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    Sistema Nervoso Autônomo (SNA)

    Enviado por

    Fabbio Baldoino
    O documento discute o Sistema Nervoso Autônomo (SNA), dividido em simpático e parassimpático. O SNA controla funções viscerais involuntárias e mantém a homeostase. O simpático prepara o corpo para situações de estresse, enquanto o parassimpático atua durante o repouso e a digestão.

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    Sistema Nervoso Autônomo (SNA)

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    Fabbio Baldoino
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    O documento discute o Sistema Nervoso Autônomo (SNA), dividido em simpático e parassimpático. O SNA controla funções viscerais involuntárias e mantém a homeostase. O simpático prepara o corpo para situações de estresse, enquanto o parassimpático atua durante o repouso e a digestão.

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    Fabbio Baldoino
    O documento discute o Sistema Nervoso Autônomo (SNA), dividido em simpático e parassimpático. O SNA controla funções viscerais involuntárias e mantém a homeostase. O simpático prepara o corpo para situações de estresse, enquanto o parassimpático atua durante o repouso e a digestão.

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    Sistema Nervoso Autônomo (SNA)

    Prof. Me. Gustavo Lúcio Monteiro de França


    DIVISÃO FUNCIONAL (fisiológica):
    S.N. Somático (Vida de Relação)
    * Aferente
    * Eferente
    S.N. Visceral (Vida Vegetativa)
    * Aferente
    * Eferente = S. N. Autônomo (S.N.A)
    Simpático
    Parassimpático
    S.N. Entérico Plexo submucoso
    Plexo mioentérico
    SISTEMA NERVOSO VISCERAL
    - AFERENTE -

    Visceroceptores

    Maioria Impulsos Inconscientes:


    . PA
    . Teor O2 Sangue

    Impulsos Conscientes:
    (Fome/ Sede/ Plenitude gástrica / Dor)
    Corpo carotídeo (glomus) - quimiorreceptores (O2, pH, CO2)

    Seio carotídeo - barorreceptores (pressão arterial)

    1. A. carótida comum;
    2. A. carótida externa;
    3. A. carótida interna;
    4. Nervo do seio carotídeo
    (de Hering) - ramo do IX par craniano;
    5. Seio carotídeo;
    6. Corpo carotídeo.
    Corpo aórtico - quimiorreceptores (O2, pH, CO2)
    Barorreceptores aórticos (pressão arterial)

    Nervo glossofaríngeo

    bulbo Resposta regulatória

    Nervo vago
    MACHADO; HAERTEL, 2014. p. 124.
    SENSIBILIDADE SOMÁTICA E
    VISCERAL

    dor referida

    O consenso dos neurocientistas até o momento é de


    que a dor referida ocorre quando fibras nervosas de regiões
    de densa inervação (como a pele) e fibras nervosas das
    regiões menos densamente inervadas convergem nos
    mesmos níveis do cordão espinhal.
    SENSIBILIDADE SOMÁTICA E
    VISCERAL

    dor referida

    O consenso dos neurocientistas até o momento é de


    que a dor referida ocorre quando fibras nervosas de regiões
    de densa inervação (como a pele) e fibras nervosas das
    regiões menos densamente inervadas convergem nos
    mesmos níveis do cordão espinhal.
    dor referida
    SISTEMA NERVOSO
    AUTÔNOMO
    DIFERENÇAS: S.N. SOMÁTICO EFERENTE X S.N. VISCERAL EFERENTE
    DIFERENÇAS: S.N. SOMÁTICO EFERENTE X S.N. VISCERAL EFERENTE

    neurônio motor somático

    Efetor

    neurônio pré- neurônio pós-


    ganglionar ganglionar

    gânglio visceral
    ORGANIZAÇÃO GERAL SNA
    1- localização corpo - (SNC)
    neurônio pré-ganglionar
    2- fibra pré-ganglionar - (mielínica)

    3- localização corpo - (SNP)


    neurônio pós-ganglionar
    4- fibra pós-ganglionar - (amielínica)

    neurônio pré- neurônio pós-


    ganglionar ganglionar

    2 3 4

    gânglio visceral
    DIFERENÇAS ENTRE
    SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO:

    1- DIFERENÇAS ANATÔMICAS

    2- DIFERENÇAS FARMACOLÓGICAS

    3- DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
    DIFERENÇAS ANATÔMICAS

    SIMPÁTICO
    Posição neurônio pré-
    ganglionar
    TÓRACO-LOMBAR
    fibra pós-
    ganglionar fibra pré-
    Posição neurônio pós- ganglionar
    ganglionar
    GÂNGLIOS PRÉ E
    PARA-VERTEBRAIS gânglio

    Tamanho da fibra pré e


    Pós-ganglionar
    PRÉ = CURTA
    PÓS = LONGA
    TRONCO
    SIMPÁTICO

    GÂNGLIOS PARA-
    VERTEBRAIS
    RAMO COMUNICANTE CINZENTO

    RAMO COMUNICANTE BRANCO


    TRONCO SIMPÁTICO
    GÂNGLIOS PRÉ-VERTEBRAIS
    cavidade abdominal
    DIFERENÇAS ANATÔMICAS
    PARASSIMPÁTICO
    Posição neurônio pré-
    ganglionar
    CRÂNIO-SACRAL

    Posição neurônio pós-


    ganglionar gânglio N. vago
    fibra pós- fibra pré-
    PRÓXIMO OU DENTRO ganglionar ganglionar
    VÍSCERAS
    (plexos submucoso e mioentérico)

    Tamanho da fibra pré e pós-


    ganglionar
    PRÉ = LONGA Nn. esplâncnicos
    PÓS = CURTA pélvicos
    DIFERENÇAS ANATÔMICAS
    SIMPÁTICO Ação difusa

    PARASSIMPÁTICO Ação localizada a um órgão


    neurônio pós-
    ganglionar

    neurônio pré-
    ganglionar
    DIFERENÇAS FARMACOLÓGICAS
    - Ação fibra nervosa Órgão efetor
    neurotransmissor
    (ACH ou NE)

    - Fibra nervosa colinérgica - (Acetilcolina-ACH)


    - Fibra nervosa adrenérgica - (Noradrenalina-NE)

    fibra pré- fibra pós-


    ganglionar ganglionar

    Órgão efetor

    Exceto as glândulas

    SIMPÁTICO colinérgicas adrenérgicas sudoríparas e os va so s


    dos músculos estriados
    esqueléticos (colinérgicos)
    PARASSIMPATICO colinérgicas colinérgicas
    DIFERENÇAS FARMACOLÓGICAS

    Fibra Nervosa Colinérgica - Acetilcolina


    Receptores:
    Muscarínicos - Cél. cardíacas, M. liso e glândulas exócrinas
    Nicotínicos - Músculos estriados esqueléticos e gânglios do SNA

    Fibra Nervosa Adrenérgica - Noradrenalina


    Receptores:
    alfa-adrenérgicos ou beta-adrenérgicos
    TABELA REVISÃO:
    SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO
    Posição neurônio pré- Tóraco-Lombar Crânio-Sacral
    ganglionar

    Posição neurônio pós- Longe vísceras Próximo ou dentro das


    ganglionar vísceras

    Fibra pré-ganglionar
    . Mielínica ou amielínica Mielínica Mielínica

    . Tamanho Curta Longa


    . Neurotransmissor Colinérgicas Colinérgicas
    Fibra pós-ganglionar
    . Mieliníca ou amieliníca Amielínica Amielínica

    . Tamanho Longa Curta


    . Neurotransmissor Adrenérgicas Colinérgicas
    DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS

    - Principal Função: Homeostasia

    - Órgãos com Dupla Inervação

    . Efeitos Antagônicos

    . Efeitos Complementares

    . Efeitos Cooperativos
    DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
    - EFEITOS ANTAGÔNICOS-
    “Descarga em Massa”
    SIMPÁTICO

    Reação de Alarme
    “Lutar ou Fugir”
    “Síndrome de
    emergência de
    Cannon”
    DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS -EFEITOS ANTAGÔNICOS-

    “Descarga em Massa” Reação de Alarme


    SIMPÁTICO “Lutar ou Fugir”

    . Aumento da liberação glicose


    pelo fígado
    . Aumento taxa metabólica Mm.
    esqueléticos (+ sangue Mm.)
    . Aumento FC
    . Aumento da PA - (“morrer de
    susto”-AVC)
    . Vasoconstrição periférica
    (palidez)
    . Dilatação brônquios
    . Diminuição função visceral
    . Aumento sudorese
    FUNÇÕES DO SIMPÁTICO E DO PARASSIMPÁTICO EM ALGUNS ÓRGÃOS

    AÇÃO DO SIMPÁTICO: atividades que levam ao gasto de energia

    AÇÃO DO PARASSIMPÁTICO: atividades que conservam e restauram a energia corporal


    EFEITOS COMPLEMENTARES

    Parassimpático Simpático
    Glândulas
    Salivares

    Secreção fluida Secreção


    e abundante viscosa e
    pouco
    abundante
    EFEITOS COOPERATIVOS

    PÊNIS
    Parassimpático Simpático

    Ereção Ejaculação
    ÓRGÃOS SEM DUPLA INERVAÇÃO

    ORGÃOS SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO


    Músculos eretores Ereção dos pelos Inervação ausente
    dos pelos
    Glândulas supra- Secreção de adrenalina Nenhuma ação
    renal
    Vasos sanguíneos Vasoconstrição Ação desconhecida
    Glândulas sudoríferas Secreção copiosa Inervação ausente
    REFERÊNCIAS:

    DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas


    orgânicos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

    HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed.


    Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

    MACHADO, A. B. M.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia funcional.


    3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

    MARTINEZ, A. M. B.; ALLODI, S.; UZIEL, D. Neuroanatomia


    essencial. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
    REFERÊNCIAS:

    MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de


    Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

    TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de anatomia humana.


    12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

    VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole,


    2003.

    WILLIANS, P. L.; WARWICK, R.; DYSON, M.; BANNISTER, L.


    H. Gray anatomia. 37. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

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