempo definido (veja também a Subseção 2.8.2).
Se, o endereço 1407 VOLT. INFLUENCE é ajustado para without ou Volt.
restraint, o parâmetro 1408 não tem função.
7UM62 Manual 81
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2 Funções
2.10.3 Ajustes
82 7UM62 Manual
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2.11 Proteção de Sobrecarga Térmica (ANSI 49)
Perfil Térmico O dispositivo calcula a sobretemperatura de acordo com um modelo térmico de corpo
único baseado na seguinte equação diferencial:
com
Θ Temperatura real de operação expressa em porcentagem da
temperatura de operação correspondente à máxima corrente de
operação permissível k · IN
ΘK Temperatura refrigerante ou temperatura ambiente como uma
diferença da temperatura de referência de 40 °C
τ Constante de tempo térmica para o aquecimento do equipamento
que está sendo protegido
I Corrente de operação expressa em porcentagem da corrente de
operação máxima permissível Imax = k · IN
A função de proteção modela um perfil térmico do equipamento que etá sendo
protegido (proteção de sobrecarga com capacidade de memória). Tanto a “história”
prévia de um sobrecarga quanto a perda de calor para o ambiente são levadas em
consideração.
A solução dessa equação é em operação estacionária é uma “e-função” (função
eletrônica) cuja assíntota representa a temperatura final ΘEnd. Após atingido um limite
inicial de sobretemperatura ajustável, é emitido um alarme para por exemplo,
medidas de redução de carga. Se o segundo limite de sobretemperatura, isto é, a
sobretemperatura final = temperatura de trip, é atingido, o equipamento protegido é
desconectado da rede. A proteção de sobretemperatura pode, entretanto, também
ser ajustada para (Somente alarme) Alarm Only. Neste caso, somente uma
indicação é emitida quando a temperatura final é atingida.
A sobretemperatura é calculada a partir da maior das três correntes de fase. Como o
cálculo está baseado em valores rms de correntes, harmônicos que contribuam para
um aumento de temperatura do enrolamento do estator são também considerados.
A máxima corrente contínua termicamente permissível Imax é descrita como um
múltiplo da corrente nominal IN do objeto protegido:
Imax = k · IN
Em adição ao fator k (Parâmetro K-FACTOR), a (CONSTANTE DE TEMPO) TIME
CONSTANT τ e a temperatura de alarme Θ ALARM (em porcentagem da temperatura
de trip Θ TRIP) devem ser especificados.
7UM62 Manual 83
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2 Funções
Constante de A equação diferencial acima assume uma refrigeração constante que é refletida pela
Tempo de Espera constante de tempo τ = Rth · Cth (resistência térmica e capacitância térmica). Em uma
máquina auto ventilada, entretanto, a constante de tempo térmica em espera pode
variar consideravelmente da constante de tempo de um máquina em andamento
contínuo, já que ali a ventilação fornece refrigeração onde em espera somente
convecção natural acontece.
84 7UM62 Manual
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2.11 Proteção de Sobrecarga Térmica (ANSI 49)
Dessa forma, duas constantes de tempo devem ser condideradas em tais casos para
ajustes.
Neste contexto, é detectado máquina em espera quando a corrente atinge o valor
limite BkrClosed I MIN (veja cabeçalho de margem "Monitoramento de Fluxo de
Corrente" na Subseção 2.5).
Bloqueio A memória térmica pode ser resetada via uma entrada binária („>RM th.rep.
O/L“). O valor de temperatura excessiva induzido por corrente é resetado para zero.
O mesmo é conseguido pela parametrização de um bloqueio („>BLK
ThOverload“); neste caso, a proteção de sobrecarga é completamente bloqueada,
incluindo o estágio de alarme de corrente.
Quando máquinas devem dar partida por razões de emergência, temperaturas de
operação acima das máximas temperaturas operacionais permissíveis são permiti-
das (partida de emergência). Então, exclusivamente o sinal de trip pode ser bloquea-
do via uma entrada binária („>Emer.Start O/L“). Como o perfil térmico pode ter
excedido a temperatura de trip após a partida e o dropout da entrada binária aconte-
cerem, a função de proteção tem o recurso de um intervalo de tempo de andamento
(T EMERGENCY) que é iniciado quando a entrada binária entra em dropout e continua
a supressão do sinal de trip. Trip pela proteção de sobrecarga será bloqueado até que
esse intervalo de tempo expire. Essa entrada binária só afeta o sinal de trip. Não tem
efeito no registro da condição da falta nem reseta o perfil térmico.
Comportamento na Para proteção de sobrecarga, junto com todas as outras funções de proteção do
Falha da Fonte de 7UM62 nos Dados do Sistema de Potência 1 (parâmetro 274 ATEX100, veja Seção
Alimentação 2.5) é possível escolher se a sobretemperatura calculada será armazenada através
de uma falha da fonte de alimentação ou resetada para zero. Essa última opção é o
Ajuste Padrão.
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2 Funções
86 7UM62 Manual
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2.11 Proteção de Sobrecarga Térmica (ANSI 49)
Fator-K A proteção de sobrecarga é ajustada com grandezas por unidade. A corrente nominal
IN, Máq do objeto sob proteção (gerador, motor, transformador) é tipicamente usada
como corrente base. A corrente contínua permissível térmicamente Imax prim pode ser
usada para calcular um fator kprim:
com
Imax prim corrente primária do motor contínua admissível térmicamente
IN Máq Corrente Nominal da Máquina
INTC prim Corrente nominal primária do TC
Exemplo: Gerador e transformador de corrente com os seguintes dados:
Corrente Contínua Permissível Imax prim= 1.15 · IN, Máq
Corrente Nominal do Gerador IN Máq = 483 A
Transformador de Corrente 500 A / 1 A
7UM62 Manual 87
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2 Funções
Estágios de Alarme Pelo ajuste do nível de alarme térmico Θ ALARM (Endereço 1604), uma mensagem
de aviso pode ser emitida antes de ser atingida a temperatura de trip, evitando assim,
o trip pela redução imediata de carga. Esse nível de atenção representa simultânea-
mente o nível de dropout para o sinal de trip. O sinal de trip só é interrompido quando
esse valor limite é novamente alcançado.
O nível de alarme térmico é fornecido em porcentagem do nível da sobretemperatura
de trip.
Nota: Com o valor típico de K-FACTOR = 1.1, na aplicação da corrente nominal da
máquina e corrente primária do transformador adaptada, a seguinte sobretempera-
tura de trip final resulta
88 7UM62 Manual
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2.11 Proteção de Sobrecarga Térmica (ANSI 49)
Limitação de O parâmetro 1615 I MAX THERM. especifica até qual valor de corrente os tempos
Corrente de trip são calculados de acordo com a fórmula prescrita. Nas características de trip
da Seção „Dados Técnicos“, Subseção „Proteção de Sobrecarga“, esse valor limite
determina a transição para a parte horizontal das características, onde não há outra
redução de tempo de trip, apesar do aumento dos valores de corrente. O valor limite
deve assegurar que mesmo para a mais alta corrente de curto-circuito possível, os
tempos de trip da proteção de sobrecarga excedam os tempos de trip dos dispositivos
de proteção de curto-circuito (proteção diferencial,proteção de impedância, proteção
de sobrecorrente temporizada). Como regra, uma limitação para a corrente secun-
dária correspondente grosseiramente a três vezes a corrente nominal da máquina
será suficiente.
Temperatura As especificações fornecidas até agora são suficientes para modelar a sobretempe-
Ambiente ou ratura. Em adição a isso, a proteção da máquina pode também processar a tempera-
Refrigerante tura ambiente ou refrigerante. Isso deve então ser sinalizado para o dispositivo tanto
pelo transdutor de medição TD2 fornecido como uma corrente DC proporcional à tem-
peratura de um transdutor de medição com um sinal zero vivo entre 4 e 20 mA, ligado
via uma thermobox, quanto como valor medido digitalizado via barramento de campo
(por exemplo, Profibus DP). O endereço 1607 TEMP. INPUT serve para selecionar
o procedimento de entrada de temperatura. Se não existir detecção de temperatura
refrigerante o endereço 1607 é ajustado para Disabled. A alocação entre o sinal de
entrada e a temperatura pode ser ajustada no endereço 1608 (em °C) ou 1609
(em °F) TEMP. SCAL.. O valor de temperatura ali ajustado é equivalente a 100 % do
valor Profibus DP/Modbus, ou deflexão de escala completa (20 mA) do trandutor de
medição. No ajuste padrão, 100 % (barramento de campo) ou 20 mA (transdutor de
medição TD2) corresponde a 100 °C.
Se no endereço 1607 TEMP. INPUT o ajuste de temperatura da RTD 1 é
selecionado, a escala no endereço1608 ou 1609 é inefetiva. Os trabalhos de ajustes
podem ser deixados como estão.
Se for usada a detecção de temperatura refrigerante, o usuário deve ter o cuidado de
que o K-FACTOR a ser ajustado seja referente a uma temperatura ambiente de 40 °C,
isto é, que corresponda à máxima corrente permissível na temperatura de 40 °C.
7UM62 Manual 89
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2 Funções
Como todos os cálculos são executados com grandezas padrão, a temperatura am-
biente deve ser também padronizada. A temperatura na corrente nominal da máquina
é usada como valor de padronização. Se a corrente nominal da máquina desvia da
corrente nominal do TC, a temperatura deve ser adaptada de acordo com a fórmula
seguinte. No endereço 1605 ou 1606 TEMP. RISE I a temperatura adaptada para
corrente nominal do transformador é ajustada. Esse valor de ajuste é usado como
grandeza de padronização da entrada de temperatura ambiente.
com
ΘNsec Temperatura da Máquina com Corrente Nominal Secundária = ajuste
no 7UM62 (Endereço 1605 ou 1606)
ΘNMaq Temperatura da Máquina com Corrente Nominal da Máquina
INTCprim Corrente nominal primária do transformador de corrente
INMaq Corrente nominal da máquina
Se a entrada de temperatura não for usada, o endereço 1607 TEMP. INPUT deve
ser ajustado para Disabled. Neste caso, os ajustes dos endereços1605 ou 1606 e
1608 ou 1609 não são considerados.
Se a entrada de temperatura for usada, os tempos de trip mudam se a temperatura
de refrigeração desvia da temperatura de referência interna de 40 °C. A fórmula
seguinte pode ser usada para calcular o tempo de trip:
com
τ CONSTANTE DE TEMPO (Endereço 1603)
k FATOR K (Endereço 1602)
IN Corrente Nominal do Dispositivo
I Corrente Secundária Real Fluindo
Ipre Corrente de Carga Prévia
ΘN Temperatura com Corrente Nominal IN
(Endereço 1605 TEMP. RISE I)
ΘK Entrada de Temperatura da Refrigeração (Escala com o endereço
1608 ou 1609)
Exemplo:
Máquina:
INMaq = 483 A
ImaxMaq = 1,15 IN para ΘK = 40 °C
ΘNMaq = 93 °C
τth = 600 s (Constante térmica de tempo da máquina)
90 7UM62 Manual
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2.11 Proteção de Sobrecarga Térmica (ANSI 49)
Com uma suposta corrente de carga de I = 1.5 · IN, Device e uma précarga de IPre = 0,
para diferentes temperaturas ambiente ΘK os seguintes tempos de trip resultam:
2.11.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo, só podem ser mudados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
A tabela indica pré-ajustes de região específica. A coluna C (configuração) indica a
corrente nominal secundária correspondente do transformador de corrente.
7UM62 Manual 91
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2 Funções
92 7UM62 Manual
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2.12 Proteção de Carga Desbalanceada (Seqüência Negativa)(ANSI 46)
2.12.1 DescriçãoFuncional
Determinação de A proteção de carga desbalanceada do 7UM62 usa filtros numéricos para dissecar as
Carga correntes de fase em seus componentes simétricos. Ela avalia o sistema de
Desbalanceada seqüência de fase negativa e corrente de seqüência de fase negativa I2. Se a corrente
de seqüência negativa de fase exceder um valor limite parametrizado, inicia-se o
tempo de trip. Um comando de trip é transmitido assim que o tempo de trip expira.
Estágio de Alarme Se o valor da corrente de seqüência de fase negativa continuamente permissível I2>
é excedido, após expirar um tempo de ajuste T WARN uma mensagem de alarme
„I2> Warn“ é emitida (veja Figura 2-21).
Limitação Para evitar o sobrefuncionamento do estágio de trip térmico durante curtos circuitos,
a corrente de entrada I2 é restrita. Esse limite é tanto 10 · I2perm quanto o valor de
ajuste do estágio I2>> (End. 1706), o que seja menor. Acima desse valor de corrente
o tempo de trip da função térmica é constante. Em adição, a memória térmica é limita-
da a 200% da temperatura de trip. Isso evita refrigeração prolongada após um trip
temporizado de curto-circuito.
7UM62 Manual 93
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2 Funções
Estágios de Trip
Estágio de Trip de Altas correntes de seqüência de fase negativa só podem ser causadas por um curto
Tempo Definido circuito bipolar no sistema de potência, o qual deve ser examinado de acordo com o
plano de graduação da rede. Por essa razão a característica térmica é cortada por um
estágio de corrente de seqüência de fase negativa independente selecionável.
(Parâmetros 1706 I2>> e 1707 T I2>>).
Favor observar as instruções com respeito a mudança de seqüência de fase nas
Seções 2.5 e 2.47.
94 7UM62 Manual
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2.12 Proteção de Carga Desbalanceada (Seqüência Negativa)(ANSI 46)
7UM62 Manual 95
C53000-G1179-C149-2
2 Funções
com
I2 max prim Corrente inversa térmica permissível da máquina
IN Maq Corrente nominal da máquina
IN TC prim Corrente nominal primária do transformador de corrente
Limite de Pickup/ O valor para I2> é ajustado no endereço 1702. É ao mesmo tempo o valor de pickup
Estágio de Alarme para um estágio de alarme cuja temporização T WARN é ajustada no endereço 1703.
Exemplo:
96 7UM62 Manual
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2.12 Proteção de Carga Desbalanceada (Seqüência Negativa)(ANSI 46)
Conversão para O fator K pode ser derivado da característica de carga desbalanceada de acordo com
Valores a figura abaixo pela leitura do tempo correspondente ao FACTOR K no ponto I2/IN = 1.
Secundários
Exemplo:
tperm = 20 s for I2/IN = 1
A constante Kprimário = 20 s determinada dessa forma é válida para o lado da máquina
(lado primário).
O fator Kprimário pode ser convertido para o lado secundário por meio da seguinte
fórmula:
7UM62 Manual 97
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2 Funções
Tempo de O parâmetro 1705 T COOL DOWN estabelece o tempo necessário para o objeto sob
Resfriamento proteção resfriar sob carga desbalanceada admissível I2> ao valor inicial. Se o fab-
ricante da máquina não fornecer essa informação, o valor de ajuste pode ser calcula-
do assumindo um valor igual para tempo de resfriamento e tempo de aquecimento do
objeto sob proteção. A fórmula abaixo mostra a relação entre o fator de assimetria K
e o tempo de resfriamento:
Exemplo:
O seguinte tempo de resfriamento resulta para K = 20 s e carga desbalanceada
contínua admissível I2/IN = 11 %.
Característica de Faltas assimétricas também causam correntes altas de seqüência de fase negativa.
Trip de Tempo Uma característica de estágio de corrente de seqüência de fase negativa de tempo
Definido definido 1706 I2>> pode assim detectar curto circuitos assimétricos do sistema de
potência. Um ajuste entre 60 % e 65 % assegura que o trip sempre irá ocorrer de
acordo com a característica térmica no caso de falha de fase (carga desbalanceada
continuamente abaixo de 100/√3 %, i.sto é, I2 < 58 %). Por outro lado, um curto-
circuito bipolar pode ser assumido para uma carga desbalanceada entre 60 % a
65 %. A temporização T I2>> (endereço 1707)deve estar coordenada com a
graduação do sistema para curtos-circuitos fase-fase.
Ao contrário da proteção de sobrecorrente temporizada, o estágio I2>> está apto a
detectar correntes de falta na corrente nominal. Aplicam-se as seguintes condições:
uma falta bifásica com corrente de falta I produz uma corrente de seqüência negativa
uma falta monofásica com corrente de falta I produz uma corrente de seqüência
negativa
98 7UM62 Manual
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2.12 Proteção de Carga Desbalanceada (Seqüência Negativa)(ANSI 46)
2.12.3 Ajustes
7UM62 Manual 99
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2 Funções
Turbinas a gás podem dar partida por meio de um conversor de partida. Um conversor
controlado alimenta corrente no gerador criando um campo rotacional de freqüência
gradativamente aumentada. Isso causa ao rotor, girar, e assim dirigir a turbina. Em
aproximadamente 70 % da velocidade nominal, a turbina sofre ignição e é acelerada
até atingir a velocidade nominal. O conversor de partida é então desligado.
Limite de Pickup A característica do procedimento de partida mostra que correntes durante a partida
chegam a aproximadamente 20 % das correntes nominais. Isso permite à proteção
em princípio ser ajustada para abaixo da corrente nominal. Como mostrado no
diagrama lógico, a função é bloqueada na mudança para o estado operacional de 0
para 1. O bloqueio também pode ser fornecido por entrada binária.
A figura abaixo mostra um exemplo das correntes de curto-circuito estimadas em
diferentes freqüências. Correntes de curto-circuito podem ser um múltiplo da corrente
nominal. Isso permite o uso da corrente nominal para um ajuste que poderia estar
entre 1.2 e 1.4 I/INGer.
Temporização Como o disjuntor do gerador está aberto durante a partida, não há necessidade de
coordenar a temporização com a rede. Sempre que possível, nenhuma temporização
deverá ser efetiva uma vez que o tempo de operação da função de proteção é
proporcionalmente prolongada para a freqüência mais baixa (veja o Capítulo Dados
Técnicos).
Se for selecionado um ajuste sensitivo, uma temporização pode ser útil para evitar
sobrefuncionamento. Essa temporização deverá estar baseada na mais baixa
freqüência detectável de 2 Hz, e ajustada para 0.5 s.
Coordenação da A figura abaixo mostra a interação entre as funções de proteção de curto-circuito, tais
Proteção de Curto- como:
Circuito • Proteção de sobrecorrente de partida
• Proteção Diferencial
• Estágio I>> como estágio de backup para 10 Hz e mais alto
Os limites de pickup aqui são valores de orientação.
A proteção diferencial Idiff e a proteção de sobrecorrente I>> são efetivas de aproxi-
madamente 10 - 11 Hz. Adicionalmente, a proteção de sobrecorrente de partida
I-ANF também opera. Ela fornece proteção na faixa de freqüência mais baixa.
O resultado é o conceito de uma proteção de curto-circuito onde as funções se
complementam entre si.
Figura 2-27 Faixa de operação e possível limite de pickup das funções de proteção de
curto-circuito
2.13.3 Ajustes
Princípio Básico Sistemas de proteção diferencial operam de acordo com o princípio de comparação
de corrente e são dessa forma também conhecidos como sistemas de proteção de
balanço de corrente. Eles se utilizam do fato de que em um objeto protegido sem falta,
a corrente que deixa o objeto é a mesma que nele entra (corrente Ip, pontilhada na
figura seguinte).
Qualquer diferença de corrente medida é uma indicação certa de que há uma falta em
algum lugar da zona protegida. Os enrolamentos secundários dos transformadores
de corrente TC1 e TC2, que têm a mesma relação de transformação, podem estar tão
conectados que formem um circuito fechado. Se agora um novo elemento M for
conectado no ponto de balanço elétrico, ele revela a diferença de corrente. Sob
condições sem perturbação (por exemplo, operação sob-carga) nenhuma corrente
flui no elemento de medição. No evento de uma falta no objeto protegido, a corrente
de soma Ip1+Ip2flui no lado primário. As correntes no lado secundário I1 e I2 fluem
como soma de corrente I1+I2 através do elemento de medição M. Como resultado, o
circuito simples mostrado na figura seguinte assegura um trip confiável da proteção
se a corrente de falta fluindo na zona protegida (limitada pelo transformador de
corrente) durante uma falta for suficientemente alta para o elemento de medição M
responder.
Estabilização de Quando uma falta externa causa correntes pesadas fluirem através da zona
Corrente protegida, diferenças nas características magnéticas dos transformadores de
corrente TC1 e TC2 sob condições de saturação podem ocasionar uma corrente
significativa fluir através do elemento M, o que pode causar trip. Para prevenir a
proteção de tal operação errada, é imposta uma corrente de estabilização.
A grandeza de estabilização é derivada da soma aritmética de valores absolutos de
|I1| + |I2|. As seguintes definições se aplicam:
um trip ou corrente diferencial
Idiff = |I1 + I2|
e a estabilização ou corrente de restrição
Istab = |I1| + |I2|
Idiff é derivada da corrente de freqüência fundamental e produz grandeza de efeito de
trip , Istab age contra esse efeito.
Para esclarecer a situação, três condições importantes com grandezas de medição
casadas e ideais são consideradas:
Casamento As correntes nominais do TC são casads com a corrente nominal do objeto protegido,
Quantitativo de sem considerar de que objeto se trata. Como resultado, todas as correntes são
Valores Medidos referidas ao objeto protegido. Para casar as correntes, os valores característicos do
objeto protegido (potência aparente, tensão nominal) e as correntes nominais
primárias dos TCs são parametrizadas no dispositivo de proteção para cada lado do
objeto protegido.
Avaliação de Os valores medidos são calculados para cada instante de amostragem e a partir deles
Valores Medidos os valores instantâneos da corrente diferencial de estabilização estabelecidos. Da
corrente diferencial, o componente de freqüência fundamental é determinado usando
um filtro Fourier, que efetivamente atenua interferência e componentes DC aperiódi-
cos.
A grandeza estabilizante é calculada a partir da média aritmética de um valor
retificado, de forma que o efeito de filtro é menor nesse caso. Como resultado, com
grandezas de interferência, comparadas com a corrente diferencial, predomina o
componente de estabilização, especialmente com componentes DC aperiódicos.
Característica de Esse resultado mostra que para falta interna Idiff = Istab. Assim, a característica de
Trip faltas internas no diagrama de trip (veja figura seguinte) é uma linha reta com uma
inclinação de 45°. A figura seguinte ilustra a característica de estabilização completa
do 7UM62. O ramal a da característica representa o limite de sensitividade da
proteção diferencial (ajuste I-DIFF>) e considera correntes de erro constante tais
como correntes de magnetização.
O ramal b considera erros proporcionais à corrente que podem resultar de erros de
transformação dos TCs principais ou do TC de entrada do dispositivo, ou que por
exemplo, pode ser causado por descasamentos ou pela influência de comutadores
de Tap nos transformadores com controle de tensão.
Para altas correntes que podem originar a saturação do transformador de corrente, o
ramal c fornece estabilização adicional.
Na presença de correntes diferenciais acima do ramal d, um comando de trip é
emitido sem considerar a corrente de estabilização e a estabilização harmônica. Essa
é a faixa de operação do “Estágio de Trip de Alta-Velocidade IDiff >>“ (“High Speed Trip
Stage IDiff >>“).
A área de estabilização adicional (add-on) é determinada pelo indicador de
saturação (veja cabeçalho de margem sob o título "Estabiliação Add-on com
Saturação de TC").
As correntes IIdiff e Istab são comparadas pela proteção diferencial com a característica
de operação conforme a figura seguinte. Se esses valores resultarem em um ponto
dentro da área de trip, é emitido um sinal de trip. Se as condições de corrente Idiff /Istab
aparecerem próximas a característica de falta (≥ 9 0 % da inclinação da característica
de falta), ocorre trip mesmo quando a característica de trip tenha aumentado exces-
sivamente devido à estabilização adicional, partida ou detecção de corrente DC.
Trip do Estágio O estágio de trip de alta-velocidade IDiff > >, elimina faltas internas de alta-corrente
Idiff>> de Trip de instantâneamente. Assim que a corrente diferencial cresce acima do limite IDiff>>
Alta-Velocidade (ramal d), é emitido um sinal de trip sem considerar a magnitude da corrente de
estabilização.
Este estágio pode operar mesmo quando, por exemplo, está presente um consi-
derável segundo harmônico na corrente diferencial causado pela saturação do
transformador de corrente por um componente DC na corrente de curto-circuito e que
poderia ser interpretado pela função de estabilização de inrush como uma corrente
de inrush.
Trip rápido usa o componente fundamental da corrente diferencial assim como
valores instantâneos. O processamento de valores instantâneos asseguram trip
rápido mesmo se o componente fundamental de corrente foi fortemente atenuado
pela saturação do transformador de corrente.
Faltas internas de alta-corrente no transformador protegido podem ser instantânea-
mente eliminadas, sem considerar as correntes de estabilização quando a amplitude
de corrente exclui uma falta externa. Esse é sempre o caso quando a corrente de
curto-circuito é maior do que 1/uk · IN Transf.
Estabilização Durante uma falta externa que produza uma alta corrente de curto-circuito de passa-
Adicional (Add-On) gem causando a saturação do transformador de corrente, uma considerável corrente
Durante Saturação diferencial pode ser simulada, especialmente quando o grau de saturação é diferente
do Transformador nos dois pontos de medição. Se as grandezas Idiff/Istab resultam em um ponto de
de Corrente operação que se situa na área de trip da característica de operação, um sinal de trip
seria a conseqüência se nenhuma medida especial fosse tomada.
Identificação de Uma outra estabilização (restrição) tem efeito quando correntes secundárias
Componentes DC diferenciais são simuladas por diferente comportamento transiente dos conjuntos de
transformadores de corrente. Essa corrente diferencial é causada por diferentes
constantes de tempo DC nos circuitos secundários durante condições de passagem
de corrente, isto é, os componentes DC primários iguais são transformados em
componentes secundários DC desiguais devido a diferentes constantes de tempo dos
circuitos secundários. Isso produz um componente DC na corrente diferencial que
aumenta os valores de pickup do estágio diferencial por um curto período.
Figura 2-34 Corrente de Inrush - Exemplo de Gravação das Correntes das Três Mais Altas
Tensões.
Aumento de Valor Um aumento do valor de pickup na partida fornece segurança adicional contra sobre-
de Pickup na funcionamento quando um objeto de proteção não energizado é ligado. Assim que a
Partida corrente de estabilização de uma fase alcança um valor ajustável I-REST.
STARTUP, o aumento do valor de pickup é ativado para o estágio I-DIFF>. Como a
corrente de estabilização é duas vezes a corrente de fluxo de passagem em operação
normal, seu alcance daquele limite é um critério para detecção de que o objeto
protegido não está energizado. O valor de pickup I-DIFF é agora aumentado por
um fator ajustável (veja a figura seguinte); os outros ramais do estágio Idiff> são
deslocados proporcionalmente.
Isso é feito dividindo a corrente DIFF da fase respectiva pelo fator START-FACTOR
antes do monitoramento da característica. A corrente diferencial para gravação de
falta, corrente de trip, etc., não é afetada por isso.
O retorno da corrente de estabilização indica a partida. Após um tempo ajustável
T START MAX o aumento da característica é retratado.
Detecção de Falta, A proteção diferencial normalmente não usa um “pickup”, uma vez que a detecção de
Dropout uma falta é idêntica com condição de trip.Como todos os dispositivos SIPROTEC 4
entretanto, recurso da proteção diferencial do 7UM62 tem um pickup que é o ponto
de partida para um número de atividades não explícitas. O pickup marca o início de
uma falta. Isso é necessário, por exemplo, para a criação de registros e gravações de
faltas. O pickup também controla seqüências de funções internas para faltas internas
e externas (tais como as ações necessárias do detector de saturação).
Um pickup é detectado assim que a onda fundamental da corrente diferencial tenha
atingido 85 % do valor de ajuste ou mais que 85 % da corrente de estabilização esteja
na área de estabilização adicional (veja a figura seguinte). Um sinal de pickup
também é emitido quando o estágio de trip de alta-velocidade para faltas de alta
correntes produz pickup.
Nota
Os recursos especiais da proteção diferencial para objetos protegidos individuais
estão descritos em capítulos separados.
General A proteção diferencial só está efetiva e disponível se o tipo de objeto protegido para
essa função foi ajustada durante a configuração da função de proteção (Seção 2.4,
endereço 120, DIFF. PROT. = Generator/Motor ou 3 phase transf.).
Somente os parâmetros para aquele objeto são apresentados, todos os outros estão
escondidos. Se a função não for necessária é ajustada para Disabled. O endereço
2001 DIFF. PROT. serve para habilitar a função para ON e OFF ou para bloquear
apenas o comando de trip (Block relay).
Nota
Quando o dispositivo deixa a fábrica, a função de proteção diferencial está ajustada
em OFF. A razão é a de que a proteção não deve estar em operação enquanto pelo
menos o grupo de conexão (de um transformador) e os fatores de casamento não
tenham sido ajustados anteriormente. Sem esses ajustes o dispositivo reage de
forma imprevisível (por exemplo, trip)!
A corrente nominal primária IN TCprim dos TCs usados deverá ser normalmente mais
alta do que a corrente nominal do objeto a ser protegido IN, Obj. Entretanto, pelo menos
a seguinte condição deverá ser observada com respeito ao limite superior da zona
linear do 7UM62, que é de 20 · IN :
IN TCprim> 0.75 · IN, Obj
Ajustes Adicionais
Nota
Ajustes de parâmetros adicionais são fornecidos em subseções separadas para os
respectivos objetos protegidos.
2.14.1.3 Settings
Endereços que possuam um “A” em anexo só podem ser mudados com DIGSI em
Ajustes Adicionaiss.
Definição e A função da proteção diferencial do 7UM62 pode ser usada como proteção diferencial
Casamento de transversa ou longitudinal. Os modos de operação diferem uma da outra somente
Grandezas Medidas pela definição das correntes medidas e os limites da zona potegida.
Como a direção da corrente é normalmente definida como positiva na direção do
objeto protegido, resultam as definições como ilustradas na figura seguinte. A zona
protegida é limitada pelos TCs no ponto neutro do gerador e os TCs no lado do
terminal. O recurso da proteção diferencial do 7UM62 relaciona todas as correntes à
corrente nominal do objeto protegido. Os valores característicos do objeto protegido
(potência aparente,tensão nominal) e as correntes primárias nominais dos TCs são
parametrizadas no dispositivo de proteção para cada lado do objeto protegido. O
casamento de valor medido é dessa forma reduzido a fatores de magnitude.
Devido à seu componente pedominantemente indutivo, faltas na proximidade do
gerador têm constantes de tempo de corrente DC relativamente altas que causam
magnetização dos transformadores de corrente. Os TCs deverão ser projetados em
conformidade (veja a seção 2.14.4).
Aumento de Valor Para segurança adicional contra sobrefuncionamento quando um objeto sob proteção
de Pickup na não energizado é ligado, o aumento do valor de pickup na partida pode ser ajustado
Partida no endereço 2005 INC.CHAR.START. Esta função está ajustada em OFF quando o
dispositivo deixa a fábrica.
Característica de Os parâmetros da característica de trip são ajustados nos endereços 2021 a 2044.
Trip A Figura 2-40 ilustra o significado dos diferentes parâmetros. Os valores numéricos
nos ramais da característica são os endereços dos parâmetros.
O endereço 2021 I-DIFF> é o valor de pickup para a corrente diferencial. O valor de
pickup é referido à corrente nominal do gerador ou motor. Para geradores e motores
um ajuste entre 0.1 e 0.2 é recomendado.
Em adição ao limite de pickup I-DIFF>, um segundo limite de pickup é considerado.
Se esse limite (2031 I-DIFF>>) é excedido, é iniciado trip sem considerar a magni-
tude da corrente de restrição (estágio de trip de alta-velocidade não estabilizado).
Esse estágio deve ser ajustado mais alto do que o estágio I-DIFF> . Recomenda-
ção: Ajuste um valor acima do valor de estado estacionário da corrente transiente de
curto-circuito, isto é:
Com valores para xd’ entre 0.15 e 0.35, os valores de ajustes resultantes para I-
DIFF>> são aproximadamente. (3 a 7) IN, Maq.
A característica de trip compreende dois outros ramais. O endereço 2041 SLOPE 1
determina a inclinação do primeiro ramal, aquele cujo ponto de partida está especifi-
cado no parâmetro 2042 BASE POINT 1. Esse ramal considera erros proporcionais
às correntes. São principalmente erros de transformação dos TCs principais e dos
TCs de entrada. Se os TCs são idênticos, o ajuste padrão de 0.25 pode ser reduzido
para 0.15.
O segundo ramal produz uma estabilização mais elevada na faixa de altas correntes
que podem conduzir à saturação do transformador de corrente. Seu ponto de base é
ajustado no endereço 2044 BASE POINT 2. O gradiente é ajustado no endereço
2043 SLOPE 2. A estabilidade durante saturação de transformador de corrente pode
ser influenciada pelo parâmetro desse ramal. Um gradiente mais alto resulta em
estabilidade mais alta. O ajuste padrão de 0.5 tem provado ser um bom valor.
Figura 2-40 (Parameters Determining the Shape of the Tripping Characteristic) Parâmetros
Determinando a Forma da Característica de Trip
Estabilização Onde fluem altas correntes durante um curto-circuito externo, uma estabilização
Adicional Durante adicional tem efeito, ajustada no endereço 2061 I-ADD ON STAB. (estabilização da
Saturação de saturação). Favor observar que a corrente de estabilização é a soma aritmética das
Transformador de correntes que entram e saem da zona protegida, isto é, que é atualmente duas vezes
Corrente o fluxo de corrente real. O ajuste padrão de 4.00 I/IN Obj deverá assim ser mantido.
A duração máxima da estabilização adicional é ajustado no endereço 2062 T ADD
ON-STAB. em múltiplos de um ciclo. Esse tempo é a duração máxima do bloqueio
após deixar a área de estabilização adicional durante faltas externas de corrente
pesada. O ajuste depende sob certas circunstâncias do tempo de desconexão do
contato superior. O ajuste padrão 15 ciclos é um valor prático.
Temporizações Em casos especiais pode ser vantajoso temporizar o sinal de trip da proteção diferen-
cial. Para isso, uma temporização adicional pode ser ajustada. O temporizador 2026
T I-DIFF> é iniciado quando uma falta interna no gerador ou motor tenha sido
detectada. 2036 T I-DIFF>> é a temporização do estágio de trip I-DIFF>>. Um
estágio de tempo separado é fornecido para cada estágio de proteção diferencial e
para cada fase. A temporização de dropout está ligada à mínima duração do comando
de trip que é válido para todas as funções de proteção.
Todos os tempos de ajuste são temporizações adicionais que não incluem os tempos
de operação (tempo de medição, tempo de dropout) da função de proteção.
Descasamento de Diferenças no casamento dos TCs para a corrente nominal do transformador não são
TCs incomuns. Essas diferenças resultam em um erro que leva à corrente diferencial.
Controle de Tensão Comutadores de Tap para controle de tensão (usualmente reguladores em-fase)
por Comutadores mudam a relação de transformação e a corrente nominal do transformador. Isso
de Tap ocasiona o descasamento dos TCs e assim, uma corrente diferencial.
Sobrexcitação Onde um transformador é operado com uma excessiva tensão, a curva de magnetiza-
ção não linear conduz à correntes magnetizantes aumentadas que podem causar por
sua vez, uma corrente diferencial adicional.
Grupo Vetorial Dependendo de sua aplicação, transformadores tem diferentes grupos vetoriais que
causam uma mudança dos ângulos de fase entre o lado primário e o secundário. Sem
correção adequada, essa troca de fase causaria uma corrente diferencial.
Os parágrafos seguintes descrevem os principais blocos funcionais da proteção
diferencial para gerenciamento dessas influências.
com
IN,TCprim Corrente nominal primária do TC
IN,Obj. Corrente nominal primária do objeto protegido
SN Potência aparente nominal do objeto protegido
UN Tensão nominal
kTC Fator de correção
Essa correção é executada para cada lado do objeto protegido.
Uma vez que tenha sido parametrizado o grupo vetorial, o dispositivo de proteção é
capaz de executar a comparação de corrente de acordo com fórmula fixa.
Ponto Estrela Não- A figura seguinte mostra o grupo vetorial, o diagrama vetorial para correntes fluindo
Aterrado simétricamente e as regras de transformação para um sistema com um ponto estrela
isolado.
Deduzindo no lado 2 as correntes IL3 – IL1, resulta na corrente IA, que têm a mesma
direção que IA no lado 1. Multiplicando com 1/√3 casa com os valores quantitativos.
A matriz descreve a conversão para as três fases.
Ponto Estrela A figura seguinte mostra um exemplo de um grupo vetorial YNd5 com ponto estrela
Aterrado do aterrado no lado Y.
Transformador
As correntes de seqüência zero são eliminadas neste caso. Na figura seguinte, no
lado da direita, as correntes de seqüência zero são automaticamente eliminadas pela
formação de diferença de corrente, exatamente como no transformador pode não
existir correntes de seqüência zero fora do enrolamento em delta. No lado da
esquerda, a eliminação da corrente de seqüência zero resulta na equação matriz, por
exemplo :
1
/3 · (2 IL1 – 1 IL2 – 1 IL3) = 1/3 · (3 IL1 – IL1 – IL2 – IL3) = 1/3 · (3 IL1 – 3 I0) = (IL1 – I0).
Devido à eliminação da corrente de seqüência zero, correntes de falta que fluem
através dos TCs durante faltas à terra na rede, se não existir um ponto de aterramento
na zona protegida (ponto estrela do transformador ou transformador de aterramento
do ponto estrela), são neutralizadas sem quaisquer medidas especiais externas.
Figura 2-42 Casamento de grupo vetorial para Y(N) d5 (com ponto estrela aterrado)
Figura 2-43 Exemplo de uma falta à terra externa ao transformador com distribuição de
correntes
Aumento de Valor Para segurança adicional contra sobrefuncionamento quando um objeto de proteção
de Pickup na não energizado é ligado, o aumento do valor de pickup na partida pode ser ajustado
Partida no endereço 2005 INC.CHAR.START. Como essa opção é principalmente fornecida
para proteção de gerador e motor, o ajuste padrão é inicialmente OFF se um
transformador de 2 enrolamentos é selecionado como objeto protegido.
Os parâmetros associados podem ser encontrados nos endereços 2051, 2052 e
2053. O endereço 2051 I-REST. STARTUP é usado para ajustar o valor de pickup
para detecção da partida. A função é desabilitada pelo ajuste I/IN Obj = 0. O START-
FACTOR especifica o fator de aumento dos valores de pickup na partida. Para pro-
teção de transformadores, um ajuste de 2052 START-FACTOR = 1.0 é recomendado.
Para desligar cargas externas tais como motores ou transformadores, deve ser au-
mentado para 2.0. Devido às constantes de tempo altas, o ramal b da característica
pode muito bem ser excedido por um curto período de tempo com TCs não casados.
Bloqueio Cruzado A restrição de inrush pode ser ampliada pela assim chamada função de “bloqueio
cruzado”. Isso significa que no alcance do conteúdo harmônico em apenas uma fase
todas as três fases do estágio diferencial IDIFF> são bloqueadas. A duração para a
função de bloqueio cruzado para permanecer operativa após o alcance da corrente
diferencial é ajustada no endereço 2072 CROSSB. 2. HARM. O ajuste é um múltiplo
do ciclo AC. Ajuste para 0 significa que a proteção pode iniciar um trip quando o trans-
formador é ligado sob uma falta monofásica, mesmo se uma corrente de inrush fluir
em outra fase. Quando ajustada para ∞, a função de bloqueio cruzado está sempre
efetiva. A duração do bloqueio é especificada durante o comissionamento. O ajuste
padrão de 3 ciclos tem demonstrado ser um valor prático.
Em paralelo ao segundo harmônico, o 7UM62 pode fornecer restrição com um outro
harmônico. O endereço 2007 RESTR. n.HARM. é usado para desabilitar essas
restrições harmônicas ou para selecionar o harmônico. O 3º e o 5º harmônicos são
selecionáveis.
Sobrexcitação em estado estacionário está caracterizada por harmônicos ímpares.
Aqui, o terceiro ou quinto harmônico são adequados para propósitos de restrição.
Como o terceiro harmônico é freqüentemente eliminado em transformadores (por
exemplo em uma ligação delta), o quinto harmônico é mais comumente utilizado.
Transformadores conversores também produzem harmônicos ímpares que estão
praticamente ausentes no caso de um curto-circuito interno.
O conteúdo harmônico que bloqueia a proteção diferencial é ajustado no endereço
2076 n. HARMONIC. Se é usado o quinto harmônico como estabilização de sobrex-
citação, então por exemplo, 30 % (ajuste padrão) é o usual.
A restrição harmônica opera individualmente por fase. Entretanto, também é possível
– como é para a restrição de inrush – ajustar a proteção de tal forma que não apenas
a fase com conteúdos harmônicos em excesso ao valor permissível seja estabilizada
mas também as outras fases do estágio diferencial IDIFF> sejam bloqueadas
("função de bloqueio cruzado). A duração para a qual a função de bloqueio cruzado
permanece operativa após alcance da corrente diferencial é ajustada no endereço
2077 CROSSB. n.HARM. O ajuste é um múltiplo do ciclo AC. O ajuste para Ciclo 0
(ajuste padrão) permirte à proteção iniciar um trip quando o transformador é ligado
sob uma falta monofásica mesmo se conteúdos harmônicos mais altos se apresenta-
rem uma outra fase. Quando ajustado para ∞, a função de bloqueio cruzado está
sempre efetiva.
Se a corrente diferencial exceder um múltiplo da corrente nominal do transformador
especificada no endereço 2078 IDIFFmax n.HM, nenhuma nª restrição harmônica
ocorrerá.
Característica de Os parâmetros da característica de trip são ajustados nos endereços 2021 a 2044.
Trip O significado dos parâmetros pode ser visto na figura seguinte. Os valores numéricos
nos ramais da característica são os endereços dos parâmetros.
O endereço 2021 I-DIFF> é o valor de pickup da corrente diferencial. É o total da
corrente de falta fluindo na área de proteção, sem considerar a forma em que é
distribuida entre os enrolamentos do transformador protegido. O valor de pickup é
referente à corrente nominal correspondente à potência aparente nominal do
transformador. Para transformadores, o ajuste deverá estar entre 0.2 e 0.4. Deverá
ser verificado durante o comissionamento que o valor de pickup selecionado seja de
pelo menos duas vezes a máxima corrente diferencial presente na operação em
estado estacionário.
O segundo ramal produz uma restrição mais alta na faixa das altas correntes que
podem conduzir saturação do transformador de corrente. Seu ponto de base é
ajustado no endereço 2044 BASE POINT 2 e refere-se à corrente nominal do
transformador de potência. A inclinação é ajustada no endereço 2043 SLOPE 2. A
restrição durante a saturação do transformador de corrente pode ser influenciada por
esse ramal parâmetro. Um gradiente mais alto resulta em restrição mais alta.
Estabilização Onde fluem altas correntes durante um curto-circuito externo, uma estabilização
Adicional Durante adicional tem efeito, selecionada no endereço 2061 I-ADD ON STAB. (estabilização
Saturação do de saturação). Favor observar que a corrente estabilizante é a soma aritmética das
Transformador de correntes através dos enrolamentos, isto é, duas vezes o fluxo de corrente real. O
Corrente ajuste padrão de 4.00 I/InO deverá ser mantido. A duração máxima da estabilização
adicional é ajustada no endereço 2062 T ADD ON-STAB. em múltiplos de 1 ciclo.
Esse tempo é a duração máxima de bloqueio após deixar a área de estabilização
adicional durante faltas externas de alta corrente. O ajuste depende sob certas
circunstâncias, do tempo de desconexão do contato superior. O ajuste padrão de
15 Ciclos é um valor prético.
Temporizações Em casos especiais pode ser vantajoso temporizar o sinal de trip da proteção diferen-
cial. Para isso, uma temporização adicional pode ser ajustada. O temporizador 2026
T I-DIFF> é iniciado quando uma falta interna é detectada no transformador. 2036
T I-DIFF>> é a temporização para o estágio de trip 2031 I-DIFF>>. Um estágio
de tempo separado é fornecido para cada nível de proteção diferencial e para cada
fase. A temporização de dropout está ligada à duração do mínimo comando de trip
que é válido para todas as funções de proteção. Todos os ajustes de tempo são
temporizações adicionais que não incluem os tempos de operação (tempo de
medição, tempo de dropout) da função de proteção.
com
Ktd Fator de dimensionamento transiente
IpSSC Corrente de curto-circuito simétrica primária
IpN Corrente nominal primária do TC
RBC Carga conectada
RBN Carga nominal
RCt Carga interna
Transformador Gerador
Fator de dimensionamento ≥ 4 > (4 a 5), com τN > 100 ms
transiente Ktd com τN ≤ 100 ms
Corrente de curto -circuito
simétrica IpSSC
com
uSC Impedância do transformador
xd” Reatância transiente eixo-direto
IsN Corrente nominal secundária do TC
τN Constante de tempo do sistema de potência
com
U Tensões ponto de joelho
KALF Fator de sobrecorrente nominal
IsN Corrente nominal secundária do TC
RBN Carga nominal
RCt Carga interna
Em ambos princípios de medição existe uma adição vetorial das correntes de fase no
lado da linha (sempre lado 1 no 7UM62), que origina a corrente de seqüência zero. A
regra para o cálculo do lado 1 é:
3 I01 = IL1S1 + IL2S1 + IL3S1
Para a segunda corrente de seqüência zero, dois métodos de determinação são
possíveis:
Por um lado é medido diretamente como corrente do ponto estrela na entrada IEE2
(ISt = IEE2). O método 2 é para cálculo da corrente de seqüência zero dos TCs no lado
do ponto estrela ( sempre o lado 2 no 7UM62). As fórmulas pertinentes são:
3 I02 = ISt = IEE2
ou
3 I02 = IL1S2 + IL2S2 + IL3S2
Quando ocorre uma falta à terra na zona protegida, existe sempre uma corrente de
ponto estrela ISt ou corrente de seqüência zero fluindo através dos TCs do lado 2
(3I02). Dependendo das condições de aterramento da rede, pode existir também uma
corrente de aterramento (3I01) fluindo através dos TCs do lado 1 para o local da falta
( seta pontilhada). Devido à definição da direção da corrente, entretanto, a corrente
de seqüência zero 3I01 está mais ou menos em fase com a corrente do ponto estrela.
Quando ocorre uma falta à terra fora da zona protegida (veja próxima imagem, local
2 da falta), existe também uma corrente de ponto estrela ISt ou corrente de seqüência
zero fluindo através dos TCs do lado 2 (3I02) e uma corrente de seqüência zero fluindo
através dos TCs do lado 1 (3I01). A corrente de seqüência zero deve ser a mesma em
todos os três possíveis locais de medição. Como a direção da corrente fluindo no
objeto protegido é definida como positiva, a corrente de seqüência zero fluindo no
lado 1 (3I01) está em oposição de fase à corrente do ponro estrela ISt ou à corrente de
fase zero computada do lado 2 (3I02).
Quando uma falta externa não aterrada causa o fluxo de correntes pesadas através
da zona protegida, diferenças nas características magnéticas dos transformadores de
corrente de fase sob condições de saturação pode ocasionar uma significante
corrente de soma que se assemelha a uma corrente à terra fluindo na zona protegida.
Medidas devm ser tomadas para a prevenção dessa corrente ocasionar um trip. O
mesmo pode acontecer se, por exemplo, cargas significativas com um componente
indutivo alto (e assim grandes constantes de tempo), tais como motores ou transfor-
madores, são ligados.
Por essas razões a proteção diferencial de corrente à terra fornece um número de
recursos de restrição que diferem significativamente dos métodos convencionais de
restrição (veja cabeçalho de margem "Medidas de Restrição").
Avaliação de A proteção diferencial de corrente à terra compara a onda fundamental das correntes
Valores Medidos zero em ambos os lados (3I01 e 3I02) e calcula a partir delas a corrente de restrição
(estabilização).
I0-Diff = | 3I01 + 3I02 |
I0-Stab = | 3I01 3I02 |
Dependendo da aplicação, a corrente 3I02 pode ser a corrente de seqüência zero
calculada do lado 2 ou a corrente do ponto estrela medida diretamente ISt.
Sob condições sem falta e com TCs ideais, as correntes de seqüência zero poderiam
ser zero e conseqüentemente a corrente diferencial e a corrente de restrição também
zero. Para eliminar a influência de erros do TC a restrição é determinada pela
caracteristica (veja a figura seguinte).
No caso de uma falta à terra externa, a corrente diferencial é zero, ou mínima e a
corrente de restrição é duas vezes a corrente de falta. As grandezas medidas estão
dentro da zona de restrição. Uma falta à terra interna por outro lado, causa uma
corrente quase igual diferencial e de restrição. Essa é agora a zona de trip (ao longo
da linha pontilhada).
O limite de pickup é ajustado com o estágio I-REF>.
Lógica A interconexão lógica de todos os sinais e os ajustes mais importantes, assim como
as indicações de saída são mostradas no diagrama lógico seguinte (Figura). A função
pode ser bloqueada com a entrada „>BLOCK REF“. Usando o CFC, essa entrada
também permite bloqueio de outros recursos, tal como se a tensão de seqüência zero
medida deverá ser injetada via entrada UE. Isso é necessário se as entradas de
tensão estão conectadas a um transformador de potencial em conexão V (conexão
delta aberto).
A figura seguinte mostra o bloqueio das correntes de fase e sua liberação na base da
tensão de seqüência zero calculada. Isso é seguido pelo monitoramento da
característica operacional com possivelmente um questionamento adicional da
corrente do ponto estrela e o ângulo de habilitação. Quando todas as condições são
encontradas, há pickup da proteção diferencial de corrente à terra. O temporizador
subseqüente T I-REF> é usualmente ajustado para zero.
Nota
Quando usar a entrada IEE2 , deve ser considerado que se trata de uma entrada de
corrente sensitiva. A amplitude de corrente está limitada a aproximadamente √2 1.6
A. Uma corrente nominal secundária de 1 A deverá ser usada para o ponto estrela
do TC. Se é usado um TC de 5 A, a relação de transformação deve ser slecionada
correspondentemente maior (fator de otimização 5).
O endereço 2101 REF PROT. serve para manobrar a função para ON ou OFF ou para
bloquear somente o comando de trip (Block relay).
Nota:
Quando o dispositivo sai de fábrica, a proteção diferencial de corrente à terra está
ajustada para OFF. A razão disso é de que a proteção não deve estar em operação a
não ser que pelo menos o lado designado e a polaridade do TC tenham sido
préviamente ajustadas. Sem os ajustes adequados, o dispositivo pode mostrar
reações inesperadas (inclusive trip!).
Valores de Pickup A sensitividade da proteção se determina pelo ajuste I-REF> (Endereço 2110). Essa
é a corrente de falta à terra fluindo do ponto estrela do objeto protegido (transfor-
mador,gerador), e em alguns casos, da rede. Esse valor deverá ser escolhido na base
do caso mais desfavorável, isto é, correntes de falta entrando de apenas um lado. O
ajuste de corrente se refere à corrente nominal do objeto protegido ou lado protegido.
O limite de sensitividade é, regra geral, ajustado pelos TCs. Um ajuste entre 0.1 e
0.15 I/InO é bastante prático.
Para a característica de operação, os ajustes padrão podem ser usados. Se for
preciso, esses ajustes podem ser modificados com o software de comunicação
DIGSI. Os parâmetros avançados definem inclinação (2113 SLOPE) e o ponto de
base (2114 BASE POINT) da característica.
Para estabilizar a função de proteção, o endereço 2102 pode ser ajustado para
bloqueio pela corrente de fase (REF I> BLOCK). Como a regra do polegar, o valor
de pickup não deve exceder duas vezes a corrente nominal. Com aterramento de
baixa resistência do ponto estrela, a fórmula geral é: corrente nominal + corrente à
terra resultante da resistência do ponto estrela.
A habilitação da tensão zero depende da faixa de operação da função de proteção.
95 % do enrolamento do estator do gerador é um bom valor. Além disso, o valor do
lado-secundário foi ajustado para 5.0 V (2103 REF U0>RELEASE). Onde a
habilitação da tensão zero não é usada, deve ser ajustado para 0.0 V.
Nota:
Para a função de proteção, a tensão zero calculada das tensões fase-terra foi multi-
plicada por √3, que corresponde à tensão presente em uma ligação delta aberta.
Nenhum ajuste precisa ser feito para a habilitação do ângulo e a avaliação adicional
da corrente do ponto estrela medida diretamente (onde usada).
Para aplicações especiais, pode ser vantajoso temporizar o comando de trip da
proteção. Isso pode ser feito pelo ajuste de uma temporização adicional (Endereço
2112 T I-REF>). Normalmente, essa temporização é ajustada para 0. Uma duração
mínima de comando foi ajustada para todas as funções de proteção (veja a Seção
2.5.1 em „Duração de Comando”).
2.15.3 Ajustes
Endereços que tem um “A” em anexo só podem ser modificados com DIGSI em
Ajustes Adicionais.
Determinação da Para avaliar subexcitação, o dispostivo processa todas as correntes de fase dos três
Subexcitação terminais e todas as tensões dos três terminais quanto ao critério do circuito do esta-
tor. Ela também processa a tensão de excitação disponibilizada pelo transdutor de
medição TD3, para o critério de circuito do rotor.
Para o critério do circuito do estator a admitância é calculada a partir das correntes e
tensões de seqüência positiva. A medição da admitância sempre produz o limite de
estabilidade fisicamente apropriado, independentemente dos desvios de tensão da
tensão nominal. Mesmo nessa circunstância a característica da proteção pode ser
casada otimamente com a característica de estabilidade da máquina. Em razão da
avaliação do sistema de seqüência positiva a proteção opera confiavelmente mesmo
durante condições de corrente ou tensão assimétricas.
Uma outra característica (1/xd CHAR.3) /α3 pode ser casada com a característica de
estabilidade dinâmica da máquina síncrona. Como a operação estável é impossível
se essa característica for excedida, é então necessário trip imediato (estágio de
tempo T CHAR 3).
Questionamento da Com um regulador de tensão com falta ou falha da tensão de excitação, é possível
Tensão de desligar com uma curta temporização (estágio de tempo T SHRT Uex<, por exemplo,
Excitação 1.5 s). Para isso, o dispositivo deve tanto ser notificado via uma entrada binária da
falha de tensão de excitação, quanto a tensão de excitação deve ser ligada via trans-
dutor de medição TD3 e divisor de tensão, desde que no endereço 3012 EXCIT.
VOLT. o questionamento da tensão de excitação via transdutor de medição tenha
sido ligado (ON).
Assim que a tensão de excitação atingir um mínimo ajustável de 3013 Uexcit. <,
é iniciado o tempo curto de trip.
Ao invés da aquisição da tensão de excitação, ou também, em adição a ela, o sinal
de monitoramento de uma tensão de excitação externa, o monitoramento pode ser
ligado via uma entrada binária. Aqui também, é iniciado tempo curto de trip assim que
falha na tensão de excitação é sinalizada.
Filtro Passa Baixa Como a tensão de excitação DC pode conter significativos harmônicos AC (por
exemplo, devido ao controle tiristorizado), um filtro passa baixa analógico é fornecido
na placa C-I/O-6 para conexão da tensão de excitação, em adição ao filtro digital
integrado. Isso atenua particularmente múltiplos da freqüência de escaneamento, que
não pode ser suprimida adequadamente pelo filtro digital. Os ajustes de jumper para
ativação desse filtro estão descritos na seção Montagem e Comissionamento. Ao sair
de fábrica, o filtro está ativado. O ajuste de jumper deve casar com o ajuste do
parâmetro 297 TRANSDUCER 3 (veja Dados do Sistema de Potência, Seção 2.5.1).
Se os ajustes de jumpers e os parâmetros não coincidirem, é emitido um alarme e o
dispositivo reportado como com falta e não operativo.
Bloqueio de O cálculo da admitância requer uma tensão de medição mínima. Durante um colapso
Subtensão severo (curto-circuito) ou falha das tensões do estator, a proteção é bloqueada pelo
monitor de tensão AC integrado cujo limite de pickup 3014 Umin está ajustado de
fábrica para 25 V. O valor do parâmetro está baseado nas tensões fase-fase.
A figura seguinte mostra o diagrama lógico para a proteção de subexcitação.
Geral A proteção de subexcitação só está efetiva e disponível se ela tiver sido ajustada
durante a configuração da função de proteção (Seção 2.4, endereço 130,
UNDEREXCIT.) para Enabled. Se a função não for necessária é ajustada para
Disabled. O endereço 3001 UNDEREXCIT. serve para manobrar a função para ON
e OFF ou para bloquear somente o comando de trip (Block relay).
Os dados do sistema de potência corretos de acordo com a Seção 2.5 é um outro
prérequisito da parametrização da proteção de subexcitação.
Figura 2-55 Curva de Capabilidade de um Gerador de Polo Saliente, Indicado por Unidade
com
xdsec reatância direta síncrona relacionada, secundária,
xd Máq reatância direta síncrona realacionada,da máquina,
INMáq Corrente nominal da máquina
UNMáq Tensão Nominal da Máquina
UN, TP prim Tensão Nominal Primária dos transformadores de potencial
IN, TC prim Corrente do TC nominal primária
Ao invés de 1/xd Máq o valor aproximado IK0/IN pode ser usado (com IK0= corrente de
curto-circuito na excitação sem carga).
Exemplo de Ajuste:
Nota
Se forem selecionadas temporizações muito curtas, os procedimentos de balanço
dinâmico podem ocasionar operações indesejáveis. Por essa razão é recomendado
ajustar valores de tempos de 0.05 s ou mais alto.
com
UExc 0 Tensão de excitação sem carga,
VDRatio Relação de transformação do divisor de tensão
Exemplo:
UExc N = 110 V
UExc 0 = 40 V
VDRatio = 10 : 1
2.16.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser modificados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
A proteção de potência reversa é usada para proteger uma unidade turbo geradora
na falha de energia no primeiro movimento quando o gerador síncrono funciona como
um motor e dirige a turbina consumindo energia motórica da rede. Essa condição
conduz ao sobreaquecimento das lâminas da turbina e deve ser interrompido dentro
de um tempo curto pelo trip do disjuntor da rede. Para o gerador, existe o risco adici-
onal de que, no caso de mau funcionamento vapor residual passe (válvulas de parada
com defeito)e após os disjuntores desligarem, a unidade turbo geradora seja acelera-
da atingindo dessa forma uma sobrevelocidade. Por essa razão, a isolação do
sistema deve somente ser executada depois da detecção da entrada de potência
ativa na máquina.
Determinação da A proteção de potência reversa do 7UM62 calcula precisamente a potência ativa dos
Potência Reversa componentes simétricos das ondas fundamentais de tensões e correntes pela média
dos valores dos últimos 16 ciclos. A avaliação de apenas os sistemas de seqüência
de fase positiva faz a determinação da potência reversa independente das assimetri-
as de corrente e de tensão e corresponde à carga real do terminal diretor. A potência
ativa calculada corresponde à potência ativa geral. Levando-se os ângulos de erros
dos transformadores de instrumentos em consideração, o componente de potência
ativa é exatamente calculado mesmo com potências aparentes muito altas e fator de
potência baixo (cos ϕ). A correção é executada por um ângulo de correção constante
W0 determinado durante o comissionamento do dispositivo de proteção no sistema.
O ângulo de correção é ajustado nos Dados do Sistema de Potência 1 (veja a Seção
2.5).
Tempo de Pickup Para assegurar que ocorrendo freqüentemente pickups curtos possam causar trip, é
Seal-In possível executar um prolongamento selecionável desses pulsos de pickup no
parâmetro 3105 T-HOLD. Cada borda positiva dos pulsos de pickup disparam
novamente esse estágio de tempo. Para um número suficiente de pulsos, os sinais
de pickup são adicionados e se tornam mais longos do que a temporização.
Sinal de Trip Para ponte (bridging) de uma entrada de potência talvez mais curta durante a
sincronização ou durante as oscilações de potência causadas por faltas no sistema,
o comando de trip é temporizado por um tempo selecionável T-SV-OPEN. No caso
de de uma válvula de trip de emergência fechada, uma temporização mais curta é
entre-tanto, suficiente. Por meio da parametrização da posição da válvula de trip de
emergência via uma entrada binária, a temporização curta T-SV-CLOSED se torna
efetiva sob uma condição de trip de emergência. O tempo T-SV-OPEN é ainda efetivo
como estágio de backup.
Tanbém é possível bloquear o trip via um sinal externo.
Geral A proteção de potência reversa só está efetiva e disponível se essa função foi
ajustada durante a configuração da função de proteção (Seção 2.4,endereço 131,
REVERSE POWER para Enabled. Se a função não for necessária é ajustada para
Disabled. O endereço 3101 REVERSE POWER serve para manobrar a função para
ON ou OFF ou para bloquear somente o comando de trip (Block relay).
No caso de uma potência reversa, o conjunto da turbina deve ser desconectado do
sistema já que a operação da turbina não é permissível sem uma certa saída mínima
de vapor (efeito refrigerante) ou, no caso de um conjunto de turbina à gas, a carga do
motor seria pesada demais para a rede.
Valores de Pickup O nível de entrada de potência ativa é determinado pelas perdas por fricção a serem
atingidas e estão nas seguintes faixas, dependendo do sistema individual:
• Turbinas a vapor: PReversa/SN ≈ 1 % to 3 %
• Turbinas à gas: PReversa/SN ≈ 3 % to 5 %
• Acionamento á diesel: PReversa/SN > 5 %
Para o teste primário, a potência reversa deverá ser medida com a proteção real. O
usuário poderá selecionar um ajuste de 0.5 vezes o valor da energia motórica medida.
Esse valor pode ser encontrado na porcentagem dos valores operacionais medidos.
O recurso para corrigir faltas de ângulos dos transformadores de corrente e de
potencial deverão ser usados especialmente para máquinas muito grandes com uma
energia motórica particularmente baixa (veja Seções 2.5 e 3.3).
com
Psec Potência secundária correspondente ao valor de ajuste
SNsec potência nominal secundária = √3 · UNsec · INsec
PMaq Potência da máquina correspondente ao valor de ajuste
SN, Maq Potência aparente nominal da máquina
UN Maq Tensão Nominal da Máquina
IN Maq Corrente nominal da máquina
UN prim Tensão Nominal Primária dos transformadores de potencial
IN prim Corrente nominal primária do transformador de corrente
Tempo de Selo de O tempo de selo de pickup 3105 T-HOLD serve para prolongar pickups pulsados para
Pickup a duração mínima parametrizada.
Temporizações Se potência reversa sem trip de emergência é usada, uma temporização correspon-
dente deve ser implementada para evitar quaisquer estados de potência reversa curta
após sincronização ou oscilações de potência subseqüentes às faltas do sistema (por
exemplo, curto-circuito tripolar). Usualmente uma temporização 3103 T-SV-OPEN =
de aproximadamente 10 s é ajustada.
Sob condições de trip de emergência, a proteção de potência reversa executa uma
temporização curta de trip subseqüente ao trip de emergência via uma chave de pres-
são de óleo ou uma chave de posição na válvula de trip de emergência. Antes do trip,
deve ser assegurado que a potência reversa só seja causada pela perda da potência
de acionamento no lado da turbina. Uma temporização é necessária para evitar a os-
cilação da potência ativa no caso de fechamento repentino da válvula, até que seja
alcançado um valor de potência ativa de estado estacionário. Uma temporização
3104 T-SV-CLOSED de cerca de 1 a 3 s é suficiente para esse propósito, enquanto
que uma temporização de cerca de 0.5 s é recomendada para conjuntos de turbinas
à gas. Os tempos de ajuste são temporizações adicionais e não incluem os tempos
de operação (tempo de medição, tempo de dropout) da função de proteção.
2.17.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser modificados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
A proteção de máquina 7UM62 inclui uma supervisão de potência direta que monitora
se a potência ativa cai abaixo de um valor ajustado, assim como se um segundo valor
ajustado separado é excedido. Cada uma dessas funções pode iniciar diferentes
funções de controle.
Quando, por exemplo, com geradores operando em paralelo, a saída da potência
ativa de uma máquina se torna tão pequena que outros geradores poderiam tomar
essa potência, então é freqüentemente apropriado desligar a máquina levemente
carregada. O critério, nesse caso, é de que a potência “direta” alimentada na rede
caia abaixo de um certo valor.
Em várias aplicações pode ser desejável emitir um sinal de controle se a saída da
potência ativa crescer acima de um certo valor.
Quando uma falta em uma rede de utilidades não é eliminada dentro de um tempo
crítico, a rede de utilidades deve ser dividida ou por exemplo, uma rede industrial, dela
desacoplada. Como critério para desacoplamento, em adição à direção do fluxo da
potência, estão a subtensão, a sobrecorrente e a freqüência. Como resultado, o
7UM62 pode também ser usado para desacoplamento da rede.
Medição da Dependendo da aplicação, tanto medição de alta precisão lenta (média de 16 ciclos)
Potência Ativa quanto medição de alta velocidade (sem média) podem ser selecionadas. Medição de
alta velocidade é particularmente adequada para desacoplamento da rede.
O dispositivo calcula a potência ativa a partir dos sistemas de seqüência positiva das
tensões e correntes do gerador. O valor computado é comparado com os valores de
ajuste. Cada um dos estágios de potência ativa direta podem ser individualmente
bloqueados via entradas binárias. Em adição, o monitoramento completo da potência
ativa pode ser bloqueado por entrada binária.
A figura seguinte mostra o diagrama lógico para a supervisão da potência ativa direta.
Geral A proteção de potência ativa direta só está efetiva e disponível se essa função tiver
sido ajustada durante a configuração da função de proteção (Seção 2.4, endereço
132, FORWARD POWER para Enabled). Se a função não for necessária é ajustada
para Disabled. O endereço 3201 FORWARD POWER serve para manobrar a função
para ON ou OFF ou para bloquear somente o comando de trip(Block relay).
Valores de Pickup, O ajuste da proteção de potência direta depende muito do propósito pretendido.
Temporizações Regras gerais de ajustes não são possíveis . Os valores de pickup são ajustados em
porcentagem da potência aparente secundária nominal SNsec = √3 · UNsec · INsec.
Conseqüentemente, a potência da máquina deve ser convertida para grandezas
secundárias:
com
Psec Potência secundária correspondente ao valor de ajuste
SNsec potência nominal secundária = √3 · UNsec · INsec
PMáq Potência da máquina correspondente ao valor de ajuste
SN, Máq Potência aparente nominal da máquina
UN Máq Tensão nominal da máquina
IN Máq Corrente nominal da máquina
UN prim Tensão Nominal Primária dos transformadores de potencial
IN prim Corrente nominal primária do transformador de corrente
O endereço 3202 serve para ajustar o limite da potência direta para um alcance (Pf<)
e o endereço 3203 (Pf>) serves para ajustá-la a esse alcance superior. Os endere-
ços 3204 T-Pf< e 3205 T-Pf> servem para ajustar as temporizações associadas.
No endereço 3206 MEAS. METHOD o usuário pode selecionar se um procedimento
de medição preciso ou rápido será usado para o cálculo da potência direta. Na
maioria dos caso, a medição precisa é preferida no setor de estação de energia (como
regra), enquanto que o procedimento rápido é aplicado para uso como desacoplado-
res principais.
Os tempos ajustados são temporizações adicionais que não incluem os tempos
operacionais (tempo de medição, tempo de dropout) da função de proteção.
2.18.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser modificados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
PICKUP Pickup é necessário para detectar uma condição de falta no sistema de potência e
para iniciar todos os procedimentos necesários para eliminação seletiva da falta:
• Inicio de temporizações para o estágio final t3,
• Determinação da fase com falta,
• Habilitação do cálculo da impedância,
• Habilitação do comando de trip,
• Indicação/saída do condutor com falta (s).
Pickup é implementado como pickup de sobrecorrente e pode ser opcionalmente
suplementado por um circuito de subtensão com selo. Após filtragem numérica, as
correntes são monitoradas para um valor ajustável de alcance. Um sinal é emitido
para cada fase onde o limite ajustado tenha excedido. Esses sinais de pickup são
considerados para escolha de valores medidos. O pickup é resetado quando 95% do
limite de pickup é atingido, a menos que mantido pelo recurso de subtensão de selo.
Subtensão Com sistemas de excitação energizados pela rede, a tensão de excitação pode cair
com Selo durante um curto-circuito local, resultando no decréscimo da corrente de curto-circuito
que, apesar da falta remanescente, pode alcançar o valor de pickup. Em tais casos o
pickup da proteção de impedância é mantido por um período longo o suficiente por
meio de um circuito de selo controlado por subtensão usando a tensão de seqüência
positiva U1. O pickup termina quando esse tempo expira ou quando a tensão
restaurada atinge 105% do valor ajustado de subtensão com selo.
A lógica seal-in opera separada para cada fase. O primeiro pickup inicia o
temporizador T-SEAL-IN.
A Figura 2-59 mostra o diagrama lógico do estágio de pickup da proteção de
impedância.
Determinação da Para calcular a impedância somente as correntes e tensões do loop de fase com falta
Impedância de (em curto) são decisivas. Correspondentemente a proteção, controlada pelo pickup,
Curto-Circuito avalia esses valores de medição (veja também a Tabela 2-9).
Seleção de Loop
• O loop correspondente a fase-terra é usado para pickup monopolar.
• Com um pickup bipolar, o loop fase-fase com a correspondente tensão fase-fase é
usado para cálculo da impedância.
• Com um pickup tripolar, o loop fase-fase com o valor mais alto de corrente é usado
e com igual amplitude de correntes, o procedimento descrito na última linha da
tabela seguinte é aplicado.
Esse tipo de seleção de loop assegura que a impedância da falta das faltas do
sistema seja medida corretamente via transformador da unidade. Ocorre um erro de
medição com um sistema monopolar desde que o sistema de seqüência de fase zero
não seja transmitido via transformador da máquina (grupo de mudança por exemplo
Yd5). A tabela seguinte descreve a modelação da falta e os erros de medição.
Estágios do O bloqueio da oscilação de potência é mais usado para o estágio de impedância Z1,
Bloqueio da porque a temporização T1 para esse estágio é ajustada baixa. Da mesma forma, uma
Impedância temporização alta T2 deve ser ajustada para a zona Z2. Na zona de sobrealcance
Z1B por definição, não podem ocorrer oscilações de potência, uma vez que o
disjuntor da rede está aberto e não existe assim uma segunda máquina para
oscilações de potência. Da mesma maneira, o bloqueio da oscilação de potência não
bloqueia o estágio de sobrecorrente não direcional (T3).
Figura 2-62 Diagrama Lógico para o Bloqueio de Oscilação de Potência da Proteção de Impedância
Z(Tent) Primeiro valor dentro do polígono de oscilação de potência (no instante de Tent)
Z(Tent-Δt) Último valor fora do polígono de oscilação de potência
P/SPOL Polígono de Oscilação de Potência
TPOL Polígono de trip
ΔZ/Δt Taxa de mudança do fasor de impedância
Pickup A corrente de carga máxima durante a operação é o critério mais importante para o
ajuste de pickup de sobrecorrente. O pickup por uma sobrecarga deve ser excluido!
Por essa razão, o valor de pickup 3302 IMP I> deve ser ajustado acima da máxima
corrente (sobrecorrente) a ser esperada. O ajuste recomendado é: 1.2 a 1.5 vezes a
corrente nominal da máquina. A lógica de pickup corresponde à logica UMZ I> da
proteção de sobrecorrente de tempo definido.
Se a excitação é derivada dos terminais do gerador com a corrente de curto-circuito
possivelmente caindo abaixo do valor de pickup (Endereço 3302) devido a colapso
de tensão, o recurso de subtensão de selo do pickup, é usado, isto é, o endereço
3303 U< SEAL-IN é manobrado para ON.
O ajuste de subtensão de selo U< (Endereço 3304) é ajustado para um valor logo
abaixo da menor tensão fase-fase que ocorre durante a operação, por exemplo, U< =
75 % a 80 % da tensão nominal. O tempo de selo (Endereço 3305 T-SEAL-IN) deve
exceder o tempo máximo de eliminação da falta em um caso de backup (ajuste
recomendado: Endereço 3312 T END + 1 s).
Estágios de A proteção tem as seguintes características que podem ser ajustadas independente-
Impedância mente:
1. Zona (trip rápido da zona Z1 ) com parâmetros
ZONE Z1 Reatância = alcance,
T-Z1 = 0 ou temporização curta, se requerida.
Zona de sobrealcance Z1B, externamente controlada via entrada binária, com
parâmetros
ZONE Z1B Reatância = alcance,
T-Z1B T1B = 0 ou temporização curta , se requerido.
2. Zona (zona Z2) com parâmetros
ZONE Z2 Reatância = alcance,
ZONE2 T2 O usuário deve selecionar um valor para T2 acima do
tempo de graduação da proteção da rede.
Estágio final não direcional com parâmetro
T END O usuário deve selecionar T END assim o 2º ou 3º
estágio da proteção de distância do sistema de
potência conectada em série é sobrealcançada.
Como o usuário pode assumir que a medição da proteção de impedância extende-se
ao transformador da unidade, a seleção da parametrização deve considerar
suficientemente a faixa de controle do transformador.
com
kR Alcance da zona protegida [%]
uSC Tensão de curto-circuito relativa do transformador [%]
SN Potência nominal do transformador [MVA]
UN Tensão nominal do transformador do lado da máquina [kV]
As impedâncias primárias derivadas devem ser convertidas para o lado secundário
dos transformadores de corrente e potencial. Em geral:
Zona de A zona de sobrealcance Z1B (Endereço 3308 ZONE Z1B) é um estágio controlado
Sobrealcance Z1B externamente. Ele não influencia o estágio normal da zona Z1. Conseqüentemente,
não existe substituição, mas a zona de sobrealcance é habilitada ou desabilitada
dependendo da posição do disjuntor do lado de alta tensão.
A zona Z1B está usualmente habilitada por um disjuntor de alta tensão aberto. Nesse
caso, todo pickup da proteção de impedância só pode ser devido a uma falta na zona
de proteção do bloco, uma vez que o sistema de potência está desconectado do
bloco. Conseqüentemente, a zona de trip rápido pode ser prolongada para entre 100
% e 120 % da zona de proteção sem qualquer perda de seletividade.
A zona Z1B é ativada via uma entrada binária controlada pelo contato auxiliar do
disjuntor (veja a Figura 2-63). A zona de sobrealcance está alocada a uma
temporização individual 3309 T-Z1B.
Estágio Final Para curtos-circuitos fora das zonas Z1 e Z2, o dipsositivo funciona como proteção de
sobrecorrente temporizada. Seu tempo final não direcional T END é selecionado de
tal forma que seu valor de tempo ultrapassa o segundo ou terceiro estágios da
proteção de distância da rede conectada em série.
Bloqueio da O bloqueio da oscilação de potência só está efetivo no endereço 3313 POWER SWING
Oscilação de se ativado para ON.
Potência
Para a distância entre o polígono de oscilação de potência e o polígono de trip (Parâ-
metros: P/SPOL-TPOL (Endereço 3314)) e a taxa de mudança (Parâmetro: dZ/dt
(Endereço 3315)) um compromisso adequado deve ser encontrado. Deve ser levado
em consideração que a taxa de mudança não é constante. Quanto mais próximo da
origem das coordenadas, menor se torna. Também, as condições do sistema de
potência tais como a impedância entre sistemas em oscilação e a freqüência de
oscilação e taxa de mudança (veja também a Seção 2.20 Proteção Out-of-Step).
A seguinte relação permite estimar a taxa de mudança:
Significando:
X Reatância entre as fontes de oscilação de potência
fp Freqüência de oscilação
δ Ângulo de oscilação
A Figura 2-64 mostra um exemplo de como a taxa de mudança evolue como uma
função do ângulo de oscilação de potência. Para um ângulo de 180° a taxa de
mudança é menor. Quanto mais distante na rede do sistema de potência (isto é,
ângulo maior ou menor), maior a aceleração.
Por essa razão, o valor de ajuste dZ/dt deve também estar coordenado com o salto
de impedância que ocorre no início de um curto-circuito.
Para fazer isso, você determina a impedância operacional mínima (ZL, min), forma a
diferença para o ajuste da zona de impedância (por exemplo Z1) e calcula o gradiente
de impedância, considerando o intervalo de medição de um ciclo.
Exemplo:
Umin = 0,9 UN, Imax = 1,1 IN, uSC = 10 %, Δ t = 20 ms
UN = 100 V, IN = 1 A
Se for escolhido um fator de segurança de 4, dZ/dt nunca deverá ser ajustado mais
alto do que 500 Ω/s (ou 100 Ω/s para transformadores de 5 A).
O ajuste padrão para dZ/dt é 300 Ω/s, que deverá estar adequado para a maioria das
aplicações. Isso é também a base para a distância mínima P/SPOL - TPOL, assumin-
do que a detecção de uma oscilação de potência deve ser um valor de impedância
entre P/SPOL e TPOL.
PPOL - APOL > dZ/dt · Δt = 300 Ω/s · 0.02 s = 6 Ω (ajuste selecionado: 8 Ω)
Todos os outros parâmetros ajustáveis são avançados, os quais normalmente, você
não precisa modificar.
2.19.4 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser modificados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
A tabela indica pré-ajustes de região específica. A coluna C (configuração) indica a
corrente nominal secundária correspondente do transformador de corrente.
Geral A proteção de perda de sincronismo só está efetiva e disponível se tiver sido ajustada
durante a configuração das funções de proteção (Seção 2.4, endereço 135, OUT-OF-
STEP ajustado para Enabled. Se a função não for necessária é ajustada para
Disabled. O endereço 3501 OUT-OF-STEP serve para manobrar a função para ON
ou OFF ou para bloquear somente o comando de trip (Block relay).
Pickup A medição está habilitada somente se o componente de seqüência positiva das cor-
rentes tiver excedido o limite mínimo 3502 I1> RELEASE (pickup de sobrecorrente).
Também devido à condição de simetria, um valor máximo de corrente de seqüência
negativa 3503 I2< RELEASE não deve ser excedido.
Geralmente o valor de ajuste I1> RELEASE deverá ser ajustado acima da corrente
nominal, isto é, cerca de 120 % IN para evitar pickup em sobrecarga. Dependendo das
condições da rede, valores de pickup menores são admissíveis de forma que a
medição (veja diagrama lógico) pode ser liberada todo o tempo. Como as condições
de perda de sincronismo são ocorrências simétricas, o limite de pickup do
componente de seqüência negativa da corrente I2< RELEASE deverá ser ajustado
para aproximadamente 20 % IN.
Valores de As impedâncias medidas percebidas pelo dispositivo de proteção são decisivas para
Impedância os ajustes. Para a direção para a máquina (vista do local dos transformadores de
potencial), a reatância da oscilação de potência da máquina deve ser considerada, a
qual é aproximadamente a reatância transiente Xd' da máquina. Conseqüentemente,
você calculará a reatância transiente secundária e a usará para Zb ≈ Xd' (veja a figura
abaixo).
Xd' pode ser calculado da reatância por unidade xd' como segue:
com
Xd’ Reatância transiente do gerador
xd’ Transiente por unidade de reatância
UN, Máq Tensão nominal primária- gerador
IN, Máq Corrente nominal primária - gerador
TCRatio Relação do transformador de corrente
TPRatio Relação de transformação do transformador de potencial
Dependendo do tipo de gerador e da corrente secundária, uma tensão secundária
UN = 100 V ou 120 V conduz a aproximadamente as faixas de reatância listadas na
tabela abaixo.
Como pode ser assumido que o gerador está conectado com a rede via um transfor-
mador da unidade, o ajuste na direção da rede é escolhido de tal forma que as me-
dições da proteção de perda de sincronismo com característica 1 aproximadamente
70 % a 90 % da impedância do transformador e com característica 2 direto na rede.
A parametrização de Zc no endereço 3506 é ajustada entre 70 % e 90 % da
impedância de curto-circuito XK do transformador. Para a característica 2, no
endereço 3507 Zd - Zc a porção remanescente da impedância de curto-circuito do
transformador é ajustado e se necessário complementado pela impedância da seção
e linha adicional a ser mo-nitorada.
A tabela abaixo mostra valores típicos do secundário por unidade de impedâncias de
curto-circuito XK os transformadores com correntes nominais secundárias de IN = 1 A
e IN = 5 A, a fórmula seguinte mostra o cálculo da impedância de curto-circuito a partir
da tensão de curto-circuito.
Exemplo:
Dado do Gerador:
xd’ = 0,20
UN = 6.3 kV
IN = 483 A
Dado do Transformador:
uSC =7%
SN = 5.3 MVA
UN = 6.3 kV
Relações de transformação:
Transformador de Corrente TPRatio = 500 A/1 A
Número de O endereço 3509 REP. CHAR. 1 determina o número de ciclos de perda de sincro-
Oscilações de nismo que após transgressão da característica 1 conduz ao trip. Se nenhum cálculo
Potência especial está disponível, o ajuste 1 ou 2 é recomendado, uma vez que oscilações de
potência dentro da área da estação de energia não deverão ser toleradas muito
tempo porque a freqüência da oscilação de potência tende a aumentar causando
grande fadiga à máquina. Por outro lado, para oscilações de potência com o centro
elétrico estando na própria rede um número maior de cruzamentos pode ser tolerado,
assim o endereço 3510 REP. CHAR. 2 pode usualmente ser ajustado para 4.
Cada característica 1 ou 2 de tempo passa através de um tempo de espera iniciado,
ajustado no endereço 3511T-HOLDING). Após expirar o tempo de espera um pickup
retratado é resetado pelo contador n1 ou n2 para zero, isto é, uma oscilação de
potência é novamente “esquecida”. Esse tempo deverá ser ajustado mais alto do que
o mais longo período esperado de ciclo de perda de sincronismo (isto é, para fre-
qüência de oscilação de potência mais baixa). Ajustes entre 20 s e 30 s são usuais.
Cada vez que um dos contadores n1 ou n2 é incrementado, o tempo de espera é
reiniciado e uma anunciação “Característica 1 de Perda de Sincronismo” ou
“Característica 2 de perda de Sincronismo” é emitida. Essas anunciações
desaparecem após o tempo ajustado no endereço 3512 T-SIGNAL. Se esse tempo
for ajustado mais alto do que o tempo entre duas oscilações de potência, a
anunciação “Característica 1 (2) de Perda de Sincronismo” inicia na primeira
detecção de perda de sincronismo e termina após a última detecção de perda de
sincronismo, após o tempo ajustado T-SIGNAL.
2.20.4 Ajustes
Modo de Operação Pelas razões acima, o sistema de seqüência positiva é calculado das ondas
fundamentais das três tensões fase-terra e alimentado para a função de proteção.
A proteção de subtensão consiste de dois estágios. Um pickup é sinalizado assim que
os limites selecionáveis de tensão são alcançados. Um sinal de trip é transmitido se
existir um pickup de tensão por um tempo selecionável.
Pra assegurar que a proteção não ofereça pickup acidental devido a falha de tensão
secundária, cada estágio pode ser individualmente bloqueado ou ambos os estágios
juntos, via entrada binária(s), por exemplo, usando um mini disjuntor do
transformador de potencial. Também o Monitiramento de Falha do Fusível integrado
bloqueará o estágio dois (veja a Seção 2.42.1).
Se ocorrer um pickup já que o dispositivo muda para condição operacional 0 - isto é,
nenhuma grandeza medida está presente ou a faixa de freqüência admissível foi
superada - esse pickup é mantido. Isso assegura trip mesmo sob tais condições. Esse
selo pode ser retratado somente após o valor medido ter revertido para um valor
acima do valor de dropoff ou pela ativação da entrada de bloqueio.
Se não houver pickup antes do dispositivo estar em status operacional 0 (assim por
exemplo, na energização do dispositivo sem valores medidos disponíveis), não
ocorre nem pickup nem trip. Um trip imediato pode ser causado na transição para o
estado operacional 1 (isto é, pela aplicação de valores medidos). Por essa razão é
recomendado que a entrada de bloqueio da proteção de subtensão seja ativada via
contato auxiliar do disjuntor, assim como por exemplo, bloqueio da função de
proteção após um trip da proteção.
Geral A proteção de subtensão só está efetiva e disponível se a função tiver sido ajustada
durante a configuração da função de proteção (Seção 2.4, Endereço 140,
UNDERVOLTAGE ajustada para Enabled). Se a função não for necessária é ajustada
para Disabled. O endereço 4001 UNDERVOLTAGE serve para manobrar a função
para ON ou OFF ou para bloquear somente o comando de trip (Block relay).
Ajustes Deve ser notado que as tensões de seqüência de fase positiva e assim também o
limite de pickup são avaliados como grandezas fase-fase (tensão terminal ·√3). O
primeiro estágio de proteção de subtensão é tipicamente ajustado para cerca de 75%
de tensão nominal da máquina, isto é, o endereço 4002 U< é ajustado para 75 V. O
usuário deve selecionar um valor para o ajuste de tempo 4003 T U< que assegure
que quedas de tensão que afetariam a estabilidade operacional sejam
desconectadas. Por outro lado, a temporização deve ser longa o suficiente para evitar
desconexões durante quedas de tensão de curto tempo admissíveis.
Para o segundo estágio, um limite de pickup mais baixo 4004 U<< por exemplo, = 65
V deverá ser combinado com um tempo de trip mais curto 4005 T U<< por exemplo,
= 0.5 s para conseguir uma adaptação aproximada para o comportamento da
estabilidade dos consumidores.
Todos os tempos de ajuste são temporizações adicionais que não incluem os tempos
operacionais (tempo de medição, tempo de dropout) da função de proteção.
A relação de dropout pode ser adaptada em pequenos passos para as condições de
operação no endereço 4006 DOUT RATIO.
2.21.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser mudados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
Ajustes O endereço 4107 VALUES serve para especificar as grandezas medidas usadas pelo
recurso da proteção. O ajuste padrão (caso normal) está especificado para tensões
fase-fase (= U-ph-ph). As tensões fase-terra deverão ser selecionadas para máqui-
nas de baixa tensão com condutor neutro aterrado (= U-ph-e). Deverá ser observado
que mesmo se forem selecionadas tensões fase-terra como grandezas medidas, os
valores de ajuste das funções de proteção são referentes a tensões fase-fase.
O ajuste de valores limite e temporizações da proteção de sobretensão dependem da
velocidade com a qual o regulador de tensão pode regular variações de tensão. A
proteção não deve interferir no processo de regulagem do regulador de tensão
funcionando sem falta. Por essa razão, a característica de dois estágios deve sempre
estar acima da característica de tempo de tensão do procedimento de regulagem.
O estágio de tempo longo 4102 U> e 4103 T U> deve intervir no caso de sobre-
tensões de estado estacionário. É ajustado para aproximadamente 110 % a 115 % UN
e, dependendo da velocidade do regulador, para uma faixa entre 1.5 s e 5 s.
No caso uma rejeição de carga total do gerador, a tensão aumenta primeiro em rela-
ção à tensão transiente. Só então o regulador de tensão a reduz novamente para o
valor nominal. O estágio U>> é geralmente ajustado como estágio de tempo curto de
forma que o procedimento transiente para uma rejeição de carga total não leve ao trip.
Por exemplo, para 4104 U>> cerca de 130 7% UN com uma temporização 4105 T
U>> de zero a 0.5 s são valores típicos.
Todos os tempos de ajuste são temporizações adicionais que não incluem os tempos
operacionais(tempo de medição, tempo de dropout) da função de proteção.
A relação de dropout pode ser adaptada no endereço 4106 DOUT RATIO em
pequenos estágios para as condições operacionais e usada para sinalizações alta-
mente precisas (por exemplo, alimentação de rede de instalações de energia eólica).
2.22.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser mudados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
Faixas de Operação A freqüência pode ser determinada enquanto pelo menos uma das tensões fase-fase
estiver presente e com suficiente magnitude. Se a tensão de medição cair abaixo de
um valor limite Umin, a proteção de freqüência é desabilitada porque valores de
freqüência precisos não podem mais ser calculados do sinal.
Com proteção de sobrefreqüência, selo da proteção de sobrefreqüência ocorre
durante a transição para o modo 0, se a última freqüência medida estiver acima de
66Hz. Há dropout do comando de desligamento pelo bloqueio da função ou na tran-
sição para a condição operacional 1. Há dropout de pickup se a freqüência medida
resistir a até antes da transição para a condição operacional 0, abaixo de 66 Hz.
Com proteção de subfreqüência, não existe cálculo na transição para o modo 0
devido a uma freqüência muito baixa. Conseqüentemente, há dropout de pickup ou
trip.
Temporizações/ Trips podem ser temporizados cada um usando um estágio de tempo adicional.
Lógica Quando a temporização expira, um sinal de trip é gerado. Após dropout de pickup o
comando de trip é imediatamente resetado, mas não antes de ter expirado a mínima
duração de comando.
Cada um dos quatro estágios de freqüência pode ser individualmente bloqueado por
entradas binárias.
Valores de Pickup Pela configuração da freqüência nominal do sistema de potência e o limite de fre-
qüência para cada um dos estágios f1 PICKUP a f4 PICKUP em cada caso a função
é estabelecida tanto como proteção de sobretensão quanto proteção de subtensão.
Ajuste o limite de pickup mais baixo do que a freqüência nominal se o elemento está
para ser usado como proteção de subfreqüência. Ajuste o limite de pickup mais alto
do que a freqüência nominal se o elemento está para ser usado como proteção de
sobrefreqüência.
Nota
Se o limite for ajustado igual à freqüência nominal, o elemento está inativo.
Tensão Mínima O endereço 4215 Umin é usado para ajustar a tensão mínima que se atingida,
bloqueia a proteção de freqüência. Um valor de aproximadamente 65 % UN é
recomendado. O valor do parâmetro está baseado nas tensões fase-fase. O limite de
tensão mínima pode ser desativado ajustando esse endereço para 0.
2.23.3 Ajustes
O cálculo está baseado na tensão máxima das três tensões fase-fase. A faixa de
freqüência monitorada se extende de 10 Hz a 70 Hz.
Adaptação do Qualquer desvio entre a tensão nominal primária dos transformadores de potencial e
Transformador de do objeto a ser protegido é compensado por um fator de correção interno
Potencial (UN prim/UN Maq). Para essa razão, valores de pickup e característica não precisam ser
convertidos para valores secundários. Entretanto, a tensão nominal primária do
transformador do sistema e a tensão nominal do objeto a ser protegido devem ser
corretamente parametrizadas (veja Seções 2.5 e 2.7).
Estágios O ajuste de valor limite no endereço 4302 U/f > está baseado na relação de valor
Independentes limite de indução com a indução nominal (B/BN) como especificado pelo fabricante do
objeto a ser protegido.
Uma mensagem de pickup é transmitida assim que o valor limite de indução U/f
ajustado no endereço 4302 é excedido. Uma mensagem de aviso é transmitida após
expirar a temporização correspondente 4303 T U/f >.
A característica de estágio de trip 4304 U/f >>, 4305 T U/f >> serve para
manobrar rapidamente sobrexcitações particularmente fortes.
O ajuste de tempo para esse propósito é uma temporização adicional que não inclui
o tempo operacional (tempo de medição, tempo de dropout).
Característica Uma característica térmica é sobreposta à característica de estágio de trip. Para esse
Térmica propósito, o aumento de temperatura criado pela sobrexcitação é modelado aproxi-
madamente. Não apenas o já mencionado sinal de pickup é gerado na transgressão
do limite de indução U/f ajustado no endereço 4302 mas em adição, um contador é
ajustado, o que causa o trip após um período de tempo correspondente ao ajuste da
característica.
Tempo de Trip pela imagem térmica entra em dropout com o tempo de dropout de limite de
Resfriamento pickup. Entretanto, o conteúdo do contador até zero decrescido com o tempo de
resfriamento parametrizado no endereço 4314 T COOL DOWN. Neste contexto, este
parâmetro é definido como o tempo requerido pela imagem térmica para resfriar de
100 % a 0 %.
Adaptação de Qualquer desvio entre a tensão primária nominal dos transformadores de potencial e
Transformador de o objeto a ser protegido é compensado por um fator de correção interno
Potencial (UNprim/UNMáq). Para isso é necessário que os parâmetros relevantes 221 Unom
PRIMARY e 251 UN GEN/MOTOR sejam adequadamente parametrizados de acordo
com a Seção 2.5.
2.24.3 Ajustes
Grandeza Medida Pelas razões acima, o sistema de seqüência positiva é calculado das ondas funda-
mentais das três tensões fase-terra, e alimentado para a função de proteção. Após
filtragem numérica a onda fundamental é avaliada.
Se os transformadores de tensão em conexão delta aberto (conexão V) estão
disponíveis no lado da instalação, a proteção é aplicada para as tensões fase-fase e
o ponto estrela interno é deixado vazio. Um ponto estrela virtual é então formado de
forma que as tensões fase-terra(virtuais) podem ainda ser detectadas (veja exemplo
de conexão no Apêndice A.3).
Característica de Por meio de uma característica de trip dependente de tempo-tensão a proteção pode
Trip ser casada exatamente com a característica de estabilidade de motores. Se o motor
cai abaixo da característica de estabilidade, ele irá perder velocidade ou funcionar a
uma velocidade reduzida, mesmo se a tensão completa for restaurada após um curto
tempo. Somente máquinas gaiola de esquilo para as quais a característica de torque
da máquina motriz permanece abaixo da característica do motor em todas as veloci-
dades ganharão novamente sua velocidade nominal. Todas as outras máquinas
serão térmicamente e talvez mecânicamente sobrefadigadas no funcionamento, após
o retorno da tensão.
A proteção de subtensão consiste de um elemento de tempo inverso. Para evitar mau
funcionamento da proteção no evento de uma falha da tensão secundária, ela pode
ser bloqueada por uma entrada binária, por exemplo, pelo contato auxiliar de um mini
disjuntor do transformador de potencial ou pela posição do disjuntor principal quando
a máquina está em estado estacionário. Também o Monitoramento de Falha do
Fusível bloqueará o estágio dois. (veja seção 2.42.2).
Sem valores medidos disponíveis no dispositivo (condição de operação 0), nenhum
sinal de trip é emitido se não houver pickup. Isso assegura que não ocorra pickup
imediato da proteção de subtensão quando é ligada se nenhum valor medido está
disponível. Uma vez ativada a proteção, ela só pode ser novamente desativada por
bloqueio.
Se um sinal de pickup está presente quando o dispositivo entra na condição de
operação 0 (isto é, sem valores medidos,ou freqüência fora da faixa permissível), ele
é mantido. A temporização até o trip é calculada da mesma maneira que para uma
queda para 0V. O pickup selado (seal-in) ou sinal de trip só pode ser resetado na
restauração da tensão, ou se a entrada de bloqueio for ativada.
A relação pickup/dropout é 101 % ou 0.5 V absoluto do limite ajustado no endereço
4402 Up< PICKUP. A ação integral de determinação de tempo é “congelada” entre
o valor de pickup e de dropout.
Geral A proteção de subtensão de tempo inverso só está efetiva e disponível se essa função
foi ajustada durante a configuração (Seção 2.4, endereço 144, INV.UNDERVOLT.
ajustada para Enabled. Se a função não for necessária ajuste para Disabled. O
endereço 4401 INV. UNDERVOLT. serve para manobrar a função para ON ou OFF
ou para bloquear somente o comando de trip (Block relay).
Ajustes Deve ser considerado que as tensões de seqüência de fase positiva e assim também
os limites de pickup são avaliados como grandezas fase-fase
(tensão de terminal · √3).
Não existem procedimentos claramente explicitos em como ajustar os valores de
pickup. Mas uma vez que a proteção é principalmente usada para proteger consumi-
dores (máquinas de indução) das conseqüências de quedas de tensão e para
prevenir perda de estabilidade, o valor é normalmente ajustado para cerca de 75 %
da tensão nominal da máquina, isto é, o endereço 4402 Up< PICKUP é ajustado para
75 V. Em casos excepcionais, onde a queda de tensão durante a partida é muito
grande, pode ser necessário ajustar a proteção para valores mais baixos. O multipli-
cador de tempo 4403 T MUL deve ser selecionado de forma que as quedas de tensão
que possam ocasionar operação instável sejam confiavelmente desconectadas. Por
outro lado, a temporização deve ser grande o suficiente para evitar desconexões
durante quedas de tensão de curto tempo permissíveis.
Se necessário, o tempo de trip pode ser também prolongado por um estágio de tempo
adicional 4404 T Up<.
Todos os tempos de ajustes são temporizações adicionais que não incluem os
tempos de operação (tempo de medição, tempo de dropout) da função de proteção.
2.25.3 Ajustes
Princípio de Da tensão de seqüência positiva, a freqüência é determinada uma vez por ciclo em
Medição uma janela de medição de 3 ciclos e o valor médio de duas medições consecutivas
de freqüência é formado. A diferença de freqüência é então determinada sobre um
intervalo de tempo ajustável (ajuste padrão 5 ciclos). A relação entre a diferença de
freqüência e a diferença de tempo corresponde à mudança de freqüência; ela pode
ser positiva ou negativa. A medição é continuamente executada (por ciclo). Funções
de monitoramento tal como monitoramento de subtensão, verificam os deslocamen-
tos do ângulo de fase etc. ajudam a evitar o sobrefuncionamento.
Aumento/ A proteção de mudança de taxa de freqüência tem quatro estágios, de df1/dt a df4/dt.
Diminuição de Isso faz com que a função possa ser variavelmente adaptada para todas as condições
Freqüência de sistema de potência. Os estágios podem ser ajustados tanto para diminuições de
freqüência (-df/dt) quanto para aumentos de freqüência (+df/dt). O estágio -df/dt só
está ativo para freqüências abaixo da freqüência nominal, ou menos, se a habilitação
da subfreqüência estiver ativada. Igualmente, o estágio df/dt está ativo para freqüên-
cias acima da freqüência nominal, ou mais alta, se a habilitação da sobrefreqüencia
tiver sido ativada. O ajuste do parâmetro decide para qual propósito o estágio em
particular será usado.
Para evitar uma proliferação de parâmetros de ajuste, a janela de medição ajustável
para a formação de diferença de freqüência e diferença de dropout, é cada uma,
válida para dois estágios.
Faixas de Operação A freqüência pode ser determinada enquanto existir um sistema de seqüencia
positiva suficientemente forte de tensões. Se a tensão de medição cair abaixo de um
valor ajustável U MIN, a proteção de freqüência é desabilitada porque valores
precisos de freqüência não podem mais ser calculados a partir do sinal.
Temporizações/ O trip pode ser temporizado por uma temporização ajustada associada com cada
Lógica estágio de tempo aplicado. Isso é recomendado para o monitoramento de pequenos
gradientes. Quando expira a temporização, é gerado um sinal de trip. Após dropout
do pickup o comando de trip é imediatamente resetado, mas não antes de expirar a
mínima duração de comando.
Cada um dos quatro estágios de mudança de freqüência pode ser bloqueado indivi-
dualmente por entrada binária.O bloqueio de subtensão age em todos os estágios
simultâneamente.
Valores de Pickup O procedimento de ajuste é o mesmo para todos os estágios. Em um primeiro passo,
deve ser determinado se o estágio deverá monitorar um aumento de freqüência para
f>fN ou uma queda de freqüência para f<fN. Para o estágio 1, por exemplo, esse ajuste
é feito no endereço 4502 df1/dt >/<. O valor de pickup é ajustado como um valor
absoluto no endereço 4503 STAGE df1/dt. O ajuste do endereço 4502 informa a
função de proteção sobre o sinal aplicável.
O valor de pickup depende da aplicação e é determinado pelas condições do sistema
de potência. Na maioria dos casos, uma análise da rede será necessária. Uma
repentina desconexão de cargas leva ao excesso da potência ativa. A freqüência
aumenta e causa uma mudança de freqüência positiva. Uma falha de geradores, por
outro lado, leva a um déficit da potência ativa. A freqüência cai e leva a uma mudança
negativa de freqüência.
As relações seguintes podem ser usadas como um exemplo para estimativa.
Aplicam-se para a taxa de mudança no início de uma mudança de freqüência
(aproximadamente 1 segundo).
Significado:
fN Freqüência Nominal
ΔP Mudança de potência ativa
ΔP = PConsumo – PGeração
SN Potência aparente nominal das máquinas
H Constante de inércia
Exemplo:
fN = 50 Hz
H=3s
Caso 1: ΔP/SN = 0.12
Caso 2: ΔP/SN = 0.48
Caso 1: df/dt = -1 Hz/s
Caso 2: df/dt = -4 Hz/s
Os ajustes padrão estão baseados no exemplo acima. Os quatro estágios foram
ajustados simetricamente.
Temporizações A temporização deve ser ajustada para zero sempre que a função de proteção por
usada para responder muito rapidamente. Este será o caso com valores de ajuste
altos, para o monitoramento de pequenas mudanças (< 1Hz/s), por outro lado, uma
temporização curta pode ser útil para evitar sobrefuncionamento. A temporização
para o estágio 1 é feita no endereço 4504 T df1/dt, e o ajuste de tempo ali, é
adicionado ao tempo de operação da proteção.
Liberação pela O parâmetro df1/dt & f1 (Endereço 4505) é usado para ajustar a liberação para
Proteção de ligação do estágio em um certo limite de freqüência. Para isso, o estágio de
Freqüência freqüência pertinente da proteção de freqüência é questionado. No exemplo do ajuste
esse estágio é o estágio f1. Para excluir acoplamento de duas funções, o parâmetro
pode ser ajustado para OFF (ajuste padrão).
Parâmetros Os parâmetros avançados permitem ajustar cada um para dois dois estágios (por
Avançados exemplo, df1/dt e df2/dt) a diferença de dropout e a janela de medição. Esse ajuste
só pode ser feito com o software de comunicação DIGSI.
Mudanças de ajustes são necessárias por exemplo, para obter uma grande diferença
de dropout. Para a detecção de mudanças de freqüência muito pequenas (< 0.5Hz/s),
o ajuste padrão da janela de medição deverá ser extendido. Isso para melhorar a
precisão da medição.
Tensão Mínima O endereço 4518 U MIN é usado para ajustar a tensão mínima abaixo da qual a
proteção de mudança de freqüência será bloqueada. Um valor de aproximadamente
65 % UN é recomendado. O limite de tensão mínima pode ser desativado pelo seu
ajuste nesse endereço para „0“.
2.26.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo, só podem ser mudados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
Comportamento da A figura seguinte mostra a evolução da freqüência quando uma carga é desconectada
Freqüência no de um gerador. A abertura do disjuntor do gerador causa um deslocamento do ângulo
Descarte de Carga de fase que pode ser observado na medição da freqüência como um deslocamento
de freqüência. O gerador é acelerado de acordo com as condições do sistema de
potência (veja também a Seção 2.26 „Proteção de Mudança da Taxa de Freqüência“).
Figura 2-79 Mudança de Freqüência após Desconexão de uma Carga (Gravação de falta com o dispositivo
SIPROTEC 4 - a figura mostra o desvio da freqüência nominal)
A função tem recursos de um número adicional de medidas para evitar trips indevidos,
tais como:
• Correção de desvios do estado estacionário da freqüência nominal
• Faixa de operação de freqüência limitada a fN ± 3 Hz
• Detecção de mudança de freqüência de escaneamento interna (Ajuste de
freqüência de escaneamento)
• Tensão mínima para habilitação
• Bloqueio na conexão de tensão ou desconexão
Valores de Pickup O valor a ser ajustado para o deslocamento do vetor (Endereço 4602 DELTA PHI)
depende da alimentação e condições de carga. Mudanças abruptas da potência ativa
causam um deslocamento do vetor de tensão. O valor a ser ajustado deve ser esta-
belecido de acordo com o sitema de potência em particular. Isso pode ser feito na
base de circuito equivalente simplificado do diagrama „Vetor de Tensão após um
Descarte de Carga” na seção Descrição Funcional, ou usando o software de cálculo
da rede.
Se um ajuste for muito sensitivo, a função de proteção atuará como desacopladora
da rede toda vez que cargas forem conectadas ou desconectadas, Sendo assim, o
ajuste padrão é 10°.
A faixa de tensão de operação admissível pode ser ajustada nos endereços 4605
para U MIN e 4606 para U MAX. Limites de faixas de ajustes são de alguma forma
uma questão das normas da concessionária. O valor para U MIN deverá estar abaixo
do nível admissível de quedas curtas de tensão para as quais o desacoplamento da
rede é desejado. O ajuste padrão é 80 % da tensão nominal. Para U MAX a máxima
tensão admissível deve ser selecionada. Isso será na maioria dos casos 130 % da
tensão nominal.
Temporizações A temporização T DELTA PHI (Endereço 4603) deverá ser mantida em zero, a
menos que você deseje transmitir a indicação de trip com uma temporização para
uma lógica (CFC) ou deixar tempo suficiente para um bloqueio externo ter efeito.
Após expirar o temporizador T RESET (Endereço 4604), a função de proteção é
automaticamente resetada. O tempo de reset depende da norma de desacoplamento.
Deve ter expirado antes do religamento do disjuntor. Onde não é usada a função de
reset automático, o temporizador é ajustado para ∞. O sinal de reset deve vir, neste
caso, de uma entrada binária (contato auxiliar do disjuntor).
O temporizador T BLOCK com temporização de reset (Endereço 4607) ajuda a evitar
sobrefuncionamento quando as tensões são conectadas ou desconectadas.
Normalmente o ajuste padrão não necessita ser mudado. Qualquer mudança pode
ser executada com o software de comunicação DIGSI (Parâmetros avançados) deve
ser considerado que T BLOCK deverá sempre ser ajustado para mais do que a janela
de medição para a medição do deslocamento do vetor (2 ciclos).
2.27.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem se r mudados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
2.28 Proteção de Falta à Terra do Estator -90-% (ANSI 59N, 64G, 67G)
Tensão residual A tensão residual UE pode ser medida tanto no ponto estrela da máquina via transfor-
madores de potencial ou transformadores de aterramento de neutro (Figura 2-82)
quanto via enrolamento e-n (enrolamento delta interrompido) do conjunto de transfor-
madores de potencial ou do enrolamento de medição de uma linha conectada a um
transformador de aterramento (Figura 2-83). Como o transformador de aterramento
de neutro ou o transformador de aterramento conectado à linha usualmente fornecem
uma tensão residual de 500 V (com residual completo), um divisor de tensão de
500 V/100 V deverá ser conectado em série nesses casos.
Se a tensão residual não puder ser aplicada diretamente ao dispositivo como um valor
medido, o dispositivo pode calcular a tensão residual a partir das tensões fase-terra.
O endereço 223 UE CONNECTION serve para notificar o dispositivo a maneira pela
qual a tensão residual deverá ser medida ou calculada.
Em todos os tipos de formação de tensão residual, os componentes do terceiro
harmônico em cada fase são somados uma vez que eles estão em fase no sistema
trifásico. Para obter grandezas medidas confiáveis, somente a fundamental da tensão
residual é avaliada na proteção de falta à terra do estator. Harmônicos são flitrados
pelos algoritmos de filtro numérico.
Para máquinas em conexão de unidade a avaliação da tensão residual é suficiente.
A sensitividade possível só é limitada pelas tensões de interferência de freqüência de
potência durante faltas à terra na rede. Essas tensões de interferência são transferi-
das para o lado da máquina via capacitâncias de acoplamento do transformador da
unidade. Se necessário, uma resistência de carregamento pode ser fornecida para
reduzir essas tensões de interferência. A proteção inicia desconexão da máquina
quando uma falta à terra na zona da máquina estiver presente por um tempo ajustado.
Detecção de Para máquinas em conexão de barramento, não é possível diferenciar entre faltas à
Direção de terra na rede e faltas à terra na máquina usando só a tensão residual. Neste caso, a
Corrente à Terra corrente de falta à terra é usada como um outro critério e a tensão residual como a
condição de habilitação necessária.
A corrente de falta à terra pode ser medida usando um transformador de corrente
toroidal ou um grupo de TCs em conexão Holmgreen. Durante uma falta à terra na
rede a máuina fornece somente uma corrente de falta à terra negligenciável através
do local de medição, a qual deve se situar entre a máquina e a rede. Durante uma
falta à terra na máquina, a corrente de falta à terra da rede está disponível. Entretanto,
como as condições da rede geralmente variam de acordo com o status de manobra
da rede, um resistor de carregamento, que fornece uma corrente de falta à terra
aumentada na ocorrência de uma tensão residual, é usado para obter condições de
medição definidas independente do status de manobra da rede. A corrente de falta à
terra produzida pelo resitor de carregamento deve sempre fluir através do local de
medição.
Se a proteção de falta à terra do rotor (veja Seção 2.34) é usada, ela ocupa a entrada
adicional de tensão; a tensão residual U0 para a proteção de falta à terra do estator é
dessa forma calculada a partir das tensões fase-terra neste caso.
Detecção de No setor industrial, sistemas de barramento estão designados com alta ou baixa
Corrente à Terra resistência, resistências de ponto estrela manobráveis. Para detecção de falta à terra,
(Proteção a corrente do ponto estrela e a corrente total são detectadas via transformador de
Diferencial à Terra corrente toroidal e transmitidas para o dispositivo de proteção como diferença de cor-
com Habilitação rente. Dessa maneira, as porções da corrente à terra ambas derivadas da resistência
pela Tensão do ponto estrela e do sistema de potência contribuem para a corrente total à terra.
Residual) Para excluir uma operação indesejada devido a faltas no transformador, a tensão
residual é usada para trip (veja a figura seguinte).
O recurso da proteção detecta uma falta à terra na máquina se os dois critérios
seguintes forem preenchidos:
• Tensão residual maior do que o valor de ajuste U0>,
• Diferença de corrente de falta à terra ΔIE maior do que o valor de ajuste 3I0>.
Determinação de Em adição a isso, uma função suplementar serve para determinar a fase com falta.
fase com Falta Como a tensão fase-terra na fase com falta é menor do que nas duas fases
remanescentes e como a tensão até mesmo cresce nessas duas últimas, a fase com
falta pode ser determinada pela determinação da fase de menor tensão fase-terra de
forma a gerar um resultado correspondente a uma mensagem de falta.
Geral A proteção de falta à terra do estator -90-% só está efetiva e disponível se o endereço
150 S/E/F PROT. está ajustado para directional; non-dir. U0 ou non-dir.
U0&I0 durante a configuração. Se foi selecionado non-dir. U0 , os parâmetros que
afetam a corrente à terra não são mostrados. Se uma das opções (direcional)
directional ou (não direcional)non-dir. U0&I0 foi selecionada, os parâmetros
que afetam a corrente à terra estão acessíveis. Para máquinas em conexão de bar-
ramento, uma das últimas opções deve estar habilitada uma vez que a diferenciação
entre uma falta à terra do sistema de potência e uma falta à terra da máquina só é
possível por meio da corrente à terra. Se usada como “proteção diferencial à terra”, o
endereço 150 S/E/F PROT. = non-dir. U0&I0 é ajustado. Se a função não for
necessária é ajustada para Disabled. O endereço 5001 S/E/F PROT. serve para
manobrar a função para ON ou OFF ou para bloquear somente o comando de trip
(Block relay).
Tensão Residual O critério para a ocorrência de uma falta à terra no circuito estator é a emergência de
uma tensão residual de neutro. Excedendo o valor de ajuste 5002 U0> causa então
o pickup para a proteção à terra do estator.
O ajuste deve ser escolhido de forma que a proteção não ofereça pickup devido a as-
simetrias operacionais. Isso é particularmente importante para máquinas em conexão
de barramento já que todas as assimetrias de tensões da rede afetam a tensão do
ponto estrela da máquina. O valor de pickup deverá ser pelo menos duas vezes o
valor da assimetria operacional. Um valor entre 5% e 10% do residual total é normal.
Para máquinas em conexão de unidade, o valor de pickup tem que ser escolhido de
forma que os residuais durante faltas à terra na rede que afetam o circuito estator via
capacitâncias de acoplamento do transformador da unidade, não conduzam ao
pickup. O efeito de amortecimento do resistor de carregamento também deve ser
considerado aqui. Instruções para o dimensionamento do resistor de carregamento
estão contidas na publicação "Planning Machine Protection Systems" /5/ (Planeja-
mento de Sistemas de Proteção de Máquinas). O valor de ajuste é duas vezes a
tensão residual que esta acoplada em um residual total da rede. O valor de ajuste é
finalmente determinado durante o comissionamento com valores primários.
Temporização O trip da falta à terra do estator é temporizado pelo ajuste do tempo no endereço
5005 T S/E/F. Para a temporização, a capacidade de sobrecarga do equipamento
de carga deve ser considerada. Todos os tempos de ajustes são temporizações
adicionais e não incluem os tempos de operação (tempo de medição, tempo de
dropout) da própria função de proteção.
Corrente à Terra Os endereços 5003 e 5004 só têm importância para máquinas em conexão de
barramento, onde 150 S/E/F PROT. = directional ou non-dir. U0&I0
tenham sido ajustados. As considerações seguintes não são aplicáveis para
máquinas em conexão de bloco.
O valor de pickup 5003 3I0> é ajustado de forma que numa falta à terra na zona
protegida, a corrente à terra seguramente exceda o ajuste.
Resistência de carregamento 10 Ω
10 A contínua
50 A para 20s
Divisor de tensão 500 V / 100 V
TC toroidal 60 A / 1 A
Zona protegida 90 %
Para uma zona protegida de 90 %, a proteção deverá já operar a 1/10 da total tensão
residual, assim somente 1/10 da corrente de falta à terra é gerada:
Neste exemplo, 3I0> está ajustada para 11 mA. Para a tensão residual o ajuste 1/10
da total tensão residual é usado (devido a 90 % da zona protegida). Considerando um
divisor de tensão de 500 V/100 V, isso resulta em:
Valor de ajuste U0> = 10 V
A temporização deve permanecer abaixo de 50 A do tempo de capacidade do resistor
de carregamento, isto é, abaixo de 20 s. A capacidade de sobrecarga do transfor-
mador de aterramento também deve ser considerada se permanecer abaixo daquela
do resistor de carregamento.
2.28.3 Ajustes
A proteção de falta à terra de alta sensibilidade detecta faltas à terra em sistemas com
ponto estrela isolado ou aterrado com alta impedância. Esse estágio opera com a
magnitude da corrente à terra. É dirigido pra uso onde a amplitude corrente à terra
fornece uma indicação da falta à terra. Como um exemplo disso está a conexão de
barramento de máquinas elétricas em um sistema de potência isolado, onde durante
uma falta à terra na máquina do enrolamento do estator, toda a capacidade da rede
fornece a corrente de falta à terra, mas com uma falta à terra na rede, a corrente de
falta à terra é negligenciada devido à baixa capacitância da máquina. A corrente pode
ser medida usando TCs toroidais ou TCs em conexão Holmgreen.
No 7UM62, o recurso de detecção de falta à terra sensitiva pode ser alocado para a
entrada Iee1 ou para a entrada Iee2. Essa escolha é feita durante a configuração (veja
a Seção 2.4).
Devido a alta sensitividade esta proteção não é adequada para detecção de altas cor-
rentes de alta à terra (acima de cerca de 1 A nos terminais para conexão de corrente
à terra sensitiva). Se esse recurso de proteção apesar disso, for usado para proteção
de falta à terra, um transformador de corrente adicional externo é necessário como
transformador intermediário.
Nota: A proteção de corrente à terra sensitiva pode usar a mesma entrada de
medição de corrente (Iee2) usada para a proteção de falta à terra do estator direcional
ou não direcional com conexão de barramento. A proteção de falta à terra sensitiva
por sua vez, usa os mesmos valores de medição se o endereço 150 S/E/F PROT.
é ajustado para directional ou non-dir. U0&I0.
Aplicação como Alternativamente, essa proteção pode ser usada como proteção de falta à terra do
Proteção de Falta à rotor quando uma tensão bias de freqüência de sistema é aplicada para o circuito do
Terra do Rotor rotor (veja Figura 2-88). Neste caso, a corrente à terra máxima é determinada pela
magnitude da tensão bias UV e o acoplamento capacitivo do circuito do rotor.
Uma supervisão de valor medido é fornecida para essa aplicação como proteção de
falta à terra do rotor. O circuito de medição é asumido fechado enquanto a corrente à
terra, mesmo com isolação intacta, excede um valor mínimo parametrizável IEE<
devido à capacitância de terra do rotor. Se o valor for alcançado, é emitido um alarme
após uma temporização de 2 s.
Método de Medição Inicialmente, a corrente residual é numericamente filtrada de forma que só a onda
fundamental da corrente é usada para a medição. Isso torna a medição insensitiva a
transientes de curto-circuito e harmônicos.
A proteção consiste de dois estágios. Um pickup é detectado assim que é excedido o
primeiro valor de limite parametrizado IEE>. O comando de trip é transmitido
subseqüente à temporização T IEE>. Um pickup é detectado assim que é excedido
um segundo valor de limite parametrizado IEE>>. O comando de trip é transmitido
subseqüente à temporização T IEE>>.
Ambos estágios podem ser bloqueados via uma entrada binária.
Nota 3PP13 somente é necessário se circular constantemente mais do que 0,2 Aeff ;
(Uerr > 150 V). Resistores no 7XR61são então curto-circuitados !
Geral A proteção de falta à terra sensitiva só está efetiva e disponível se o endereço 151
O/C PROT. IEE> = with IEE1 ou with IEE2 está designado. Se durante a
configuração da proteção de falta à terra de 90% do estator (150 S/E/F PROT., veja
subseção 2.4) uma das opções com valor de corrente foi escolhida, isso ativa a
entrada de medição de corrente sensitiva do dispositivo 7UM62. O usuário deve estar
conciente de que a detecção de falta à terra sensitiva usa a mesma entrada de
medição (IEE2) a assim a mesma grandeza de medição. Se a detecção de falta à terra
sensitiva não for necessária é ajustada para Disabled. O endereço 5101 O/C
PROT. IEE serve para manobrar a função para ON ou OFF ou para bloquear somente
o comando de trip (Block relay).
Uso Como A proteção de corrente à terra sensitiva pode ser usada para detectar faltas à terra
Proteção de Falta à tanto no estator quanto no enrolamento do rotor do gerador. Uma pré-condição é a de
Terra do Rotor que a magnitude da corrente à terra sozinha seja suficiente como critério. Em circuitos
com alta resistividade ou aqueles isolados da terra, correntes à terra suficientemente
grandes devem ser asseguradas.
Quando, por exemplo, usada como proteção de falta à terra do rotor, uma tensão bias
de freqüência do sistema (UV ≈ 42 V deve ser aplicada ao circuito do rotor por meio
de 7XR61 na Figura „ O caso de aplicação como proteção de falta à terra do rotor “
na Seção 2.29) deve ser aplicada ao circuito do rotor. Devido a essa tensão bias, com
isolação de terra apropriada uma corrente flui através da capacitância de terra, que
pode ser usada como um critério para um circuito de medição fechado (Endereço
5106 IEE<). Aproximadamente 2mA é um típico valor de pickup. O estágio de
Por outro lado, o valor de ajuste deverá ser pelo menos duas vezes a corrente de
interferência causada pelas capacitâncias à terra do circuito do rotor.
O estágio de trip 5104 IEE>> deverá ser dimensionado para uma resistência de falta
de cerca de 1.5 kΩ.
Uso como Proteção Favor também consultar a seção 2.28. Para uso como proteção de falta à terra do
de Falta à Terra do estator, a corrente à terra deve, se necessário, ser aumentada por um resistor de
Estator carga ôhmico no transformador de aterramento. Instruções para o dimensionamento
do transformador de corrente à terra e resistor de carregamento estão contidas na
publicação "Planning Machine Protection Systems" /5/. (Planejamento de Sistemas
de Proteção de Máquinas)
Uso Como Para máquinas de baixa tensão com condutor neutro incorporado ou máquinas com
Proteção de Falta á ponto estrela aterrado de baixa impedância, a proteção de sobrecorrente temporizada
Terra dos ramais de fase já é uma proteção de curto-circuito de terra, uma vez que a
corrente de curto-circuito também flua através da fase com falta. Se a detecção de
corrente à terra sensitiva de qualquer forma for usada como curto-circuito para a
proteção á terra, um transformador externo intermediário deve ser usado para
assegurar que a corrente de curto-circuito não exceda os valores de limite térmico
(15 A contínuo, 100 A para < 10 s, 300 A para < 1 s) dessa entrada de medição.
2.29.3 Ajustes
Modo de Operação O 3º harmônico emerge em cada máquina de maneira mais ou menos significativa. É
causado pela forma dos polos. Se ocorre uma falta à terra no enrolamento do estator
do gerador, a relação de divisão de capacitâncias parasitas muda, desde que uma
das capacitâncias seja curto-circuitada pela falta à terra. Durante esse procedimento,
o 3º harmônico medido no ponto estrela decresce, enquanto que o 3º harmônico
medido nos terminais do gerador cresce (veja a figura seguinte). O 3º harmônico
forma um sistema de seqüência de fase zero e pode assim também ser determinado
por meio de transformador de potencial ligado em estrela/delta ou pelo cálculo do
sistema de seqüência de fase zero a partir das tensões fase-terra.
Transformador de Como uma falta à terra no ponto estrela causa uma redução do 3ª harmônico medido
Neutro comparado com o caso sem falta, a função de proteção está implementada como um
estágio de subtensão (5202 U0 3.HARM<). Essa disposição é o caso preferido.
Enrolamento Delta Se não existir transformador neutro, a função de proteção é baseada no componente
Aberto zero do 3º harmônico das tensões de terminal. Essa tensão aumenta no caso de falta.
Nesse caso, a função de proteção é um estágio de sobretensão (5203 U0 3.HARM>).
Para conseguir sensitividade aumentada, o valor de pickup pode ser diminuido na
proporção da potência ativa. Esse recurso e ajustado no endereço 5207 U0
3.H.(V/100%). Internamente, o valor de pickup da corrente é calculado da fórmula:
U3H, corrigida = U3H – Ucorr · (100 % – Pmed.)
Para:
U3H, corrigida Valor de pickup usado internamente
U3H Valor ajustado no endereço 5203 U0 3.HARM> com
uma potência ativa de 100 %
Ucorr Fator de correção em volt/por cento, ajustado no
endereço 5207 U0 3.H.(V/100%)
Pmeas Potência ativa medida
Não conectada/ Como para a conexão de enrolamento delta aberto, um aumento do 3º harmônico
interface de durante uma falta também resulta para a tensão calculada. O parâmetro 5203 U0
proteção; cálculo 3.HARM> também é relevante.
de U0
Conectada a Com esses tipos de conexão a proteção de falta à terra do estator -100-% é inefetiva.
qualquer
A figura seguinte mostra o diagrama lógico da função de proteção de falta à terra do
transformador;
estator -100-%.
Rotor
Tipo de Conexão Dependendo das condições do sistema, no endereço 223 UE CONNECTION o usuário
especifica durante a configuração do projeto,se a tensão residual Uen é proveniente
de um transformador neutro (neutr. transf.) ou via o enrolamento delta aberto
de um transformador de aterramento (broken delta) e alimentada para o
dispositivo de proteção. Se não for possível tornar disponível a tensão residual para
o dispositivo de proteção como uma grandeza medida, grandezas computadas são
usadas e deve ser ajustado Not connected ou Uen-winding. A opção any VT é
selecionada se a entrada de tensão do 7UM62 deverá ser usada para medição de
qualquer outra tensão ao invés de para a proteção de falta à terra. Com esse ajuste
a função de proteção de falta à terra de 100 % do estator é inefetiva. A opção Rotor
é selecionada se a tensão residual para conexão de falta à terra do rotor deverá ser
alimentada nessa entrada. Nesse caso, também, a função de proteção de falta à terra
do estator é inefetiva.
A opção Load. resistor é selecionada para a proteção de falta à terra do estator
com tensão bias 20 Hz. Com esse ajuste a função de proteção de falta à terra do
estator com 3º harmônico é bloqueada.
Valor de Pickup Dependendo do tipo de conexão, somente um dos dois parâmetros de ajuste, 5202
para o 3º ou 5203 está acessível.
Harmônico
Os valores de ajuste só podem ser determinados dentro da planilha de um teste
primário. Em geral, aplica-se o seguinte:
• O estágio de subtensão, endereço 5202 U0 3.HARM<, é relevante para uma
conexão a um transformador no ponto estrela. O valor de pickup deverá ser
escolhido o mais baixo possível.
• O estágio de sobretensão, endereço 5203 U0 3.HARM>, é relevante para uma
conexão via enrolamento delta aberto de um transformador de aterramento e para
uma não conectada, mas internamente calculada, tensão residual.
Como discutido na Seção 2.30, sob o cabeçalho de margem „Enrolamento Delta
Aberto“, a sensitividade do estágio U0 3.HARM> pode ser aumentada se uma
correção dependente de potência do valor de pickup, for efetuada. O parâmetro
relevante para isso é ajustado no endereço 5207 U0 3.H.(V/100%). O ajuste
padrão desse parâmetro é 0, o que significa que a correção é inefetiva.
O ajuste de correção é feito com o seguinte método:
• Medição do 3º harmônico para potências ativas diferentes usando os valores
medidos de operação. Para os ajustes são recomendados valores secundários.
• Interpolação dos valores medidos por uma linha reta. Leitura da tensão do 3º
harmônico em 100 % (P1) e 50 % (P2) da potência ativa. Cálculo da diferença
baseado na seguinte relação:
Figura 2-93 3º harmônico da tensão secundária como função da potência ativa (potência
reativa como parâmetro)
Como mostra a Figura 2-93, o aumento é quase igual em ambos os casos. O caso
mais desfavorável é da operação em condições de subexcitação. Ao extrapolar a
curva para 100 %, o valor de tensão é aproximadamente 12 V. Com 50 % de potência
ativa, é aproximadamente 7.5 V. O valor de ajuste pode agora ser calculado como a
seguir:
Temporização O trip no caso de uma falta à terra é temporizado pelo tempo ajustado no endereço
5204 T SEF 3. HARM.. O tempo de ajuste é uma temporização adicional que não
inclui o tempo de operação da função de proteção.
2.30.3 Ajustes
A proteção de falta à terra de 100 % do estator detecta faltas à terra nos enrolamentos
do estator de geradores que estão conectados com a rede via um transformador da
unidade. Essa função de proteção, que trabalha com tensão injetada a 20 Hz, é
independente da tensão residual da freqüência da rede e detecta faltas à terra em
todos os enrolamentos incluindo o ponto estrela da máquina. O princípio de medição
usado não é totalmente influenciado pelo modo de operação do gerador e permite
medições mesmo com o gerador em estado de espera. Os dois pricípios de medição
– medição da tensão residual e avaliação das grandezas medidas a uma tensão
injetada de 20 Hz – permite implementar conceitos de proteção confiáveis que se
complementam entre si.
Se uma falta à terra no ponto estrela do gerador ou próxima do ponto estrela não é
detectada, o gerador é operado como “aterrado”. Uma falta subseqüente (por
exemplo, segunda falta à terra) causa um curto-circuito monopolar que pode ter uma
corrente de falta extremamente alta porque a impedância zero do gerador é muito
pequena.
A proteção de falta à terra do estator de -100-% é por essa razão uma função básica
para grandes geradores.
Princípio Básico O princípio básico é mostrado na figura seguinte. Uma fonte de tensão alternada de
baixa freqüência externa (20 Hz) injeta no ponto estrela do gerador uma tensão de no
máximo 1 % da tensão nominal do gerador. Se ocorre uma falta à terra no ponto
estrela do gerador, a tensão 20 Hz conduz uma corrente através da resistência da
falta. Da tensão de condução e corrente da falta, o relé de proteção determina a
resistência da falta. O princípio de proteção aqui descrito também detecta faltas à
terra nos terminais do gerador, incluindo componentes conectados tais como
transformadores de potencial.
Design do Circuito Para implementar o conceito acima, é necessário algum equipamento adicional. A
figura seguinte mostra um gerador de 20 Hz gerando uma tensão de onda quadrada
com uma amplitude de cerca de 25 V. Essa tensão de onda quadrada é alimentada
via uma passagem de banda no resistor de carregamento do transformador de
aterramento ou do neutro. A passagem de banda serve para arredondar a tensão de
onda quadrada e para armazenar energia. A resistência a 20 Hz da passagem de
banda é de cerca de 8 Ω. A passagem de banda assume também uma função de
proteção. Se o resistor de carregamento conduz a tensão residual durante uma falta
à terra para o terminal, a mais alta resistência em série da passagem de banda
protege o gerador de 20 Hz das correntes excessivas de retorno.
A tensão condutora de 20 Hz é tomada diretamente no resistor de carregamento
usando um divisor de tensão. Em adição, o fluxo de corrente a 20 Hz é medido
usando um TC miniatura. Ambos os valores (USEF e ISEF) são alimentadas para o
dispositivo de proteção.
A tensão a ser injetada no ponto estrela do gerador depende da tensão condutora a
20 Hz (divisor de tensão: resistor de carregamento e passagem de banda), e da
relação de transformação do transformador de aterramento ou de neutro.
Para prevenir a resistência de carga secundária de tornar-se muito pequena (ela deve
ser de > 0.5 Ω quando possível), uma tensão nominal secundária deverá ser
escolhida para o transformador de aterramento ou neutro. 500 V provou tratar-se de
um valor prático.
Figura 2-95 Design de Circuito da Proteção de Falta à Terra de 100% do Estator com Transformador de Aterramento
ou Transformador de Neutro
R Resistência de carregamento
USEF Tensão residual do relé de proteção
ISEF Corrente medida no relé de proteção
O mesmo princípio de medição pode ser também usado com um resistor de carrega-
mento primário. A tensão a 20 Hz é conectada, neste caso, via um transformador de
potencial, e a corrente do ponto estrela é medida diretamente. As notas de ajustes
(seção 2.31.2) contém um esquea de conexão e informação sobre o design do
circuito.
Método de Medição Das duas grandezas medidas USEF e ISEF na ilustração acima, os vetores de corrente
e tensão a 20 Hz são calculados e da impedância complexa resultante, a resistência
da falta ôhmica é determinada. Esse método elimina perturbações causadas pela
capacitância à terra do estator e assegura uma alta sensitividade. A precisão da
medição é depois aumentada pelo uso de valores médios de corrente e tensão
obtidos sobre vários ciclos para cálculo da resistência.
O modelo considera uma resistência de transferência RPS que pode estar presente no
transformador de neutro, aterramento ou potencial. Outros fatores de erros são
considerados no erro de ângulo.
Em adição à determinação da resistência de terra, um estágio de corrente à terra é
fornecido, o qual processa o valor rms da corrente e assim considera todos os
componentes da freqüência. É usado como estágio de backup e cobre cerca de 80 a
90 % da zona protegida.
Um circuito de monitoramento verifica a alimentação acoplada em tensão a 20 H e
corrente a 20 Hz e detecta pela avaliação delas, qualquer falha do gerador de 20Hz
ou da conexão de 20 Hz. Em tal caso, a determinação da resistência é bloqueada. O
estágio de corrente à terra permanece ativo.
Resistências de Os valores finais de ajuste são determinados no teste primário como descrito na
Falta Seção 3 Subseção „Comissionamento“.
Favor observar que a proteção calcula a resistência de terra dos valores secundários
USEF e ISEF que estão presentes nos terminais do dispositivo. Alocação entre esse
valor calculado e a real resistência à terra do estator (primária) é determinada pela
relação de transformação do transformador de aterramento e de neutro. Para a
transformação geral, aplica-se a seguinte fórmula:
Onde:
Transformador de neutro:
Resistência de carregamento RL 10 Ω
(10 A continuamente, 50 A para 20 s)
Divisor de tensão TPRatio 500 V/200 V
TC Miniatura TCRatio. 200 A/5 A
A relação de transformação do TC miniatura 400 A:5 tem sido cortada à metade para
200A : 5A pela passagem do condutor primário duas vezes através da janela do
transformador.
Para FACTOR R SEF resulta o valor seguinte:
Estágio de O estágio de corrente à terra tem uma função de proteção de backup. É ajustado para
Corrente à Terra uma zona protegida de aproximadamente 80 %. Referente à máxima corrente de falta
secundária, o limite de pickup está em aproximadamente 20 %, e o valor de ajuste é
calculado como a seguir:
Monitoramento Nos endereçoes 5307 e 5308 os limites de monitoramento são ajustados com U20
MIN e I20 MIN. Se a tensão a 20 Hz cair abaixo do valor de pickup sem aumento da
corrente a 20 Hz, deverá haver um problema com a conexão de 20 Hz. O ajuste
padrão será adequado para a maioria das aplicações. Em aplicações onde o resistor
de carregamento é menor do que 1 Ω, o limite U20 MIN deve ser reduzido para 0.5 V.
O limite de corrente I20 MIN pode ser deixado em 10 mA.
Ângulo de O parâmetro PHI I SEF (ajuste padrão 0 °) ajustado no endereço 5309 é usado para
Correção, compensar os erros de ângulo dos TCs e distorções de ângulo causadas por um
Resistência de transformador de aterramento ou de neutro não ideal. O ajuste correto para esse
Transferência parâmetro só pode ser determinado com teste primário. O ajuste deverá ser feito para
o valor de trip.
O mesmo se aplica para a resistência de transferência do transformador de aterra-
mento ou neutro. Esse parâmetro avançado pode ser ajustado com o software de
comunicação DIGSI (não possível em operação local). Como regra, essa resistência
é negligenciável. Por essa razão, no endereço 5310 o ajuste padrão SEF Rps = 0.0 Ω
é selecionado. Entretanto, a resistência de transferência do transformador de tensão
não é negligenciável se a tensão 20 Hz é alimentada para um resistor de
carregamento do lado primário via um transformador de potencial.
Em unidades de grande potência com disjuntor de gerador, as aplicações têm efeito
onde existe algum equipamento de carga adicional no lado de baixa tensão do trans-
formador da unidade para reduzir a influência pela tensão zero quando o disjnutor do
gerador é aberto. A fonte de 20 Hz é conectada via transformador de neutro no ponto
estrela do gerador. Com o disjuntor do gerador fechado, a proteção mede a resistên-
cia de carregamento no lado do transformador da unidade, que pode ser confundida
com uma resistência à terra. O parâmetro avançado do endereço 5311 permite o
ajuste dessa resistência de carregamento adicional. O ajuste padrão para Rl-
PARALLEL é ∞. Nenhuma resistência de carregamento adicional é assumida.
Proteção de Falta à Alguns sistemas de potência com geradores em conexão de unidade tem um resistor
Terra de 100% do de carga instalado diretamente no ponto estrela do gerador para reduzir interferência.
Estator com A figura seguinte mostra a conexão de 20 Hz do gerador e a passagem de banda
Resistor de Carga nessa aplicação, e a integração do dispositivo de proteção. A tensão a 20 Hz é
Primário injetada no ponto estrela do gerador via um poderoso transformador de potencial e
cai no resistor de carga primário. Na presença de uma falta à terra, uma corrente à
terra flui através do TC no ponto estrela. A função de proteção detecta e processa
essa corrente em adição à tensão a 20 Hz.
Figura 2-97 Conexão: Proteção de falta à terra do estator -100-% para um resistor de carga primário
Exemplo:
Resistor de Carga Primário: RL = 1250 Ω
Transformador de Potencial: 10.5 kV/ √3/500 V
Divisor Ôhmico: 1650 Ω/660 Ω (5:2)
Transformador de Corrente: 1 A/1 A
Nota
Devido à resistência de transferência Rps, uma relação de transformação ideal dos
transformadores de potencial não deve ser esperada. Por essa razão desvios
maiores do FACTOR R SEF podem ocorrer. É recomendado medir a relação de
transformação com alimentação 20 Hz e a máquina em estado estacionário. Esse
valor deverá então ser ajustado.
2.31.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser mudados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
Aplicações • Monitoramento da corrente à terra para detectar faltas à terra (estator do gerador,
terminais, transformador).
• Medição de corrente à terra para 3º harmônicos para detecção de faltas à terra
próximas do ponto estrela do gerador. A conexão é executada no circuito
secundário do transformador de neutro.
• Proteção contra resistências de carga por meio de monitoramento de corrente
monofásica.
• Proteção da corrente do eixo de forma a detectar correntes de eixo do eixo do
gerador e prevenir danos aos mancais. A função é principalmente usada para
geradores hidro-elétricos.
Geral A proteção de corrente à terra sensitiva IEE-B usa tanto a entrada do hardware Iee1
quanto Iee2. Essas entradas estão designadas de forma a permitir que cortem
correntes maiores do que 1.6 A (limite térmico, veja dados técnicos). Isso tem que ser
considerado para as aplicações ou para a seleção dos transformadores de corrrente.
Aplicação como Como a maioria das aplicações mencionadas acima são muito simples, nós
Proteção de focaremos as funções de aplicação como proteção de corrente do eixo. Essa função
Corrente no Eixo é de particular interesse em conjunto com geradores hidrelétricos. Devido à sua
(Proteção de construção, os geradores hidrelétricos têm eixos relativamente longos. O eixo está
Corrente do conectado à terra em um ponto via turbina e água. Em geradores de rotor cilíndrico o
Rolamento) eixo é aterrado em um ponto via escova de aterramento. Um número de fatores tais
como a fricção, campos magnéticos dos geradores e outros, podem gerar uma tensão
através do eixo que então age como fonte de tensão (força eletro-motriz- emf). Essa
tensão também contém harmônicos com o 3º harmônico sendo o mais forte. Essa
tensão induzida pode estar na faixa de 0.5 e 2 V em geradores de rotor cilíndrico e
entre 10 e 30 V em geradores hidrelétricos. A detecção só é possível durante a
operação.
Se filme de óleo que cobre o mancal é muito fino, pode ocorrer quebra. Como a caixa
do mancal está aterrada, o circuito elétrico está agora fechado. Devido à baixa
resistência (eixo, mancal e aterramento), podem fluir altas correntes que destroem o
mancal. Experiências passadas demonstraram que correntes maiores do que 1 A são
críticas para os mancais. Como diferentes manacais podem ser afetados, a corrente
não é medida em cada mancal, mas a corrente que entra no eixo é detectada por
meio de um transformador especial. É um transformador de dobra que é montado ao
redor do eixo.
Método de Medição Para preservar a flexibilidade da aplicação, existem diferentes métodos de medição
disponíveis para processamento da corrente à terra sensitiva. O ajuste da proteção
determina o método de medição a ser usado. Em termos de algorítmos, isso significa
que parâmetros de filtros FIR tem que ser modificados. Para conseguir alta precisão,
um intervalo longo de filtro é deliberadamente usado.
As seguintes opções de filtro estão disponíveis:
Filtragem Aplicação
Componente - Aplicações de proteção de corrente à terra normais
fundamental - Proteção de corrente do eixo,
(50 Hz ou 60 Hz) se o componente fundamental é predominante
3º harmônico - Moniroramento de corrente à terra no ponto estrela do gerador para
(150 Hz ou 180 Hz) detectar faltas na redondeza do ponto estrela
(lógica suplementar via CFC)
- Proteção de corrente do eixo, se o 3º harmônico é predominante
Componente funda- - Proteção de corrente do eixo se são predominantes o 3º harmônico
mental e 3º harmônico e o componente fundamental
Lógica A Figura 2-100 mostra o Diagrama Lógico. De acordo com o método de medição se-
lecionado, o valor medido é enviado para a lógica de decisão de limite. Dependendo
da aplicação é possível monitorar um limite maior ou menor. Para prevenir o “repique”
de pickup, pode ser implementada uma temporização de dropout. Este tempo é o
tempo de espera. Além disso, um contador permite temporizar o sinal de TRIP
adequadamente. Ajustado em 0, o estágio IEE-B< é desativado.
Geral A proteção de falta à terra sensitiva IEE-B só está efetiva e disponivel se configurada
para endereço 154 = with IEE1 ou with IEE2.
Se a proteção de falta à terra sensitiva não for requerida, IEE-B é ajustada para
Disabled.
O endereço serve para manobrar a função para ON ou OFF ou para bloquear somente
o comando de trip (Block relay).
Em adição, você pode ajustar para Alarm Only, isto é, esses estágios operam e
enviam alarmes mas não geram qualquer comando de trip.
Uso como Proteção O ajuste correto da proteção de corrente do eixo só é possível durante a verificação
de Corrente do Eixo primária. Uma gravação de falta é iniciada com o gerador em movimento e o conteúdo
harmônico é determinado usando o software gráfico SIGRA. Dependendo de qual
conteúdo harmônico está presente, o método de medição adequado é ajustado no
endereço 5406 MEAS. METHOD. Você tanto pode selecionar Fundamental, 3.
Harmonic quanto 1. and 3. Harm.. Uma vez completado o ajuste, a corrente da
falta respectiva é lida dos valores operacionais medidos com o gerador funcionando
sob carga e um valor de ajuste é determinado nessas bases com um fator de
segurança de 1.5 a 2 (veja também, verificação primária).
Um ajuste preliminar deverá ser de forma a causar à função de proteção pickup nas
correntes de falta entre 0.5 A e 1 A. No caso de 600 espiras, isso fornece um valor de
pickup de 1 mA (equivalente a 0.6 A primários).
Para assegurar também o trip da função no caso de faltas intermitentes, o comporta-
mento de pickup tem que ser ajustado no endereço 5407 T-HOLD IEE-B> (só
possível via software DIGSI). Um valor de 0.5 s é bastante prático. A temporização de
trip é usaualmente ajustada para 3 s no endereço 5403 T IEE-B>.
2.32.3 Settings
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser mudados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
A proteção de falta (Interturn) de curto entre espiras detecta faltas entre espiras
dentro do enrolamento de um gerador (fase). Essa situação pode envolver correntes
de circulação relativamente altas que fluem nas espiras curto-circuitadas e danificam
o enrolamento e o estator. A função de proteção está caracterizada pela alta
sensitividade.
Dada a forma em que são construidos os geradores, não é incomum que ocorra falta
interna.
Geradores com um enrolamento de estator separado (por exemplo, geradores
hidrelétricos de grande porte) são mais suscetíveis de serem afetados. Nessa confi-
guração, a proteção diferencial transversa ou a proteção de corrente de seqüência
zero são usadas então entre os pontos estrela conectados.
Princípio Básico A Figura 2-101 mostra o princípio básico de medição. A tensão residual é medida no
enrolamento delta aberto por meio de 3 transformadores de potencial isolados
bifásicos. Então por ser insensitivo a faltas à terra, o ponto estrela do transformador
de potencial isolado tem que ser conectado ao ponto estrela do gerador por meio de
um cabo de alta tensão. O ponto estrela do transformador de potencial não pode estar
aterrado pois isso implica que o ponto estrela do gerador, também, estaria aterrado
com a conseqüência de que cada falta conduziria a uma falta à terra monopolar.
No evento de uma falta de curto entre espiras (interturn), a tensão na fase afetada
será reduzida causando uma tensão residual que é detectada no enrolamento delta
aberto. A sensitividade está limitada mais pelas assimetrias do enrolamento do que
pelo dispositivo de proteção.
A ampla faixa de ajuste permite que a função de proteção seja usada também como
proteção de sobretensão monofásica de estágio simples.
Método de Medição A entrada UE da proteção está conectada como mostra a Figura 2-101 ou 2-102. Um
filtro FIR determina o componente fundamental da tensão baseado na tensão residual
digitalizada. Selecionando uma função de intervalo adequado o efeito da sensitivida-
de em direção às oscilações de altas freqüência é melhorado e a influência de
perturbações de 3º harmônico é eliminada enquanto se consegue a sensitividade de
medição necessária.
Geral A proteção de falta de curto entre espiras só está efetiva e acessível se o endereço
155 INTERTURN PROT foi ajustado para Enabled durante a configuração das
funções de proteção.
Também tem que estar especificado nos Dados do Sistema de Potência 1 que a
entrada UE é usada para proteção de falta de curto entre espiras (interturn). O ajuste
pode ser feito no endereço 223 UE CONNECTION = Uen-winding. Para o fator UE
(Endereço 224) a relação da tensão fase-terra para a tensão no enrolamento delta
aberto (entrada UE ) é ajustado de acordo com a seção 2.5.
O endereço 5501 INTERTURN PROT serve para manobrar a função para ON ou OFF
ou para bloquear somente o comando de trip (Block relay).
Valor de Pickup É desejado que a proteção tenha uma alta sensitividade de forma a já detectar uma
falta quando ela tenha afetado somente umas poucas espiras. Por outro lado, um
ajuste muito sensitivo não deve ocasionar sobrefuncionamento. Daí porque o ajuste
padrão é 2 % o qual em uma tensão residual secundária máxima de 100 V
corresponda a um valor de pickup de 2 V.
O valor de pickup final tem que ser determinado em testes primários. Pickup sem uma
falta de curto entre espiras estando realmente presente deve ser excluido! A função
de proteção não deve oferecer pickup erroneamente em interferências.
A interferência é causada por assimetrias de enrolamento do enrolamento do estator.
Especialmente no caso de uma falta bipolar torna-se óbvia a formação de uma tensão
residual. Testes de curto-circuito deverão ser conduzidos para determinar essa
tensão residual interferente. A faixa de proteção pode assim ser determinada. O
ajuste deverá ser tal que assegure o pickup da função em uma falta de curto entre
espiras (interturn) sob excitação sem carga. Deverá estar apta a detectar uma falta
quando ela já afetou apenas uma espira.
Para o ajuste sensitivo uma relação de dopout deverá ser levemente reduzida por
igual. O ajuste padrão é 80 % (veja endereço 5504 RESET RATIO).
2.33.3 Ajustes
A proteção de falta à terra do rotor é usada para detectar faltas à terra no circuito de
excitação de máquinas síncronas. Uma falta à terra no enrolamento do rotor não
causa dano imediato; entretanto, se ocorrer uma segunda falta ela constitui um curto-
circuito do enrolamento do circuito de excitação. Os desequilíbrios magnéticos resul-
tantes podem ocasionar forças mecânicas extremas que podem destruir a máquina.
Método de Medição A proteção de falta à terra do rotor no 7UM62 usa uma tensão auxiliar de freqüência
do sistema externa de aproximadamente 36 a 45 V CA, que pode ser tomado por
exemplo, dos transformadores de potencial via uma unidade de acoplamento
7XR6100-0*A00. Essa tensão é simetricamente acoplada para o circuito de excitação
e simultaneamente conectada à entrada de medição UE do dispositivo disponibilizado
para esse propósito. Os capacitores Ccoup da unidade de acoplamento 7XR6100
estão protegidos pelos resitores em série Rpre e - no caso de altos conteúdos harmô-
nicos serem esperados no circuito de excitação (por exemplo, excitação por circuitos
tiristorizados) - por um filtro de bloqueio adicional (para um exemplo de conexão com
designação de terminal veja o Apêndice A.3).
A tensão acoplada conduz uma pequena corrente de carregamento (normalmente
uns poucos mA) através da unidade de acoplamento, como no caso pode ser a
resistência de escovas e a capacitância à terra do circuito de excitação. Essa corrente
IRE é medida pelo dispositivo.
Nota 3PP13 somente é necessário se circular constantemente mais do que 0,2 Aeff ;
(Uerr > 150 V). Resistores no 7XR61são então curto-circuitados !
Nota
A proteção de falta à terra do rotor usa para detecção da tensão URE a entrada de
tensão UE do dispositivo. Neste caso, a tensão residual para a proteção de falta à
terra de 90% do estator U0 é dessa forma calculada pelas tensões fase-terra.
Supervisão do Desde que flua uma corrente mesmo durante operação normal, isto é, a corrente de
Circuito de carregamento da capacidade de terra CE, a proteção pode reconhecer e sinalizar
Medição interrupções no circuito de medição, desde que a capacitância à terra seja pelo
menos 0.15 μF.
Estabilização da Se a corrente de medição IRE exceder um valor pré-determinado interno (100 mA),
Resistência de uma falta à terra de baixa resistência (RE ≈ 0) é detectada sem considerar a resistên-
Medição cia calculada. Se essa corrente cair abaixo do valor interno fixo de 0.3 mA, RE → ∞ é
detectado independente da resistência calculada.
Geral A proteção de falta à terra do rotor só está efetiva e acessível se o endereço 160
ROTOR E/F foi ajustado para = Enabled. Se a função não for necessária é ajustada
para Disabled. O endereço 6001 ROTOR E/F serve para manobrar a função para
ON ou OFF ou para bloquear somente o comando de trip (Block relay).
Também, o parâmetro de configuração 223 UE CONNECTION deve ser ajustado para
Rotor. Se esse não for o caso, uma tensão URE = 0 é mostrada e avaliada de forma
que a proteção permaneça bloqueada.
Os ajustes de fábrica dos trandutores de medição TD1 e TD2 a 10 V não podem ser
alterados (veja tabelas 3-18 e 3-19).
Valores de Pickup Como a proteção calcula a resistência ôhmica rotor-terra dos valores causados pela
tensão bias aplicada, os limites para o estágio de aviso (6002 RE< WARN) e para o
estágio de trip (6003 RE<< TRIP) podem ser ajustados diretamente como valores de
resistência. Os ajustes padrão são suficientes para a maioria dos casos. Esses
valores podem ser mudados dependendo da resistência de isolação e da
refrigeração. Deve ser tomado cuidados para permitir uma margem suficiente entre o
valor de ajuste e a real resistência de isolação.
Figura 2-106 Circuito de Medição Equivalente para proteção de Falta à Terra do Rotor
onde:
URE Tensão bias do circuito do rotor
IRE Corrente à terra
Xacoplamento Reatância em série total do circuito de acoplamento consistindo de
capacitância de acoplamento e indutância (se aplicável)
RS Resistência total do circuito de acoplamento consistindo de resistência da
escova, resistência da proteção (se aplicável) e resistência de
amortecimento (se aplicável).
CE Capacitância à terra do rotor
RE Resistência à terra do rotor
Correção de Erro A reatância de acoplamento e resistência em série podem ser medidas pela própria
de Ângulo proteção durante comissionamento (veja Subseção 3.3 na Seção “Instalação e
Comissionamento”). Pode ser vantajoso compensar o erro de ângulo dos TCs de
entrada do relé para aumentar a precisão. Isso pode ser feito no endereço 6009 PHI
I RE. Assim, se o estágio de aviso, em particular, não oferece pickup durante o teste
no nível de isolação esperado, você deverá verificar e corrigir o ângulo de correção e
a reatância de acoplamento (veja também a Subseção 3.3 na Seção „Instalação e
Comissionamento“).
Os valores calculados e mostrados pelo relé podem torner-se negativos devido à
erros de ângulos do TC, ajustes errados da impedância de acoplamento ou mau fun-
cionamento do equipamento de excitação. Neste caso, é executada uma verificação
quanto a corrente IRE ser mais do que 7 mA, caso no qual é feita uma decisão de trip.
Se a corrente é < 7 mA, a medição é marcada como inválida e a resistência à terra
do rotor Re = ∞ é mostrada. Essa verificação adicional de consistência assegura que
mesmo se o ajuste de ângulo de correção ou a impedância de acoplamento estiverem
errados, o trip no caso de faltas à terra de baixa resistência é assegurado apesar do
estágio de aviso não dar pickup corretamente.
Monitoramento do Se uma capacitância do rotor suficientemente alta (CE ≥ 0.15 μF) estiver disponível,
Circuito de uma interrupção no circuito de medição também pode ser reconhecida. Uma
Medição interrupção do circuito de medição é assumida quando a tensão cair abaixo do limite
ajustado no endereço 6008 I RE<, e a tensão URE estiver, ao mesmo tempo, acima
de 25 V. O alarme é então resetado quando a corrente for 0.5 mA ou 20 % acima do
valor de ajuste, ou quando a tensão cair abaixo de 20 V. Se I RE< for ajustada para
0.0 mA, não existe monitoramento de corrente e nenhum alarme.
2.34.3 Ajustes
A proteção de falta à terra do rotor detecta faltas à terra de alta e baixa resistência no
circuito de excitação de geradores síncronos. Uma falta à terra no enrolamento de
excitação por si mesma não causa dano direto. Se, entretanto, ocorrer uma segunda
falta à terra , isso resulta em um curto circuito do enrolamento no circuito de excitação.
Os desequilíbrios magnéticos resultantes podem ocasionar forças mecânicas
extremas que podem destruir a máquina. A função de proteção seguinte difere da
descrita na Seção 2.34 por ser muito mais sensitiva; é usada para grandes geradores.
Princípio Básico A proteção de falta à terra do rotor trabalha com uma tensão direta de cerca de 50 V,
a polaridade é revertida entre 1 e 4 vezes por segundo, dependendo do ajuste. Essa
tensão Ug injetada no circuito do rotor é gerada no dispositivo série 7XT71. A tensão
passa atavés de uma unidade de resistor 7XR6004 (ou 7XR6003) e está simetrica-
mente acoplada ao circuito de excitação via resistores de alta resistência e ao mesmo
tempo conectada à escova de aterramento (potencial à terra) via um shunt de
medição de baixa resistência RM (veja também o Apêndice). A tensão tomada no
shunt de medição e a tensão de controle são ligadas ao dispositivo de proteção via
transdutores de medição. A tensão de controle é proporcional à tensão injetada de 50
V Ug em termos de amplitude e freqüência. A corrente à terra que flui no rotor é
refletida pela tensão de medição.
Cada vez que a polaridade da tensão direta Ug é revertida, uma corrente de
carregamento Ig é conduzida através da unidade de resistor para a capacitância à
terra do circuito de excitação. Essa corrente causa uma queda proporcional de tensão
UMeas no shunt de medição. Uma vez que a capacitância à terra do rotor é carregada,
a corrente de carregameno cai a zero. Se estiver presente uma falta à terra do rotor,
é conduzida uma corrente à terra contínua. A amplitude depende da resistência da
falta.
O uso de uma tensão de onda quadrada de baixa freqüência como a tensão residual
elimina a influência da capacitância à terra e assegura ao mesmo tempo uma margem
suficiente contra sinais de interferências do sistema de excitação.
Método de Medição Da tensão de controle UCtr, a função determina a temporização para as reversões de
polaridade e dispara as medições. Ao mesmo tempo, ela calcula a amplitude da
tensão e converte-a na tensão de condução Ug. A resistência de falta real é
determinada pela tensão UMeas, que é proporcional à corrente Ig. Cada vez que é
revertida a polaridade da tensão de controle,o componete DC da tensão de medição
é determinada por um filtro de valores médios. A freqüência do dispositivo em série
deve ser ajustada baixa o suficiente para assegurar que durante a geração do valor
médio as capacitâncias à terra do rotor são carregadas, de forma que somente a
porção em estado estacionário seja avaliada. Isso permite a detecção de faltas de alta
resistên-cia (máximo aproximado de 80 kΩ) sem ser influenciada pela capacitância à
terra.
Entretanto, a medição é distorcida por duas fontes de interferência. Uma delas, é o
componete da tensão DC no circuito de medição, que depende da intensidade da
tensão de excitação e da localização da falta à terra no enrolamento de excitação, e
a outra são picos de tensão de alta-freqüência consideráveis que podem se sobrepor
à tensão de exitação DC. Esses picos são atenuados por um filtro numérico.
Para eliminar a interferência dos componentes de tensão DC sobrepostos, a
polaridade da tensão Ug é revertida (tensão de onda quadrada). O cálculo da tensão
de medição acima descrito é executado por ambas as polaridades. Na formação da
diferença entre dois resultados subseqüentes de medições para Ig, nomeados Ig1 e
Ig2, o componente DC originado do circuito de excitação (Ioffset) é eliminado, enquanto
que os componentes DC originados da tensão injetada Ug, se acumulam.
Figura 2-108 Curvas da Tensão Residual Ug, Tensão de Shunt UMeas e a Corrente de medição Ig
Figura 2-109 Diagrama Lógico da Proteção de Falta à Terra do Rotor no Modo de Teste
Valores de Pickup Como a proteção calcula a resistência ôhmica à terra do rotor diretamente dos valores
da tensão bias aplicada, o resistor em série e a corrente que flue à terra, os limites
para o estágio de aviso (6102 RE< WARN) e para o estágio de trip (6103 RE<< TRIP)
podem ser ajustados diretamente como valores de resistência. Os ajustes padrão
(RE< WARN = 40 kΩ e RE<< TRIP = 5 kΩ) são suficientes para a maioria dos casos.
Esses valores podem ser mudados dependendo da resistência de isolação e da
refrigeração. Deve ser tomado cuidado para permitir uma margem suficiente entre o
valor de ajuste e a resistência de isolação real.
Como as interferências do sistema de excitação não podem ser excluidas, o ajuste
para o estágio de aviso é finalmente estabelecido durante os testes primários.
2.35.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser mudados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
com
tTRIP Tempo de trip real para fluxo de corrente I
tMáx Partida Tempo de trip para corrente nominal de partida ICorr.Partida
(Parâmetro. 6503, STARTING TIME)
I Corrente fluindo realmente (valor medido)
ICorr.Partida Corrente nominal de partida do motor
(Parâmetro 6502, START. CURRENT)
IPartida Motor Valor de pickup para reconhecimento da partida do motor
(Parâmetro 6505, I MOTOR START)
Além disso, se a corrente de partida I realmente medida for menor (ou maior) do que
a corrente de partida nominal ICorr.Partida parametrizada no endereço 6502 (Parâmetro
START. CURRENT), o tempo real de trip tTrip é prolongado (ou encurtado)
correspondentemente (veja tanmbém a Figura 2-111).
Lógica O monitoramento do tempo de partida do motor pode ser manobrado para ON ou OFF
usando um parâmetro. Ele pode ser bloqueado via uma entrada binária, isto é,
indicações de tempo e pickup são resetados. A figura seguinte mostra a lógica de
indicação e administração da falta. Um pickup não resulta em uma gravação de falta.
A gravação de falta não é iniciada até que tenha sido emitido um comando de trip.
Valores de Pickup O dispositivo é informado sobre os valores de corrente de partida sob condições
normais no endereço 6502 START. CURRENT, e do tempo de partida no endereço
6503 STARTING TIME. Isso assegura trip em tempo, se o valor de I2t calculado pelo
relé for excedido.
Se o tempo de partida for mais longo do que o tempo permitido de bloqueio do rotor,
um contador externo de rpm pode iniciar a característica de trip de tempo definido via
entrada binária („>Rotor locked“). Um rotor travado leva a perda de ventilação e
sendo assim a uma capacidade térmica reduzida da máquina. Por essa razão, a
supervisão do tempo de partida do motor deverá emitir um comando de trip antes de
atingir a característica de trip térmico válida para operação normal.
Uma corrente acima do limite 6505 (Endereço I MOTOR START) é interpretada como
uma partida de motor. Por conseqüência, esse valor deve ser escolhido de forma que
seja confiavelmente conseguido pela corrente de partida real sob qualquer condição
de tensão de carga durante a partida do motor, mas não durante uma sobrecarga
permissível de curto tempo.
Exemplo: Motor com os seguintes dados:
Sob condições nominais, o tempo de trip é o máximo tempo de partida TSTART max.
Para relações que desviam das condições nominais, o tempo de trip do motor muda.
Em 80% da tensão nominal (que corresponde a 80% da corrente nominal de partida)
o tempo de trip é,por exemplo:
Após a temporização LOCK ROTOR TIME ter expirado, a entrada binária se torna
efetiva e inicia um sinal de trip. Se o tempo de rotor bloqueado for ajustado para um
valor que a entrada binária „>Rotor locked“ (No. 6805) seja confiavelmente
resetada durante a temporização LOCK ROTOR TIME, trip mais rápido estará
disponível durante a partida do motor sob condições de rotor travado.
2.36.3 Ajustes
Determinando a Porque a corrente do rotor não pode ser medida diretamente, devem ser usadas cor-
Sobretemperatura rentes do estator. Os valores rms das correntes são usados para isso. A sobretempe-
do Rotor ratura do rotor ΘR é calculada usando a mais alta das três correntes de fase. Para isso
é assumido que os limites térmicos para o enrolamento do rotor estão baseados nos
dados do fabricante quanto à corrente nominal de partida, máximo tempo de partida
admissível e o número de partidas permitidas em estado frio (ncold) e quente (nwarm).
A partir desses dados, o dispositivo calcula valores para o perfil térmico do rotor e
emite um sinal de bloqueio até que o perfil decresça abaixo do limite de reinício,
permitindo nova partida.
Figura 2-113 Curva de Temperatura no Rotor e Perfil Térmico Durante Repetidas Tentativas de Partida
Limite de Reinício Se a temperatura do rotor tiver excedido o limite de reinicio, o motor não pode ser
reiniciado. Só quando a temperatura do rotor estiver abaixo do limite de reinicio, isto
é, logo quando uma partida se tornar possível sem exceder o limite de sobretempe-
ratura do rotor, o sinal de bloqueio será eliminado. Sendo assim, para o limite de
reinicio ΘRe.Inh., relacionado à máxima sobretemperatura admissível do rotor:
ncold 2 3 4
Tempos de Reinício O fabricante do motor permite um certo número de partidas à frio (ncold) e à quente
(nwarm). Nenhuma nova partida subseqüente é permitida. Um tempo correspondente
— o tempo de reinicio — deve expirar para permitir ao rotor esfriar. O comportamento
térmico funciona assim: Cada vez que o motor é desligado, um temporizador de
nivelamento é acionado (Endereço 6604 T EQUAL). Isso leva em consideração as
diferentes temperaturas dos componentes individuais do motor no momento em que
é desligado. Durante o tempo de nivelamento o perfil térmico do rotor não é atualizado
mas sim mantido constante para replicação dos processos de nivelamento do rotor.
Então, o modelo térmico resfria com a constante de tempo correspondente (constante
de tempo do rotor x fator de extensão). Durante o tempo de nivelamento o motor não
pode ser reiniciado. Assim que o limite de reinicio é atingido, uma nova partida pode
ser tentada.
O tempo total que deve expirar antes do reinicio do motor igualar o tempo de
nivelamento e o tempo calculado usando o modelo térmico necessário para diminuir
a temperatura do rotor abaixo do limite de reinicio:
com
TNivelamento - Tempo de nivelamento da temperatura do rotor Endereço 6604
kτ - Fator de prolongamento para a constante de tempo = Kτ at
RUNNING Endereço 6609 ou Kτ at STOP Endereço 6608
τR - Constante de tempo do rotor, calculada internamente:
τR = tStart · (ncold – nwarm) · Ion2
onde:
tStart = Tempo de partida em s
Ion = Corrente de partida em pu
Θpre - Perfil térmico no momento da paralisação do motor (depende do
estado da operação)
O valor operacional medido TRem.= (a ser encontrado nos valores térmicos medidos)
mostra o tempo restante até que o próximo reinício seja permitido.
Extensão da Para contar adequadamente com a redução de calor quando um motor auto-ventilado
Constante de é desligado, a constante de tempo de resfriamento pode ser aumentada em relação
Tempo de à constante de tempo para a máquina em andamento com o fator Kτ at STOP
Resfriamento (Endereço 6608). Um motor em estado estacionário é definido pela corrente abaixo
de um limite ajustável de corrente BkrClosed I MIN. Isso faz assumir que a
corrente inativa do motor é maior do que esse limite. O limite de pickup BkrClosed
I MIN também afeta a função de proteção de sobrecarga térmica (veja Seção 2.11).
Enquanto o motor está funcionando, o aquecimento do perfil térmico é modelado com
a constante de tempo τR calculada dos nominais do motor e o resfriamento é
calculado com a constante de tempo τR · Kτ at RUNNING (Endereço 6609). Dessa
forma, as necessidades para um resfriamento lento (nivelamento lento da
temperatura) são encontradas.
Tempo Mínimo de Sem considerar o perfil térmico, alguns fabricantes de motores requerem um tempo
Inibição de inibição mínimo após o máximo número permissível de tentativas de novas
partidas ter excedido.
A duração do sinal de inibição depende de qual dos tempos, TMIN INHIBIT ou TRem., é
mais longo.
Comportamento na Dependendo do ajuste do parâmetro 274 ATEX100, o valor do perfil térmico tanto é
Falha da Fonte de resetado para zero na falha da tensão da fonte de alimentação, quanto ciclicamente
Alimentação armazenado em uma memória não volátil até que que retorne a tensão da fonte de
alimentação. No último caso, quando a fonte de alimentação é restaurada, o perfil
térmico usa o valor armazenado para o cálculo e casa esse valor com as condições
de operação.
Partida de Se, por razões de emergência, deve ser dada uma partida de motor que exceda o
Emergência limite máximo da temperatura do rotor, o sinal de bloqueio de partida do motor pode
ser terminado via uma entrada binária („>Emer. Start ΘR“), permitindo assim
uma nova tentativa de partida. O perfil térmico do rotor continua a funcionar, entretan-
to, e a máxima temperatura admissível do rotor pode ser excedida. Não será iniciado
o desligamento do motor pelo bloqueio da partida mas a temperatura excessiva
calculada do rotor pode ser observada para avaliação de riscos.
Lógica O perfil térmico também pode ser resetado por uma entrada binária. Isto pode ser útil
para teste e comissionamento e após a restauração da tensão da fonte de
alimentação.
A figura seguinte mosta o Diagrama Lógico da inibição de reinício.
Valores Muitas das váriáveis necessárias para calcular a temperatura do rotor são fornecidas
Característicos pelo fabricante do motor. Entre essas variáveis estão a corrente de partida ISTARTUP,
Requeridos a corrente nominal do motor IMOTnom, o máximo tempo de partida permissível T
START MAX (Endereço 6603), o número de partidas permitidas em condição à frio
(ncold), e o número de partidas permissíveis em condição à quente (nwarm).
A corrente de partida é parametrizada no endereço 6602, expressa como um múltiplo
da corrente nominal do motor (IStart/IMOTnom). Para uma correta interpretação
desse parâmetro, é importante que nos Dados do Sistema de Potência 1 a potência
aparente (Endereço 252 SN GEN/MOTOR) e a tensão nominal (Endereço 251 UN
GEN/MOTOR) do motor tenham sido ajustadas corretamente. O número de partidas à
quente permitido é parametrizado no endereço 6606 (MAX.WARM STARTS) e a
diferença (#COLD-#WARM) entre o número de partidas permitidas à frio e à quente é
parametrizado no endereço 6607.
Para motores sem ventilação separada, o reduzido resfriamento do motor em estado
estacionário pode ser consideradao pela parametrização do endereço 6608 do fator
de ventilação reduzida Kτ at STOP. Assim que a corrente não mais exceder o valor
de ajuste parametrizado no endereço 281 BkrClosed I MIN, é detectado motor em
estado estacionário e a constante de tempo é aumentada pelo prolongamento do fator
configurado.
Se não existir diferença entre as constantes de tempo a serem usadas (por exemplo
motores ventilados externamente), então o fator de prolongamento Kτ at STOP
deverá ser ajustado para 1.
Resfriamento com motor em funcionamento é influenciado pelo fator de prolonga-
mento Kτ at RUNNING. Esse fator considera que um motor funcionando sob carga
e um motor parado não resfriam na mesma velocidade. Isso se torna efetivo assim
que a corrente excede o valor de ajuste do endereço 281 BkrClosed I MIN. Com
Kτ at RUNNING = 1 a constante de tempo de aquecimento e de resfriamento h são
as mesmas em condições de operação (I > BkrClosed I MIN).
Comportamento da Para melhor compreensão das considerações acima, dois dos vários estados
Temperatura operacionais possíveis serão discutidos no parágrafo seguinte. Os exemplos usam os
durante Mudanças ajustes indicados acima. 3 tentativas de partida fria e 2 quentes tem resultado em um
de Estados de limite de nova partida de 66.7 %.
Operação
A figura seguinte ilustra o comportamento da temperatura durante 2 tentativas de
partida à quente. O motor é continuamente operado na corrente nominal. Após o
primeiro desligamento T EQUAL está efetivo. 30 s depois, o motor é reiniciado e
imediatamente desligado novamente. Após nova pausa, é feita a segunda tentativa
de reinicio. O motor é novamente desligado. Durante essa segunda tentativa de
partida, o limite de reinicio é excedido, de forma que após desligamento tem efeito a
inibição de reinicio. Depois do tempo de nivelamento de temperatura (1 min), o pefil
termico resfria com a constante de tempo τR · Kτ at STOP ≈ 5 · 204 s = 1020 s. A
inibição de reinicio é efetiva por cerca de 7 min.
Na Figura 2-116, o motor também é reiniciado duas vezes em condição á quente, mas
a pausa entre as tentativas de reinicio são maiores do que no primeiro exemplo.
Depois da segunda tentetiva de reinicio, o motor é operado com 90% da corrente
nominal. Após desligamento seguido de da primeira tentativa de partida, o perfil
térmico é “congelado”. Após o tempo de nivelamento de temperatura (1 min), o rotor
resfria com a constante de tempo τR · Kτ at STOP ≈ 5 · 204 s = 1020 s. Durante o
segundo reinicio, a corrente de partida causa um aumento de temperatura, enquanto
que subseqüentemente o fluxo de corrente de carga de 0.9 I/IMOTnom Kτ at RUNNING
reduz a temperatura. Nesse tempo, a constante de tempo τR · Kτ at STOP = 2 · 204
s = 408 s é efetiva.
O fato do limite de reinicio ser excedido por um curto tempo não significa uma sobre-
carga térmica. Isso, ao invés, indica que a sobrecarga térmica do rotor resultaria se o
motor fosse imediatamente desligado e reiniciado.
2.37.3 Ajustes
Modo de Operação Os seguintes dois critérios estão disponíveis para a proteção de falha do disjuntor:
• Verificação se a corrente em todas as três fases atingem um limite seguindo-se
comando de trip,
• Avaliação da posição do contato auxiliar do disjuntor para funções de proteção
onde o critério de corrente é talvez não representativo, por exemplo, proteção de
freqüência, proteção de tensão, proteção de falta à terra do rotor.
Se o disjuntor não abriu após uma temporização programável, (falha do disjuntor), um
disjuntor de nível mais alto pode iniciar a desconexão (veja o exemplo seguinte).
Iniciação A função de proteção de falha do disjuntor pode ser iniciada por duas fontes
diferentes:
• Funções internas do 7UM62, como por exemplo comandos de trip das funções de
proteção ou via CFC (funções de lógica internas),
• comandos externos de partida, por exemplo, via entrada binária.
Critério Os dois critérios de pickup (critério de corrente , contato auxiliar do disjuntor) são OR
(OU) combinados. No caso de um trip sem corrente de curto-circuito, por exemplo,
para proteção de tensão em carga leve, a corrente não é um critério seguro para a
resposta do disjuntor. Por essa razão o pickup também se faz possível usando o
critério do contato auxiliar do disjuntor.
O critério de corrente é preenchido se pelo menos uma das três correntes de fase
exceder a um valor limite parametrizado (CIRC. BR. I>). O dropout é executado se
todas as três correntes de fase cairem abaixo de 95% do valor limite de pickup.
No estado de operação 0, o critério de corrente está inativo. A proteção de falha do
disjuntor só pode tornar-se ativa com os contatos auxiliares do disjuntor.
Se a entrada binária do contato auxiliar do disjuntor está inativa, somente o critério de
corrente está efetivo e a proteção de falha do disjuntor não pode tornar-se ativa com
um sinal de trip se a corrente está abaixo do limite CIRC. BR. I>.
Recurso de Dois Para aumentar a segurança e proteger contra possíveis impulsos de perturbações a
Canais entrada binária para um sinal de trip externo é estabilizada. Esse sinal externo deve
estar presente durante todo o período da temporização. Caso contrário, o temporiza-
dor é resetado e nenhum sinal de trip é emitido. Uma entrada binária redundante
„>ext.start2 B/F“ está “linkada” para reforçar a segurança contra operação
indesejada. Isso significa que não é possível iniciação a menos que ambas as
entradas binárias estejam ativadas. O recurso de dois canais também está efetivo
para iniciação “interna”.
Critério O parâmetro 7002 TRIP INTERN serve para selecionar o critério OFF de um pickup
interno. Pode ser implementado pela leitura do estado de chaveamento do relé de
saída BO12 destinado para isso (7002 TRIP INTERN = BO12) ou por um “link” lógico
criado no CFC (= CFC) (Mensagem 1442 „>int. start B/F“). Também pode ser
completamente desativado (7002 TRIP INTERN = OFF). Neste caso, só fontes
externas têm efeito.
Nota: Tenha cuidado de que somente a saída binária livre de potencial BO12 (relé
BO12) pode ser usada para a proteção de falha do disjuntor. Isso significa que trips
dos disjuntores principais (ou de um disjuntor particular que está sendo monitorado)
devem estar configurados para essa saída binária.
O limite de pickup 7003 CIRC. BR. I> ajuste do critério de corrente, se aplica para
todas as três fases. O usuário deve selecionar um valor assegurando que a função
ainda ofereça pickup mesmo para corrente operacional mais baixa do que a espera-
da. Por essa razão, o valor deverá ser ajustado pelo menos 10% abaixo da mínima
corrente operacional.
Entretanto, o valor de pickup não deverá ser selecionado mais baixo do que o
necessário, como um ajuste muito sensitivo que ponha em risco o prolongamento do
tempo de dropout devido a processos de balanceamento no circuito secundário do
transformador de corrente durante o desligamento de correntes pesadas.
Figura 2-119 Seqüência de Tempo para a Eliminação Típica de Falta e para Falha do
Disjuntor
2.38.3 Ajustes
A proteção contra energização inadvertida serve para limitar dano por conexão
acidental do estacionário ou já iniciado, mas ainda não sincronizado, gerador, pela
rápida atuação do disjuntor do gerador. Uma conexão a uma máquina estacionária é
equivalente à conexão a um resistor de baixa resistência. Devido à tensão nominal
impressa pelo sistema de potência, o gerador dá a partida com um alto escorrega-
mento como uma máquina assíncrona. Neste contexto, altas correntes não
permissíveis são induzidas dentro do rotor e podem finalmente destruí-lo.
Criterio O parâmetro 7102 I STAGE serve para especificar o limite de pickup de corrente da
função de proteção de energização inadvertida. Como regra, esse limite é ajustado
mais sensitivo do que o valor limite da proteção de sobrecorrente temporizada. Neste
caso, a proteção de energização inadvertida só pode estar efetiva se os dispositivos
estiverem tanto na condição operacional 0, quanto se ainda não tiverem sido atingi-
das as condições nominais. O parâmetro 7103 RELEASE U1< serve para definir
essas condições nominais. O ajuste típico é de cerca de 50% a 70 % da tensão no-
minal. O valor do parâmetro está baseadao nas tensões fase-fase. Um ajuste de 0 V
desativa o trip da tensão. Entretanto, isso só deverá ser usado se 7102 I STAGE será
usado como terceiro estágio de proteção de sobrecorrente temporizada, em um
ajuste muito alto.
O parâmetro 7104 PICK UP T U1< representa a temporização para a liberação da
condição de trip com subtensão. O usuário deverá selecionar um valor mais alto para
essa temporização, do que aquele para a temporização de trip da proteção de
sobrecorrente temporizada.
A temporização para bloquear as condições de trip quando a tensão está acima do
limite de subtensão é ajustado em 7105 DROP OUT T U1<. A poteção de
energização inadvertida é bloqueada somente após esse tempo de forma a habilitar
um trip subseqüente para conexão.
2.39.3 Ajustes
Para detectar tensões DC, correntes DC e pequenas grandezas AC, o 7UM62 está
equipado com uma entrada de transdutor de medição (TD1) que tanto pode ser usada
para tensões (±10 V) quanto para correntes (±20 mA). Tensões DC mais altas são
conectadas via um divisor de tensão externo. A proteção de tensão DC/corrente DC
pode ser usada, por exemplo, para o monitoramento da tensão de excitação de
máquinas síncronas ou para a detecção de faltas à terra na seção DC do conversor
de partida de um conjunto de turbina a gás.
Detecção de Falta à Se ocorre uma falta à terra no circuito conversor de partida, uma corrente flui através
Terra no Conversor de todas as partes aterradas do sistema devido à tensão DC. Como os
de Partida transformadores de aterramento de neutro têm uma resistência ôhmica mais baixa do
que os transformadores de potencial, a carga térmica é mais alta neles.
A corrente DC é convertida em uma tensão em um shunt e alimentada via um
conversor de shunt para o transdutor de medição do dispositivo.
Conversores shunt podem ser transdutores de medição tal como o 7KG6131. Para
curtas distâncias entre o conversor de shunt e o dispositivo de proteção, uma entrada
de tensão pode ser usada. Para distâncias mais longas, use a versão com entrada de
corrente (-20 a 20 mA ou 4 a 20 mA).
Figura 2-123 Proteção da Tensão DC para Detecção de Falta à Terra no Conversor de Partida
Geral A proteção de tensão DC só está efetiva e disponível se foi ajustada para Enabled
no endereço 172 DC PROTECTION. Se a função não é requerida, é ajustada para
Disabled. Para o transdutor 1 de medição, associado, endereço 295 TRANSDUCER
1 ajuste para uma das alternativas 10 V, 4-20 mA ou 20 mA (veja seção 2.5).
Os jumpers X94, X95 e X67 no módulo C-I/O-6 serão usados no hardware se a
entrada do transdutor de medição for uma tensão ou uma entrada de corrente (veja
Seção 3.1.2 no capítulo “Instalação e Comissionamento“). Seus ajustes devem cor-
responder aos ajustes do endereço 295. Caso contrário, o dispositivo é bloqueado e
emite uma anunciação desse efeito. Quando o relé sai de fábrica, os jumpers e os
parâmetros de configuração estão ajustados para medição de tensão.
O endereço 7201 DC PROTECTION serve para manobrar a função para ON ou OFF
ou para bloquear somente o comando de trip (Block relay).
Método de Medição Normalmente um filtro de valor médio integrado é ligado. Um elevado conteúdo de
Ripple ou picos não periódicos na tensão de medição são proporcionalizados dessa
maneira. A polaridade das tensões medidas não é considerada uma vez que se
tomam valores absolutos.
Alternativamente, uma tensão AC senoidal pode ser medida (Endereço 7202
MEAS.METHOD = RMS). A proteção então multiplica o valor médio retificado por 1.11.
A freqüência da tensão AC deve casar com a freqüência de outras grandezas AC,
porque a última determina a relação de amostragem. A máxima amplitude AC não
deve exceder 10 V, assim para medição de valor rms, um ajuste máximo de 7.0 Vrms
é razoável. A tensão secundária mais alta resultante pode ser reduzida por meio de
um divisor de tensão.
A proteção tensão DC/corrente DC pode ser ajustada para operar para proteção de
sobretensão no endereço 7203 DC >/< = DC > ou proteção de subtensão = DC <.
Limite de Pickup Dependendo se a entrada de corrente ou tensão ter sido ajustada no endereço 295
TRANSDUCER 1, um dos seguintes parâmetros está disponível, enquanto o outro está
oculto:
• Limite de medição de tensão: 7204 U DC ><
• Limite de medição de corrente: 7205 I DC ><
Quando o ajuste de valores de pickup (Endereço 7204), a relação de um divisor de
tensão – se equipado – tem que ser considerada.
Uma outra aplicação típica é a proteção de falta à terra para o conversor de partida
de um conjunto de turbina a gás. No caso de uma falta à terra no circuito DC, metade
da tensão DC está presente entre o ponto estrela do transformador e a terra se o
ponto estrela do transformador não está aterrado. Essa tensão pode ser considerada
como a tensão de alimentação da corrente à terra. Como os pontos estrela do
transformador estão aterrados, a corrente fluindo é determinada pela tensão de
alimentação e a resistência ôhmica de todos os transformadores que estão
galvânicamente conectados ao grupo conversor e aterrado. Essa corrente DC está
normalmente entre cerca de 3 e 4 A.
Para um conversor de partida com um transformador de partida de UN, ST ≈ 1.4 kV e
um circuito de ponte de 6 pulsos, existirá uma tensão DC de UDC ≈ 1.35 · UN, ST =
1.89 kV. No caso de uma falta à terra no circuito intermediário, a “tensão residual” será
a metade da tensão DC (UDC, fault = 0.5 UDC = 945 V).
Se assumirmos que o transformador de aterramento tem uma resistência de
enrolamento ôhmica de R ≈ 150 Ω, uma corrente I0 = 945 V/150 Ω = 6.3 A fluirá
através de seu ponto estrela.
Nota: A resistência de enrolamento ôhmica dos transformadores de aterramento e de
neutro podem diferir amplamente dependendo do tipo. Para uma aplicação concreta,
elas deverão ser obtidas do fabricante, ou determinadas por medições.
Sem trip, a corrente de falta à terra causaria uma sobrecarga de temperatura que
destruiria os transformadores de potencial em conexão estrela e o transformador de
aterramento. Para assegurar pickup confiável da proteção, ela é ajustada para um
valor menor que a metade da corrente de falta , nesse exemplo para 2 A. Com o shunt
e o conversor shunt usado no exemplo, essa corrente causa uma corrente secundária
de 4 mA (veja acima) (corrente de falta ≈ 6 A, vaor de pickup selecionado = 2 A, valor
de ajuste = 4 mA).
Temporização A temporização pode ser ajustada no endereço 7206 T DC. O tempo de ajuste é uma
temporização adicional que não inclui os tempos de operação (tempo de medição,
tempo de dropout) da função de proteção.
Para a partida a proteção de corrente de falta à terra T DC é determinada pela carga
de temperatura permissível do transformador de aterramento e/ou de neutro. Um
valor de 2 s ou menor é bastante comum.
Nota: Deverá ser observado que na condição de operação 0, os tempos de operação
para pickup e dropout são 4 vezes mais longos devido ao procedimento mais
complexo de filtro necessário para eliminar perturbações.
2.40.3 Ajustes
Tabela 2-13 No máximo quatro das seguintes saídas analógicas estão disponíveis:
Geral Você especificou durante a configuração das saídas analógicas (Seção 2.4.2,
Endereços 173 a 176) quais saídas analógicas disponíveis no dispositivo devem ser
usadas para determinados valores medidos. Favor levar em consideração que um
tipo de saída pode estar designado para somente um canal analógico. Se uma função
não é necessária, ajuste para Disabled (Desativado). Os outros parâmetros
associados com esta saída analógica estão ocultos neste caso.
Valores medidos Uma vez que os valores medidos são selecionados para as saídas analógicas (Seção
para saídas 2.4.2, Endereços 173 a 176), ajuste o fator de conversão e a faixa válida para as
analógicas Tipo 1 saídas disponíveis, como a seguir:
• Para a saída analógica B1 no local "B" (port B1):
No Endereço 7301 20 mA (B1) = o valor percentual a ser mostrado em 20 mA.
No Endereço 7302 MIN VALUE (B1) o menor valor válido.
• Para a saída analógica B2 no local "B" (port B2):
No Endereço 7303 20 mA (B2) = o valor percentual a ser mostrado em 20 mA.
No Endereço 7304 MIN VALUE (B2) o menor valor válido.
• Para a saída analógica D1 no local "D" (port D1):
No Endereço 7305 20 mA (D1) = o valor percentual a ser mostrado em 20 mA.
No Endereço 7306 MIN VALUE (D1) o menor valor válido.
• Para a saída analógica D2 no local "D" (port D2):
No Endereço 7307 20 mA (D2) = o valor percentual a ser mostrado em 20 mA.
No Endereço 7308 MIN VALUE (D2) o menor valor válido.
O valor máximo possível é 22.0 mA; em caso de overflow (valor fora da faixa máxima
permissível) 22.5 mA será o valor emitido.
O diagrama seguinte ilustra as relações.
Exemplo 1:
Os componentes de seqüência positiva das correntes devem ser anunciados como
saída analógica B1 no local "B". 10 mA deve ser o valor na corrente de operação
nominal, conseqüentemente 20 mA correspondem a 200 %. Valores abaixo de 1 mA
são inválidos.
Ajustes:
Endereço 7301 20 mA (B1) = 200.0 %,
Endereço 7302 MIN VALUE (B1) = 1.0 mA.
Valores medidos Os valores medidos podem ser emitidos universalmente com esse tipo de saída
para saídas analógica. A faixa de valor selecionada para os valores medidos e adicionalmente sa
analógicas Tipo 2 corrente da interface analógica a dar saída pode ser ampliada.
(adicionalmente
Com os endereços 200, 201, 202 e 203 você define quais as saídas analógicas
disponível saída
(B1, B2, D1 and D2) que serão usadas para qual valor medido.
analógica pela
versão V4.62 do Quando você selecionar os valores medidos para as saídas analógicas, faça por
firmware) favor, os seguintes ajustes:
Exemplo 2:
A potência reativa Q com sinal terá saída de 4 a 20 mA via saída analógica D1. A
potência reativa Q = 0 % deve corresponder a corrente de 12 mA. Como a potência
reativa refere-se a potência aparente nominal do objeto protegido, 80 % são
suficientes como valor de referência.
Resultam os seguintes ajustes:
Endereço 7330 MIN. VALUE (D1/2) = -80%
Endereço 7331 MIN.OUTPUT(D1/2) = 4 mA
Endereço 7332 MAX. VALUE (D1/2) = 80%
Endereço 7333 MAX.OUTPUT(D1/2) = 20 mA
Resultam disso, as relações entre valores medidos e valores de saída de corrente que
são mostrados na figura seguinte.
2.41.3 Ajustes
Tensões Auxiliares A tensão do processador de 5 VDC é monitorada pelo hardware desde que se ela
e de Referência chegar abaixo do valor mínimo, o processador não está mais funcionando. Neste
caso, o dispositivo é colocado fora de operação. Quando retorna a tensão normal o
sistema processador é reiniciado.
Falha ou desligamento da tensão de alimentação remove o dispositivo da operação
e uma mensagem é imediatamente gerada pelo “contato vivo”("life contact") (um
contato alternativamente NO ou NC). Breves interrupções de tensão auxiliar de
menos do que 50 ms não perturbam a prontidão de operação do dispositivo (para
tensão auxiliar nominal ≥ 110 VDC).
O processador monitora a tensão de referência do ADC (conversor analógico-digital).
No caso de desvios inadmissíveis a proteção é bloqueada; faltas persistentes são
sinalizadas (indicação: “Error A/D-conv.“).
Bateria de Buffer A bateria de buffer, que assegura a operação do relógio interno e armazenamento dos
contadores e mensagens no caso de falha da tensão auxiliar, é periodicamente
verificada quanto ao status de carga. Se a tensão cair abaixo da tensão mínima
permissível, o alarme “Fail Battery“ é emitido.
Se o dispositivo está isolado da tensão auxiliar por várias horas, a bateria de reserva
interna é desligada automaticamente, isto é, o temporizador não é mais registrado.
Mensagens e gravações de faltas entretanto, são mantidas armazenadas.
Aquisição de Nos elementos de corrente existem três transformadores de entrada cada um no lado
Valores Medidos – 1 e lado 2; a soma digitalizada das correntes dos transformadores de um lado devem
Correntes ser quase zero para geradores com ponto estrela isolado durante operação livre de
falta à terra. Uma falta do circuito de corrente é detectada se:
IF = | IL1 + IL2 + IL3 | > ΣI THRESHOLD S1 · IN + ΣI FACTOR S1 · Imax ou
IF = | IL1 + IL2 + IL3 | > ΣI THRESHOLD S2 · IN + ΣI FACTOR S2 · Imax
O componente ΣI FACTOR S1 · Imax ou ΣI FACTOR S2 · Imax leva em consideração
erros de transformação proporcionais de corrente admissíveis que possam ocorrer
especialmente durante faltas de altas correntes (veja a figura seguinte). A relação de
dropout é de cerca de 95 %.
Esse mau funcionamento é reportado como „Fail. Σ I Side1“ ou „Fail. Σ I
Side2“.
O monitoramento da soma de corrente só está efetivo para o lado para o qual o ponto
estrela tenha sido configurado (Endereço 242 ou 244) como Isolated (Isolado) nos
dados do sistema de potência.
Aquisição de Quatro entradas de medições estão disponíveis no elemento de tensão: Se três delas
Valores Medidos – são usadas para tensões fase-fase, e uma entrada para tensão residual (e–n tensão
Tensões do enrolamento delta aberto ou transformador de neutro) do mesmo sistema, uma
falta na soma de tensão fase-terra é detectada se:
| UL1 + UL2 + UL3 + kU · UE | > SUM.thres. U + SUM.Fact. U x Umax
SUM.thres. U e SUM.Fact. U são parâmetros de ajustes, e Umax é a mais alta das
tensões fase-terra.O fator kU considera as diferenças de relação de transformação
entre a entrada da tensão residual e as entradas de tensão de fase (Parâmetro kU =
Uph / Udelta, Endereço 225). O componente SUM.Fact. U x Umax considera os
erros de transformação proporcional de tensão admissíveis dos transdutores de
entrada, que podem ser especialmente grandes na presença de altas tensões (veja a
figura seguinte).
Esse mau funcionamento é reportado como „Fail Σ U Ph-E“.
Nota
O monitoramento da soma de tensão só está efetivo se uma tensão residual externa
está conectada à entrada de medição de tensão residual e isso é também notificado
via parâmetro 223 UE CONNECTION ao dispositivo.
O monitoramento da soma de tensão pode operar adequadamente somente se o fator
de adaptação Uph / Udelta no endereço 225 tiver sido corretamente configurado
(veja a Subseção 2.5.1).
Simetria da Tensão Durante operação normal do sistema um certo grau de simetria entre as tensões é
esperado. Com duas tensões fase-fase e a tensão residual UE conectadas ao dispo-
sitivo, a terceira tensão fase-fase é calculada. Os valores médios retificados são for-
mados pelas tensões fase-terra e verificados quanto à simetria de suas quantidades.
A menor tensão de fase é comparada com a maior. A assimetria é reconhecida se:
| Umin | / | Umax | < BAL. FACTOR U enquanto | Umax | > BALANCE U-LIMIT
Onde Umax é a mais alta das três tensões e Umin a menor. O fator de simetria BAL.
FACTOR U é a medida da assimetria das tensões do condutor; o limite BALANCE U-
LIMIT é o limite inferior da faixa de operação desse monitoramento (veja a figura
seguinte). Ambos os parâmetros podem ser ajustados. A relação de dropout é de
cerca de 95 %.
Esse mau funcionamento é reportado como „Fail U balance“.
Se estão ativas funções de proteção de falta à terra de 90% do estator, resulta uma
tensão zero na tensão de assimetria. Se isso ocasionar pickup da proteção, o
monitoramento é deixado em segundo plano e não há emissão de indicação.
Seqüência de Fase Para detectar conexões trocadas de fase nos circuitos de entrada de tensão e
da Corrente e da corrente, a seqüência de fase das tensões fase-fase medidas e as correntes de fase
Tensão são verificadas pelo monitoramento da seqüência de mesma transição de polaridade
zero das tensões.
A medição da direção com tensões polarizadas cruzadas, seleção de curso para a
proteção de impedância, avaliação das tensões de seqüência positiva para proteção
de subtensão e detecção de carga desbalanceada, todas assumem uma seqüência
de fase horária. A rotação da corrente de fase é verificada e reportada
individualmente para o lado 1 e lado 2.
Rotação de fase de tensões medidas se verifica pela seqüência de fase das tensões
UL1 conduz UL2 conduz UL3
e das correntes de fase em cada caso
IL1 conduz IL2 conduz IL3.
Nota
Nos dados do sistema de potência 1, o elemento à terra da tensão e seu fator de
casamentor Uph / Udelta foram especificados. Os monitoramentos de valores
medidos só funcionarão própriamente se os ajustes ali efetuados estiverem corretos.
2.42.1.5 Ajustes
2.42.2 Supervisão
Princípio de A detecção de falha da tensão de medição está baseada no fato de que um sistema
Medição para de seqüência de fase negativa significante é formado na tensão durante uma falha de
Falhas de Fusíveis tensão de 1 ou 2 polos, sem influenciar a corrente. Isso habilita uma clara distinção
de 1 e de 2 Polos de assimetrias impressas pelo sistema de potência. Se o sistema de seqüência de
fase negativa está relacionado com o sistema de seqüência de fase positiva de
corrente, as seguintes regras se aplicam para o caso livre de falta:
Falha de Fusível de Uma falha de fusivel tripolar do transformador de potencial não pode ser detectada
3-polos pelo sistema de seqüência negativa e positiva como anteriormente descrito. Aqui, o
moni-toramento da seqüência cronológica da corrente e tensão é requerido. Se
ocorrer uma queda de tensão de aproximadamente zero ( ou se a tensão é zero),
apesar da corrente permanecer imutável pelo mesmo tempo, isso se dá provavelmen-
te devido a uma falha tripolar do transformador de potencial. O desvio do valor real de
corrente do valor da corrente nominal é avaliado com esse propósito. O monitoramen-
to da falha da tensão de medição é bloqueado se o desvio exceder um valor limite.
Mais ainda, essa função é bloqueada se um pickup (sobrecorrente) da função de
proteção já estiver presente.
Critério Adicional Em adição a isso, a função tanto pode ser bloqueada por uma entrada binária quanto
desativada por uma proteção de subtensão em um conjunto transformadores de
potencial separado. Se uma subtensão é também detectada no conjunto de transfor-
madores separado, isso se dá muito provavelmente não devido a um erro do trans-
formador e o monitoramento pode ser bloqueado. A proteção de subtensão separada
deve ser ajustada sem temporização e deverá também avaliar o sistema de
seqüência de fase positiva das tensões (por exemplo, 7RW600).
Tensão na Dependendo de como UE está conectada, pode ser necessário bloquear a medição
Entrada UE de tensão desta entrada. Um bloqueio pode ser gerado com a ferramenta CFC e
combinada com a indicação “VT Fuse Failure“.
Outros Bloqueios Falha de fusível monitora diretamente as funções de bloqueio (veja a Figura 2-132).
Se outras funções, como a proteção de subexcitação, precisam ser bloqueadas, a
indicação “VT Fuse Failure“ deve ser usada e combinada com a função de
proteção através do componente lógico (CFC).
Lógica Quando uma falha de fusível é detectada (Figura 2-132 componente lógico à esquer-
da), este estado é armazenado. Isto assegura que a indicação de falha de fusível seja
mantida, mesmo no evento de um curto-circuito. Assim que a falha de fusível for
eliminada e a tensão de seqüência positiva elevada acima de 85% da tensão nominal,
o valor armazenado é cancelado e a indicação de falha de fusível é resetada com uma
temporização de 10 s.
2.42.2.4 Ajustes
Monitoramento Quando usadas duas entradas binárias, elas são conectadas de acordo com a figura
com Duas Entradas abaixo, paralela ao contato de trip associado de um lado e paralela aos contatos
Binárias (não auxiliares do disjuntor do outro lado.
conectadas a
Uma pré-condição para o uso da supervisão do circuito de trip é de que a tensão de
potencial comum)
controle para o disjuntor seja maior do que o total das mínimas quedas de tensão nas
duas entradas binárias (UCtr > 2 · UEBmin). Como são necessários pelo menos 19 V
para cada entrada binária , o monitoramento só pode ser usado com uma tensão de
controle do sistema acima de 38 V.
Figura 2-133 Princípio do monitoramento do circuito de trip com duas entradas binárias (não
conectadas ao potencial comum)
Tabela 2-15 Tabela de Condição para Entradas Binárias, dependendo do contato de Trip e
da Posição do Disjuntor
Figura 2-134 Diagrama Lógico da Supervisão do Circuito de Trip com Duas Entradas
Binárias
Monitoramento Se duas entradas binárias conectadas a um potencial comum são usadas, elas estão
com Duas Entradas conectadas de acordo com a figura abaixo, com conexão comum L+ ou ainda em
Binárias paralelo ao contato do relé de comando da proteção correspondente e o contato 1,
(conectadas a um auxiliar do disjuntor.
potencial comum)
Figura 2-135 Princípio do monitoramento do circuito de trip com duas entradas binárias
(conectadas a um potencial comum)
Tabela 2-16 Tabela de Condição para Entradas Binárias, dependendo do contato de Trip e
Posição do Disjuntor
Com essa solução, é impossível distingüir entre o status 2 („operação normal com
Disjuntor aberto“ e „Trip de contato de trip bem sucedido“). Entretanto, esses dois
status são normais e portanto não críticos. O status 4 é apenas teórico e indica erro
de hardware. O estado em que ambas entradas binárias não estão energizadas („L“)
só está presente durante uma curta fase de transição (contato do relé de trip está
fechado, mas o disjuntor ainda não abriu) se o circuito de trip não tem falta. Um estado
contínuo dessa condição só é possível quando o circuito de trip tenha sido interrom-
pido, um curto circuito exista no circuito de trip, ocorra falha da tensão da bateria ou
ocorram maus funcionamentos com o mecanismo do disjuntor.
Correspondentemente é usado como critério de monitoramento.
As condições das duas entradas binárias são periodicamente verificadas. Ocorre um
questionamento a cada 600 ms. Se três verificações consecutivas condicionais de-
tectarem anormalidade (após 1.8 s), uma anunciação é reportada (veja Figura 2-134).
As medições repetidas ajudam a determinar a temporização do alarme e a evitar que
um alarme seja emitido durante curtos períodos de transição. Após a falta no circuito
de trip ter sido removida, o alarme reseta automáticamente após o mesmo tempo.
Monitoramento A entrada binária está conectada em paralelo com o contato do relé de comando
com Uma Entrada respectivo do dispositivo de proteção de acordo com a figura seguinte. O contato
Binária auxiliar do disjuntor está conectado em série com um resistor R de alta resistência.
A tensão de controle para o disjuntor deverá ser de pelo menos duas vezes mais alta
do que a mínima queda de tensão na entrada binária (UCtr > 2 · UEBmin desde que
ocorra aproximadamente a mesma queda de tensão no resistor equivalente R). Como
pelo menos 19 V são necessários para alimentar a entrada binária, o monitoramento
pode ser usado com um sistema de controle de tensão acima de 38 V.
Figura 2-136 Princípio do monitoramento do circuito de trip com uma entrada binária
Durante operação normal, a entrada binária está ativada (condição lógica „H“) quando
o contato de trip está aberto e o circuito de trip está intacto, porque o circuito de
supervisão está fechado ou pelo contato auxiliar do disjuntor (se o disjuntor está
fechado) ou através do resistor equivalente R. Somente enquanto o contato de trip
está fechado a entrada binária está curto-circuitada e portanto desativada (condição
lógica „L“).
Se a entrada binária está permanentemente desativada durante a operação, uma
interrupção no circuito de trip ou uma falha da tensão de controle (trip) pode ser
assumida.
Como a supervisão do circuito de trip não está operativa durante uma condição de
falta do sistema (status de pickup do dispositivo), o contato de trip fechado não
conduz a um alarme. Se, entretanto, os contatos de trip de outros dispositivos operam
em paralelo com o circuito de trip, então uma anunciação de falta deve ser
temporizada (veja também a figura seguinte). As condições da entrada binária são
dessa forma, verificadas 500 vezes antes da emissão de uma anuniação. Uma
verificação de condição ocorre a cada 600 ms, assim o monitoramento do circuito de
trip só está ativado durante um mau funcionamento real do circuito de trip após 300 s.
Após a falta no circuito de trip ser removida, o alarme reseta automáticamente após
o mesmo tempo.
Nota
Se é usada a função de bloqueio, o monitoramento do circuito de trip com apenas
uma entrada binária não deve ser usado, pois o relé fica em permanente pickup após
um comando de trip (mais longo do que 300s).
Figura 2-137 Diagrama Lógico do Monitoramento do Circuito de Trip com uma entrada
binária
A figura seguinte mostra o diagrama lógico para a mensagem que pode ser gerada
pelo monitoramento do circuito de trip, dependendo dos ajustes de controle e das
entradas binárias.
Geral A função só etá efetiva e disponível se o endereço 182 Trip Cir. Sup. (Seção
2.4) foi configurado ou para 2 Binary Inputs ou para 1 Binary Input como
habilitada e o número adequado de entradas binárias alocadas para esse propósito.
A função no endereço 8201 TRIP Cir. SUP. deve ser ajustada para ON. Se a alo-
cação das entradas binárias não combinam com o modo de supervisão selecionado,
é emitido um alarme („TripC ProgFail“). Se o monitoramento do circuito de trip
não será usado, então no endereço 182 Disabled é ajustado. Outros parâmetros
não são necessários. A indicação de uma interrupção do circuito de trip é temporizada
por uma quantidade de tempo fixa. Para duas entradas binárias, a temporização é de
cerca de 2 segundos e para uma entrada binária, a temporização é de cerca de 300 s.
Isso assegura que uma duração o mais longa possível de um sinal de trip expire, e
ocorra uma indicação somente se existir um mau funcionamento real no circuito de
trip.
Monitoramento Nota: Quando usada somente uma entrada binária (EB) para monitoramento do
com Uma Entrada circuito de trip, algum mau funcionamento, tal como interrupção do circuito de trip ou
Binária perda de tensão da bateria, podem sem dúvida, ser detectados, mas mau funciona-
mento com contatos de trip fechados não podem. Além disso, a meição deve ocorrer
por um período de tempo que ultrapasse a da mais longa duração possível de um
contato de trip fechado. Isso é assegurado pelo número fixo de repetições de
medições e o tempo entre as verificações das condições.
Quando usada somente uma entrada binária, um resistor R é inserido no circuito no
lado do sistema, ao invés de uma segunda entrada binária faltante. Através do dimen-
sionamento adequado do resistor e dependendo da relação do sistema, uma tensão
de cotrole mais baixa pode freqüentemente ser suficiente. O resistor R é inserido no
circuito do segundo contato auxiliar do disjuntor (Aux2) para detectar um mau funcio-
namento também quando o contato auxiliar do disjuntor (Aux1) está aberto e o
contato de trip tenha entrado em dropout (veja a Figura, „Princípio de Monitoramento
do Circuito de Trip com Uma Entrada Binária”). Esse resistor deve ser dimensionado
de forma que a bobina de trip do disjuntor (CBTC) não mais esteja energizada quando
o disjuntor está aberto (o que significa Aux 1 está aberto e Aux 2 está fechado). A
entrada binária (EB1) deverá ainda entrar em pickup quando o contato de trip é simul-
tâneamente aberto.
Isso resulta em um limite superior para a resistência Rmax, e um limite inferior Rmin, dos
quais o valor ótimo da média aritmética R deverá ser selecionado:
Para que a mínima tensão para controle da entrada binária seja assegurado, Rmax é
derivado como:
Para manter a bobina de trip do disjuntor não energizada no caso acima, Rmin é
derivado como:
com
IBI (HIGH) Corrente constante com BI ativada ( = 1.8 mA)
UBI min Tensão de controle mínima para BI (19 V para ajuste de entrega para
tensões nominais de 24/48/60 V; 88 V para ajuste de entrega para
tensões nominais de 110/125/220/250 V)
UCTR Tensão de Controle para Circuito de Trip
RTC Resistência DC da bobina de trip do disjuntor
UTC (LOW) Tensão máxima da bobina de trip do disjuntor que não leva ao trip.
Se no cálculo, resulta que Rmax < Rmin, então o cálculo deve ser repetido, com o
próximo mais baixo limite de chaveamento de UBI min, e esse limite deve ser
implementado no relé usando jumper (s) plug-in.
Para o consumo de potência da resistência:
Exemplo:
IBI (HIGH) 1.8 mA (SIPROTEC 4 7UM62)
UBI min 19 V para ajuste de fábrica para tensão nominal de 24/48/60 V (do
7UM62), 88 V para ajuste de fábrica de tensão nominal de
110/125/220/250 V) (do 7UM62)
UCTR 110 V (sistema / circuito de trip)
RTC 500 Ω (sistema / circuito de trip)
UTC (LOW) 2 V (sistema / circuito de trip)
2.43.3 Ajustes
Nota
A escala dos valores limite percentuais é exatamente a mesma que para os valores
medidos operacionais (veja a Tabela 2-19 na Seção 2.49.3). Os ajustes dos dados do
sistema de potência 1 são considerados no cálculo. Isso tem que ser levado em
consideração para as aplicações.
A figura mostra que os valores medidos podem ser livremente alocados para os
blocos de supervisão de limites. A relação de dropout para o estágio MVx> é 0.95 ou
1 %. Correspondentemente, é 1.05 ou 1 % para o estágio MVx< .
Valores de Pickup Os valores de pickup são ajustados como porcentagens. Observe os fatores de
escala listados na tabela de Valores Medidos.
Os valores medidos para potência P, Q, ΔP e cosϕ assim como o ângulo de fase tanto
podem ser positivos quanto negativos. Se um valor negativo tiver de ser monitorado
aplica-se a definição da linha do número (–10 é menor do que –5).
Exemplo:
A grandeza medida P (potência ativa) está alocada para MV1> e ajustada para –5 %.
Se o valor real medido for maior do que –5 % (por exemplo, –4 % ou mesmo +100 %),
a indicação „Meas. Value1>“ dá saída como uma lógica „1“, que significa um
pickup em termos de engenharia de proteção. Um sinal de dropout (indicação
„Meas. Value1>“ lógica "0") dá saída se o valor medido cair para menos do que
–5 % · 1.05 = –5.25 %.
Com a grandeza medida P alocada para MV2<, o monitoramento acusa um
subalcance.
Um sinal de pickup dá saída se o valor medido se tornar menor do que –5 % (por
exemplo, –8 %). O valor de dropout é então –5 % · 0.95 = –4.75 %.
Nota
Os valores medidos UL1E, UL2E, UL3E, UE, U0, U1, U2, UE3h, IEE1, IEE2 3I0, I1, I2 e
transdutor 1 de medição são sempre maiores do que 0. Deve ser tomado o cuidado
aqui de se usar somente valores positivos de limites os quais permitam dropout da
indicação.
Com o ângulo de potência ϕ deverá ser considerado que esse ângulo só está definido
para ± 100 % (equivalente a ± 180°) ou menos. O valor limite deverá ser escolhido
correspondentemente considerando a relação de dropout.
Outros Processos As indicações dos blocos de monitoramento dos 10 valores medidos (veja informação
de Indicações de visão geral) estão disponíveis na matriz de configuração para outros
processamentos lógicos pela CFC.
2.44.3 Ajustes
Modo de Operação O status lógico das entradas binárias designadas correspondentes é verificado em
intervalos cíclicos. Mudança do status de entrada é considerada somente se pelo
menos duas verificações consecutivas de status têm o mesmo resultado. Uma
temporização adicional 8602 T DELAY está disponível para o comando de trip.
A figura seguinte mostra o diagrama lógico para trips de entrada direta. Essa lógica é
implementada em todos os quatro tempos da mesma forma, os números de funções
das indicações são cada um especificados para o primeiro canal de comando externo
de trip.
Geral Trip externo, via entrada binária só está efetivo e disponível se os endereços 186
EXT. TRIP 1 a 189 EXT. TRIP 4 = Enabled. Disabled é ajustado se as funções
não forem necessárias. Os endereços 8601 EXTERN TRIP 1 a 8901 EXTERN TRIP
4 são usados para manobrar a função para ON ou OFF, ou para bloqueio (Block
relay).
Como os sinais internos, eles podem ser indicados como trips externos, temporizados
e transmitidos para a matriz de trip. As temporizações são ajustadas nos endereços
8602 T DELAY a 8902 T DELAY. Como para as funções de proteção, o dropout dos
trips de entrada direta é prolongado pela duração mínima parametrizada TMin TRIP
CMD.
2.45.3 Ajustes
Até duas 2 RTD boxes com um total de 12 pontos de medições podem ser usadas
para detecção de temperatura e avaliadas pelo dispositivo de proteção. Elas são
particularmente úteis para monitoramento das condições térmicas de motores,
geradores e transformadores. Máquinas rotativas são adicionalmente monitoradas
quanto à transgressão de limites de temperatura de mancais. As temperaturas são
medidas em diferentes localizações do objeto protegido pelo emprego de sensores
de temperatura (RTD = Detector de Temperatura de Resistência) e são transmitidas
para o dispositivo via uma ou duas 7XV566 RTD-boxes.
Interação com a A temperatura ambiente ou refrigerante pode ser alimentada via uma termobox para
Proteção de a função de proteção de sobrecarga do dispositivo. Para esse propósito o sensor de
Sobrecarga temperatura requerido deve estar conectado à entrada do sensor 1 da 1ª RTD box
(corresponde a RTD 1).
RTD-box 7XV56 A 7XV566 RTD box é um dispositivo externo montado em um trilho padrão DIN. Ela
tem o recurso de 6 entradas de temperatura e uma interface RS 485 para
comunicação com os dispositivos de proteção. A RTD box detecta a temperatura de
refrigeração de cada ponto de medição pelo valor da resistência dos detectores de
temperatura (Pt 100, Ni 100 ou Ni 120) conectados com uma linha de dois ou três fios
e converte para valores digitais. Os valores digitais tornam-se disponíveis por uma
porta serial.
Comunicação com O dispositivo de proteção pode se comunicar com até 2 RTD boxes via sua porta de
o Dispositivo de serviço (port C ou D).
Proteção
Até 12 pontos de medição de temperatura estão, dessa forma, disponíveis. Para
distâncias maiores para o dispositivo de proteção, um link de fibra ótica é
recomendado. As estruturas de comunicação possíveis são mostradas no Apêndice.
Ajustes do Os ajustes são os mesmos para cada entrada e são aqui mostrados como exemplo
Dispositivo da entrada de medição 1.
Ajuste o tipo de detector de medição para RTD 1 (sensor de temperatura para
medição do ponto 1) no endereço 9011 RTD 1 TYPE. Você pode escolher entre Pt
100 Ω, Ni 120 Ω e Ni 100 Ω. Se nenhum detector de temperatura está disponível
para RTD 1, ajuste RTD 1 TYPE = Not connected. Esse parâmetro só pode ser
alterado com DIGSI em Additional Settings.
O endereço 9012 RTD 1 LOCATION informa o dispositivo da localização de
montagem da RTD 1. Você pode escolher entre , Oil, ambient, Winding,
Bearing e Other(Óleo, Ambiente,Rolamento e Outros). Esse parâmetro
só pode ser alterado com Digsi em Additional Settings.
Além disso, você pode ajustar um alarme de temperatura e uma temperatura de trip.
Dependendo da unidade de temperatura selecionada nos Dados do Sistema de
Potência (Seção 2.4.2 no endereço 276 TEMP. UNIT), o alarme de temperatura
pode ser expresso em Celsius (°C) (Endereço 9013 RTD 1 STAGE 1) ou Fahrenheit
(°F) (Endereço 9014 RTD 1 STAGE 1). A temperatura de trip é ajustada no endereço
9015 RTD 1 STAGE 2 em graus Celsius (°C) ou graus Fahrenheit (°F) no endereço
9016 RTD 1 STAGE 2.
Os ajustes para todos os detectores de temperatura conectados são feitos
correspondentemente.
Ajustes de Se os detectores de temperatura são usados com conexão de dois fios, a resistência
RTD-box da linha (para detector de temperatura curto-circuitado) deve ser medida e ajustada.
Para isso, selecione o modo 6 na RTD-box e entre com o valor da resistência para o
correspondente detector de temperatura (faixa de 0 a 50.6 Ω). Se for usada uma
conexão de três fios, nenhum outro ajuste é necessário para essa finalidade.
Uma baudrate de 9600 bits/s assegura comunicação. A paridade é par(even). O
ajuste de fábrica do barramento é número 0. Modificações na RTD-box podem ser
feitas no modo 7. Aplica-se a seguinte convenção:
Processamento de A RTD box é visível em DIGSI como parte dos dispositivos de proteção 7UM62, isto
Valores Medidos e é, mensagens e valores medidos aparecem na matriz de configuração exatamente
Mensagens como aquelas funções internas e podem ser endereçadas e processadas da mesma
forma. Mensagens e valores medidos podem assim ser dirigidos para a lógica defini-
da pelo usuário (CFC) e interconectadas como desejado. Sinais de pickup „RTD x
St. 1 p.up“ e „RTD x St. 2 p.up“, entretanto,não estão incluidos nos grupos
de alarme 501 „Relay PICKUP“ e 511 „Relay TRIP“ nem eles chegam a disparar
uma gravação de falta.
Se for desejado que uma mensagem apareça no buffer de eventos, deve ser
parametrizado um cruzamento na caixa de intersecção da coluna/linha.
2.46.3 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo só podem ser alterados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
Influência nas Troca de fases com uma seqüência de fase reversa afeta exclusivamente o cálculo
Funções de das grandezas de seqüência negativa e positiva, assim como as tensões fase-fase
Proteção pela subtração de uma tensão fase-terra de outra, de forma que as indicações
relacionadas àquela fase, valores de falta e valores operacionais de medição, não
sejam distorcidas. Portanto, esta função influencia quase todas as funções de
proteção e algumas das funções de monitoramento (veja Seção 2.42.1) que emitem
uma indicação se as rotações de fase requeridas e calculadas não casarem.
Ajustes na A seqüência de fase normal é ajustada em 271 (veja Subseção 2.5). Se, no lado do
Programação sistema, a rotação de fase é feita temporariamente, isto é então comunicado ao
dispositivo de proteção, usando a entrada binária “>Reverse Rot.“ (5145).
Pickup Geral do Os sinais de pickup para todas as funções do dispositivo são logicamente OR-
Dispositivo combinadas e conduzem ao pickup geral do dispositivo. É iniciado pela primeira
função para pickup e fornece dropout quando há dropout da última função. Em
conseqüência, a seguinte mensagem é reportada: „Relay PICKUP“.
O pickup geral é uma pré-condição para um número de funções seqüenciais externas
e internas. As seguintes estão entre as funções internas controladas pelo pickup geral
do dispositivo:
• Início do Registro de Trip(trip log): Do pickup geral do dispositivo ao dropout geral
do dispositivo, todas as indicações de faltas são armazenadas no registro de trip.
• Inicialização de Gravações Oscilográficas: o armazenamento e a manutenção de
valores de falta também podem ser feitos dependentes da ocorrência de um
comando de trip.
• Geração de Mensagens Espontâneas: Certas mensagens de falta são exibidas no
display do dispositivo e chamadas de mensagens espontâneas (veja abaixo
“Mensagens Espontâneas”). Esta indicação também pode ser feita dependente do
trip geral do dispositivo.
Trip Geral Os sinais de trip de todas as funções de proteção são conectados pelo ”OR” e geram
uma mensagem: “Relay TRIP“.
Esta anunciação, como as indicações individuais de trip, pode ser alocada para um
LED ou para um relé de saída. Ela também pode ser usada como um evento de soma.
Duração de A duração mínima do comando de trip 280 TMin TRIP CMD já foi descrita na Seção
Comando 2.5. Ela é válida para todas as funções de proteção que possam emitir um sinal de
trip.
Displays e Saídas Eventos importantes e status são mostrados usando os LEDs do painel frontal. O relé
Binárias (Relés de também contém relés de saída para sinalização remota. A maioria das indicações e
Saída) displays pode ser diferentemente configurada dos ajustes padrão de fábrica. A
Descrição do Sistema SIPROTEC 4 /1/ fornece uma descrição detalhada do
procedimento de configuração. Os ajustes de alocações de fábrica estão listados no
Apêndice deste manual.
Os relés de saída e os LEDs podem ser operados em um modo selado ou não
selados (cada um pode ser individualmente ajustado).
As condições travadas estão protegidas contra perda da tensão auxiliar. Elas são
resetadas
• Localmente pressionando a tecla de LED no relé,
• Remotamente usando uma entrada binária configurada para esse propósito,
• Usando uma das interfaces seriais,
• Automáticamente no início de um novo pickup (favor observar o tempo mínimo de
espera do LED, veja a Seção 2.2).
Mensagens de status não devem ser armazenadas. Também, elas não podem ser
resetadas até que o critério a ser reportado seja consertado. Isso se aplica para
indicações de funções de monitoramento ou similares.
Um LED verde mostra prontidão operacional do relé („RUN“), e não pode ser
resetado. Ele se apaga se o recurso de auto verificação do microprocessador
reconhecer uma ocorrência anormal ou se falhar a tensão auxiliar.
Quando a tensão auxiliar está presente, mas o relé tem um mau funcionamento
interno, então o LED vermelho („ERROR“) acende e o processador bloqueia o relé.
Informação Sobre o Eventos e estados podem ser obtidos do LCD no painel frontal do dispositivo. Um
Display Integrado computador pessoal pode ser conectado à interface frontal ou interface de serviço
(LCD) ou Para um para carregar informação.
Computador
Em condição quiescente, enquanto nenhuma falta no sistema está presente, o painel
Pessoal
de display pode mostrar informação operacional selecionada (visão geral de valores
medidos operacionais). No evento de uma falta no sistema, informação de falta, assim
chamada indicações espontâneas do display, aparecem então. Após as indicações
de faltas terem sido reconhecidas, os dados quiescentes são mostrados novamente.
O reconhecimento pode ser executado pressionando os botões de LEDs no painel
frontal (veja acima).
Anunciações de Após uma falta no sistema, por exemplo, informação importante sobre a progressão
Faltas (Buffer: da falta pode ser salva, tais como o pickup ou a iniciação de um sinal de trip. O inicio
Registro de Trip) de uma falta tem o tempo estampado com o tempo absoluto do relogio do sistema
interno. O andamento do distúrbio dá saída com o tempo relativo referente ao instante
do pickup, de forma que a duração até o trip e até o reset do comando de trip pode
ser averiguado. A resolução da informação do tempo é de 1 ms.
Mensagens Após uma falta, os dados mais importantes sobre ela são exibidos automaticamente
Espontâneas da no display, sem quaisquer ações operacionais adicionais, após um pickup geral do
Frente do dispositivo.
Dispositivo
Quando um display gráfico é usado, as mensagens espontâneas também podem ser
ajustadas em parâmetros (veja também a Seção 2.2).
Anunciações As anunciações das últimas oito faltas da rede podem ser recuperadas e emitidas.
Recuperáveis Onde uma falta do gerador causa o pickup de várias funções de proteção, a falta é
considerada para incluir todas aquelas que ocorreram entre o pickup da primeira
função de proteção e o dropout da última função de proteção.
No total 600 anunciações podem ser gravadas. Os dados mais antigos são apagados
por novos dados quando o buffer está cheio.
Questionamento A condição atual de um dispositivo SIPROTEC 4 pode ser examinada com DIGSI pela
Geral visão do conteúdo do Questionamento Geral. Ele mostra todas as anunciações que
estão sujeitas a um questionamento geral com seu valor corrente.
Contadores As anunciações nas estatísticas são contadores para as operações de manobra dos
Estatísticos disjuntores investigadas pelo 7UM62 assim como para a acumulação de correntes de
curtos-circuitos envolvidos nas desconexões causadas pelas funções de proteção do
dispositivo. As correntes interrompidas estão em valores primários.
As estatísticas podem ser visualizadas no LCD do dispositivo ou em um PC equipado
com DIGSI e conectado à interface do operador ou interface de serviço.
Uma senha não é necessária para leitura do contador e valores armazenados mas é
necessária para mudá-las ou deletá-las.
Informação para Se o dispositivo possue uma interface de sistema serial, a informação armazenada
um Centro de pode adicionalemnte ser transferida via essa interface para um controle central e
Controle dispositivo de armazenamento. A transmissão é possível via diferentes protocolos de
transmissão.
2.49.2 Estatísticas
Número de Trips O número de trips iniciados pelo 7UM62 é contado, enquanto a posição do disjuntor
é monitorada via contatos auxiliares do disjuntor e entradas binárias. Para usar essa
função, o contador de pulsos interno, „#of TRIPs=“ é endereçado na matriz para
uma entrada binária que é controlada pela posição do disjuntor (ABERTO)OPEN. O
valor de pulso medido „#of TRIPs=“ pode ser encontrado no grupo "Statistics"
(Estatísticas) se a opção “Sómente Valores Medidos” foi habilitada na matriz de
configuração.
Valores de Adicionalmente aparecem valores dos desligamentos nas indicações de faltas para
Desligamento (no cada sinal de trip:
Trip) • se a proteção diferencial à terra está configurada, uma indicação „I0-Diff:“ e
„I0-Stab:“ é emitida em I/InO.
• o total das correntes de falta primária por fase e lado em kA
• as correntes primárias em todas as três fases em kA, individualmente para o lado
1 e lado 2
• se a proteção diferencial está configurada , as correntes diferenciais e de
estabilização (restrição) das três fases estão indicadas.
• as tensões fase-terra em kV
• a potência ativa primária P em MW (precisamente potência média)
• a potência reativa primária Q em MVAR (precisamente potência média)
• Freqüência em Hz
Horas As horas operacionais acumuladas sob carga também são armazenadas (= valor de
Operacionais corrente em pelo menos uma fase é maior do que o valor limite BkrClosed I MIN
ajustado no endereço 281).
Correntes de As correntes de desligamento para cada fase, que estão indicadas em cada comando
Desligamento de trip individualmente para o lado 1 e lado 2 são acumuladas e armazenadas.
Acumuladas
O contador e níveis de memória são protegidos contra perda de tensão auxiliar.
Display de Valores Os valores operacionais medidos listados na Tabela 2-19 podem ser lidos como
Medidos valores secundários, primários ou percentuais. Uma pré-condição para o display
correto dos valores percentuais e primários é a parametrização correta e completa
dos valores nominais para os transformadores de corrente e equipamento de
proteção, de acordo com as Subseções 2.5 e 2.7. A Tabela 2-19 lista as fórmulas para
conversão de valores secundários em primários ou percentuais.
Dependendo da versão encomendada, o tipo de conexão do dispositivo e as funções
de proteção configuradas, somente uma parte dos valores operacionais medidos
listados na tabela seguinte podem estar disponíveis. A tensão residual U0 é calculada
pelas tensões fase-terra: U0 = 1/3 · |UL1 + UL2 + UL3|. Para isso as três entradas de
tensão fase-terra devem estar conectadas.
ou ou
ou
IEE2 sec
UE medido: medido:
UE sec.= U0 ·√3
P, Q, S Psec
Qsec
Ssec
Ângulo PHI ϕ ϕ sem display de percentual de valores medidos
Fator de cos ϕ cos ϕ cos ϕ · 100
Potência
Freqüência f f
U/f
calculado: calculado:
UE3.H,sec=
U0·√3
Valores Medidos da Os seguintes valores secundários estão disponíveis: Tensão residual de freqüência
Proteção de Falta à do Sistema URE (= UE), corrente de falta à terra IRE (= Iee1) e resistência à terra do rotor
Terra do Rotor Rearth, resistência total Rtot, reatância total Xtot e ângulo de fase ϕZtot da resistência
(Rn, fn) total da proteção de falta à terra do rotor.
Valores Medidos da Freqüência e amplitude de gerador de 1–3 Hz (7XT71) fger, Uger, corrente no circuito
Proteção de Falta à do rotor Iger, carga na polaridade reversa QC e resistência à terra do rotor Rearth.
Terra do Estator
(1 Hz)
Valores Medidos da Tensão e corrente no circuito à terra do estator USEF e ISEF, as resistências à terra do
Proteção de Falta à estator específicas RSEF e RSEFp (primária) e o ângulo de fase ϕSEF entre a corrente e
Terra do Estator a tensão em 20 Hz.
(20 Hz)
2.49.4.1 Descrição
Correntes diferenciais e de restrição (correntes estabilizadas) Idiff L1, Idiff L2, Idiff L3,
Istab L1, Istab L2, Istab L3, I0diff, I0stab, 3I0-1, 3I0-2 em porcentagem de valores nominais
do objeto protegido.
2.49.7 Energia
Wp, Wq, valores medidos da energia ativa e reativa em kilowatt, megawatt ou gigawatt
horas primário ou em kVARh, MVARh ou GVARh primário, separadamente conforme
a entrada e saída, ou capacitiva e indutiva.
O cálculo dos valores operacionais medidos também são executados durante uma
falta. Os valores são atualizados em intervalos de ≥ 0.3 s e ≤ 1 s.
Valores medidos de potência: somente com a versão 7UM62**_*****_3***
O Relé Multi-Função de Proteção 7UM62 está equipado com uma memória de falta
que pesquisa os valores instantâneos ou os valores rms das várias grandezas
medidas para armazenamento em um filtro de buffer cíclico.
2.49.10.1Descrição Funcional
2.49.10.2Notas de Ajustes
Gravação de Falta Gravação de falta (captura de forma de onda) só ocorrerá se o endereço 104 FAULT
VALUE está ajustado para Instant. values ou RMS values. Outros ajustes
pertinentes à gravação de falta (captura de forma de onda) são encontrados no
submenu OSC. FAULT REC. do menu Parameter. A captura de forma de onda faz
uma distinção entre o instante do disparo para uma gravação oscilográfica e o critério
para salvar a gravação (Endereço 401 WAVEFORMTRIGGER). Normalmente o disparo
é o pickup de um elemento de proteção,isto é, quando o tempo de pickup de um
elemento de proteção é 0. O critério para salvar pode ser tanto o pickup (Save w.
Pickup) quanto o trip do dispositivo (Save w. TRIP). Um comando de trip emitido
pelo dispositivo também pode ser usado como instante de disparo (Start w. TRIP);
nesse caso é também o critério para salvar.
Uma captura de forma de onda inclui na proteção da máquina o curso completo da
falta. Uma gravação oscilográfica da falta inclui gravação de dados antes do tempo
de disparo e dados após o dropout do critério da gravação.
O tempo de armazenamento real inicia no tempo pré-falta PRE. TRIG. TIME
(Endereço 404) à frente do instante de referência e termina no tempo pós-falta POST
REC. TIME (Endereço 405) após o critério de armazenamento ser resetado. A
duração máxima de gravação para cada falta (MAX. LENGTH) é parametrizada no
endereço 403. O ajuste depende do critério para armazenamento, a temporização
das funções de proteção e o número desejado de eventos faltas armazenado. O
maior valor aqui é 5 s por gravação de falta de valores instantâneos, 80 s para
gravação de valores rms (veja também o endereço 104). Um total de 8 gravações
podem ser salvas nesse período.
Nota: Se estão armazenados valores RMS, os tempos estabelecidos para os parâ-
metros 403 a 406 serão 16 vezes mais longos.
Uma gravação oscilográfica pode ser disparada por uma mudança do status de uma
entrada binária, ou através da interface de operação via PC. O disparo é dinâmico. A
extensão de uma gravação para esses disparos especiais é ajustado no endereço
406 BinIn CAPT.TIME (o limite superior é MAX. LENGTH, Endereço 403). Tempos
de pré-falta -e de pós-falta estarão incluidos. Se o tempo na entrada binária é ajustado
para ∞, então a extensão da gravação iguala o tempo em que a entrada binária é
ativada (estático), ou o ajuste MAX. LENGTH no endereço 403, aquele que for menor.
2.49.10.3 Ajustes
2.49.10.4Lista de Informações
Nota
Até a entrega, pela fábrica, o relógio interno do dispositivo, RTC, está empre ajustado
por padrão como fonte de sincronização, sem considerar se o dispositivo está
equipado com uma interface de sistema ou não. Se a sincronização de tempo será
usada como fonte externa, isso deve ser selecionado.
Pré-requisitos Para estar apto ao uso das ajudas de comissionamento abaixo descritas deve se
aplicar o seguinte:
– O dispositivo deve estar equipado com uma interface.
– O dispositivo tem que estar conectado a um centro de controle.
2.50.1.1 Descrição
Operação via Usando as teclas de navegação T, S▼, W, X, o menu de controle pode ser
Painel de Controle acessado e o dispositivo de chaveamento a ser operado, selecionado. Após entrar
Integrado com a senha, uma nova janela é mostrada com múltiplas opções de controle (ON,
OFF, ABORT) estão disponíveis usando as teclasT, S. Então um questionamento de
segurança aparece. Somente após a confirmação repetida usando a tecla ENTER a
ação de comando é executada. Se essa habilitação não ocorrer dentro de um minuto,
o processo é cancelado. O cancelamento via tecla ESC é possível a qualquer hora
antes da emissão do comando de controle ou durante a seleção do disjuntor.
Se a tentativa de comando falhar, devido a uma condição de intertravamento não
atendida, uma mensagem de erro aparece no display. A mensagem indica porque o
comando de controle não foi aceito (veja também SIPROTEC 4 System Description).
Esta anunciação deve ser autorizada com ENTER antes que outra operação da
unidade seja possível.
Operação usando Dispositivos de Chaveamento podem ser controlados pela interface de controle com
DIGSI um PC, usando o programa operacional DIGSI. O procedimento é descrito em
detalhes em Descrição do Sistema do SIPROTEC 4 (SIPROTEC 4 System
Description) (Controle da Unidade de Chaveamento).
Operação usando a Comandos de controle para dispositivos de chaveamento também podem ser
Interface do enviados através da interface serial SCADA, comunicando com sistema de controle
Sistema e proteção da subestação. Um pré-requisito para isto é que os periféricos necessários
existam fisicamente no dispositivo e na subestação. Além disso, ajustes específicos
na interface serial devem ser feitos no dispositivo (veja SIPROTEC 4 Descrição do
Sistema).
2.50.2.1 Descrição
Comandos para o Estes são comandos que são diretamente enviados para o dispositivo de
Sistema chaveamento para alterar seu estado de processo:
• Comandos de chaveamento para o controle dos disjuntores (não sincronizado),
secionadoras e chaves de aterramento,
• Comandos de degrau, por exemplo aumentando e diminuindo TAPs de
transformadores
• Comandos de Set-point com ajustes de tempo configuráveis, por exemplo, para
controlar bobinas de Petersen.
Internos / Pseudo Eles não operam diretamente as saídas binárias. Servem para iniciar funções
Comandos internas, simular mudanças de estado ou reconhecer mudanças de estado.
• Comandos de cancelamento manual, para atualizar manualmente informações ou
objetos dependentes de processo, tais como indicações e estados de
chaveamento; por exemplo, se a comunicação com o processo é interrompida.
Objetos cancelados manualmente são indicados como tal no status da informação
e podem ser exibidos adequadamente.
• Comandos de Indicação (para "Ajuste") para valores internos de informação do
objeto, por exemplo, deletar/ pré-ajustar autoridade de chaveamento (remoto vs.
local), comutações de ajuste de parâmetro, bloqueio de transmissão de dados e
valores medidos.
• Comandos de autorização e reset para ajuste e reset de buffers internos ou
estados de dados.
• Comando do status da informação para ajustar/resetar o “status da informação”
adicional de um objeto de processo, tal como:
– Bloqueio de Entrada
– Bloqueio de Saída
2.50.3.1 Descrição
2.50.4 Intertravamento
O Intertravamento pode ser executado pela lógica definida pelo usuário (CFC).
2.50.4.1 Descrição
Padrões de A seguir, uma lista das Condições de Intertravamento Padrão (Standard Interlocking
Modelos de Conditions) que podem ser selecionadas para cada dispositivo controlável. Todas
Intertravamento elas estão ativadas como padrão.
• Posição do Dispositivo (programada versus comparação real): O comando de
manobra é rejeitado e uma indicação de erro é mostrada se o disjuntor já está na
posição programada (desejada). (Se essa verificação está ativada então atua se o
intertravamento, isto é, da zona controlada, está ativado ou desativado).
• Intertravamento do Sistema: O intertravamento do sistema é verificado pela
transmissão de um comando local para o controlador central com a autoridade de
chaveamento ajustada para = Local. Chaves que estão sujeitas ao intertravamento
do sistema não podem ser manobradas pelo DIGSI.
• Intertravamento de Bay: Combinações lógicas depositadas no dispositivo usando
CFC são escaneadas e levadas em consideração quanto ao chaveamento do
intertravamento.
Figura 2-147 Caixa de diálogo de DIGSI para Ajuste das Condições de Intertravamento
Habilitando a Para intertravamento de bay, uma lógica habilitada pode ser estruturada usando o
Lógica CFC. Através de condições de liberação específicas, as informações ”released“
via CFC (liberado) ou “bay interlocked“ (“bay intertravado”) estão disponíveis, por exemplo:
objeto “52 Close“ e “52 Open“ com os valores de dados: ON / OFF.
1)
também "Habilitado" para: ”Autoridade de chaveamento LOCAL (verificar status Local): n"
2)
também "Habilitado" para: ”Autoridade de chaveamento REMOTO (verificar status de LOCAL, REMOTO, ou DIGSI): n"
3)
SC = Origem do comando
SC = Auto:
Comandos derivados internamente (processamento de comando no CFC) não estão
sujeitos à autoridade de manobra e portanto estão sempre "habilitados".
Zona Controlada / Zona Controlada (intertravamento de campo) inclui a verificação em que as condições
Intertravamento de pré-determinadas de posição das chaves são satisfeitas para prevenir erros de
Campo manobras assim como a verificação do estado de outros intertravamentos mecânicos
como portas de compartimentos de Alta Tensão, etc.
Condições de intertravamento podem ser configuradas separadamente para cada
dispositivo de chaveamento para fechamento e/ou TRIP.
O processamento do status da condição de liberação para uma operação de manobra
do dispositivo pode ser baseada na informação adquirida:
• diretamente, usando uma indicação de ponto simples ou de ponto duplo, chave ou
indicação interna (tagging), ou
• por meio de uma lógica de controle via CFC.
Quando um comando de chaveamento é iniciado, o status real é ciclicamente
escaneado. A designação é feita via comando de liberar objeto CLOSE/OPEN
(FECHA/ABRE).
Bloqueio pela Com esta função, as operações de chaveamento são bloqueadas pelo pickup dos
Proteção elementos de proteção. O bloqueio é configurável separadamente para os comandos
de fechamento e de trip.
Quando configurado, "Block CLOSE commands" bloqueia os comandos de
FECHAMENTO, enquanto que "Block TRIP commands" bloqueia os sinais de TRIP.
Operações em progresso também serão canceladas pelo pickup de um elemento de
proteção.
Pré-requisitos Uma lista de possíveis mensagens operacionais e seus significados assim como os
tipos de comandos necessários para trip e fechamento do elemento de chaveamento
ou para aumento ou diminuição dos TAPs de transformadores estão descritas na
Descrição do Sistema SIPROTEC 4 (SIPROTEC 4 System Description).
2.50.5.1 Descrição
Aquisição de Todas as mensagens com a origem de comando LOCAL são transformadas em uma
Comandos para o resposta correspondente e mostradas no display do dispositivo.
Display Frontal do
Dispositivo
Saída de Os tipos e comandos necessários para trip e fechamento da chave ou para aumentar
Comandos e Relés ou diminuir TAPs de transformadores, estão descritos sob configuração em /1/.
de Manobras
■
ATENÇÃO!
Atenção com o transporte, armazenamento, instalação e aplicação inadequada
do dispositivo.
A não observância pode resultar em morte, riscos pessoais ou substanciais danos à
propriedade.
O uso seguro e livre de problemas, desse dispositivo depende do transporte,
armazenamento, instalação e aplicação adequada do dispositivo conforme os avisos
deste manual de instruções.
De particular importância são as normas gerais de instalação e de segurança para tra-
balho em ambiente de alta tensão (por exemplo, ANSI, IEC, EN, DIN, ou outras
normas nacionais e internacionais). Essa normas devem ser observadas.
Variantes de Diagramas gerais são mostrados no Apêndice A.2. Exemplos de conexões para
Conexão circuitos de transformadores de corrente e de potencial são fornecidos no Apêndice
A.3. Deve ser constatado que os ajustes de configuração dos Dados do Sistema
de Potência 1, Seção 2.5, correspondem ás conexões.
Correntes/Tensões Diagramas de conexões são mostrados no Apêndice. Exemplos que mostram opções
de conexões para transformadors de corrente e de potencial com conexão de barra-
mento (endereço 272 SCHEME = Busbar) e conexão de unidade (endereço 272 =
Unit transf.) são encontrados no Apêndice A.3. Em todos os exemplos os pontos
estrela do TC apontam para o objeto protegido de forma que os endereços 201
STRPNT->OBJ S1 e 210 STRPNT->OBJ S2 devem ser ajustados para YES.
Nos exemplos de conexões a entrada UE do dispositivo está sempre conectada para
um enrolamento delta aberto de um conjunto de transformadores de potencial.
Correspondentemente o endereço 223 UE CONNECTION deve ser ajustado para
broken delta.
Uma conexão padrão onde um barramento está alimentado por vários geradores
pode ser encontrado no Apêndice A.3. A corrente de falta à terra pode ser aumentada
por um transformador de aterramento conectado ao barramento (aproximadamente
10 A max.), permitindo o alcance de uma faixa de proteção de até 90 %. A corrente à
terra é medida usando um transformador de corrente toroidal para conseguir a
necessária sensitividade. Durante a partida da máquina, a tensão residual pode ser
usada como um critério para detecção de uma falta à terra até a sincronização ser
completada.
O fator 213 FACTOR IEE2 considera a relação de transformação entre o lado
primário e secundário do transformador de corrente somador quando a entrada de
corrente sensitiva do lado 2 é usada no exemplo de conexão correspondente. Da
mesma forma, quando a entrada do lado 1 é usada aplica-se 205 FACTOR IEE1.
Exemplo:
Transformador de corrente somador 60 A / 1 A
Fator de casamento para detecção de corrente de falta à terra sensitiva: FACTOR
IEE2 = 60 (se é usada a entrada do lado 2).
Se a entrada de corrente sensitiva do lado 1 é usada para detecção de corrente de
falta à terra do rotor (veja Apêndice A.3), é selecionado FACTOR IEE1 = 1.
Na Figura „Sistema de Barramento“ no Apêndice A.3 o ponto estrela do gerador tem
um aterramento de baixa resistência. Para evitar correntes de circulação
(3º harmônico) nas conexões multi-gerador, o resistor deverá estar conectado
somente a um gerador. Para detecção de falta à terra seletiva a entrada de corrente
de falta à terra sensitiva IEE2 está em loop com a linha de retorno comum dos dois
grupos de TCs (medição de corrente diferencial). Os transformadors de corrente são
aterrados em apenas um local. O FACTOR IEE2 é ajustado para 1. Transformadores
de corrente DE balanceadas (balanço de enrolamento) são recomendados para esse
tipo de circuito.
Na Figura “Conexão de Bloco” com ponto estrela isolado no Apêndice A.3 a detecção
de falta à terra usa a tensão residual. Um resistor de carga é fornecido no
enrolamento delta aberto para evitar trips indevidos durante as faltas à terra no
sistema de potência. A entrada UE do dispositivo está conectada via um divisor de
tensão ao enrolamento delta aberto de um transformador de aterramento (endereço
223 UE CONNECTION = broken delta). O fator 225 Uph / Udelta é determinado
pela relação de transformação das tensões do lado secundário:
Mudança de Se forem usadas as entradas binárias para mudança de grupos de ajustes, favor
GruposdeAjustes observar o seguinte:
• Se a configuração é executada pelo painel de operação ou usando DIGSI, a opção
via Entrada Binária deve ser selecionada no endereço 302 CHANGE.
• Uma entrada binária é suficiente para controlar 2 grupos de ajustes, „>Param.
Selec.1“.
• Se a entrada binária está configurada como um circuito “make”, isto é, como ativa
quando a tensão é aplicada (H ativa), o significado é o seguinte:
- não ativada: Ajuste A do parâmetro
- ativada: Ajuste B do parâmetro
• O sinal de controle deve estar continuamente presente ou ausente para que o
grupo de ajuste selecionado permaneça ativo.
Supervisão do Um circuito com duas entradas binárias(veja Seção 2.43) é recomendado para
Circuito de Trip monitoramento do circuito de trip. As entradas binárias não devem ter potencial
comum e seu ponto operacional deve estar bem abaixo da metade do nominal da
tensão de controle DC.
Alternativamente, ao usar somente uma entrada binária, um resistor é inserido (veja
a Seção 2.43). Favor observar que os tempos de resposta são tão longos quanto
aproximadamente 300 s.A Seção 2.43.2 mostra como a resistência é calculada.
3.1.2.1 Geral
Tensão da Fonte de Existem diferentes faixas de tensão da fonte de alimentação para a tensão auxiliar
Alimentação (consulte as Informações sobre Pedidos no Apêndice ).As fontes de alimentação com
os nominais de 60/110/125 VDC e 110/125/220/250 VDC / 115/230 VAC são
intercambiáveis. Ajustes de jumpers determinam o nominal. A alocação de ajuste de
jumper para as faixas de tensão nominal e sua localização na PCB está descrita nesta
seção sob o cabeçalho de margem “ Placa Processadora C-CPU-2“. Quando o
dispositivo sai de fábrica esses jumpers estão ajustados de acordo com o adesivo da
placa de identificação. Geralmente eles não precisam ser alterados.
Contato Vivo O contato vivo do dispositivo é um contato de substituição do qual tanto a abertura
quanto o fechamento pode ser conectado aos terminais do dispositivo F3 e F4 via um
jumper (X40). As designações dos jumpers para o tipo de contato e o layout espacial
dos jumpers está descrito na Seção sob o cabeçalho de margem “Placa
Processadora C-CPU-2“.
Nota
Os ajustes de jumpers devem corresponder às correntes secundárias do dispositivo
configuradas nos endereços 203, 212. Caso contrário o dispositivo é bloqueado e é
emitido um alarme.
Tensão de Pickup Quando o dispositivo sai de fábrica as entradas binárias estão ajustadas para operar
pra Entradas com uma tensão que corresponda à tensão nominal da fonte de alimentação. Se os
Binárias valores nominais diferirem da tensão de controle o sistema de potência, pode ser
necessário mudar o limite de chaveamento das entradas binárias.
Para mudar o limite de chaveamento de uma entrada binária, um jumper deve ser
mudado para cada entrada. A alocação dos jumpers plug-in para as entradas binárias
e seu posicionamento real estão descritos nesta Seção.
Nota
Se as entradas binárias forem usadas para monitoramento do circuito de trip, observe
que duas entradas binárias (ou uma entrada binária e um resistor equivalente)
estejam conectadas em série. O limite de chaveamento deve ser significantemente
menor do que a metade da tensão nominal de controle.
Modo de Contato Módulos de entrada / saída podem ter relés que estão equipados com contatos de
para Saídas substituição. Para isso é necessário reposicionar um jumper. Para qual relé em qual
Binárias placa isso se aplica está descrito nesta Seção em „Placa de Entrada/Saída C–I/O -2“
e „Placa de Entrada/Saída C–I/O -6“.
Cuidado!
Conexão falsa para ajuste de jumper “Corrente”!
Se for aplicada uma tensão de entrada ao ajustar o jumper "Corrente” (Current)
isso pode destruir a placa.
Para uma entrada de tensão, o jumper "Tensão”(Voltage) deve ser ajustado.
Nota
Os ajustes de jumpers devem corresponder ao modo ajustado nos endereços 295,
296 (entrada de tensão ou corrente) e 297 (com/sem filtro). Caso contrário, o
dispositivo é bloqueado e emite um alarme.
Substituindo As interfaces seriais só podem ser trocadas nas versões para montagem semi-em-
Interfaces butida de painel e montagem em cubículo. Qual interface pode ser trocada e como
isso é feito, está descrito nesta Seção no título de margem “Substituindo Módulos de
Interface”.
Resistores de Para uma transmissão confiável de dados, as interfaces RS485 ou Profibus DP elétri-
Terminação para ca devem ser terminadas com resistores no último dispositivo do barramento. Para
RS485 e Profibus esse propósito são fornecidos resistores de terminação na PCB da placa
DP (Elétrica) processadora C-CPU-2 e nos módulos das interfaces RS485 ou PROFIBUS que
podem ser conectados via jumpers. Apenas uma das três opções pode ser usada. A
disposição física dos jumpers na PCB está descrita nesta Seção, no cabeçalho de
margem “Placa Processadora C–CPU-2“, e sob o título “Interfaces Seriais Aptas a
Barramento” para os módulos de interface. Ambos os jumpers devem sempre ser
conectados da mesma forma.
Os resistores de terminação estão desativados ao sairem da fábrica.
Peças de Peças de reposição podem ser a bateria de reserva que mantém os dados de RAM
Reposição quando há falha no fornecimento de tensão e o fusível miniatura da fonte de
alimentação interna. Sua disposição física é mostrada na Figura 3-3. Os valores
nominais do fusível estão impressos na placa, próximos ao próprio fusível. Ao
substituir o fusível, favor observar os procedimentos fornecidos no Manual do
Sistema SIPROTEC 4 /1/ (SIPROTEC 4 System Manual /1/) no capítulo
“Manutenção” e “Ação Corretiva/Reparos”.
3.1.2.2 Desmontagem
Desmontagem do
Dispositivo
Nota
É assumido para as seguintes etapas, que o dispositivo não está em operação.
Cuidado!
Cuidado quando alterar ajustes de jumper que afetem os valores nominais do
dispositivo.
Como conseqüência, o número de pedido (MLFB) e os valores nominais que estão
estabelecidos na placa de nomenclatura, não correspondem mais às propriedades
reais do dispositivo.
Se tais mudanças forem necessárias, as alterações deverão ser claramente anotadas
no dispositivo. Estão disponíveis etiquetas adesivas que podem ser usadas para
substituir a placa de nomenclatura.
Trabalho com
Conectores de Plug
Cuidado!
Sujeito a descargas eletrostáticas
A inobservância pode resultar em danos pessoais ou materiais.
Ao manusear conectores de plug, pois descargas eletrostáticas podem surgir
tocando-se previamente numa superfície metálica aterrada, que deve ser evitado.
Não plugue ou retire conexões da interface sob tensão!
Figura 3-1 Vista frontal de um 7UM621/623 (Tamanho da Caixa 1/2) após remoção da
Cobertura Frontal (Simplificada e em Escala Reduzida)
Figura 3-2 Vista frontal de um 7UM621/623 (Tamanho da Caixa 1/1) após remoção da Cobertura Frontal
(Simplificada e em Escala Reduzida)
Módulo O layout da placa de circuito impresso da placa processadora C-CPU-2 está ilustrado
Processador na Figura seguinte. A tensão nominal ajustada da fonte de alimentação integrada é
C-CPU-2 verificada de acordo com a Tabela 3-1, o estado quiescente do contato vivo conforme
a Tabela 3-2, as tensões operacionais selecionadas das entradas binárias BI1 a BI5
de acordo com a Tabela 3-3 e a interface integrada RS232 / RS485 conforme as
Tabelas 3-4 a 3-2. A localização e nominais do fusível miniatura (F1) e da bateria de
buffer (G1) são mostrados na Figura seguinte.
Figura 3-3 Placa Processadora C–CPU com Ajustes de Jumpers Requeridos para a Configuração da Placa, da
Bateria e do Fusível Miniatura
Tabela 3-3 Ajuste de jumper das tensões de controle das entradas binárias BI1 a BI5
no módulo processador C–CPU-2
Entradas Jumper Limite1)19 V Limite2) 88 V Limite3) 176 V
Binárias
BI1 X21 1-2 2-3 3-4
BI2 X22 1-2 2-3 3-4
BI3 X23 1-2 2-3 3-4
BI4 X24 1-2 2-3 3-4
BI5 X25 1-2 2-3 3-4
A interface R485 pode ser convertida em uma interface RS232 pela modificação dos
jumpers.
Jumpers X105 a X110 devem ser ajustados para a mesma posição!
Table 3-5 Ajuste de jumper para a CTS (controle de fluxo) no módulo processador
C–CPU-2
1)
Ajustes padrão de liberações de versões 7UM62..../CC e superior
Nota
Para uma conexão direta com DIGSI com a interface RS232, o jumper X111 deve ser
plugado na posição 2-3.
Nota
Ambos os jumpers devem sempre ser plugados do mesmo jeito!
Placa de Entrada/
Saída C-I/O-1
Tabela 3-7 Ajuste de jumper para o tipo de contato do relé para BO13
Jumper Aberto no estado Fechado no estado Pré-ajuste
quiescente (NA) quiescente (NF)
X40 1-2 2-3 1-2
Tabela 3-8 Ajuste de jumper de tensões de pickup das entradas binárias BI8 a BI15
no módulo de entrada/saída C– I/O–1 no 7UM622
Entradas Jumper Limite1)19 V Limite2) 88 V Limite3) 176 V
Binárias
BI8 X21/X22 L M H
BI9 X23/X24 L M H
BI10 X25/X26 L M H
BI11 X27/X28 L M H
BI12 X29/X30 L M H
BI13 X31/X32 L M H
BI14 X33/X34 L M H
BI15 X35/X36 L M H
1)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 VDC a 250
VDC e 115/230 VAC
3) Uso somente com tensões de pickup de 220 ou 250 VDC
Placa de Entrada/ Existem duas diferentes versões disponíveis do módulo da placa de entrada/saída
Saída C-I/O-2 C-I/O-2. A Figura 3-6 descreve o layout da placa de circuito impresso dos dispositivos
até a versão 7UM62.../DD, a Figura 3-7 para dispositivos de versão 7UM62.../EE e
superior.
O tipo de contato da saída binária BO6, pode ser mudado de normalmente aberto,
para normalmente fechado (veja os diagramas de visão geral, na Seção A.2 do
Apêndice):
com tamanho de caixa 1/2: No. 3 na Figura, slot 33
com tamanho de caixa 1/1: No. 3 na Figura, slot 33 direita.
Tabela 3-10 Ajuste de jumper para o tipo de contato de saída binária BO6
Jumper Pré-ajuste
X71 1-2(H)
X72 1-2(H)
X73 2-3(L)
Placa de Entrada/
Saída C-I/O-2
(da versão 7)
Figura 3-7 Placa de Entrada/Saída C-I/O-2 da versão 7UM62* .../EE ou superior, com
representação de jumpers requeridos para verificação dos ajustes de
configuração
Contatos de relés para saídas binárias BO6, BO7 e BO8, podem ser configurados
como normalmente aberto ou normalmente fechado (veja também Diagramas Gerais
no Apêndice).
Tabela 3-13 Ajuste de jumper para o tipo de contato dos relés para BO6, BO7 e BO8
For Jumper Aberto no Estado Fechado no Estado
Quiescente (NA) 1) Quiescente (NF)
BO6 X41 1-2 2-3
BO7 X42 1-2 2-3
BO8 X43 1-2 2-3
1) Ajuste de fábrica
Os relés para saídas binárias BO1 até BO5, podem ser conectados a um potencial
comum, ou configurados individualmente para BO1, BO4 e BO5 (BO2 e BO3 não tem
função nesse contexto) (veja também Diagramas Gerais no Apêndice).
1) Ajuste de fábrica
Placa de Entrada/ Layout de placa de circuito impresso para a placa de Entrada/Sáida C-I/O-6 é
Saída C-I/O-6 mostrado na Figura seguinte.
Tabela 3-16 Ajuste de Jumper para ativação de Tensões das Entradas Binárias BI6 e BI7 na
placa de Entrada/Saída C–I/O-6
1) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 VDC a 250
VDC e 115/230 VAC
3) Uso somente com tensões de pickup de 220 ou 250 VDC
Contatos de relés para saídas binárias BO11 e BO12 podem ser configurados como
normalmente aberto ou normalmente fechado (veja diagramas de visão geral no
Apêndice A.2):
Tabela 3-17 Ajustes de jumper para o Tipo de Contato de Relés para BO11 e BO12
Saída Binária Jumper Contator normal- Contator normalmente Pré-ajuste
mente aberto fechado
BO11 X41 1-2 2-3 1-2
BO12 X42 1-2 2-3 1-2
Cuidado!
Conexão falsa para ajuste de jumper “Corrente”!
Se com o ajuste de jumper "Corrente" (Current) uma tensão de entrada é
aplicada, isso pode destruir a placa.
Para uma tensão de entrada o jumper "Tensão" -baixa (Voltage) deve ser
ajustado.
Nota
Os ajustes de jumpers devem corresponder ao modo ajustado nos endereços 295,
296 (entrada de tensão ou corrente) e 297 (com/sem filtro). Caso contrário, o
dispositivo é bloqueado e é emitido um alarme. Após quaisquer mudanças nos
ajustes de jumpers, você deverá imediatamente mudar os parâmetros
correspondentes de ajustes usando DIGSI.
Nota
Transdutores de medição não usados deverão ser curto-circuitados nos terminais de
entrada!
Os jumpers X71, X72 e X73 no módulo de entrada/saída C-I/O-6 são usados para
ajustar endereço de barramento e não devem ser mudados. A tabela seguinte lista os
pré-ajustes de jumpers.
Substituindo Os módulos de interface estão localizados na placa C–CPU-2 (1), na Figura 3-1 e
Módulos de 3-2). A figura seguinte mostra a placa de circuito impresso, com a localização dos
Interfaces módulos.
Módulo EN100 O módulo da interface Ethernet não tem jumpers. Nenhuma modificação do hardware
Ethernet é necessária para seu uso.
(IEC 61850)
Figura 3-10 Posição dos Resistores de Terminação e Jumpers Plug-in para Configuração da Interface RS485
Figura 3-11 Posição dos Jumpers Plug-in para a Configuração dos Resistores de Terminação na Profibus (FMS e DP),
DNP 3.0 e Interfaces Modbus
Saída Analógica O módulo de interface de saída analógica AN20 (veja Figura 3-12) tem 2 canais
isolados com uma faixa de corrente de 0 a 20 mA (unipolar, max. 350 Ω).
A localização na placa C–CPU-2 é „B“ ou/e „D“ dependendo da variante
encomendada (veja Figura 3-9).
3.1.2.5 Remontagem
3.1.3 Montagem
Dependendo da versão do dispositivo, a caixa pode ser de 1/2 ou 1/1. Para o tamanho
da caixa 1/2 (Figura 3-13), há 4 coberturas e 4 furos. Para o tamanho da caixa 1/1
(Figura 3-14) há 6 coberturas e 6 furos.
• Remova as 4 coberturas nos cantos da cobertura frontal, para tamanhos de caixa
de 1/1 as 2 coberturas localizadas centralmente no topo e na parte inferior também
são removidas. Os 4 ou 6 furos alongados no suporte de montagem, são revelados
e podem ser acessados.
• Insira o dispositivo no corte do painel e aperte-o com os 4 ou 6 parafusos. Para
dimensionamento consulte a Seção 4.39.
• Monte as 4 ou 6 coberturas.
• Conecte o terra na placa traseira do dispositivo para o terra de proteção do painel.
Use pelo menos um parafuso M4 . A área da seção transversal do fio terra, deverá
ser igual à da seção transversal de qualquer outro condutor conectado ao disposi-
tivo. A área da seção transversal do fio terra deverá ser de no mínimo 2.5 mm 2.
• Conexões usam os terminais plug-in ou terminais olhal na parte traseira do
dispositivo de acordo com o diagrama de ligação. Para conexões com terminal
garfo ou conexão direta, os parafusos, antes de serem inseridos aos bornes,
devem ser apertados de tal forma que suas cabeças fiquem embutidas no plano do
bloco terminal. Um terminal olhal deve ser centralizado na câmara de conexão, de
forma que o parafuso seja fixado no orifício do borne. A Descrição do Sistema
SIPROTEC 4 (SIPROTEC 4 System Description) tem informação pertinente
quanto ao tamanho de fio, bornes, raios de curvatura, etc.
Para tamanhos de caixa 1/2 (Figura 3-15), existem 4 coberturas e 4 furos, para
tamanho da caixa 1/1 (Figura 3-16) existem 6 coberturas e 6 furos.
Dois trilhos de montagem são necessários para instalar um dispositivo em um quadro
ou cubículo. Os códigos de pedido estão estabelecidos no Apêndice, Seção A.1
• Solte os parafusos dos dois suportes de montagem no rack ou cubículo com quatro
parafusos.
• Remova as 4 coberturas nos cantos da cobertura frontal, para tamanhos de caixa
1
/1 as 2 coberturas localizadas centralmente no topo e na parte inferior também são
removidas. Assim, 4 ou 6 furos alongados no suporte de montagem, são revelados
e podem ser acessados.
• Aperte o dispositivo às presilhas de montagem com 4 ou 6 parafusos.
• Monte as 4 ou 6 coberturas.
• Aperte os oito parafusos do suporte de ângulo no rack ou cabine.
• Conecte o terra na placa traseira do dispositivo ao terra de proteção do painel,
usando pelo menos um parafuso M4. A seção transversal do fio terra deve ser igual
à área da seção transversal de qualquer outro condutor conectado ao dispositivo.
A seção transversal do fio terra deve ser pelo menos de 2.5 mm 2.
• Conexões usam terminais plug-in ou olhal no lado traseiro do dispositivo, de acordo
com o diagrama de ligação. Para conexões parafusadas com terminal garfo ou
conexão direta, antes de inserir os fios, os parafusos devem ser apertados de tal
forma que suas cabeças fiquem embutidas no plano do bloco de conexão. Um
contato olhal deve ser centralizado na câmara de conexão, de forma que o
parafuso atravesse o furo do borne. A Descrição do Sistema SIPROTEC 4/1/
(SIPROTEC 4 System Description /1/) tem informação pertinente quanto ao
tamanho de fio, bornes, raios de curvatura, etc.
Figura 3-16 Exemplo de montagem de um dispositivo em rack ou cubículo (tamanho da caixa 1/1)
Para versões equipadas com uma interface serial para um centro de controle, o
usuário deve verificar a conexão de dados. A verificação visual da designação dos
canais de transmissão e recepção é de particular importância. Com interfaces RS232
e fibra ótica, cada conexão é dedicada a uma direção de transmissão. Sendo assim,
a saída de um dispositivo deve estar conectada à entrada de outro e vice-versa.
Com cabos de dados, as conexões estão designadas conforme DIN 66020 e
ISO 2110:
• TxD = Transmissão de dados
• RxD = Recebimento de dados
• RTS = Solicitação para envio (request to send)
• CTS = Clear to Send (Livre para envio)
• GND = Sinal / Chassi de terra
O cabo blindado é aterrado em ambas extremidades da linha. Para ambientes
extremamente propensos a EMC, o terra pode ser conectado por um par de fios
individualmente se-parados, para incrementar a imunidade à interferência.
1)
Pino 7 também carrega o sinal RTS com nível RS232, quando operada como interface
RS485. Portanto, o pino não deve ser conectado!
3.2.3 Terminação
A interface RS485 é capaz de serviço semi-duplex com os sinais A/A' e B/B' com um
potencial relativo comum “C/C' (GND). Verifique para que somente o último dispositi-
vo no barramento tenha resistores de terminação conectados e que os outros dispo-
sitivos no barramento não os tenham. Os jumpers para os resistores de terminação
estão localizados no módulo da interface RS485 (veja Figura 3-10) ou módulo
PROFIBUS RS485 (veja Figura 3-11). Os resistores de terminação podem também
ser conectados externamente (por exemplo, para o módulo de conexão, como
ilustrado na Figura 3-4). Nesse caso, os resistores de terminação localizados no
módulo devem ser desativados.
Se o barramento for extendido, tenha certeza novamente de que apenas resistores
de terminação no último dispositivo do barramento estão ligados ali.
Ambos os valores analógicos são externados como correntes via um conector fêmea
de 9 pinos. As saídas são isoladas.
ATENÇÃO!
Injeção de laser!
Fonte de Antes do dispositivo ser conectado pela primeira vez à tensão, ele deverá ter
Alimentação permanecido por pelo menos duas horas na sala de operação para atingir a
Auxiliar temperatura de equilíbrio e evitar umidade e condensação.
Nota
Se for usada uma tensão redundante, deverá existir uma permanente, isto é ininter-
rupta conexão entre os conectores de polaridade negativa do sistema 1 e do sistema
2 da tensão de alimentação DC (sem dispositivo de chaveamento, sem fusível),
porque caso contrário, há risco de tensão dobrada no caso de uma dupla falta à terra.
Verificação Visual Verifique o cubículo e os dispositivos quanto a danos, condições das conexões etc. e
o aterramento do dispositivo.
Verificação Este teste não tem o propósito de verificar as funções de proteção individuais para a
Secundária precisão de de seus valores de pickup e curvas características. Diferente de disposi-
tivos de proteção analógicos eletrônicos ou eletromecânicos, nenhum teste de função
de proteção é requerido dentro da planilha de teste do dispositivo, uma vez que isso
é assegurado pelos testes de fabricação. Funções de proteção só são usadas para
verificar as conexões do dispositivo.
Um teste de plausibilidade do conversor analógico-digital com os valores
operacionais medidos é suficiente desde que o processamento subseqüente dos
valores medidos seja numérico e assim falhas internas das funções de proteção
podem ser descartadas.
Onde são efetuados testes secundários, um equipamento de teste trifásico de
correntes e tensões é recomendado (por exemplo, Omicron CMC 56 para teste
automático e manual) O ângulo de fase entre correntes e tensões deverá ser
continuadamente controlável.
A precisão com que se pode chegar durante o teste depende da precisão do
equipamento de teste. Os valores de precisão especificados nos Dados Técnicos só
podem ser reproduzidos sob condições de referência especificadas em IEC 60 255
resp. VDE 0435/parte 303 e com o uso de instrumentos de medição de precisão.
Podem ser executados testes usando os valores correntemente ajustados ou os
valores padrão.
Se ocorrerem correntes e tensões não simétricas durante os testes, é provável que o
monitoramento da assimetria freqüentemente entre em pickup. Isso não tem
importância porque a condição de valores medidos em estado estacionário são
monitorados, os quais sob condições de operação normal são simétricos ; sob
condições de curto-circuito esses monitoramentos não são efetivos.
Nota
Se durante teste dinâmico, os valores medidos estão conectados de ou reduzidos a
zero, um valor suficientemente alto deverá se apresentar em pelo menos um outro
circuito de medição (em geral uma tensão) para permitir adaptação da freqüência.
Valores medidos em elementos à terra de tensão ou corrente (IEE, UE) não podem
adaptar a freqüência de escaneamento. Para verificá-la um valor medido
suficientemente alto deverá estar presente em uma das fases.
Teste Secundário Um conjunto de teste com 6 saídas de correntes é recomendado para o teste
da Proteção secundário. A seção a seguir fornece sugestões de como proceder para teste com
Diferencial menos fontes de correntes. A corrente de teste pode ser injetada individualmente para
cada enrolamento, assim simulando de cada vez uma falta do transformador com
alimentação por um lado.
Para teste bi ou trifásico o parâmetro (endereço 2021) ajustado para I-DIFF> é
válido como o valor de pickup no pré-ajuste. O valor de pickup para teste monofásico
depende de como é tratada a corrente de seqüência zero:
Se a corrente de seqüência zero está eliminada o valor de pickup aumenta para 1,5
vezes o valor de ajuste; isso corresponde a uma ligação convencional quando a
corrente está alimentada via transformadores casadores.
Se a corrente de seqüência zero não está eliminada (ponto estrela isolado), a
corrente de pickup corresponde ao valor de ajuste I-DIFF> mesmo durante teste
monofásico.
com
SN, Transf Potência nominal aparente do transformador
UN Enrolamento Tensão nominal do enrolamento respectivo; para um
enrolamento com tensão regulada, a tensão
computada de acordo com a Seção 2.14.1.2 se aplica.
Além disso, os valores de pickup podem ser mudados com teste mono e bifásico
dependendo do grupo vetorial do transformador protegido; isso corresponde à ligação
convencional quando são aplicadas correntes via trnsformadores casadores de
correntes. A Tabela 3-27 mostra essas mudanças como um fator r kVG dependendo
do grupo vetorial e do tipo de falta, para transformadores trifásicos.
Para se obter o valor de pickup, o valor de ajuste I-DIFF> (endereço de parâmetro
2021) deve ser multiplicado pelo fator
Tabela 3-27 Fator de Correção kVG Dependendo do Grupo Vetorial e do Tipo de Falta
Proteção de
Subtensão
Nota
Se a função de proteção de subtensão do dispositivo estiver configurada e ativada, o
seguinte deve ser considerado: Medidas especiais devem ser tomadas para
assegurar que o dispositivo não dê pickup imediatamente após a aplicação da fonte
de energia auxiliar, como resultado da ausência de tensão medida. Contudo, o
dispositivo emite pickup assim que o estado operacional 1 (existem valores medidos)
for atingido.
LEDs Após os testes em que os LEDs aparecem nos displays, estes deverão ser resetados
para que apresentem informações apenas sobre o teste correntemente executado.
Isto deve ser feito pelo menos com um de cada vez, usando o botão reset no painel
frontal e pela entrada binária para reset remoto (se alocada). Observe que um reset
independente ocorre também na chegada de uma nova falta e o ajuste de novas in-
dicações pode opcionalmente ser feito, dependendo do comando de pickup ou de trip
(parâmetro 610 FltDisp.LED/LCD).
Chave de Teste Verifique as funções de todas as chaves de teste instaladas com propósitos de teste
secundário e isolação do dispositivo. De particular importância são as “chaves de
teste” nos circuitos do transformador de corrente. Certifique-se de que estas chaves
curto-circuitem os transformadores de corrente quando eles estiverem no modo de
teste.
Informação Geral
ATENÇÃO!
Atenção com Tensões Perigosas
A inobservância das seguintes medidas pode resultar em morte, ferimentos ou
substanciais danos à propriedade.
Portanto, somente pessoas qualificadas e familiarizadas com os procedimentos de
segurança e medidas de precaução é que devem executar as etapas de inspeção.
Nota
Se for usada uma fonte redundante, existirá uma permanente, isto é, ininterrupta
conexão entre os conectores de polaridade negativa do sistema 1 e sistema 2 da
fonte de tensão DC (sem dispositivo de chaveamento, sem fusível) porque caso
contrário haverá o risco de uma tensão duplicada no caso de uma falta dupla à terra.
Cuidado!
Tenha cuidado ao operar o dispositivo em um carregador de bateria sem uma
bateria.
A não observância das medidas seguintes pode conduzir a tensões muito altas e
conseqüentemente à destruição do dispositivo.
Não opere o dispositivo em um carregador de bateria sem uma bateria conectada
(Valores limite podem ser encontrados nos dados técnicos).
Outros testes são, sob certas circunstâncias necessários de acordo com contrato:
• Medição de isolação do cabo
• Medição da relação de transformação e polaridade
• Medição de consumo
• Verificação de funções de chaves de testes, se usadas para testes secundários.
• Transdutores de medição/Conexão do transdutor de medição
Nota
A sobrecorrente de tempo definido com bloqueio de subtensão de selo deve ser
realizada com a entrada binária „>Useal-inBLK“ (1950)
Se uma das indicações não aparecer, verifique a conexão e alocação desses sinais.
Se as mensagens „ON“ e „OFF“ estão trocadas, então o tipo de contato auxiliar do
disjuntor deverá ser verificado e corrigido se necessário.
3.3 Comissionamento
ATENÇÃO!
Atenção com tensões perigosa ao operar com equipamento elétrico.
A não observância às medidas seguintes pode resultar em morte, riscos pessoais ou
substanciais danos à propriedade.
Somente pessoal qualificado deverá trabalhar com e ao redor desse dispositivo.
Devem estar familiarizados com todas as normas de segurança desse manual de
instruções assim como com os estágios aplicáveis de segurança, regulamentos de
segurança e medidas de precauções.
O dispositivo deverá estar aterrado ao terra da subestação antes que qualquer outra
conexão seja feita.
Podem existir tensões perigosas na fonte de alimentação e nas conexões aos
transformadores de corrente, transformadores de potencial e circuitos de teste.
Podem estar presente tensões perigosas mesmo após a tensão da fonte de
alimentação ser removida (capacitores podem ainda estar carregados).
Após remoção da tensão da fonte de alimentação, aguarde no mínimo 10 segundos
antes de re-energizar a fonte de alimentação. Essa espera permite que as condições
iniciais sejam firmemente estabelecidas antes do dispositivo ser re-energizado.
Os valores limite fornecidos nos Dados Técnicos (Capítulo 10) não devem ser
excedidos nem durante teste, nem durante comissionamento.
PERIGO!
Tensões perigosas durante interrupções nos circuitos secundários dos
transformadores de corrente
Não observar a medida seguinte pode resultar em morte, severos danos pessoais ou
substanciais danos à propriedade.
Curto-circuite os circuitos secundários do transformador de corrente, antes de abrir
as conexões de corrente do dispositivo.
ATENÇÃO!
Aviso de perigos no desenvolvimento de testes primários impróprios
Não observar a medida seguinte pode resultar em morte, danos pessoais ou
substanciais danos à propriedade.
Testes primários só podem ser efetuados por pessoal qualificado e familiarizado com
comissionamento de sistemas de proteção, sistemas de gerenciamento de potência
e normas e procedimentos relevantes de segurança (manobras, aterramento, etc.).
Observações Se o dispositivo possuir uma interface de sistema e usá-la para comunicar-se com o
Preliminares centro de controle, a operação do dispositivo DIGSI pode ser usada para testar se as
mensagens foram transmitidas corretamente. Essa opção de teste, entretanto,
definitivamente „não“ deve ser usada, enquanto o dispositivo está em serviço em um
sistema vivo.
PERIGO!
Perigo desnvolvido da operação do equipamento (por exemplo, disjuntores,
chaves seccionadoras) por meio da função de teste
Não observar a medida seguinte pode resultar em morte, severos danos pessoais ou
substanciais danos à propriedade.
Equipamento usado para permitir manobras com disjuntores ou secionadoras, só
deve ser verificado durante o comissionamento. Nunca, em qualquer circunstância,
verifique-as por meio do modo de teste, durante operação „real“ executando
transmissão e recepção de mensagens via interface do sistema.
Nota
Após o término do teste do hardware, o equipamento será reiniciado (reboot). Desse
modo, todos os buffers de anúncios são apagados. Se necessário, esses buffers
deverão ser extraídos com DIGSI, antes do teste.
Estrutura da Caixa Na coluna Indication, (Indicação) todos os textos de mensagens que foram
de Diálogo configuradas para a interface do sistema na matriz aparecerão. Na coluna Status
SCHEDULED o usuário tem que definir o valor para as mensagens a serem testadas.
Dependendo do tipo de indicação, são oferecidos vários campos de entrada
(por exemplo „ON“/ „OFF“). Clicando duas vezes em um deles o valor requerido
pode ser selecionado da lista.
Figura 3-19 Teste da interface do sistema com caixa de diálogo: Generate indications —
(Gerar Indicações) - Exemplo
Mudando o Clicando um dos botões na coluna Action (Ação), você será requerido a entrar a
Estado Operacional senha No. 6 (para menus de teste do hardware). Após entrada correta da senha,
podem ser iniciados anúncios individuais. Para fazer isso, clique no botão Send
(Enviar) na linha correspondente. A mensagem correspondente é emitida e pode ser
lida, tanto do registro de evento do dispositivo SIPROTEC 4 quanto do centro de
controle da subestação.
Outros testes permanecem habilitados, até que a caixa de dialogo feche.
Teste na Direção da Para toda informação que é transmitida para a estação central, teste em Status
Mensagem Scheduled as opções desejadas na lista em que aparecem:
• Tenha certeza que cada processo de verificação é conduzido cuidadosamente,
sem causar qualquer perigo (veja acima e consulte PERIGO!)
• Clique “Send” na função a ser testada e verifique se a informação correspondente
atinge o centro de controle e mostra o efeito esperado. Dados que estão normal-
mente ligados via entradas binárias (primeiro caractere „>“) são da mesma forma
indicados para o centro de controle com esse procedimento. A função das entradas
binárias, por si mesmas, é testada separadamente.
Saindo do Modo de Para finalizar o Teste da Interface do Sistema, clique em Close. O dispositivo será
Teste colocado brevemente fora de serviço enquanto a rotina de partida é executada. A
caixa de diálogo fecha.
PERIGO!
Perigo desenvolvido da operação do equipamento (por exemplo, disjuntores,
chaves seccionadoras) por meio da função de teste
Não observar a medida seguinte pode resultar em morte, severos danos pessoais ou
substanciais danos à propriedade.
Equipamento usado para permitir manobras com disjuntores ou secionadoras, só
deve ser verificado durante o comissionamento. Nunca, em qualquer circunstância,
verifique-as por meio do modo de teste, durante operação „real“ executando
transmissão e recepção de mensagens via interface do sistema.
Nota
Após término do teste de hardware o dispositivo reinicializa. Desse modo, todos os
buffers de anúncios são apagados. Se necessário, esses buffers deverão ser
extraídos com DIGSI, antes do teste.
O teste de hardware pode ser feito usando DIGSI no modo operacional Online:
• Abra o diretório Online clicando duas vezes; aparecem as funções operacionais
para o dispositivo.
• Clique em Teste(test); aparece a seleção da função na metade direita da tela.
• Clique duas vezes na lista em hardware test (teste de hardware). A caixa de
diálogo com esse nome é aberta (veja Figura 3-19).
Estrutura da Caixa A caixa de diálogo está classificada em três grupos: BI para entrada binárias, REL
de Diálogo para relés de saída, e LED para os LEDs. À esquerda de cada grupo está, em
correspondência, o painel rotulado. Clicando duas vezes nesse painel, você pode
mostrar ou ocultar a informação individual do grupo selecionado.
Na coluna Status o estado atual (físico) do componente do hardware é mostrado.
Indicação é mostrada simbolicamente. Os estados físicos reais das entradas e saidas
binárias, são indicados por um símbolo de manobra aberto ou fechado, os LEDs pelo
símbolo de On ou OFF.
O estado oposto de cada elemento é mostrado na coluna Scheduled (Programado).
O display está em texto completo.
A coluna mais à direita indica os comandos ou mensagens que foram configuradas
(endereçados) para os componentes do hardware.
Teste das Saídas Cada relé individual de saída pode ser energizado, permitindo uma verificação da
Binárias ligação entre o relé de saída do 7UM62 e o sistema, sem ter gerado a mensagem que
está designada ao relé. Assim que a primeira mudança de estado para qualquer dos
relés de saída é iniciada, todos os relés de saída são separados das funções internas
do dispositivo, e só podem ser operados pela função de teste do hardware. Isto
significa que, por exemplo, um comando de TRIP vindo de uma função de proteção
ou um comando de controle do painel operador para um relé de saída, não pode ser
executado.
Proceda como a seguir, de forma a verificar o relé de saída:
• Tenha certeza que as operações de chaveamento causadas pelos relés de saída
podem ser executadas sem qualquer perigo (veja acima em PERIGO!).
• Cada relé de saída deve ser testado pela célula correspondente Scheduled na
caixa de diálogo.
• Termine o teste (veja cabeçalho de margem abaixo „Saindo do Procedimento“), de
forma que durante outros testes, não seja iniciada nenhuma ligação indesejada.
Teste de Para testar a ligação entre o pátio e as entradas binárias do 7UM62 a condição no
Entradas Binárias sistema que inicia a entrada binária, deve ser gerada e a resposta do dispositivo,
verificada.
Para fazer isso, abra a caixa de diálogo Hardware Test (Teste de Hardware) nova-
mente, para ver a posição física da entrada binária. A senha ainda não é solicitada.
Proceda como segue a fim de verificar as entrada binárias:
• Ative no sistema cada uma das funções que causam as entradas binárias.
• Verifique a reação na coluna Status da caixa de diálogo. Para fazer isso, a caixa
de diálogo deve estar atualizada. As opções podem ser encontradas abaixo, sob o
cabeçalho de margem „Atualizando o Display“.
• Termine a seqüência do teste (veja cabeçalho de margem abaixo „Saindo do
Procedimento“).
Se, entretanto, o efeito de uma entrada binária precisar ser verificado sem ocasionar
qualquer manobra no sistema, é possível disparar entradas binárias individuais com
a função de teste do hardware. Assim que a primeira mudança de estado de qualquer
entrada binária é disparada e a senha número 6 tenha sido entrada, todas as entradas
binárias são separadas do sistema e só podem ser ativadas, via função de teste do
hardware.
Teste dos LEDs Os LEDs podem ser testados de maneira similar ao teste dos outros componentes de
entrada/saída. Assim que a primeira mudança de estado de qualquer LED tenha sido
disparada, todos os LEDs são separados da funcionalidade interna do dispositivo e
só podem ser controlados, via função de teste do hardware. Isso significa, por
exemplo, que nenhum LED será aceso pela função de proteção e nem pela pressão
do botão de reset do LED.
Saindo do Para finalizar o teste do hardware, clique em Close. A caixa de diálogo fecha. O
Modo Teste dispositivo se torna não indisponível por um breve período de partida imediatamente
após. Então todos os componentes do hardware retornam a suas condições
operacionais determinadas pelos ajustes da instalação.
Geral Se o dispositivo está equipado com proteção de falha do disjuntor e sua função é
usada, a integração dessa função de proteção no sistema deve ser testada em
condições práticas.
Especialmente importante para a verificação do sistema é a distribuição correta dos
comandos de trip para os disjuntores adjacentes no evento de falha do disjuntor.
Disjuntores adjacentes são aqueles cujo trip deve ocorrer no evento de uma falha do
disjuntor para eliminar a corrente do curto-circuito. Sendo assim esses são os
disjuntores que alimentam a linha com falta.
Isso não é possível para definir um geralmente aplicável teste de especificação
detalhada uma vez que a definição dos disjuntores adjacentes dependem em grande
parte do layout da instalação.
Os dispositivos SIPROTEC 7UM62 podem estar equipados com até 2x2 saídas
analógicas. Se as saídas analógicas são fornecidas e usadas, seu funcionamento
deve ser testado.
Como vários tipos de valores medidos ou eventos podem dar saída, o teste a ser
executado depende dos valores envolvidos. Esses valores devem ser gerados (por
exemplo com equipamento de teste secundário).
Tenha certeza de que os valores próprios deram saída a seu destino.
Lógica CFC O dispositivo tem uma ampla capacidade para permitir que funções sejam
estabelecidas pelo usuário, especialmente com a lógica CFC. Qualquer função
especial ou lógica adicionada ao dispositivo deve ser verificada.
Naturalmente, procedimentos de teste geral não são fornecidos. Ao invés disso, a
configuração dessas funções definidas pelo usuário e as condições necessárias
associadas devem ser conhecidas e verificadas. De particular importância são
possíveis condições de intertravamento de chaves (disjuntores, isoladores, etc).
Proteção de Falta à A proteção de falta à terra do rotor pode ser verificada com a máquina em estado
Terra do Rotor estacionário. Para isso, o dispositivo de acoplamento deve ser alimentado por uma
(R, fn) tensão AC externa. Pode ser 100 V a 125 V ou 230 V (veja também exemplo de
conexão na Seção 2.34).
Manobre a proteção de falta à terra do rotor (endereço 6001 ROTOR E/F) para Block
relay.
No caso de máquinas com excitação de reticador de rotação (Figura 3-19 esquerda),
uma falta à terra, morta, é aplicada entre os dois anéis coletores com escovas de
medição no lugar, para máquinas com excitação via anéis coletores (seguindo a
Figura seguinte, direita) entre um anel coletor e o terra. O dispositivo agora mede
como impedância à terra apenas a reatância da unidade de acoplamento e a
resistência da escova (como no caso pode estar em série com um resistor de
proteção para os capacitores de acoplamento e um resistor de limitação de corrente
com acoplamento indutivo/capacitivo).
Esses valores podem ser lidos com o ângulo de fase dessa resistência complexa sob
os valores medidos de falta à terra:
Rtot = x.xx kΩ
Xtot = y.yy kΩ
ϕZtot = z.z °
Rtot. corresponde a resistência em série (escovas mais proteção e resistor de
limitação) e Xtot para a reatância de acoplamento. Se tanto para Rtot. como Xtot. são
indicados valores como 0, então as conexões de URE ou IRE tem polaridade errrada.
Mude a polaridade de uma das conexões e repita a medição.
Deverá ser verificado/remediado que os valores de ajustes
R SERIES = xxx Ω (endereço 6007)
X COUPLING = yyy Ω (endereço 6006)
correspondam aos valores acima. Remova a ligação de falta à terra.
Agora usando um resistor do tamanho da resistência de alarme (RE< WARN, endereço
6002, 10 kΩ de fábrica) uma falta à terra é simulada como acima. A resistência à terra
calculada pela unidade pode ser lida em Valores Operacionais Medidos como Rearth.
Se ocorrerem desvios substanciais entre as resistências à terra real e indicada, o
melhoramento do casamento pode ser tentado pela correção do erro de ângulo
préajustado para IRE PHI I RE no endereço 6009. Essa correção de erro de ângulo
só está efetiva para a função de proteção de falta à terra do rotor.
Uma falta à terra é agora simulada como acima usando um resistor de aproximada-
mente 90% da resistência de trip (RE<< TRIP, endereço 6003, 2 kΩ de fábrica). A
proteção de falta à terra do rotor inicia um sinal de pickup e após 6005 T-TRIP-RE<<
(0.5 s de fábrica) uma indicação de trip (LED 1 e relé de saída 2), em ambos os casos
como um grupo de indicação de trip do dispositivo.
Para máquinas com excitação via anéis coletores, o último teste é repetido para o
outro anel coletor.
Remova o resistor de falta à terra.
Proteção de Falta à A proteção de falta à terra do rotor pode ser verificada com a máquina em estado
Terra do Rotor estacionário. Para isso dispositivo série 7XT71 deve ser alimentado por uma tensão
(1 a 3 Hz) AC externa. Isto é de 100 V a 125 V AC (veja também exemplo de conexão no
Apêndice A.3).
Manobre a proteção de falta à terra do rotor (endereço 6101 REF 1-3Hz) para Block
relay.
Os seguintes valores medidos operacionais são lidos e avaliados em condições livre
de faltas (veja a Tabela 3-28). Os valores medidos operacionais estão nos valores
medidos de falta à terra (no DIGSI veja tabela „Valores Medidos de Falta à Terra“).
Proteção de Falta à A proteção de falta à terra de 100-% do estator pode ser verificada com a máquina
Terra do Estatpr de em estado estacionário porque o princípio de medição para cálculo da resistência à
100% terra é independente da máquina estar ou não em estado estacionário, em rotação,
ou excitada. Um pré-requisito, entretanto, é de que um gerador de 20 Hz 7XT33 deva
ser alimentado com uma tensão DC ou uma fonte externa de tensão (3 x 100 V, 50/60
Hz), dependendo do projeto (veja também os exemplos de conexão na Seção 2.31).
Manobre a proteção de falta à terra de 100% do estator (endereço 5301 100% SEF-
PROT.) para Block relay).
Para os seguintes parâmetros os ajustes padrão devem ser mantidos para um
primeiro comissionamento.
5309 PHI I SEF = 0 °
5310 SEF Rps = 0.0 Ω
5311 Rl-PARALLEL = ∞ Ω
As grandezas medidas USEF e ISEF alimentadas ao dispositivo podem agora ser lidas
nos valores medidos de falta à terra (em DIGSI em valores medidos de falta à terra):
„U SEF=“ xx.x V
„U20=“ xx.x V
„I SEF=“ xx.x mA
„I20=“ xx.x mA
Favor observar que essas medições U SEF e I SEF são puros valores rms que
somente correspondem a grandezas de 20 Hz (U20 e I20) se o gerador está em
estado estacionário. A tensão medida é influenciada pelo resistor de carga RL, a
resistência a 20 Hz da passagem de banda (RBP aprox. 8 Ω), o divisor de tensão
(VDRatio usualmente 5/2) e, numa análise final, pela fonte de alimentação 20 Hz
(U20Hz-Gerador, de cerca de 25 V). O valor pode ser estimado como a seguir:
PERIGO!
No gerador em estado estacionário, também tensões perigosas do enrolamento
estator podem ser causadas por tensão bias de 20 Hz externa.
A não observância dos procedimentos seguintes pode resultar em fatalidade, sérios
riscos pessoais ou extensivos danos materiais, uma vez que 1% a 3% da tensão
nominal primária do gerador sob proteção pode estar presente.
A tensão bias de 20 Hz do enrolamento estator deve ser desconectada antes de
execução de qualquer trabalho no gerador em estado estacionário.
Nota
Para os ajustes só deverão ser usadaos valores secundários. Se você achar que
durante a conversão de valores secundários para valores primários o fator de
conversão teórico não está suficientemente correto, FACTOR R SEF deverá ser
modificado para casar com os resultados da medição (para fórmula de conversão
consulte a Seção 2.31.2).
Se a indicação „20 Hz voltage missing“ a ser recebida do gerador 20Hz está alocada
para uma das entradas binárias, e o ajuste de fábrica dessa entrada for mudado para
esse propósito, a entrada binária pode ser verificada também.
Desligue as tensões de alimentação do gerador 20 Hz.
Feedback „>U20 failure“ (não alocada de fábrica).
Indicação „SEF100 Failure“ (não alocada de fábrica).
Reconecte as tensões de alimentação do gerador 20 Hz.
Se você faz uso da possibilidade de bloqueio da proteção de falta à terra de 100% do
estator pela entrada binária, o funcionamento da entrada deverá ser verificado.
Ative a entrada binária „>SEF100 BLOCK“.
Feedback „SEF100 BLOCKED“.
Outros testes são executados com a máquina em movimento.
Nota
Se dentro do plano de trabalho de testes a passagem de banda 7XT34 deverá ser
verificada também, curto-circuite o aterramento do transformador de neutro no lado
secundário com a máquina em estado de espera e ligue o gerador 20 Hz. Multiplique
o valor medido operacional ISEF com a relação de transformação do TC miniatura (por
exemplo, 400 A/ 5 A). O fluxo de corrente deve exceder 3 A. Se a corrente for signifi-
cativamente menor, a freqüência de ressonância da passagem de banda mudou.
Poderá ser melhor casada pela adição ou remoção de capacitores (veja também
instruções operacionais para o 7XT33, Nº de Pedido C53000–B1174–C129).
Chaveamento a Se o dispositivo está conectado com um centro de controle através de uma interface
partir de um Centro do sistema, os testes de chaveamento correspondentes também podem ser
de Controle verificados a partir do centro de controle. Considere, por favor, que a autoridade de
Remoto chaveamento é ajustada de acordo com a fonte de comandos usada.
General
Information
ATENÇÃO!
Cuidado com tensões perigosas ao operar dispositivos elétricos.
A inobservância da seguinte medida resultará em fatalidade, ferimento pessoal
severo ou dano material substancial.
Somente pessoas qualificadas deverão trabalhar com e ao redor deste dispositivo.
Elas devem estar completamente familiarizadas com todas as advertências e avisos
de segurança deste manual de instrução, assim como com as etapas de segurança
aplicáveis, normas de segurança e medidas preventivas.
ATENÇÃO!
Advertência sobre os perigos desenvolvidos de testes primários impróprios
A inobservância das seguintes medidas pode resultar em morte, ferimentos pessoais
ou danos substanciais à propriedade.
Testes primários só podem ser realizados por pessoas qualificadas e familiarizadas
com o comissionamento de sistemas de proteção, com a operação da planta e com
normas e diretrizes de segurança (chaveamento, aterramento, etc.).
Instruções de Todas as normas e diretrizes de segurança relevantes (por exemplo, VDE 105, VBG4
Segurança ou diretrizes nacionais comparáveis) devem ser seguidas.
Antes de iniciar qualquer trabalho observe as “5 regras de segurança seguintes” :
• Habilite
• Assegure-se contra religamento
• Estabeleça ausência de tensão
• Aterre e curte-circuite
• Cubra e cerque as partes energizadas nas redondezas
Em adição também o seguinte deve ser observado:
• Antes de fazer qualquer conexão, o dispositivo deve estar aterrado no terminal de
condutor de proteção.
• Podem existir tensões perigosas em todos os componentes das chaves
conectadas à fonte de alimentação e à medições e circuitos de testes.
• Tensões perigosas podem estar presentes no dispositivo mesmo após a tensão da
fonte de alimentação ser removida (os capacitores ainda podem estar carregados).
PERIGO!
Tensões perigosas durante interrupções nos circuitos secundários dos
transformadores de corrente
A inobservância da seguinte medida resultará em fatalidade, ferimentos pessoais
severos ou dano material substancial.
Curto-circuite os circuitos secundários do transformador de corrente antes que as
conexões da corrente para o dispositivo sejam abertas.
Se chaves de teste estiverem instaladas e curto-circuitarem automaticamente os
circuitos secundários do transformador de corrente, é suficiente colocá-las na posição
de “Teste”, contanto que a funções de curto-circuito tenham sido testadas
previamente.
Adaptação da O dispositivo contem uma correção de freqüência integrada; isto assegura que as
Freqüência de funções de proteção operem sempre com algoritmos casados com a freqüência real.
Amostragem Isto explica a ampla faixa de freqüência e a pequena influência da freqüência (veja a
Seção 4.34, Dados Técnicos). Entretanto, isto requer que os valores medidos estejam
presentes antes da realização de um teste dinâmico, de forma que a correção de
freqüência possa operar. Se um valor medido é manobrado de 0 para o dispositivo
sem que um valor de medição diferente tenha estado presente anteriormente, fica
sujeito a uma temporização adicional de aproximadamente 120 ms, uma vez que o
dispositivo deve calcular a freqüência do valor de medição. Da mesma forma, não é
possível emitir um sinal se nenhum valor de medição estiver conectado. Um sinal de
trip, uma vez emitido é claro, é mantido no mínimo enquanto durar o tempo de reset
parametrizado (TMin TRIP CMD) (refira-se também à Seção 2.5)
Ajuste de Fábrica Quando o dispositivo de proteção sai da fábrica, todas as funções de proteção estão
desligadas. A vantagem é que cada função pode ser testada separadamente sem ter
sido influenciada por outras funções. As funções requeridas devem ser ativadas para
teste e comissionamento.
Faixas de Operação Para testes de comissionamento com o gerador, deve-se tomar cuidado para que a
das Funções de faixa de operação das funções de proteção, como especificado na seção 4, não seja
Proteção excedida e que as grandezas medidas aplicadas sejam suficientemente altas. Onde
forem realizados testes com valores de pickup reduzidos, o valor de pickup pode
parecer desviar-se do valor de ajuste (por exemplo, no estágio de carga
desbalanceada ou na proteção de falta à terra), se a função de proteção estiver
bloqueada devido a pequenos valores medidos, isto é, se o estado operacional 1
(= função de proteção ativa) não tiver sido atingido ainda.
Contudo, este efeito não interferirá com o comissionamento, uma vez que nenhuma
verificação de valores de pickup que envolvam a máquina foi efetuada.
Geral As verificações dos circuitos de correntes são executadas com o gerador para
assegurar as conexões corretas do TC com respeito ao cabeamento, polaridade,
seqüência de fase, relação de TC etc., não de forma a verificar funções individuais de
proteção no dispositivo.
PERIGO!
Medições primárias só podem ser conduzidas com o gerador em estado estacionário
em equipamento desconectado e aterrado do sistema de potência.
Instrução para o Então as verificações dos circuitos do transformador de corrente são efetuadas com
Teste no máximo 20% da corrente nominal do transformador. Testes com correntes de
gerador com mais de 20%, não são necessários normalmente para proteção digital.
Operação do gerador na corrente nominal durante o comissionamento, pode ser
necessária somente quando a característica do curto-circuito é medida pela primeira
vez.
Valores de As correntes podem ser lidas no painel frontal do dispositivo ou em um PC, via inter-
Amplitude face do operador em valores operacionais medidos e comparadas com os valores
reais medidos. Se forem encontrados desvios significantes, as conexões do TC não
estão corretas.
Rotação de Fase A rotação de fase deve corresponder à seqüência de fase configurada (Endereço 271
em Power System Data 1); caso contrário, uma indicação “Fail Ph. Seq.“
será emitida. A alocação de valores medidos para fases deve ser verificada e
corrigida, se necessário. O componente I2 de seqüência negativa das correntes pode
ser lido em valores operacionais medidos. Ele deve estar próximo de zero. Se não for
este o caso, verifique condutores cruzados no transformador de corrente:
Se a carga desbalanceada corresponde a cerca de 1/3 das correntes de fase, então
a corrente está fluindo em somente uma ou em somente duas das fases.
Se a carga desbalanceada corresponde a cerca de 2/3 das correntes de fase, então
um transformador de corrente tem polaridade errada.
Se a carga desbalanceada é quase a mesma que a das correntes de fase, então duas
fases foram cruzadas.
Após a correção da conexão errada, o teste pode ser repetido.
Remova ligações de curto-circuito.
PERIGO!
Medições primárias só podem ser efetuadas com o gerador paralisado, em
equipamento desconectado e aterrado do sistema de potência.
Instruções para Um teste com cerca de 20 % da corrente nominal do gerador é suficiente para verificar
Teste as conexões do transformador e os valores operacionais medidos. Se a tensão rela-
tiva de curto-circuito do transformador é pequena, os valores de tensão medidos são
muito baixos, de forma que pode ser necessário aumentar levemente a corrente do
gerador. Um teste com a corrente máxima nominal do gerador só é requerida para
calibração quantitativa da proteção de impedância (por exemplo, para calibrar o
transformador uSC).
O dispositivo de proteção calcula a partir das correntes e tensões a impedância entre
o ponto de instalação do conjunto de transformadores de potencial e a posição do
curto-circuito, que é principalmente estabelecido pela impedância de curto-circuito do
transformador da unidade. Valores de reatância e resistência podem ser lidos em
valores medidos operacionais. Para isso o dispositivo de proteção considera auto-
maticamente a corrente nominal do dispositivo de 1 A ou 5 A. No caso presente para
impedância do transformador, os seguintes resultados:
Impedância do transformador primário:
com
uSC - Tensão de curto-circuito relativa do transformador
UN - Tensão nominal do transformador
SN - Potência nominal do trasformador
em valores secundários:
com
TCRatio - Relação do transformador de corrente
TPRatio - Relação de transformação do transformador de
potencial
Preparação Antes de começar os testes primários , tenha certeza de que o objeto configurado é
aquele que você pretende proteger e que o casamento da amplitude para as
correntes nominais do objeto protegido e dos TCs primários principais e o casamento
do grupo vetorial estão corretamente ajustados.
Manobre a proteção diferencial (endereço 2001) para Block relay ou interrompa
os comandos de trip.
A disposição do teste varia com a aplicação.
Em rede de transformadores de potência e máquinas assíncronas um equipamento
de teste de baixa tensão é preferencialmente usado. Uma fonte de corrente de baixa
tensão é usada para energizar o objeto protegido, o qual é completamente
desconectado da rede (Figura 3-25). Uma ligação de curto-circuito, que é capaz de
conduzir corrente de teste é instalada fora da zona protegida e permite fluir a corrente
de teste simétrica.
Para transformadores da unidade de estação de potência e máquinas síncronas, os
testes são executados durante os testes de corrente, com o próprio gerador alimen-
tando a corrente de teste (Figura 3-26). A corrente é produzida por uma ligação de
curto-circuito que é instalada fora da zona protegida e é capaz de conduzir corrente
nominal do gerador por um curto tempo. Em tal caso, após a máquina dar partida mas
ainda não excitada, uma verificação é feita usando as correntes residuais curto-cir-
cuitadas ou abertas do circuito transformador sem corrente. Para conseguir isso, leia
os valores medidos operacionais e verifique todas as correntes operacionais uma a
uma. Mesmo que as correntes e a precisão das medições sejam muito pequenas, os
tais erros podem ser realmente detectados.
A corrente para testes de comissionamento deve ser de pelo menos 2 % da corrente
nominal do dispositivo.
Teste de Corrente Os valores medidos operacionais alimentados pelo dispositivo 7UM62 permitem um
Simétrica rápido comissionamento sem instrumentos externos. Os índices de correntes
medidas são os seguintes:
O símbolo para corrente I é seguido do identificador de fase Lx e pelo índice do lado
do objeto protegido (por exemplo, o enrolamento do transformador). Exemplo:
IL1S1 Corrente na fase L1 no lado 1.
Se ocorrerem desvios que não possam ser explicados pelas tolerâncias de medições,
ou a conexão ou o ajuste do teste estão errados:
• Desconecte o objeto protegido (desligue o gerador), e aterre e verifique novamente
os valores medidos.
• Re-verifique as conexões da instalação ao dispositivo e a disposição do teste e
corrija.
• Repita a medição verifique novamente os valores medidos.
Medição de Ângulo Se as magnitudes das correntes forem consistentes, o próximo passo é verificar as
relações do ângulo de fase entre as correntes (ϕIL1S1, ϕIL2S1, ϕIL3S1, ϕIL1S2,
ϕIL2S2, ϕIL3S2). As diferenças de ângulo são em cada caso referentes ao
enrolamento L1 do lado 1.
Verifique o ângulo de fase em Measurement → Secondary Values → Phase angles
do lado 1 do objeto protegido. Todos os ângulos são referentes a IL1S1.
Conseqüentemente, uma rotação de fase horária deverá produzir grosseiramente os
seguintes resultados:
ϕL1S1 = 0°
ϕL2S1 = 240°
ϕL3S1 = 120°
Se os ângulos não estiverem corretos, polaridade errada ou intercâmbio de fase de
conexão no lado 1 é a causa.
• Desconecte o objeto protegido (desligue o gerador) e aterre,
• Verifique novamente as conexões da instalação ao dispositivo e teste a disposição
e corrija-a.
• Repita a medição e verifique novamente os valores medidos.
Verifique o ângulo de fase em Measurement → Secondary Values → Phase angles
do lado 2 do dispositivo. Todos os ângulos são referentes a IL1S1. Se os ângulos não
estiverem corretos, polaridade errada ou intecâmbio de linha de fase no lado 2 é a
causa; proceda como para o lado 1.
Os ângulos das correntes de passagem entre os diferentes lados do objeto protegido
são definidos de forma que uma corrente de fase igual fluindo através do objeto
protegido, desde que as conexões estejam corretas, produza diferença de ângulo em
dois pontos de medição de 180° de mesma fase. Exceção: Com proteção diferencial
transversa, as correntes da fase correspondente devem ter fase igual!
Os ângulos são teóricos no objeto protegido e – no caso de transformadores – no
grupo vetorial. Estão listados na Tabela 3-29 para rotação de fase horária.
A polaridade das conexões do TC e a polaridade parametrizada são levadas em
consideração para os ângulos mostrados. Assim, se todas os três ângulos diferirem
por 180° do valor teórico, a polaridade de um conjunto transformador completo está
errada.
Isso pode ser corrigido pela verificação e mudança dos parâmetros correspondentes
do sistema:
endereço 201 STRPNT->OBJ S1 para enrolamento primário,
endereço 210 STRPNT->OBJ S2 para enrolamento secundário
1)
Ângulos são válidos se o lado de alta-tensão é definido como lado 1. Caso contrário, aplique
os ângulos do grupo vetorial 12-x (x = grupo vetorial escolhido)
Nota
Ao executar o teste de curto-circuito (curto-circuito trifásico) para a proteção
diferencial de corrente à terra, verifique que os três transformadores de corrente (lado
1 ou lado 2 – o lado que for usado para a proteção diferencial de corrente à terra) são
idênticos no projeto. Para isso, leia os percentuais dos valores medidos operacionais,
3I0-1 e 3I0-2 (no DIGSI em Valores Medidos de Proteção Diferencial). Se os TCs
estiverem bem casados, os valores devem ser zero. Valores que não forem zero
devem ser considerados para os ajustes da proteção.
Teste Primário com Este teste é executado em adição ao teste de corrente. Para isso a proteção deve ser
Gerador ajustada para a sensitividade máxima. Habilitação de tensão zero deve ser bloqueada
(endereço 2103 REF U0>RELEASE = 0).
Para o teste, uma fase é aterrada e o gerador é excitado ( veja a figura seguinte). A
corrente de teste não pode exceder a corrente de seqüência negativa admissível. Se
essa corrente atingir por exemplo, I2adm. = 10 % IN,G, a corrente de teste deve ser
menor do que 30 % I IN,G. Por outro lado, a corrente é determinada pelo aterramento
de baixa-resistência do ponto estrela. 10 % da corrente nominal do gerador é
suficiente para o teste.
Para uma falta externa, as porcentagens dos valores medidos operacionais são (no
dispositivo: Measurement → I-Diff, I-Stab) para serem lidas:
3I0-1 Corrente de seqüência zero calculada do lado 1
3I0-2 Corrente de seqüência zero calculada do lado 2 ou
corrente à terra medida IEE2 (dependendo da
configuração)
I0-Diff Corrente diferencial calculada
I0-Stab Corrente de restrição (estabilização) calculada
Ambas correntes de componente zero 3I0-1 e 3I0-2 devem ser iguais e correspon-
dem à corrente injetada. A corrente diferencial I0-Diff é quase zero. A corrente de
restrição (estabilização) I0-Stab é duas vezes a corrente de fluxo. Se as correntes
diferencial e de restrição forem iguais, a polaridade de um TC deve estar errada.
Desvios menores são causados pelos erros do TC.
Teste com Medições são sempre executadas com o lado aterrado do ponto estrela. Em
Equipamento de transformadores, deve haver uma ligação delta (enrolamento-d ou enrolamento de
Teste Secundário compensação). O lado que não está incluido nos testes permanece aberto já que a
ligação delta assegura terminação de baixa resistência no elemento da corrente.
O ajuste do teste varia dependendo da aplicação. As Figuras 3-29 a 3-32 mostram
exemplos esquemáticos do ajuste de teste, com a Figura 3-29 principalmente para
aplicações de proteção de gerador.
PERIGO!
Medições primárias só devem ser conduzidas em equipamento desconectado e
aterrado do sistema de potência! Tensões perigosas podem ocorrer mesmo em
seções de instalações livre de tensão devido a influência capacitiva causada por
outras seções vivas.
Figura 3-32 Medição de Corrente de Seqüência Zero em um Enrolamento Delta com Ponto
Estrela Artificial
Verificação de Se é usada a habilitação da tensão zero, ela deve ser verificada durante o teste da
Habilitação de proteção de falta à terra do estator. Na presença de uma falta à terra, a indicação 5841
Tensão Zero „REF U0> releas.“ deve aparecer. Ao executar o teste tenha em mente que a
tensão zero é calculada pelas tensões trifásicas e convertidas no lado secundário
para tensão fase-fase (equivalente a √3 U0). O valor assim obtido é o mesmo que
para um enrolamento delta interrompido.
Bloqueio pela Se a medida acima for bem sucedida em sua execução, e as correntes de fase
Sobrecorrente medidas forem plausíveis, pode ser assumido que a medição de corrente opera
corretamente. Você só precisa verificar o ajuste correto na função de proteção
(endereço 2102 = REF I> BLOCK).
Os valores de pickup são verificados pela injeção de uma corrente usando um
equipamento de teste secundário (TCs não precisam ser desconectados).
• Após completar o teste, desconecte a fonte de teste e o objeto protegido (desligue
o gerador)
• Se os ajustes de parâmetros mudaram para os testes, resete-os para os valores
necessários para operação.
• Após completar os testes da proteção de falta à terra, ative a proteção diferencial
de corrente à terra.
Geral Os circuitos de tensão da máquina são verificados para asseguar o correto cabea-
mento, polaridade, seqüência de fase, relação de transformação, etc. dos transforma-
dores de potencial - não para verificar funções de proteção individuais do dispositivo.
Aterramento dos Ao verificar os transformadores de potencial, atenção particular deve ser prestada
Transformadores para os enrolamentos delta aberto porque esses enrolamentos só podem estar
de Potencial aterrados em uma fase.
Preparação Ajuste a função de proteção de sobretensão para cerca de 110 % da tensão nominal
do gerador com trip na excitação.
Manobre a proteção de freqüência (endereço 4201) e proteção de sobreexcitação
(endereço 4301) para Block relay.
Verifique na condição sem excitação da máquina com a ajuda das tensões
remanescentes que todas as ligações de curto-circuito estejam removidas.
Amplitudes Leia as tensões nas três fases nos valores medidos operacionais e compare-as com
as tensões reais. A tensão do sistema de seqüência positiva U1 deve ser
aproximadamente a mesma que a indicada para as tensões de fase. Se existir
desvios significativos, as conexões do transformador de potencial estão incorretas.
Rotação de Fase A rotação de fase deve estar de acordo com a seqüência de fase configurada
(endereço 271 PHASE SEQ. em Dados do Sistema de Potência 1); caso
contrário, uma indicação „Fail Ph. Seq.“ será emitida. A alocação de valores
medidos para fases deve ser verificada e corrigida, se necessário. Se forem
encontrados desvios significativos, verifique, e se necessário, corrija os circuitos de
transformador de potencial e repita o teste. Também é possível usar para essa
verificação valor medido operacional do componente de seqüência positiva U1 das
tensõea: Com U1 ≠ UL-E é indicado um erro de ligação.
Supervisão do Cir- Se a proteção de falta à terra sensitiva é usada para proteção de falta à terra do rotor
cuito de Medição da a supervisão do circuito de medição daquela função de proteção pode ser verificada
Proteção de Falta à com o gerador sob tensão:
Terra do Rotor • Dê partida no gerador e exite-o para a tensão nominal. Aplique escovas de me-
dição se necessário. Injete uma tensão de teste entre o circuito do rotor e o terra
pela interposição da fonte adicional do dispositivo 7XR61. A corrente à terra IEE que
agora está fluindo pode ser lida no dispositivo sob os valores medidos de falta à
terra. O valor obtido é a corrente capacitiva que flui em uma operação sem falta.
• IEE< (endereço 5106) deverá ser ajustada para cerca de 50 % dessa corrente
capacitiva. Também deverá ser verificado que o valor de ajuste IEE> (endereço
5102) seja pelo menos duas vezes essa corrente. Corrija o valor de ajuste se
necessário.
Os testes de tensão são completados após o gerador ter sido desligado. A tensão
requerida e as funções de proteção de freqüência são ativadas (endereço 4001:
UNDERVOLTAGE = ON ou OFF, endereço 4101: OVERVOLTAGE = ON ou OFF, endereço
4201: O/U FREQUENCY = ON ou OFF, endereço 4301: OVEREXC. PROT. = ON ou
OFF). Funções parciais podem ser desativadas pelos ajustes de limites adequados
(por exemplo, freqüência f* ajustada para fN).
Conexão de No evento de um curto-circuito externo (lado de alta tensão), uma tensão de inter-
Unidade ferência é transmitida via capacitância de acoplamento CCoup que induz uma tensão
residual no lado do gerador. Para assegurar que esta tensão não seja interpretada
pela proteção como uma falta à terra dentro do gerador, ela é reduzida por um resistor
de carga adequado RL a um valor que corresponde aproximadamente a metade da
tensão de pick-up U0> (endereço 5002). Por outro lado, a corrente de falta à terra
resultante do resistor de carga, no evento de uma falta à terra nos terminais do
gerador, não deve exceder 10A, se possível.
obtemos:
Junto com o divisor de tensão RT 500 V/100 V, isto corresponde à tensão residual na
entrada do dispositivo de:
O valor de pickup U0> para a tensão residual de neutro deve corresponder no mínimo
a duas vezes o valor desta tensão de interferência.
Exemplo:
10 V foi escolhido como o valor de ajuste para U0> no endereço 5002, que
corresponde a uma zona protegida de 90 % (veja a Figura seguinte).
Nota
Para uso como transformador neutro, a relação TR de transformação de tensão deve
ser usada, ao invés de TR/3. Como ele tem apenas um enrolamento, o resultado é o
mesmo.
Verificando Faltas à Comute a proteção de falta à terra do rotor S/E/F PROT. (endereço 5001) para
Terra do Gerador Block relay. Se for usada a detecção sensitiva de falta à terra para a proteção de
falta à terra do estator, comute para Block relay, também no endereço 5101.
Com o equipamento primário desconectado e aterrado, insira uma ligação de falta à
terra monopolar no circuito do terminal do gerador.
PERIGO!
Medições primárias só podem ser efetuadas com o gerador paralisado em
equipamento desconectado e aterrado do sistema de potência.
Exemplo:
Tensão da máquina em pick-up 0.1 x Usec N
Valor medido UE = 10 V
Valor de ajuste U0> = 10 V
Zona Z protegida = 90 %
Ao ler a anunciação „U Earth Lx“ no registro de faltas, “Lx“ indica uma fase com
falta desde que tensões estejam conectadas às entradas de proteção de tensão do
equipamento.
Paralise o gerador. Remova a ligação de falta à terra.
Verificação em Com a instalação primária desenergizada e aterrada, instale uma ligação de falta à
Caso de Falta à terra monopolar no lado de alta tensão do transformador da unidade.
Terra na Rede
PERIGO!
Medições primárias só podem ser efetuadas com o gerador paralisado em
equipamento desconectado e aterrado do sistema de potência.
Cuidado!
Possível aterramento de ponto estrela no transformador com aterramento simultâneo
no lado de alta tensão durante o teste!
A inobservância dos seguintes procedimentos pode resultar em ferimentos leves ou
danos materiais.
Os pontos estrela do transformador da unidade devem ser desconectados do terra
durante este teste!
PERIGO!
Medições primárias só podem ser efetuadas com o gerador paralisado em
equipamento desconectado e aterrado do sistema de potência.
Para este teste as conexões devem ser tais que o gerador é galvanicamente
conectado com o equipamento de carga. Se as condições da instalação não permitem
isto, as sugestões fornecidas em “Verificação Direcional sem Resistor de Carga”
devem ser observadas.
Dê partida no gerador e excite-o lentamente até que a proteção de falta do estator
emita um pickup: indicação “U0> picked up“ (não alocada na fábrica). Ao mesmo
tempo, a indicação “3I0> picked up“ deve aparecer (não alocada na fábrica).
Exemplo:
Tensão da máquina em pick-up 0.1 x UN
Valor medido UE = 10 V
Valor de ajuste U0> = 10 V
Zona Z protegida = 90 %
Com Determinação A determinação direcional de falta à terra necessita uma verificação das conexões de
Direcional corrente e tensão para a correção e polaridade certa. A máquina é excitada para uma
tensão que corresponda à tensão residual acima do valor de pickup. Se a polaridade
está correta , a indicação de trip „S/E/F TRIP“ é emitida (LED 6 quando deixa a
fábrica).
Uma verificação cruzada é então executada. Após o gerador ter sido desexcitado e
desligado, uma ligação de falta à terra é instalada do outro lado dos transformadores
de corrente (visto a partir da máquina).
PERIGO!
Medições primárias só podem ser conduzidas com o gerador em estado estacionário
em equipamento desconectado e aterrado do sistema de potência.
Verificação Se o equipamento de carga não está disponível e se um teste de falta à terra com a
Direcional com TCs rede não é possível, então o teste seguinte pode ser executado com medidas
Toroidais sem secundárias, entretanto com a corrente de carga primária simétrica:
Resistor de
Com corrente fornecida por um transformador toroidal de corrente residual , um
Carregamento
transformador de potencial (por exemplo, L1) é “bypassado” o que simula a formação
de uma tensão residual (veja a figura seguinte). A partir da mesma fase, uma corrente
de teste é alimentada via uma impedância Z através do transformador totoidal. A
conexão e direção do condutor de corrente através do transformador toroidal deve ser
verificada a fundo. Se a corrente é muito pequena para o pickup do relé, então seu
efeito pode ser aumentado pelo loop do condutor várias vezes através do transfor-
mador toroidal.
Para Z tanto pode ser usado um resistor (30 Ω a 500 Ω) quanto um capacitor (10 μF
a 100 μF) em série com um resistor limitador de corrente de inrush (aproximadamente
50 Ω a 100 Ω). Com conexões corretas, o circuito descrito resulta nas indicações
„U0> picked up“, „3I0> picked up“ e finalmente „S/E/F TRIP“ (LED 6).
Correntes de Para calibração da corrente de ignição, uma ligação de curto-circuito tripolar que seja
Ignição capaz de opor-se à corrente nominal é instalada no disjuntor. Dê partida no gerador
(Spill Current) e excite vagarosamente até que seja atingida a corrente nominal da máquina.
Leia o valor medido operacional IEE2. Esses valores medidos determinam o valor de
ajuste para o endereço 5003 3I0>. O parâmetro 3I0> deverá ser de cerca de duas
vezes aquele valor medido para assegurar uma margem de segurança suficiente
entre a corrente de falta à terra usada para a determinação direcional e a corrente de
ignição. A seguir, verifique se a zona de proteção determinada pelo valor de ajuste
U0> deve ser reduzida.
Ative a proteção de falta à terra do estator: endereço 5001 S/E/F PROT. = ON.
Geral A conexão de falta à terra de 100 % do estator é testada junto com a proteção de falta
à terra de 90% do estator.
Ajuste a proteção de falta à terra de 100 % de estator (endereço 5301 100% SEF-
PROT.) para Block relay (se ainda não foi feito isso). Também, os acessórios do
dispositivo de proteção devem estar operacionais.
Os testes a serem executados estão descritos abaixo, com mais detalhes.
Verificação sem Dê partida e excite o gerador à sua máxima tensão. Não há pickup da proteção.
Falta à Terra
Os valores medidos operacionais precisam ser verificados também. Leia a corrente
rms I SEF. O valor da falta assim calculado deverá corresponder no máximo à
metade do valor de pickup SEF I>> (endereço 5306), para atingir a margem de
segurança desejada.
Desligue o gerador.
Verificação Exe- Conecte o gerador 20 Hz 7XT33 à tensão DC ou a uma fonte de tensão trifásica
cutada com uma externa.
Falta à Terra na
Com o equipamento primário desconectado e aterrado, insira uma ligação de falta à
Zona da Máquina
terra monopolar no circuito terminal do gerador.
PERIGO!
Medições primárias só podem ser conduzidas com o gerador em estado estacionário
em equipamento desconectado e aterrado do sistema de potência.
Verificação no Com a instalação primária livre de falta e aterrada, instale uma ligação de falta à terra
Caso de uma Falta monopolar no lado de alta-tensão do transformador da unidade.
à Terra na Rede
PERIGO!
Medições primárias só podem ser conduzidas com o gerador paralisado em
equipamento desconectado e aterrado do sistema de potência.
Cuidado!
Possível aterramento de ponto estrela no transformador com aterramento simultâneo
no lado de alta-tensão durante o teste!
A não observância às medidas seguintes pode resultar em algum risco ou dano
material.
Os pontos estrela da unidade transformadora devem estar desconectados da terra
durante este teste!
Se a proteção de falta à terra sensitiva é usada para proteção de falta à terra do rotor
ela precisa primeiramente ser ajustada no endereço 5101 (O/C PROT. IEE Block
relay), para bloqueio do relé.
Cuidado!
Um circuito de rotor não isolado da terra pode ocasionar uma falta dupla em conjunto
com um resistor à terra inserido para propósitos de verificação!
A não observância aos procedimentos seguintes pode causar danos pessoais
menores e danos materiais.
Tenha certeza de ter verificado que o circuito do rotor está completamente isolado da
terra, para evitar que o resistor de aterramento que está interposto para propósitos de
testes cause uma dupla falta à terra!
Proteção de Falta à Na Seção 3.3, a proteção de falta à terra do rotor com medição de resistência à terra
Terra do Rotor foi verificada com a máquina paralizada. Para excluir possível interferência no circuito
(R, fn) de medição pelo gerador em movimento, um teste adicional durante a operação é
recomendado.
Cuidado!
Um circuito de rotor não isolado da terra pode ocasionar uma falta dupla em conjunto
com um resistor à terra inserido para propósitos de verificação!
A não observância aos procedimentos seguintes pode causar danos pessoais
menores e danos materiais.
Tenha certeza de ter verificado que o circuito do rotor está completamente isolado da
terra, para evitar que o resistor de aterramento que está interposto para propósitos de
testes cause uma dupla falta à terra!
Proteção de Falta à Na Seção 3.3, a proteção de falta à terra do rotor foi verificada com a máquina
Terra do Rotor paralizada. Para excluir a possibilidade de interferência no circuito de medição pelo
(1 a 3 Hz) gerador funcionando e especificamente pelo sistema de excitação, um teste adicional
durante a operação é recomendado.
Cuidado!
Um circuito de rotor não isolado da terra pode ocasionar uma falta dupla em conjunto
com um resistor à terra inserido para propósitos de verificação!
A não observância aos procedimentos seguintes pode causar danos pessoais
menores e danos materiais.
Tenha certeza de ter verificado que o circuito do rotor está completamente isolado da
terra, para evitar que o resistor de aterramento que está interposto para propósitos de
testes cause uma dupla falta à terra!
Manobre a proteção de curto entre espiras (interturn) (endereço 5501) para Block
relay.
Assimetrias nos enrolamentos do estator prejudicam a sensitividade da proteção. A
falta bifàsica é particularmente crítica neste contexto.
Cuidado!
Mesmo correntes de falta que são significativamente menores do que a corrente
nominal podem colocar o gerador em perigo térmico, em virtude da carga
desbalanceada (corrente de seqüência negativa)!
PERIGO!
Medições primárias só podem ser conduzidas com o gerador paralisado em
equipamento desconectado e aterrado do sistema de potência.
Faça a máquina funcionar até que ela tenha atingido a excitação permitida e meça a
corrente de excitação e a tensão residual no dispositivo sob os valores operacionais
medidos.
Paralise o gerador. Remova a ligação de curto-circuito.
A tensão residual medida tem que exceder a corrente de excitação nominal, para
assegurar que a função não emita pickup erroneamente em curtos-circuitos externos.
A função é então ajustada em pelo menos duas vezes o valor da falta na excitação
nominal.
Se o campo que força a corrente é conhecido, a tensão da falta tem que exceder este
valor. A proteção é então ajustada em 1.5 vezes o valor da falta.
PERIGO!
Medições primárias só podem ser conduzidas com o gerador paralisado em
equipamento desconectado e aterrado do sistema de potência.
Nota
Uma vez que a função de proteção ajusta a freqüência escaneada, o teste requer que
uma tensão fase-terra da freqüência nominal (por exemplo UL1) seja injetada em uma
entrada de tensão, pelo menos.
Cuidado!
Sobreaquecimento na entrada da potência reversa pelo gerador
Operação da turbina sem uma mínima passagem de vapor (efeito de refrigeração)
pode causar superaquecimento das lâminas da turbina!
Entrada de potência reversa é admissível com um turboset somente por curto
período.
Cuidado!
Subexcitação pode colocar o gerador fora de sincronismo (out-of-step)!
A inobservância dos seguintes procedimentos pode resultar em ferimentos leves ou
danos materiais.
Operação com subexcitação só é admissível por um curto período.
Os valores medidos lidos P1,e P2 são agora usados para fazer a correção do erro de
ângulo do TC. Primeiro calcule um ângulo de correção dos pares de valores medidos
de acordo com a seguinte fórmula:
Os valorers de potência devem ser inseridos com sua polaridade correta como
lido! Caso contrário, resulta falta!
O ângulo ϕcorr é parametrizado com sinal identico como o novo ângulo de correção
sob o endereço 204 CT ANGLE W0:
Valor de ajuste CT ANGLE W0 = ϕ corr
Um quarto da soma dos valores medidos P1 + P2 é ajustado como valor de pickup da
proteção de potência reversa P> REVERSE no endereço 3102.
Calibração da Se um gerador está conectado com a rede, a potência reversa pode ser causada por
Proteção de • fechamento das válvulas de regulagem,
Potência Reversa
• fechamento da válvula de trip
Devido a possíveis vazamentos nas válvulas, o teste de potência reversa deverá, se
possível, ser executado para ambos os casos.
Para confirmar os ajustes corretos, repita novamente a medição de potência reversa.
Para isso, a proteção de potência reversa (endereço 3101) é ajustada para Block
relay de forma a verificar sua efetividade (usando indicações).
Dê partida no gerador e sincronize com a rede. Feche as válvulas de regulagem.
Do valor medido operacional para a potência ativa, a potência de motorização medida
com o dispositivo de proteção pode ser derivada. 50% desse valor deverá ser tomado
como ajuste para a proteção de potência reversa.
Aumente a potência de motorização.
Em um outro teste verifique o critério da válvula de parada. É assumido que a
entrada binária „>SV tripped“ está corretamente alocada e é controlada pelo
critério da válvula de parada (por uma chave de pressão ou chave limitadora na
válvula de parada).
Feche a válvula de parada.
Do valor medido operacional para a potência ativa, a potência de motorização medida
com o dispositivo de proteção pode ser derivada.
Se aquele valor encontrar-se inesparadamente menor do que a potência reversa com
a vávula de parada fechada, 50 % daquele valor é tomado como ajuste para a
proteção de potência reversa.
Desligue o gerador pela ativação da proteção de potência reversa.
Ligue a proteção de potência reversa,ON, (endereço 3101) e - se usada - a super-
visão de potência direta (endereço 3201).
Cuidado!
Subexcitação pode causar perda de sincronismo (out-of-step) do gerador,
particularmente com o aumento da potência ativa!
A inobservância dos seguintes procedimentos pode resultar em ferimentos leves ou
danos materiais.
Operação com subexcitação só é admissível por um curto período.
Para verificação sob carga ajuste a proteção de subexcitação (endereço 3001) para
Block relay.
O funcionamento adequado é verificado pela aproximação livremente selecionada
dos níveis de carga sob condições sobrexcitada e então subexcitada. A verificação
de plausibilidade é conduzida pela leitura de valores medidos operacionais relevantes
do dispositivo de proteção e comparando-os com os valores medidos obtidos do
sistema de instrumentação e controle.
Ajuste a proteção de subexcitação no enedereço 3001 para ON).
Nota
Se a operação com carga capacitiva não for possível, então pontos de carga na faixa
subexcitada podem ser ativados pela mudança de polaridade das conexões do trans-
formador de corrente (endereço 210). Dessa forma as características da proteção de
subexcitação são espelhadas ao redor doponto zero. Deve ser observado que a
proteção de potência reversa deve ser ajustada para OFF (endereço 3101) como sua
característica também é espelhada pelo motor na faixa do gerador.
Como o dispositivo de proteção mostra cada nível de carga através dos valores
medidos operacionais, não é necessário aproximar a linha de limite de subexcitação.
Verificação da
Função Direcional
Quando a polaridade das conexões é verificada, a direção da função de proteção I>>
da Proteção de
(Seção 2.9) é determinada sem ambiguidade pela definição da seta de referência no
Sobrecorrente Tem-
dispositivo de proteção. Quando o gerador produz uma potência ativa (valor medido
porizada
operacional P é positivo), e o endereço 1108 ACTIVE POWER é ajustado para
Generator, a rede está na direção direta (pra frente).
Para excluir erros de conexões acidentais é recomendado conduzir uma verificação
com uma corrente de carga baixa. Proceda como a seguir:
• Ajuste o estágio de alta corrente direcional 1301 O/C I>>para Block relay e o
valor de pickup I>> (parâmetro 1302) para o valor mais sensitivo (= 0.05A com
uma corrente nominal de 1 A e 0.25 A com uma corrente nominal de 5 A).
• Aumente a corrente de carga (ôhmica,ou ôhmica indutiva) acima do valor de pickup
e assim que a indicação de pickup (No. 1801 a 1803) aparecer, questione as
indicações 1806 „I>> forward“ e 1807 „I>> backward“.
• Compare a direção indicada com o setpoint (valor de ajuste no endereço 1304
Phase Direction). Na aplicação padrão com transformadores de corrente do
lado terminal, o endereço 1304 Phase Direction deve ser ajustado para
reverso e a indicação „I>> forward“ (No. 1806).
• Reset o valor de pickup no endereço 1302 de volta para o valor original e a função
de proteção no endereço 1301 O/C I>> para ON.
Verificação da Ajuste a proteção de corrente à terra sensitiva IEE-B para Block relay no endereço
Proteção de 5401.
Corrente à Terra
Com o gerador em estado estacionário, uma corrente (determinada pelo número de
IEE-B
turnos de teste entre outros) tem que ser injetada sobre o enrolamento de teste do
transformador de corrente do eixo e o pickup da função de proteção tem que ser
verificado usando o valor padrão (corrente de teste deverá ser duas vezes o valor).
Isto é primeiramente uma verificação da fiação e em adição a verificação do
comportamento de pickup da função e correta alocação (sinalização).
Os testes primários subseqüentes tem que ser conduzidos após o comissionamento
da “sincronização”.
Proceda como a seguir:
• Sincronize o gerador com a rede e faça-o funcionar sob carga.
• Dispare uma gravação de falta no DIGSI e determine o componente predominate
de freqüência usando SIGRA. Dependendo da conexão, avalie o traço da gravação
da falta da entrada Iee1 ou Iee2. Dependendo da saída, selecione o método de
medição apropriado no endereço 5406. É possível verificar todas as três variantes
(Fundamental, 3. Harmonic e 1. and 3. Harm.) e subseqüentemente
selecione o método que tenha dado o melhor resultado.
• Após ajuste do método de medição, leia a corrente da falta fora dos valores
medidos operacionais.
• Calcule o valor de pickup da função pela multiplicação da corrente de falta por um
fator de segurança (min. 1.5) e então parametrize-o (no endereço 5402).
• Tenha certeza de que não há pickup da função de proteção nessa corrente. Pode
ser necessário usar diferentes estados de excitação.
• Com o gerador funcionando, conecte um resistor de teste (0 Ω - 30 Ω) entre o eixo
do gerador e o terra usando um anel coletor na proximidade do rolamento. Reduza
o valor da resistência até que haja pickup da proteção. Se a condição de pickup
“oscila” aumente levemente o tempo de espera no endereço 5407. Esse tempo
não deverá ser maior do que um segundo.
Após o teste ser completado, ative a proteção de corrente à terra sensitiva pelo ajuste
no endereço 5401 para = ON.
Requerimentos Junto com a capacidade de armazenar gravações de faltas via pickup das funções de
proteção, o 7UM62 tem também a capacidade de capturar os mesmos dados quando
são dados comandos para o dispositivo via programa de serviço DIGSI, interface
serial ou uma entrada binária. Para a última, o evento „>Trig.Wave.Cap.“ deve
estar alocado para uma entrada binária. Ocorre então o disparo da gravação, por
exemplo, via entrada binária quando o objeto de proteção é energizado.
Tal teste iniciado externamente de gravações de faltas (quer dizer, sem pickup da
proteção) são manuseados pelo dispositivo como gravações de faltas normais, isto é,
para cada gravação de medição de falta é aberto um registro de falta com seu próprio
número, para alocação inequívoca. Entretanto, essas gravações não são mostradas
no buffer de indicação de faltas já que não se tratam de eventos de faltas.
Inicio de Gravação Para disparar gravação de medição de teste com DIGSI, clique em Test na parte da
de Forma de Onda esquerda da janela. Clique duas vezes em Test Wave Form na lista da janela.
Aperte com firmeza todos os parafusos. Aperte todos os parafusos dos terminais
incluindo aqueles não usados.
Cuidado!
Torques de aperto inadmissíveis
Não observar a medida seguinte pode resultar em algum dano pessoal ou danos à
propriedade.
Os torques de aperto não devem ser excedidos ou as câmaras dos parafusos e
terminais podem ser danificadas!
4.1 Geral
Entradas de Corrente
Entradas de Tensão
Tensão DC
Tensão AC
Entradas Binárias
Variante Número
7UM621*- 7 (configurável)
7UM623*-
7UM622*- 15 (configurável)
Relés de Saída
LEDs
Número
Em funcionamento (RUN) (verde) 1
ERRO (ERROR) (vermelho) 1
LEDs alocáveis (vermelhos) 14
Interface de Operação
Interface de Sistema
IEC 60870-5-103
RS232/RS485 Interface isolada para transferência
Conforme variante de dados a um terminal mestre
encomendada
RS232
Conexão para caixa para Painel traseiro, local de montagem
montagem semi-embutida "B" porta de 9 polos DSUB
Para caixa montada em na caixa de console na parte inferior
painel sobreposta da caixa
Tensão de teste 500 V; 50 Hz
Velocidade de min. 4,800 Bd,
Transmissão max. 115,200 Bd
Ajuste de fábrica
38,400 Bd
distância de ligação 15 m / 50 pés
RS485
Conexão para caixa para Painel traseiro, local de montagem
montagem semi-embutida "B" porta de 9 polos DSUB
Para caixa montada em na caixa de console na parte inferior
painel sobreposta da caixa
Tensão de teste 500 V; 50 Hz
Velocidade de min. 4,800 Bd,
Transmissão max. 115,200 Bd
Ajuste de fábrica
38,400 Bd
distância de ligação Max. 1,000 m / 3,280 pés
Cabo de Fibra Ótica (FO)
Tipo de conector FO Conector ST
Conexão para caixa para Painel traseiro, local de montagem
montagem semi-embutida "B"
Para caixa montada na caixa de console na parte inferior
sobreposta da caixa
Comprimento de onda λ = 820 nm
ótica
Laser classe 1 conforme Usando fibra de vidro 50/125 μm
EN 60825-1/-2 ou
Usando fibra de vidro 62.5/125 μm
Atenuação do sinal do link Max. 8 dB, com fibra de vidro
ótico permida 62.5/125 μm
distância de ligação Max. 1,500 m
Caracter de estado inativo Configurável;
Ajuste de fábrica: “Light off”(apagado)
Profibus RS485 (DP)
Conexão para caixa para Painel traseiro,local de montagem "B"
montagem semi-embutida
Para caixa montada na caixa de console na parte inferior
sobreposta da caixa
Tensão de teste 500 V; 50 Hz
Velocidade de transmissão up to 12 MBd
distância de ligação 1,000 m / 3,280 pés em ≤ 93.75 kBd
500 m / 1,640 pés em ≤ 187.5 kBd
200 m / 656 pés em ≤ 1.5 MBd
100 m / 328 pés em ≤ 12 MBd
DNP3.0 RS485
Conexão para caixa para painel traseiro, local de montagem "B"
montagem semi-embutida porta de 9 polos DSUB
Para caixa montada na caixa de console na parte inferior
sobreposta da caixa
Tensão de teste 500 V; 50 Hz
Velocidade de transmissão até 19,200 Bd
distância de ligação Max. 1,000 m / 3,280 pés
MODBUS RS485
Conexão para caixa para painel traseiro, local de montagem "B"
montagem semi-embutida porta de 9 polos DSUB
Para caixa montada na caixa de console na parte inferior
sobreposta da caixa
Tensão de teste 500 V; 50 Hz
Velocidade de transmissão até 19,200 Bd
distância de ligação Max. 1,000 m / 3,280 pés
Link de Fibra Ótica
Profibus (DP) Tipo de conector de fibra Conector ST: anel simples/anel duplo
ótica(FO) conforme encomenda para FMS; para
DP somente disponível anel duplo
Conexão para caixa para painel traseiro, local de montagem "B"
montagem semi-embutida
Para caixa montada Favor usar versão com Profibus
sobreposta RS485 na caixa do console assim
como conversor elétrico/ ótico
separado.
Velocidade de transmissão até 1.5 MBd
Recomendado > 500 kBd
Comprimento de onda λ = 820 nm
ótica
Laser classe 1 conforme Usando fibra de vidro 50/125 μm
EN 60825-1/-2 ou
Usando fibra de vidro 62.5/125 μm
Atenuação de sinal do link Max. 8 dB, com fibra de vidro
ótico permitida 62.5/125 μm
distância de ligação Max. 1,500 m / 0.93 mulhas
Link de Fibra Ótica
DNP3.0 Tipo de conector de FO Conector ST receptor/transmissor
Conexão para caixa para painel traseiro, local de montagem "B"
montagem semi-embutida
Para caixa montada Favor usar versão com DNP3.0
sobreposta RS485 na caixa de console assim
como comversor elétrico/ótico
separado
Velocidade de transmissão até 19,200 Bd
Comprimento de onda λ = 820 nm
ótica
Laser classe 1 conforme Usando fibra de vidro 50/125 μm
EN 60825-1/-2 ou
Usando fibra de vidro 62.5/125 μm
Atenuação de sinal do link Max. 8 dB, com fibra de vidro
ótico permitida 62.5/125 μm
distância de ligação Max. 1,500 m / 0.93 milhas
Especificações
Teste de Isolação
Temperaturas Ambiente
Umidade
4.1.9 Certificados
Lista UL Reconhecimento UL
7UM62**-*B***-**** Modelos com 7UM62**-*D***-**** Modelos com
7UM62**-*E***-**** terminais olhal terminais plug–in
Caixa 7XP20
Dimensões Veja desenhos dimensionais, Seção 4.39
Peso aproximado
em caixa para montagem semi-embutida
7UM621* (caixa tamanho 1/2) Aprox. 7.5 kg (16.5 pounds)
7UM623* (caixa tamanho 1/2)
7UM622* (caixa tamanho 1/1) Aprox. 9.5 kg (22 pounds)
em caixa para montagem sobreposta
7UM621* (caixa tamanho 1/2) Aprox. 12 kg (26.5 pounds)
7UM623* (caixa tamanho 1/2)
7UM622* (caixa tamanho 1/1) Aprox. 15 kg (33 pounds)
Tempos
Tempos de Pickup
I >, I>>
Corrente = 2 × Valor de Pickup Aprox. 35 ms
Corrente = 10 × Valor de Pickup Aprox. 25 ms
Tempos de Dropout Aprox. 50 ms
I >, I>>
Relação de Dropout
Tolerâncias
Os tempos de trip para I/Ip ≥ 20 são idênticos aos tempos de I/Ip = 20.
Limite de Pickup Aprox. 1.10 · Ip
Limite de Dropout Aprox. 1.05 · Ip para Ip/IN ≥ 0.3,
Tolerâncias
Figura 4-1 Característica de Trip da Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso, de acordo com IEC
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Figura 4-2 Características do Tempo de Trip da Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso, de acordo com
ANSI/IEEE
Figura 4-3 Características de Tempo de Trip da Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso, de acordo com
ANSI/IEEE
Característica de Trip
Relações de Dropout
Tolerâncias
Tempos
Condições de Dropout
Tolerâncias
Figura 4-5 Tempos de Trip da Característica Térmica para a Proteção de Carga Desbalanceada
Tempos
Condições de Dropout
Tolerâncias
Característica de Pickup
Tempos de Pickup
com alimentação de um único lado (sem operação paralela de outras funções de proteção)
Tolerâncias
Figura 4-6 Característica de Pickup para Uso da Proteção Diferencial de Gerador ou Motor
Tempos de Pickup
com alimentação em um único lado (sem operação paralela de outras funções de proteção)
Tolerâncias
Tempos
Relações Trip/Dropout
Tolerância
Tempos
Tempos de Pickup
Seções de Condutância Caract. 1/xd Aprox. 60 ms
Critério do circuito do Rotor Uexc Aprox. 60 ms
Bloqueio de subtensão Aprox. 50 ms
Relações de Dropout
Tolerâncias
Tempos
Tempos de Pickup
– Potência reversa Preverse> Aprox. 360 ms em f = 50 Hz
Aprox. 300 ms em f = 60 Hz
Tempos de Dropout
– Potência reversa Preverse> Aprox. 360 ms at f = 50 Hz
Aprox. 300 ms at f = 60 Hz
Relações de Dropout
Tolerâncias
Tempos
Relações de Dropout
Tolerâncias
Pickup
Medição de Impedância
Tempos
Pickup
Nº de oscilações de potência
permissíveis 1 a 10
- na característica cruzada 1 1 a 20
- na característica cruzada 2
Tempos
Tempos de Operação
Relação de Dropout
Característica de Trip
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Figura 4-12 Tempos de trip da proteção de subtensão inversa para valor de ajuste Up <= 75 V, sem temporização
adicional de trip (TUp< = 0)
Tempos
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Tempos
Diferença de Dropout
Relação de Dropout
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Tempos
Relação de Dropout
Característica de Trip
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Tempos
Relações de Dropout
Tolerâncias
Aumento de Freqüência
–Janela de Medição < 5 Aprox. 5 % ou 0.15 Hz/s em U > 0,5 UN
– Janela de Medição ≥ 5 Aprox. 3 % ou 0.1 Hz/s em U > 0,5 UN
Tempos
Relações de Dropout
– –
Tolerâncias
Variáveis de Influência
4.21 Proteção de Falta à Terra do Estator - 90% (ANSI 59N, 64G, 67G)
Tempos
Tempos de Pickup
U0 Aprox. 50 ms
3I0 Aprox. 50 ms
direcional Aprox. 70 ms
Tempos de Dropout
U0 Aprox. 50 ms
3I0 Aprox. 50 ms
direcional Aprox. 70 ms
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Tempos
Relações de Dropout
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Tempos
Relações de Dropout
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Tempos
Relações de Dropout
Tolerâncias
Resistência Aprox. 5 % ou 2 Ω
Corrente 3 % ou 3 mA
Temporização 1 % ou 10 ms
Tempos
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Tempos
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Temporizações
TRE ALARM 0.00 s a 60.00 s incrementos
ou ∞ (ineficaz) 0.01 s
TRE TRIP 0.00 s a 60.00 s incrementos
ou ∞ (ineficaz) 0.01 s
Tempos
Tempos de Pickup
- Estágio de Alarme,Estágio de Trip ≤ 80 ms
Tempos de Dropout
- Estágio de Alarme,Estágio de Trip ≤ 80 ms
Relações de Dropout
Tolerâncias
Tempos
Relações de Dropout
Tolerâncias
Característica de Trip
Relação de Dropout
Tolerâncias
Limite de Reinício
Tempos de Reinício
Significado:
ΘRe.Inh. Limite de temperatura abaixo do qual é possível um reinício
ΘR max perm Sobretemperatura máxima admissível do rotor (= 100 % do valor
operacional ΘR/ΘR Trip)
ncold Número admissível de partidas a frio
TRem. Tempo após o qual o motor pode ser religado
TLeveling Tempo de nivelamento durante o qual a réplica térmica está “congelada”
TRe.Inh. O tempo até que a réplica térmica esteja novamente abaixo do limite de
reinício depende de:
ΘPre Histórico da temperatura do rotor
τR Constante de tempo do rotor calculada internamente
kτ Fator de extensão para a constante de tempo kτ OPERATION ou kτ STANDSTILL
Tempos
Tolerâncias
Tempos
Relações de Dropout
Tolerâncias
Tempos
Tempos de Pickup
Aumento U>, I> at f = fN
em Estado Operacional 1 ≤ 60 ms
em Estado Operacional 0 ≤ 200 ms
Diminuição U<, I< at f = fN
em Estado Operacional 1 ≤ 60 ms
em Estado Operacional 0 ≤ 200 ms
Tempos de Dropout Os mesmos de pickup
Relações de Dropout
Tolerâncias
Detectores de Temperatura
Thermoboxes conectáveis 1 or 2
Nº de detectores de temperatura por thermo- Max. 6
box
Método de Medição Pt 100 Ω ou Ni 100 Ω ou Ni 120 Ω
Identificação de Montagem „Óleo “ ou “„Ambiente“(“Oil or Ambient”) ou
„Enrolamento“ ou „Mancal“(“Winding or
Bearing”) ou „Outro“(Other”), respectivamente
Tempos
Tolerâncias
Limites Gerais
Limites Adicionais
1)
Quando o limite é excedido, uma mensagem de erro é emitida pelo dispositivo.
Conseqüentemente, o dispositivo inicia monitoramento. O LED vermelho ERROR acende.
2) A seguinte condição se aplica para o máximo número de temporizadores: (2 · número de
TIMER + número de TIMER_SHORT) < 30. TIMER e TIMER_SHORT por isso dividem os
recursos de temporizador disponíveis dentro do quadro dessa equação. O limite não se
aplica para LONG_TIMER.
3) Os valores de tempo para os blocos TIMER e TIMER_SHORT não devem ser selecionados
mais curtos do que a resolução de tempo do dispositivo, uma vez que os bloqueios não ini-
ciarão então, com o pulso de partida.
1)Quando a soma de TICKS de todos os blocos excedem os limites antes mencionados, uma
mensagem de erro é emitida pelo CFC.
Configurável na Matriz
Valores Operacionais IL1, S1, IL2, S1, IL3, S1, IL1, S2, IL2, S2, IL3, S2
Medidos para Correntes em A (kA) primário e em A secundário ou em % IN
Faixa 10 % a 200 % IN
Tolerância 0.2 % do valor medido, ou ±10
mA ±1 dígito
3I0
em A (kA) primário e em A secundário
IEE1, IEE2
Faixa 0 mA a 1600 mA
Tolerância 0.2 % do valor medido, ou ±10
mA ±1 dígito
Componente de seqüência positiva I1
em A (kA) primário e em A secundário ou em % IN
Componente de seqüência negativa I2
em A (kA) primário e em A secundário ou em % IN
Correntes de Proteção IDiffL1, IDiffL2, IDiffL3, IRestL1, IRestL2, IRestL3
Diferencial em I/INO
Faixa 10 % a 200 % IN
Tolerância 3 % do valor medido, ou ±10 mA
±1 dígito
Valores Operacionais R, X
Medidos para Impedâncias em Ω primário e secundário
Tolerância 1%
Valores Operacionais f
Medidos para freqüência em Hz
Faixa 40 Hz < f < 66 Hz
Tolerância 10 mHz em U > 0.5 · UN
Sobreexcitação U/UN/f/fN
Faixa 0 a 2.4
Tolerância 2%
Medições Térmicas
- do Estator (Proteção de Sobrecarga) ΘS/ΘTrip L1, ΘS/ΘTrip L2, ΘS/ΘTrip L3
- do Rotor (Inibição de Reinício) ΘR/ΘTrip
- da Proteção de Carga Desbalanceada Θi2/ΘTrip
- da Proteção de Sobreexcitação ΘU/F/ΘTrip
- da Temperatura de resfriamento Depende do sensor de
temperatura conectado
Faixa 0 % a 400 %
Tolerância 5%
Valores Operacionais Medidos para Proteção de Falta à Terra do Rotor (1-3 Hz)
Faixa 0.5 Hz a 4.0 Hz
Tolerância 0.1 Hz
Amplitude da Injeção de Ugen
Tensão do Rotor em V
Faixa 0.0 V a 60.0 V
Tolerância 0.5 V
Corrente de Circuito do IN, Gen
Rotor em mA
Faixa 0.00 mA a 20.00 mA
Tolerância 0.05 mA
Carga na Reversão de QC
Polaridade em mAs
Faixa 0.00 mAs a 1.00 mAs
Tolerância 0.01 mAs
Resistência à Terra do Rotor REarth
em kΩ
Faixa 0.0 kΩ a 999.9 kΩ
Tolerância < 5 % ou 0.5 kΩ
para Rearth < 100 kΩ
e para Ce< 1μF
< 10 % ou 0.5 kΩ
para Rearth < 100 kΩ
e para Ce< 4μF
Valores Operacionais Medidos da Proteção (20 Hz) de Falta à Terra do Estator de 100%
Tensão polarizadora USEF
(bias)do circuito do estator em V
Faixa 0.0 V to 200.0 V
Tolerância 0.2 % do valor medido,
ou ± 0.2 V ± 1 dígito
Corrente à Terra do Circuito ISEF
do Estator em A
Faixa 0.0 mA to 1600.0 mA
Tolerância 0.2 % do valor medido,
ou ± 0.1 mA ± 1 dígito
Ângulo de Fase de 20 Hz ϕSEF
em °
Faixa – 180.0° a +180.0°
Tolerância 1.0 %
Resistência à Terra do RSEF
Estator (seg.) em Ω
Faixa 0 Ω até 9999 Ω
Tolerância 5 % ou 2 Ω
Resistência à Terra do RSEFP
Estator (prim.) em Ω
Faixa 0 kΩ até 9999.99 kΩ
Tolerância 5 % ou (5 kΩ · fator de
conversão)
Assimetria de Corrente Imax/Imin > fator de equilíbrio, para I > Ibalance limit
Assimetria de Tensão Umax/Umin > fator de equilíbrio, para U > Ulim
Soma da Corrente | iL1 + iL2 + iL3 | > limite
Soma da Tensão | UL1 + UL2 + UL3 + kU · UE | > limite,
com kU = Uph/Uen TC
Seqüência de Fase de Corrente Seqüência de fase horária/anti-horária
Seqüência de Fase de Tensão Seqüência de fase horária/anti-horária
Supervisão de Valor Limite IL< valor limite IL<,
configurável usando CFC
Registro de Falta
Alocação de Tempo
Gravação de Falta
Máximo de 8 gravações de falta salvas pela bateria de buffer e também através de falha de
tensão auxiliar
Valores Instantâneos:
Tempo de Gravação total 5 s
Gravação de pré e pós evento e tempo de
memória ajustável
Taxa de amostragem para 50 Hz 1 amostra/1.25 ms
Taxa de amostragem para 60 Hz 1 amostra/1.04 ms
Canais uL1, uL2, uL3, uE, iL1, S1, iL2,S1, iL3,S1, iEE1,
iL1, S2, iL2,S2, iL3,S2, iEE, IDiff-L1, IDiff-L2, IDiff-L3, IStab-L1,
IStab-L2, IStab-L3, u= ou i= dos três transdutores de
medição TD
Valores rms:
Tempo de Gravação total 80 s
Gravação de pré e pós evento e tempo de
memória ajustável
Taxa para 50 Hz 1 amostra/20 ms
Taxa para 60 Hz 1 amostra/16.67 ms
Canais U1, UE, I1, I2, IEE1, IEE2, P, Q, ϕ, R, X, f-fN
Medidor de Energia
Contadores Estatísticos
Ajudas de Comissionamento
Relógio
Condição Operacional 1: Em pelo menos uma das entradas de medição (IL1, S2, IL2, S2, IL3, S2, UL1, UL2
UL3) do dispositivo, no mínimo 5% do valor nominal estão presentes, de forma
que a freqüência de escaneamento para a aquisição de medição pode ser
ajustada.
Condição Operacional 0: Se não houver valores medidos apropriados presentes ou se a freqüência
estiver abaixo de 11 Hz ou acima de 69 Hz, o dispositivo não pode operar
(condição operacional 0) e não ocorre processamento de valor medido.
1)
A réplica térmica registra resfriamento
2) um pickup – se ainda presente – é mantido
3) um pickup – se ainda presente – é mantido, se a tensão medida não for muito pequena
4) 25 Hz < f/Hz ≤ 40 Hz
5)
A função só está ativa na freqüência nominal de ± 3 Hz
6)
Se usar o valor medido do transdutor 1 de medição
7)
somente se contatos auxiliares do disjuntor estão conectados
4.39 Dimensões
Figura 4-14 Dimensões de um 7UM621 ou 7UM623 para Montagem Semi-Embutida em Painel ou Instalação em
Cubículo (tamanho 1/2)
Figura 4-15 Dimensões de um 7UM622 para montagem semi-embutida em painel ou instalação em cubículo
(tamanho 1/1)
Figura 4-16 Dimensões de um 7UM621 para Montagem de Sobrepor em Painel (caixa tamanho 1/2)
Figura 4-17 Dimensões de um 7UM622 para montagem de sobrepor em painel (caixa tamanho 1/1)
Figura 4-18 Dimensões da Unidade de Acoplamento 7XR6100-0CA0 para Montagem Semi-Embutida em Painel
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 17 18 19
Relé de Proteção 7 U M 6 2 — — 0 +
Multifunção com
Controle Local
Construção Pos. 9
Caixa para montagem de sobrepor em painel com 2 conjuntos de terminais em T superior/inferior B
Caixa para montagem semi-embutida, terminais plug-in (2/3-pole connector) D
Caixa para montagem semi-embutida, terminais olhal (conexão direta / terminais olhal e espada) E
1) para cada entrada binária as faixas de limite de pickup são intercambiáveis via jumpers plug-in
1)
Não pode ser despachada em conexão de 9º dígito = „B“. Se é necessária uma interface ótica, peça RS485, mais o
conversor necessário.
2)
Não pode ser depachada em conexão com 9º dígito = „B“. Só é possível EN100 elétrica (veja Tabela A-1)
Interfaces óticas não são possíveis com caixas de montagem de sobrepor. Neste caso favor solicitar com a interface
elétrica adequada RS485 e os conversores adicionais OLM listados na Tabela A-1.
1)
O conversor OLM precisa de uma tensão de operação de 24 VDC. Se a tensão de operação é > 24 VDC a fonte de
alimentação adicional 7XV5810-0BA00 é necessária.
1)
RTD Box 7XV5662-*AD10
2)
Se você quer operar a RTD-Box em uma interface ótica, você também necessita do conversor RS485-FO
7XV5650–0*A00.
Funcionalidade Pos. 14
Gerador Básico, compreendendo: ANSI No. A
Proteção de sobrecorrente com Subtensão com selo I> +U< 51
Proteção de sobrecorrente, direcional I>>, dir. 50/51/67
Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso t=f(I) +U< 51V
2
Proteção de Sobrecarga It 49
Proteção de carga desbalanceada I2>, t=f(I2) 46
Proteção Diferencial ΔI 87G/87M/87T
Proteção de Subexcitação 1/xd 40
Proteção de Potência Reversa –P 32R
Supervisão de potência direta P>, P< 32F
Proteção de Subtensão U<, t=f(U) 27
Proteção de Sobretensão U> 59
Proteção de Freqüência f<, f> 81
Proteção de Sobreexcitação U/f 24
Proteção de Falta à Terra do Estator, não direcional, direcional U0>, 3I0>, ∠U0, 3I0 59N, 64G, 67G
Detecção de falta à terra sensitiva (também como proteção de IEE> 50/51GN,( 64R)
falta à terra do rotor)
Proteção de falta à terra sensitiva IEE-B (como proteção de cor- IEE-B>, IEE-B< 50/51GN
rente de eixo)
Proteção de falta à terra do rotor (medição fn, R ) RE< 64R (fN)
Supervisão de tempo de partida do motor IStart2t 48
Proteção de Falha do Disjuntor Imin> 50BF
Supervisão de Seqüência de Fase L1; L2; L3 47
4 comandos externos de trip Ext. tr. —
Supervisão do Circuito de Trip TC mon 74TC
Monitoramento de Falha do Fusível U2/U1; I1/I2 60FL
Supervisão de Limites
Inibição de Reinício I2t 66, 49 Rotor
Funcionalidade Pos. 14
Motor Assíncrono, compreendendo: ANSI No. F
Gerador Básico mas sem proteção de subexcitação, proteção de sobreexcitação e
proteção de falta à terra do rotor (medição de fn, R)
A.1.2 Acessórios
7UM621/623*-*D/E
7UM622*-*D/E
7UM621/623*-*B
7UM622*-*B
Figura A-5 Conexão de Barramento- Conexões de corrente e tensão para três transfor-
madores (tensões fase-terra) e em cada caso três TCs, corrente à terra de um
transformador somador de corrente adicional para detecção de falta à terra
sensitiva; medição da tensão residual no enrolamento delta aberto (da–dn).
Figura A-9 Partida da Proteção de Falta à Terra Conexão de Entrada de Tensão DC TD1 com Amplificador Conecta-
do em Série 7KG6 para Sistemas com Conversor de Partida
Figura A-10 Proteção de Falta à Terra do Rotor – com unidade adicional 7XR61 para injeção de tensão de freqüência
nominal no circuito do rotor usando resistor em série 3PP1336
Nota 3PP13 somente é necessário se circular constantemente mais do que 0,2 Aeff ;
(Uerr > 150 V). Resistores no 7XR61são então curto-circuitados !
Figura A-11 Proteção de falta à terra do rotor – com dispositivo em série 7XR61 para injeção de uma tensão de
freqüência nominal no circuito do rotor se usada a entrada de corrente à terra sensitiva
Nota 3PP13 somente é necessário se circular constantemente mais do que 0,2 Aeff ;
(Uerr > 150 V). Resistores no 7XR61são então curto-circuitados !
Figura A-12 Motor Assíncrono: Conexão com três transformadores de potencial (tensões fase-terra, usualmente do
barramento); Detecção de tensão residual no enrolamento delta aberto e três transformadores de corrente
em cada lado; Detecção de direção de falta à terra usando TCs toroidais.
Figura A-13 Conexões de Transformador de Potencial para Dois Transformadores de Potencial em Conexão Delta
Aberto (Conexão V)
Figura A-15 Proteção de Falta à Terra do Rotor 1-3 Hz – com Gerador 1- 3-Hz 7XT71 e dispositivo resistor 7XR6004.
Figura A-16 Proteção de Falta à Terra do Estator -100% – com gerador 20 Hz 7XT33, passagem de banda 7XT34 e
proteção de falta à terra na partida – com shunt 10 A/150 mV e transdutor de medição 7KG6.
A.4.1 LEDs
1)
Apenas Conexão de Barramento
2) Apenas para 7UM622
Tabela A-4 Pré-ajustes dos relés de saída para todos os dispositivos e variantes de pedido.
Saída Binária Função Alocada Função No. Descrição
BO1 Error PwrSupply 147 Erro Fonte de Alimentação
Fail Battery 177 Falha: Bateria vazia
BO2 Relay TRIP 511 Comando de TRIP GERAL do relé
BO3 I> TRIP 1815 TRIP O/C I>
Diff TRIP 5671 TRIP da proteção diferencial
Imp.Z1< TRIP 3977 Imp.: TRIP Z1<
Imp.Z1B< TRIP 3978 Imp.: TRIP Z1B<
Imp.Z2< TRIP 3979 Imp.: TRIP Z2<
Imp.T3> TRIP 3980 Imp.: TRIP T3>
I>> TRIP 1809 TRIP O/C I>>
O/C Ip TRIP 1900 TRIP O/C Ip
BO4 IEE>> TRIP 1223 TRIP IEE>>
U0> TRIP 5187 Falta à terra do estator: TRIP estágio
U0
S/E/F TRIP 5193 TRIP Prot. falta à terra do estator
BO5 U< TRIP 6539 TRIP Subtensão U<
U> TRIP 6570 TRIP Sobretensão U>
U>> TRIP 6573 TRIP Sobretensão U>>
BO6 f1 TRIP 5236 TRIP f1
f2 TRIP 5237 TRIP f2
BO7 Exc<3 TRIP 5343 TRIP da Característica 3 da Proteção
de Subexcitação
Exc<U<TRIP 5346 TRIP da Característica +Uexc< da
Proteção de Subexcitação
BO8 I> TRIP 1815 TRIP1) O/C I>
S/E/F TRIP 5193 TRIP1) da Proteção de falta à terra do
estator
U>> TRIP 6573 TRIP1) Sobretensão U>>
f1 TRIP 5236 TRIP1) f1
f2 TRIP 5237 TRIP1) f2
Exc<3 TRIP 5343 TRIP1) da Característica 3 da
Proteção de Subexcitação
Exc<U<TRIP 5346 TRIP1) da Característica +Uexc< da
Proteção de Subexcitação
Pr TRIP 5097 Potência reversa: TRIP1)
Pr+SV TRIP 5098 Potência reversa: TRIP com válvula
de parada1)
I2 Θ TRIP 5161 Carga desbalanceada: TRIP do
estágio térmico1)
Diff TRIP 5671 TRIP1) da Proteção diferencial
1) Disjuntor do Gerador
2) Desexcitação
3)
Trip de Emergência
4)
Apenas para 7UM622
Display de 4 Linhas Tabela A-6 Essa seleção está disponível como página inicial que pode ser configurada.
Página 1
Página 2
Página 3
Página 4
Display Gráfico
Indicação de Falta Todos os dispositivos que possuem um display gráfico permitem que você selecione
Espontânea do visualizar ou não automaticamente o dado de falta mais importante no display após
Display Gráfico um questionamento geral.
Dispositivo e A indicação de ponto simples (single point) „DataStop“” que pode ser injetada pelas
Lógica do Sistema entradas binárias é convertida por meio de um bloco NEGATOR (em uma indicação
„UnlockDT“) que pode ser processada internamente (indicação de ponto simples
interna, IntSP-Internal Single Point Indication), e designada para uma saída. Isso não
poderia ser possível diretamente, isto é, sem o bloqueio adicional.
A.7 Ajustes
Endereços que têm um “A” anexo, só podem ser mudados com DIGSI em Ajustes
Adicionais.
A tabela indica pré-justes de região específica. A coluna “C” (Configuraçao) indica a
corrente nominal secundária correspondente do transformador de corrente.
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Marcada na Gravação Oscilográfica
Infor
Registro de Falta à Terra ON/OFF
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Registro de evento ON/OFF
ção
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
- Grupo B (Group B) Grupo de Ajuste IntSP ON * * LED BO 70 24 1 Sim
OFF
- Início de Gravação de Falta Gravação de Falta IntSP ON * * LED BO
(FltRecSta) Oscilográfica OFF
- Autoridade de Controle Autoridade de DP on * LED BO 101 85 1 Sim
(Cntrl Auth) Controle off
- Modo de Controle LOCAL Autoridade de DP on * LED BO 101 86 1 Sim
(ModeLOCAL) Controle off
- Modo de Controle REMOTO Autoridade de IntSP on * LED BO
(ModeREMOTE) Controle off
- Autoridade de Controle Autoridade de IntSP on * LED BO
(Cntrl Auth) Controle off
- Modo de Controle LOCAL Autoridade de IntSP on * LED BO
(ModeLOCAL) Controle off
- Resetar contador Mínimo e Contador Min/Max IntSP on * LED BI BO
Máximo (ResMinMax) _Ev
- Resetar contador (Meter res) Energia IntSP on * LED BI BO
_Ev
- Erro Interface do sistema Protocolo IntSP on * LED BO
(SysIntErr.) off
1 Nenhuma função configurada Dispositivo SP
(Not configured)
2 Função indisponível Dispositivo SP
(Non Existent)
3 >Sincronizar relógio interno de Dispositivo SP_E * * * LED BI BO 135 48 1 Não
tempo real (>Time Synch) v
4 >Disparo de captura de forma de Gravação de Falta SP * * m LED BI BO 135 49 1 Sim
onda (>Trig.Wave.Cap.) Oscilográfica
5 >Resetar LED (>Reset LED) Dispositivo SP * * * LED BI BO 135 50 1 Sim
7 >Grupo de Ajuste Selecionar Bit Grupo de Ajuste SP * * * LED BI BO 135 51 1 Sim
0 (>Set Group Bit0)
009.0100 Falha Módulo EN100 EN100-Módulo 1 IntSP on * * LED BO
(Failure Modul) off
009.0101 Falha Canal 1 de ligação EN100 EN100-Módulo 1 IntSP on * * LED BO
(Ch1) (Fail Ch1) off
009.0102 Falha Canal 2 de ligação EN100 EN100-Módulo 1 IntSP on * * LED BO
(Ch2) (Fail Ch2) off
15 >Modo de teste (>Test mode) Dispositivo SP * * * LED BI BO 135 53 1 Sim
16 >Parar transmissão de dados Dispositivo SP * * * LED BI BO 135 54 1 Sim
>DataStop)
51 Dispositivo está Operacional e Dispositivo OUT ON * * LED BO 135 81 1 Sim
Protegendo (Device OK) OFF
52 No mínimo 1 função de proteção Dispositivo IntSP ON * * LED BO 70 18 1 Sim
está ativa (ProtActive) OFF
55 Resetar Dispositivo Dispositivo OUT ON * * LED BO
(Reset Device)
56 Partida Inicial do Dispositivo Dispositivo OUT ON * * LED BO 70 5 1 Não
(Initial Start)
67 Resumo (Resume) Dispositivo OUT ON * * LED BO
68 Erro de Sincronização de Relógio Supervisão OUT ON * * LED BO
(Clock SyncError) OFF
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
69 Horário de verão Dispositivo OUT on * * LED BO
(DayLightSavTime) off
70 Cálculo de ajuste em andamento Dispositivo OUT ON * * LED BO 70 22 1 Sim
(Settings Calc.) OFF
71 Verificação de Ajustes Dispositivo OUT * * * LED BO
(Settings Check)
72 Mudança nível 2 (Level-2 Dispositivo OUT ON * * LED BO
change) OFF
73 Mudança de ajuste Local Dispositivo OUT * * *
(Local change)
110 Evento perdido (Event Lost) Supervisão OUT_ ON * * LED BO 135 130 1 Não
Ev
113 Indicação perdida (Flag Lost) Supervisão OUT ON * m LED BO 135 136 1 Sim
125 Ricocheteamento LIGADO Dispositivo OUT on * * LED BO 135 145 1 Sim
(Chatter ON) off
140 Erro com resumo alarme Supervisão OUT * * * LED BO
(Error Sum Alarm)
147 Erro Fonte de Alimentação Supervisão OUT ON * * LED BO
(Error PwrSupply) OFF
160 Erro evento de resumo alarme Supervisão OUT * * * LED BO 70 46 1 Sim
(Alarm Sum Event)
161 Falha: Supervisão Geral de Supervisão de OUT on * * LED BO 70 32 1 Sim
Corrente (Fail I Superv.) Medição off
164 Falha: Supervisão Geral de Supervisão de OUT on * * LED BO 70 33 1 Sim
Tensão (Fail U Superv.) Medição off
165 Falha: Soma de Tensão Fase- Supervisão de OUT on * * LED BO 135 184 1 Sim
Terra (Fail Σ U Ph-E) Medição off
167 Falha: Simetria de Tensão (Fail U Supervisão de OUT on * * LED BO 135 186 1 Sim
balance) Medição off
171 Falha: Seqüência de Fase (Fail Supervisão de OUT on * * LED BO 70 35 1 Sim
Ph. Seq.) Medição off
176 Falha: Tensão de Seqüência de Supervisão de OUT on * * LED BO 135 192 1 Sim
Fase (Fail Ph. Seq. U) Medição off
177 Falha: Bateria descarregada Supervisão OUT ON * * LED BO
(Fail Battery) OFF
181 Erro: Conversor A/D (Error A/D- Supervisão OUT ON * * LED BO
conv.) OFF
185 Erro Placa 3 (Error Board 3) Supervisão OUT ON
OFF
187 Erro Placa 5 (Error Board 5) Supervisão OUT ON
OFF
188 Erro Placa 6 (Error Board 6) Supervisão OUT ON
OFF
190 Erro Placa 0 (Error Board 0) Supervisão OUT ON
OFF
191 Erro: Offset (Error Offset) Supervisão OUT ON * * LED BO
OFF
193 Alarme: NENHUM dado de Supervisão OUT ON * * LED BO
calibração disponível OFF
(Alarm NO calibr)
194 Erro: TC neutro diferente de Supervisão OUT ON * * LED BO
MLFB (Error neutral CT) OFF
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
197 Supervisão de Medição está Supervisão de OUT on * * LED BO 135 197 1 Sim
DESLIGADA (MeasSup OFF) Medição off
203 Dado de forma de onda deletado Gravação de Falta OUT_ ON * * LED BO 135 203 1 Não
(Wave. deleted) Oscilográfica Ev
210 Erro: Jumper 1A/5A diferente do Supervisão OUT ON * * LED BO
ajuste L1 (Err1A/5AwrongS1) OFF
211 Erro: Jumper 1A/5A diferente do Supervisão OUT ON * * LED BO
ajuste L2 (Err1A/5AwrongS2) OFF
212 Erro: Jumper TD1 diferente do Supervisão OUT ON * * LED BO
ajuste (Err. TD1 jumper) OFF
213 Erro: Jumper TD2 diferente do Supervisão OUT ON * * LED BO
ajuste (Err. TD2 jumper) OFF
214 Erro: Jumper TD3 diferente do Supervisão OUT ON * * LED BO
ajuste (Err. TD3 jumper) OFF
230 Falha: Soma de Corrente no Supervisão de OUT on * * LED BO 135 155 1 Sim
Lado 1 (Fail. Σ I Side1) Medição off
231 Falha: Soma de Corrente no Supervisão de OUT on * * LED BO 135 158 1 Sim
Lado 2 (Fail. Σ I Side2) Medição off
264 Falha: RTD-Box 1 (Fail: RTD-Box Supervisão OUT ON * * LED BO 135 208 1 Sim
1) OFF
265 Falha: Seqüência de Fase I lado Supervisão de OUT on * * LED BO 135 156 1 Sim
1 (FailPh.Seq I S1) Medição off
266 Falha: Seqüência de Fase I lado Supervisão de OUT on * * LED BO 135 157 1 Sim
2 (FailPh.Seq I S2) Medição off
267 Falha: RTD-Box 2 (Fail: RTD-Box Supervisão OUT ON * * LED BO 135 209 1 Sim
2) OFF
272 Set Point Horas Operacionais SetPoint (Stat) OUT on * * LED BO 135 229 1 Sim
(SP. Op Hours>) off
284 Set Point I< alarm (SP. I<) Set Points (MV) OUT * * * LED BO 135 244 1 Sim
301 Falta do Sistema de Potência Dispositivo OUT ON ON * 135 231 2 Sim
(Pow.Sys.Flt.) OFF OFF
302 Evento de Falta (Fault Event) Dispositivo OUT * ON * 135 232 2 Sim
320 Atenção: Limite de Dados da Dispositivo OUT on * * LED BO
Memória excedido (Warn Mem. off
Data)
321 Atenção: Limite de Parâmetros Dispositivo OUT on * * LED BO
da Memória excedido (Warn off
Mem. Para.)
322 Atenção: Limite de Operação da Dispositivo OUT on * * LED BO
Memória excedido (Warn Mem. off
Oper.)
323 Atenção: Limite de Nova Dispositivo OUT on * * LED BO
Memória excedido (Warn Mem. off
New)
361 >Falha: TP Alimentador Dados do Sistema SP on * * LED BI BO 150 38 1 Sim
(trip de mini-disjuntor) de Potência 1 off
(>FAIL:Feeder VT)
394 >Resetar Buffer MIN/MAX 3º Contador Min/Max SP on * * LED BI BO
Harm. UE (>UE3h MiMa Res.)
396 >Resetar Buffer MIN/MAX I1 Contador Min/Max SP on * * LED BI BO
(>I1 MiMaReset)
399 >Resetar Buffer MIN/MAX U1 Contador Min/Max SP on * * LED BI BO
(>U1 MiMa Reset)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
400 >Resetar Buffer MIN/MAX P Contador Min/Max SP on * * LED BI BO
(>P MiMa Reset)
402 >Resetar Buffer MIN/MAX Q Contador Min/Max SP on * * LED BI BO
(>Q MiMa Reset)
407 >Resetar Buffer MIN/MAX Frq. Contador Min/Max SP on * * LED BI BO
(>Frq MiMa Reset)
409 >BLOQUEAR Contador Estatísticas SP on * * LED BI BO
Operacional (>BLOCK Op Count) off
501 PICKUP do relé (Relay PICKUP) Dados do Sistema OUT * ON m LED BO 150 151 2 Sim
de Potência 2
511 Comando de TRIP GERAL do Dados do Sistema OUT * ON m LED BO 150 161 2 Sim
relé (Relay TRIP) de Potência 2
545 Tempo de Pickup a Dropout (PU Dispositivo VI
Time)
546 Tempo de Pickup a TRIP (TRIP Dispositivo VI
Time)
571 Falha.: Supervisão de Simetria Supervisão de OUT on * * LED BO 150 196 1 Sim
de Corrente Lado 1(Fail. Isym 1) Medição off
572 Falha.: Supervisão de Simetria Supervisão de OUT on * * LED BO 150 197 1 Sim
de Corrente Lado 2 (Fail. Isym 2) Medição off
576 Corrente de falta primária IL1 Dados do Sistema VI * ON 150 193 4 Não
Lado 1 (IL1 S1:) de Potência 2 OFF
577 Corrente de falta primária IL2 Dados do Sistema VI * ON 150 194 4 Não
Lado 1 (IL2 S1:) de Potência 2 OFF
578 Corrente de falta primária IL3 Dados do Sistema VI * ON 150 195 4 Não
Lado 1 (IL3 S1:) de Potência 2 OFF
579 Corrente de falta primária IL1 Dados do Sistema VI * ON 150 190 4 Não
Lado 2 (IL1 S2:) de Potência 2 OFF
580 Corrente de falta primária IL2 Dados do Sistema VI * ON 150 191 4 Não
Lado 2 (IL2 S2:) de Potência 2 OFF
581 Corrente de falta primária IL3 Dados do Sistema VI * ON 150 192 4 Não
Lado 2 (IL3 S2:) de Potência 2 OFF
916 Incremento de energia ativa Energia -
(WpΔ=)
917 Incremento de energia reativa Energia -
(WqΔ=)
1020 Contador de horas operacionais Estatísticas VI
(Op.Hours=)
1202 >BLOQUEAR IEE>> (>BLOCK Falta à Terra SP on * * LED BI BO 151 102 1 Sim
IEE>>) Sensitiva off
1203 >BLOQUEAR IEE> (>BLOCK Falta à Terra SP on * * LED BI BO 151 103 1 Sim
IEE>) Sensitiva off
1221 IEE>> pickup (IEE>> picked up) Falta à Terra OUT * on off * LED BO 151 121 2 Sim
Sensitiva
1223 IEE>> TRIP (IEE>> TRIP) Falta à Terra OUT * on * LED BO 151 123 2 Sim
Sensitiva
1224 IEE> pickup (IEE> picked up) Falta à Terra OUT * on off * LED BO 151 124 2 Sim
Sensitiva
1226 IEE> TRIP (IEE> TRIP) Falta à Terra OUT * on * LED BO 151 126 2 Sim
Sensitiva
1231 >BLOQUEAR prot. corrente à Falta à Terra SP * * * LED BI BO
terra sensitiva (>BLOCK Sens. E) Sensitiva
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
1232 Proteção de corrente à terra está Falta à Terra OUT on * * LED BO 151 132 1 Sim
DESLIGADA (IEE OFF) Sensitiva off
1233 Proteção de corrente à terra está Falta à Terra OUT on on off * LED BO 151 133 1 Sim
BLOQUEADA (IEE BLOCKED) Sensitiva off
1234 Proteção de corrente à terra está Falta à Terra OUT on * * LED BO 151 134 1 Sim
ATIVA (IEE ACTIVE) Sensitiva off
1403 >BLOQUEAR falha do disjuntor Falha do Disjuntor SP * * * LED BI BO
(>BLOCK BkrFail)
1422 >Contatos do disjuntor (>Break. Falha do Disjuntor SP on * * LED BI BO 166 120 1 Sim
Contact) off
1423 >Proteção de falha do disjuntor Falha do Disjuntor SP on * * LED BI BO 166 121 1 Sim
partida 1 externa (>ext.start1 B/F) off
1441 >Proteção de falha do disjuntor Falha do Disjuntor SP on * * LED BI BO 166 122 1 Sim
partida 2 externa (>ext.start2 B/F) off
1442 >Proteção de falha do disjuntor Falha do Disjuntor SP on * * LED BI BO 166 123 1 Sim
partida interna(>int. start B/F) off
1443 Falha do disjuntor iniciou interna- Falha do Disjuntor OUT on * * LED BO 166 190 1 Sim
mente (int. start B/F) off
1444 Falha do Disjuntor de I> (B/F I>) Falha do Disjuntor OUT on * * LED BO 166 191 1 Sim
off
1451 Falha do disjuntor está Falha do Disjuntor OUT on * * LED BO 166 151 1 Sim
DESLIGADA (BkrFail OFF) off
1452 Falha do disjuntor está Falha do Disjuntor OUT on on off * LED BO 166 152 1 Sim
BLOQUEADA (BkrFail BLOCK) off
1453 Falha do disjuntor está ATIVA Falha do Disjuntor OUT on * * LED BO 166 153 1 Sim
(BkrFail ACTIVE) off
1455 Pickup da proteção de falha do Falha do Disjuntor OUT * on off * LED BO 166 155 2 Sim
disjuntor (B/F picked up)
1471 TRIP da falha do disjuntor (Brk- Falha do Disjuntor OUT * on m LED BO 166 171 2 Sim
Failure TRIP)
1503 >BLOQUEAR proteção de sobre- Sobrecarga SP * * * LED BI BO
carga térmica (>BLK ThOver- Térmica
load)
1506 >Reset de memória para réplica Sobrecarga SP on * * LED BI BO
témica de Sobrecarga (>RM Térmica off
th.rep. O/L)
1507 >Partida de emergência de Sobrecarga SP on * * LED BI BO 167 7 1 Sim
sobrecarga (>Emer.Start O/L) Térmica off
1508 >Falha da entrada de temperatu- Sobrecarga SP on * * LED BI BO 167 8 1 Sim
ra (>Fail.Temp.inp) Térmica off
1511 Proteção de Sobrecarga Térmica Sobrecarga OUT on * * LED BO 167 11 1 Sim
está DESLIGADA (Th.Overload Térmica off
OFF)
1512 Proteção de Sobrecarga Térmica Sobrecarga OUT on on off * LED BO 167 12 1 Sim
está BLOQUEADA (Th.Overload Térmica off
BLK)
1513 Proteção de Sobrecarga está Sobrecarga OUT on * * LED BO 167 13 1 Sim
ATIVA (Overload ACT) Térmica off
1514 Falha da entrada de temperatura Sobrecarga OUT on * * LED BO 167 14 1 Sim
(Fail.Temp.inp) Térmica off
1515 Alarme de corrente de sobrecar- Sobrecarga OUT on * * LED BO 167 15 1 Sim
ga (alarme de I) (O/L I Alarm) Térmica off
1516 Alarme de Sobrecarga Térmica Sobrecarga OUT on * * LED BO 167 16 1 Sim
(O/L Θ Alarm) Térmica off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
1517 Pickup de Sobrecarga Térmica Sobrecarga OUT on * * LED BO 167 17 1 Sim
(O/L Th. pick.up) Térmica off
1519 Resetar memória para réplica tér- Sobrecarga OUT on * * LED BO 167 19 1 Sim
mica O/L (RM th.rep. O/L) Térmica off
1521 TRIP de sobrecarga térmica Sobrecarga OUT * on * LED BO 167 21 2 Sim
(ThOverload TRIP) Térmica
1720 >BLOQUEAR direção do estágio Proteção de SP on * * LED BI BO 60 18 1 Sim
I>> (>BLOCK dir.) Sobrecorrente I>> off
1721 >BLOQUEAR I>> (>BLOCK I>>) Proteção de SP * * * LED BI BO
Sobrecorrente I>>
1722 >BLOQUEAR I> (>BLOCK I>) Proteção de SP * * * LED BI BO
Sobrecorrente I>
1801 Detecção de falta de sobrecor- Proteção de OUT * on off * LED BO 60 46 2 Sim
rente do estágio I>> da fase L1 Sobrecorrente I>>
(I>> Fault L1)
1802 Detecção de falta de sobrecor- Proteção de OUT * on off * LED BO 60 47 2 Sim
rente do estágio I>> da fase L2 Sobrecorrente I>>
(I>> Fault L2)
1803 Detecção de falta de sobrecor- Proteção de OUT * on off * LED BO 60 48 2 Sim
rente do estágio I>> da fase L3 Sobrecorrente I>>
(I>> Fault L3)
1806 Direção direta de sobrecorrente Proteção de OUT * on off * LED BO 60 208 2 Sim
I>> (I>> forward) Sobrecorrente I>>
1807 Direção contrária de sobrecor- Proteção de OUT * on off * LED BO 60 209 2 Sim
rente I>> (I>> backward) Sobrecorrente I>>
1808 Pickup da proteção de sobrecor- Proteção de OUT * on off * LED BO 60 210 2 Sim
rente I>> (I>> picked up) Sobrecorrente I>>
1809 TRIP de sobrecorrente I>> (I>> Proteção de OUT * on m LED BO 60 211 2 Sim
TRIP) Sobrecorrente I>>
1811 Detecção de falta de sobrecor- Proteção de OUT * on off * LED BO 60 50 2 Sim
rente do estágio I> fase L1 (I> Sobrecorrente I>
Fault L1)
1812 Detecção de falta de sobrecor- Proteção de OUT * on off * LED BO 60 51 2 Sim
rente do estágio I> fase L2 (I> Sobrecorrente I>
Fault L2)
1813 Detecção de falta de sobrecor- Proteção de OUT * on off * LED BO 60 52 2 Sim
rente do estágio I> fase (I> Fault Sobrecorrente I>
L3)
1815 TRIP de sobrecorrente I> (I> Proteção de OUT * on m LED BO 60 71 2 Sim
TRIP) Sobrecorrente I>
1883 >BLOQUEAR proteção de sobre- Proteção de SP * * * LED BI BO
corrente de tempo inverso Sobrecorrente Ip
(>BLOCK O/C Ip)
1891 Proteção de sobrecorrente Ip Proteção de OUT on * * LED BO 60 180 1 Sim
está DESLIGADA (O/C Ip OFF) Sobrecorrente Ip off
1892 Proteção de sobrecorrente Ip Proteção de OUT on on off * LED BO 60 181 1 Sim
está BLOQUEADA (O/C Ip BLO- Sobrecorrente Ip off
CKED)
1893 Proteção de sobrecorrente Ip Proteção de OUT on * * LED BO 60 182 1 Sim
está ATIVA (O/C Ip ACTIVE) Sobrecorrente Ip off
1896 Detecção de falta de sobrecor- Proteção de OUT * on off * LED BO 60 184 2 Sim
rente Ip fase L1 (O/C Ip Fault L1) Sobrecorrente Ip
1897 Detecção de falta de sobrecor- Proteção de OUT * on off * LED BO 60 185 2 Sim
rente Ip fase L2 (O/C Ip Fault L2) Sobrecorrente Ip
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
1898 Detecção de falta de sobrecor- Proteção de So- OUT * on off * LED BO 60 186 2 Sim
rente Ip fase L3 (O/C Ip Fault L3) brecorrente Ip
1899 Pickup de sobrecorrente Ip (O/C Proteção de OUT * on off * LED BO 60 183 2 Sim
Ip pick.up) obrecorrente Ip
1900 TRIP de sobrecorrente Ip (O/C Ip Proteção de OUT * on m LED BO 60 187 2 Sim
TRIP) Sobrecorrente Ip
1950 >Proteção de sobrecorrente: Proteção de SP on * * LED BI BO 60 200 1 Sim
BLOQUEAR subtensão de selo Sobrecorrente I> off
(>Useal-inBLK)
1955 Estágio I>> de proteção de so- Proteção de OUT on * * LED BO 60 205 1 Sim
brecorrente está DESLIGADO Sobrecorrente I>> off
(I>> OFF)
1956 Estágio I>> de proteção de so- Proteção de OUT on on off * LED BO 60 206 1 Sim
brecorrente está BLOQUEADO Sobrecorrente I>> off
(I>> BLOCKED)
1957 Estágio I>> de proteção de so- Proteção de OUT on * * LED BO 60 207 1 Sim
brecorrente está ATIVO (I>> Sobrecorrente I>> off
ACTIVE)
1965 Estágio I> de proteção de sobre- Proteção de OUT on * * LED BO 60 215 1 Sim
corrente está DESLIGADO (I> Sobrecorrente I> off
OFF)
1966 Estágio I> de proteção de sobre- Proteção de OUT on on off * LED BO 60 216 1 Sim
corrente está BLOQUEADO (I> Sobrecorrente I> off
BLOCKED)
1967 Estágio I> de proteção de sobre- Proteção de OUT on * * LED BO 60 217 1 Sim
corrente está ATIVO (I> ACTIVE) Sobrecorrente I> off
1970 Proteção de sobrecorrente de Proteção de OUT * on off * LED BO 60 220 2 Sim
subtensão de selo (U< seal in) Sobrecorrente I>
3953 >BLOQUEAR proteção de impe- Impedância SP * * * LED BI BO
dância (>Imp. BLOCK)
3956 >Extensão de zona 1B para pro- Impedância SP on * * LED BI BO 28 222 1 Sim
teção de impedância (>Extens. off
Z1B)
3958 >Proteção de impedância: BLO- Impedância SP on * * LED BI BO 28 30 1 Sim
QUEAR subtensão de selo (>Im- off
pUseal-inBLK)
3961 Proteção de Impedância está Impedância OUT on * * LED BO 28 226 1 Sim
DESLIGADA (Imp. OFF) off
3962 Proteção de Impedância está Impedância OUT on on off * LED BO 28 227 1 Sim
BLOQUEADA (Imp. BLOCKED) off
3963 Proteção de Impedância está Impedância OUT on * * LED BO 28 228 1 Sim
ATIVA (Imp. ACTIVE) off
3966 Pickup da proteção de impedân- Impedância OUT * on off * LED BO 28 229 2 Sim
cia (Imp. picked up)
3967 Impedância: Detecção de falta, Impedância OUT * on off * LED BO 28 230 2 Sim
fase L1 (Imp. Fault L1)
3968 Impedância: Detecção de falta, Impedância OUT * on off * LED BO 28 231 2 Sim
fase L2 (Imp. Fault L2)
3969 Impedância: Detecção de falta, Impedância OUT * on off * LED BO 28 232 2 Sim
fase L3 (Imp. Fault L3)
3970 Impedância: Sobrecorrente com Impedância OUT * on off * LED BO 28 233 2 Sim
subtensão de selo (Imp. I> & U<)
3976 Detecção de oscilação de Impedância OUT * on off * LED BO 28 239 2 Sim
potência (Power Swing)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
3977 Impedância: Z1< TRIP Impedância OUT * on m LED BO 28 240 2 Sim
(Imp.Z1< TRIP)
3978 Impedância: Z1B< TRIP Impedância OUT * on m LED BO 28 241 2 Sim
(Imp.Z1B< TRIP)
3979 Impedância: Z2< TRIP Impedância OUT * on m LED BO 28 242 2 Sim
(Imp.Z2< TRIP)
3980 Impedância: T3> TRIP Impedância OUT * on m LED BO 28 243 2 Sim
(Imp.T3> TRIP)
4523 >Bloqueio de trip externo 1 Trips Externos SP * * * LED BI BO
(>BLOCK Ext 1)
4526 >Disparo externo de trip 1 Trips Externos SP on * * LED BI BO 51 126 1 Sim
(>Ext trip 1) off
4531 Trip 1 externo está DESLIGADO Trips Externos OUT on * * LED BO 51 131 1 Sim
(Ext 1 OFF) off
4532 Trip 1 externo está BLOQUEADO Trips Externos OUT on on off * LED BO 51 132 1 Sim
(Ext 1 BLOCKED) off
4533 Trip 1 externo está ATIVO Trips Externos OUT on * * LED BO 51 133 1 Sim
(Ext 1 ACTIVE) off
4536 Trip externo 1: Pickup geral Trips Externos OUT * on off * LED BO 51 136 2 Sim
(Ext 1 picked up)
4537 Trip externo 1: TRIP Geral Trips Externos OUT * on * LED BO 51 137 2 Sim
(Ext 1 Gen.TRP)
4543 >BLOQUEAR trip 2 externo Trips Externos SP * * * LED BI BO
(>BLOCK Ext 2)
4546 >Disparo de trip 2 externo Trips Externos SP on * * LED BI BO 51 146 1 Sim
(>Ext trip 2) off
4551 Trip 2 externo está DESLIGADO Trips Externos OUT on * * LED BO 51 151 1 Sim
(Ext 2 OFF) off
4552 Trip 2 externo está BLOQUEADO Trips Externos OUT on on off * LED BO 51 152 1 Sim
BLOCKED) off
4553 Trip2 externo está ATIVO Trips Externos OUT on * * LED BO 51 153 1 Sim
(Ext 2 ACTIVE) off
4556 Trip 2 externo: Pickup Geral Trips Externos OUT * on off * LED BO 51 156 2 Sim
(Ext 2 picked up)
4557 Trip 2 externo: TRIP Geral Trips Externos OUT * on * LED BO 51 157 2 Sim
(Ext 2 Gen.TRP)
4563 >BLOQUEAR trip 3 externo Trips Externos SP * * * LED BI BO
(>BLOCK Ext 3)
4566 >Disparo de trip 3 externo Trips Externos SP on * * LED BI BO 51 166 1 Sim
(>Ext trip 3) off
4571 Trip 3 externo está DESLIGADO Trips Externos OUT on * * LED BO 51 171 1 Sim
(Ext 3 OFF) off
4572 Trip 3 externo está BLOQUEADO Trips Externos OUT on on off * LED BO 51 172 1 Sim
(Ext 3 BLOCKED) off
4573 Trip 3 externo está ATIVO Trips Externos OUT on * * LED BO 51 173 1 Sim
(Ext 3 ACTIVE) off
4576 Trip 3 externo : Pickup Geral Trips Externos OUT * on off * LED BO 51 176 2 Sim
(Ext 3 picked up)
4577 Trip 3 externo : TRIP Geral Trips Externos OUT * on * LED BO 51 177 2 Sim
(Ext 3 Gen.TRP)
4583 >BLOQUEAR Trip 4 externo Trips Externos SP * * * LED BI BO
(>BLOCK Ext 4)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
4586 >Disparar trip 4 externo Trips Externos SP on * * LED BI BO 51 186 1 Sim
(>Ext trip 4) off
4591 Trip 4 externo está DESLIGADO Trips Externos OUT on * * LED BO 51 191 1 Sim
(Ext 4 OFF) off
4592 Trip 4 externo está BLOQUEADO Trips Externos OUT on on off * LED BO 51 192 1 Sim
(Ext 4 BLOCKED) off
4593 Trip 4 externo está ATIVO Trips Externos OUT on * * LED BO 51 193 1 Sim
(Ext 4 ACTIVE) off
4596 Trip 4 externo : Pickup Geral Trips Externos OUT * on off * LED BO 51 196 2 Sim
(Ext 4 picked up)
4597 Trip 4 externo : TRIP Geral Trips Externos OUT * on * LED BO 51 197 2 Sim
(Ext 4 Gen.TRP)
4822 >BLOQUEAR Inibição de Reiní- Reinício de Motor SP * * * LED BI BO
cio de Motor (>BLK Re. Inhib.)
4823 >Partida de emergência de rotor Reinício de Motor SP on * * LED BI BO 168 51 1 Sim
(>Emer. Start ΘR) off
4824 Inibição de Reinício de Motor Reinício de Motor OUT on * * LED BO 168 52 1 Sim
está DESLIGADA (Re. Inhibit off
OFF)
4825 Inibição de Reinício de Motor Reinício de Motor OUT on * * LED BO 168 53 1 Sim
está BLOQUEADA (Re. Inhibit off
BLK)
4826 Inibição de Reinício de Motor Reinício de Motor OUT on * * LED BO 168 54 1 Sim
está ATIVA (Re. Inhibit ACT) off
4827 TRIP da Inibição de Reinício de Reinício de Motor OUT on * * LED BO 168 55 1 Sim
Motor (Re. Inhib. TRIP)
4828 >Resetar memória térmica de Reinício de Motor SP on * * LED BI BO
rotor (>RM th.rep. ΘR) off
4829 Resetar memória térmica de rotor Reinício de Motor OUT on * * LED BO 168 50 1 Sim
(RM th.rep. ΘR) off
4830 Alarme da Inibição de Reinício de Reinício de Motor OUT on * * LED BO
Motor (Re. Inhib.ALARM) off
5002 Grandezas medidas apropriadas Dados do Sistema OUT on * * LED BO 71 2 1 Sim
presentes (Operat. Cond.) de Potência 1 off
5010 >BLOQUEAR Supervisão de Supervisão SP on on off * LED BI BO 71 7 1 Sim
Falha de Fusível (>FFM BLOCK) off
5011 >Subtensão externa Supervisão Supervisão SP on * * LED BI BO 71 8 1 Sim
de Falha de Fusível (>FFM U< off
extern)
5012 Tensão UL1E em trip (UL1E:) Dados do Sistema VI * ON 71 38 4 Não
de Potência 2 OFF
5013 Tensão UL2E em trip (UL2E:) Dados do Sistema VI * ON 71 39 4 Não
de Potência 2 OFF
5014 Tensão UL3E em trip (UL3E:) Dados do Sistema VI * ON 71 40 4 Não
de Potência 2 OFF
5015 Potência ativa em trip (P:) Dados do Sistema VI * ON 71 41 4 Não
de Potência 2 OFF
5016 Potência reativa em trip (Q:) Dados do Sistema VI * ON 71 42 4 Não
de Potência 2 OFF
5017 Freqüência em trip (f:) Dados do Sistema VI * ON 71 43 4 No
de Potência 2 OFF
5053 >BLOQUEAR Proteção de perda Out-of-Step SP * * * LED BI BO
de sincronismo (>BLOCK O/S)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5061 Proteção de perda de sincronis- Out-of-Step OUT on * * LED BI BO 70 56 1 Sim
mo está DESLIGADA (O/S OFF) off
5062 Proteção de perda de Out-of-Step OUT on on off * LED BO 70 57 1 Sim
sincronismo está BLOQUEADA off
(O/S BLOCKED)
5063 Proteção de perda de sincronis- Out-of-Step OUT on * * LED BO 70 58 1 Sim
mo está ATIVA (O/S ACTIVE) off
5067 Pulso de perda de sincronismo Out-of-Step OUT * on off * LED BO 70 60 2 Sim
da característica 1 (O/S char. 1)
5068 Pulso de perda de sincronismo Out-of-Step OUT * on off * LED BO 70 61 2 Sim
da característica 2 (O/S char. 2)
5069 Pickup da característica 1 de Out-of-Step OUT * on off * LED BO 70 62 2 Sim
perda de sincronismo (O/S det.
char.1)
5070 Pickup da característica 2 de Out-of-Step OUT * on off * LED BO 70 63 2 Sim
perda de sincronismo (O/S det.
char.2)
5071 TRIP da característica 1 de perda Out-of-Step OUT * on m LED BO 70 64 2 Sim
de sincronismo (O/S TRIP char.1)
5072 TRIP da característica 2 de perda Out-of-Step OUT * on m LED BO 70 65 2 Sim
de sincronismo (O/S TRIP char.2)
5083 >BLOQUEAR proteção de Potência Reversa SP * * * LED BI BO
potência reversa (>Pr BLOCK)
5086 >TRIP da válvula de parada (>SV Potência Reversa SP on * * LED BI BO 70 77 1 Sim
tripped) off
5091 Proteção de potência reversa Potência Reversa OUT on * * LED BO 70 81 1 Sim
está DESLIGADA (Pr OFF) off
5092 Proteção de potência reversa Potência Reversa OUT on on off * LED BO 70 82 1 Sim
está BLOQUEADA off
(Pr BLOCKED)
5093 Proteção de potência reversa Potência Reversa OUT on * * LED BO 70 83 1 Sim
está ATIVA (Pr ACTIVE) off
5096 Potência reversa: pick up Potência Reversa OUT * on off * LED BO 70 84 2 Sim
(Pr picked up)
5097 Potência reversa: TRIP (Pr TRIP) Potência Reversa OUT * on m LED BO 70 85 2 Sim
5098 Potência reversa: TRIP com Potência Reversa OUT * on m LED BO 70 86 2 Sim
válvula de parada (Pr+SV TRIP)
5113 >BLOQUEAR supervisão de Potência Direta SP * * * LED BI BO
potência direta (>Pf BLOCK)
5116 >BLOQUEAR estágio Pf< da Potência Direta SP on * * LED BI BO 70 102 1 Sim
supervisão de potência direta off
(>Pf< BLOCK)
5117 >BLOQUEAR estágio Pf< da Potência Direta SP on * * LED BI BO 70 103 1 Sim
supervisão de potência direta off
(>Pf> BLOCK)
5121 Supervisão de potência direta Potência Direta OUT on * * LED BO 70 106 1 Sim
está DESLIGADA (Pf OFF) off
5122 Supervisão de potência direta Potência Direta OUT on on off * LED BO 70 107 1 Sim
está BLOQUEADA off
(Pf BLOCKED)
5123 Supervisão de potência direta Potência Direta OUT on * * LED BO 70 108 1 Sim
está ATIVA (Pf ACTIVE) off
5126 Potência direta: Pickup do Potência Direta OUT * on off * LED BO 70 109 2 Sim
estágio Pf< (Pf< picked up)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5127 Potência direta: Pickup do Potência Direta OUT * on off * LED BO 70 110 2 Sim
estágio Pf> (Pf> picked up)
5128 Potência direta: TRIP do estágio Potência Direta OUT * on m LED BO 70 111 2 Sim
Pf< (Pf< TRIP)
5129 Potência direta: TRIP do estágio Potência Direta OUT * on m LED BO 70 112 2 Sim
Pf> (Pf> TRIP)
5143 >BLOQUEAR I2 (Carga Carga Desbalan- SP * * * LED BI BO
Desbalanceada) (>BLOCK I2) ceada
5145 >Rotação de Fase Reversa Dados do Sistema SP on * * LED BI BO 71 34 1 Sim
(>Reverse Rot.) de Potência 1 off
5146 >Resetar memória para réplica Carga Desbalan- SP on * * LED BI BO
térmica I2 (>RM th.rep. I2) ceada off
5147 Rotação de Fase L1L2L3 Dados do Sistema OUT on * * LED BO 70 128 1 Sim
(Rotation L1L2L3) de Potência 1 off
5148 Rotação de Fase L1L3L2 Dados do Sistema OUT on * * LED BO 70 129 1 Sim
(Rotation L1L3L2) de Potência 1 off
5151 I2 está DESLIGADA (I2 OFF) Carga OUT on * * LED BO 70 131 1 Sim
Desbalanceada off
5152 I2 está BLOQUEADA Carga OUT on on off * LED BO 70 132 1 Sim
(I2 BLOCKED) Desbalanceada off
5153 I2 está ATIVA (I2 ACTIVE) Carga OUT on * * LED BO 70 133 1 Sim
Desbalanceada off
5156 Carga Desbalanceada: Estágio Carga OUT on * * LED BO 70 134 1 Sim
de alarme de corrente (I2> Warn) Desbalanceada off
5158 Resetar memória de réplica Carga OUT on * * LED BO 70 137 1 Sim
térmica I2 (RM th.rep. I2) Desbalanceada off
5159 Pickup de I2>> (I2>> picked up) Carga OUT * on off * LED BO 70 138 2 Sim
Desbalanceada
5160 Carga Desbalanceada: TRIP do Carga OUT * on m LED BO 70 139 2 Sim
estágio de corrente (I2>> TRIP) Desbalanceada
5161 Carga Desbalanceada: TRIP do Carga OUT * on * LED BO 70 140 2 Sim
estágio térmico (I2 Θ TRIP) Desbalanceada
5165 Pickup de I2> (I2> picked up) Carga OUT * on off * LED BO 70 150 2 Sim
Desbalanceada
5173 >BLOQUEAR Proteção de falta à Falta à Terra do SP * * * LED BI BO
terra do estator (>S/E/F BLOCK) Estator
5176 >Desligar detecção de corrente à Falta à Terra do SP on * * LED BI BO 70 152 1 Sim
terra (S/E/F) (>S/E/F IEE off) Estator off
5181 Proteção de falta à terra do Falta à Terra do OUT on * * LED BO 70 156 1 Sim
estator está DESLIGADA Estator off
(S/E/F OFF)
5182 Proteção de falta à terra do Falta à Terra do OUT on on off * LED BO 70 157 1 Sim
estator está BLOQUEADA Estator off
(S/E/F BLOCKED)
5183 Proteção de falta à terra do Falta à Terra do OUT on * * LED BO 70 158 1 Sim
estator está ATIVA Estator off
(S/E/F ACTIVE)
5186 Falta à Terra do Estator: Pickup Falta à Terra do OUT * on off * LED BO 70 159 2 Sim
de U0> (U0> picked up) Estator
5187 Falta à Terra do Estator: TRIP Falta à Terra do OUT * on m LED BO 70 160 2 Sim
estágio U0> (U0> TRIP) Estator
5188 Falta à Terra do Estator: Pickup Falta à Terra do OUT * on off * LED BO 70 168 2 Sim
de 3I0> (3I0> picked up) Estator
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5189 Falta à Terra na fase L1 Falta à Terra do OUT * on off * LED BO 70 169 2 Sim
(Uearth L1) Estator
5190 Falta à Terra na fase L2 Falta à Terra do OUT * on off * LED BO 70 170 2 Sim
(Uearth L2) Estator
5191 Falta à Terra na fase L3 Falta à Terra do OUT * on off * LED BO 70 171 2 Sim
(Uearth L3) Estator
5193 TRIP da Proteção de falta à terra Falta à Terra do OUT * on m LED BO 70 173 2 Sim
do estator (S/E/F TRIP) Estator
5194 Falta à Terra do Estator: direção Falta à Terra do OUT on * * LED BO 70 174 1 Sim
para frente (SEF Dir Forward) Estator off
5203 >BLOQUEAR Proteção de Proteção de SP * * * LED BI BO
Freqüência (>BLOCK Freq.) Freqüência
5206 >BLOQUEAR estágio f1 Proteção de SP on * * LED BI BO 70 177 1 Sim
(>BLOCK f1) Freqüência off
5207 >BLOQUEAR estágio f2 Proteção de SP on * * LED BI BO 70 178 1 Sim
(>BLOCK f2) Freqüência off
5208 >BLOQUEAR estágio f3 Proteção de SP on * * LED BI BO 70 179 1 Sim
(>BLOCK f3) Freqüência off
5209 >BLOQUEAR estágio f4 Proteção de SP on * * LED BI BO 70 180 1 Sim
(>BLOCK f4) Freqüência off
5211 Proteção de Freqüência está Proteção de OUT on * * LED BO 70 181 1 Sim
DESLIGADA (Freq. OFF) Freqüência off
5212 Proteção de Freqüência está Proteção de OUT on on off * LED BO 70 182 1 Sim
BLOQUEADA (Freq. BLOCKED) Freqüência off
5213 Proteção de Freqüência está Proteção de OUT on * * LED BO 70 183 1 Sim
ATIVA (Freq. ACTIVE) Freqüência off
5214 Bloqueio Subtensão proteção de Proteção de OUT on on off * LED BO 70 184 1 Sim
freqüência (Freq UnderV Blk) Freqüência off
5232 Pickup de f1 (f1 picked up) Proteção de OUT * on off * LED BO 70 230 2 Sim
Freqüência
5233 Pickup de f2 (f2 picked up) Proteção de OUT * on off * LED BO 70 231 2 Sim
Freqüência
5234 Pickup de f3 (f3 picked up) Proteção de OUT * on off * LED BO 70 232 2 Sim
Freqüência
5235 Pickup de f4 (f4 picked up) Proteção de OUT * on off * LED BO 70 233 2 Sim
Freqüência
5236 TRIP de f1 (f1 TRIP) Proteção de OUT * on m LED BO 70 234 2 Sim
Freqüência
5237 TRIP de f2 (f2 TRIP) Proteção de OUT * on m LED BO 70 235 2 Sim
Freqüência
5238 TRIP de f3 (f3 TRIP) Proteção de OUT * on m LED BO 70 236 2 Sim
Freqüência
5239 TRIP de f4 (f4 TRIP) Proteção de OUT * on m LED BO 70 237 2 Sim
Freqüência
5293 >BLOQUEAR Proteção DC Proteção DC SP * * * LED BI BO
(>BLOCK DC Prot.)
5301 Proteção DC está DESLIGADA Proteção DC OUT on * * LED BO 71 181 1 Sim
(DC Prot. OFF) off
5302 Proteção DC está BLOQUEADA Proteção DC OUT on on off * LED BO 71 182 1 Sim
(DC Prot.BLOCKED) off
5303 Proteção DC está ATIVA (DC Proteção DC OUT on * * LED BO 71 183 1 Sim
Prot. ACTIVE) off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5306 Pickup da Proteção DC (DC Proteção DC OUT * on off * LED BO 71 186 2 Sim
Prot.pick.up)
5307 TRIP da Proteção DC Proteção DC OUT * on * LED BO 71 187 2 Sim
(DC Prot. TRIP)
5308 Falha da Proteção DC Proteção DC OUT on * * LED BO 71 184 1 Sim
(Failure DC Prot) off
5323 >BLOQUEAR Proteção de Subexcitação SP * * * LED BI BO
subexcitação (>Exc. BLOCK)
5327 >BLOQUEAR Característica 3 da Subexcitação SP on * * LED BI BO 71 53 1 Sim
proteção de subexcitação off
(>Char. 3 BLK.)
5328 >Falha de tensão de excitação Subexcitação SP on * * LED BI BO 71 54 1 Sim
reconhecida (>Uexc fail.) off
5329 >BLOQUEAR Característica 1 da Subexcitação SP on * * LED BI BO 71 64 1 Sim
proteção de subexcitação off
(>Char. 1 BLK.)
5330 >BLOQUEAR Característica 2 da Subexcitação SP on * * LED BI BO 71 65 1 Sim
proteção de subexcitação off
(>Char. 2 BLK.)
5331 Proteção de subexcitação está Subexcitação OUT on * * LED BO 71 55 1 Sim
DESLIGADA (Excit. OFF) off
5332 Proteção de subexcitação está Subexcitação OUT on on off * LED BO 71 56 1 Sim
BLOQUEADA (Excit.BLOCKED) off
5333 Proteção de subexcitação está Subexcitação OUT on * * LED BO 71 57 1 Sim
ATIVA (Excit.ACTIVE) off
5334 Proteção de subexcitação Subexcitação OUT on on off * LED BO 71 58 1 Sim
bloqueada por U< (Exc. U< blk) off
5336 Falha de tensão de excitação Subexcitação OUT * on off * LED BO 71 59 2 Sim
reconhecida (Uexc failure)
5337 Pickup da proteção de Subexcitação OUT * on off * LED BO 71 60 2 Sim
subexcitação (Exc< picked up)
5343 TRIP da característica 3 da Subexcitação OUT * on m LED BO 71 63 2 Sim
proteção de subexcitação
(Exc<3 TRIP)
5344 TRIP da característica 1 da Subexcitação OUT * on m LED BO 71 66 2 Sim
proteção de subexcitação
(Exc<1 TRIP)
5345 TRIP da característica 2 da Subexcitação OUT * on m LED BO 71 67 2 Sim
proteção de subexcitação
(Exc<2 TRIP)
5346 TRIP da característica +Uexc< Subexcitação OUT * on m LED BO 71 68 2 Sim
da proteção de subexcitação
(Exc<U<TRIP)
5353 >BLOQUEAR Proteção de so- Sobreexcitação SP * * * LED BI BO
breexcitação (>U/f BLOCK)
5357 >Resetar memória de réplica tér- Sobreexcitação SP on * * LED BI BO
mica de U/f (>RM th.rep. U/f) off
5361 Proteção de sobreexcitação está Sobreexcitação OUT on * * LED BO 71 83 1 Sim
DESLIGADA off
5362 Proteção de sobreexcitação está Sobreexcitação OUT on on off * LED BO 71 84 1 Sim
BLOQUEADA (U/f> BLOCKED) off
5363 Proteção de sobreexcitação está Sobreexcitação OUT on * * LED BO 71 85 1 Sim
ATIVA (U/f> ACTIVE) off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5367 Proteção de sobreexcitação: Sobreexcitação OUT on * * LED BO 71 86 1 Sim
estágio de alarme de U/f (U/f> off
warn)
5369 Resetar memória de réplica tér- Sobreexcitação OUT on * * LED BO 71 88 1 Sim
mica de U/f (RM th.rep. U/f) off
5370 Proteção de sobreexcitação: Sobreexcitação OUT * on off * LED BO 71 89 2 Sim
Pickup de U/f> (U/f> picked up)
5371 Proteção de sobreexcitação: Sobreexcitação OUT * on m LED BO 71 90 2 Sim
TRIP do estágio U/f>> (U/f>>
TRIP)
5372 Proteção de sobreexcitação: Sobreexcitação OUT * on * LED BO 71 91 2 Sim
TRIP do estágio térmico (U/f>
th.TRIP)
5373 Proteção de sobreexcitação: Sobreexcitação OUT * on off * LED BO 71 92 2 Sim
Pickup de U/f>> (U/f>> pick.up)
5381 >BLOQUEAR Prot. de falta à Falta à Terra do SP * * * LED BI BO
terra do rotor (1-3Hz) Rotor 1-3Hz
(>REF 1-3Hz BLK)
5383 >BLOQUEAR Prot. falta à terra Falta à Terra do SP * * * LED BI BO
do rotor (R,fn) (>BLOCK R/E/F) Rotor
5386 >Teste da Prot. de falta à terra do Falta à Terra do SP on * * LED BI BO 71 116 1 Sim
rotor (1-3Hz) (>Test REF 1-3Hz) Rotor 1-3Hz off
5387 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 117 1 Sim
(1-3Hz) está DESLIGADA (REF Rotor 1-3Hz off
1-3Hz OFF)
5388 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on on off * LED BO 71 118 1 Sim
(1-3Hz) está BLOQUEADA Rotor 1-3Hz off
(REF 1-3Hz BLK)
5389 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 119 1 Sim
(1-3Hz) está ATIVA Rotor 1-3Hz off
(REF 1-3Hz ACT)
5391 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 121 1 Sim
(R,fn) está DESLIGADA Rotor off
(R/E/F OFF)
5392 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on on off * LED BO 71 122 1 Sim
(R,fn) está BLOQUEADA Rotor off
(R/E/F BLOCKED)
5393 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 123 1 Sim
(R,fn) está ATIVA (R/E/F Rotor off
AKTIVE)
5394 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 124 1 Sim
(R,fn) bloqueada por U< Rotor off
(R/E/F U< block)
5395 Circuito aberto da Prot. de falta à Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 125 1 Sim
terra do rotor (1-3Hz) (REF 1-3Hz Rotor 1-3Hz off
open)
5396 Falha da Prot. de falta à terra do Falta à Terra Sensi- OUT on * * LED BO 71 126 1 Sim
rotor IEE< (Fail. REF IEE<) tiva off
5397 Alarme Re< Prot. de falta à terra Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 127 1 Sim
do rotor (R,fn) (R/E/F warning) Rotor off
5398 Pickup Re<< Prot. de falta à terra Falta à Terra do OUT * on off * LED BO 71 128 2 Sim
do rotor (R,fn) (R/E/F picked up) Rotor
5399 TRIP Re<< Prot. de falta à terra Falta à Terra do OUT * on m LED BO 71 129 2 Sim
do rotor (R,fn) (R/E/F TRIP) Rotor
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5400 Falha da Prot. de falta à terra do Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 130 1 Sim
rotor (R,fn) (Failure R/E/F) Rotor off
5401 Falha da Prot. de falta à terra do Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 131 1 Sim
rotor (1-3Hz) (Fail REF 1-3Hz) Rotor 1-3Hz off
5403 Estágio de alarme (Re<) da Prot. Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 133 1 Sim
de falta à terra do rotor (1-3Hz) Rotor 1-3Hz off
(REF 1-3Hz Warn)
5406 Pickup Re<< da Prot. de falta à Falta à Terra do OUT * on off * LED BO 71 136 2 Sim
terra do rotor (1-3Hz) (REF 1-3Hz Rotor 1-3Hz
Fault)
5407 TRIP Re<< da Prot. de falta à Falta à Terra do OUT * on * LED BO 71 137 2 Sim
terra do rotor (1-3Hz) (REF 1-3Hz Rotor 1-3Hz
Trip)
5408 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 138 1 Sim
(1-3Hz): teste aprovado (Test Rotor 1-3Hz off
REF PASSED)
5409 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on * * LED BO 71 139 1 Sim
(1-3Hz): teste reprovado (Test Rotor 1-3Hz off
REF Fail.)
5410 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on * * LED BO
(1-3Hz) 1 Circuito de Medição Rotor 1-3Hz off
aberto (1 Cir. open)
5411 Prot. de falta à terra do rotor Falta à Terra do OUT on * * LED BO
(1-3Hz) 2 Circuitos de Medição Rotor 1-3Hz off
abertos (2 Cir. open)
5413 >BLOQUEAR Proteção de Curto Proteção de Curto SP * * * LED BI BO
entre espiras (interturn) Entre Espiras
(>I/T BLOCK)
5421 Proteção de Curto entre espiras Proteção de Curto OUT on * * LED BO 71 142 1 Sim
está DESLIGADA (I/T OFF) Entre Espiras off
5422 Proteção de Curto entre espiras Proteção de Curto OUT on on off * LED BO 71 143 1 Sim
está BLOQUEADA Entre Espiras off
(I/T BLOCKED)
5423 Proteção de Curto entre espiras Proteção de Curto OUT on * * LED BO 71 144 1 Sim
está ATIVA (I/T ACTIVE) Entre Espiras off
5426 Pickup da Proteção de Curto Proteção de Curto OUT * on off * LED BO 71 145 2 Sim
entre espiras (I/T picked up) Entre Espiras
5427 TRIP da Proteção de Curto entre Proteção de Curto OUT * on * LED BO 71 146 2 Sim
espiras (I/T TRIP) Entre Espiras
5473 >BLOQUEAR Proteção de falta à Proteção de Falta à SP * * * LED BI BO
terra do estator (>SEF100 Terra do Estator -
BLOCK) 100%
5476 >Falha tensão de polarização Proteção de Falta à SP on * * LED BI BO 71 227 1 Sim
(bias) 20Hz da Proteção de falta Terra do Estator - off
à terra do estator (>U20 failure) 100%
5481 A Proteção de Falta à Terra de Proteção de Falta à OUT on * * LED BO 71 228 1 Sim
100% do Estator está Terra do Estator - off
DESLIGADA (SEF100 OFF) 100%
5482 A Proteção de Falta à Terra de Proteção de Falta à OUT on on off * LED BO 71 229 1 Sim
100% do Estator está BLO- Terra do Estator - off
QUEADA (SEF100 BLOCKED) 100%
5483 A Proteção de Falta à Terra de Proteção de Falta à OUT on * * LED BO 71 230 1 Sim
100% do Estator está ATIVA Terra do Estator - off
(SEF100 ACTIVE) 100%
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5486 Falha da Prot.de Falta à Terra de Proteção de Falta à OUT on * * LED BO 71 231 1 Sim
100% do Estator Terra do Estator - off
(SEF100 Failure) 100%
5487 Estágio de Alarme da Prot. de Proteção de Falta à OUT on * * LED BO 71 232 1 Sim
Falta à Terra de 100% do Estator Terra do Estator - off
(SEF100 Alarm) 100%
5488 Pickup da Prot.de Falta à Terra Proteção de Falta à OUT * on off * LED BO 71 233 2 Sim
de 100% do Estator Terra do Estator -
(SEF100 pickup) 100%
5489 TRIP da Prot.de Falta à Terra de Proteção de Falta à OUT * on * LED BO 71 234 2 Sim
100% do Estator (SEF100 TRIP) Terra do Estator -
100%
5503 >BLOQUEAR Proteção de mu- Proteção df/dt SP * * * LED BI BO
dança de taxa de freqüência
(>df/dt block)
5504 >BLOQUEAR estágio df1/dt Proteção df/dt SP on * * LED BI BO 72 1 1 Sim
(>df1/dt block) off
5505 >BLOQUEAR estágio df2/dt Proteção df/dt SP on * * LED BI BO 72 2 1 Sim
(>df2/dt block) off
5506 >BLOQUEAR estágio df3/dt Proteção df/dt SP on * * LED BI BO 72 3 1 Sim
(>df3/dt block) off
5507 >BLOQUEAR estágio df4/dt Proteção df/dt SP on * * LED BI BO 72 4 1 Sim
(>df4/dt block) off
5511 Proteção df/dt está DESLIGADA Proteção df/dt OUT on * * LED BO 72 5 1 Sim
(df/dt OFF) off
5512 Proteção df/dt está BLOQUEADA Proteção df/dt OUT on on off * LED BO 72 6 1 Sim
(df/dt BLOCKED) off
5513 Proteção df/dt está ATIVA (df/dt Proteção df/dt OUT on * * LED BO 72 7 1 Sim
ACTIVE) off
5514 Proteção df/dt está bloqueada Proteção df/dt OUT on on off * LED BO 72 8 1 Sim
pela subtensão (df/dt U< block) off
5516 Pickup do estágio df1/dt (df1/dt Proteção df/dt OUT * on off * LED BO 72 9 2 Sim
pickup)
5517 Pickup do estágio df2/dt (df2/dt Proteção df/dt OUT * on off * LED BO 72 10 2 Sim
pickup)
5518 Pickup do estágio df3/dt (df3/dt Proteção df/dt OUT * on off * LED BO 72 11 2 Sim
pickup)
5519 Pickup do estágio df4/dt (df4/dt Proteção df/dt OUT * on off * LED BO 72 12 2 Sim
pickup)
5520 Trip do estágio df1/dt (df1/dt Proteção df/dt OUT * on * LED BO 72 13 2 Sim
TRIP)
5521 Trip do estágio df2/dt (df2/dt Proteção df/dt OUT * on * LED BO 72 14 2 Sim
TRIP)
5522 Trip do estágio df3/dt (df3/dt Proteção df/dt OUT * on * LED BO 72 15 2 Sim
TRIP)
5523 Trip do estágio df4/dt (df4/dt Proteção df/dt OUT * on * LED BO 72 16 2 Sim
TRIP)
5533 >BLOQUEAR Prote Energização Inad- SP * * * LED BI BO
ção de energização inadvertida vertida
(>BLOCK I.En.)
5541 Proteção de energização inad- Energização OUT on * * LED BO 72 31 1 Sim
vertida está DESLIGADA Inadvertida off
(I.En. OFF)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5542 Proteção de energização inad- Energização OUT on on off * LED BO 72 32 1 Sim
vertida está BLOQUEADA Inadvertida off
(I.En. BLOCKED)
5543 Proteção de energização inad- Energização OUT on * * LED BO 72 33 1 Sim
vertida está ATIVA Inadvertida off
(I.En. ACTIVE)
5546 Liberação do estágio de corrente Energização OUT on * * LED BO 72 34 1 Sim
(I.En. release) Inadvertida off
5547 Pickup da Proteção de energiza- Energização OUT * on off * LED BO 72 35 2 Sim
ção inadvertida (I.En. picked up) Inadvertida
5548 TRIP da Proteção de energiza- Energização OUT * on m LED BO 72 36 2 Sim
ção inadvertida (I.En. TRIP) Inadvertida
5553 >BLOQUEAR Prot. de Falta à Falta à Terra do SP * * * LED BI BO
Terra do Estator c/ 3º Harmônico Estator com
(>SEF 3H BLOCK) 3º Harmônico
5561 Prot. de Falta à Terra do Estator Falta à Terra do OUT on * * LED BO 72 51 1 Sim
c/ 3º Harmônico está Estator com off
DESLIGADA (SEF 3H OFF) 3º Harmônico
5562 Prot. de Falta à Terra do Estator Falta à Terra do OUT on on off * LED BO 72 52 1 Sim
c/ 3º Harmônico está Estator com off
BLOQUEADA (SEF 3H BLOCK) 3º Harmônico
5563 Prot. de Falta à Terra do Estator Falta à Terra do OUT on * * LED BO 72 53 1 Sim
c/ 3º Harmônico está Estator com off
ATIVA (SEF 3H ACTIVE) 3º Harmônico
5567 Pickup da Prot. de Falta à Terra Falta à Terra do OUT * on off * LED BO 72 54 2 Sim
do Estator c/ 3º Harmônico Estator com
(SEF 3H pick.up) 3º Harmônico
5568 TRIP da Prot. de Falta à Terra do Falta à Terra do OUT * on m LED BO 72 55 2 Sim
Estator c/ 3º Harmônico Estator com
(SEF 3H TRIP) 3º Harmônico
5571 >BLOQUEAR Proteção de so- Sobrecorrente de SP * * * LED BI BO
brecorrente de partida Partida
(>BLOCK O/C St)
5572 A Proteção de sobrecorrente de Sobrecorrente de OUT on * * LED BO 72 62 1 Sim
partida está Partida off
DESLIGADA (O/C Start OFF)
5573 A Proteção de sobrecorrente de Sobrecorrente de OUT on on off * LED BO 72 63 1 Sim
partida está Partida off
BLOQUEADA (O/C Start BLK)
5574 A Proteção de sobrecorrente de Sobrecorrente de OUT on * * LED BO 72 64 1 Sim
partida está ATIVA Partida off
(O/C Start ACT)
5575 Pickup da Fase L1 da Proteção Sobrecorrente de OUT * on off * LED BO 72 65 2 Sim
de sobrecorrente de partida Partida
(O/C Start L1 PU)
5576 Pickup da Fase L2 da Proteção Sobrecorrente de OUT * on off * LED BO 72 66 2 Sim
de sobrecorrente de partida Partida
(O/C Start L2 PU)
5577 Pickup da Fase L3 da Proteção Sobrecorrente de OUT * on off * LED BO 72 67 2 Sim
de sobrecorrente de partida Partida
(O/C Start L3 PU)
5578 TRIP da Proteção de sobrecor- Sobrecorrente de OUT * on * LED BO 72 68 2 Sim
rente de partida (O/C Start TRIP) Partida
5581 >BLOQUEAR Mudança do vetor Mudança do Vetor SP * * * LED BI BO
(>VEC JUMP block)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5582 Mudança do Vetor está Mudança do Vetor OUT on * * LED BO 72 72 1 Sim
DESLIGADO (VEC JUMP OFF) off
5583 Mudança do Vetor está BLO- Mudança do Vetor OUT on on off * LED BO 72 73 1 Sim
QUEADO (VEC JMP BLOCKED) off
5584 Mudança do Vetor está ATIVO Mudança do Vetor OUT on * * LED BO 72 74 1 Sim
(VEC JUMP ACTIVE) off
5585 Mudança do Vetor não está na Mudança do Vetor OUT on * * LED BO 72 75 1 Sim
faixa de medição off
(VEC JUMP Range)
5586 Pickup da Mudança do Vetor Mudança do Vetor OUT * on off * LED BO 72 76 2 Sim
(VEC JUMP pickup)
5587 TRIP da Mudança do Vetor Mudança do Vetor OUT * on * LED BO 72 77 2 Sim
(VEC JUMP TRIP)
5603 >BLOQUEAR Proteção Proteção SP * * * LED BI BO
diferencial (>Diff BLOCK) Diferencial
5615 Proteção diferencial está Proteção OUT on * * LED BO 75 15 1 Sim
DESLIGADA (Diff OFF) Diferencial off
5616 Proteção diferencial está Proteção OUT on on off * LED BO 75 16 1 Sim
BLOQUEADA (Diff BLOCKED) Diferencial off
5617 Proteção diferencial está ATIVA Proteção OUT on * * LED BO 75 17 1 Sim
(Diff ACTIVE) Diferencial off
5620 Prot. Dif.: fator de adaptação Proteção OUT on * * LED BO
adverso do TC (Diff Adap.fact.) Diferencial
5631 Pickup da Proteção diferencial Proteção OUT * on off m LED BO 75 31 2 Sim
(Diff picked up) Diferencial
5644 Prot. Dif.: Bloqueada por 2º har- Proteção OUT * on off * LED BO 75 44 2 Sim
mônico L1 (Diff 2.Harm L1) Diferencial
5645 Prot. Dif.: Bloqueada por 2º har- Proteção OUT * on off * LED BO 75 45 2 Sim
mônico L2 (Diff 2.Harm L2) Diferencial
5646 Prot. Dif.: Bloqueada por 2º har- Proteção OUT * on off * LED BO 75 46 2 Sim
mônico L3 (Diff 2.Harm L3) Diferencial
5647 Prot. Dif.: Bloqueada por nº har- Proteção OUT * on off * LED BO 75 47 2 Sim
mônico L1 (Diff n.Harm L1) Diferencial
5648 Prot. Dif.: Bloqueada por nº har- Proteção OUT * on off * LED BO 75 48 2 Sim
mônico L2 (Diff n.Harm L2) Diferencial
5649 Prot. Dif.: Bloqueada por nº har- Proteção OUT * on off * LED BO 75 49 2 Sim
mônico L3 (Diff n.Harm L3) Diferencial
5651 Prot. Dif.: Bloqueada por falta Proteção OUT * on off * LED BO 75 51 2 Sim
externa L1 (Diff Bl. exF.L1) Diferencial
5652 Prot. Dif.: Bloqueada por falta Proteção OUT * on off * LED BO 75 52 2 Sim
externa L2 (Diff Bl. exF.L2) Diferencial
5653 Prot. Dif.: Bloqueada por falta Proteção OUT * on off * LED BO 75 53 2 Sim
externa L3 (Diff Bl. exF.L3) Diferencial
5657 Prot. Dif.: Bloqueio cruzado pelo Proteção OUT * on off * LED BO
2º harmônico (DiffCrosBlk2HM) Diferencial
5658 Prot. Dif.: Bloqueio cruzado pelo Proteção OUT * on off * LED BO
nº harmônico (DiffCrosBlknHM) Diferencial
5660 Prot. Dif.: Bloqueio cruzado por Proteção OUT * on off * LED BO
falta externa (DiffCrosBlk exF) Diferencial
5662 Prot. Dif.: Bloqueada por falta do Proteção OUT on on off * LED BO 75 62 1 Sim
TC L1 (Block Iflt.L1) Diferencial off
5663 Prot. Dif.: Bloqueada por falta do Proteção OUT on on off * LED BO 75 63 1 Sim
TC L2 (Block Iflt.L2) Diferencial off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5664 Prot. Dif.: Bloqueada por falta do Proteção OUT on on off * LED BO 75 64 1 Sim
TC L3 (Block Iflt.L3) Diferencial off
5666 Prot. Dif.: Aumento da caracterís- Proteção OUT on on off * LED BO
tica de fase L1 (Diff in.char.L1) Diferencial off
5667 Prot. Dif.: Aumento da caracterís- Proteção OUT on on off * LED BO
tica de fase L2 (Diff in.char.L2) Diferencial off
5668 Prot. Dif.: Aumento da caracterís- Proteção OUT on on off * LED BO
tica de fase L3 (Diff in.char.L3) Diferencial off
5671 TRIP da Proteção diferencial (Diff Proteção OUT * * * LED BO 75 71 1 Sim
TRIP) Diferencial
5672 Proteção diferencial: TRIP L1 Proteção OUT * * * LED BO 75 72 1 Sim
(Diff TRIP L1) Diferencial
5673 Proteção diferencial: TRIP L2 Proteção OUT * * * LED BO 75 73 1 Sim
(Diff TRIP L2) Diferencial
5674 Proteção diferencial: TRIP L3 Proteção OUT * * * LED BO 75 74 1 Sim
(Diff TRIP L3) Diferencial
5681 Prot. Dif.: IDIFF> L1 Proteção OUT * on off * LED BO 75 81 2 Sim
(sem temporização) (Diff> L1) Diferencial
5682 Prot. Dif.: IDIFF> L2 Proteção OUT * on off * LED BO 75 82 2 Sim
(sem temporização) (Diff> L2) Diferencial
5683 Prot. Dif.: IDIFF> L3 Proteção OUT * on off * LED BO 75 83 2 Sim
(sem temporização) (Diff> L3) Diferencial
5684 Prot. Dif.: IDIFF>> L1 Proteção OUT * on off * LED BO 75 84 2 Sim
(sem temporização) (Diff>> L1) Diferencial
5685 Prot. Dif.: IDIFF>> L2 Proteção OUT * on off * LED BO 75 85 2 Sim
(sem temporização) (Diff>> L2) Diferencial
5686 Prot. Dif.: IDIFF>> L3 Proteção OUT * on off * LED BO 75 86 2 Sim
(sem temporização) (Diff>> L3) Diferencial
5691 Proteção diferencial: TRIP por Proteção OUT * on m LED BO 75 91 2 Sim
IDIFF> (Diff> TRIP) Diferencial
5692 Proteção diferencial: TRIP pela Proteção OUT * on m LED BO 75 92 2 Sim
IDIFF>> (Diff>> TRIP) Diferencial
5701 Corrente diferencial na fase L1 Proteção VI * ON 75 101 4 Não
em trip (Diff L1:) Diferencial OFF
5702 Corrente diferencial na fase L2 Proteção VI * ON 75 102 4 Não
em trip (Diff L2:) Diferencial OFF
5703 Corrente diferencial na fase L3 Proteção VI * ON 75 103 4 Não
em trip (Diff L3:) Diferencial OFF
5704 Corrente de restrição na fase L1 Proteção VI * ON 75 104 4 Não
em trip (Res L1:) Diferencial OFF
5705 Corrente de restrição na fase L2 Proteção VI * ON 75 105 4 Não
em trip (Res L2:) Diferencial OFF
5706 Corrente de restrição na fase L3 Proteção VI * ON 75 106 4 Não
em trip (Res L3:) Diferencial OFF
5713 Prot. Dif.: Fator de adaptação do Proteção VI ON
TC Lado 1 (Diff CT-S1:) Diferencial OFF
5714 Prot. Dif.: Fator de adaptação do Proteção VI ON
TC Lado 2 (Diff CT-S2:) Diferencial OFF
5742 Prot. Dif.: DC L1 (Diff DC L1) Proteção OUT * on off * LED BO 75 120 2 Sim
Diferencial
5743 Prot. Dif.: DC L2 (Diff DC L2) Proteção OUT * on off * LED BO 75 121 2 Sim
Diferencial
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5744 Prot. Dif: DC L3 (Diff DC L3) Proteção OUT * on off * LED BO 75 122 2 Sim
Diferencial
5745 Prot. Dif: Aumento de caracterís- Proteção OUT * on off * LED BO 75 123 2 Sim
tica fase (DC) (Diff DC InCha) Diferencial
5803 >BLOQUEAR Proteção de falta à Proteção de Falta à SP * * * LED BI BO
terra restrita (>BLOCK REF) Terra Restrita
5811 Proteção de falta à terra restrita Proteção de Falta à OUT on * * LED BO 76 11 1 Sim
está DESLIGADA (REF OFF) Terra Restrita off
5812 Proteção de falta à terra restrita Proteção de Falta à OUT on on off * LED BO 76 12 1 Sim
está BLOQUEADA Terra Restrita off
(REF BLOCKED)
5813 Proteção de falta à terra restrita Proteção de Falta à OUT on * * LED BO 76 13 1 Sim
está ATIVA (REF ACTIVE) Terra Restrita off
5817 Pickup da Proteção de falta à Proteção de Falta à OUT * on off * LED BO 76 17 2 Sim
terra restrita (REF picked up) Terra Restrita
5821 TRIP da Proteção de falta à terra Proteção de Falta à OUT * on * LED BO 76 21 2 Sim
restrita (REF TRIP) Terra Restrita
5833 Prot. de falta à terra restrita: fator Proteção de Falta à VI ON
de adaptação do enrolamento do Terra Restrita OFF
ponto estrela do TC
(REF CTstar:)
5836 Prot. de falta à terra restrita: fator Proteção de Falta à OUT on * * LED BO
de adaptação adversa do TC Terra Restrita
(REF Adap.fact.)
5837 Prot. de falta à terra restrita: fator Proteção de Falta à VI ON
de adaptação do TC lado 1 (REF Terra Restrita OFF
CT-S1:)
5838 Prot. de falta à terra restrita: fator Proteção de Falta à VI ON
de adaptação do TC lado 2 Terra Restrita OFF
(REF CT-S2:)
5840 Prot. de falta à terra restrita está Proteção de Falta à OUT on * * LED BO 76 40 1 Sim
bloqueada por corrente de fase Terra Restrita off
(REF I> blocked)
5841 Prot. de falta à terra restrita libe- Proteção de Falta à OUT on * * LED BO 76 41 1 Sim
rada por U0> (REF U0> releas.) Terra Restrita off
5845 Prot. de falta à terra restrita: Proteção de Falta à OUT * * * LED BO 76 42 1 Sim
pickup de I-REF> (I-REF> Terra Restrita
pickup)
5846 Prot. de falta à terra restrita: Proteção de Falta à OUT * * * LED BO 76 43 1 Sim
pickup de característica Terra Restrita
(REF char.pickup)
5847 I0-Diff at REF-Trip (I0-Diff:) Proteção de Falta à VI * ON 76 47 4 No
Terra Restrita OFF
5848 Trip de Restrição de I0 em falta à Proteção de Falta à VI * ON 76 48 4 No
terra restrita (I0-Res:) Terra Restrita OFF
6503 >BLOQUEAR Proteção de sub- Subtensão SP * * * LED BI BO
tensão (>BLOCK U/V)
6506 >BLOQUEAR Proteção de sub- Subtensão SP on * * LED BI BO 74 6 1 Sim
tensão U< (>BLOCK U<) off
6508 >BLOQUEAR Proteção de sub- Subtensão SP on * * LED BI BO 74 8 1 Sim
tensão U<< (>BLOCK U<<) off
6513 >BLOQUEAR Proteção de so- Sobretensão SP * * * LED BI BO
bretensão (>BLOCK O/V)
6516 >BLOQUEAR Proteção de so- Sobretensão SP on * * LED BI BO 74 20 1 Sim
bretensão U> (>BLOCK U>) off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
6517 >BLOQUEAR Proteção de so- Sobretensão SP on * * LED BI BO 74 21 1 Sim
bretensão U>> (>BLOCK U>>) off
6520 >BLOQUEAR Proteção de sub- Subtensão Inversa SP * * * LED BI BO
tensão inversa (>BLOCK Up<)
6522 Proteção de subtensão inversa Subtensão Inversa OUT on * * LED BO 74 95 1 Sim
está DESLIGADA (Up< OFF) off
6523 Proteção de subtensão inversa Subtensão Inversa OUT on on off * LED BO 74 96 1 Sim
está BLOQUEADA (Up< BLOCK) off
6524 Proteção de subtensão inversa Subtensão Inversa OUT on * * LED BO 74 97 1 Sim
está ATIVA (Up< ACTIVE) off
6525 Pickup de subtensão inversa Up< Subtensão Inversa OUT * on off * LED BO 74 98 2 Sim
(Up< picked up)
6526 Pickup da característica Up< Subtensão Inversa OUT * on off * LED BO 74 99 2 Sim
subtensão inversa
(Up< ch. pick.up)
6527 TRIP de subtensão inversa Up< Subtensão Inversa OUT * on * LED BO 74 100 2 Sim
(Up< AUS)
6530 Proteção de subtensão está Subtensão OUT on * * LED BO 74 30 1 Sim
DESLIGADA (Undervolt. OFF) off
6531 Proteção de subtensão está Subtensão OUT on on off * LED BO 74 31 1 Sim
BLOQUEADA (Undervolt. BLK) off
6532 Proteção de subtensão está Subtensão OUT on * * LED BO 74 32 1 Sim
ATIVA (Undervolt. ACT) off
6533 Pickup de subtensão U< Subtensão OUT * on off * LED BO 74 33 2 Sim
(U< picked up)
6537 Pickup de subtensão U<< Subtensão OUT * on off * LED BO 74 37 2 Sim
(U<< picked up)
6539 TRIP de subtensão U< (U< TRIP) Subtensão OUT * on m LED BO 74 39 2 Sim
6540 TRIP de subtensão U<< Subtensão OUT * on m LED BO 74 40 2 Sim
(U<< TRIP)
6565 Proteção de sobretensão está Sobretensão OUT on * * LED BO 74 65 1 Sim
DESLIGADA (Overvolt. OFF) off
6566 Proteção de sobretensão está Sobretensão OUT on on off * LED BO 74 66 1 Sim
BLOQUEADA (Overvolt. BLK) off
6567 Proteção de sobretensão está Sobretensão OUT on * * LED BO 74 67 1 Sim
ATIVA (Overvolt. ACT) off
6568 Pickup de Sobretensão U> Sobretensão OUT * on off * LED BO 74 68 2 Sim
(U> picked up)
6570 TRIP de Sobretensão U> Sobretensão OUT * on m LED BO 74 70 2 Sim
(U> TRIP)
6571 Pickup de Sobretensão U>> Sobretensão OUT * on off * LED BO 74 71 2 Sim
(U>> picked up)
6573 TRIP de Sobretensão U>> Sobretensão OUT * on m LED BO 74 73 2 Sim
(U>> TRIP)
6575 Falha de fusível de transformador Supervisão OUT on * * LED BO 74 74 1 Sim
de potencial (VT Fuse Failure) off
6801 >BLOQUEAR Supervisão de Partida de Motor SP * * * LED BI BO
Partida de Motor
(>BLK START-SUP)
6805 >Rotor está travado Partida de Motor SP on * * LED BI BO
(>Rotor locked) off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
6811 Supervisão de tempo de partida Partida de Motor OUT on * * LED BO 169 51 1 Sim
está DESLIGADA off
(START-SUP OFF)
6812 Supervisão de tempo de partida Partida de Motor OUT on on off * LED BO 169 52 1 Sim
está BLOQUEADA off
(START-SUP BLK)
6813 Supervisão de tempo de partida Partida de Motor OUT on * * LED BO 169 53 1 Sim
está ATIVA (START-SUP ACT) off
6821 TRIP da Supervisão de tempo de Partida de Motor OUT * on * LED BO 169 54 2 Sim
partida (START-SUP TRIP)
6822 Rotor está TRAVADO após Partida de Motor OUT * on * LED BO 169 55 2 Sim
Tempo de Rotor Travado
(Rotor locked)
6823 Pickup da Supervisão de tempo Partida de Motor OUT on * * LED BO 169 56 1 Sim
de partida (START-SUP PU) off
6851 >BLOQUEAR Supervisão do Supervisão do SP * * * LED BI BO
circuito de Trip (>BLOCK TripC) Circuito de TRIP
6852 >Supervisão do circuito de Trip: Supervisão do SP on * * LED BI BO 170 51 1 Sim
relé de trip (>TripC trip rel) Circuito de TRIP off
6853 >Supervisão do circuito de Trip: Supervisão do SP on * * LED BI BO 170 52 1 Sim
relé de disjuntor (>TripC brk rel.) Circuito de TRIP off
6861 Supervisão do circuito de Trip Supervisão do OUT on * * LED BO 170 53 1 Sim
está DESLIGADA (TripC OFF) Circuito de TRIP off
6862 Supervisão do circuito de Trip Supervisão do OUT on on off * LED BO 153 16 1 Sim
está BLOQUEADA Circuito de TRIP off
(TripC BLOCKED)
6863 Supervisão do circuito de Trip Supervisão do OUT on * * LED BO 153 17 1 Sim
está ATIVA (TripC ACTIVE) Circuito de TRIP off
6864 Bloqueio do Circuito de Trip: Supervisão do OUT on * * LED BO 170 54 1 Sim
Entrada binária não está ajustada Circuito de TRIP off
(TripC ProgFail)
6865 Falha do Circuito de Trip Supervisão do OUT on * * LED BO 170 55 1 Sim
(FAIL: Trip cir.) Circuito de TRIP off
7960 Pickup de Valor Medido MV1> Limite OUT * * * LED BO
(Meas. Value1>)
7961 Pickup de Valor Medido MV2< Limite OUT * * * LED BO
(Meas. Value2<)
7962 Pickup de Valor Medido MV3> Limite OUT * * * LED BO
(Meas. Value3>)
7963 Pickup de Valor Medido MV4< Limite OUT * * * LED BO
(Meas. Value4<)
7964 Pickup de Valor Medido MV5> Limite OUT * * * LED BO
(Meas. Value5>)
7965 Pickup de Valor Medido MV6< Limite OUT * * * LED BO
(Meas. Value6<)
14101 Falha: RTD (fio partido/em curto) RTD-Box OUT on * * LED BO
(Fail: RTD) off
14111 Falha: RTD 1 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD 1) off
14112 RTD 1 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 1 St.1 p.up) off
14113 RTD 1 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 1 St.2 p.up) off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
14121 Falha: RTD 2 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD 2) off
14122 RTD 2 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 2 St.1 p.up) off
14123 RTD 2 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 2 St.2 p.up) off
14131 Falha: RTD 3 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD 3) off
14132 RTD 3 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 3 St.1 p.up) off
14133 RTD 3 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 3 St.2 p.up) off
14141 Falha: RTD 4 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD 4) off
14142 RTD 4 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 4 St.1 p.up) off
14143 RTD 4 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 4 St.2 p.up) off
14151 Falha: RTD 5 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD 5) off
14152 RTD 5 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 5 St.1 p.up) off
14153 RTD 5 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 5 St.2 p.up) off
14161 Falha: RTD 6 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD 6) off
14162 RTD 6 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 6 St.1 p.up) off
14163 RTD 6 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 6 St.2 p.up) off
14171 Falha: RTD 7 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD 7) off
14172 RTD 7 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 7 St.1 p.up) off
14173 RTD 7 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 7 St.2 p.up) off
14181 Falha: RTD 8 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD 8) off
14182 RTD 8 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 8 St.1 p.up) off
14183 RTD 8 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 8 St.2 p.up) off
14191 Falha: RTD 9 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD 9) off
14192 RTD 9 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 9 St.1 p.up) off
14193 RTD 9 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD 9 St.2 p.up) off
14201 Falha: RTD10 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD10) off
14202 RTD10 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD10 St.1 p.up) off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
14203 RTD10 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD10 St.2 p.up) off
14211 Falha: RTD11 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD11) off
14212 RTD11 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD11 St.1 p.up) off
14213 RTD11 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD11 St.2 p.up) off
14221 Falha: RTD12 (fio partido/em RTD-Box OUT on * * LED BO
curto) (Fail: RTD12) off
14222 RTD12 Pickup do estágio 1 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD12 St.1 p.up) off
14223 RTD12 Pickup do estágio 2 de RTD-Box OUT on * * LED BO
temperatura (RTD12 St.2 p.up) off
25071 >BLOQUEAR Proteção B de cor- Falta à Terra SP * * * LED BI BO
rente à terra sensitiva (>BLK Sensitiva B
Sens. E B)
25072 Proteção B de corrente à terra Falta à Terra OUT on * * LED BO 151 182 1 Sim
sensitiva está DESLIGADA (IEE- Sensitiva B off
B OFF)
25073 Proteção B de corrente à terra Falta à Terra OUT on on off * LED BO 151 183 1 Sim
sensitiva está BLOQUEADA Sensitiva B off
(IEE-B BLOCKED)
25074 Proteção B de corrente à terra Falta à Terra OUT on * * LED BO 151 184 1 Sim
sensitiva está ATIVA (IEE-B Sensitiva B off
ACTIVE)
25077 Pickup de IEE-B> (IEE-B> Falta à Terra OUT * on off * LED BO 151 185 2 Sim
pickup) Sensitiva B
25078 Pickup de IEE-B< (IEE-B< Falta à Terra OUT * on off * LED BO 151 186 2 Sim
pickup) Sensitiva B
25079 TRIP de IEE-B> (IEE-B> TRIP) Falta à Terra OUT * on * LED BO 151 187 2 Sim
Sensitiva B
25080 TRIP de IEE-B< (IEE-B< TRIP) Falta à Terra OUT * on * LED BO 151 188 2 Sim
Sensitiva B
25083 Pickup de Valor Medido MV7> Limite OUT * * * LED BO
(Meas. Value7>)
25084 Pickup de Valor Medido MV8< Limite OUT * * * LED BO
(Meas. Value8<)
25085 Pickup de Valor Medido MV9> Limite OUT * * * LED BO
(Meas. Value9>)
25086 Pickup de Valor Medido MV10< Limite OUT * * * LED BO
(Meas. Value10<)
30053 Gravação de falta em andamento Gravação de Falta OUT * * * LED BO
(Fault rec. run.) Oscilográfica
30607 Corrente interrompida Estatísticas VI
acumulada L1 S1 (ΣIL1 S1:)
30608 Corrente interrompida Estatísticas VI
acumulada L2 S1 (ΣIL2 S1:)
30609 Corrente interrompida Estatísticas VI
acumulada L3 S1 (ΣIL3 S1:)
30610 Corrente interrompida Estatísticas VI
acumulada L1 S2 (ΣIL1 S2:)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) On/Off
ma-
Número da Informação
Questionamento Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
30611 Corrente interrompida Estatísticas VI
acumulada L2 S2 (ΣIL2 S2:)
30612 Corrente interrompida Estatísticas VI
acumulada L3 S2 (ΣIL3 S2:)
Número da Informação
Display de Controle
Unidade de Dados
Compatibilidade
Display Padrão
Posição
Tipo
CFC
- IL< sub corrente (IL<) Set Points (MV) - - - - - CFC CD DD
- Número de TRIPs (#of TRIPs=) Estatísticas - - - - - CFC CD DD
- Horas operacionais maiores do que (OpHour>) SetPoint (Stat) - - - - - CFC CD DD
605 I1 (seqüência positiva) (I1 =) Medição 134 147 No 9 5 CFC CD DD
606 I2 (seqüência negativa) (I2 =) Medição 134 147 No 9 6 CFC CD DD
621 U L1-E (UL1E=) Medição 134 147 No 9 7 CFC CD DD
622 U L2-E (UL2E=) Medição 134 147 No 9 8 CFC CD DD
623 U L3-E (UL3E=) Medição 134 147 No 9 9 CFC CD DD
624 U L12 (UL12=) Medição - - - - - CFC CD DD
625 U L23 (UL23=) Medição - - - - - CFC CD DD
626 U L31 (UL31=) Medição - - - - - CFC CD DD
627 Tensão residual UE (UE =) Medição 134 147 No 9 10 CFC CD DD
629 U1 (seqüência positiva) (U1 =) Medição 134 147 No 9 11 CFC CD DD
630 U2 (seqüência negativa) (U2 =) Medição - - - - - CFC CD DD
639 UE Tensão mínima 3º harmônico Contador - - - - - CFC CD DD
(UE3h min=) Min/Max
640 UE Tensão máxima 3º harmônico Contador - - - - - CFC CD DD
(UE3h max=) Min/Max
641 P (potência ativa) (P =) Medição 134 147 No 9 12 CFC CD DD
642 Q (potência reativa) (Q =) Medição 134 147 No 9 13 CFC CD DD
644 Freqüência (Freq=) Medição 134 147 No 9 15 CFC CD DD
645 S (potência aparente) (S =) Medição - - - - - CFC CD DD
650 UE 3º harmônico (UE3h =) Medição - - - - - CFC CD DD
660 Tempo restante para LIGAR (T Rem.=) Medição Térmica - - - - - CFC CD DD
661 Limite da Inibição de Reinício (Θ REST. =) Medição Térmica - - - - - CFC CD DD
662 Corrente DC (I DC =) Medição - - - - - CFC CD DD
669 Falta à terra estator 100% (SEF): tensão circuito estator Medição - - - - - CFC CD DD
20 Hz (U20=)
670 SEF 100%: corrente circuito estator 20 Hz (I20=) Medição - - - - - CFC CD DD
693 Falta à terra restrita (REF) (R,fn): Resistência Total (total Medição - - - - - CFC CD DD
de R) (Rtot =)
696 REF(R,fn): Reatância Total (total de X) Medição - - - - - CFC CD DD
(Xtot =)
697 REF(R,fn): Ângulo de Fase de total de Z Medição - - - - - CFC CD DD
(ϕ Ztot=)
700 REF(R,fn): Resistência de falta (terra R) Medição 134 148 No 9 5 CFC CD DD
(Re =)
721 Corrente operacional medida L1 lado 1 [%] é (IL1S1=) Medição 134 148 No 9 1 CFC CD DD
722 Corrente operacional medida L2 lado 1 [%] é (IL2S1=) Medição 134 148 No 9 2 CFC CD DD
723 Corrente operacional medida L3 lado 1 [%] é (IL3S1=) Medição 134 148 No 9 3 CFC CD DD
724 Corrente operacional medida L1 lado 2 [%] é (IL1S2=) Medição 134 147 No 9 1 CFC CD DD
725 Corrente operacional medida L2 lado 2 [%] é (IL2S2=) Medição 134 147 No 9 2 CFC CD DD
726 Corrente operacional medida L3 lado 2 [%] é (IL3S2=) Medição 134 147 No 9 3 CFC CD DD
755 REF(1-3Hz): Freq. de onda quadrada gerada (fgen =) Medição - - - - - CFC CD DD
757 REF(1-3Hz): Tensão de onda quadrada gerada (Ugen =) Medição - - - - - CFC CD DD
Número da Informação
Display de Controle
Unidade de Dados
Compatibilidade
Display Padrão
Posição
Tipo
CFC
758 REF(1-3Hz): Corrente do circuito de medição do rotor Medição - - - - - CFC CD DD
(Imeas. =)
759 REF(1-3 Hz): Carga na polaridade reversa (Qc) (Qc =) Medição - - - - - CFC CD DD
760 SEF100%: Resistência à terra do estator primário Medição - - - - - CFC CD DD
(RSEFp=)
761 REF(1-3Hz):Resistência de Falta (terra R) Medição 134 148 No 9 6 CFC CD DD
(R earth=)
762 SEF100%: Tensão de polarização do circuito do estator Medição - - - - - CFC CD DD
(U SEF=)
763 SEF100%: Corrente à terra no circuito do estator (I Medição - - - - - CFC CD DD
SEF=)
764 SEF100%: Resistência à terra do estator (R SEF=) Medição 134 148 No 9 7 CFC CD DD
765 (U/Un) / (f/fn) (U/f =) Medição 134 147 No 9 16 CFC CD DD
766 Temperatura calculada (U/f) (U/f th. =) Medição Térmica - - - - - CFC CD DD
769 Tensão residual U Entre Espiras (U I/T =) Medição - - - - - CFC CD DD
801 Aumento de temperatura para alarme e trip (Θ/Θtrip =) Medição Térmica - - - - - CFC CD DD
802 Aumento de temperatura para fase L1 (Θ/ΘtripL1=) Medição Térmica - - - - - CFC CD DD
803 Aumento de temperatura para fase L2 (Θ/ΘtripL2=) Medição Térmica - - - - - CFC CD DD
804 Aumento de temperatura para fase L3 (Θ/ΘtripL3=) Medição Térmica - - - - - CFC CD DD
805 Temperatura de Rotor (ΘR/ΘRmax =) Medição Térmica - - - - - CFC CD DD
827 Corrente Sensitiva IEE-B (IEE-B=) Medição - - - - - CFC CD DD
828 Corrente à Terra Sensitiva 1 (IEE1=) Medição 134 148 No 9 4 CFC CD DD
829 Corrente à Terra Sensitiva 2 (IEE2=) Medição 134 147 No 9 4 CFC CD DD
831 3I0 (seqüência zero) (3I0 =) Medição - - - - - CFC CD DD
832 U0 (seqüência zero) (U0 =) Medição - - - - - CFC CD DD
857 Seqüência Positiva Mínima (I1 Min=) Contador - - - - - CFC CD DD
Min/Max
858 Seqüência Positiva Máxima (I1 Max=) Contador - - - - - CFC CD DD
Min/Max
874 Tensão Mínima U1 (seqüência positiva) Contador - - - - - CFC CD DD
(U1 Min =) Min/Max
875 Tensão Máxima U1 (seqüência positiva) Contador - - - - - CFC CD DD
(U1 Max =) Min/Max
876 Potência Ativa Mínima (PMin=) Contador - - - - - CFC CD DD
Min/Max
877 Potência Ativa Máxima (PMax=) Contador - - - - - CFC CD DD
Min/Max
878 Potência Reativa Mínima (QMin=) Contador - - - - - CFC CD DD
Min/Max
879 Potência Reativa Máxima (QMax=) Contador - - - - - CFC CD DD
Min/Max
882 Freqüência Mínima (fMin=) Contador - - - - - CFC CD DD
Min/Max
883 Freqüência Máxima (fMax=) Contador - - - - - CFC CD DD
Min/Max
888 Energia de pulso Wp (ativa) (Wp(puls)) Energia 133 55 No 205 - CFC CD DD
889 Energia de pulso Wq (reativa) (Wq(puls)) Energia 133 56 No 205 - CFC CD DD
894 Tensão DC (U DC =) Medição - - - - - CFC CD DD
896 REF(R,fn): Tensão injetada (U RE) (U RE =) Medição - - - - - CFC CD DD
897 REF(R,fn): Corrente no Circuito (I RE) Medição - - - - - CFC CD DD
(I RE =)
901 Fator de Potência (PF =) Medição 134 147 No 9 14 CFC CD DD
902 Ângulo de Potência (PHI=) Medição - - - - - CFC CD DD
Número da Informação
Display de Controle
Unidade de Dados
Compatibilidade
Display Padrão
Posição
Tipo
CFC
903 Resistência (R=) Medição - - - - - CFC CD DD
904 Reatância (X=) Medição - - - - - CFC CD DD
909 Tensão de excitação (Uexcit.=) Medição - - - - - CFC CD DD
910 Temperatura calculada do rotor (unbal. load) (Therm- Medição Térmica - - - - - CFC CD DD
Rep.=)
911 Temperatura média de resfriamento (AMB.TEMP =) Medição Térmica - - - - - CFC CD DD
924 Wp Para Frente (WpForward) Energia 133 51 No 205 - CFC CD DD
925 Wq Para Frente (WqForward) Energia 133 52 No 205 - CFC CD DD
928 Wp Reversa (WpReverse) Energia 133 53 No 205 - CFC CD DD
929 Wq Reversa (WqReverse) Energia 133 54 No 205 - CFC CD DD
995 SEF100%: Ângulo de fase no circuito do estator (ϕ Medição - - - - - CFC CD DD
SEF=)
996 Transdutor 1 (Td1=) Medição - - - - - CFC CD DD
997 Transdutor 2 (Td2=) Medição - - - - - CFC CD DD
998 Transdutor 3 (Td3=) Medição - - - - - CFC CD DD
1068 Temperatura de RTD 1 (Θ RTD 1 =) Medição Térmica 134 146 No 9 1 CFC CD DD
1069 Temperatura de RTD 2 (Θ RTD 2 =) Medição Térmica 134 146 No 9 2 CFC CD DD
1070 Temperatura de RTD 3 (Θ RTD 3 =) Medição Térmica 134 146 No 9 3 CFC CD DD
1071 Temperatura de RTD 4 (Θ RTD 4 =) Medição Térmica 134 146 No 9 4 CFC CD DD
1072 Temperatura de RTD 5 (Θ RTD 5 =) Medição Térmica 134 146 No 9 5 CFC CD DD
1073 Temperatura de RTD 6 (Θ RTD 6 =) Medição Térmica 134 146 No 9 6 CFC CD DD
1074 Temperatura de RTD 7 (Θ RTD 7 =) Medição Térmica 134 146 No 9 7 CFC CD DD
1075 Temperatura de RTD 8 (Θ RTD 8 =) Medição Térmica 134 146 No 9 8 CFC CD DD
1076 Temperatura de RTD 9 (Θ RTD 9 =) Medição Térmica 134 146 No 9 9 CFC CD DD
1077 Temperatura de RTD10 (Θ RTD10 =) Medição Térmica 134 146 No 9 10 CFC CD DD
1078 Temperatura de RTD11 (Θ RTD11 =) Medição Térmica 134 146 No 9 11 CFC CD DD
1079 Temperatura de RTD12 (Θ RTD12 =) Medição Térmica 134 146 No 9 12 CFC CD DD
7740 Ângulo de fase na fase IL1 lado 1 (ϕIL1S1=) Medição - - - - - CFC CD DD
7741 Ângulo de fase na fase IL2 lado 1 (ϕIL2S1=) Medição - - - - - CFC CD DD
7742 IDiffL 1 (I/I objeto nominal [%]) (IDiffL1=) Medição Dif/Rest. - - - - - CFC CD DD
7743 IDiffL 2 (I/I objeto nominal [%]) (IDiffL2=) Medição Dif/Rest. - - - - - CFC CD DD
7744 IDiffL 3 (I/I objeto nominal [%]) (IDiffL3=) Medição Dif/Rest. - - - - - CFC CD DD
7745 IRestL 1 (I/I objeto nominal [%]) (IRestL1=) Medição Dif/Rest. - - - - - CFC CD DD
7746 IRestL 2 (I/I objeto nominal [%]) (IRestL2=) Medição Dif/Rest. - - - - - CFC CD DD
7747 IRestL 3 (I/I objeto nominal [%]) (IRestL3=) Medição Dif/Rest. - - - - - CFC CD DD
7749 Ângulo de fase na fase IL3 lado 1 (ϕIL3S1=) Medição - - - - - CFC CD DD
7750 Ângulo de fase na fase IL1 lado 2 (ϕIL1S2=) Medição - - - - - CFC CD DD
7759 Ângulo de fase na fase IL2 lado 2 (ϕIL2S2=) Medição - - - - - CFC CD DD
7760 Ângulo de fase na fase IL3 lado 2 (ϕIL3S2=) Medição - - - - - CFC CD DD
30654 I0-Diff REF (I/I objeto nominal [%]) (I0-Diff=) Medição Dif/Rest. - - - - - CFC CD DD
30655 I0-Rest REF (I/I objeto nominal [%]) (I0-Rest=) Medição Dif/Rest. - - - - - CFC CD DD
30659 3I0-1 REF (I/I objeto nominal [%]) (3I0-1 =) Medição Dif/Rest. - - - - - CFC CD DD
30660 3I0-2 REF (I/I objeto nominal [%]) (3I0-2 =) Medição Dif/Rest. - - - - - CFC CD DD
Ajuste de O ajuste de parâmetro é o ajuste de todos os parâmetros que podem ser ajustados
parâmetro para um dispositivo SIPROTEC 4.
Blocos CFC Blocos são partes de programa do usuário delimitados por suas funções, sua
estrutura ou seu propósito.
Bloqueio de Uma entrada intermitente é rapidamente desligada (por exemplo, devido a falta do
Ricocheteamento contato do relé) após um tempo de monitoramento configurável e pode dessa forma
não gerar quaisquer outras mudanças de sinais. A função previne sobrecarga do
sistema quando uma falta ocorre.
BP_xx → Indicação de padrão de bit (Bitstring Of x Bit), x designa a extensão em bits (8, 16,
24 ou 32 bits).
CFC Gráfico de Função Contínua. CFC é um editor gráfico com o qual um programa pode
ser criado e configurado pelo uso de blocos já prontos.
Comando duplo Comandos duplos são processos de saída que indicam 4 estados de processo: 2 de-
finidos (por exemplo ON/OFF) e 2 indefinidos (por exemplo, posições intermediárias).
Comando simples Comandos simples são saídas de processo que indicam 2 estados de processo (por
exemplo, ON/OFF) em uma saída.
Combinação IRC Comunicação Inter-Relé, IRC,é usada para o processo de troca direta de informações
entre dispositivos SIPROTEC 4. Você pode necessitar um objeto do tipo combinação
IRC para configurar uma comunicação inter relé. Cada usuário da combinação e
todos os parâmetros de comunicação necessários estão definidos nesse objeto. O
tipo e escopo da informação trocada entre os usuários também são armazenadas
nesse objeto.
COMTRADE Common Format for Transient Data Exchange,(Formato Comum para Troca de
Dados Transientes) formato para gravações de faltas.
Conexão de Esse tipo de objeto contém informações sobre os parceiros de uma conexão de
modem modem, o modem local e o modem remoto.
Container Se um objeto pode conter outros objetos, é chamado de container. A Pasta objeto
é um exemplo de um container.
Controladores de Controladores de bay são dispositivos com funções de controle e monitoramento sem
bay funções de proteção.
Decrição de projeto Todos os dados são exportados uma vez que tenha sido completada a configuração
HV e parametrização das PCUs e Sub-módulos usando ModPara. Esses dados são
distribuidos em vários arquivos. Um arquivo contém detalhes sobre a estrutura funda-
mental do projeto. Isso inclui também, por exemplo, informações detalhando quais os
campos que existem nesse projeto. Esse arquivo é chamado de arquivo de descrição
de projeto HV.
Display de controle O display que é mostrado nos dispositivos com um grande display gráfico após você
ter pressionado a tecla de controle é chamado de display de controle. Ele contém a
chave que pode ser controlada no alimentador com o display do status. É usado para
executar operações de manobras. A definição desse display faz parte da configura-
ção.
Dispositivo Esse tipo de objeto representa um dispositivo SIPROTEC 4 real com todos os valores
SIPROTEC 4 de ajustes e dados de processo que contém.
Dispositivos de Termo genérico para todos os dispositivos designados para o nível de campo:
campo Dispositivos de proteção, dispositivos de combinação, controladores de bay.
Dispositivos de Todos os dispositivos com uma função de proteção e sem display de controle.
proteção
Endereço IEC Dentro de um barramento IEC um único endereço IEC tem que estar designado para
cada dispositivo SIPROTEC 4. Um total de 254 endereços IEC estão disponíveis para
cada barramento IEC.
Endereço Dentro de uma rede PROFIBUS um único endereço PROFIBUS tem que ser designa-
PROFIBUS do para cada dispositivo SIPROTEC 4 . Um total de 254 endereços PROFIBUS estão
disponíveis para cada rede PROFIBUS.
Escravo Um escravo só pode trocar dados com um mestre após estar pronto para tanto pelo
mestre. Dispositivos SIPROTEC 4 operam como escravos.
Estampa de tempo A estampa de tempo é a designação do tempo real para um evento de processo.
ExBPxx Indicação de padrão de bit externo via uma conexão ETHERNET, específica do
dispositivo → Indicação de padrão de bit.
ExC Comando externo sem feedback via uma conexão ETHERNET, específica do
dispositivo
ExCF Comando externo com feedback via uma conexão ETHERNET, específica do
dispositivo
ExDP Indicação de ponto duplo externa via uma conexão ETHERNET, específica do
dispositivo → Indicação de ponto duplo
ExDP_I Indicação de ponto duplo externa via uma conexão ETHERNET, posição
intermediária 00, específica do dispositivo → Indicação de ponto duplo
ExMV Valor medido externo via uma conexão ETHERNET , específica do dispositivo
ExSI Indicação de ponto simples externo via uma conexão ETHERNET , específica do
dispositivo → Indicação de ponto simples
ExSI_F Indicação de ponto simples externo via uma conexão ETHERNET , específica do
dispositivo → Informação transiente, → Indicação de ponto simples
Indicação de ponto Indicações de ponto duplo são ítens de informação de processo -que indicam 4
duplo estados de processo: 2 definidos (por exemplo ON/OFF) e 2 indefinidos (por exemplo,
posições intermediárias).
Interface SCADA Interface serial traseira nos dispositivos para conexão a um sistema de controle via
IEC ou PROFIBUS.
ISO 9001 A faixa de padrões ISO 9000 ff define medidas usadas para assegurar a qualidade de
um produto desde o estágio de desenvolvimento até o estágio de fabricação.
Indicação de Indicação de padrão de bit é uma função de processamento por meio da qual itens de
padrão de bit informação de processo digital aplicados a várias entradas podem ser detectados
juntos em paralelo e posteriormente processados. A extensão do padrão de bit pode
ser especificada como 1, 2, 3 ou 4 bytes.
Indicação de ponto Indicações simples são ítens de informação do processo que indicam 2 estados de
simples processo (por exemplo, ON/OFF) em uma saída.
Interrogação geral Durante a partida do sistema o estado de todas as entradas de processo, do status e
(GI) da imagem da falta é amostrado. Essa informação é usada para atualizar a imagem
do processo final do sistema. O estado de processo atual pode também ser
amostrado após uma perda de dados por meio de uma GI.
Lista telefônica Endereços de usuários para uma conexão de modem são salvas neste tipo de objeto.
LV Valor limite
Mensagem GOOSE Mensagens GOOSE (Generic Object Oriented Substation Event) (Evento de subesta-
ção genérica orientada ao objeto) são pacotes de dados que são transferidos evento-
controlados via sistema de comunicação Ethernet. Servem para troca de informação
direta entre relés. Esse mecanismo implementa a comunicação cruzada entre as
unidades de bay.
Mestre Mestres podem enviar dados para outros usuários e solicitam dados de outros
usuários. DIGSI opera como mestre.
Modems Perfís de modem para uma conexão de modem estão armazenados nesse tipo de
objeto.
MV Valor medido
Nível de Hierarquia Dentro de uma estrutura com objetos de nível mais elevado e de nível mais baixo um
nível de hierarquia é um container de objetos equivalentes.
Off-line No modo offline uma conexão a um dispositivo SIPROTEC 4 não é necessária. Você
trabalha com dados que estão armazenados em arquivos.
On-line Quando trabalhando no modo online, existe uma conexão física a um dispositivo
SIPROTEC 4. Essa conexão pode ser implementada como uma conexão direta,
como um modem ou como uma conexão PROFIBUS FMS.
Parâmetros de Termo geral para todos os ajustes feitos no dispositivo. Serviços de parametrização
Ajustes são executados por meio do DIGSI ou, em alguns casos, diretamente no dispositivo.
Pasta Este tipo de objeto é usado para criar a estrutura hierárquica de um projeto.
Perfil do modem Um perfil de modem consiste do nome do perfil, um driver de modem e também pode
compreender vários comandos de inicialização e um endereço de usuário. Você pode
criar vários perfís de modem para um modem físico. Para fazer isso você deve ligar
vários comandos de inicialização ou endereços de usuários para um driver de modem
e suas propriedades e salvar sob nomes diferentes.
Porta de serviço Interface serial traseira nos dispositivos para conexão de DIGSI (por exemplo, via
modem).
PROFIBUS PROcess FIeld BUS, o processo Alemão e padrão de barramento de campo, como
especificado no padrão EN 50170, Volume 2, PROFIBUS. Ela define as propriedades
funcionais, elétricas e mecânicas para um barramento de campo bit-serial.
Projeto De forma aconselhável, um projeto deve ser a imagem de um sistema real de alimen-
tação de potência. Graficamente, um projeto é representado como um número de
objetos que estão integrados em uma estrutura hierárquica. Fisicamente, um projeto
consiste de um número de diretórios e arquivos contendo dados do projeto.
Propriedades do Cada objeto tem propriedades.Essas podem ser as propriedades gerais que são
objeto comuns a vários objetos. Um objeto também tem propriedades específicas.
Proteção ESD Proteção ESD é o total de todas as médias e medições usados para proteger
dispositivos sensíveis à eletrostática.
Reorganização A adição e deleção freqüente de objetos resulta em áreas de memória que não podem
mais ser usadas. Pela reorganização dos projetos, você pode liberar novamente
essas áreas de memória. Entretanto, uma limpeza também redesigna os endereços
VD. A conseqüência é que todos os dispositivos SIPROTEC 4 tem que ser
reinicializados.
Seleção e arraste Função de copiar, mover e ligar, usada em interfaces gráficas do usuário. Objetos são
(Drag and drop) selecionados com o mouse, seguros e movidos de uma área de dados para outra.
SICAM WinCC O sistema de controle operador e monitoramento SICAM WinCC mostra o estado de
sua rede graficamente, visualiza alarmes, interruptores e indicações, arquivos de
dados da rede, oferece a possibilidade de intervenção manual no processo e gerencia
direitos do sistema de emprego individual.
Tela de dados → A área da direita da janela do projeto mostra o conteúdo da área selecionada na
→ janela de navegação, por exemplo, indicações, valores medidos, etc. das listas de
informações ou seleção de função para a configuração do dispositivo.
Terra O terra condutivo cujo potencial elétrico pode ser igual a zero em cada ponto. Na área
de eletrodos de terra o terra pode ter um potencial desviando de zero. O termo “Plano
de Referência de Terra” é freqüentemente usado para este estado.
Terra (verbo) Este termo significa que uma parte condutiva está conectada via um sistema de
aterramento para a → terra.
Valor medido Valores medidos são uma função de processamento com a qual o número total de
eventos similares discretos (pulsos de contagem) é determinado por um período,
usualmente como um valor integrado. Em empresas de fornecimento de energia o
trabalho elétrico é usualmente gravado como um valor medido (compra de energia/
fornecimento, transporte de energia).
Variante Esse tipo de objeto representa uma variante de um objeto do tipo dispositivo
SIPROTEC 4 SIPROTEC 4 Os dados do dispositivo dessa variante podem ser diferentes dos dados
do dispositivo do objeto original. Entretanto, todas as variantes derivadas do objeto
original têm o mesmo endereço VD que o objeto original. Por essa razão eles sempre
correspondem ao mesmo dispositivo SIPROTEC 4 real como o objeto original.
Objetos do tipo de variante SIPROTEC 4 tem uma variedade de uso, tais como
documentação diferente de estados operacionais ao parametrizar ajustes de um
dispositivo SIPROTEC 4 .
VFD Um VFD (Virtual Field Device) (Dispositivo de Campo Virtual) inclui todos os objetos
de comunicação e suas propriedades e estados que são usados pela comunicação
do usuário através dos serviços.
Visão da árvore A parte da esquerda da janela do projeto mostra os nomes e símbolos de todos os
containers de um projeto na forma de uma árvore de pastas. Essa área é chamada
de visão da árvore.
Visão topológica O Gerenciador DIGSI sempre mostra um projeto na visão topológica. Isso mostra a
estrutura hierárquica de um projeto com todos objetos disponíveis.
Vista de lista A tela da direita da janela de um projeto mostra os nomes e ícones de objetos que
representam os conteúdos de um container selecionado na árvore de visão.Por
estarem dispostos na forma de uma lista essa área é chamada de vista da lista.
Vista do Em adição à vista topológica, SIMATIC Manager oferece a você uma visão do
componente componente. A visão do componente não oferece qualquer visão geral da hierarquia
de um projeto. Ele, entretanto, fornece uma visão geral de todos os dispositivos
SIPROTEC 4 dentro de um projeto.
W
Watchdog(Cão de guarda) 311
Z
Zona de sobrealcance Z1B 170