Emvp07 - ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL DE VIA PERMANENTE - AMV S

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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL

VIA PERMANENTE

APARELHO DE MUDANÇA DE VIA

AMV

CBTU

EMVP 07 / CBTU

REV. 4
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 1/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

ÍNDICE PÁG.

PARTE I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

1. OBJETIVO 02

2. NORMAS TÉCNICAS E DOCUMENTOS APLICÁVEIS 02

3. GRADE DAS AGULHAS 02

4. GRADE DO JACARÉ 06

5..... PLACAS DE APOIO COMUNS ( PLANAS ) 07

• 6. ....EXIGÊNCIAS TÉCNICAS 08

7. OBRIGAÇÕES DO FABRICANTE 08

9. REQUISITOS PARA O RECEBIMENTO DOS AMV 10

10. GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA 12

PARTE II - ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

1. NORMAS E DOCUMENTOS APLICÁVEIS 15

2. SIMILARIDADE DE MATERIAIS
CBTU 15

3. ENSAIOS E TESTES 16

4. COMPONENTES PRINCIPAIS DO AMV 17

5. ADAPTAÇÃO DAS PLACAS DE APOIO PARA FIXAÇÃO ELÁSTICA 25

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 2/26 EMVP - 07/ CBTU
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CBTU

PARTE I

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 3/26 EMVP - 07/ CBTU
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PARTE I - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA AMV

1. OBJETIVO

1.1 - A presente Especificação objetiva estabelecer as características e requisitos


necessários à elaboração de proposta de preço, projeto, fabricação e recebimento
de AMV.

2. NORMAS TÉCNICAS E DOCUMENTOS APLICÁVEIS

2.1 - Faz parte integrante desta Especificação, a Especificação de Materiais para AMV
( PARTE II ).

2.2 - Ressalvada a prevalência da presente Especificação, deverão ser obedecidas as


revisões mais recentes (em relação à data da apresentação das propostas) das
normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, A.R.E.A -
American Railway Engeneering Association, AAR - Association of American
Railroads e ASTM - American Society for Testing and Materials, com ênfase
especial para as especificações e planos do “Portfolio of Trackwork Plans” da
A.R.E.A.

2.3 - Os casos omissos ou dúbios, uma vez constatados, serão resolvidos pela CBTU.

3. GRADE DAS AGULHAS

A grade das agulhas deverá obedecer basicamente aos planos 118-55/116-55/112-55, e


Especificações 118C/116C e 112C respectivamente, com isolamento, da A.R.E.A., com as
adequações constantes nos desenhos da CBTU, em anexo.

3.1 Agulhas

3.1.1 - As agulhas serão de 9,144m (30 pés) / 7,925m (26 pés) / 6,7056m (22 pés),
e 5,0292m ( 16’ - 6”), de elevação graduada, duplamente reforçadas e com
pontas de aço manganês, segundo planos 118-55/116-55/112-55, e 221-62

CBTU
da A.R.E.A..

3.1.2 - As pontas de aço manganês deverão obedecer ao plano 220-52 e aos


detalhes 5100, para as duas agulhas.

3.1.3 - Não será permitida recuperação por solda nas pontas de aço manganês, salvo
autorizada pela CBTU.

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3.2 Barras de Conjugação

3.2.1 - As quatro barras de conjunção ( “switch rods” ), previstas nos planos 118-
55/116-55 da A.R.E.A., deverão ser verticais, do tipo “RACOR-SM” (com
regulagem fina e utilização com suportes intercambiáveis). Terão os
comprimentos indicados nos citados planos para a bitola de 1,60m, e
seção 2 1/2” x 1 1/4” (duas e meia polegadas por uma polegada e um
quarto).

3.2.2- É facultada ao Fabricante a proposta de outro tipo de barra de conjunção, de


desempenho semelhante ao modelo preconizado, ficando sua aceitação a
critério exclusivo da CBTU.

3.2.3 - Todas as barras deverão possuir isolamento na parte central conforme detalhe
3001 do plano 222-79 da A.R.E.A..

3.2.4 - O braço de ajustamento ( “bracket adjustment” ) para o tirante de operação,


previsto na primeira barra de conjunção, fará parte do equipamento a ser
fornecido pela Sinalização, devendo, em princípio, atender ao plano 1274A
da AAR - Signal Section.

3.3 Dispositivos de Suporte das Barras de Conjugação ( punhos de articulação )

3.3.1 - Os dispositivos de suporte deverão ser do tipo preconizado pela “RACOR”


para as barras acima mencionadas (intercambiáveis, articuladas
verticalmente junto às agulhas e com regulagem fina na conexão com as
barras) ou de acordo com um modelo similar eventualmente aprovado pela
CBTU.

3.4 Calços de Encosto


CBTU
3.4.1 - Os calços de encosto ( “stops”) deverão obedecer ao plano 221-62 da
A.R.E.A., detalhe 2024.

3.5 Escoras Laterais

3.5.1 - As escoras laterais deverão ser ajustáveis do tipo “RACOR”, com dois
parafusos de fixação, e atender às especificações constantes no plano 224-
55 da A.R.E.A..

3.6 Placas Bitoladoras

3.6.1 - Deverão ser fornecidas três placas bitoladoras, conforme detalhe dos
desenhos da CBTU.

− A primeira (OG), a ser posicionada à frente da ponta das agulhas,


dimensionada para uso de escoras ajustáveis do lado externo dos trilhos
de encosto e fixação elástica tipo Pandrol do lado interno.

− A segunda e a terceira (1G e 1AG), nos dois dormentes subsequentes,


dimensionadas para escoras ajustáveis, com flanges de espera nas

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proximidades de modo a permitir a conexão de um segmento de placa


complementar para fixação de máquina de chave (a ser fornecido e
instalado pela Sinalização).

3.6.2 - Todas as placas deverão possuir isolamento na parte central segundo detalhe
4103 do plano 233-62 da A.R.E.A., e atender aos itens 6.6 e 6.7 adiante
descritos, quanto à furação.

3.7 Placas de Apoio Deslizantes

3.7.1 - As placas de apoio deslizantes que, de acordo com os Planos 118-55/116-


55/112-55 da A.R.E.A., se dividem em dois tipos básicos, e sofrerão as
seguintes adequações :

a) Placas com escoras laterais deverão ser dimensionadas para receber


escoras tipo “RACOR”, conforme citado em 3.6.

b) Placas sem escoras laterais: serão adaptadas para o uso de fixação


elástica tipo Pandrol no lado externo do trilho de encosto.

3.7.2 - As demais características geométricas tais como largura, comprimento,


espessura e graduação da elevação da base de deslizamento das agulhas,
deverão estar em conformidade com o plano A.R.E.A. em questão,
excetuando-se a furação, que se subordinará ao item 6.6 desta
Especificação.

3.8 Placas de Apoio dos Coices das Agulhas


As placas de apoio dianteiras dos coices, designadas nº 6 e 4 ( AMV 1:8, 1:9, 1:12)
nos planos A.R.E.A 118-55/116-55/112-55, serão substituídas por placas
deslizantes idênticas às imediatamente anteriores (nº 5/ nº 3), ficando o nº 6 /nº4
para as placas traseiras, que deverão funcionar com fixação elástica nos dois lados
CBTU
(trilho de encosto e trilho de ligação).

3.9 Placas Gêmeas

3.9.1 - Deverão ser fornecidas placas gêmeas adaptadas para fixação elástica, tipo
PS (Pandrol Simples), PSM (Pandrol Simples Modificado) e PD (Pandrol
Duplo), nos comprimentos, quantidade e detalhes constantes dos Desenhos
da CBTU, em anexo.

3.10 Coices das Agulhas

3.10.1 - Os conjuntos dos coices das agulhas deverão ter 5 (cinco) parafusos
conforme descrito em nota contida no plano 221-62 da A.R.E.A. e atender,
no que for pertinente, ao detalhe 1125 e demais prescrições do referido
plano.

3.10.2 - As talas internas dos coices deverão ser adaptadas a partir de talas
comuns TJ-57.

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3.11 Trilhos de Encosto

3.11.1 - Farão parte do fornecimento dois trilhos de encosto, serão retos e chanfrados
para detalhe 5100.

3.11.2 - Cada trilho de encosto deverá ser despachado devidamente embalado com a
agulha e conjunto do coice correspondente, conforme mencionado no item
8.6.1 desta Especificação.

3.12 Barras Espaçadoras de Dormentes

Deverão ser fornecidas 3 barras espaçadoras de dormentes nas dimensões


indicadas nos desenhos da CBTU, em anexo.

3.13 Aparelho de Manobra

3.13.1 - Caso solicitado pela CBTU, o Fabricante do AMV deverá fornecer um


aparelho de manobra manual ajustável com respectivos acessórios tipo
“BETHLEHEM-NEW CENTURY” (que será utilizado provisoriamente até a
instalação definitiva da máquina de chave pela Sinalização).

3.13.2 - Tal fornecimento deverá ser cotado separadamente na proposta de preço.

4. GRADE DO JACARÉ

4.1 Jacaré

4.1.1 - O jacaré deverá ter abertura conforme a Licitação, núcleo de aço manganês e
elevação lateral ( “Wing Wheel riser” ).

4.1.2 - Deverão ser cotadas duas opções de fornecimento. A primeira de acordo com

CBTU
os planos 619-82/618-82/617-82 (“Medium Wall” ) e a segunda, com os
planos 624-82/623-82/622-82 (“Heavy Wall”) da A.R.E.A.

4.1.3 - Em qualquer das opções a elevação de 1/32” (“crown”) da ponta do material


em relação à superfície nominal de rolamento, prevista na nota 3 do plano
600 B-79, deverá ser substituída por um rebaixamento de 1/16” a ser obtido
de forma semelhante a do rebaixamento de 3/16”, previsto na nota 7 do
mesmo plano.

4.1.4 - O núcleo de aço manganês atenderá às prescrições da seção 15, item M2.
(“Manganês Steel Castings”) da “A.R.E.A.” “Specifications for Special
Trackwork” - plano 100-82, exceção feita aos sub-itens M.2.7 e M2.7.5, com
as seguintes observações:

a) As áreas de impacto deverão sofrer processo de endurecimento em


profundidade para atender as durezas superficiais mínimas de 321 e 352
BRINELL conforme estejam mais ou menos distantes de uma polegada
(25,4 mm) das linhas de bitola ou de guarda (sub-item M2.7.1).

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b) Os ensaios de dureza deverão atender às prescrições da norma NBR-


6394/80 da ABNT e, caso não sejam feitos por laboratório previamente
aceito pela CBTU, deverão ser executados na presença de seu
representante. A quantidade e localização desses ensaios ater-se-ão aos
sub-itens M2.7.3 e M2.7.4.

c) Não serão aceitos jacarés que não atendam às especificações de dureza


acima referidas.

d) As análises químicas ou espectrográficas das corridas ou fundidos,


citados no sub-item M2.3.1, deverão ser fornecidas à CBTU, ou seu
representante, que poderá ainda mandar executar análises conforme
descrito no sub-item M2.3.2.

e) Poderá ser exigida a execução de testes de dobramento de acordo com


o item M2.4, na presença do fiscal da CBTU.

f) Não será permitida recuperação por solda no núcleo de aço manganês.

4.2 Contra trilhos e Placas de Apoio e Contenção

4.1.2 - Os contra trilhos serão ajustáveis, cujos detalhes e prescrições encontram-se


nos desenhos da CBTU, em anexo e, na A.R.E.A.

4.2.2 - As placas especiais de apoio e contenção para contra trilho ajustável (PCA),
bem como as chapas para ajuste periódico, constantes dos desenhos em
anexo, deverão ser fornecidas devidamente aparafusadas aos contra trilhos.

CBTU
4.3 Placas Gêmeas

4.3.1 - Deverão ser fornecidas placas gêmeas adaptadas para fixação Pandrol, tipo
PS (Pandrol Simples), PSM (Pandrol Simples Modificado), PD (Pandrol
Duplo), PSMA (Pandrol Simples Modificado e Alongado) e PDA (Pandrol
Duplo Alongado), a serem utilizadas sob o jacaré e regiões adjacentes, em
conformidade com os desenhos da CBTU.

4.3.2 - A adaptação das placas gêmeas, bem como das demais placas de apoio
citadas, para o uso de fixação elástica deverá atender as especificações e
procedimentos específicos descritos na parte II desta Especificação.

4.4 Barras Solidarizadoras de Dormentes

Caso solicitado pela CBTU, deverão ser incluídas no fornecimento barras


solidarizadoras de dormentes, para uso em travessões, nas dimensões e
quantidades indicadas nos desenhos da CBTU.

5. PLACAS DE APOIO COMUNS (PLANAS)

5.1 - Caso solicitado pela CBTU, deverão ser incluídas no fornecimento placas de apoio
planas, para uso nos locais não cobertos por placas de apoio específicas das

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grades das agulhas e jacaré, nas quantidades indicadas nos desenhos da CBTU
atendendo às dimensões e prescrições constantes também nos desenhos da
CBTU.

6. EXIGÊNCIAS TÉCNICAS

6.1 - As peças cujas dimensões dependem da bitola e do trilho, deverão ser fornecidas de
acordo com a bitola e trilho definidos.

6.2 - Todos os trilhos deverão ter suas pontas bizeladas conforme o plano 1005-40 da
A.R.E.A.

6.3 - As pontas das pernas do jacaré deverão ser furadas a 2 7/8 (duas e sete oitavos) de
polegadas da base e 3 ½ (três e meia) de polegadas da extremidade. Cada furo
deverá ter 1 1/8 (um e um oitavo) de polegadas de diâmetro com um distanciamento
de 6 (seis) polegadas entre furos, num total de 3 (três) furos.

6.4 - A furação das extremidades dos trilhos de encosto deverá se limitar ao furo central
em lugar dos 3 furos para TJ-57 mencionados no item 6.3.

6.5 - Todos os furos dos trilhos deverão ser escariados.

6.6 - As placas de apoio, escoras laterais e placas de bitola deverão ter furos redondos,
adaptados para tirefões de 22mm ou 24mm de diâmetro, e não furos quadrados ou
retangulares como descritos nos planos da A.R.E.A. Tais furos deverão ter 26,0mm
de diâmetro com tolerância de mais 1,0mm e menos 0 (zero) mm.

6.7 - Excetuam-se às prescrições do item anterior, os furos oblongos previstos para


as placas bitoladoras 1G e 1AG e para as placas gêmeas tipo PS (Pandrol
Simples), os quais deverão ter 24,0mm por 50,8mm de modo a receber tirefões de
22,0mm (7/8”).

CBTU
6.8 - Os trabalhos e acabamentos de fabricação deverão seguir as prescrições do item 6
do plano 100-82 da A.R.E.A.

6.9 - As tolerâncias dimensionais para jacarés e agulhas deverão estar em conformidade


com os planos 1010-82 e 1011-82 da A.R.E.A. Demais tolerâncias e ajustes serão
os indicados no plano 100-82, item 7, da A.R.E.A., desenhos da CBTU, em anexo.

6.10 - Deverão ser estampadas indentificações nos conjuntos e peças soltas do AMV
conforme prescrito no plano 100-82, item 8, da A.R.E.A. Estas identificações
deverão necessariamente estar indicadas nos desenhos de fabricação.

7. OBRIGAÇÕES DO FABRICANTE

7.1 - Na Apresentação da Proposta

7.1.1 - O Fabricante deverá relacionar em sua proposta todos os testes que irá
efetuar e certificados que irá emitir, bem como as planilhas de controle

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dimensional com os correspondentes instrumentos de medida e gabaritos


que irá utilizar.

7.1.2 - O Fabricante deverá esclarecer o processo de endurecimento a ser


empregado para o núcleo de aço manganês, ficando a critério da CBTU
sua aceitação. No caso de existência de opções, cada processo deverá
ser cotado separadamente.

7.1.3 - É desejável que o Fabricante apresente opções que possam melhorar a


qualidade e funcionalidade do produto a ser fornecido, mencionando
vantagens e cotando em separado, caso essas opções representem
alteração no preço básico proposto. Incluem-se nesta expectativa,
adaptações das placas de apoio para fixação elástica diferentes das
sugeridas pela CBTU (com possibilidade inclusive do uso de outros tipos de
fixação).

A observância deste item será devidamente considerada no julgamento das


propostas, ficando ao exclusivo critério da CBTU a decisão a respeito das
modificações eventualmente sugeridas.

7.1.4 - A Proponente deverá indicar claramente os Fabricantes de todos os


componentes dos AMV, incluindo informações sobre fornecimentos
anteriores, ficando claro, contudo, que será de sua inteira responsabilidade
fornecer o material em conformidade com a presente Especificação e as
cláusulas contratuais.

7.2 - Após a Assinatura do Contrato

CBTU
7.2.1 - Uma vez assinado o contrato, o Fabricante deverá fornecer à CBTU 2 (duas)
cópias de um dossiê detalhado sobre os serviços citados em 7.1.1 bem
como 2 (duas) cópias de todos os desenhos de fabricação das peças a
serem fornecidas.

A CBTU disporá então de 30 (trinta) dias para a análise e eventual


aprovação da documentação supra citada.

Caso sejam necessárias correções sucessivas, a CBTU se compromete a


restituir o material devidamente analisado 10 (dez) dias após cada
devolução por parte do Fabricante.

7.2.2 - Nos desenhos de fabricação, as dimensões das peças deverão


preferencialmente estar indicadas em unidades do sistema internacional
(SI) e em unidades americanas, acompanhadas, quando for o caso, das
tolerâncias mencionadas no item 6.9 desta Especificação.
Deverão ainda constar dos referidos desenhos, o material a ser empregado
e o peso das peças em questão.

7.2.3 - Os trabalhos de fabricação somente deverão ser iniciados após a aprovação


e liberação (total ou parcial), pela CBTU, da documentação citada em 7.2.1,

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competindo ao Fabricante submeter tal documentação em tempo hábil que


lhe possibilite cumprir os prazos contratuais.

7.2.4 - Após a aprovação da CBTU, o Fabricante deverá fornecer 2 (duas) cópias


reproduzíveis (tipo vegetal copiativo ou similar) dos desenhos de fabricação
devidamente revisados.

7.2.5 - O Fabricante deverá notificar à CBTU sobre a existência de qualquer erro ou


omissão nos desenhos ou especificações que impeçam o claro
entendimento do serviço ou afetem a qualidade do mesmo, não
prosseguindo com a fabricação das peças afetadas até que seja instruído a
respeito de como proceder.

7.2.6 - As análises químicas, testes mecânicos e quaisquer outros que componham


a inspeção e recebimento dos produtos serão executados por conta do
Fabricante, excetuando-se análise do tipo previsto no sub-item M2.3.2 do
plano 100-82 da A.R.E.A..

8. REQUISITOS PARA O RECEBIMENTO DOS AMV

8.1 - Uso dos Documentos e Informações do Contrato

A FORNECEDORA não deverá, sem o consentimento prévio da CBTU, divulgar o


CONTRATO ou qualquer previsão, especificação, desenho, projeto, modelo,
exemplo ou informação fornecida por ou em nome da CBTU relativos ao
CONTRATO, para qualquer pessoa não empregada pela FORNECEDORA na
execução do CONTRATO. A divulgação para qualquer pessoa empregada pela
FORNECEDORA deverá ser feita confidencialmente e estender-se ao âmbito

CBTU
necessário a execução do CONTRATO.

8.2 - A FORNECEDORA não deverá, sem prévio consentimento por escrito da CBTU,
fazer uso de qualquer documento ou informação enumerados no sub-item 8.1
exceto com o propósito de execução do CONTRATO.

8.3 - Qualquer documento, excluindo-se o CONTRATO, enumerados no sub-item 8.1


permanecerá de propriedade da CBTU e será devolvido (todas as cópias) uma vez
cumpridas as obrigações da FORNECEDORA, relativas ao CONTRATO, se assim
for solicitado pela CBTU.

8.4 - Testes e Certificados

8.4.1 - A execução dos testes e o fornecimento dos certificados, descritos no dossiê


aprovado pela CBTU (item 7.2.1), deverão atender às prescrições da
PARTE II desta Especificação e proceder a inspeção final e liberação para
embarque do lote correspondente.

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8.5 - Pré-montagem

8.5.1 - O Fabricante deverá providenciar a pré-montagem das grades das agulhas e


aparelhos de manobra sobre uma ou mais bancadas para a inspeção final
da CBTU.

8.5.2 - Cada bancada deverá ser provida de um conjunto padrão de placas de


apoio, niveladas e espaçadas conforme a situação de montagem no campo,
exceção feita às placas bitoladoras que serão ajustadas e marcadas
individualmente com cada grade a pré-montar.

Os tirantes ajustáveis serão igualmente identificados com o nº da grade de


agulhas correspondente.

8.5.3 - Para a inspeção dos contra trilhos, os mesmos deverão encontrar-se


devidamente aparafusados às placas de apoio e contenções
correspondentes de forma a permitir a verificação da gola e altura em
relação ao trilho a ser assentado nas placas por ocasião da inspeção.

8.5.4 - Jacarés e demais acessórios serão inspecionados isoladamente, devendo


estar assentados de forma apropriada a cada inspeção em particular.

8.5.5 - A inspeção da grade das agulhas, jacaré e contra trilho será unitária,
admitindo-se amostragem apenas nas placas de apoio.

8.5.6 - O Fabricante deverá prover recursos no sentido de garantir a inspeção de no


mínimo 3 grades de agulha/dia.

8.6 - Inspeção

8.6.1 - Para a inspeção deverão ser observadas as prescrições do item 14.1 do


plano 100-82 da A.R.E.A., bem como as da PARTE II desta Especificação.

8.6.2 - As tolerâncias, ajustes, acabamentos, marcações e demais prescrições do


item 6 da presente Especificação, bem como a fidelidade aos desenhos de
fabricação aprovados pela CBTU, serão devidamente verificados, devendo,

CBTU
para tanto, o Fabricante oferecer ao representante da CBTU a necessária
assistência, inclusive no tocante a instrumentos de medida, gabaritos e
pessoal para auxiliar na inspeção.

8.6.3 - A aprovação de qualquer material pela inspeção da CBTU não impede


rejeições anteriores caso sejam encontrados defeitos de fabricação após a
entrega, desde que dentro do prazo da garantia.

8.7 - Movimentação e Manuseio do Material

8.7.1- Após a inspeção, a movimentação e manuseio, necessários à transferência


de local, pintura, embalagem, estocagem e embarque, deverão ser feitos
com a indispensável cautela para evitar choques, quedas, empenos ou
outros danos no material.

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 12/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

8.7.2 - Relativamente ao item anterior, qualquer irregularidade verificada pelo


inspetor da CBTU justificará o procedimento de uma nova inspeção nos
materiais supostamente afetados.

8.8 - Pintura

8.8.1 - As superfícies de todos os componentes, que após a montagem ficam


expostas, deverão ser pintadas com uma demão de tinta anti-ferruginosa.

8.8.2 - As roscas e parafusos, que após a instalação das peças não sejam mais
desatarraxados, deverão ser tratados com produto anti ferruginoso
apropriado. Tais parafusos deverão ter o aperto correto.

8.8.3 - Os procedimentos citados nos dois itens precedentes não poderão ser
efetivados antes da inspeção final da CBTU, conforme prescrito no item
10.2 do plano 100-82 da A.R.E.A..

8.9 - Acondicionamento e Carregamento do Material

8.9.1 - O material deverá ser despachado em conjuntos de amarrados metálicos.


Cada conjunto deverá conter os componentes necessários para a
montagem de um AMV, sendo composto, além do jacaré e dos contra
trilhos devidamente aparafusados às placas de apoio e contenção, de
amarrados de agulha com trilho de encosto, amarrados de placas
deslizantes, amarrados de placas gêmeas para a grade das agulhas,
amarrados de placas gêmeas para a grade do jacaré etc. Além da
identificação particular de cada amarrado, o conjunto deverá ser identificado
com o nº do jacaré, o nº da agulha e o tipo de desvio (à direita ou à
esquerda).
CBTU
8.9.2 - O Fabricante deverá elaborar e executar o plano de carga do material
conforme a modalidade de transporte, devendo ainda providenciar os calços
ou dispositivos que se fizerem necessários a um seguro acondicionamento
dos mesmos sobre os veículos.

8.9.3 - Será da responsabilidade do Fabricante a entrega do material, em perfeitas


condições, no local ou locais mencionados no Edital.

9. GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

9.1 - O Fabricante deverá declarar formal e expressamente em sua proposta os termos e


prazo de garantia que dará ao fornecimento oferecido. Tal prazo não poderá ser
inferior a 36 (trinta e seis) meses a contar da data da entrega. Prazos maiores serão
considerados no julgamento das propostas.

9.2 - Durante o período de garantia, o Fabricante deverá substituir sem ônus para a
CBTU, qualquer parte do fornecimento que apresentar defeito de fabricação, erro de
projeto executivo, mau funcionamento ou má qualidade dos materiais empregados.

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 13/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

Neste caso, o Fabricante deverá conceder um novo prazo de garantia igual ao


primeiro, para as peças substituintes. As peças defeituosas ficarão sendo de
propriedade do Fabricante.

9.3 - A substituição mencionada em 9.2 deverá ser procedida em tempo hábil, isto é, no
prazo comprovadamente exeqüível , sob pena de responder a Proponente pelos
prejuízos de qualquer natureza advindos do atraso da reposição. Tal prazo nunca
será superior a 90 (noventa) dias a contar da notificação formal da CBTU.

9.4 - Caso não haja acordo entre Proponente e CBTU quanto às causas da falha,
prevalecerá parecer de exame procedido por instituição governamental ou
particular, esta aceita de comum acordo.

9.5 - Estão excluídos desta garantia as peças substituídas por instalação ou uso
inadequado, má manutenção, manobras erradas e os casos de avarias por
acidentes.

9.6 - O Fabricante deverá evidenciar em sua proposta os termos e prazos da assistência


técnica a ser oferecida à CBTU a cerca do material a ser fornecido. Durante o
período de garantia, tal assistência correrá necessariamente por conta da
Proponente.

CBTU

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 14/26 EMVP - 07/ CBTU
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CBTU
PARTE II

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 15/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

PARTE II - ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

1. NORMAS E DOCUMENTOS APLICÁVEIS

Todos os materiais a empregar nas diversas partes componentes dos AMV e APARELHOS
DE MANOBRA deverão obedecer às especificações previstas nas normas citadas no item
2.2 das “ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS”, quanto à composição química, propriedades
mecânicas, controle metalúrgico e tolerâncias dimensionais.

2. SIMILARIDADE DE MATERIAIS

Os elementos acima mencionados podem ser fabricados com materiais similares aos
previstos aqui, e nas normas citadas, desde que as características abaixo sejam
equivalentes ou consideradas satisfatórias para cada caso específico:

− Resistência a tração

− Limite de escoamento

− Dureza

− Soldabilidade

− Resiliência

− Alongamento percentual

− Estricção percentual CBTU


− Resistência ao desgaste

− Resistência ao choque

− Resistência ao cizalhamento

− Resistência ao esmagamento

− Resistência à corrosão

− Dobramento

− Composição química

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 16/26 EMVP - 07/ CBTU
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3. ENSAIOS E TESTES

3.1 - Plano de Ensaios e Testes

A programação dos testes obrigatórios por normas, e bem assim o plano de ensaios
por amostragem, são da alçada do Fabricante, que os submeterá à aprovação da
CBTU (o plano de ensaios e testes das adaptações das placas para fixação elástica
deverá atender ao item 5 deste Anexo).

3.2 - Execução dos Ensaios e Testes


Ao Fabricante compete a execução dos Ensaios e Testes, (exceto aqueles
ressalvados no item 7.2.6 das “ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS”), avisando, com
antecedência mínima de 10 (dez) dias à CBTU, as datas e locais em que os mesmos
serão executados.
À CBTU, ou seu representante, compete fiscalizar sua execução, efetuar o controle
de medidas, pedindo, se for o caso, repetição de ensaio ou teste julgado pouco
satisfatório.

3.2.1 - Os ensaios e testes deverão ser executados:


a) em laboratórios oficiais do Governo;

b) em laboratórios de Universidades ou Entidades particulares escolhidas de


comum acordo, entre CBTU e o Fabricante (inclusive laboratório do
próprio Fabricante).

CBTU
3.2.2 - Ausência do Fiscal da CBTU

Se o fiscal da CBTU não comparecer na data marcada, o ensaio ou teste será


efetuado sem a sua presença, competindo ao Fabricante, apresentar o
certificado correspondente.

3.3 - Certificados de Qualidade (CQ) a Apresentar

O Fabricante deverá fornecer certificados de qualidade, contendo resultados das


análises químicas e propriedades mecânicas (resistência à tração, limite de
escoamento, alongamento percentual e, eventualmente, dureza) dos materiais
empregados na confecção de todos os componentes do AMV e do Aparelho de
manobra, além de outros que forem julgados convenientes, e, na oportunidade,
combinados com o Fabricante.

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 17/26 EMVP - 07/ CBTU
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4. COMPONENTES PRINCIPAIS DO AMV

Os materiais para cada uma das partes componentes dos AMV (NBR 5558 CB-58/ABNT),
estão indicados, no item 15.1 Plano 100-82, da A.R.E.A. e nas normas da ABNT citadas
neste Anexo, nos quais os materiais dos principais componentes são assim especificados:

4.1 - Agulhas – NBR 12364 PB -518, NBR12365 PB-519, NBR 12368 PB-545 e NBR 12366
PB-540 da ABNT.

4.1.1 - As agulhas são fabricadas a partir do trilho especificado para o AMV


(NIOBRÁS-200), com ponta removível de Aço Manganês.

4.1.2 - Ponta de Agulha (Switch Point)

Pela sua importância na segurança do tráfego, as pontas das agulhas, além de


satisfazerem à tolerância de fabricação, de usinagem, de controle dimensional
e de instalação, devem ser fabricadas em material anti-abrasivo, de boa
resistência, tenacidade e usinabilidade. Suas partes sujeitas a desgastes
(Ponta de Agulha) devem ser de aço manganês austenítico fundido grau A, da
última versão da ASTM-128, exceto quanto à composição química, que deve
ser como abaixo, de acordo com o item M2.2.1 da seção 100-82, da A.R.E.A.:

AÇO MANGANÊS AUSTENÍTICO

ELEM ENT O S M in (%) M ax (%)

C12,00
BTU
- Carbono 1,00 a 1,30
- M anganês -
- Silício - 1,00
- Fósforo - 0,07

− O ensaio de dobramento é facultativo.


− A composição química poderá ser aferida, por análise química ou
espectrográfica.

Barras de Conjugação (Switch Rods) – NBR 12381 PB– 612 da ABNT.

4.1.3 - As barras de conjugação, previstas no item 3.2 das Especificações


Técnicas, devem ser de aço doce laminado, ASTM-A. 36 ou A.663, como
previsto na seção 15 - item M7, Plano 100-82 da A.R.E.A. e NBR 6927PB-345
da ABNT. A composição química, de acordo com a espessura (31,7 mm),
devem ser:

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 18/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

E LE M E NTOS %
C m a x 0 ,2 7
Mn 0 ,6 0 a 0 ,9 0
P m a x 0 ,0 4
S m a x 0 ,0 5
Cu m in 0 ,2 0 ( s e c o m b in a d o )

− Propriedades Mecânicas devem ser (Grau 60-ASTM a 663 para barras e Grau
60-ASTM a 36, para chapas) :
− Resistência à tração : 40 a 55 kgf / mm2
− Limite “N” de escoamento : 25 kgf / mm2
− Alongamento percentual : (em 220mm) 20% (MIN)(em 50mm) 23% (MIN)
− Dobramento a frio : 180º - sem fissuras nas dobras.

4.1.4 - Dispositivos de suporte das barras de conjugação - (Punhos de Articulação


– NBR 14036 da ABNT) .

Como componentes das barras de Conjugação, devem obedecer às mesmas


especificações acima, (ASTM A 36 ou ASTM A 663 ). Excetuam-se os braços
dos punhos e respectivos pinos os quais devem atender às prescrições de
composição e tratamento previstos no desenho CBTU da grade das agulhas
(aço SAE 1045, temperado).

4.1.5 - Calços de Encosto e Talas de Reforço (Stops and Reinforcements) -


NBR 12369 PB-546 e NBR 12368 PB-545 da ABNT.

CBTU
O “calço de encosto” ajuda a transmitir os esforços transversais da agulha para
o trilho de encosto. A agulha é enrijecida com talas de reforço de aço laminado
e usinado ASTM.A - 36 conforme seção 15 - item M-7 do Plano 100-82 da
A.R.E.A., e cuja composição química, de acordo com sua espessura (12,5
mm), para ambos (calço e tala) deve ser :

ELEM ENTOS %
C m a x 0 ,2 6
Mn -
P m a x 0 ,0 4
S m a x 0 ,0 5
Cu m in 0 ,2 0 ( s e c o m b in a d o )

− Propriedades Mecânicas
− Resistência à Tração : 40 a 55 kgf / mm2
− Limite “N” de escoamento : 25,3 kgf / mm2 (MIN)
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 19/26 EMVP - 07/ CBTU
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− Alongamento percentual : (em 200 mm) 20% (MIN)


(em 50 mm) 23% (MIN)
− Dobramento a frio : 180º - sem fissura nas dobras.

4.1.6 - Escoras Laterais Ajustáveis (Adjustable Rail Braces) - (Em alguns


AMV de maior abertura usam-se Escoras Rígidas –NBR 5569 PB-67 da ABNT. )

As escoras devem ser feitas em aço fundido, ou ainda, em ferro fundido


nodular, Meehanite; ou maleável, conforme itens M.3.2 e M.5.2 do plano 100-
82 da A.R.E.A..

PARA O AÇO FUNDIDO PARA FERRO NODULAR OU MALEÁVEL


SAE 1040 : elementos % Conforme
(ASTM A 148) ASTM A.47 - grau 32510 ou
C 0,37-0,44 ASTM A.536 - grau 65-45-12
Mn 0,60-0,90
P (max) 0,040
S (max) 0,050

4.1.7 - Placas Bitoladoras – NBR 13017 da ABNT.

Destinadas a manter o controle da bitola na entrada das chaves, e de apoio ao


deslizamento das agulhas, devem ser de aço estrutural laminado ASTM A-36
conforme o item M.7 da Seção 15 do plano 100-82 da A.R.E.A..

4.1.8 - Placas de Apoio Deslizantes – NBR 11576 EB-1875 da ABNT.

4.1.9 - Placas de Apoio dos coices das agulhas – NBR 6612 PB-822 da ABNT.

CBTU
4.1.10 - Placas Gêmeas (hook twin plates)

Todas as placas acima (4.1.8, 4.1.9 e 4.1.10) devem ser de aço laminado
comercial, conforme seção 15 - item M.7 do plano 100-82, da A.R.E.A., e
fabricadas de acordo com a ASTM A 36 - grau 60 - última versão, e normas
citadas da ABNT.

COMPOSIÇÃO QUÍMICA

A composição química deve ser de acordo com a espessura e tabela 2, da ASTM.A.36.

− Propriedades Mecânicas
− Resistência à Tração : 40 / 55 kgf / mm2

Conforme M.7.4.2, do plano 100-82 da A.R.E.A..

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 20/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

4.1.11 - Coice das Agulhas – NBR 13146 da ABNT.

Esse calço deve ser de aço fundido ASTM A 148, conforme plano 221-62 e
seção 15 item M.3.1.1, do plano 100-82 da A.R.E.A., com a composição química
e tratamento do aço, escolhidos para conseguir as propriedades mecânicas
desejadas do grau 80 - 40.

AÇO INDICADO PARA O ITEM ACIMA

E LE M E NTOS %
C 0 ,3 7 - 0 ,4 4
Mn 0 ,6 0 - 0 ,9 0
P 0 ,0 4 0 m ax
S 0 ,0 5 0 m ax

− Propriedades Mecânicas

− Resistência à Tração : (MIN) 56 kgf / mm2

− Limite “N” de escoamento : (MIN) 28 kgf / mm2

− Alongamento percentual : (MIN) 18 %

− Estricção percentual (MIN) 30 %

4.1.12 - Trilhos de encosto

CBTU
Os trilhos de encosto devem ser do tipo especificado para as agulhas
(NIOBRÁS 200).

4.1.13 - Barra espaçadora dos dormentes

Devem ser do mesmo material indicado para os itens 4.1.7 a 4.1.10.

4.2 - Jacaré

4.2.1 - Núcleo (Frog Core) - NBR – 7967 NB-697 e NBRNM 187-1/187-2 e 187-3

O núcleo ou coração do jacaré serve de superfície do rolamento dos trilhos, no


ponto de cruzamento, tem forma geométrica irregular, controle dimensional e
propriedades mecânicas rígidas, por estar sujeito a choques e desgastes
intensivos.

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 21/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

Material:

O núcleo do jacaré deve ser de aço manganês austenítico fundido ASTM A


128 - Grau A, conforme seção 15 item M.2 do plano 100-82, da A.R.E.A.,
endurecido por explosão, rolamento ou martelamento.

4.2.1.1 - Endurecimento

O processo escolhido para endurecer o núcleo, inclusive o ferramental


usado, deverá ser descrito com minúcias, de modo a demonstrar a
obtenção das durezas mínimas (321 e 352, Brinell) nas áreas
mencionadas no item 5.1, das “ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS”.

4.1.1.2 - Composição Química

Esse material deverá obedecer a seguinte composição química:

ELEMENTOS %
C 1,00/1,30
Mn (min) 12,00
Si (max) 1,00
P (max) 0,07

4.1.1.3 - Teste de dobramento

O teste de dobramento é de eficiência discutível. Contudo se for


acordada a sua execução, ela deverá obedecer a seção SL (BEND
TEST) da “Suplementary Requeriments”da Norma A 128, da ASTM.

CBTU
4.2.2 - Calço da frente (Toe Block) – NBR 12367 PB-541/ABNT

Este calço serve de espaçador entre os trilhos de entrada, esquerdo e direito,


na região do Jacaré.

O material deverá ser de ferro fundido cinzento - ASTM A 48, conforme item
M.4, da Seção 15 dos planos 100-82 e 621-82 (ou 616-82) da A.R.E.A.. A
classe do ferro fundido, será combinada entre o Fabricante e a CBTU.

4.2.3 - Calço do calcanhar (Hell Block)

Esses calços são semelhantes aos calços da frente.

4.3 - Contra trilhos (NBR 12352 PB-446/ABNT)

4.3.1 - Os contra trilhos serão obtidos a partir de perfis quadrados de aço S.A.E., 1045.
Deverão ser tratados térmicamente de modo a obter uma dureza Brinell
semelhante à do trilho utilizado no AMV (290 HB no caso do NIOBRÁS 200).

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 22/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

4.3.2 - As placas de apoio e contenção serão do mesmo material das demais


placas de apoio (ASTM-A-36) e os calços de ajuste de aço comercial comum.

4.4 - Aparelho de manobra –NBR 7691 CB-49 e NBR 11748 EB-978 da ABNT.

Componentes : NBR 12375 PB-594


NBR 12395 PB-649
NBR 12411 PB-726
NBR 12413 PB-733

4.4.1 - Especificações para aparelho de manobra manual

Todos os materiais empregados na confecção do aparelho de manobra


manual, deverão obedecer ao previsto na NBR 11748 EB-978/79, da ABNT,
devendo o Fabricante fornecer os certificados de qualidade e garantia
correspondentes ( itens 4.3 e 4.4) da norma citada.

4.5 - Exigências Suplementares

4.5.1 - Estojo do coice da agulha (Shoulder Bolt) NBR 13146 da ABNT

É o primeiro parafuso do coice da agulha.

Deverá permitir liberdade de movimentação à mesma. Deve ser instalado com


arruelas de pressão e contra pino. O material, conforme plano 221-62 da
A.R.E.A. deve ser aço-liga cromo-molibidênio SAE - 4130 ou similar, com HB
(mínima) 275.

ELEMENTOS %
C 0,28/0,33
Mn 0,40/0,60
P (máx) 0,04
S (máx)
Si CBTU 0,04
0,15-0,30
Cr 0,80-1,10
Mo 0,15-0,25
Deve ser temperado em água ou óleo, de acordo
com a seção.

− Propriedades Mecânicas
− Resistência à Tração : (normalizado) 63 kgf / mm2
− Resistência à Tração : (após tratamento) 88 kgf / mm2
− Limite “N” de escoamento (normalizado) 49 kgf / mm2
− Limite “N” de escoamento (após tratamento) 70 kgf / mm2
− Dureza Brinell (mín.) após tratamento : HB 275

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 23/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

4.5.2 - Parafuso e porcas – NBR 8855 EB.168 e NBR 5875 TB-56

O material utilizado para confecção de parafusos e porcas deve ser aço ASTM
A.183 - Tratado térmicamente, conforme previsto no item M-11 da seção 15,
do plano 100-82, da A.R.E.A..

COMPOSIÇÃO QUÍMICA
(para parafusos)

ELEM ENT O S %

C (m ín) 0,30
P (m áx) 0,04
S (m áx) 0,06

As porcas devem ter 0,44 a 0,55 de carbono, de acordo, com sub item M-
11.3.1.3 do plano 100-82, da A.R.E.A..

CBTU
Propriedades Mecânicas (parafusos acabados)

− Resistência à Tração : (MÍN.)77 kgf / mm2


− Limite de escoamento: (MÍN.)56 kgf / mm2
− Alongamento percentual: (MÍN.) 12%
− Estricção: (MÍN.)25%
− Dobramento a 45º - sem fissura nas dobras
− Espanamento : Os filetes das roscas não devem apresentar espanação, ou
o parafuso quebrar, quando testado de acordo com a tabela 1 da ASTM -
183-68.

4.5.3 - Rebites

O material para rebites deve ser de acordo com o item M-13 da seção 15 do
plano 100-82, da A.R.E.A. - aço ASTM - A 502 grau 1.

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 24/26 EMVP - 07/ CBTU
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COMPOSIÇÃO QUÍMICA
(Rebites)

TABELA 1 GRAU 1

ELEMENTOS CORRIDA PRODUTO


% %
C 0,13/0,25 0,11/0,27
Mn (máx) 0,30/0,90 0,27/0,93
P (máx) 0,04 0,048
S (máx) 0,05 0,058
Cu (se combinado) 0,20

DUREZA
MÍN MÁX

Rockell B C B T55 U 72
HB-500-10mm Ø 103 126

4.5.4 - Arruelas de pressão


As arruelas de pressão, simples ou duplas, devem ser fabricadas de acordo
com o item M-12 da seção 15 do plano 100-82, da A.R.E.A. (ASTM A.183).

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 25/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

4.5.4.1- Propriedades mecânicas


A seção das arruelas de pressão devem obedecer aos sub itens
M.12.3.1.1 até M.12.3.1.2.1. A dutilidade deve ser de acordo com
M.12.3.2.1, do plano 100-82 da A.R.E.A..

5. ADAPTAÇÃO DE PLACAS DE APOIO PARA FIXAÇÃO ELÁSTICA

5.1 - A adaptação das placas para o uso de fixação elástica tipo “PANDROL” será feita
através de soldagem de olhais de aço estampado atendendo as seguintes prescrições:

5.1.1 - Material - Aço Carbono (doce) ou equivalente composição química:


C - 0,16 a 0,24%
Mn - 0,50 a 0,90%

Propriedades Mecânicas:
− Resistência à tração - 430 N / mm2
− Alongamento mínimo - 21%

5.1.2 - Os olhais deverão ser estampados a quente ou a frio de modo a se


conformarem ao perfil indicado nos desenhos da CBTU dentro das tolerâncias
ali especificadas.

5.1.3 - Da operação de estampagem não poderão resultar quaisquer fissuras.

5.1.4 - Se for estampado a quente, o material não poderá ser queimado devido a super
aquecimento.

5.2 - Testes e Certificados Exigidos

CBTU
5.2.1 - Deverá ser fornecido pelo Fabricante o certificado de qualidade do material
empregado.

5.2.2 - Todas as placas serão inspecionadas visualmente, quanto ao acabamento e


aspecto da solda e olhal, e dimensionalmente, por meio de gabaritos.

5.2.3 - Teste de carga estática

5.2.3.1 - Serão escolhidas aleatoriamente 3 placas do lote correspondente a 1


(um) AMV para receberem teste de carga estática.

5.2.3.2 - O teste compreenderá a aplicação simultânea, pelo período de 1 minuto,


de uma carga vertical para cima de 4 toneladas na face interna do arco do

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA
DENGE – DEPARTAMENTO DE AMV 26/26 EMVP - 07/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

olhal, e uma vertical para baixo de 2 toneladas na área de apoio da perna


traseira do olhal.

5.2.3.3 - Não se aceitarão deformações permanentes maiores que o,5mm.


Nenhuma trinca ou começo de trinca poderá ser constatada nos cordões de
solda.

5.2.3.4- Se uma placa de apoio deixar de satisfazer aos requisitos do teste, esta
será rejeitada e serão escolhidas outras três, aleatoriamente, do lote em
questão, para serem testadas. Se nenhuma destas falhar, o lote será
aceito. Caso contrário, o lote inteiro deverá ser revisto pelo Fabricante,
que posteriormente submeterá um novo lote à CBTU.

CBTU

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 15/07/85 ELABORAÇÃO 3 17/04/01 REVISÃO
1 30/06/92 REVISÃO 4 03/11/05 REVISÃO
2 28/09/98 REVISÃO

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