Enfermagem-168 CS

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Nome da Instituição Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula

Souza
CNPJ 62823257/0001-09
Data 01-10-2012
Plano de curso atualizado de acordo com a matriz
curricular homologada para o 1° semestre de 2020

Número do Plano 168


Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde

Plano de Curso para

01. Habilitação Habilitação Profissional de TÉCNICO EM


MÓDULO I + II + III + ENFERMAGEM
IV
Carga Horária 1307 horas (Diurno)
1248 horas (Noturno)
Estágio 0654 horas (Diurno e Noturno)

02. Qualificação Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de


MÓDULO I + II AUXILIAR DE ENFERMAGEM

Carga Horária 724 horas (Diurno)


720 horas (Noturno)
Estágio 406 horas (Diurno e Noturno)

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Governo do Estado de São Paulo
Rua dos Andradas, 140 – Santa Ifigênia – CEP: 01208-000 – São Paulo – SP

 Presidente do Conselho Deliberativo

Laura M. J. Laganá

 Diretora Superintendente

Laura M. J. Laganá

 Vice-diretora Superintendente

Emilena Lorezon Bianco

 Chefe de Gabinete

Armando Natal Maurício

 Coordenador do Ensino Médio e Técnico

Almério Melquíades de Araújo

Equipe Técnica
Coordenação:
Almério Melquíades de Araújo
Mestre em Educação
Coordenador do Ensino Médio e Técnico

Organização:
Fernanda Mello Demai
Doutora e Mestra em Terminologia
Diretora de Departamento
Grupo de Formulação e Análises Curriculares
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Colaboração

Adriano Paulo Sasaki


Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Responsável pelo Catálogo de Requisitos de Titulação para Docência
Ceeteps

Ana Elisa Ártico


Graduação e Licenciatura em Enfermagem
Cetec na Etec de Artes

Andrea Regina de Camargo


Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem
Etec de São Roque

Andréa Marquezini
Bacharel em Administração
Especialista em Gestão de Projetos
Responsável pela Padronização de Laboratórios e Equipamentos
Ceeteps

Dayse Victória da Silva Assumpção


Bacharel em Letras
Licenciada em Letras – Português e Inglês
Pós-Graduada em Língua Portuguesa: Redação e Oratória
Coordenadora de Projetos – Revisão e Gestão Documental
Etec Prof. Horácio Augusto da Silveira

Elaine Cristina Cendretti


Licenciada em Matemática, Física e Mecânica
Tecnóloga em Projetos Mecânicos
Especialista em Administração Escolar, Supervisão e Orientação
Coordenadora de Projetos – Revisão e Gestão Documental
Etec Prof. José Sant’Ana de Castro

Joyce Maria de Sylva Tavares Bartelega


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Licenciada em Engenharia Elétrica


Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho
Especialista em Gestão Ambiental
Mestra em Física
Coordenadora de Projetos – Segurança do Trabalho
Etec Alfredo de Barros Santos

Luciano Carvalho Cardoso


Licenciado em Filosofia
Mestre em Lógica
Coordenador de Projetos da Área de Empreendedorismo
Etec Parque da Juventude

Marcio Prata
Tecnólogo em Informática para a Gestão de Negócios
Assistente Técnico Administrativo Il
Ceeteps

Rosa Maria Ellero Zuliani


Graduação em Enfermagem
Etec Doutor Adail Nunes da Silva

Rosana Lavorenti Fellet


Licenciatura em Enfermagem
Especialização em Administração Hospitalar
Etec Coronel Fernando Febeliano da Costa

Shirley da Rocha Afonso


Licenciatura em Enfermagem
Cetec Capacitações

Sérgio Yoshiharu Hitomi


Tecnólogo em Processamento de Dados
Coordenador de Projetos da Área de Empreendedorismo
Etec Parque da Juventude

Talita Trejo Silva Fernandes


Assistente Administrativo
Ceeteps

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1
06
Justificativa e Objetivos
CAPÍTULO 2
10
Requisitos de Acesso
CAPÍTULO 3
11
Perfil Profissional de Conclusão
CAPÍTULO 4
23
Organização Curricular
CAPÍTULO 5
Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências 119
Anteriores
CAPÍTULO 6
120
Critérios de Avaliação da Aprendizagem
CAPÍTULO 7
122
Instalações e Equipamentos
CAPÍTULO 8
133
Pessoal Docente e Técnico
CAPÍTULO 9
138
Certificado e Diploma
PARECER TÉCNICO DO ESPECIALISTA 139
PORTARIA DO COORDENADOR, DESIGNANDO COMISSÃO
147
DE SUPERVISORES
APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO 148
PORTARIAS CETEC, APROVANDO O PLANO DE CURSO 149
ANEXO I – PADRONIZAÇÃO DO TIPO E QUANTIDADE
NECESSÁRIA DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DOS 151
LABORATÓRIOS DAS HABILITAÇÕES PROFISSIONAIS
ANEXO II
183
Matrizes Curriculares anteriores
ANEXO III
193
Matrizes Curriculares atualizadas

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CAPÍTULO 1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1.1. Justificativa

A área de Saúde é responsável pela produção de cuidados integrais de saúde no sistema


de serviços público e privado, por meio de ações de apoio ao diagnóstico, educação para
a saúde, proteção e prevenção, recuperação e reabilitação e gestão em saúde,
desempenhados por profissionais das diferentes subáreas que a compõem. Está
diretamente relacionada com todas as áreas da atividade humana como, por exemplo:
Ciências da Natureza (Biologia, Anatomia e Fisiologia Humanas, Microbiologia, Física,
Química, Matemática e Ecologia) origem de suas bases científicas; Ciências Humanas
(Sociologia, Antropologia, Psicologia e Filosofia) origem dos recursos cognitivos e
socioafetivos que criarão a base ética, política e social do trabalho em Saúde; Linguagens
e Códigos, origem das bases instrumentais que formarão as competências relativas à
melhor e maior utilização de ferramentas e recursos tecnológicos hoje disponíveis aos
profissionais da área e à utilização adequada da comunicação e na interlocução com os
membros da equipe e com o sistema; Meio Ambiente pelo reconhecimento do homem como
agente e paciente de transformações por ele produzidas no meio, e pela identificação de
possibilidades de intervenção visando à preservação da vida e do ambiente natural.

Nesta pluralidade de princípios, o objetivo deste curso é oferecer condições para que os
alunos desenvolvam as competências gerais da área de Saúde e as específicas da
qualificação e da habilitação técnica de nível médio, definidas a partir da análise do
processo de trabalho da Enfermagem, respeitando valores éticos e políticos mantendo
compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia e as práticas sociais
relacionadas aos princípios da cidadania responsável.

No Brasil, o modelo de assistência à saúde ainda é baseado numa organização


“hospitalocêntrica” da assistência médica, na sofisticação tecnológica, na exacerbação da
demanda espontânea e no privilegiamento do saber clínico, mas há uma consciência
crescente no âmbito do governo e da sociedade de que se faz necessária uma mudança
do modelo assistencial predominante e uma reordenação do sistema de saúde com vistas
priorizar a manutenção da saúde em vez da cura das doenças, a desospitalização,
transferindo o atendimento para o domicílio, e a utilização de terapias alternativas ou
complementares, que vêm se tornando uma vertente em rápida evolução no mundo.
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Atua-se num mercado que é hoje, no Brasil, um dos maiores e mais complexos do mundo,
caracterizado por grandes transformações, ao mesmo tempo em que se convive com
problemas antigos que ainda permanecem sem solução.

O desafio posto pela realidade é adotar medidas concretas no sentido de conquistar uma
nova dimensão de atenção à saúde, envolvendo novos âmbitos físicos de atuação
profissional (estabelecimentos de saúde, domicílios, escolas, creches, fábricas,
comunidade), novos processos de trabalho (atenção à família, vigilância à saúde, hospital-
dia, acolhimento, internação domiciliar) e a humanização do cuidado na perspectiva do
cliente/ paciente.

Este novo modelo de atenção estabelece a integralidade como um princípio ou diretriz que
contempla as dimensões biológicas, psicológicas e sociais do processo saúde-doença
mediante a promoção, proteção, recuperação e reabilitação, inclui a humanização do
cuidado, deve ser difundido como uma nova cultura da saúde na educação profissional.

A ideia da saúde como condição de cidadania, que assegura mais e melhores anos à vida,
aponta para certas especificidades dos trabalhadores de saúde: os compromissos desses
agentes com uma concepção ampliada de saúde transcendem o setorial e diversificam
tendencialmente, os seus campos de prática e de formação.

A integralidade do cuidado procura ver o cliente/ paciente como um todo, resolvendo os


seus problemas de forma integral pela equipe de saúde na qual se insere o profissional de
nível técnico.

Para atender às atuais exigências e preparar-se para o futuro, o trabalhador precisa ser
capaz de identificar situações novas, de organizar-se, de tomar decisões, de interferir no
processo de trabalho, de trabalhar em equipe multiprofissional e, finalmente, de resolver
problemas que mudam constantemente.

A mudança dos modelos requer também a identificação de espaços sociais onde se


realizam hoje as práticas de Saúde, sendo imprescindível reconhecer outros espaços de
atuação, como as escolas, as creches, o domicílio, a comunidade como locais de trabalho.

Para atender às necessidades da área de Saúde é necessário preparar o profissional para


o pleno exercício de suas funções mentais, cognitivas e socioafetivas, com capacidade de
aprender com autonomia e assimilar o crescente número de informações, de adquirir novos
conhecimentos e habilidades e de enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade
e criatividade, compreendendo as bases sociais, econômicas, técnicas e científicas.

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Assim, esta revisão de paradigmas e pressupostos dessa área profissional, no sentido de


atender às demandas geradas pelo mercado hoje, pressupõe uma redefinição dos perfis
dos trabalhadores de Saúde, o que justifica a reformulação do plano de curso da habilitação
de TÉCNICO EM ENFERMAGEM, proposto pelo Centro Paula Souza para acompanhar as
transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho, especialmente na área
da Saúde e no campo da Enfermagem.

1.2. Objetivos
 Formar TÉCNICOS e AUXILIARES DE ENFERMAGEM capazes de atuar como agentes
na promoção da saúde, na prevenção das doenças e na recuperação dos que adoecem,
visando à integralidade do ser humano.

 Possibilitar o desenvolvimento de competências que permitam ao aluno exercer a sua


cidadania ativa, de forma solidária, no exercício das funções de TÉCNICO EM
ENFERMAGEM e AUXILIAR DE ENFERMAGEM.

 Levar o futuro profissional a colocar em suas ações a ciência, a tecnologia e a ética a


serviço da vida.

 Integrar o futuro TÉCNICO e AUXILIAR DE ENFERMAGEM com o mercado de trabalho


por meio da convivência com o meio profissional.

1.3. Organização do Curso

A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequado às demandas do


mercado de trabalho, à formação profissional do aluno e aos princípios contidos na LDB e
demais legislações pertinentes, levou o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula
Souza, sob a coordenação do Prof. Almério Melquíades de Araújo, Coordenador de Ensino
Médio e Técnico, a instituir o “Laboratório de Currículo” com a finalidade de atualizar os
Planos de Curso das Habilitações Profissionais oferecidas por esta instituição.

No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes, especialistas,


supervisão educacional para estudo do material produzido pela CBO – Classificação
Brasileira de Ocupações – e para análise das necessidades do próprio mercado de
trabalho, assim como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Uma sequência de
encontros de trabalho previamente planejados possibilitou uma reflexão maior e produziu a
construção de um currículo mais afinado com esse mercado.

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O Laboratório de Currículo possibilitou, também, a construção de uma metodologia


adequada para o desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem e sistema de
avaliação que pretendem garantir a construção das competências propostas nos Planos de
Curso.

Fontes de Consulta

1. BRASIL Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos.


Brasília: MEC: 2008. Eixo Tecnológico: “Ambiente e Saúde” (site:
http://www.mec.gov.br/)

2. BRASIL Ministério do Trabalho e do Emprego – Classificação Brasileira de


Ocupações – CBO 2002 – Síntese das ocupações profissionais (site:
http://www.mtecbo.gov.br/)

Títulos

TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM:


3222-05 – Técnico de Enfermagem – Técnico de Enfermagem
Socorrista, Técnico em Hemotransfusão.
3222-30 – Auxiliar de Enfermagem – Auxiliar de Ambulatório, Auxiliar
de Enfermagem de Central de Material Esterilizado (CME), Auxiliar de
Enfermagem de Centro Cirúrgico, Auxiliar de Enfermagem de Clínica
Médica, Auxiliar de Enfermagem de Hospital, Auxiliar de Enfermagem de
Saúde Pública, Auxiliar de Enfermagem em Hemodiálise, Auxiliar de
Enfermagem em Home Care, Auxiliar de Enfermagem em Nefrologia,
Auxiliar de Enfermagem em Saúde Mental, Auxiliar de Enfermagem
Socorrista, Auxiliar de Ginecologia, Auxiliar de Hipodermia, Auxiliar de
Obstetrícia, Auxiliar de Oftalmologia, Auxiliar de Parteira, Auxiliar em
Hemotransfusão.

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CAPÍTULO 2 REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso no primeiro módulo do Curso TÉCNICO EM ENFERMAGEM dar-se-á por meio


de processo classificatório, para alunos que tenham 18 anos completos em 31 de janeiro
para matrículas no primeiro semestre ou 18 anos completos até 31 de julho para matrículas
no segundo semestre e concluído, no mínimo, a primeira série do Ensino Médio.

O processo classificatório será divulgado por meio de edital publicado pela Imprensa Oficial,
com indicação dos requisitos, condições, sistemática do processo e número de vagas
oferecidas.

As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do


Ensino Médio, nas quatro áreas do conhecimento:

 Linguagem;

 Ciências da Natureza;

 Ciências Humanas;

 Matemática.

Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados
procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos notificados na ocasião de
suas inscrições.

O acesso aos demais módulos ocorrerá por classificação com aproveitamento do módulo
anterior ou por reclassificação.

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CAPÍTULO 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

MÓDULO IV – Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM

O TÉCNICO EM ENFERMAGEM é o profissional que atua na promoção, prevenção,


recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença. Colabora com o atendimento das
necessidades de saúde do paciente/ cliente, família e comunidade, em todas as faixas
etárias. Desenvolve ações de educação para o autocuidado, bem como de segurança no
trabalho e de biossegurança nas ações de enfermagem. Promove ações de orientação e
preparo do paciente para exames. Realiza cuidados de enfermagem, tais como: curativos,
administração de medicamentos e vacinas, nebulizações, procedimentos invasivos,
mensuração antropométrica e verificação de sinais vitais, dentre outros. Presta assistência
de enfermagem a pacientes clínicos e cirúrgicos em qualquer fase do ciclo vital. Participa
de uma equipe multiprofissional com visão crítica e reflexiva, atuando de acordo com
princípios éticos. Exerce ações de cidadania e de preservação ambiental.

MERCADO DE TRABALHO

 Instituições hospitalares, ambulatoriais, clínicas, empresas, serviços sociais, serviços


de urgência, unidades básicas de saúde, Programa Saúde da Família, home care
(domicílio) e instituições de longa permanência para idosos.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Ao concluir o curso de TÉCNICO EM ENFERMAGEM, o aluno deverá ter construído as


seguintes competências gerais:

 planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral e de qualidade;

 aplicar princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental;

 interpretar e aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que regem a


conduta do profissional de saúde;

 operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando pela sua manutenção;

 coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação.

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Além dessas competências deverá constituir, ainda, as seguintes competências básicas,


de caráter interprofissional:

 dominar habilidades básicas de comunicação em contextos, situações e circunstâncias


profissionais, nos formatos e linguagens convencionados;

 pautar-se na ética e solidariedade enquanto ser humano, cidadão e profissional;

 compreender as relações homem/ ambiente/ tecnologia/ sociedade e comprometer-se


com a preservação da biodiversidade no ambiente natural e construído, com
sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida;

 participar de pesquisas, interpretar dados e indicadores de saúde;

 utilizar a informática como ferramenta de trabalho;

 aplicar os conceitos e princípios de gestão às atividades profissionais;

 valorizar a saúde como direito individual e dever para com o coletivo.

O TÉCNICO EM ENFERMAGEM será o profissional que:

 tendo o exercício regulamentado por lei, integra uma equipe e desenvolve, sob a
supervisão do Enfermeiro, ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação
referenciadas nas necessidades de saúde individuais e coletivas, determinadas pelo
processo gerador de saúde e doença, identificando e promovendo:

o ações adequadas de apoio ao diagnóstico;

o ações relativas à educação para o autocuidado;

o ações de proteção e prevenção relativas à segurança do trabalho e à biossegurança


na área de Saúde e nas ações de enfermagem;

o ações de assistência ao cliente/ paciente incluindo aqueles em tratamento


especifico, em estado grave e a respectiva administração de medicação prescrita;

o ações específicas de assistência a pacientes com distúrbios mentais e pacientes


idosos.

 realiza procedimentos básicos de instrumentação cirúrgica;

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 desempenha suas atividades em instituições de saúde públicas e privadas, em


domicílios, sindicatos, empresas, associações, escolas, creches e outros, com
responsabilidade, justiça e competência, considerando os princípios básicos de
universalidade, equidade e integralidade da assistência à saúde;

 possui visão crítica-reflexiva, conhece a realidade social na qual está inserido e é


comprometido com as necessidades de saúde da população;

 aplica as habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas, fundamentadas nos


conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos e educativos, que contribuem para o
alcance da qualidade do cuidar em enfermagem.

As atribuições e atividades do TÉCNICO EM ENFERMAGEM e do AUXILIAR DE


ENFERMAGEM são explicitadas na Lei 7.498/86 e Decreto nº 94.406/87.

ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES

Exerce as atividades auxiliares, de nível técnico, atribuídas à equipe de enfermagem,


cabendo-lhe:

 assistir ao enfermeiro:

o no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de


assistência de enfermagem;

o na prestação de cuidados diretos de enfermagem a clientes em estado grave;

o na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral, em programas de


vigilância epidemiológica;

o na prevenção e no controle sistemático da infecção hospitalar;

o na prevenção e no controle sistemático de danos físicos que possam ser causados


a clientes durante a assistência de saúde;

o nas ações específicas de assistência a pacientes em tratamento específico, em


estado grave e em situações de urgência e emergência.

Deverá também:

 participar dos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e


de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco;
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 participar dos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de


acidentes e doenças profissionais e do trabalho;

 executar atividades de assistência de enfermagem, excetuadas as privativas do


enfermeiro/ enfermeiro obstétrico/ obstetriz;

 integrar a equipe de saúde;

 cumprir e fazer cumprir o Código de Deontologia de Enfermagem;

 anotar no prontuário do cliente as atividades de assistência de enfermagem, para fins


estatísticos;

 participar de atividades de pesquisa em saúde;

 utilizar princípios éticos no tratamento do cliente e com a equipe multiprofissional.

ÁREA DE ATIVIDADES

A – EFETUAR PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO


 Recepcionar o paciente grave acomodando-o no leito.
 Monitorar paciente grave.

B – PRESTAR ASSISTÊNCIA AO PACIENTE


 Aspirar cânula orotraqueal e de traqueostomia.
 Estimular paciente em estado grave (movimentos ativos e passivos).
 Introduzir cateter nasogástrico e vesical.
 Controlar balanço hídrico.
 Trocar fixação da cânula orotraqueal e/ ou traqueostomia.
 Acompanhar o paciente em ventilação mecânica.
 Monitorar evolução do paciente grave.

C – ADMINISTRAR MEDICAÇÃO PRESCRITA


 Instalar hemoderivados.
 Atentar para temperatura e reações de paciente em transfusões.
 Administrar produtos quimioterápicos.
 Administrar medicamentos em bomba de infusão.

D – AUXILIAR EQUIPE TÉCNICA EM PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS


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 Auxiliar equipe em procedimentos invasivos.


 Auxiliar e atuar com a equipe em reanimação de paciente.
 Auxiliar e atuar com a equipe nas situações de urgência e emergência.
 Efetuar testes e exames (cutâneo, ergométrico, eletrocardiograma etc.).
 Controlar cadeia de frios.
 Controlar armazenamento dos imunobiológicos.
 Registrar efeitos adversos relacionados à vacinação.
 Divulgar medidas de proteção e prevenção das doenças transmissíveis.
 Registrar doenças de notificação compulsória.
 Controlar exames periódicos de funcionários.

E – REALIZAR INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA


 Verificar quantidade de peças para implante.
 Suprir demandas da equipe.

F – PROMOVER SAÚDE MENTAL


 Averiguar paciente e pertences (drogas, álcool etc.).
 Prevenir tentativas de suicídio e situações de risco.
 Limitar espaço de circulação do paciente.
 Demarcar limites de comportamento.
 Disponibilizar pertences pessoais para paciente (preservação da identidade).
 Estimular paciente na expressão de sentimentos.
 Conduzir paciente a atividades sociais.
 Implementar atividades terapêuticas prescritas.
 Proteger paciente durante crises.
 Acionar equipe de segurança.

G – ORGANIZAR AMBIENTE DE TRABALHO


 Inspecionar carrinho de parada cardiorrespiratória (PCR).
 Verificar validade de materiais e medicamentos.
 Prevenir iatrogenias no trabalho da enfermagem.

H – DAR CONTINUIDADE AOS PLANTÕES


 Conferir quantidade de psicotrópicos.

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 Conferir quantidade e funcionalidade de material e equipamento.

I – TRABALHAR COM BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA


 Vistoriar instalações e trabalhadores.
 Verificar condições ergonômicas no trabalho da enfermagem.
 Registrar acidentes de trabalho.
 Verificar riscos ocupacionais mais comuns no trabalho da enfermagem.

J – PROMOVER A SAÚDE DA FAMÍLIA


 Organizar grupos de promoção à saúde.
 Atualizar informações cadastrais.
 Atender usuários nas UBS, nos domicílios ou espaços comunitários.
 Realizar ações de prevenção de agravos e curativas.
 Realizar busca ativa de situações locais.
 Notificar doenças, agravos e situações de importância local.
 Identificar necessidades dos usuários.
 Promover a integralidade do cuidado.
 Participar das atividades de planejamento.
 Participar das avaliações da equipe.
 Incentivar a participação da comunidade.
 Identificar parceiros e recursos disponíveis na comunidade.
 Registrar as atividades nos sistemas de informação.
 Participar das atividades de educação permanente.
 Participar do gerenciamento de insumos.

K – PRESTAR COMUNICAÇÃO TÉCNICA


 Orientar família sobre doença mental.
 Trocar informações técnicas com a equipe.
 Recomendar abstenção de decisões durante surto mental.
 Solicitar presença no centro cirúrgico de outros profissionais.
 Ministrar palestras.
 Interpretar testes cutâneos.

L – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

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 Manter-se atualizado.
 Preservar o meio ambiente.

PERFIL PROFISSIONAL DA QUALIFICAÇÃO

MÓDULO II – Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE


ENFERMAGEM

O AUXILIAR DE ENFERMAGEM é o profissional que integra a equipe de saúde,


desempenha atividades de baixa complexidade, sob a supervisão do enfermeiro, seguindo
os princípios éticos. Atua na promoção, prevenção e recuperação no processo saúde-
doença do paciente/ cliente, família e comunidade. Auxilia no desenvolvimento das ações
de educação para o autocuidado e executa as ações de biossegurança.

COMPETÊNCIAS GERAIS

O AUXILIAR DE ENFERMAGEM será o profissional que:

 tendo o exercício regulamentado por lei, integra uma equipe que desenvolve, sob a
supervisão do enfermeiro, ações mais diretamente relacionadas ao autocuidado:

o ações de proteção e prevenção relativas à segurança do trabalho e à biossegurança


na área da Saúde;

o ações adequadas ao apoio e ao diagnóstico;

o ações de assistência ao paciente/ cliente incluindo a administração da medicação


prescrita.

 desempenha suas atividades em instituições de saúde públicas e privadas, em


domicílios, sindicatos, empresas, associações, escolas, creches e outros, considerando
os princípios básicos de universalidade, equidade e integralidade da assistência à
saúde.

ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES

O AUXILIAR DE ENFERMAGEM executa as atividades auxiliares, de nível médio atribuídas


à equipe de enfermagem sob a supervisão do enfermeiro, cabendo-lhe:
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 preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos;

 observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação;

 executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades


de Enfermagem, tais como:

o ministrar medicamentos por via oral e parenteral;

o realizar controle hídrico;

o fazer curativos;

o aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio;

o executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas;

o efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis;

o realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico;

o colher material para exames laboratoriais;

o prestar cuidados de enfermagem pré e pós-operatórios;

o circular em sala de cirurgia e, se necessário, instrumentar;

o executar atividades de desinfecção e esterilização.

 prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança, inclusive:

o alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se;

o zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de dependência de


unidades de saúde.

 integrar a equipe de saúde;

 participar de atividades de educação em saúde, inclusive:

o orientar os pacientes na pós-consulta, quanto ao cumprimento das prescrições de


enfermagem e médicas;

o auxiliar o enfermeiro e o TÉCNICO EM ENFERMAGEM na execução dos programas


de educação para a saúde.

 executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes;

 participar dos procedimentos pós-morte.

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ÁREA DE ATIVIDADES

A – EFETUAR PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO


 Apresentar-se situando paciente no ambiente.
 Arrolar pertences de paciente.
 Controlar sinais vitais.
 Mensurar paciente (peso, altura).
 Higienizar paciente.
 Fornecer roupa.
 Colocar grades laterais no leito.
 Conter paciente no leito.

B – PRESTAR ASSISTÊNCIA AO PACIENTE


 Puncionar acesso venoso.
 Proceder massagem de conforto.
 Trocar curativos.
 Mudar de decúbito no leito.
 Proteger proeminências ósseas.
 Aplicar bolsa de gelo e calor úmido e seco.
 Estimular paciente (movimentos ativos e passivos).
 Proceder à inaloterapia.
 Estimular a função vésico-intestinal.
 Oferecer comadre e papagaio.
 Aplicar clister (lavagem intestinal).
 Ajudar paciente a alimentar-se.
 Instalar dieta enteral.
 Transportar o paciente.
 Cuidar de corpo após morte.
 Monitorar evolução de paciente.

C – ADMINISTRAR MEDICAÇÃO PRESCRITA


 Verificar medicamentos recebidos.
 Identificar medicação a ser administrada (leito, nome e registro do paciente).
 Preparar medicação prescrita.
 Verificar via de administração.
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 Preparar paciente para medicação (jejum, desjejum).


 Executar antissepsia.
 Acompanhar paciente na ingestão de medicamento.
 Acompanhar tempo de administração de soro e medicação.
 Administrar, em separado, medicamentos incompatíveis.

D – AUXILIAR EQUIPE TÉCNICA EM PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS


 Aprontar paciente para exame e cirurgia.
 Efetuar tricotomia.
 Coletar material para exames.

E – REALIZAR INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA


 Verificar suficiência de equipamento, material cirúrgico e compressas.
 Verificar resultado e validade da esterilização.
 Encaminhar material para sala cirúrgica.
 Posicionar paciente para cirurgia.
 Posicionar placa de bisturi elétrico.
 Passar instrumentos à equipe cirúrgica.
 Verificar a quantidade de compressas cirúrgicas.
 Contar número de compressas, material e instrumental pré e pós-cirurgia.
 Repor material na sala cirúrgica.
 Vedar sala cirúrgica.

F – ORGANIZAR AMBIENTE DE TRABALHO


 Providenciar material de consumo.
 Organizar medicamentos e materiais de uso de paciente e de posto de enfermagem.
 Encaminhar material para exames.
 Arrumar camas.
 Arrumar rouparia.

G – DAR CONTINUIDADE AOS PLANTÕES


 Acompanhar cada paciente.
 Resolver pendências (medicamentos, curativos, exames, encaminhamentos, jejum
etc.).

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H – TRABALHAR COM BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA


 Lavar mãos antes e após cada procedimento.
 Usar equipamento de proteção individual (EPI).
 Paramentar-se.
 Precaver-se contra efeitos adversos dos produtos.
 Providenciar limpeza concorrente e terminal.
 Desinfetar aparelhos e materiais.
 Esterilizar instrumental.
 Transportar roupas e materiais para expurgo.
 Acondicionar perfurocortante para descarte.
 Descartar material contaminado.
 Tomar vacinas.
 Seguir protocolo em caso de contaminação ou acidente.

I – PRESTAR COMUNICAÇÃO TÉCNICA


 Orientar familiares e pacientes.
 Conversar com paciente.
 Informar paciente sobre dia, hora e local.
 Colher informações sobre e com paciente.
 Comunicar ao médico efeitos adversos dos medicamentos.
 Chamar médico nas intercorrências.
 Anotar gastos da cirurgia.
 Etiquetar pertences de paciente.
 Etiquetar prescrição médica (leito, nome e registro do paciente).
 Marcar tipo de contaminação do hamper e lixo.
 Registrar ingesta.
 Registrar administração de medicação.
 Registrar intercorrências e procedimentos realizados.
 Ler registro de procedimentos realizados e intercorrências.
 Elaborar relatório sobre paciente.
 Participar de discussão de casos.

J – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

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 Trabalhar com ética.


 Respeitar paciente.
 Zelar pelo conforto do paciente.
 Preservar integridade física do paciente.
 Ouvir atentamente (saber ouvir).
 Observar condições gerais de paciente.
 Demonstrar compreensão.
 Manter ambiente terapêutico.
 Levar paciente à autossuficiência.
 Manipular equipamentos.
 Apoiar psicologicamente o paciente.
 Calcular dosagem de medicamentos.
 Participar em campanhas de saúde pública.
 Incentivar continuidade de tratamento.

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CAPÍTULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

4.1. Estrutura Modular

O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina a Lei Federal 9394/96, de
20-02-1996, Resolução CNE/CEB nº 1, de 5-12-2014; Resolução CNE/CEB nº 6, de 20-09-
2012, Resolução SE nº 78, de 7-11-2008; Decreto Federal nº 5154, de 23-4-2004, assim
como as competências profissionais que foram identificadas pelo Ceeteps, com a
participação da comunidade escolar.

O curso de TÉCNICO EM ENFERMAGEM acha-se estruturado em quatro módulos


sequenciais, articulados, com carga horária para o período diurno de 1961 horas, das quais
654 horas serão de estágio supervisionado; para o período noturno a carga horária é de
1902 horas, das quais 654 horas serão de estágio supervisionado.

Módulos, importante instrumento de flexibilização e abertura curricular, permitem a


construção de uma estrutura que possibilita o desenvolvimento de um conjunto de
competências significativas, e que articulados, conduzem à obtenção de certificações
profissionais.

O Ceeteps, através da Coordenadoria de Ensino Técnico, organizou a estrutura curricular


dos cursos técnicos, em módulos, a partir da definição de perfis profissionais de conclusão,
elaborados com a participação de Coordenadores de Área, Docentes, após consultas ao
mercado de trabalho.

Foram utilizados os seguintes critérios na organização dos módulos:

 identificação de perfis de conclusão de cada módulo e da habilitação;

 identificação das competências correspondentes, tendo como parâmetro o Catálogo


Nacional de Cursos Técnicos, Eixo Tecnológico “Ambiente e Saúde” e a legislação
específica que regulamenta o Curso de TÉCNICO EM ENFERMAGEM;

 organização dos processos de ensino e aprendizagem.

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4.2. Itinerário Formativo

O primeiro módulo do Curso TÉCNICO EM ENFERMAGEM não comporta terminalidade e


será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o
desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos
subsequentes.

Os primeiro e segundo módulos corresponderão à Qualificação Profissional de AUXILIAR


DE ENFERMAGEM, que será certificada ao aluno que os concluir.

O terceiro módulo não terá caráter de terminalidade e não conduzirá à qualificação


profissional, trata-se de um módulo destinado à constituição de competências que darão
embasamento ao quarto módulo.

Cursando os quatro módulos, o aluno concluirá a Habilitação Profissional de TÉCNICO EM


ENFERMAGEM, desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio ou equivalente.

MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV

Qualificação Técnica Habilitação


SEM CERTIFICAÇÃO de Nível Médio de SEM CERTIFICAÇÃO Profissional de
TÉCNICA AUXILIAR DE TÉCNICA TÉCNICO EM
ENFERMAGEM ENFERMAGEM

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4.3. Proposta de Carga Horária por Componente Curricular

MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA


Carga Horária
Horas-aula

Estágio Supervisionado – NOTURNO


Estágio Supervisionado – DIURNO
Teórico Prática – NOTURNO

Total em Horas – NOTURNO


Componentes
Teórico Prática – DIURNO

Total em Horas – DIURNO


Curriculares

Total – NOTURNO
Total – DIURNO
I.1 – Semiotécnica em Enfermagem 160 160 00 00 160 160 141 128
I.2 – Fundamentos de Enfermagem 80 80 00 00 80 80 71 64
I.3 – Saúde Coletiva I 60 80 00 00 60 80 53 64
I.4 – Proteção e Prevenção em
40 60 00 00 40 60 35 48
Enfermagem
I.5 – Enfermagem em Clínica Médica e
100 100 00 00 100 100 88 80
Cirúrgica I
I.6 – Enfermagem em Centro Cirúrgico 60 60 00 00 60 60 53 48
I.7 – Assistência à Saúde da Mulher e
100 120 00 00 100 120 88 96
da Criança I
Total 600 660 0 0 600 660 529 528

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MÓDULO II – Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE


ENFERMAGEM
Carga Horária
Horas-aula

Estágio Supervisionado – NOTURNO


Estágio Supervisionado – DIURNO
Teórico Prática – NOTURNO

Total em Horas – NOTURNO


Componentes

Teórico Prática – DIURNO

Total em Horas – DIURNO


Curriculares

Total – NOTURNO
Total – DIURNO
II.1 – Procedimentos de Enfermagem 00 00 140 140 140 140 124 124
II.2 – Saúde Coletiva II 40 40 00 00 40 40 35 32
II.3 – Ações de Enfermagem em Saúde
00 00 40 40 40 40 35 35
Coletiva
II.4 – Enfermagem em Clínica Médica e
00 00 80 80 80 80 71 71
Cirúrgica II
II.5 – Enfermagem em Centro Cirúrgico
00 00 80 80 80 80 71 71
e Central de Material
II.6 – Assistência à Saúde da Mulher e
00 00 80 80 80 80 71 71
da Criança II
II.7 – Enfermagem Gerontológica e
60 60 00 00 60 60 53 48
Geriátrica
II.8 – Ações de Enfermagem no
00 00 40 40 40 40 35 35
Cuidado ao Idoso
II.9 – Primeiros Socorros 40 60 00 00 40 60 35 48
II.10 – Ética e Gestão em Enfermagem 40 40 00 00 40 40 35 32
II.11 – Linguagem, Trabalho e
40 40 00 00 40 40 35 32
Tecnologia
Total 220 240 460 460 680 700 600 599

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MÓDULO III – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA


Carga Horária
Horas-aula

Estágio Supervisionado – NOTURNO


Estágio Supervisionado – DIURNO
Teórico Prática – NOTURNO

Total em Horas – NOTURNO


Componentes

Teórico Prática – DIURNO

Total em Horas – DIURNO


Curriculares

Total – NOTURNO
Total – DIURNO
III.1 – Saúde e Segurança Ocupacional 40 40 00 00 40 40 35 32
III.2 – Vigilância em Saúde 60 60 00 00 60 60 53 48
III.3 – Enfermagem em UTI e Unidades
100 100 00 00 100 100 88 80
Especializadas
III.4 – Enfermagem em Saúde Mental 60 60 00 00 60 60 53 48
III.5 – Enfermagem em Urgência e
100 100 00 00 100 100 88 80
Emergência
III.6 – Gestão em Saúde 40 40 00 00 40 40 35 32
III.7 – Aplicativos Informatizados na
40 40 00 00 40 40 35 32
Enfermagem
III.8 – Planejamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em 40 40 00 00 40 40 35 32
Enfermagem
Total 480 480 0 0 480 480 422 384

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MÓDULO IV – Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM


Carga Horária
Horas-aula

Estágio Supervisionado – NOTURNO


Estágio Supervisionado – DIURNO
Teórico Prática – NOTURNO

Total em Horas – NOTURNO


Componentes

Teórico Prática – DIURNO

Total em Horas – DIURNO


Curriculares

Total – NOTURNO
Total – DIURNO
IV.1 – Ações de Saúde e Segurança
00 00 40 40 40 40 35 35
Ocupacional
IV.2 – Ações de Enfermagem de
00 00 60 60 60 60 53 53
Vigilância em Saúde
IV.3 – Assistência de Enfermagem em
00 00 60 60 60 60 53 53
UTI e Unidades Especializadas
IV.4 – Assistência de Enfermagem em
00 00 40 40 40 40 35 35
Saúde Mental
IV.5 – Assistência de Enfermagem em
00 00 80 80 80 80 71 71
Urgência e Emergência
IV.6 – Enfermagem Domiciliária 40 40 00 00 40 40 35 32
IV.7 – Enfermagem em Oncologia 40 40 00 00 40 40 35 32
IV.8 – Relações Humanas no Trabalho 40 40 00 00 40 40 35 32
IV.9 – Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em 60 60 00 00 60 60 53 48
Enfermagem
Total 180 180 280 280 460 460 405 391

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4.4. Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Componente Curricular

MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

I.1 – SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM

Função: Procedimentos Técnicos de Enfermagem


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Identificar técnicas de 1.1. Realizar a lavagem das 1. Técnica de higienização das
enfermagem relacionadas à mãos antes e após a realização mãos
higiene, conforto e segurança do de procedimentos técnicos e do
paciente/ cliente e do atendimento ao paciente/ cliente. 2. Técnicas básicas de higiene e
profissional. 1.2. Utilizar técnicas assépticas conforto:
nos procedimentos de  higiene oral;
enfermagem visando proteger o  higiene do couro cabeludo;
cliente/ paciente de  banho no leito;
contaminações.  higiene íntima;
1.3. Realizar técnicas de  uso de comadre e papagaio;
enfermagem relacionadas à  massagem de conforto;
higiene, conforto e segurança do  mudança de decúbito;
paciente/ cliente.
 posicionamento do paciente
no leito;
2. Identificar as medidas 2.1. Realizar técnicas de
 mobilização ativa e passiva;
antropométricas e sinais vitais mensuração antropométrica
importantes na avaliação da (peso, altura) e verificar sinais  limpeza de unidade;
saúde do paciente/ cliente. vitais.  arrumação do leito:
2.2. Anotar em formulário próprio o cama aberta;
os dados obtidos na mensuração o cama fechada;
antropométrica e sinais vitais. o cama de operado

3. Identificar e correlacionar 3.1. Realizar, em laboratório, 3. Técnica para calçar luva estéril
procedimentos terapêuticos e procedimentos terapêuticos e
técnicas de enfermagem técnicas de enfermagem no 4. Transporte de paciente intra-
indicados no atendimento do atendimento do cliente. hospitalar:
cliente/ paciente. 3.2. Posicionar o cliente/ paciente  maca, cadeira de rodas, leito
de acordo com exames e/ ou
procedimentos a serem 5. Técnicas de mensurações:
executados.  peso, altura, temperatura,
3.3. Realizar a técnica de pulso, respiração e pressão
sondagem nasogástrica e arterial;
relacionar os cuidados na  registros
administração de dietas.
3.4. Reconhecer a importância 6. Técnicas de procedimentos
da aplicação de calor e frio como diagnósticos e terapêuticos:
medida terapêutica.  posições do corpo para os
3.5. Realizar a técnica de diversos procedimentos;
nebulização e oxigenoterapia e  aplicação de calor:
identificar sua indicação. o quente e frio
3.6. Identificar os diferentes tipos  nebulização e
de curativos e aplicar a técnica oxigenoterapia;
correspondente.  tipos de curativos;
3.7. Listar as diversas formas de  formas de apresentação e
apresentação de medicamentos. vias de administração de
3.8. Administrar medicamentos medicamentos;
pelas diferentes vias.
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3.9. Realizar procedimentos  administração de


invasivos respeitando os medicamentos pelas
princípios de assepsia e diversas vias:
antissepsia. o sondagem nasogátrica
3.10. Realizar coleta de materiais (SNG)
para exames laboratoriais.  tipos de administração de
dietas;
4. Analisar a legislação referente 4.1. Identificar a importância legal  sondagem vesical;
ao prontuário do paciente e as dos registros de enfermagem no  sondagem retal;
normas que orientam os registros prontuário do paciente.  lavagem intestinal;
de enfermagem. 4.2. Registrar no prontuário as  coleta de exames
ocorrências e os cuidados
realizados com o paciente de 7. Prontuário do paciente:
acordo com as exigências e  aspectos legais dos registros
normas. de enfermagem;
4.3. Utilizar terminologia
 anotações de enfermagem:
específica da área.
o instrumentos básicos
(observação e inspeção)
5. Analisar a atuação da equipe 5.1 Relacionar as ações da
 terminologia específica
de enfermagem na equipe de enfermagem na
sistematização da assistência de sistematização da assistência de
8. Etapas da sistematização da
enfermagem. enfermagem.
assistência de enfermagem

Carga Horária (horas-aula)

Total
40 120 160 Horas-aula
Diurno
Prática em Prática em
Teórica
Laboratório* Laboratório
Total
40 120 160 Horas-aula
Noturno

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular está prevista divisão de classes em turmas.

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I.2 – FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM

Função: Contextualização do Trabalho da Enfermagem


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Contextualizar a história da 1.1. Identificar a importância dos 1. História da enfermagem:
enfermagem e sua evolução, fatos históricos na enfermagem.  antes de Cristo;
relacionando às atribuições dos 1.2. Identificar a influência da  era cristã;
profissionais. história da enfermagem no  decadência;
exercício da profissão.  era científica;
1.3. Listar as atribuições do  atualidade
Auxiliar e do Técnico em
Enfermagem.
1.4. Relacionar os direitos e 2. Lei do exercício profissional
deveres dos profissionais de
enfermagem.
3. Anatomia e fisiologia:
2. Estabelecer relações entre as 2.1. Identificar os segmentos do  topografia;
estruturas do corpo humano e o corpo humano e sua  pele e anexos;
seu funcionamento. nomenclatura específica.
 Sistema Músculo
2.2. Relacionar os diversos
Esquelético;
sistemas anatômicos quanto sua
 Sistema Respiratório;
estrutura e funcionamento
normal.  Sistema Cardiovascular;
 Sistema Digestório;
3. Descrever ações dos 3.1. Identificar a origem dos  Sistema Urinário;
medicamentos no organismo medicamentos.  Sistema Nervoso;
humano. 3.2. Relacionar a  Sistema Endócrino;
farmacocinética,  Sistema Hematopoiético;
farmacodinâmica,  Sistema Linfático
biodisponibilidade e
metabolização dos
medicamentos no organismo. 4. Farmacologia:
3.3. Identificar as interações  origem dos medicamentos;
medicamentosas.  farmacocinética;
3.4. Calcular dosagens de  farmacodinâmica;
medicamentos prescritos.  biodisponibilidade;
 metabolização;
4. Analisar as funções dos 4.1. Relacionar nutrientes para  absorção;
nutrientes no organismo, suas uma alimentação saudável.  eliminação;
principais fontes alimentares, as 4.2. Descrever as leis da  interações medicamentosas
consequências de uma ingesta alimentação.
insuficiente ou em excesso e as 4.3. Calcular e registrar o IMC
recomendações nutricionais (Índice de Massa Corpórea). 5. Cálculo de dosagens de
adaptadas à população 4.4. Relacionar as dietas medicamentos:
brasileira. hospitalares com os diferentes
 adulto;
tipos de patologias.
 criança

6. Nutrição:
 tipos de nutrientes;
 leis da alimentação:
o quantidade, qualidade,
harmonia e adequação
 pirâmide dos alimentos;
 cálculo de IMC (Índice de
Massa Corpórea)
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7. Tipos de dietas oferecidas nos


hospitais

Carga Horária (Horas-aula)

Total
80 00 80 Horas-aula
Diurno
Prática em
Teórica
Laboratório*
Total
80 00 80 Horas-aula
Noturno

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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I.3 – SAÚDE COLETIVA I

Função: Educação para Saúde


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Correlacionar ações de 1.1. Indicar conceitos referentes 1. Visão holística da saúde:
promoção da saúde que resultem à saúde e doença, permitindo  conceitos de saúde;
em melhoria da qualidade de uma visão holística do ser  história natural das doenças;
vida, utilizando os recursos dos humano.  necessidades humanas
serviços de saúde disponíveis na 1.2. Descrever as necessidades básicas;
comunidade. humanas básicas.  fatores que interferem na
1.3. Identificar as organizações saúde do indivíduo
de saúde existentes na
comunidade. 2. Recursos de saúde
1.4. Orientar a comunidade sobre disponíveis na comunidade:
os recursos de saúde  rede de atenção básica:
disponíveis. o Unidade Básica de
1.5. Distinguir os programas da Saúde (UBS), Estratégia
Rede de Atenção Básica da de Saúde da Família
Saúde. (ESF), Ambulatórios
 hospitais gerais e
2. Interpretar o Programa 2.1. Descrever as funções do especializados;
Nacional de Imunização (PNI). sistema imunológico.  programas de atendimento:
2.2. Identificar o calendário de o da hipertensão, do
vacinação para o Estado de São diabetes, da criança, do
Paulo. adolescente, da mulher e
2.3. Identificar as técnicas de do homem
imunização.
2.4. Registrar as vacinas 3. Aspectos básicos de
aplicadas em cartão próprio. imunologia
2.5. Identificar os eventos
adversos das vacinas e ações 4. Programa Nacional de
para notificação em imprenso Imunização
próprio e acompanhamento do
usuário. 5. Imunização:
2.6. Identificar as técnicas de
 estrutura da sala de vacina;
manuseio dos imunobiológicos,
 técnicas de aplicação de
conservando-os de acordo com
vacinas/ imunobiológicos;
as recomendações do Ministério
da Saúde.  imunobiológicos especiais;
 efeitos adversos das vacinas;
 registros

6. Cadeia de frio

Carga Horária (Horas-aula)

Total
60 00 60 Horas-aula
Diurno
Prática em
Teórica
Laboratório*
Total
80 00 80 Horas-aula
Noturno

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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I.4 – PROTEÇÃO E PREVENÇÃO EM ENFERMAGEM

Função: Promoção da Biossegurança nas Ações de Enfermagem


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Relacionar as ações de saúde 1.1. Classificar os seres vivos. 1. Relação entre os seres vivos:
com os agentes biológicos que 1.2. Identificar os micro-  organização celular
afetam a saúde do ser humano, organismos que afetam a saúde.
como um dos fatores que 1.3. Identificar agentes, causas,
interferem nos índices de fontes e natureza das 2. Classificação dos seres vivos:
infecção hospitalar. contaminações.  Reino Monera;
1.4. Identificar meios para  Reino Protista;
prevenção e controle sistemático  Reino Fungi;
da infecção hospitalar.  Reino Animalia
1.5. Correlacionar as normas e
os protocolos relativos à
prevenção da infecção hospitalar 3. Microbiologia:
com os diversos tipos de  vírus;
isolamento e precauções padrão.  bactérias;
1.6. Relacionar tipos de
 fungos;
isolamento e precauções padrão
 protozoários;
no atendimento de clientes/
pacientes com o objetivo de  helmintos;
protegê-los.  artrópodes
1.7. Identificar a finalidade,
estrutura e o funcionamento da
Comissão de Controle da 4. Cadeia de transmissão dos
Infecção Hospitalar (CCIH). agentes infecciosos
1.8. Relacionar meios de
prevenção e controle da infecção
hospitalar, de acordo com as 5. Infecção hospitalar:
normas estabelecidas pela CCIH.  tipos;
 prevenção e controle de
2. Analisar normas de segurança 2.1. Identificar normas de infecção;
relativas à prevenção de biossegurança na realização do  Comissão de Controle da
acidentes de trabalho e no trabalho de enfermagem. Infecção Hospitalar (CCIH)
manuseio de resíduos 2.2. Identificar as normas de
provenientes dos serviços de segurança para prevenção de
saúde. acidentes de trabalho. 6. Equipamentos de proteção
2.3. Relacionar normas de individual (EPI) e equipamentos
segurança relativas a de proteção coletiva (EPC)
perfurocortantes.
2.4. Relacionar equipamentos de
proteção individual (EPI) e 7. Tipos de precauções:
coletivos (EPC) à prevenção de  Precauções padrão;
acidentes no trabalho.  Precauções de contato;
2.5. Relacionar medidas de  Precauções de gotículas;
segurança no armazenamento,  Precauções de aressóis
transporte e manuseio de
resíduos.
2.6. Manusear e descartar 8. Norma Regulamentadora (NR
adequadamente os resíduos 32)
sólidos.

9. Normas de segurança para a


prevenção de acidente de
trabalho:

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 perfurocortante e materiais
biológicos

10. Manuseio e descarte dos


resíduos sólidos dos serviços de
saúde

Carga Horária (Horas-aula)

Total
40 00 40 Horas-aula
Diurno
Prática em
Teórica
Laboratório*
Total
60 00 60 Horas-aula
Noturno

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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I.5 – ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA I

Função: Assistência a Pacientes em Tratamento Clínico e Cirúrgico


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Correlacionar procedimentos e 1.1. Identificar a terminologia 1. Glossário de termos técnicos
cuidados de enfermagem técnica utilizada na área da
indicados na prevenção, Saúde. 2. Patologias – etiologia, sinais e
tratamento e reabilitação das 1.2. Identificar as alterações sintomas, exames diagnósticos,
afecções clínicas e cirúrgicas. fisiopatológicas nos diversos tratamento clínico e cirúrgico nos
sistemas. Sistemas:
1.3. Relacionar os cuidados de  Osteoarticular;
enfermagem nas diferentes  Gastrointestinal;
patologias.  Cardiovascular;
1.4. Identificar as necessidades  Respiratório;
nutricionais em diferentes  Hematopoiético;
estados patológicos.  Linfático;
1.5. Relacionar os tipos de dietas  Endócrino;
específicas conforme as
 Nefrourinário;
patologias.
 Neurológico
2. Correlacionar os cuidados de 2.1. Relacionar os cuidados de
3. Assistência de enfermagem
enfermagem nos períodos pré e enfermagem nos períodos pré e
nas patologias dos Sistemas:
pós-operatório, identificando as pós-operatório.
alterações fisiológicas e 2.2. Identificar as alterações  Osteoarticular;
complicações decorrentes da fisiológicas e possíveis  Gastrointestinal;
cirurgia. complicações do pós-operatório.  Cardiovascular;
2.3. Relacionar os cuidados de  Respiratório;
enfermagem nas complicações  Hematopoiético;
do pós-operatório.  Linfático;
 Endócrino;
 Nefrourinário;
 Neurológico

4. Dietas específicas para as


patologias

5. Cuidados de enfermagem no
pré e pós-operatório:
 imediato, mediato e tardio

6. Alterações fisiológicas e
complicações no pós-operatório:
 alterações hemodinâmicas;
 dor:
o sinais e sintomas;
o cuidados de
enfermagem
Carga Horária (Horas-aula)

100 00 Total Diurno 100 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
100 00 Total Noturno 100 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


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I.6 – ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO

Função: Assistência a Pacientes no Centro Cirúrgico


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar a organização, 1.1. Caracterizar a estrutura do 1. História da cirurgia
estrutura e funcionamento do Centro Cirúrgico.
Centro Cirúrgico e Unidade de 1.2. Identificar as atividades de 2. Ética no Centro Cirúrgico
Recuperação Anestésica bem enfermagem realizadas no
como atividades de enfermagem Centro Cirúrgico. 3. Estrutura do Centro Cirúrgico e
realizadas nestes setores. 1.3. Caracterizar a estrutura e Unidade de Recuperação pós-
funcionamento de uma unidade anestésica
pós-anestésica.
1.4. Relacionar procedimentos 4. Classificação da equipe
de enfermagem nos períodos cirúrgica
pré, trans e pós-operatório
imediato. 5. Assistência de enfermagem a
1.5. Identificar e utilizar o clientes/ pacientes no Centro
posicionamento correto do Cirúrgico
cliente/ paciente, na mesa
cirúrgica, de modo a evitar 6. Técnica de escovação e
complicações e sequelas. paramentação cirúrgica
1.6. Realizar, em laboratório de
enfermagem, a técnica de 7. Tempos cirúrgicos e
transporte do cliente/ paciente no instrumentais
Centro Cirúrgico e recuperação
pós-anestésica. 8. Posições na mesa cirúrgica
1.7. Identificar e diferenciar os
instrumentais e materiais 9. Circulação na sala cirúrgica
cirúrgicos.
1.8. Manusear em laboratório de 10. Cuidados de enfermagem:
enfermagem os diferentes tipos  eletrocirurgia;
de instrumentais e materiais  drenos e sondas;
utilizados no Centro Cirúrgico.  espécimes e membros
1.9. Identificar os locais para amputados
colocação da placa do bisturi
elétrico. 11. Fios de sutura e agulhas
1.10. Relacionar os cuidados de
enfermagem com drenos e 12. Aspectos referentes à
sondas. instrumentação cirúrgica

2. Interpretar as alterações 2.1. Identificar as alterações 13. Montagem de mesa cirúrgica


psicofisiológicas e complicações psicofisiológicas nos clientes/ e preparação do campo
sofridas pelos pacientes, pacientes decorrentes do ato operatório
decorrentes de procedimentos cirúrgico e da anestesia.
cirúrgicos e anestésicos. 2.2. Relacionar os tipos de 14. Farmacologia aplicada ao
anestésicos utilizados na sala de Centro Cirúrgico e Unidade de
operação. Recuperação pós-anestésica
2.3. Identificar os efeitos
colaterais decorrentes da 15. Assistência de enfermagem
anestesia. na recuperação anestésica

3. Analisar a estrutura 3.1. Identificar a organização, 16. Central de material:


organizacional e o estrutura e funcionamento da  estrutura;
funcionamento da Central de Central de Material.  organização;
Material e Esterilização 3.2. Identificar princípios de  funcionamento, estocagem:
correlacionando os princípios de assepsia, antissepsia, o fluxo de entrada e saída
do material
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assepsia e os métodos de desinfecção, descontaminação e


esterilização. esterilização. 17. Conceitos de assepsia,
3.3. Relacionar os métodos de antissepsia, desinfecção,
esterilização, desinfecção e descontaminação e esterilização
descontaminação indicados para
cada tipo de material. 18. Métodos de esterilização:
3.4. Identificar e utilizar as  autoclave;
técnicas de manuseio do material  estufa;
esterilizado.  radiação;
3.5. Listar tipos de invólucros  óxido de etileno;
utilizados para os materiais  formaldeído;
esterilizados.  químicos
3.6. Distinguir os métodos de
controle e validação dos 19. Tipos de invólucros para
diferentes processos de esterilização de materiais
esterilização.
20. Métodos de controle e
validação da esterilização

Carga Horária (Horas-aula)

60 00 Total Diurno 60 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
60 00 Total Noturno 60 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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I.7 – ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA I

Função: Assistência à Criança, ao Adolescente e à Mulher


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Estabelecer relações entre as 1.1 Relacionar o Sistema A – Saúde da Mulher
estruturas do Sistema Reprodutor masculino e feminino
Reprodutivo e o seu quanto a sua estrutura e
funcionamento. funcionamento normal. 1. Anatomia e fisiologia do
aparelho reprodutor feminino e
2. Correlacionar procedimentos e 2.1. Relacionar os sinais e masculino
cuidados de enfermagem sintomas dos distúrbios
indicados na prevenção e ginecológicos.
tratamento das afecções 2.2. Relacionar cuidados de 2. Afecções ginecológicas e
ginecológicas. enfermagem à mulher entre a assistência de enfermagem
puberdade e o climatério.
2.3. Relacionar ações de
enfermagem na prevenção das 3. Exames preventivos:
afecções ginecológicas.  autoexame das mamas;
2.4. Utilizar terminologia  mamografia;
específica de ginecologia para as  citologia oncótica
anotações de enfermagem.

3. Interpretar as ações para o 3.1. Classificar métodos de 4. Planejamento familiar:


atendimento da mulher no planejamento familiar.  assistência aos casais
planejamento familiar e durante o 3.2. Relacionar os métodos de férteis;
ciclo gravídico-puerperal. fertilização assistida.  assistência aos casais
3.3. Identificar protocolo de portadores de esterilidade e
ações de assistência pré-natal, infertilidade
parto e puerpério preconizado
pela Secretaria de Saúde do
Estado de São Paulo. 5. Gestação:
 diagnóstico de gravidez;
4. Relacionar a assistência de 4.1. Identificar as situações de  assistência pré-natal
enfermagem a pacientes em risco e complicações decorrentes
situações de risco no período da gestação, parto e puerpério.
perinatal. 4.2. Relacionar os cuidados de 6. Situações de risco obstétrico e
enfermagem às gestantes e assistência de enfermagem:
puérperas em situação de risco.
 abortamento;
 placenta prévia (PP);
5.1. Identificar a classificação dos
5. Compreender os aspectos recém-nascidos.  prenhez ectópica ou
biopsicossociais da saúde do 5.2. Descrever as características extrauterina;
neonato para assegurar anatomofisiológicas dos recém-  doença hipertensiva
atendimento integral e nascidos. específica da gestação
assistência de enfermagem 5.3. Relacionar os cuidados de (DHEG);
humanizada. enfermagem imediatos e  sofrimento fetal agudo (SFA)
mediatos que devem ser
aplicados ao recém-nascido.
5.4. Relacionar os cuidados de 7. Parto e nascimento
enfermagem realizados no humanizado:
alojamento conjunto.  parto normal;
 parto cesárea;
6. Analisar as condições de 6.1. Registrar ações que visem  assistência de enfermagem
saúde da criança e adolescente ao acompanhamento do durante o trabalho de parto
bem como as alterações crescimento e desenvolvimento
fisiológicas, psicológicas e os da criança e do adolescente.
sinais e sintomas que indiquem
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estados patológicos, 6.2. Refletir sobre a ocorrência 8. Anotação de enfermagem


promovendo ações de de gravidez na adolescência. específica em ginecologia e
enfermagem que visem uma 6.3. Realizar em laboratório de obstetrícia
assistência humanizada. enfermagem o controle
antropométrico da criança e do
adolescente. 9. Assistência de enfermagem
6.4. Relacionar os sinais e durante o puerpério
sintomas das alterações
fisiológicas, psicológicas e
patológicas na criança e no pré- 10. Fármacos mais utilizados em
adolescente. obstetrícia
6.5. Relacionar os cuidados de
enfermagem à criança e ao
adolescente hospitalizados. B – Saúde da Criança
6.6. Descrever a importância do
estatuto da criança e do
adolescente. 1. Recém-nascido:
6.7. Relacionar as implicações  classificação:
referentes a maus tratos à o de acordo com o peso;
criança e ao adolescente. o de acordo com a IG;
6.8. Descrever a importância da o de acordo com a relação
alimentação adequada a cada peso/ IG;
faixa etária.  características
6.9. Utilizar terminologia anatomofisiológicas;
adequada para as anotações de  escala de apgar;
enfermagem em pediatria.  cuidados de enfermagem
imediatos e mediatos

2. Assistência de enfermagem ao
recém-nascido no alojamento
conjunto:
 estrutura física e
características de
funcionamento;
 cuidados de enfermagem;
 amamentação

3. Puericultura

4. Aspectos do crescimento e
desenvolvimento:
 infância;
 puberdade;
 sexualidade;
 gravidez na adolescência

5. A criança/ adolescente no
processo saúde-doença

6. A hospitalização da criança e
da família

7. Patologias mais comuns na


criança e no adolescente:

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 distúrbios respiratórios;
 diarreia e desidratação/
terapia de reidratação renal;
 desnutrição proteico-
calórica;
 distúrbios hematológicos;
 HIV/ AIDS

8. Estatuto da criança e do
adolescente

9. Maus tratos e violência


doméstica

10. Nutrição aplicada

11. Anotação de enfermagem em


pediatria

Carga Horária (Horas-aula)

100 00 Total Diurno 100 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
120 00 Total Noturno 120 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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MÓDULO II – Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE


ENFERMAGEM

II.1 – PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM

Função: Desenvolvimento dos Procedimentos de Enfermagem


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Relacionar os procedimentos 1.1. Proceder à higienização das Locais para Estágio: Unidades
de enfermagem à saúde do mãos, antes e após a realização de Internação Hospitalar (Clínica
paciente/ cliente, respeitando as de procedimentos. Médica ou Cirúrgica)
normas de segurança e o 1.2. Executar técnicas de
atendimento de suas higiene, conforto e de segurança 1. Técnica de higienização das
necessidades humanas básicas. ao paciente/ cliente. mãos
1.3. Executar técnicas de
mensuração antropométrica 2. Prevenção e controle da
(peso, altura e circunferência infecção nos cuidados de
abdominal) e verificar sinais enfermagem prestados ao cliente
vitais.
1.4. Informar, orientar, 3. Atendimento às necessidades
encaminhar, preparar, apoiar e humanas básicas ao paciente
posicionar o paciente/ cliente hospitalizado:
antes e durante exames e  higiene e conforto:
procedimentos a serem o higiene oral;
realizados. o higiene do couro
1.5. Selecionar materiais e cabeludo;
equipamentos necessários e o banho no leito;
adequados ao exame clínico o higiene íntima;
geral e especializado, verificando o massagem de conforto;
o seu funcionamento. o mudança de decúbito e
posicionamento do
2. Prestar assistência de 2.1. Observar atitudes dos paciente no leito;
enfermagem ao paciente/ cliente clientes/ pacientes no momento o mobilização ativa e
hospitalizado na realização dos da realização dos procedimentos passiva;
procedimentos terapêuticos, terapêuticos. o limpeza de unidade;
respeitando as normas de 2.2. Realizar procedimentos e o arrumação do leito
segurança. cuidados de enfermagem de  alimentação e hidratação;
acordo com a prescrição  eliminações;
multidisciplinar.  uso da comadre e do
2.3. Aplicar medidas assépticas papagaio;
nos procedimentos de  sono e repouso;
enfermagem visando proteger o  segurança
paciente/ cliente de
contaminações. 4. Técnica de mensurações:
2.4. Aplicar as precauções  peso;
normatizadas pelo serviço de
 altura;
saúde.
 circunferência abdominal;
2.5. Aplicar as normas de
segurança para prevenção de  sinais vitais
acidentes de trabalho.
2.6. Relacionar normas de 5. Preparo do paciente e de
segurança relativas a materiais necessários para
perfurocortantes. procedimentos e realização
exames diagnósticos:
 jejum;
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3. Analisar a legislação referente 3.1. Registrar e anotar  tricotomia;


ao prontuário do paciente e as ocorrências e os cuidados  coleta de amostras;
normas que orientam os registros prestados de acordo com as  posições
de enfermagem. exigências e normas.
3.2. Observar e identificar 6. Técnicas de segurança do
alterações e queixas dos paciente hospitalizado:
clientes.  transporte;
3.3. Receber e passar plantão na  prevenção de quedas;
mudança de turno.  prevenção de úlceras por
pressão;
 prevenção de erro no
preparo e administração de
medicamentos;
 prevenção de infecção

7. Técnicas de procedimentos
terapêuticos:
 curativos;
 administração de
medicamentos;
 cateterismo vesical;
 irrigação vesical;
 sondagem retal;
 oxigenioterapia;
 aspiração;
 sondagem nasogástrica;
 administração de dietas;
 aplicação de calor e frio

8. Uso de EPI

9. Normas de segurança para a


prevenção de acidente de
trabalho:
 perfurocortante e materiais
biológicos

10. Manuseio e descarte dos


resíduos sólidos dos serviços de
saúde

11. Observação e comunicação


em enfermagem

12. Anotações de enfermagem


no prontuário

13. Passagem de plantão

Carga Horária (horas-aula)

Teórica/ 00 140 Total Diurno 140 Horas-aula


Prática em Estágio
Laboratório* 00 140 Total Noturno 140 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

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II.2 – SAÚDE COLETIVA II

Função: Assistência em Saúde Coletiva


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Identificar princípios de higiene 1.1. Verificar aspectos referentes 1. Higiene e profilaxia da
e profilaxia, individual e à água, ao lixo e ao esgoto da comunidade:
coletivamente. comunidade/ município.  individual:
1.2. Aplicar princípios de higiene o visão, audição etc
individual e coletiva na  coletiva:
comunidade. o saneamento básico e do
1.3. Orientar a comunidade meio (ar, água, lixo,
quanto aos aspectos de higiene e habitações e locais de
profilaxia. trabalho, coleta seletiva
e reciclagem do lixo)
2. Classificar as doenças 2.1. Relacionar as condições do  controle de insetos e
sexualmente transmissíveis meio ambiente com a ocorrência roedores
(DST) e parasitárias atuando de doenças parasitárias.
junto à equipe multidisciplinar 2.2. Identificar as doenças 2. Prevenção e controle de
para promoção da saúde parasitárias prevalentes na doenças parasitárias causadas
coletiva. região. por: helmintos, platelmintos e
2.3. Utilizar técnicas de protozoários:
comunicação para orientar a  agente etiológico;
comunidade sobre as doenças  vias de transmissão;
parasitárias.  sinais e sintomas;
2.4. Identificar as doenças  prevalência na região;
sexualmente transmissíveis.
 medidas de prevenção e
2.5. Relacionar os métodos de
controle;
prevenção de doenças
 tratamento
sexualmente transmissíveis
(DST).
3. Doenças sexualmente
transmissíveis:
3. Identificar os hábitos 3.1. Relacionar os hábitos de
saudáveis e os malefícios do vida saudável.  transmissão;
tabagismo na saúde da 3.2. Identificar os malefícios do  prevenção;
comunidade. tabagismo.  tratamento

4. Hábitos de vida saudável:


 atividade física;
 sono e repouso;
 lazer

5. Tabagismo

Carga Horária (horas-aula)

40 Pratica em 00 Total Diurno 40 Horas-aula


Teórica Laboratório
40 * 00 Total Noturno 40 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


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II.3 – AÇÕES DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA

Função: Assistência em Saúde Coletiva


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Contextualizar as ações de 1.1. Utilizar técnicas de Locais para Estágio: Unidades


enfermagem nos programas de comunicação interpessoal. Básicas de Saúde
atenção primária à saúde na 1.2. Realizar o atendimento aos
comunidade. usuários nos programas de 1. Programas de atenção
saúde da criança, do adulto, de primária à saúde:
hipertensão e diabetes, da  Saúde da Criança;
mulher, do idoso, do homem e de  Saúde do Adulto:
doenças sexualmente o Hipertensão, diabetes
transmissíveis.  Saúde da Mulher:
1.3. Realizar o atendimento à o exames preventivos;
gestante durante o pré-natal. o câncer ginecológico e de
mama
2. Utilizar o Programa Nacional 2.1. Manusear imunobiológicos  Planejamento Familiar;
de Imunização (PNI) para conservando-os de acordo com  Pré-Natal;
subsidiar as ações relacionadas as recomendações do Ministério  Saúde do Idoso;
à conservação, preparo, da Saúde.  Doenças Sexualmente
administração registro, eventos 2.2. Preparar e administrar Transmissíveis;
adversos, contra indicação e imunobiológicos segundo o
 Saúde do Homem
orientações relativas aos Programa Nacional de
imunobiológicos nas diferentes Imunização (PNI).
2. Imunização:
faixas etárias. 2.3. Registrar os imunobiológicos
 cadeia de frio;
aplicados em cartão próprio.
2.4. Informar quanto ao retorno e  estrutura da sala de vacina;
efeitos adversos das vacinas.  calendário de vacinação;
2.5. Identificar efeitos adversos  carteira de vacinação;
das vacinas, notificar em  contra indicações na
imprenso próprio e fazer o aplicação de
acompanhamento do usuário. imunobiológicos;
 técnica de preparo e
3. Desenvolver ações de 3.1. Orientar quanto à aplicação dos
educação à comunidade para importância de manter hábitos imunobiológicos;
promoção de hábitos saudáveis e saudáveis.  eventos adversos;
o combate ao tabagismo. 3.2. Participar de grupos de  imunobiológicos especiais
orientação quanto aos riscos do
tabagismo. 3. Hábitos de vida saudável:
 atividade física;
 sono e repouso;
 lazer

4. Tabagismo

Carga Horária (horas-aula)

Teórica/ 00 40 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em Estágio
Laboratório* 00 40 Total Noturno 40 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

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** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular está prevista divisão de classes em turmas.

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II.4 – ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA II

Função: Assistência a Clientes/ Pacientes em Tratamento Clínico e Cirúrgico


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Promover assistência integral 1.1. Identificar as alterações Locais para Estágio: Unidades
ao paciente em tratamento fisiopatológicas nos diversos de internação hospitalar de
clínico nas diversas patologias. sistemas. tratamento clínico e cirúrgico e
1.2. Relacionar os cuidados de CCIH
enfermagem nas diferentes
patologias.
1.3. Estabelecer comunicação
eficiente com o cliente/ paciente 1. Assistência de enfermagem no
com vistas à efetividade das tratamento clínico e cirúrgico nas
ações realizadas. patologias dos Sistemas:
1.4. Verificar sinais e sintomas  Osteoarticular:
decorrentes da afecção clínica o tipos de tração
apresentada pelo cliente/  Gastrointestinal;
paciente.  Cardiovascular;
1.5. Realizar procedimentos e  Respiratório;
cuidados de enfermagem de  Hematopoiético;
acordo com a prescrição  Linfático;
multidisciplinar.  Endócrino;
1.6. Orientar o cliente/ paciente
 Nefrourinário;
sobre técnicas que promovam o
 Neurológico
autocuidado.
1.7. Registrar e anotar
ocorrências e os cuidados
prestados de acordo com
2. Cuidados de enfermagem no
exigências e normas.
pré e pós-operatório:
2. Promover assistência de 2.1. Realizar os cuidados de  imediato, mediato e tardio
enfermagem ao paciente em enfermagem nos períodos pré e
tratamento cirúrgico nos períodos pós-operatório.
pré e pós-operatórios. 2.2. Identificar as alterações
fisiológicas e possíveis 3. Assistência de enfermagem
complicações do pós-operatório. nas alterações fisiológicas e
2.3. Relacionar os cuidados de complicações no pós-operatório
enfermagem nas complicações
do pós-operatório.

3. Colaborar e participar de forma 3.1. Relacionar e utilizar os 4. CCIH (Comissão de Controle


eficaz com o trabalho procedimentos de enfermagem de Infecção Hospitalar)
desenvolvido pela CCIH utilizados com o trabalho
(Comissão de Controle de desenvolvido pela CCIH, visando
Infecção Hospitalar), no que à prevenção da infecção
compete à enfermagem. hospitalar.
3.2. Observar o trabalho
desenvolvido pela CCIH.
3.3. Atuar como membro da
equipe de CCIH.
Carga Horária (horas-aula)

00 Estágio 80 Total Diurno 80 Horas-aula

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Teórica/
Prática em 00 80 Total Noturno 80 Horas-aula
Laboratório*

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular está prevista divisão de classes em turmas.

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II.5 – ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE MATERIAL

Função: Assistência em Centro Cirúrgico e Central de Materiais


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Promover assistência integral 1.1. Identificar a estrutura do Locais para Estágio: Centro
ao paciente cirúrgico conforme a Centro Cirúrgico. Cirúrgico, recuperação pós-
organização, estrutura e o 1.2. Realizar procedimentos de anestésica e central de materiais
funcionamento de um Centro enfermagem nos períodos pré,
Cirúrgico e recuperação pós- trans e pós-operatório imediato.
anestésica, detectando as 1.3. Registrar ocorrências e 1. Estrutura e funcionamento do
alterações psicofisiológicas e cuidados prestados no pré, trans Centro Cirúrgico, recuperação
complicações decorrentes da e pós-operatório imediato. pós-anestésica e central de
cirurgia. 1.4. Efetuar o posicionamento materiais
correto do cliente/ paciente, na
mesa cirúrgica, de modo a evitar
complicações e sequelas. 2. Assistência de enfermagem a
1.5. Realizar o transporte do clientes/ pacientes no Centro
cliente/ paciente no Centro Cirúrgico:
Cirúrgico e recuperação pós-  transporte de clientes/
anestésica. pacientes;
1.6. Identificar instrumental  técnica de escovação e
cirúrgico. paramentação cirúrgica;
1.7. Diferenciar tipos de materiais  posições na mesa cirúrgica;
cirúrgicos.  circulação na sala cirúrgica;
1.8. Identificar a estrutura e  eletrocirurgia;
funcionamento de uma unidade  drenos e sondas;
pós-anestésica.  espécimes e membros
1.9. Detectar o nível de amputados;
consciência do paciente no
 fios de sutura e agulhas
período de recuperação pós-
anestésica.
3. Aspectos relativos à
instrumentação cirúrgica
2. Avaliar a estrutura e o 2.1. Analisar a estrutura
funcionamento de uma central de organizacional e o
materiais e esterilização e a funcionamento da central de
4. Montagem de mesa cirúrgica e
atuação da equipe de materiais e esterilização.
preparação do campo operatório
enfermagem. 2.2. Correlacionar os princípios
de assepsia e os métodos de
esterilização.
5. Farmacologia aplicada ao
2.3. Aplicar técnicas adequadas
Centro Cirúrgico e unidade de
de manuseio e descarte de
recuperação pós-anestésica
resíduos, fluídos, agentes
biológicos, físico-químicos e
segundo as normas de
6. Assistência de enfermagem na
biossegurança.
recuperação anestésica
2.4. Preparar os diversos
materiais para esterilização.
2.5. Diferenciar os invólucros
7. Central de material:
utilizados nos processos de
 funcionamento, estocagem:
esterilização.
o fluxo de entrada e saída
2.6. Aplicar os métodos de
do material
controle e validação da
esterilização.
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2.7. Acondicionar os materiais  técnicas de


esterilizados de acordo com as descontaminação, limpeza,
normas de segurança. preparo, desinfecção,
esterilização, manuseio e
estocagem de materiais

8. Métodos de esterilização:
 autoclave;
 estufa;
 radiação;
 óxido de etileno;
 formaldeído;
 químicos

9. Tipos de invólucros para


esterilização de materiais

10. Métodos de controle e


validação da esterilização

11. Gerenciamento e manuseio


do descarte de resíduos, fluídos,
agentes biológicos, físicos e
químicos

Carga Horária (horas-aula)

Teórica/ 00 80 Total Diurno 80 Horas-aula


Prática em Estágio
Laboratório* 00 80 Total Noturno 80 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

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II.6 – ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA II

Função: Assistência à Criança ao Adolescente e à Mulher


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Desenvolver ações de 1.1. Prestar cuidados de Locais para Estágio:


enfermagem que visem à enfermagem humanizados à Maternidade, centro obstétrico,
assistência humanizada à mulher mulher no pré-parto, parto e alojamento conjunto, clínica
durante o ciclo gravídico puerpério. pediátrica
puerperal. 1.2. Orientar sobre a realização
de exames, alimentação, 1. Assistência de enfermagem
aleitamento materno e humanizada durante:
planejamento familiar.  gestação:
1.3. Prestar assistência de o pré-consulta;
enfermagem na sala de parto. o orientações
1.4. Realizar anotações de  pré-parto:
enfermagem, em obstetrícia, o sinais de risco;
utilizando impressos próprios. o sinais vitais;
o higiene;
2. Prestar assistência de 2.1. Identificar as complicações o alimentação;
enfermagem a pacientes em decorrentes da gestação, parto e o administração de
situações de risco no período puerpério. medicamentos
perinatal. 2.2. Prestar cuidados de  parto:
enfermagem às gestantes e o montagem de sala
puérperas em estado crítico. obstétrica;
2.3. Administrar medicamentos o circulação de sala;
de acordo com a prescrição o higiene;
médica. o medicação
 puerpério:
3. Desenvolver ações de 3.1. Auxiliar na recepção do o sinais vitais;
enfermagem ao recém-nascido recém-nascido na sala de parto. o controle de lóquios e
visando à assistência 3.2. Prestar cuidados de involução uterina;
humanizada. enfermagem imediatos e o medicação;
mediatos ao recém-nascido. o higiene;
3.3. Realizar os cuidados de o alimentação;
enfermagem ao recém-nascido o aleitamento materno;
no alojamento conjunto. o orientações sobre
cuidados com recém-
4. Promover assistência de 4.1. Prestar assistência de nascido e planejamento
enfermagem integral à criança e enfermagem à criança e ao familiar
ao adolescente. adolescente sadio e doente.
4.2. Realizar rotinas de admissão 2. Anotação de enfermagem
e alta em pediatria. específica em obstetrícia
4.3. Realizar controle
antropométrico da criança e do 3. Assistência de enfermagem
pré-adolescente. situações obstétricas de risco
4.4. Promover higiene e conforto
da criança hospitalizada. 4. Fármacos mais utilizados em
4.5. Promover atividades obstetrícia
recreativas para criança
hospitalizada. 5. Assistência de enfermagem
4.6. Registrar e anotar humanizada em:
ocorrências e os cuidados  recém-nascido;
prestados de acordo com  criança e adolescente nas
exigências e normas. afecções mais comuns da
idade
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6. Administração de
medicamentos em pediatria
(fracionamento de doses)

7. Técnicas de enfermagem em
pediatria:
 rotinas de admissão e alta;
 medidas antropométricas;
 higiene e conforto;
 alimentação;
 recreação

8. Anotação de enfermagem
específica em pediatria

Carga Horária (horas-aula)

Teórica/ 00 80 Total Diurno 80 Horas-aula


Prática em Estágio
Laboratório* 00 80 Total Noturno 80 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular está prevista divisão de classes em turmas.

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II.7 – ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA E GERIÁTRICA

Função: Assistência em Gerontologia e Geriatria


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Identificar as peculiaridades do 1.1. Relacionar as alterações do 1. Aspectos sociais, psicológicos
processo de envelhecimento sob processo de envelhecimento e e fisiológicos do processo de
os aspectos sociais, psicológicos suas consequências sociais e envelhecimento
e fisiológicos para promoção da psicológicas.
atenção à saúde integral do 1.2. Promover meios de 2. Programa de Atenção à Saúde
idoso. divulgação e atenção para a Integral do Idoso (PAISI)
promoção da saúde integral do
idoso. 3. Estatuto do Idoso
1.3. Interpretar o estatuto do
idoso e utilizá-lo como subsídio 4. Violência contra o idoso
de ações que visem a proteção e
a garantia de seus direitos. 5. Sexualidade na terceira idade

2. Identificar as alterações do 2.1. Realizar ações para a 6. Manutenção e reabilitação da


processo de envelhecimento promoção à saúde e à inclusão capacidade funcional:
senescente e senilescente social do idoso.  atividades de vida diárias
promovendo a inclusão social. 2.2. Relacionar as alterações do (escalas de avaliação);
processo de envelhecimento às  promoção do autocuidado;
necessidades de capacidade  grandes síndromes
funcional do idoso. geriátricas:
2.3. Identificar os nutrientes o imobilidade;
essenciais para alimentação do o instabilidade;
idoso, adequando a dieta à sua o incontinência;
capacidade funcional. o insuficiência
 iatrogenias;
3. Avaliar os cuidados de 3.1. Proporcionar ambiente  recuperação do idoso
enfermagem específicos no seguro para o idoso. senilescente;
atendimento geriátrico nas 3.2. Identificar os cuidados de  reinserção social
diversas patologias, específicas enfermagem no atendimento ao
e prevenção de iatrogenias. idoso prevenindo as cascatas de 7. Alimentação específica para o
iatrogenias e as grandes idoso senescente e senilescente
síndromes geriátricas.
3.3. Relacionar a assistência de 8. Casa do idoso:
enfermagem nas diversas  estrutura física;
patologias específicas do idoso.
 adaptação de espaço e
3.4. Listar as alterações
mobiliários
fisiológicas que interferem na
absorção, distribuição,
9. Assistência de enfermagem ao
metabolismo e eliminação dos
idoso senescente e senilescente
fármacos no organismo do idoso.
10. Patologias mais frequentes
no envelhecimento (conceitos,
sinais e sintomas, tratamento e
cuidados de enfermagem):
 obstipação intestinal;
 hipertrofia e CA de próstata;
 demências:
o Alzheimer, demência
vascular, Corpus de
Levy, demência
frontotemporal, Doença
de Parkinson

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 artrose;
 osteoporose;
 fraturas:
o quadris, rádio, úmero
 visual:
o cataratas, glaucoma

11. Noções de farmacologia


específica no tratamento
geriátrico

Carga Horária (horas-aula)

60 00 Total Diurno 60 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
60 00 Total Noturno 60 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


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II.8 – AÇÕES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO

Função: Assistência em Gerontologia e Geriatria


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado

1. Promover assistência integral 1.1. Orientar o idoso para o Locais para Estágio: Asilos,
ao idoso no atendimento de suas autocuidado, considerando sua lares de idosos, unidades
necessidades básicas capacidade funcional. geriátricas (se atender somente
considerando os aspectos bio- 1.2. Promover a inserção social ao idoso), centros de
psico-sócio-cultural. do idoso. atendimento ao idoso
1.3. Executar medidas de
prevenção de doenças, 1. Política Nacional de Saúde da
tratamento e recuperação no Pessoa Idosa
idoso.
1.4. Utilizar técnicas de 2. Necessidades básicas do
comunicação na promoção do idoso:
autocuidado e capacidade  alimentação;
funcional durante a assistência  higiene;
de enfermagem.  segurança;
1.5. Realizar ações para  eliminações;
prevenção das cascatas  autocuidado;
iatrogênicas e as grandes  lazer;
síndromes geriátricas.  espiritualidade
2. Avaliar os procedimentos e 2.1. Realizar cuidados de 3. Prevenção de acidentes e
cuidados de enfermagem, enfermagem na assistência quedas
específicos para o idoso, integral ao idoso
respeitando os princípios éticos. institucionalizado. 4. Assistência de enfermagem ao
2.2. Respeitar os princípios idoso senescente e senilescente
éticos na assistência ao idoso.
2.3. Identificar a ação e os efeitos 5. Medicamentos utilizados na
adversos dos medicamentos geriatria
utilizados em geriatria.

Carga Horária (horas-aula)

Teórica/ 00 40 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em Estágio
Laboratório* 00 40 Total Noturno 40 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

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II.9 – PRIMEIROS SOCORROS

Função: Prestação de Primeiros Socorros


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Atuar como cidadão e 1.1. Identificar medidas de 1. Medidas de segurança no
profissional de enfermagem na segurança para o socorro básico atendimento de primeiros
prestação de primeiros socorros, de vítimas. socorros
observando as medidas de 1.2. Selecionar a sequência de
segurança, a sequência de prioridades para o atendimento 2. Avaliação inicial da vítima e
prioridades no atendimento e os de vítimas. prioridades no atendimento
recursos disponíveis na 1.3. Realizar, em laboratório, as
comunidade. técnicas de reanimação 3. Assistência de enfermagem na
cardiorrespiratória. reanimação cardiorrespiratória:
1.4. Identificar sinais e sintomas  extra-hospitalar;
do paciente característicos de  intra-hospitalar
situações de primeiros socorros
pré-hospitalar. 4. Atendimento de primeiros
1.5. Relacionar os procedimentos socorros em:
a serem executados nas  ferimentos;
situações de primeiros socorros  fraturas, luxações e
pré-hospitalar. entorses;
1.6. Utilizar, em laboratório de  queimaduras;
enfermagem, as diversas  choque elétrico;
técnicas de atendimento em  estado de choque;
situações de primeiros socorros.
 hemorragias;
1.7. Identificar os recursos
 desmaios;
disponíveis na comunidade de
forma a viabilizar o atendimento  crise convulsiva;
de emergência eficaz, o mais  intoxicações;
rapidamente possível.  envenenamentos;
 picada de animais
peçonhentos;
 corpos estranhos no
organismo;
 afogamento

5. Recursos de atendimento de
emergência disponíveis na
comunidade

Carga Horária (horas-aula)

40 00 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
60 00 Total Noturno 60 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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II.10 – ÉTICA E GESTÃO EM ENFERMAGEM

Função: Ética e Organização da Enfermagem


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar na gestão do SUS, as 1.1. Conhecer a história das 1. Políticas de saúde no Brasil
competências nos níveis federal, políticas públicas de saúde.
estadual e municipal. 1.2. Identificar a estrutura da rede 2. SUS (Sistema Único de
de serviços do SUS em seu Saúde)
município e estado.
1.3. Relacionar as políticas de 3. Lei do exercício profissional da
saúde identificando a atuação enfermagem
como profissional e cidadão nas
questões de saúde. 4. Código de Ética Profissional

2. Analisar os limites de atuação 2.1. Aplicar o código de ética 5. Entidades da enfermagem:


dos profissionais de enfermagem diante das diversas situações  ABEN, COFEN, COREN,
face às leis do exercício profissionais, sempre Sindicatos (suas finalidades)
profissional e código de ética, preservando, respeitando e
considerando os direitos dos promovendo a vida. 6. Ética e bioética:
usuários dos serviços de saúde. 2.2. Relacionar as entidades de  aborto, eutanásia, morte e
classe e as organizações de morrer, estupro, doação de
interesse da enfermagem e de sangue, doação de órgãos,
defesa da cidadania. clonagem
2.3. Empregar princípios éticos
na prestação de Serviços de 7. Direitos do cliente dos serviços
Saúde. de saúde
2.4. Identificar os direitos
referentes à saúde do cidadão. 8. Pessoas portadoras de
deficiências físicas:
3. Analisar as ações que 3.1. Refletir sobre os direitos dos  conceito;
possibilitem à comunidade com portadores de deficiência.  tipos;
necessidades especiais 3.2. Relacionar as medidas  prevenção;
equiparação de oportunidades facilitadoras para a inclusão  integração social;
no exercício da cidadania. social de portadores de  direitos legais
necessidades especiais.
9. Medidas facilitadoras para a
vida dos deficientes físicos

Carga Horária (horas-aula)

40 00 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
40 00 Total Noturno 40 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


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II.11 – LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA

Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar textos técnicos, 1.1 Identificar indicadores 1. Estudos de textos
administrativos e comerciais da linguísticos e indicadores técnicos/comerciais aplicados à
área de Enfermagem por meio extralinguísticos de produção de área de Enfermagem, a partir do
de indicadores linguísticos e de textos técnicos. estudo de:
indicadores extralinguísticos. 1.2 Aplicar procedimentos de  Indicadores linguísticos:
leitura instrumental (identificação  vocabulário;
do gênero textual, do público-  morfologia;
alvo, do tema, das palavras-  sintaxe;
chave, dos elementos coesivos,  semântica;
dos termos técnicos e científicos,  grafia;
da ideia central e dos principais  pontuação;
argumentos).  acentuação,
1.3 Aplicar procedimentos de entre outros.
leitura especializada  Indicadores
(aprofundamento do estudo do extralinguísticos:
significado dos termos técnicos,  efeito de sentido
da estrutura argumentativa, da e contextos
coesão e da coerência, da socioculturais;
confiabilidade das fontes).  modelos pré-
estabelecidos de
2. Desenvolver textos técnicos, 2.1 Utilizar instrumentos da produção de
comerciais e administrativos leitura e da redação técnica e texto;
aplicados à área de comercial direcionadas à área de  contexto
Enfermagem, de acordo com atuação. profissional de
normas e convenções 2.2 Identificar e aplicar elementos produção de
específicas. de coerência e de coesão em textos (autoria,
artigos e em documentação condições de
técnico-administrativos produção,
relacionados à área de nome do veículo de
curso. divulgação,
2.3 Aplicar modelos de objetivos do
correspondência comercial texto, público-
aplicados à área de atuação. alvo).

3. Pesquisar e analisar 3.1 Selecionar e utilizar fontes de 2. Conceitos de coerência e de


informações da área de nome do pesquisa convencionais e coesão aplicados à análise e à
curso, em diversas fontes, eletrônicas. produção de textos técnicos
convencionais e eletrônicas. 3.2 Aplicar conhecimentos e específicos da área de
regras linguísticas na execução Enfermagem.
de pesquisas específicas da área
de Enfermagem. 3. Modelos de Redação Técnica
e Comercial aplicados à área de
4. Interpretar a terminologia 4.1 Pesquisar a terminologia Enfermagem:
técnico-científica da área técnico-científica da área.  Ofícios;
profissional. 4.2 Aplicar a terminologia  Memorandos;
técnico-científica da área.  Comunicados;
 Cartas;
5. Comunicar-se, oralmente e por 5.1 Selecionar termos técnicos e  Avisos;
escrito, utilizando a terminologia palavras da língua comum,
 Declarações;
técnico-científica da profissão. adequados a cada contexto.
 Recibos;
5.2 Identificar o significado de
termos técnico-científicos  Carta-currículo;
extraídos de texto, artigos,  Currículo;

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manuais e outros gêneros  Relatório técnico;


relativos à área profissional.  Contrato;
5.3 Redigir textos pertinentes ao  Memorial descritivo;
contexto profissional, utilizando a  Memorial de critérios;
termologia técnico-científica da  Técnicas de redação.
área de estudo.
5.4 Preparar apresentações orais 4. Parâmetros de níveis de
pertinentes ao contexto da formalidade e de adequação de
profissão, utilizando a termologia textos a diversas circunstâncias
técnico-científica. de comunicação (variantes da
linguagem formal e de linguagem
informal)

5. Princípios de terminologia
aplicados à área de
Enfermagem
 Glossário dos termos
utilizados na área de
Enfermagem.

6. Apresentação de trabalhos
técnico-científicos
 Orientações e normas
linguísticas para a
elaboração do trabalho
técnico-científico
(estrutura de trabalho
monográfico, resenha,
artigo, elaboração de
referências
bibliográficas).

7. Apresentação oral
 Planejamento da
apresentação;
 Produção da
apresentação
audiovisual;
 Execução da
apresentação.

8. Técnicas de leitura
instrumental
 Identificação do gênero
textual;
 Identificação do público-
alvo;
 Identificação do tema;
 Identificação das
palavras-chave do texto;
 Identificação dos termos
técnicos e científicos;
 Identificação dos
elementos coesivos do
texto;
 Identificação da ideia
central do texto;
 Identificação dos
principais argumentos e
sua estrutura.
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9. Técnicas de leitura
especializada
 Estudo dos significados
dos termos técnicos;
 Identificação e análise da
estrutura argumentativa;
 Estudo do significado
geral do texto
(coerência) a partir dos
elementos coesivos e de
argumentação;
 Estudo da confiabilidade
das fontes.
Carga Horária (horas-aula)

40 00 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
40 00 Total Noturno 40 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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MÓDULO III – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

III.1 – SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

Função: Promoção da Saúde e Segurança no Trabalho


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar as implicações das 1.1. Identificar condições de 1. Condições de trabalho na
condições de trabalho para a trabalho que podem afetar a enfermagem:
qualidade de vida e saúde do qualidade de vida e a saúde do  organização:
trabalhador. trabalhador da enfermagem. o ritmo e jornada de
1.2. Distinguir as ações de trabalho
enfermagem que promovam a  desgaste físico e emocional;
humanização e a qualidade nos  segurança;
ambientes de trabalho.  disponibilidade de EPI
2. Interpretar as legislações, 2.1. Classificar os riscos no 2. Qualidade de vida no trabalho
normas de segurança, e doenças ambiente de trabalho. da enfermagem
relacionadas ao ambiente e 2.2. Analisar mapa de risco.
processos de trabalho na 2.3. Analisar a proposta do 3. Humanização no trabalho da
enfermagem, através da programa de prevenção de riscos enfermagem
decodificação da linguagem de ambientais.
sinais utilizados em saúde e 2.4. Relacionar a importância da 4. Responsabilidade social no
segurança no trabalho e NR 32 para o trabalho da trabalho
identificando os elementos enfermagem.
básicos de prevenção de 2.5. Relacionar os princípios 5. Riscos no ambiente de
acidentes no trabalho. ergonômicos a serem utilizados trabalho:
durante a realização do trabalho  físicos;
de enfermagem.  químicos;
2.6. Identificar situações de  biológicos;
riscos ocupacionais na
 ergonômicos;
enfermagem/ saúde.
 mecânicos
2.7. Listar as medidas de
proteção/ prevenção a serem
6. Mapa de risco
adotadas pelos profissionais da
enfermagem/ saúde.
7. Programa de Prevenção de
2.8. Relacionar as doenças
Riscos Ambientais – NR 9
ocupacionais que mais ocorrem
na enfermagem/ saúde.
8. Norma Regulamentadora – NR
2.9. Listar os exames médicos
32
periódicos e sua importância.
2.10. Relacionar os direitos dos
9. Ergonomia no trabalho – NR 17
trabalhadores frente aos
acidentes de trabalho. 10. Trabalho e doenças
2.11. Registrar os acidentes de ocupacionais:
trabalho em formulário próprio
 doenças ocupacionais
(CAT).
relacionadas ao trabalho de
2.12. Identificar a importância da
enfermagem
CIPA no ambiente de trabalho.
2.13. Relacionar os códigos e
11. Programa de saúde
símbolos utilizados em saúde e
ocupacional – NR 7:
segurança no trabalho.
 vacinação do trabalhador;
 exames médicos periódicos
referentes à enfermagem

12. Acidentes de trabalho:

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 legislação trabalhista frente


aos acidentes de trabalho na
enfermagem;
 impressos utilizados:
o preenchimento de CAT

13. CIPA:
 organização, funcionamento,
legislação

14. Códigos e símbolos


específicos de SST (Saúde e
Segurança no Trabalho)

Carga Horária (Horas-aula)

40 Prática em 00 Total Diurno 40 Horas-aula


Teórica Laboratório
40 * 00 Total Noturno 40 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


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III.2 – VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Função: Assistência em Saúde Coletiva


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar fatores e situações 1.1. Identificar dados que 1. Epidemiologia geral e regional
que representam risco ou determinam o perfil
possam causar danos à saúde da epidemiológico da comunidade, 2. Histórico da vigilância
população e ao meio ambiente, através de técnicas de epidemiológica
identificando os fatores mobilização social.
determinantes e condicionantes 1.2. Relacionar a influência do 3. Técnicas de mobilização social
do processo saúde doença. meio ambiente na cadeia
epidemiológica. 4. Vigilância epidemiológica:
1.3. Descrever o histórico da  definição;
vigilância epidemiológica.  finalidades;
1.4. Utilizar terminologia  equipe;
específica em vigilância  atuação da enfermagem;
epidemiológica.  meios de investigação
1.5. Identificar os indicadores de
saúde da comunidade. 5. Terminologia específica
1.6. Identificar situações de risco
e agravos à saúde que sejam de 6. Indicadores de saúde (IDH):
notificação compulsória.  morbidade;
1.7. Identificar as doenças de  mortalidade;
notificação compulsória para
 prevalência;
registro em impressos próprios.
 incidência
1.8. Relacionar medidas de
proteção e prevenção a serem
7. Doenças transmissíveis de
adotadas em caso de epidemias
notificação compulsória:
e endemias.
1.9. Descrever as ações da  relação das doenças de
vigilância sanitária no município. notificação compulsória:
o definição;
2. Contextualizar as ações de 2.1. Identificar os fatores que o agente etiológico;
enfermagem na promoção da influenciam as experiências da o período de incubação;
saúde, prevenção, recuperação família na saúde e na doença. o sinais e sintomas;
e reabilitação de doenças e 2.2. Relacionar as principais o tratamento;
agravos mais frequentes no necessidades da família relativas o profilaxia;
modelo assistencial da família e à saúde. o impressos próprios para
da comunidade. 2.3. Relacionar as ações de registro
enfermagem na promoção da
saúde, prevenção, recuperação e 8. Doenças crônicas não
reabilitação de doenças e transmissíveis e agravos de
agravos mais frequentes na notificação compulsória
família e na comunidade.
9. Conceitos de:
 epidemia;
 pandemia;
 endemia;
 surto

10. Vigilância sanitária:


 protocolo de ação;
 equipe

11. Estratégia de saúde da


família:
 conceito;
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 equipe;
 estrutura;
 organização funcional;
 protocolo de ação;
 SIAB

12. Pacto pela saúde

Carga Horária (Horas-aula)

60 00 Total Diurno 60 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
60 00 Total Noturno 60 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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III.3 – ENFERMAGEM EM UTI E UNIDADES ESPECIALIZADAS

Função: Assistência a Pacientes em Estado Grave


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar a organização, 1.1. Identificar a organização, 1. Estrutura, organização, equipe
estrutura, funcionamento e o estrutura e o trabalho da equipe de trabalho em UTI e unidades
trabalho da equipe em UTI e unidades especializadas
multiprofissional nas Unidades especializadas.
de Terapia Intensiva (UTI) e 1.2. Identificar os limites de 2. Humanização e princípios
unidades especializadas. atuação da enfermagem no bioéticos no atendimento aos
atendimento a pacientes em pacientes em UTI e unidades
estado grave. especializadas

2. Refletir sobre os diversos 2.1. Identificar princípios da 3. Admissão e alta na UTI


aspectos do cuidar nas unidades bioética na assistência ao
de terapia intensiva e unidades paciente em estado crítico. 4. Assistência de enfermagem ao
especializadas considerando os 2.2. Descrever os procedimentos paciente em estado crítico
princípios de complexidade de admissão e alta dos pacientes
progressiva, as medidas de em UTI e unidades 5. Ventilação mecânica invasiva
prevenção de infecção hospitalar especializadas. e não invasiva
e as estratégias de humanização 2.3. Descrever a assistência de
da assistência ao paciente crítico enfermagem aos pacientes em 6. Arritmias:
nas diversas fases do ciclo vital. estado crítico.  conceitos e classificação;
2.4. Relacionar os sinais e  eletrocardiograma;
sintomas que indiquem  cardioversão;
agravamento no quadro clínico  desfibrilação;
do paciente em estado crítico.  marcapasso
2.5. Descrever os cuidados aos
pacientes sob ventilação 7. Monitorização hemodinâmica:
mecânica invasiva e não  monitor cardíaco;
invasiva.  cateteres de Swan Ganz;
2.6. Realizar, em laboratório
 pressão venosa central;
técnica de verificação de PVC,
 pressão arterial invasiva;
aspiração de vias aéreas.
2.7. Identificar os tipos de  capnógrafo;
arritmias e relacionar os  oxímetro de pulso;
procedimentos indicados.  balão intra-aórtico
2.8. Relacionar os cuidados de
enfermagem aos tipos de 8. Cateteres:
cateteres.  tipos de cateteres;
2.9. Identificar os equipamentos  manutenção de cateteres
utilizados em UTI e unidades
especializadas. 9. Terapia farmacológica:
2.10. Relacionar as drogas  drogas vasoativas;
vasoativas e sedativas utilizadas  sedativos
nos pacientes em estado crítico.
2.11. Identificar os cuidados de 10. Terapia nutricional:
enfermagem relativos à terapia  enteral;
nutricional.  parenteral
2.12. Listar as medidas de
prevenção da infecção hospitalar 11. Prevenção de infecção na
em UTI. UTI:
2.13. Identificar os métodos  respiratória;
dialíticos.  urinária;
2.14. Relacionar a assistência de  corrente sanguínea;
enfermagem prestada a  relacionada a cateteres

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pacientes submetidos à terapia 12. Terapia substitutiva renal:


substitutiva renal.  diálise peritoneal;
2.15. Descrever os cuidados de  hemodiálise
enfermagem aos pacientes em
estado de coma e potencial 13. Estado de coma:
doador.  classificação;
 escala de glasgow
3. Analisar a legislação referente 3.1. Identificar os protocolos
a transplante de órgãos e específicos associados aos 14. Morte encefálica:
cuidados de enfermagem ao transplantes.  conceito;
cliente potencial doador de 3.2. Relacionar os cuidados de  diagnóstico
órgãos. enfermagem nos períodos pré e
pós-transplante. 15. Transplante de órgãos:
 sistema nacional de
4. Relacionar a assistência de 4.1. Identificar a estrutura, transplantes;
enfermagem a recém-nascidos organização e equipe da UTI
 aspectos éticos e legais;
em situação de risco, tomando neonatal.
 tipos de transplante;
por base a assistência centrada 4.2. Identificar as patologias mais
na família. comuns em UTI neonatal e  assistência de enfermagem
assistência de enfermagem ao potencial doador de
indicada. órgãos
4.3. Relacionar a importância do
envolvimento da família para a 16. Assistência de enfermagem
recuperação do recém-nascido em UTI neonatal:
em estado crítico.  estrutura física;
 equipe multiprofissional;
 equipamentos;
 patologias

Carga Horária (Horas-aula)

100 00 Total Diurno 100 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
100 00 Total Noturno 100 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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III.4 – ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

Função: Assistência em Saúde Mental


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar a evolução histórica, 1.1. Relacionar a história da 1. Evolução histórica da
as políticas públicas e os psiquiatria com a política de assistência à saúde mental e da
princípios que regem a saúde mental. psiquiatria
assistência à saúde mental. 1.2. Relacionar as leis
específicas de saúde mental com
os direitos humanos. 2. Políticas de saúde e legislação
1.3. Discutir as políticas de saúde relativas à saúde mental
mental no sistema de saúde
nacional.
3. Fases do desenvolvimento da
2. Analisar as teorias da 2.1. Identificar a teoria da personalidade segundo Freud
personalidade segundo Freud. personalidade segundo Freud.
2.2. Relacionar os eventos
sociais e culturais que 4. Definição de id, ego e
influenciam na saúde mental do superego
ser humano.

3. Distinguir os diversos níveis de 3.1. Identificar os serviços de 5. Fatores que influenciam na


atuação e as diversas saúde mental na comunidade. saúde mental do indivíduo
modalidades de recreação e de 3.2. Selecionar tipos de
contenção em saúde mental. comunicação eficiente com o
cliente/ paciente e seus 6. Estruturação dos diversos
familiares com vistas à níveis de atenção à saúde mental
efetividade da assistência (programas/ CAPS)
voltada para a recreação.
3.3. Realizar técnicas de
imobilização e contenção para 7. Noções sobre as diversas
clientes com transtornos mentais, modalidades de recreação:
em laboratório.  ludoterapia, musicoterapia,
atividades físicas e artísticas,
4. Compreender os transtornos 4.1. Identificar as doenças mais horticultura, jardinagem etc
mentais e todos os cuidados comuns em psiquiatria.
necessários para o atendimento 4.2. Identificar os sinais e
ao indivíduo, conforme as sintomas das doenças mentais. 8. Técnicas de contenção
categorias de transtornos 4.3. Relacionar os cuidados de
mentais e de comportamento. enfermagem com as
necessidades básicas do cliente/ 9. Anatomia e fisiologia do
paciente portador de transtornos sistema nervoso
mentais e usuários de diferentes
drogas.
4.4. Relacionar tipos de 10. Classificação das doenças
comunicação eficiente com o mentais e dependentes químicos
cliente/ paciente e seus (CID 10)
familiares com vistas à
efetividade da assistência.
4.5. Citar os medicamentos 11. Doenças mais comuns em
utilizados nas doenças mentais e psiquiatria:
nas emergências psiquiátricas.  conceito;
4.6. Identificar os cuidados de  sinais e sintomas;
enfermagem nas emergências  formas de tratamento;
psiquiátricas.  cuidados de enfermagem

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12. Noções de farmacologia

13. Procedimentos e cuidados de


enfermagem em emergências
psiquiátricas

Carga Horária (Horas-aula)

60 00 Total Diurno 60 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
60 00 Total Noturno 60 Horas-aula

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III.5 – ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Função: Assistência a Clientes/ Pacientes em Situações de Urgência e Emergência


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Interpretar a Política Nacional 1.1. Identificar a Política Nacional 1. Política Nacional de Atenção
de Atenção às Urgências e de Atenção às Urgências e às Urgências e Emergências:
Emergências e suas diretrizes Emergências.  Serviço de Atendimento
para o atendimento pré- 1.2. Identificar a estrutura e Móvel de Urgências (SAMU):
hospitalar (SAMU) e hospitalar funcionamento do Serviço de o organização;
(unidade de emergência). Atendimento Móvel de Urgências o tipos de veículos de
(SAMU). transporte
1.3. Identificar a estrutura,  unidade de emergência:
organização e funcionamento de o estrutura, organização e
uma unidade de emergência. funcionamento

2. Avaliar os agravos que 2.1. Relacionar os materiais,


necessitam atendimento de equipamentos e medicamentos 2. Conceitos de urgência e
urgência e emergência utilizando para a montagem do carrinho de emergência
os protocolos vigentes emergência.
considerando os aspectos éticos 2.2. Relacionar os medicamentos
e de humanização. mais comuns utilizados em 3. Materiais e equipamentos para
urgência e emergência. atendimento de urgência e
2.3. Identificar os sinais e emergência
sintomas de agravos à saúde e
riscos de vida nas situações de
urgência e emergência. 4. Montagem do carrinho de
2.4. Estabelecer sequência de emergência
cuidados prioritários de
enfermagem para o atendimento
do paciente. 5. Farmacologia:
2.5. Caracterizar níveis de  medicamentos usados em
consciência da vítima em emergência
situações de emergência.
2.6. Relacionar os cuidados de
enfermagem utilizados nos 6. Assistência de enfermagem
atendimentos de urgência e em emergências, com agravos
emergência. decorrentes de:
 distúrbio ácido-básico;
 cardiovascular:
o choque, IAM, angina,
hemorragias, arritmias,
PCR e RCP
 pulmonares:
o edema agudo de
pulmão, enfisema,
derrame pleural,
pneumotórax, hemotórax
 gastrointestinais:
o hemorragia digestiva
alta, hemorragia
digestiva baixa,
abdômen agudo
 neurológicas:
o TCE, AVC, traumatismo
medular, escala de coma
de Glasgow

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 oftalmológica:
o deslocamento de retina,
corpo estranho
 otorrinolaringológica:
o perfuração, corpo
estranho, epistaxe
 aneurismas:
 queimaduras

Carga Horária (Horas-aula)

100 00 Total Diurno 100 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
100 00 Total Noturno 100 Horas-aula

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III.6 – GESTÃO EM SAÚDE

Função: Processo de Trabalho em Enfermagem


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar a gestão e os 1.1. Identificar o processo de 1. Gestão e administração em
princípios do planejamento em gestão em saúde com base em saúde:
saúde e do processo de trabalho teorias administrativas.  missão e cultura
em enfermagem. 1.2. Caracterizar o processo de organizacional;
trabalho em enfermagem.  teorias administrativas;
1.3. Discutir o uso de protocolos  novos modelos de gestão
técnicos na organização do
serviço de enfermagem. 2. Estrutura, organização e
1.4. Identificar os princípios e funcionamento do serviço de
ferramentas de avaliação e enfermagem nas instituições de
certificação de qualidade em saúde:
saúde.  organograma;
1.5. Identificar as ações do  fluxograma;
Técnico em Enfermagem na  hierarquização;
gestão em saúde.  departamentalização
2. Analisar os problemas 2.1. Identificar os princípios 3. O processo de trabalho em
ambientais da atualidade com a ecológicos e relacioná-los com a enfermagem:
saúde-doença da população. saúde.
 divisão técnica do trabalho
2.2. Relacionar conceitos e
(vertical e horizontal);
valores socioculturais referentes
 planejamento e organização
à preservação do meio ambiente.
da assistência;
 atribuições e
responsabilidade dos
integrantes da equipe

4. Protocolos técnicos para


organização do serviço de
enfermagem:
 estatuto;
 regimento;
 normas e rotinas;
 relatórios

5. Indicadores institucionais e da
enfermagem no planejamento do
trabalho

6. Sistematização da Assistência
de Enfermagem (SAE)

7. Gestão da qualidade:
 histórico;
 sistema de acreditação:
o ONA, CQH, ISO, Joint
Commission

8. Gestão de suprimentos:
 recursos materiais

9. Gestão de pessoas:
 escala mensal e diária;
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 dimensionamento do pessoal
de enfermagem

10. Gestão de infraestrutura:


 RDC 50;
 ambiente e equipamentos

11. Ecologia, equilíbrio e


desequilíbrio ecológico:
 ambiente natural;
 ambiente modificado

12. Alterações ambientais:


 efeito estufa;
 destruição da camada de
ozônio;
 contaminação nuclear,
poluição;
 contaminação da água, solo
e alimentos

Carga Horária (Horas-aula)

40 00 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
40 00 Total Noturno 40 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


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III.7 – APLICATIVOS INFORMATIZADOS NA ENFERMAGEM

Função: Operação de Computadores e Sistemas Operacionais


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar sistemas operacionais 1.1 Identificar sistemas 1. Fundamentos de Sistemas
e programas de aplicação operacionais, softwares e Operacionais
necessários à realização de aplicativos úteis para a área.  Tipos;
atividades na área profissional. 1.2 Operar sistemas  Características;
operacionais básicos.  Funções básicas.
1.3 Utilizar aplicativos de
informática gerais e específicos 2. Fundamentos de aplicativos de
para desenvolvimento das Escritório
atividades na área.  Ferramentas de
1.4 Pesquisar novas ferramentas processamento e edição
e aplicativos de informática para de textos:
a área.  formatação
básica;
2. Selecionar plataformas para 2.1 Utilizar plataformas de  organogramas;
publicação de conteúdo na desenvolvimento de websites,  desenhos;
internet e gerenciamento de blogs e redes sociais, para  figuras;
dados e informações. publicação de conteúdo na  mala direta;
internet.  etiquetas.
2.2 Identificar e utilizar  Ferramentas para
ferramentas de armazenamento elaboração e
de dados na nuvem. gerenciamento de
planilhas eletrônicas:
 formatação;
 fórmulas;
 funções;
 gráficos.
 Ferramentas de
apresentações:
 elaboração de
slides e técnicas
de
apresentação.

3. Conceitos básicos de
gerenciamento eletrônico das
informações, atividades e
arquivos
 Armazenamento em
nuvem:
 sincronização,
backup e
restauração de
arquivos;
 segurança de
dados.

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 Aplicativos de
produtividade em nuvem:
 webmail,
agenda,
localização,
pesquisa,
notícias,
fotos/vídeos,
outros.

4. Noções básicas de redes de


comunicação de dados
 Conceitos básicos de
redes;
 Softwares,
equipamentos e
acessórios.

5. Técnicas de pesquisa
avançada na web
 Pesquisa através de
parâmetros;
 Validação de
informações através de
ferramentas disponíveis
na internet.

6. Conhecimentos básicos para


publicação de informações na
internet
 Elementos para
construção de um site ou
blog;
 Técnicas para
publicação de
informações em redes
sociais:
 privacidade e
segurança;
 produtividade
em redes
sociais;
 ferramentas de
análise de
resultados.

Carga Horária (Horas-aula)

00 40 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em Prática em
Teórica
Laboratório* Laboratório
00 40 Total Noturno 40 Horas-aula

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* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


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III.8 – PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM


ENFERMAGEM

Função: Estudo e Planejamento


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar dados e informações 1.1 Identificar demandas e 1. Estudo do cenário da área
obtidas de pesquisas empíricas e situações-problema no âmbito profissional
bibliográficas. da área profissional.  Características do setor:
1.2 Identificar fontes de  macro e
pesquisa sobre o objeto em microrregiões.
estudo.  Avanços tecnológicos;
1.3 Elaborar instrumentos de  Ciclo de vida do setor;
pesquisa para desenvolvimento  Demandas e tendências
de projetos. futuras da área profissional;
1.4 Constituir amostras para  Identificação de lacunas
pesquisas técnicas e científicas, (demandas não atendidas
de forma criteriosa e explicitada. plenamente) e de situações-
1.5 Aplicar instrumentos de problema do setor.
pesquisa de campo.
2. Identificação e definição de temas
2. Propor soluções 2.1 Consultar Legislação, para o TCC
parametrizadas por viabilidade Normas e Regulamentos  Análise das propostas de
técnica e econômica aos relativos ao projeto. temas segundo os critérios:
problemas identificados no 2.2 Registrar as etapas do  pertinência;
âmbito da área profissional. trabalho.  relevância;
2.3 Organizar os dados obtidos  viabilidade.
na forma de textos, planilhas,
gráficos e esquemas. 3. Definição do cronograma de
trabalho

4. Técnicas de pesquisa
 Documentação indireta:
 pesquisa
documental;
 pesquisa
bibliográfica.
 Técnicas de fichamento de
obras técnicas e científicas;
 Documentação direta:
 pesquisa de campo;
 pesquisa de
laboratório;
 observação;
 entrevista;
 questionário.
 Técnicas de estruturação de
instrumentos de pesquisa
de campo:
 questionários;

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 entrevistas;
 formulários, entre
outros.

5. Problematização

6. Construção de hipóteses

7. Objetivos
 Geral e específicos (para
quê? para quem?).

8. Justificativa (por quê?)

O produto a ser apresentado deverá ser constituído de umas das tipologias estabelecidas conforme Portaria
do Coordenador do Ensino Médio e Técnico Nº 354, de 25-02-2015, parágrafo 3°, mencionadas a seguir:
Novas técnicas e procedimentos; Preparações de pratos e alimentos; Modelos de Cardápios – Ficha técnica
de alimentos e bebidas; Softwares, aplicativos e EULA (End Use License Agreement); Áreas de cultivo;
Áudios e vídeos; Resenhas de vídeos; Apresentações musicais, de dança e teatrais; Exposições
fotográficas; Memorial fotográfico; Desfiles ou exposições de roupas, calçados e acessórios; Modelo de
Manuais; Parecer Técnico; Esquemas e diagramas; Diagramação gráfica; Projeto técnico com memorial
descritivo; Portfólio; Modelagem de Negócios; Planos de Negócios.
Carga Horária (Horas-aula)

40 00 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
40 00 Total Noturno 40 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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MÓDULO IV – Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM

IV.1 – AÇÕES DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

Função: Promoção da Saúde e Segurança no Trabalho


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Analisar as ações do trabalho 1.1. Participar de atividades Locais para Estágio: Unidades
da enfermagem nos serviços de administrativas de enfermagem de internação hospitalar, pronto
saúde segundo os princípios e nas instituições de saúde. atendimento, serviços
ferramentas de avaliação e 1.2. Participar de ações em administrativos e de apoio
certificação da qualidade. gestão de infraestrutura, (lavanderia, higienização,
ambiente, equipamentos e hotelaria, farmácia, serviços
gestão de suprimentos. diagnósticos)
1.3. Utilizar protocolos de ações
nos serviços de enfermagem. 1. Gestão e administração em
1.4. Elaborar relatórios saúde:
administrativos de enfermagem.  missão e cultura
1.5. Manter o ambiente, os organizacional;
equipamentos e os instrumentos  modelos de gestão das
de trabalho em condições de uso instituições de saúde
para o paciente/ cliente e para os
profissionais da saúde. 2. Estrutura, organização e
1.6. Empregar princípios de funcionamento de uma unidade
qualidade em sua atuação como de serviço de enfermagem:
Técnico de Enfermagem.  normas e rotinas;
 manutenção;
2. Identificar medidas de 2.1. Utilizar os EPIs e princípios  previsão e provisão de
prevenção e controle de riscos ergonômicos durante a materiais;
para a saúde do trabalhador na realização do trabalho de  relatórios;
área de Enfermagem. enfermagem.  impressos
2.2. Identificar riscos
ocupacionais no trabalho da 3. O processo de trabalho em
enfermagem. enfermagem:
2.3. Observar as medidas de
 divisão técnica do trabalho;
proteção/ prevenção adotadas
 planejamento e organização
pelos profissionais da
da assistência;
enfermagem.
2.4. Verificar as ações da  atribuições e
enfermagem no manuseio e responsabilidade dos
descarte de resíduos biológicos e integrantes da equipe
normas de biossegurança.
2.5. Utilizar as normas de 4. Indicadores institucionais e da
segurança a fim de prevenir enfermagem no planejamento do
acidentes no trabalho. trabalho
2.6. Identificar códigos e
símbolos no ambiente de 5. Gestão da qualidade:
trabalho.  sistema de acreditação
2.7. Registrar as ocorrências de
acidentes no ambiente de 6. Gestão de suprimentos:
trabalho da enfermagem.  recursos materiais
2.8. Detectar as doenças
ocupacionais comuns no 7. Gestão de infraestrutura:
ambiente de trabalho da  RDC 50;
enfermagem.  ambiente e equipamentos
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8. Condições de trabalho:
 disponibilidade de EPI;
 princípios de ergonomia;
 riscos ocupacionais

9. Gerenciamento e manuseio do
descarte de resíduos, fluídos,
agentes biológicos, físicos e
químicos

10. Códigos e símbolos


específicos de SST (Saúde e
Segurança no Trabalho)

11. Mapa de risco

12. Acidentes de trabalho mais


comuns relacionados à
enfermagem:
 formas de prevenção de
acidentes do trabalho;
 normatização de acidentes
do trabalho;
 SESMT

13. Doenças ocupacionais mais


comuns relacionadas ao trabalho
da enfermagem

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica/ 00 40 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em Estágio
Laboratório* 00 40 Total Noturno 40 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular está prevista divisão de classes em turmas.

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IV.2 – AÇÕES DE ENFERMAGEM DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Função: Assistência em Saúde Coletiva


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Integrar a equipe 1.1. Atuar no processo saúde- Locais para Estágio: Unidades
multidisciplinar nas ações de doença de indivíduos, famílias e de Saúde da Família ou
vigilância epidemiológica, comunidades. Unidades Básicas de Saúde e
direcionadas à saúde de grupos, 1.2. Realizar visita domiciliar. Serviço de Vigilância
famílias e comunidades. 1.3. Acolher a comunidade na Epidemiológica
unidade de saúde.
1.4. Realizar notificação das
doenças compulsórias e agravos
à saúde.
1.5. Promover busca ativa de 1. Programa Saúde da Família:
casos de doenças.  visita domiciliar;
1.6. Prestar atendimento de  pré e pós-consulta;
enfermagem a todos os clientes.  acolhimento;
1.7. Preencher SIAB.  doenças de notificação
1.8. Coletar dados da população. compulsória;
1.9. Participar nos programas de  busca ativa de casos novos
saúde. de doenças transmissíveis e
1.10. Usar técnicas de não transmissíveis;
mobilização de grupos.  atendimento de
1.11. Utilizar os recursos da enfermagem;
comunidade nas ações de saúde  preenchimento do SIAB;
coletiva.
 coleta de dados;
1.12. Esclarecer a população
 programa do leite
sobre as medidas de proteção e
prevenção a serem adotadas em
epidemias/ pandemias e
endemias.
2. Participação em grupos de:
 gestantes;
 hipertensos;
2. Dominar os procedimentos de 2.1. Utilizar técnicas de  diabéticos;
enfermagem relativos ao enfermagem no manuseio e  puericultura
transporte, armazenamento e aplicação de imunobiológicos,
aplicação de imunobiológicos, conservando-os de acordo com
identificando seus efeitos as normas do Ministério da
adversos. Saúde.
2.2. Registrar vacinas aplicadas 3. Participação nas ações
em impresso próprio. municipais em casos de:
2.3. Informar quanto ao retorno e  epidemias;
possíveis efeitos adversos.  pandemias;
 surtos

4. Técnicas de imunização:
 rotina;
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 campanhas;
 bloqueio vacinal;
 conservação e aplicação de
vacinas segundo PNI;
 registro de vacinas em
impressos próprios;
 notificação de eventos
adversos em sala de vacina

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica/ 00 60 Total Diurno 60 Horas-aula


Prática em Estágio
Laboratório* 00 60 Total Noturno 60 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular está prevista divisão de classes em turmas.

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IV.3 – ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI E UNIDADES ESPECIALIZADAS

Função: Assistência a Pacientes em Tratamento Específico e em Estado Grave


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Analisar a organização, 1.1. Identificar a organização, Locais para Estágio: Unidade


estrutura, funcionamento e o estrutura e o trabalho da equipe de Terapia Intensiva
trabalho da equipe em UTI e unidades (obrigatório), hemodiálise,
multiprofissional nas Unidades especializadas. hemodinâmica
de Terapia Intensiva (UTI) e 1.2. Identificar os limites de
unidades especializadas. atuação da enfermagem no 1. Estrutura, organização, equipe
atendimento a pacientes em de trabalho em UTI e unidades
estado grave. especializadas

2. Realizar assistência de 2.1. Identificar princípios da 2. Humanização e princípios


enfermagem nas Unidades de bioética na assistência ao bioéticos no atendimento aos
Terapia Intensiva e unidades paciente em estado crítico. pacientes em UTI e unidades
especializadas considerando os 2.2. Realizar os procedimentos especializadas
princípios de complexidade de admissão e alta dos pacientes
progressiva, as medidas de em UTI e unidades 3. Assistência de enfermagem na
prevenção de infecção hospitalar especializadas. admissão e alta
e as estratégias de humanização 2.3. Realizar os cuidados diários
no cuidado ao paciente crítico de enfermagem ao paciente em 4. Assistência de enfermagem ao
nas diversas fases do ciclo vital. estado crítico. paciente em estado crítico
2.4. Identificar os sinais e
sintomas que indiquem 5. Cuidados de enfermagem ao
agravamento no quadro clínico paciente em ventilação mecânica
do paciente em estado crítico. invasiva e não invasiva
2.5. Executar os cuidados de
enfermagem ao paciente sob 6. Cuidados de enfermagem ao
ventilação mecânica invasiva e paciente submetido a:
não invasiva.  cardioversão;
2.6. Monitorar PVC.  desfibrilação;
2.7. Registrar parâmetros  marcapasso
hemodinâmicos.
2.8. Realizar aspiração de vias 7. Cuidados de enfermagem na
aéreas. monitorização hemodinâmica:
2.9. Realizar cuidados de  monitor cardíaco;
enfermagem relativos a  cateteres de Swan Ganz;
cateteres.  Pressão Venosa Central
2.10. Identificar os equipamentos (PVC);
utilizados em UTI e unidades  pressão arterial invasiva;
especializadas.
 capnógrafo;
2.11. Administrar, de acordo com
 oxímetro de pulso;
a prescrição médica, as drogas
vasoativas e sedativas em  balão intra-aórtico
bomba de infusão.
2.12. Administrar terapia 8. Cuidados de enfermagem na
nutricional de acordo com a manipulação e manutenção de
prescrição multiprofissional. cateteres
2.13. Realizar os cuidados de
enfermagem respeitando os 9. Cuidados de enfermagem na
protocolos de controle e administração de medicamentos
prevenção da infecção hospitalar e terapia nutricional
em UTI.

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2.14. Realizar a assistência de 10. Cuidados de enfermagem ao


enfermagem a pacientes paciente em terapia substitutiva
submetidos à terapia substitutiva renal
renal.
2.15. Prestar cuidados de 11. Cuidados de enfermagem ao
enfermagem aos pacientes em paciente em estado de coma
estado de coma e potencial
doador. 12. Cuidados de enfermagem ao
paciente com diagnóstico de
3. Prestar assistência de 3.1. Identificar os protocolos morte encefálica
enfermagem ao paciente específicos associados aos
transplantado e potencial doador transplantes. 13. Assistência de enfermagem
de órgãos, respeitando a 3.2. Realizar os cuidados de ao paciente transplantado e ao
legislação vigente. enfermagem nos períodos pré e potencial doador de órgãos
pós-transplante.
14. Assistência de enfermagem
4. Prestar assistência de 4.1. Identificar as patologias mais em UTI neonatal
enfermagem a recém-nascidos comuns em UTI neonatal e
em situação de risco, tomando assistência de enfermagem
por base a assistência centrada indicada.
na família. 4.2. Realizar cuidados de
enfermagem ao paciente em UTI
neonatal.

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica/ 00 60 Total Diurno 60 Horas-aula


Prática em Estágio
Laboratório* 00 60 Total Noturno 60 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular está prevista divisão de classes em turmas.

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IV.4 – ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

Função: Assistência em Saúde Mental


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Avaliar as necessidades 1.1. Estabelecer comunicação Locais para Estágio: Centro de


básicas do cliente/ paciente com eficiente com o cliente/ paciente Atenção Psicossocial (CAPS),
transtorno mental. para a efetiva assistência. hospital psiquiátrico, residência
1.2. Proporcionar cuidados de terapêutica
enfermagem que atendam às
necessidades básicas do cliente/ 1. Estruturação dos diversos
paciente portador de transtornos níveis de atenção à saúde mental
mentais e usuários de diferentes (programas/ CAPS)
drogas.
1.3. Aplicar legislação específica 2. Aspectos sobre as diversas
em saúde mental. modalidades de recreação:
 ludoterapia, musicoterapia,
2. Reconhecer os sinais e 2.1. Identificar os sinais e atividades físicas e artísticas,
sintomas dos quadros agudos e sintomas dos quadros agudos e horticultura, jardinagem etc
crônicos de transtornos mentais, crônicos de transtornos mentais.
relacionando-os com os 2.2. Prestar assistência de 3. Técnicas de contenção
procedimentos e cuidados de enfermagem a indivíduos com
enfermagem ao individuo com quadros agudos ou crônicos de 4. Anatomia e fisiologia do
intercorrências psiquiátricas. transtornos mentais. sistema nervoso
2.3. Relacionar a patologia com a
medicação prescrita. 5. Classificação das doenças
2.4. Identificar reações adversas mentais e dependentes químicos
ao tratamento medicamentoso. (CID 10)

3. Analisar as diversas formas de 3.1. Aplicar técnicas de 6. Doenças mais comuns em


tratamento dos transtornos contenção em indivíduos com psiquiatria:
mentais. distúrbios de comportamento.  conceito;
3.2. Administrar medicamentos  sinais e sintomas;
por vias diversas.  formas de tratamento;
3.3. Acompanhar o indivíduo nas  cuidados de enfermagem
diversas terapias prescritas no
seu tratamento. 7. Farmacologia utilizada em
psiquiatria

8. Procedimentos e cuidados de
enfermagem em emergências
psiquiátricas

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica/ 00 40 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em Estágio
Laboratório* 00 40 Total Noturno 40 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular está prevista divisão de classes em turmas.

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IV.5 – ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Função: Assistência a Pacientes em Situações de Urgência e Emergência


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Analisar a organização, 1.1. Identificar a organização, Locais para Estágio: Pronto


estrutura, funcionamento e o estrutura e o trabalho da equipe atendimento, pronto socorro
trabalho da equipe nas unidades de uma unidade de emergência.
de atendimento de urgência e 1.2. Identificar os limites de
emergência. atuação da enfermagem no 1. Unidade de emergência:
atendimento a pacientes em  estrutura, organização e
atendimento de urgência e funcionamento
emergência.

2. Materiais e equipamentos para


2. Prestar assistência de 2.1. Conferir e repor os materiais, atendimento de urgência e
enfermagem nos agravos à equipamentos e medicamentos emergência
saúde e riscos de vida nas para a montagem do carrinho de
situações de urgência e emergência.
emergência utilizando os 2.2. Administrar, de acordo com a 3. Montagem do carrinho de
protocolos vigentes prescrição médica, os emergência
considerando os aspectos éticos medicamentos mais comuns
e de humanização. utilizados em urgência e
emergência. 4. Medicamentos usados em
2.3. Identificar os sinais e emergência
sintomas de agravos à saúde e
riscos de vida nas situações de
urgência e emergência. 5. Assistência de enfermagem
2.4. Estabelecer sequência de em emergências nas seguintes
cuidados prioritários de situações:
enfermagem para o atendimento  desequilíbrio ácido-básico;
do paciente.  alterações cardiovasculares:
2.5. Caracterizar níveis de o choque, IAM, angina,
consciência da vítima em hemorragias, arritmias,
situações de emergência. PCR
2.6. Realizar anotações de  alterações pulmonares:
enfermagem relativas aos o edema agudo de
cuidados com o paciente em pulmão, enfisema,
estado crítico utilizando derrame pleural,
terminologia específica. pneumotórax, hemotórax
 alterações gastrointestinais:
o hemorragia digestiva
alta, hemorragia
digestiva baixa,
abdômen agudo
 alterações neurológicas:
o TCE, AVC, traumatismo
medular, escala de coma
de Glasgow
 alterações oftalmológicas:
o deslocamento de retina,
corpo estranho
 alterações
otorrinolaringológicas:

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o perfuração, corpo
estranho, epistaxe
 aneurismas:
o cerebral, torácico e
abdominal
 queimaduras

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica/ 00 80 Total Diurno 80 Horas-aula


Prática em Estágio
Laboratório* 00 80 Total Noturno 80 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular está prevista divisão de classes em turmas.

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IV.6 – ENFERMAGEM DOMICILIÁRIA

Função: Assistência de Enfermagem no Domicílio


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar as ações de 1.1. Relacionar os cuidados de 1. História do Home Care:
assistência à saúde, segundo as enfermagem em domicílio, de  no mundo
características históricas do acordo com os objetivos e  no Brasil
Home Care e as necessidades características do Home Care.
de atendimento em domicílio. 1.2. Realizar os cuidados de 2. Home Care:
enfermagem em domicílio, de  conceito;
acordo com as características de  objetivos;
funcionamento da assistência  características
domiciliar estabelecido para cada
paciente. 3. Aspectos legais da assistência
domiciliar

4. Regulamentação dos aspectos


da assistência domiciliar no
2. Integrar a promoção da saúde 2.1. Identificar os principais âmbito do SUS
e a abordagem dos fatores problemas de saúde do cliente
ambientais, psicossociais, em atendimento no domicílio. 5. Direitos do paciente
econômicos, culturais e pessoais 2.2. Relacionar as prioridades em
que afetam o bem-estar da qualquer atendimento prestado. 6. Funcionamento da assistência
pessoa doente e da família no 2.3. Perceber a importância de se domiciliar:
atendimento domiciliar. respeitar e promover a  cobertura assistencial;
autonomia do cliente e da família.  terminologia;
2.4. Indicar ajustes que podem
 critérios para inclusão;
ser feitos no domicílio para
 modalidades;
melhorar a qualidade de vida do
cliente.  equipamentos e materiais;
2.5. Utilizar a comunicação com o  gerenciamento das
cliente e com a família para maior atividades (tarefas);
efetividade no atendimento  medicamentos e
prestado. suprimentos controlados
2.6. Preservar a privacidade e
confiabilidade das informações 7. Treinamento familiar para o
do cliente e da família. cuidado pós-alta
2.7. Identificar o plano de
cuidados com base no referencial 8. Equipe multiprofissional:
do autocuidado.  atribuições do Técnico em
Enfermagem;
 atribuições dos demais
profissionais que atuam em
Home Care

9. Tipos de sistema de prestação


de cuidados à saúde:
 cuidado intensivo;
 cuidado coronariano;
 cuidado respiratório;
 cuidado oncológico;
 cuidado intensivo neonatal e
pediátrico;
 terapia renal substitutiva;
 traumatismo;
 cuidado ortopédico;
 cuidado gerontológico
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10. Causas e riscos de acidente


de trabalho em domicílio

11. Perfil dos profissionais de


enfermagem e ética profissional
no atendimento em domicílio

12. Cuidador formal e informal

13. Sistematização da
assistência de enfermagem em
domicílio:
 anotação de enfermagem

14. Terapias alternativas

Carga Horária (Horas-aula)

40 00 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
40 00 Total Noturno 40 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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IV.7 – ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

Função: Assistência ao Paciente Oncológico


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Identificar os princípios da 1.1. Descrever as diferenças 1. Câncer:
oncogênese e a evolução dos entre tumor benigno e tumor  definição e características de
tumores no organismo humano maligno. tumor benigno e tumor
para prestar assistência de 1.2. Identificar os fatores maligno;
enfermagem em todas as fases determinantes do câncer.  fisiopatologia do crescimento
de evolução da doença pautada 1.3. Descrever os mecanismos celular;
na ética e na humanização. de invasão tumoral.  fatores predisponentes;
1.4. Relacionar os tratamentos  nomenclatura dos tumores;
para o câncer e o estadiamento  mecanismo de invasão
tumoral. (metástase);
1.5. Identificar os tratamentos em  diagnóstico;
oncologia.  estadiamento;
1.6. Observar ocorrência de
 tratamento
efeitos adversos durante o
tratamento quimioterápico e/ ou
radioterápico.
2. Quimioterapia:
1.7. Relacionar os cuidados de
 conceito;
enfermagem durante o
tratamento quimioterápico e/ ou  classificação;
radioterápico.  efeitos colaterais;
1.8. Utilizar normas de segurança  assistência de enfermagem;
para si e para o cliente/ paciente  cuidados no manuseio e
ao lidar com tratamento administração de
quimioterápico e/ ou quimioterápicos
radioterápico.

3. Radioterapia:
2. Refletir sobre a filosofia e os 2.1. Descrever os princípios que  conceito;
princípios que norteiam os norteiam os cuidados paliativos.  indicação;
diversos aspectos do cuidado de 2.2. Identificar as ações de  tipos:
enfermagem em unidades de enfermagem realizadas em o teleterapia;
cuidados paliativos, para além de cuidados paliativos. o braquiterapia
uma visão técnica. 2.3. Aplicar os instrumentos de  efeitos colaterais;
avaliação da dor.  assistência de enfermagem
2.4. Identificar os tipos de dor.
2.5. Relacionar o uso de
analgésicos à escala de 4. Cuidados paliativos:
analgesia.  conceito e princípios;
2.6. Aplicar medidas não  assistência de enfermagem
farmacológicas para o controle em cuidados paliativos;
da dor.  controle da dor:
2.7. Verificar a eficácia da o classificação da dor por
analgesia. seu mecanismo
2.8. Identificar as fases da morte. fisiopatológico;
2.9. Confortar o paciente no o padrões e tipos de dor;
atendimento de suas o avaliação do paciente
necessidades básicas. com dor;
2.10. Promover apoio espiritual. o princípios gerais de
controle da dor;
o agentes farmacológicos
para o controle da dor;

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o medidas não
farmacológica para o
controle da dor

5. Processo de luto, morte e o


morrer

Carga Horária (Horas-aula)

40 00 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
40 00 Total Noturno 40 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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IV.8 – RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO

Função: Organização do Processo de Trabalho na Saúde


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Analisar a organização dos 1.1. Caracterizar o processo de 1. Alternativas de trabalho em
serviços e sua importância trabalho em enfermagem. saúde na enfermagem:
material e social no processo de 1.2. Distinguir as possibilidades  emprego formal e informal;
trabalho em saúde. de trabalho na enfermagem.  cooperativa;
 temporário e autônomo

2. Processo de trabalho:
2. Analisar as implicações das 2.1. Identificar fatores que  meios de trabalho;
condições de trabalho para a interferem com a produtividade  força de trabalho
qualidade de vida e saúde do do trabalho.
trabalhador reconhecendo a 2.2. Relacionar os direitos e deve 3. Direitos e deveres dos
importância do trabalho em dos trabalhadores de trabalhadores de enfermagem:
equipe na enfermagem. enfermagem.  organização (ritmo e jornada
2.3. Descrever a importância das de trabalho);
leis trabalhistas para os  desgaste físico e emocional;
profissionais de enfermagem.
 legislação trabalhista;
2.4. Identificar a importância de
 remuneração;
seu trabalho na equipe de
enfermagem.  segurança
2.5. Utilizar o diálogo para a
resolução dos problemas da 4. Coletivização do trabalho:
equipe no trabalho.  interação efetiva entre os
2.6. Identificar na equipe de membros da equipe
trabalho os diversos tipos de
líderes que podem influenciar 5. Socialização no ambiente de
nos resultados. trabalho:
2.7. Desenvolver técnicas de  linguagem;
comunicação como instrumento  comunicação (verbal e não
e trabalho. verbal);
2.8. Aplicar técnica de motivação  liderança;
pessoal.  motivação;
2.9. Relacionar fatores que  trabalho em equipe;
afetam a qualidade de vida no  resolução de conflitos
trabalho.
2.10. Respeitar os aspectos 6. Qualidade de vida no trabalho
culturais e sociais da
comunidade. 7. Humanização no trabalho

8. Responsabilidade social:
 cidadania
Carga Horária (Horas-aula)

40 00 Total Diurno 40 Horas-aula


Prática em
Teórica
Laboratório*
40 00 Total Noturno 40 Horas-aula

* Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular, não está prevista divisão de classes em turmas.

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IV.9 – DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)


EM ENFERMAGEM

Função: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos


COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES T ECNOLÓGICAS
1. Planejar as fases de execução 1.1 Consultar diversas fontes de 1. Referencial teórico da pesquisa
de projetos com base na pesquisa: catálogos, manuais de  Pesquisa e compilação de
natureza e na complexidade das fabricantes, glossários técnicos, dados;
atividades. entre outros.  Produções científicas,
1.2 Comunicar ideias de forma entre outros.
clara e objetiva por meio de
textos escritos e de explanações 2. Construção de conceitos
orais. relativos ao tema do trabalho e
definições técnicas
2. Avaliar as fontes e recursos 2.1 Definir recursos necessários  Definições dos termos
necessários para o e plano de produção. técnicos e científicos
desenvolvimento de projetos. 2.2 Classificar os recursos (enunciados explicativos
necessários para o dos conceitos);
desenvolvimento do projeto.  Terminologia (conjuntos de
2.3 Utilizar de modo racional os termos técnicos e
recursos destinados ao projeto. científicos próprios da área
técnica);
3. Avaliar a execução e os 3.1 Verificar e acompanhar o  Simbologia, entre outros.
resultados obtidos de forma desenvolvimento do cronograma
quantitativa e qualitativa. físico-financeiro. 3. Escolha dos procedimentos
3.2 Redigir relatórios sobre o metodológicos
desenvolvimento do projeto.  Cronograma de atividades;
3.3 Construir gráficos, planilhas,  Fluxograma do processo.
cronogramas e fluxogramas.
3.4. Organizar as informações, 4. Dimensionamento dos recursos
os textos e os dados, conforme necessários para execução do
formatação definida. trabalho

5. Identificação das fontes de


recursos

6. Organização dos dados de


pesquisa
 Seleção;
 Codificação;
 Tabulação.

7. Análise dos dados


 Interpretação;
 Explicação;
 Especificação.

8. Técnicas para elaboração de


relatórios, gráficos, histogramas

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9. Sistemas de gerenciamento de
projeto

10. Formatação de trabalhos


acadêmicos

A apresentação descrita deverá prezar pela organização, clareza e domínio na abordagem do tema. Cada
habilitação profissional definirá, por meio de regulamento específico, dentre os “produtos” a seguir, qual
corresponderá à apresentação escrita do TCC, a exemplo de: Monografia; Protótipo com Manual Técnico;
Maquete com respectivo Memorial Descritivo; Artigo Científico; Projeto de Pesquisa; Relatório Técnico.
Carga Horária (Horas-aula)

00 60 Total Diurno 60 Horas-aula


Prática em Divisão de
Teórica
Laboratório* Turmas
00 60 Total Noturno 60 Horas-aula

* Possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

** Todos os componentes curriculares preveem prática, expressa nas habilidades, relacionadas às


competências. Para este componente curricular está prevista divisão de classes em turmas.

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4.5. Metodologia de Elaboração e Reelaboração Curricular e Público-alvo da


Educação Profissional
A cada novo paradigma legal da Educação Profissional e Tecnológica, o Centro Paula
Souza executa as adequações cabíveis, desde o paradigma imediatamente anterior, da
organização de cursos por área profissional, até a mais recente taxonomia de eixos
tecnológicos do Ministério da Educação – MEC.

Ao lado do atendimento à legislação (e de participação em consultas públicas, quando


demandado pelos órgãos superiores, com o intuito de contribuir para as diretrizes e bases
da Educação Profissional e Tecnológica), o desenvolvimento e o oferecimento de cursos
técnicos em parceria com o setor produtivo/mercado de trabalho tem sido a principal diretriz
do planejamento curricular da instituição.

A metodologia atualmente utilizada pelo Grupo de Formulação e Análises Curriculares


constitui-se primordialmente nas ações/processos descritos a seguir:
1. Pesquisa dos perfis e atribuições profissionais na Classificação Brasileira de
Ocupações – CBO – do Ministério do Trabalho e Emprego e, também, nas
descrições de cargos do setor produtivo/mercado de trabalho, preferencialmente em
parceria.
2. Seleção de competências, de habilidades e de bases tecnológicas, de acordo com
os perfis profissionais e com as atribuições.
3. Consulta ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC, para adequação da
nomenclatura da habilitação, do perfil profissional, da descrição do mercado de
trabalho, da infraestrutura recomendada e da possibilidade de temas a serem
desenvolvidos.
4. Estruturação de componentes curriculares e respectivas cargas horárias, de acordo
com as funções do processo produtivo. Esses componentes curriculares são
construídos a partir da descrição da função profissional subjacente à ideologia
curricular, bem como pelas habilidades (capacidades práticas), pelas bases
tecnológicas (referencial teórico) e pelas competências profissionais, a mobilização
das diretrizes conceituais e das pragmáticas.
5. Mapeamento e catalogação das titulações docentes necessárias para ministrar aulas
em cada um dos componentes curriculares de todas as habilitações profissionais.
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6. Mapeamento e padronização da infraestrutura necessária para o oferecimento de


cursos técnicos: laboratórios, equipamentos, instalações, mobiliário e bibliografia.
7. Estruturação dos planos de curso, documentos legais que organizam e ancoram os
currículos na forma de planejamento pedagógico, de acordo com as legislações e
fundamentações socioculturais, políticas e históricas, abrangendo justificativas,
objetivos, perfil profissional e organização curricular, aproveitamento de
experiências, de conhecimentos e avaliação da aprendizagem, bem como
infraestrutura e pessoal docente, técnico e administrativo.
8. Validação junto ao público interno (Unidades Escolares) e ao público externo
(Mercado de Trabalho/Setor Produtivo) dos currículos desenvolvidos.
9. Estruturação e desenvolvimento de turma-piloto para cursos cujos currículos são
totalmente inéditos na instituição e para cursos não contemplados pelo MEC, em seu
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
10. Capacitação docente e administrativa na área de Currículo Escolar.
11. Pesquisa e publicação na área de Currículo Escolar.
O público-alvo da produção curricular em Educação Profissional e Tecnológica constitui-se
nos trabalhadores de diferentes arranjos produtivos e níveis de escolarização, que precisam
ampliar sua formação profissional, bem como em pessoas que iniciam ou que desejam
migrar para outras áreas de atuação profissional.

4.6. Enfoque Pedagógico


Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado a partir de
competências será direcionado para a construção da aprendizagem do aluno enquanto
sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização do processo de
aprendizagem privilegiará a definição de objetivos de aprendizagem, e/ou questões
geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações, assim como
a solução de problemas.

Dessa forma, a problematização e a interdisciplinaridade, a contextualização e os


ambientes de formação se constituem ferramentas básicas para a construção das
habilidades, atitudes e informações relacionadas às competências requeridas.

4.6.1. Fortalecimento das competências relativas ao Empreendedorismo

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Atualmente, dos cursos existentes (98 Habilitações Profissionais – modalidade


concomitante ou subsequente ao Ensino Médio, dessas, 37 Habilitações Profissionais
oferecidas na forma Integrada ao Ensino Médio, 33 Especializações Técnicas e 5 cursos
de Formação Inicial e Continuada), aproximadamente 50% (cinquenta por cento) abordam
transversalmente o tema “Empreendedorismo” ou apresentam explícito o componente
curricular “Empreendedorismo” na respectiva matriz curricular.
As ações do Grupo de Formulação e Análises Curriculares (Gfac) visam ampliar o tema, de
maneira transversal. O referente projeto, que teve início em janeiro de 2014, desenvolve a
proposta de inclusão do tema “Empreendedorismo” nos cursos em
formulação/reformulação de todos os Eixos Tecnológicos. O contexto da proposta tem
como foco o desenvolvimento de competências empreendedoras, que são de extrema
importância para a formação do profissional contemporâneo. Assim, um conjunto de dez
competências empreendedoras passa a fazer parte dos Planos de Curso, alinhadas com
as habilidades e com as bases tecnológicas pertinentes aos componentes de foco
comportamental, pragmático ou de planejamento. São elas:
1. Resolver problemas novos, partindo do uso consciente de ferramentas de gestão e
da criatividade.
2. Comunicar ideias com clareza e objetividade, utilizando instrumental que otimize a
comunicação.
3. Tomar decisões, mobilizando as bases tecnológicas para a construção da
competência geral de análise da situação-problema.
4. Demonstrar iniciativa, antecipando os movimentos, ações e consequências dos
acontecimentos do entorno.
5. Desenvolver a ação criativa, fazendo uso de visão sistêmica, conectando saberes e
buscando soluções eficazes.
6. Desenvolver autonomia intelectual, encontrando caminhos alternativos para atingir
metas de modo analítico e estratégico e em alinhamento com o meio produtivo.
7. Representar as regras de convivência democrática, atuando em grupo e interagindo
com a diversidade social, buscando mensurar o impacto de suas ações na esfera
social, e não apenas na esfera econômica.
8. Desenvolver e demonstrar visão estratégica, considerando os fatores envolvidos em
cada questão e as metas pretendidas pelo setor produtivo em que se vê inserido.
9. Analisar aspectos positivos e aspectos negativos de cada decisão.

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10. Planejar e estruturar ações empreendedoras com o objetivo de aprimorar a relação


custo-benefício, criando estrutura estável e durável, em termos de trabalho e
sustentabilidade econômica.
Como suporte ao desenvolvimento dessas competências, o projeto Empreendedorismo no
Gfac implementa e capacita os docentes no uso de um conjunto de metodologias e
ferramentas, praticadas pelos mercados atuais, como Design Thinking, Business Model
Generation (BMG), Mapa de Empatia, Análise SWOT – Strengths, Weaknesses
Opportunities and Threats (FOFA – Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) – e
outras, que estruturam o planejamento, a visão sistêmica, a integração social, a tomada de
decisão e a autoavaliação dos alunos, permitindo aos docentes avaliarem, junto com os
discentes, o processo de resolução de problemas, e não apenas respostas “corretas”.
O Grupo de Formulação e Análises Curriculares (Gfac) contempla os cursos elaborados e
atualizados com uma abordagem temática do Empreendedorismo. Embora em alguns
cursos o Empreendedorismo apareça em forma de componente, todos os cursos
apresentam competências e atribuições gerais voltadas para a ação empreendedora
adequada ao contexto de cada perfil profissional. Essas atribuições e competências gerais
são desenvolvidas transversalmente em componentes específicos dos cursos, a partir do
desenvolvimento de competências e de habilidades que contribuem para o
desenvolvimento do perfil empreendedor. Além dos componentes de Planejamento do
Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC) e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso (DTCC), outros componentes presentes nos cursos também apresentam abordagem
do tema Empreendedorismo, por comportarem competências e habilidades que contribuem
para a formação integral do perfil técnico e empreendedor.

4.6.2. Fortalecimento das competências relativas à Língua Inglesa e a Comunicação


Profissional em Língua Estrangeira
O Centro Paula Souza tem como uma de suas diretrizes a apreensão e a difusão do
conhecimento globalizado, o que se dá, em grande medida, pela língua inglesa, com todos
os conhecimentos e princípios técnicos e tecnológicos subjacentes.
O ensino da Língua Inglesa, no que concerne à Educação Profissional Técnica de Nível
Médio, pauta-se no desenvolvimento de competências, de habilidades e de bases
tecnológicas voltadas à comunicação profissional de cada área de atuação, de acordo com
os conceitos e termos técnicos e científicos empregados.

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São desenvolvidas habilidades linguísticas que envolvem a recepção e a produção da


língua, com ênfase na interpretação de texto e na produção de alguns gêneros simples
relacionados à comunicação de cada profissão, respeitando a atuação do profissional
técnico, que pode ser expressada nos contextos de atendimento ao público, elaboração de
artigos, documentações técnicas e apresentações orais, entrevistas, interpretação e
produção de textos de vários níveis de complexidade.
Nos cursos técnicos, a Língua Inglesa é trabalhada no componente curricular Inglês
Instrumental (Inglês para Finalidades Específicas) e também no componente Língua
Estrangeira Moderna – Inglês (que inclui comunicação profissional).

4.6.3. Fortalecimento das competências relativas à Língua Portuguesa e à Comunicação


Profissional em Língua Materna
Nos cursos técnicos, a Língua Portuguesa é trabalhada nos componentes curriculares
Linguagem, Trabalho e Tecnologia e Língua Portuguesa, Literatura e Comunicação
Profissional, além das especificidades de algumas habilitações.
As competências-chave de analisar, interpretar e produzir textos técnicos das diversas
áreas profissionais são desenvolvidas nesses componentes, de acordo com as respectivas
terminologias técnicas e científicas, nas modalidades oral e escrita de comunicação,
visando à elaboração de gêneros textuais como cartas comerciais e oficiais, relatórios
técnicos, memoriais, comunicados, protocolos, entre outros gêneros, considerando as
características de cada área de atuação.

4.6.4. Fortalecimento das competências relativas à Matemática


Nos currículos das habilitações profissionais técnicas ofertadas na forma integrada ao
Ensino Médio, a Matemática, que se constitui em uma área de Conhecimento Autônoma na
Formação Geral no Brasil, como componente curricular, teve sua representatividade
aumentada, com ênfase no desenvolvido das seguintes competências-chave, ao longo de
três séries: “Interpretar, na forma oral e escrita, símbolos, códigos, nomenclaturas,
instrumentos de medição e de cálculo para representar dados, fazer estimativas e elaborar
hipóteses”; “Analisar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras e
propriedades.”; “Analisar identidades ou invariantes que impõem condições para resolução
de situações-problema.”; “Interpretar textos e informações da Ciência e da Tecnologia
relacionados à Matemática e veiculados em diferentes meios.”; “Avaliar o caráter ético do
conhecimento matemático e aplicá-lo em situações reais”; “Elaborar hipóteses recorrendo

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a modelos, esboços, fatos conhecidos, relações e propriedades”; “Analisar a Matemática


como ciência autônoma, que investiga relações, formas e eventos e desenvolve maneiras
próprias de descrever e interpretar o mundo”.
Pretende-se, em última instância, com esse fortalecimento do ensino da Matemática,
desenvolver as capacidades práticas de utilizar o conhecimento matemático como apoio
para avaliar as aplicações tecnológicas dos diferentes campos científicos e também de
identificar recursos matemáticos, instrumentos e procedimentos para posicionar-se e
argumentar sobre questões de interesse da comunidade.
Dessa maneira, a Matemática atende aos macro-objetivos de comunicação no mundo
profissional e no mundo social, seja no percurso da cognição, seja na manifestação da
expressão em relação aos fatos técnicos, científicos e também cotidianos.

4.6.5. Fortalecimento das competências relativas à Informática


Nos cursos técnicos, a Informática é trabalhada no componente curricular Aplicativos
Informatizados, e em outros componentes que requerem especificidades para a utilização
de softwares e hardwares.
Sinteticamente, são desenvolvidas as competências-chave de seleção e utilização de
sistemas operacionais, softwares, aplicativos, plataformas de desenvolvimento de websites
ou blogs, além de redes sociais para publicação de conteúdo na internet pertinentes a cada
área de atuação.

4.6.6. Fortalecimento das competências relativas à Ética e Cidadania Organizacional


Nos cursos técnicos, a ética e a cidadania são trabalhadas no componente curricular Ética
e Cidadania Organizacional.
Dentre as competências-chave, destacam-se a análise e a utilização do Código de Defesa
do Consumidor, da Legislação Trabalhista, dos Regulamentos e Regras Organizacionais e
dos Procedimentos para a Promoção da Imagem Organizacional.
São desenvolvidas habilidades que direcionam à identificação e utilização do código de
ética da respectiva profissão, ao trabalho em equipe, ao respeito às diversidades e aos
direitos humanos.
Com o referido componente, objetiva-se estimular práticas de responsabilidade social e de
sustentabilidade na formação profissional e ética do cidadão.

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4.6.7. Fortalecimento das competências pessoais, dos valores e das atitudes na conduta
profissional
Na prática histórica de planejamento curricular das habilitações profissionais técnicas de
nível médio do Centro Paula Souza, as competências pessoais, os valores e as atitudes na
conduta profissional estão sendo gradualmente fortalecidos e expressos, cada vez mais
explicitamente, na redação dos componentes curriculares.
Concebemos as competências pessoais como capacidades teórico-práticas e
comportamentais de um profissional técnico de uma área profissional ou eixo tecnológico,
direcionadas ao convívio nos ambientes laborais, ao trabalho em equipe, à comunicação e
interação, à pesquisa, melhoria e atualização contínuas, à conduta ética, e às boas práticas
no ambiente organizacional.
Quanto aos valores e atitudes, definimos como uma macroclasse, que se constitui em um
conjunto de princípios que direcionam a conduta ética de um profissional técnico no mundo
do trabalho e na vida social, para o alcance do qual estão envolvidos todos os atores,
ambientes, relações e subprocessos do ensino e da aprendizagem (alunos, professores,
grupo familiar dos alunos, funcionários administrativos, entorno na comunidade escolar,
organizados em ambientes didáticos e também fora deles, com o estabelecimento de
relações intra, extra e transescolares, para a mediação e o alcance do conhecimento
aplicável na atuação profissional, fim e meta primordial da Educação Profissional e
Tecnológica).
Dessa forma, na orientação curricular do Centro Paula Souza para os cursos técnicos, não
somente as competências e habilidades profissionais são o foco, mas também as
competências individuais que levam a uma otimização da organização coletiva. Sob esse
ponto de vista, há uma aproximação entre o sentido mais psicológico ou individualizante de
competência, paralelamente (e conjuntamente) ao sentido mais prático e demonstrável de
desempenho, que aproxima, sim, as competências às atribuições ou atividades de um
cargo ou função, mas não as reduz à execução ou ao direcionamento excludente do
conhecimento a uma ou outra “prática de mercado”, como querem algumas teorias e
algumas críticas.
A capacidade de demonstrar as competências e fazê-las úteis a uma sociedade, a nosso
ver, não limita, mas sim amplia as habilidades sociais e críticas dos indivíduos em seu papel
de profissional, que não é o único papel de um ser na sociedade, obviamente, bem como
amplia a atuação do professor e das sistemáticas educativas, no que concerne a um ensino
significativo, avaliável e a serviço da sociedade.

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4.6.8. Fortalecimento das competências relativas à elaboração de projetos e solução de


problemas do mundo do trabalho
No Centro Paula Souza, a valorização dos aspectos culturais no currículo é manifestada na
Educação por Projetos, na organização da Feira Tecnológica do Centro Paula Souza (com
projetos interdisciplinares), nos trabalhos de conclusão de curso obrigatórios, no
aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores e na própria educação por
competências profissionais, cuja ênfase é a atuação profissional para a solução de
problemas reais do mundo do trabalho e da vida do cidadão, ancorada histórica, social e
politicamente, ou seja, contextualizada, com vistas à eficiência e à eficácia da Educação
Escolar e ao desenvolvimento da autonomia do educando. A cultura é o fator comum entre
sociedade, ideologia, História e conhecimento.
A partir de 2015, uma crescente atenção foi dada ao desenvolvimento dos professores
orientadores de projetos, assim como aos professores avaliadores.
O ambiente virtual possibilita ao professor acesso a ferramentas de desenvolvimento de
Design de Projetos (modelo baseado no Design Thinking) e a critérios relativos à Economia
Criativa, com um passo a passo sobre os objetivos, metodologias, desenvolvimento e
outros itens importantes na estruturação não somente da pesquisa, mas na conclusão do
projeto.
Ainda em relação aos professores orientadores, além das ferramentas do Design de
Projetos e Economia Criativa, trabalhamos o contexto da avaliação por competências e das
ferramentas e etapas de avaliação que constitui os Critérios de Avaliação utilizados para a
Feteps.
Em todos os cursos técnicos são desenvolvidos projetos interdisciplinares, a exemplo do
trabalho de conclusão de curso (TCC), componente curricular obrigatório nos currículos das
habilitações profissionais, destinado a desenvolver as competências-chave da pesquisa,
análise e utilização de informações coletadas a partir de pesquisas bibliográficas e de
pesquisas de campo, com o objetivo de propor soluções para os problemas relacionados a
cada área de atuação. Na elaboração dos trabalhos de conclusão de curso, os alunos
passam por duas fases, planejamento e desenvolvimento, com aplicação de
conhecimentos de legislação, elaboração de instrumentos de pesquisa, estudos
mercadológicos, elaboração de experimentos e de protótipos, além da sistematização
monográfica e documentação dos projetos.

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Em 2016, houve a 10ª edição da Feteps, na qual foram expostos 210 projetos de Etecs e
Fatecs, 6 projetos de outros países (Chile, Colômbia, México, Peru) e 3 de instituições do
Amazonas, organizados nos eixos temáticos: Artes, Cultura e Design, Gestão e Ciências
Econômicas, Ciências Biológicas e Agrárias, Informática e Ciências da Computação,
Tecnologia Industrial Mecânica, Tecnologia Industrial Elétrica, Saúde e Segurança,
Tecnologia Química dos Alimentos, da Agroindústria e da Bioenergia, Infraestrutura,
Hospitalidade e Lazer. Nesta oportunidade, foram premiados projetos relacionados à
inclusão de pessoas com deficiência, economia criativa, além daqueles desenvolvidos
pelas unidades escolares voltados a ações sociais.

4.6.9. Fortalecimento das competências relacionadas a Gestão de Energia, Eficiência


Energética e Energias Renováveis
Os temas “gestão de energia” “eficiência energética” e “energias renováveis” são
desenvolvidos em cursos técnicos do Centro Paula Souza visando a competências-chave
relacionadas à interpretação e aplicação da legislação e das normas técnicas referentes ao
fornecimento, à qualidade e à eficiência de energia e impactos ambientais; elaboração de
planos de uso racional e de conservação de energia; instalação e manutenção de
equipamentos dos respectivos sistemas.
Esses temas são recorrentes em habilitações profissionais dos eixos tecnológicos de
Controle e Processos Industriais e Produção Industrial.

4.6.10. Fortalecimento das competências relacionadas a Saúde e Segurança do Trabalho


e Meio Ambiente
Em nosso país, a legislação sobre Segurança do trabalho é bastante abrangente, composta
por Normas Regulamentadoras – NRs, leis complementares, como portarias e decretos, e
também convenções da Organização Internacional do Trabalho, ratificadas pelo Brasil.
Ainda assim, registra-se uma alta taxa de doenças e acidentes do trabalho. Os riscos estão
presentes em todos os ambientes laborais, nas mais diversas áreas de atuação do
trabalhador. A incorporação das boas práticas de gestão da Saúde e Segurança no
Trabalho contribui para a proteção contra os riscos presentes no ambiente laboral,
prevenindo acidentes e doenças, diminuindo prejuízos, além de promover a melhoria
contínua dos ambientes de trabalho e da qualidade de vida dos trabalhadores. Assim, o
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, instituição responsável pela maior
parcela da Educação Profissional no Estado de São Paulo, considerando estes fatores, que

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são de extrema importância para a formação e desempenho do futuro profissional, propõe


desenvolver em todas as habilitações profissionais técnicas competências-chave
relacionadas à análise e aplicação da legislação, das normas técnicas e de procedimentos
referentes à identificação de riscos e prevenção de acidentes e doenças do trabalho e de
impactos ambientais,

4.6.11. Padronização da infraestrutura, softwares e bibliografia para oferecimento de


cursos técnicos
Desde 2008, a Unidade do Ensino Médio e Técnico desenvolve o projeto de Padronização
de Laboratórios, que surgiu da necessidade de estabelecimento de um padrão de
informações referentes ao tipo e à quantidade de instalações e de equipamentos
necessários ao oferecimento das habilitações profissionais e do ensino médio no Centro
Paula Souza.
São reunidas equipes de especialistas, que partem dos Referenciais Curriculares da
Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de pesquisas e contatos com o setor
produtivo.
Os objetivos principais são definir padrões de laboratórios (quanto a espaços físicos e
equipamentos), para os novos cursos elaborados pelas equipes de professores
especialistas do Laboratório de Currículos.
Em 2017, estão sendo desenvolvidos 28 projetos de Padronização, relacionados aos eixos
tecnológicos: Recursos Naturais; Produção Cultural e Design; Controle e Processos
Industrias; Turismo, Hospitalidade e Lazer; Ambiente e Saúde.
Os resultados esperados para o projeto em 2017 são:
 Produção da documentação necessária à Padronização de Laboratórios:
 documento completo: contempla a descrição completa dos equipamentos,
mobiliário, acessórios e softwares de acordo com o sistema BEC /SIAFISICO e itens
de consumo e suas quantidades, bem como a descrição e elaboração dos leiautes
dos espaços físicos;
 documento resumido: contempla informações básicas como identificação do
equipamento, mobiliários e acessórios, softwares e suas quantidades, leiautes e
possibilidades de compartilhamento dos laboratórios na unidade com várias
habilitações profissionais.

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 Subsidiar os setores da Administração Central e Etecs, no que se refere à


implantação de novas unidades e novos cursos, utilizando-se como subsídio a
documentação produzida pela Padronização de Laboratórios.
 Atualização da publicação eletrônica – site, divulgação da publicação resumida e
documento completo.

4.6.12. Catalogação da Titulação Docente dos professores habilitados a ministrar aulas


nos componentes curriculares dos cursos técnicos
Desde 2008, a Unidade do Ensino Médio e Técnico desenvolve o projeto de catalogação
da titulação docente dos professores habilitados a ministrar aulas nos componentes
curriculares dos cursos técnicos, que resulta no Catálogo de Requisitos de Titulação para
Docência (CRT).
O CRT tem por competência estabelecer, para cada componente curricular, a titulação dos
docentes que os habilita a ministrá-los e, por consequência, disciplinar os concursos
públicos para ingresso na carreira docente, bem como o processo de atribuição de aulas.
Este novo formato foi estruturado e disponibilizado para consulta na forma de site,
contemplando as bases de busca: “Titulações” (diplomas de graduação dos professores);
“Habilitações” (cursos técnicos) e “Componentes Curriculares”.
O CRT é atualizado semestralmente, disponibilizado eletronicamente nos meses de julho e
de dezembro, na página da Unidade do Ensino Médio e Técnico e, excepcionalmente, em
outra época, em arquivo separado, no mesmo espaço, nos casos em que houver
necessidade, interesse da Instituição ou alteração da legislação.
O gerenciamento do CRT requer, além do monitoramento do site, o atendimento ao público
docente externo ao Centro Paula Souza e também a orientação a docentes e gestores da
Instituição nos momentos de atribuição de aulas e abertura de concursos e processos
seletivos. Visa-se com esses procedimentos, ligados diretamente à carreira docente do
Centro Paula Souza, à constituição de instrumento de regulação que apresente
imparcialidade dos processos (todos os cursos são cadastrados), a transparência das
ações institucionais (possibilidade de consulta via internet sem necessidade de senha - site
aberto), a disposição de diálogo da instituição (sistema de contato com público externo) e
a renovação constante, com a possibilidade de solicitação de análise e inclusão de
titulações de quaisquer interessados, da comunidade externa ou da comunidade interna do
Centro Paula Souza.

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4.7. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

A sistematização do conhecimento sobre um objeto pertinente à profissão, desenvolvido


mediante controle, orientação e avaliação docente, permitirá aos alunos o conhecimento do
campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios.

Ao considerar que o efetivo desenvolvimento de competências implica na adoção de


sistemas de ensino que permitam a verificação da aplicabilidade dos conceitos tratados em
sala de aula, torna-se necessário que cada escola, atendendo às especificidades dos
cursos que oferece, crie oportunidades para que os alunos construam e apresentem um
produto final – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

Caberá a cada escola definir, por meio de regulamento específico, as normas e as


orientações que nortearão a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme a
natureza e o perfil de conclusão da Habilitação Profissional.

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá envolver necessariamente uma pesquisa


empírica, que somada à pesquisa bibliográfica dará o embasamento prático e teórico
necessário para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá contemplar
uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local de estágio supervisionado, quando
for o caso, ou por meio de visitas técnicas e entrevistas com profissionais da área. As
atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do
Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e
constarão do histórico escolar do aluno.

O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos


interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma proposta
de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos poderão ser
compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou protótipos) necessários
à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas respectivas especificações
técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais reflexões de caráter teórico
e metodológico pertinentes ao tema.

A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da
categoria, sendo de livre escolha do aluno.

4.7.1. Metodologia Diferenciada

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Para o cumprimento da carga horária prevista nos componentes curriculares dos Módulos
I e II do curso de Técnico em Enfermagem, foi proposta uma Metodologia Diferenciada, que
compreende a utilização de um espaço virtual (Plataforma Moodle) para a complementação
do aprendizado iniciado em sala de aula.

Para a Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM,


segue abaixo a carga horária prevista:

Módulo Período Diurno Período Noturno

I 30 horas-aula 33 horas-aula

II 34 horas-aula 35 horas-aula

Considerando que o número de aulas excede a carga horária de 30 horas-aula semanais


no Módulo I e de 31 horas-aula semanais (previstas) no Módulo II, as horas-aula
excedentes poderão ser ministradas na forma de Metodologia Diferenciada.

Assim, os componentes curriculares trabalhados por meio dessa metodologia são:

Módulo I

Carga horária a
Carga horária a
Componente Carga horária ser desenvolvida
Período ser desenvolvida
Curricular total na Metodologia
em sala de aula
Diferenciada

I.3 – Saúde
Noturno 80 60 20
Coletiva I

I.4 – Proteção e
Prevenção em Noturno 60 40 20
Enfermagem

I.7 – Assistência à
Saúde da Mulher Noturno 120 100 20
e da Criança I

Módulo II

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Carga horária a
Carga horária a
Componente Carga horária ser desenvolvida
Período ser desenvolvida
Curricular total na Metodologia
em sala de aula
Diferenciada

II.2 – Saúde
Diurno e Noturno 40 20 20
Coletiva II

II.7 – Enfermagem
Gerontológica e Diurno e Noturno 60 40 20
Geriátrica

II.9 – Primeiros
Noturno 60 40 20
Socorros

II.10 – Ética e
Gestão em Diurno e Noturno 40 20 20
Enfermagem

Caso a Etec interessada tenha dificuldades na utilização da Plataforma Moodle, deverá


encaminhar Ofício à Unidade de Ensino Médio e Técnico, justificando a necessidade de
desenvolvimento presencial, até que se organize para a utilização do ambiente virtual.

4.7.2. Orientação

Ficará a orientação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por conta do


professor responsável pelos temas do Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) em ENFERMAGEM, no 3º MÓDULO e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC) em ENFERMAGEM, no 4º MÓDULO.

4.8. Prática Profissional

Na Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM, as competências a serem


desenvolvidas pelo educando devem estar relacionadas à prática profissional, que
permeará todo o currículo e que poderá ocorrer mediante convênios e parcerias, firmados
com o setor produtivo da área de Saúde.

A prática se configura não como situações ou momentos distintos do curso, mas como uma
metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado.

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O cotidiano do aluno será vivenciado no Laboratório de Enfermagem da escola ou em


outras instituições da área, sob a forma de projetos, estudos de caso, simulações, situações
problemas, atividades de extensão e/ ou mediante a sua participação em empreendimentos
ou projetos de interesse sociocomunitário.

O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da Prática Profissional realizada na


escola e nas instituições de saúde serão explicitados na proposta pedagógica da Unidade
Escolar e no plano de trabalho dos docentes.

4.9. Estágio Supervisionado

O estágio profissional supervisionado integra a Habilitação Profissional de TÉCNICO EM


ENFERMAGEM terá por objetivo capacitar o aluno para o exercício profissional
competente, através da vivência de situações concretas de trabalho, e corresponderá a
50% da carga horária mínima estabelecida para a habilitação.

A proposta do Centro Paula Souza prevê um total de 654 horas de estágio para os períodos
diurno e noturno, que será acrescido às 1307 horas para o período diurno e às 1240 horas
para o período noturno, de conteúdo teórico/ prático.

Na Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM o


estágio supervisionado corresponderá a 406 horas para os períodos diurno e noturno, que
serão acrescidas às 724 horas (período diurno) e às 720 horas (período noturno) de
conteúdo teórico/ prático.

Para garantir a certificação, o aluno deverá cumprir 100% da carga horária prevista para
todos os componentes curriculares com estágio.

O campo de estágio deverá reunir condições que atendam às necessidades de


organização, atualização de técnicas e equipamentos adequados ao desenvolvimento das
competências previstas.

Atendidas essas condições, o estágio supervisionado poderá ser realizado junto a


instituições de atendimento à saúde pública ou privada, sob a responsabilidade,
coordenação, orientação, supervisão e avaliação de Enfermeiro-Docente.

A escola firmará convênios com essas instituições para a realização dos estágios
supervisionados. O aluno devidamente matriculado na unidade escolar firmará termo de
compromisso individual com as Instituições conveniadas para a realização dos Estágios,

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devendo apresentar a documentação exigida, bem como apólice de seguro de vida em


vigência e carteira de vacinação atualizada.

4.10. Novas Organizações Curriculares

O Plano de Curso sugere a Organização Curricular estruturada em quatro módulos.

Com a finalidade de dar atendimento às demandas sociais e do setor produtivo, a Unidade


Escolar, poderá propor novas organizações curriculares, alterando o número de módulos,
distribuição das aulas e componentes curriculares. A organização curricular proposta levará
em conta o perfil de conclusão da habilitação, da qualificação e a carga horária prevista
para a habilitação.

A organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo Órgão de


Supervisão Educacional do Ceeteps.

4.11. Glossário Temático do Grupo de Formulação e Análises Curriculares (Gfac):


Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Apresentamos um glossário temático, com alguns termos relacionados à área de currículo
em Educação Profissional Técnica de Nível Médio

4.11.1. Currículo de Educação Profissional Técnica de Nível Médio


Esquema teórico-metodológico que direciona o planejamento, a sistematização e o
desenvolvimento de perfis profissionais, atribuições, atividades, competências, habilidades,
bases tecnológicas, valores e conhecimentos, organizados em componentes curriculares e
por eixo tecnológico/área de conhecimento, a fim de atender a objetivos de Formação
Profissional de Nível Médio, de acordo com as funções do mercado de trabalho e dos
processos produtivos e gerenciais, bem como as demandas sociopolíticas e culturais, as
relações e atores sociais da escola.

4.11.2. Currículo oculto em Educação Profissional e Tecnológica


Processo e produto decorrentes da execução do currículo idealizado, frutos da interação
entre os atores sociais envolvidos nos processos de ensino e de aprendizagem, que
transcende e modifica as etapas de planejamento curricular, a partir de um conjunto de

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valores, crenças, hábitos, atitudes e práticas de uma comunidade, de uma região, em um


contexto sócio-histórico, político e cultural e ideológico.

4.11.3. Perfil profissional


Descrição sumária das atribuições, atividades e das competências de um profissional de
uma área técnica, no exercício de um determinado cargo ou ocupação.
Tem fundamentação no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos do MEC – CNCT –
(http://pronatec.mec.gov.br/cnct), na descrição sumária das famílias ocupacionais do
Ministério do Trabalho e a descrição de cargos e funções de instituições públicas e
privadas.

4.11.4. Competências profissionais


Capacidades teórico-práticas e comportamentais de um profissional técnico de uma área
profissional ou eixo tecnológico, direcionadas à solução de problemas do mundo do
trabalho, ligados a processos produtivos e gerenciais, em determinados cargos, funções ou
de modo autônomo.
Apresentamos, a seguir, uma relação de verbos que, organizados em categorias
conceituais, exprimem ações e capacidades, representando linguisticamente os conceitos
relacionados às competências profissionais:
 Categoria conceitual - Analisar:
 interpretar, contextualizar, descrever, desenvolver conexões, estabelecer
relações, confrontar, refletir, discernir, distinguir, detectar, apreciar, entender,
compreender, associar, correlacionar, articular conhecimento, comparar,
situar.
 Categoria conceitual - Analisar/pesquisar:
 identificar, procurar, investigar, solucionar, distinguir, escolher, obter
informações.
 Categoria conceitual - Analisar/projetar:
 formular hipóteses, propor soluções, conceber, desenvolver modelo, elaborar
estratégia, construir situação-problema.
 Categoria conceitual - Analisar/executar:
 utilizar, exprimir-se, produzir, representar, realizar, traduzir, expressar-se,
experimentar, acionar, agir, apresentar, selecionar, aplicar, sistematizar,

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equacionar, elaborar, classificar, organizar, relacionar, quantificar,


transcrever, validar, construir.
 Categoria conceitual - Analisar/avaliar:
 criticar, diagnosticar, emitir juízo de valor, discriminar.

4.11.5. Competências gerais


Competências profissionais relativas a um eixo tecnológico ou área profissional,
relacionadas ao desenvolvimento de atribuições e atividades de um cargo ou função, ou de
um conjunto de cargos/funções.

4.11.6. Competências pessoais


Capacidades teórico-práticas e comportamentais de um profissional técnico de uma área
profissional ou eixo tecnológico, direcionadas ao convívio nos ambientes laborais, ao
trabalho em equipe, à comunicação e interação, à pesquisa, melhoria e atualização
contínuas, à conduta ética, e às boas práticas no ambiente organizacional.

4.11.7. Atribuições e responsabilidades


Conjunto de responsabilidades, atividades e atitudes relativas ao perfil do profissional
técnico no exercício de um cargo, função ou em trabalho autônomo.

4.11.7.1 Atribuições empreendedoras


São atribuições relacionadas ao desenvolvimento de capacidades pessoais gerais
orientadas para o desempenho de ações empreendedoras. As atribuições empreendedoras
se manifestam em aspectos do chamado empreendedorismo interno – ou
intraempreendedorismo, particularidades voltadas ao desempenho e diferencial profissional
no mercado de trabalho, e aspectos do empreendedorismo externo, aqueles voltados para
a abertura de empresas e desenvolvimento de negócios. As ações empreendedoras são
organizadas pela classificação funcional – Planejamento, Execução e Controle – e atuam
nos quatro campos do perfil empreendedor: Ações comportamentais e atitudinais, Ações
de análise e planejamento, Ações de liderança e integração social e Ações de criatividade
e inovação. As atribuições empreendedoras são circunscritas nos limites de atuação do
perfil técnico de cada formação profissional.

4.11.8. Áreas de atividades


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Campos de atuação do profissional, expressos pelo detalhamento de atividades relativas a


determinado cargo ou função na cadeia produtiva e gerencial.
As áreas de atividades inseridas no currículo são baseadas nas ocupações relacionadas
ao curso, que podem ser acessadas pelo site da CBO: <http://www.mtecbo.gov.br>.

4.11.9. Valores e atitudes


Conjunto de princípios que direcionam a conduta ética de um profissional técnico no mundo
do trabalho e na vida social, para o alcance do qual estão envolvidos todos os atores,
ambientes, relações e subprocessos do ensino e da aprendizagem (alunos, professores,
grupo familiar dos alunos, funcionários administrativos, entorno na comunidade escolar,
organizados em ambientes didáticos e também fora deles, com o estabelecimento de
relações intra, extra e transescolares, para a mediação e o alcance do conhecimento
aplicável na atuação profissional, fim e meta primordial da Educação Profissional e
Tecnológica)

4.11.10. Componentes curriculares


Divisões do currículo que organizam o desenvolvimento de temas afins. Compreendem
atribuições, responsabilidades, atividades, competências, habilidades e bases tecnológicas
– além de sugestões de metodologias de avaliação, de trabalhos interdisciplinares, de
bibliografia de ferramentas de ensino aprendizagem – direcionadas a uma função produtiva.
São elaborados com base nos temas apresentados no Catálogo Nacional dos Cursos
Técnicos do MEC e de acordo com as funções produtivas do mundo do trabalho.
Apresentam carga horária teórica e carga horária prática.
Os componentes curriculares são planejados e relacionados a uma família de titulações
docentes (Engenharias, Tecnologias, Ciências), para que somente profissionais habilitados
possam ministrar as aulas.

4.11.11. Componentes curriculares transversais


Componentes curriculares relacionados a temas e projetos interdisciplinares, relativos a
ética e cidadania organizacional, empreendedorismo, uso de tecnologias informatizadas,
comunicação profissional em língua materna e em línguas estrangeiras (como Inglês e
Espanhol), com o uso das respectivas terminologias técnico-científicas, que bases
científicas e tecnológicas das competências de planejamento e desenvolvimento de
projetos, de modo colaborativo e empreendedor.

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Para instrumentalizar o aluno no cumprimento da jornada curricular e, principalmente,


desenvolver competências diferenciadas de convívio no mundo trabalho, trabalho em
equipe e empreendedoras, transformando-o num profissional capaz de agir de acordo com
a ética profissional, de se expressar oralmente e por escrito, de operar recursos de
informática, de valorizar o trabalho coletivo, de desenvolver postura profissional e de
planejar, executar, e gerenciar projetos, são oferecidos os seguintes componentes
curriculares nos cursos técnicos:
 Aplicativos Informatizados;
 Ética e Cidadania Organizacional;
 Inglês Instrumental;
 Espanhol;
 Linguagem, Trabalho e Tecnologia;
 Empreendedorismo;
 Saúde e Segurança do Trabalho;
 Planejamento e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

4.11.12. Carga horária


Segmento de tempo destinado ao desenvolvimento de componentes curriculares,
abrangendo teoria e prática.
A carga horária mínima é especificada, para cada habilitação profissional, no Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos do MEC, podendo ser de 800, 1000 ou 1200 (horas-relógio)
de 60 minutos, a serem convertidas em horas-aula nas matrizes curriculares.
As matrizes curriculares do Centro Paula Souza apresentam a carga horária em horas-aula,
ao passo que o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos apresenta a carga horária em horas-
relógio.
A carga horária prática será desenvolvida nos laboratórios e oficinas da Unidade Escolar,
além de visitas técnicas e empresas/instituições, e será incluída na carga horária da
Habilitação Profissional, porém não está desvinculada da teoria: constitui e organiza o
currículo. Será trabalhada ao longo do curso por meio de atividades como estudos de caso,
visitas técnicas, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em
grupo, trabalhos individuais.
O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da prática profissional realizada na
escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da Unidade Escolar e
no plano de trabalho dos docentes.
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4.11.13. Aula
Unidade do processo de ensino e aprendizagem relativa à execução do currículo, conforme
o planejamento geral do curso e da disciplina, que diz respeito a um ou mais componentes
curriculares, métodos, práticas ou turmas.

4.11.14. Aula teórica


Aula desenvolvida em um ou mais ambientes que não demandam espaços diferenciados
para sua execução, como laboratórios, oficinas e outros ambientes compostos por
equipamentos determinados.

4.11.15. Aula prática


Aula desenvolvida em espaços diferenciados para sua execução, como laboratórios,
oficinas e outros ambientes compostos por equipamentos determinados.

4.11.16. Função
Conjunto de ações orientadas para uma mesma finalidade produtiva, para grandes
atribuições, etapas significativas e específicas. Principais funções ou macrofunções:
 Planejamento: ação ou resultado da elaboração de um projeto com informações e
procedimentos que garantam a realização da meta pretendida.
 Execução: ato ou efeito de realizar um projeto ou uma instrução, de passar do plano
ao ato concretizado.
 Gestão/Controle: ato ou resultado de gerir, de administrar. Definido, também, como
um conjunto de ações administrativas que garantam o cumprimento do prazo, de
previsão de custos e da qualidade estabelecidos no projeto.

4.11.17. Habilidade Profissional


Capacidade de agir prontamente, mentalmente e por intermédio dos sentidos, com ou sem
o uso de equipamentos, máquinas, ferramentas, ou de qualquer instrumento, mobilizando
habilidade motora e uso imediato de recursos para a solução de problemas do mundo do
trabalho.
É o aspecto prático das competências profissionais, relativo ao “saber fazer” determinada
operação, o qual permite a materialização das capacidades relativas às competências.

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As habilidades constituem saberes que originam um saber-fazer, que não é produto de uma
instrução mecanicista, mas de uma construção mental que pode incorporar novos saberes.
A seguir, elencamos alguns verbos cuja referência é associada ao uso sistemático de
equipamentos, de máquinas, de ferramentas, de instrumentos e até diretamente dos
próprios sentidos, representando conceitos de ação e de capacidades práticas:
 coletar;  digitar;  operar;
 colher;  enumerar;  quantificar;
 compilar;  expedir;  registrar;
 conduzir;  ligar;  selecionar;
 conferir;  medir;  separar;
 cortar;  nomear;  executar.

4.11.18. Bases Tecnológicas


Conjunto sistematizado de conceitos, princípios, técnicas e tecnologias resultantes, em
geral, da aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos a uma área produtiva, que
dão suporte ao desenvolvimento das competências e das habilidades. Substantivos que
representam as bases tecnológicas fundamentais:
 conceitos;  noções;
 definições;  normas;
 fundamentos;  princípios;
 legislação;  procedimentos.

4.11.19. Matriz curricular


Documento legal em forma de quadro representativo da disposição dos componentes
curriculares (incluindo trabalhos de conclusão de curso e estágio) e respectivas cargas
horárias (teóricas e práticas) de uma habilitação profissional técnica de nível médio, na
estrutura de módulos ou séries, com terminalidade definida temporalmente (que pode ou
não coincidir com a ordenação do semestre ou do ano letivo) e de acordo com a
possibilidade de certificação intermediária (para qualificações profissionais técnicas de
nível médio) e de certificação final (para habilitações profissionais técnicas de nível médio).
As matrizes curriculares são também o documento oficial que aprova a instauração de uma
habilitação profissional técnica de nível médio em uma determinada Unidade Escolar, em
determinado recorte temporal (semestre ou ano letivo), a partir de uma legislação (federal
e estadual) e a responsabilização de um Diretor de Escola e de um Supervisor Educacional.
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4.11.20. Relações entre competências, habilidades e bases tecnológicas


As competências, habilidades e bases tecnológicas são intrinsecamente relacionadas entre
si, tendo em vista a macrocompetência de solucionar problemas do mundo do trabalho.
Citamos a definição de “competência” que traz o artigo 6º da Resolução CNE/CEB n.º 4/99:
“As competências requeridas pela educação profissional, consideradas a
natureza do trabalho, são:
I - competências básicas, constituídas no ensino fundamental e médio;
II - competências profissionais gerais, comuns aos técnicos de cada área;
III - competências profissionais específicas de cada qualificação ou
habilitação”. (Resolução CNE/CEB 4/99)
Em relação aos conceitos de competências, de habilidade, de conhecimento e de valor,
transcrevemos trecho do Parecer CNE/CEB n.º 16/99:
“O conhecimento é entendido como o que muitos denominam simplesmente saber. A
habilidade refere-se ao saber fazer relacionado com a prática do trabalho, transcendendo
a mera ação motora. O valor se expressa no saber ser, na atitude relacionada com o
julgamento da pertinência da ação, com a qualidade do trabalho, a ética do comportamento,
a convivência participativa e solidária e outros atributos humanos, tais como a iniciativa e a
criatividade”.
Pode-se dizer, portanto, que alguém desenvolveu competência profissional quando
constitui, articula e mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de
problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação
profissional. Assim, age eficazmente diante do inesperado e do inabitual, superando a
experiência acumulada transformada em hábito, mobilização também da criatividade e para
uma atuação transformadora.
Para a aquisição de competências profissionais, faz-se necessário o desenvolvimento de
habilidades, mobilizando também fulcro teórico solidamente construído, com aparato
científico e tecnológico. Logo, habilidades e bases tecnológicas/científicas são faces
complementares da mesma “moeda”, para utilizar a conhecida metáfora. A competência é
relacionada à capacidade de solucionar problemas, com a aplicação de competência
imediata (habilidades), de modo racional e planejado, de acordo com os postulados
técnicos e científicos (bases tecnológicas).
Se o trabalho pedagógico for direcionado apenas à aquisição de conhecimentos, os
egressos não serão instrumentalizados para a aplicação dos saberes, dando origem a uma

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formação profissional falha, já que haverá grandes dificuldades para solução de problemas
e para a flexibilidade de atuação (capacidade de adaptar-se a vários contextos).
Se o trabalho pedagógico for direcionado apenas ao desenvolvimento das habilidades, de
forma exclusivamente mecânica, não haverá também o desenvolvimento da capacidade de
flexibilização nem de solução de problemas, pois novos problemas serão um obstáculo, ou
seja: o profissional terá dificuldades de resolver situações inusitadas e inesperadas.
Para a vida moderna, tendo em vista projetos profissionais, projetos pessoais e de vida em
sociedade, é necessário adotar um parâmetro para desenvolvimento de competências, pois
está sendo exigida (da pessoa integral) a capacidade de aprendizado e mudança contínuos,
traduzidos em parte na capacidade de adaptação, pois as necessidades mudam
constantemente, com as transformações técnicas e científicas, mas também com as
alterações sociais e culturais.

4.11.21. Plano de Curso


Documento legal que organiza o currículo na forma de planejamento pedagógico, de acordo
com as legislações e outras fundamentações socioculturais, políticas e históricas,
abrangendo justificativas, objetivos, perfil profissional, organização curricular das
competências, habilidades, bases tecnológicas, temas e cargas horárias teóricas e práticas,
aproveitamento de experiências e conhecimentos e avaliação da aprendizagem,
infraestrutura de laboratórios e equipamentos e pessoal docente, técnico e administrativo.

Fontes Bibliográficas
 ALVES, Júlia Falivene. Avaliação educacional: da teoria à prática. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
 CENTRO PAULA SOUZA. Missão, Visão, Objetivos e Diretrizes. Disponível em:
<http://www.cps.sp.gov.br/quem-somos/missao-visao-objetivos-e-diretrizes/>.
Acesso em: 9 fev. 2017.

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CAPÍTULO 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente pelos alunos,


diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação
profissional, poderá ocorrer por meio de:

 qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros


cursos;

 cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, mediante avaliação


do aluno;

 experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação


do aluno;

 avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação


profissional.

O aproveitamento de competências, anteriormente adquiridas pelo aluno, por meio da


educação formal/ informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será
feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores, designada pela
Direção da Escola, atendendo os referenciais constantes de sua proposta pedagógica.

Quando a avaliação de competências tiver como objetivo a expedição de diploma, para


conclusão de estudos, seguir-se-ão as diretrizes definidas e indicadas pelo Ministério da
Educação e assim como o contido na deliberação CEE 07/2011.

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CAPÍTULO 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo


de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção dos perfis de
conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as respectivas
qualificações previstas.

Constitui-se num processo contínuo e permanente com a utilização de instrumentos


diversificados – textos, provas, relatórios, autoavaliação, roteiros, pesquisas, portfólio,
projetos, etc. – que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de competências
em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem.

O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de


Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente previstos
de:

 classificação;

 reclassificação;

 aproveitamento de estudos.

E permite orientar/ reorientar os processos de:

 recuperação contínua;

 progressão parcial.

Estes dois últimos, destinados a alunos com aproveitamento insatisfatório, constituir-se-ão


de atividades, recursos e metodologias diferenciadas e individualizadas com a finalidade
de eliminar/ reduzir dificuldades que inviabilizam o desenvolvimento das competências
visadas.

Acresce-se ainda que, o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os alunos
com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam,
concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe.

Por outro lado, o instituto da Reclassificação permite ao aluno a matrícula em módulo


diverso daquele que está classificado, expressa em parecer elaborado por Comissão de
Professores, fundamentada nos resultados de diferentes avaliações realizadas.
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Também através de avaliação do instituto de Aproveitamento de Estudos permite


reconhecer como válidas as competências desenvolvidas em outros cursos – dentro do
sistema formal ou informal de ensino, dentro da formação inicial e continuada de
trabalhadores, etapas ou módulos das habilitações profissionais de nível técnico ou as
adquiridas no trabalho.

Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos por uma
das menções abaixo conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas:

Menção Conceito Definição Operacional

O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das


MB Muito Bom
competências do componente curricular no período.

O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das


B Bom
competências do componente curricular no período.

O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das


R Regular
competências do componente curricular no período.

O aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento


I Insatisfatório
das competências do componente curricular no período.

Será considerado concluinte do curso ou classificado para o módulo seguinte o aluno que
tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB, B ou R – e a frequência
mínima estabelecida.

A frequência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas efetivamente
trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes curriculares de
cada módulo e terá apuração independente do aproveitamento.

A emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção do aluno,


refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos Conselhos de Classe e/
ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de competências previstas para os
módulos correspondentes.

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CAPÍTULO 7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
Equipamentos
Quantidade Identificação
1 Aspirador cirúrgico, portátil, móvel com rodízio de 2”
1 Balança pediátrica, eletrônica 15 kg
1 Balança tipo antropométrica digital capacidade para 200 kg
1 Bomba de infusão linear, equipo gravitacional simples
1 Caixa de cirurgia completa, com 32 itens
1 Carro de emergência em polímero de alto impacto
1 Desfibrilador para treinamento – simulação bifásica
2 Modelo Anatômico Humano 70cm para Rcp
1 Inalador ultrassônico, com 12 cm x 7,5 cm x 5,5 cm
1 Modelo anatômico de esqueleto
1 Modelo anatômico humano 80cm, com monitor e som korokoff
1 Modelo anatômico humano assexuado com 6 peles
1 Modelo anatômico humano em Polímero Flexível braço para treinamento
de injeção iv, assexuado ac. Veias diversas
1 Modelo anatômico humano com pontos para aplicação de líquido com
órgãos repr/excr. Masc/fem
1 Modelo anatômico humano de corpo inteiro, ad., 176 cm, sist. Eletrônico
1 Modelo anatômico humano simples
1 Modelo anatômico humano torso com 87x38x25cm dissecável 24 partes
biss
1 Modelo anatômico humano RCP Recem Nascido
1 Modelo anatômico humano: kit planejamento familiar com mala, pelve em
acrílico, pênis e outros
1 Modelo anatômico humano; kit para simulação de feridas
1 Monitor de parâmetros fisiológicos
1 Ressuscitador manual adulto
1 Ressuscitador manual infantil
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Mobiliário
Quantidade Identificação
1 Berço para recém-nascido, com cesto em acrílico trans.
1 Biombo, 180 x 180 cm, composto de 3 painéis com rodízios
1 Cadeira de banho, uso sanitário,
1 Cadeira de roda, suporte peso 80 kg
Cama hospitalar, com movimentos fawler e trendelemburg 1,90 x 0,90 x
2
0,70 cm
1 Carro de curativo, dimensões 0,45 x 0,75 x 0,85 m
Carro maca hospitalar, dimensões 1,90 x 0,60 x 0,85 m acompanha
1
colchonete, suporte soro
2 Escada para uso hospitalar
2 Mesa cabeceira + refeição acoplada, aco inox, c/rodiz. c/01 pratel. intern
1 Mesa de mayo, com bandeja aço inox, medindo 35 x 50 x 140 cm
Mesa para instrumental, em aço inoxidável, medindo 0,60 m de largura x
1
1,20 m de comprimento x 1,00 m de altura
1 Suporte de braço
1 Suporte para saco hamper, dimensões 0,50 de diâmetro x 0,80 m de altura
Suporte soro, dimensões: altura regulável 1,5 m a 2,4 m com haste
2
regulável em t, com 4 ganchos, anel de fixação
1 Armário de aço
20 Cadeira fixa concha dupla
1 Conjunto de mesa e cadeira para professor
2 Estante de aço
1 Quadro branco
1 Quadro de avisos
1 Suporte para projetor multimídia
1 Tela de projeção
Equipamentos Eletrônicos
Quantidade Identificação
1 Câmera fotográfica digital
1 Microcomputador – Padrão CPS
1 Projetor de multimídia – Padrão CPS

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EPIs
Quantidade Identificação
100 Avental descartável
40 Avental, branco, unissex
100 Luvas de látex para procedimentos
100 Máscara de proteção descartável
40 Mascara prot. desc., poli/polp. semi-facial, c/elast., c/meio filtrant
40 Óculos de proteção; destinado para profissionais da área de saúde
Acessórios
Itens de responsabilidade da Unidade
Quantidade Identificação
2 Bacia p/ uso hospitalar inox, 41 cm de diâmetro
2 Balde em aço inox, capacidade de 15 litros, tipo 18/8 - 304
2 Bandeja inox (22x12x1,5cm)
2 Bandeja inox (30x20x4,0cm)
2 Bandeja inox (42x30x4,0cm)
1 Caixa térmica
2 Comadre inox
2 Conjunto para nebulização continua
2 Cuba redonda, aco inox, (13,5cm diam.) P/ 500ml
2 Cuba redonda, aco inox, (7 x 4cm), p/ 200ml
2 Cuba rim, aco inox, (26x12cm)
3 Esfigmomanometro, fecho pinos
3 Esfigmomanometro, fecho velcro
1 Esfigmomanometro, infant, fecho velcro
1 Estetoscópio de pinard
5 Estetoscópio duo-som, adulto
1 Estetoscópio duo-som, infantil
2 Estetoscópio duplo adulto cj. Biauric
2 Fluxometro ar comp., 0 a 15l/min
2 Fluxometro 2,0 a 15 l/min
2 Fluxometro p/vácuo c/ mangueira
2 Glicômetro, escala 10 a 600 mg/dl

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2 Jarra de aço inox, capacidade mínima 2000 ml


2 Máscaras de venturi
2 Máscaras p/ nebulização de traqueostomia
2 Papagaio inox
2 Régua antropométrica, graduada c/ bastão e haste em madeira (1,00m)
2 Régua de parede, 02 saídas p/ar comprimido, 02 saídas p/02, c/ 50cm
1 Suporte para caixa de perfuro cortante
1 Tambor p/ gaze, tampa c/ alça, (19x19cm), aco inox
2 Termômetro clínico digital, medição em graus, de + 32º C a 42º C
1 Termômetro digital de temperatura máx. e mim
2 Traqueia corrugada p/nebulizador, com 22 mm x 120 cm
Rouparia
Itens de responsabilidade da Unidade
Quantidade Identificação
04 Avental cirúrgico manga longa 100% algodão
05 Campos cirúrgicos duplos
02 Cobertor ou Edredom, medindo (1,50x2,20mts.), tipo solteiro
02 Colcha de algodão, medindo (150x210cm), tipo solteiro
10 Compressa cirúrgica 100% algodão
02 Impermeável
04 Lençol para maca
04 Lençol para solteiro, medindo (160x245) cm 100% algodão verde
04 Lençol para solteiro, medindo (160x250) cm 100% algodão branca
04 Travesseiro de espuma, revestido de 100% algodão
Materiais de Consumo
Itens de responsabilidade da Unidade
Quantidade Identificação
40 Abaixador de língua
20 Abocath nº 20, nº 22, nº 24
40 Ampolas de água destilada
4 Aparelhos para barbear
40 Atadura de crepe vários tamanhos
5 Atadura elástica – vários tamanhos

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20 Avental descartável
5 Bolsa coletora de urina – sistema aberto
5 Bolsa coletora de urina – sistema fechado
2 Bolsa de água quente
2 Bolsa de colostomia com hidrocolóide (bolsa composta por 2 peças)
2 Bolsa de colostomia simples
2 Bolsa de gelo
2 Cadarço
2 Caixa para pérfuro cortante
2 Cânula de guedel
2 Cânula de traqueostomia
2 Cânula de traqueostomia com balonete
2 Cânula de traqueostomia metálica
3 Cânula endotraqueal nº 4,5, nº 6, nº 7, nº 7,5, nº 8, nº 9
3 Catete para oxigênio tipo óculos nasal
1 Cateter de duplo lúmen
3 Cateter para oxigênio nº 06, nº 08
3 Conector clave
4 Conta gotas
2 Creme dental
1 Drenos (Penrose, Malecot, Tórax, Kher, JP, Portvac))
50 Eletrodos
10 Equipo de microgotas – simples
20 Equipo de pressão venosa central (PVC)
10 Equipo microgotas com bureta
4 Equipo para transfusão de sangue
2 Equipo para dieta enteral
20 Equipo simples de soro
2 Escova de cabelo
4 Esparadrapo 2,5 cm x 10 cm, 10 cm x 10 cm
1 Espátula de madeira (pacote com 100 unidades)
10 Extensor de soro
4 Fita crepe

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2 Fita para autoclave


4 Fralda geriátrica
2 Frasco para drenagem de tórax
20 Frascos de medicamentos para IM / EV
2 Frascos de solução para enxágue bucal
2 Frascos de xampu
2 Frascos para coleta de urina
5 Garrote
1 pct Gaze com 500 unidades (pacote com 500 unidades)
40 Gaze estéril (com 10 unidades)
40 Gorro cirúrgico
1 Intracath
10 Lâmina de bisturi
2 Litros de álcool a 70%
2 Litros de sabão líquido
20 Luvas estéril nº 70, nº 7,5, nº 80
2 Luvas para procedimentos (caixa com 100 unidades) tamanhos P / M/ G
1 Máscara cirúrgica (caixa)
2 Máscara de Venturi
2 Máscara facial de silicone c/ reservatório de O2
2 Micropore 10 cm x 10 cm
4 Micropore 1,5 cm x 10 cm, 2,5 cm x 10 cm, 10 cm x 10 cm
2 Óculos de proteção
1 Pacote algodão hidrófilo de 500 gramas
20 Papel grau cirúrgico
1 Papel grau cirúrgico vários tamanhos (caixa)
10 Polifix 2 vias, 3 vias
40 Propé (pares)
2 Ringer simples
2 Sabonetes
20 Scalps nº 19, nº 21, nº23, nº 25
1 Seringas descartáveis de 1 ml (caixa))
20 Seringas descartáveis de 10 ml (caixa)

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1 Seringas descartáveis de 20 ml (caixa)


1 Seringas descartáveis de 3 ml (caixa)
20 Seringas descartáveis de 5 ml (caixa)
2 Sonda enteral
20 Sonda Folley 2 vias nº 12
8 Sonda Folley 2 vias nº 18, nº 20, nº 16
8 Sonda Folley 3 vias nº 16
10 Sonda Nasogástrica tipo Levine nº 06, nº 14, nº 16, n° 18
10 Sonda retal º 18, nº 20
10 Sonda Uretral nº 12, nº 14, nº 16
20 Sondas de aspiração traqueal com válvula (nº 10, nº 12, nº 14)
20 Soro Fisiológico 0,9% 100 ml
10 Soro Fisiológico 0,9% 1000 ml
10 Soro Fisiológico 0,9% 250 ml
10 Soro Fisiológico 0,9% 500 ml
2 Soro Glicofisiológico 5% 500 ml
2 Soro Glicosado 10% 500 ml
2 Soro Glicosado 5% 500 ml
2 Talas para braço de criança
10 Torneiras de 3 vias
2 Triturador de comprimidos
2 Tubo de borracha para vácuo

O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA é de uso compartilhado da unidade


escolar e, como tal, deverá ser utilizado para todos os cursos.

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BIBLIOGRAFIA
Eixo Autor 1 Autor 2 Autor 2 Autor 3 Autor 3 Organizador Organizador
Curso Bibliografia Autor 1 /NOME Título Subtítulo Edição Cidade Editora ISBN Ano
Tecnológico /SOBRENOME /SOBRENOME /NOME /SOBRENOME /NOME /Sobrenome /Nome
Fundame
ntos,
Humaniza
Amábil avanços
ção dos
Sônia Regina e de sociais e
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Araújo Ciampa Melo Paulo Processo 1ª São Paulo Érica 9788536508658,0 2014
Cassiano de Lourde tecnológic
s de
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Trabalho
atenção à
saúde
Diretrizes
de
Associação
práticas
Brasileira de
em
Enfermeiros de
enfermag
Centro
em
Cirúrgico, Barueri -
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica cirúrgica 7ª Manole 9788520455968,0 2017
Recuperação SP
e
Anestésica e
processa
Centro de
mento de
Material e
produtos
Esterelização
para
saúde
Sandra Didatico
José Jardes da Maria De
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Bitencourt Conceição Volume II 2ª São Paulo Eureka 9788555672064,0 2018
Gama da Enfermag
Penha em
Sandra Didatico
José Jardes da Maria De
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Bitencourt Conceição Volume III 2ª São Paulo Eureka 9788555672040,0 2018
Gama da Enfermag
Penha em
Sandra Didatico
José Jardes da Maria De
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Bitencourt Conceição Volume I 2ª São Paulo Eureka 9788555672033,0 2018
Gama da Enfermag
Penha em
Sandra Anataçõe
José Jardes da Maria Rennan s de Teoria E
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Bitencourt Conceição Ribeiro 1ª São Paulo Eureka 9788555672071,0 2017
Gama da Martins Enfermag Pratica
Penha em
Conversa
s Sobre A
Vera Cuidados
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Caponero Ricardo Bifulco Vida E A 1ª São Paulo Manole 9788578682361,0 2016
Anita Paliativos
Morte Na
Saúde
Enfermag
Rio de Guanabar
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Carvalho Geraldo Mota em do 2ª 9788527723640,0 2014
Janeiro a Koogan
trabalho
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Psicologi ntos,
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Ferreira Rita Campos 1ª São Paulo Érica 9788536508894 2014
Comunitá es e
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ações
Eduard Guilher Emergênc
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Filho Junqueira Silva Eleutério Simões Rodrigo 1ª Medbook 9788599977965,0 2013
Alvaren Almeid Plantão Médicas Janeiro
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Criança
ao Idoso
Seguranç
Ariadne Da Fabio Daniela
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Fonseca PeterlinI Costa a Do 1ª São Paulo Martinari 9788581160290,0 2014
Silva Luis Akemi
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Política programa
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Freire Caroline Araújo Nacional s e 1ª São Paulo Érica 9788536511306,0 2015
Peixoto
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s públicas
sociais
Tratado
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Brunner
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Hinkle Janice L. Cheever & 13ª 9788527728188,0 2015
H. em Janeiro a Koogan
Suddarth
Médico-
Cirúrgica
Biossegu
rança e Risco
Rio de Guanabar
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Hinrichsen Sylvia Lemos Controle Sanitário 2ª 9788527722100,0 2013
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de Hospitalar
Infecções
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básicas,
Cecília
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Juliani Schimming 1ª São Paulo Érica 9788536509020 2015
entos formas
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Anatomia
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Fisiologia Rio de Guanabar
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Kawamoto Emilia Emi 4ª 9788527728737,0 2016
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Enfermag
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Tratado avaliação
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Maiza enfermag assistênci Rio de
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Lewis Sharon L. Ide 2ª Elsevier 9788535245417,0 2013
Ritomy em a dos Janeiro
médico- problemas
cirúrgica clínicos
Ricardo Manual
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Liu Davi Jing Jue Barros Vendrame 2ª São Paulo Roca 9788527733977,0 2018
dos Sandre Pronto-
Santos Socorro
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Malik Ana Maria Neto o Em 2ª 978-8527728614 2016
Janeiro a Koogan
Vecina Saúde
Técnica
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Marcolan João Fernando 1ª 9788541202701,0 2013
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mecânica
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Físico,
Doenças
químico,
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Moraes Márcia Vilma G. Ocupacio 2ª São Paulo IÁTRIA 9788576140627 2014
biológico,
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ergonômic
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Fundame
Dorrie Uma Rio de Guanabar
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Morton Patricia Gonce Fontaine ntos dos 1ª 9788527723589,0 2014
K. Abordage Janeiro a Koogan
Cuidados

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Críticos m
em Holística
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guia para
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São
Genilda Saberes e aprendiza
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica MURTA 11ª Caetano Difusão 9788578082802,0 2018
Ferreira práticas do de
do Sul
enfermag
em
Desafios
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Enfermag
Ética E em E A Barueri -
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Oguisso Taka Zoboli Elma 2ª MANOLE 9788520446737,0 2017
Bioética Saúde - SP
Série
Enfermag
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Uma
Exercício
Maria Abordage Rio de Guanabar
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Oguisso Taka Schmidt da 4ª 9788527730822,0 2017
José m Ético- Janeiro a Koogan
Enfermag
Legal
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Ohara Saito coes 3ª São Paulo Martinari 9788581160276,0 2014
Familia
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TEORIA E
PRÁTICA
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Oliveira Silva 1ª Manole 9788520444474,0 2015
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Perez Erika ntos de 1ª São Paulo Érica 9788536506333 2014
Patologia
Pearson
Imunolog Education
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Peter Wood 3ª São Paulo 9788581431291,0 2013
ia Do Brasil
Sa
Anatomia
Clínica
João Silvio
Lucia Helena Baseada Rio de Guanabar
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Pezzi Correia Antonio Neto Pessan 2ª 9788527731430 2017
Antunes em Janeiro a Koogan
Pereira ha
Problema
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Cuidados
Paliativos
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Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Prata 1ª Manole 9788520446683,0 2017
Moraes do SP
paciente
terminal
Enfermag
em
Materno – Rio de Guanabar
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Ricci Susan Scott 3ª 9788527726269,0 2015
Neonatal Janeiro a Koogan
e Saúde
da Mulher
Parasitol
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Rocha Arnaldo 1ª São Paulo Rideel 9788533921467,0 2013
ogia

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ONCOLO
GIA
Patrícia Barueri -
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Rodrigues Andrea Bezerra Oliveira PARA 1ª Manole 9788520445266,0 2016
Peres SP
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o e
a
Nívea Cristina Roseli Lesões Procedim
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Santos Zuin Pereira Navaja Oliveira Elóide André 1ª São Paulo Érica 9788536527352,0 2018
Moreira Cristina da Pele entos de
s
Enfermag
Moreira
em
Estrutura
física,
Atendime
aspectos
Nívea Cristina nto
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Santos legais e 1ª São Paulo Érica 9788536511108,0 2015
Moreira Domicilia
operacion
r
alização
do serviço
Fundame
ntos,
Imunolog técnicas
Adeline Gisele
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Silva ia laboratoria 1ª São Paulo Érica 9788536508764 2014
Teixeira
Aplicada is e
diagnóstic
os
Suelen
Silene Biossegu
Ribeiro
Ribeiro rança no
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Silva Jose Vitor Da Barbosa Duarte Mirand 1ª São Paulo IÁTRIA 9788576140740 2013
Mirand Contexto
a
a da Saúde
Pontes
Manual
do
Sandra Técnico e
Gilberto Tadeu
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Silva Silva Regina Auxiliar 2ª São Paulo Martinari 9788581160689,0 2017
R.
L. P. T de
Enfermag
em
Manual
de
Prevençã
o e
Porto
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Slavish Susan M Controle 1ª Artmed 9788536327693,0 2013
Alegre
de
Infecções
para
Hospitais
Tatiana Vigilância
Gabriel em Saúde
Raphaela Karla
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Solha Galleguillos a Ambienta 1ª São Paulo Érica 9788536510750,0 2015
de Toledo
Brasse l e
a Sanitária
Lucila Medeiros Primeiros Condutas Érica/Sara
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Sousa 2ª São Paulo 9788536527277,0 2018
Minichello Socorros técnicas iva
conhecen
do os
Seguranç riscos nas
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Sousa Paulo Mendes Walter a do organizaç 1ª São Paulo FioCruz 9788584320134,0 2014
Paciente ões de
saúde
(vol. 1)
Seguranç conhecen
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Sousa Paulo Mendes Walter a do do os 1ª São Paulo FioCruz 9788584320158,0 2014
Paciente riscos nas

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organizaç
ões de
saúde
(vol. 2)
Cuidado
Enfermag
Aspásia Basile Integral ao Rio de
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Souza em 2ª Atheneu 9788538805083,0 2014
Gesteira Recém- Janeiro
Neonatal
Nascido
Enfermag
Natália
Marina Celly em em Teoria E Rio de Guanabar
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Souza Horta de 2ª 9788527731973,0 2017
Martins Ribeiro Saúde Pratica Janeiro a Koogan
Cássia
coletiva
Procedim
entos
Operacio
Thais Santos nais Rio de
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Stacciarini 1ª Atheneu 978-8538805311 2014
Guerra Padrao Janeiro
Em
Enfermag
em
Manual
de
Farmacol
Virginia Benjam ogia Porto
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Sussman Norman Sadock Sadock 6ª Artmed 9788582711163,0 2016
A in J. Psiquiatri Alegre
ca de
Kaplan &
Sadock
Assistenci
Enfermag a ao
Raquel em em Recem- Rio de Guanabar
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Tamez 6ª 9788527731409,0 2017
Nascimento UTI Nascido Janeiro a Koogan
Neonatal de alto
risco
Urgência
Edenir
s e
Apareci
Emergên Rio de Guanabar
Ambiente e Saúde Enfermagem Básica Tobase Lucia Tomazini da 1ª 9788527731287,0 2017
cias em Janeiro a Koogan
Sartorel
Enfermag
li
em

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CAPÍTULO 8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

A contratação dos docentes, que irão atuar no Curso de TÉCNICO EM ENFERMAGEM,


será feita por meio de Concurso Público e/ ou processo seletivo como determinam as
normas próprias do Ceeteps, obedecendo à ordem abaixo discriminada:

 Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina;

 Graduados na Área da disciplina.

O Ceeteps proporcionará cursos de capacitação para docentes voltados para o


desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do magistério, além do
conhecimento da filosofia e das políticas da educação profissional.

TITULAÇÕES DOCENTES POR COMPONENTE CURRICULAR


COMPONENTE
TITULAÇÃO
CURRICULAR
 Enfermagem
Semiotécnica em
 Enfermagem (LP)
Enfermagem
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Fundamentos de
 Enfermagem (LP)
Enfermagem
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Saúde Coletiva I e II  Enfermagem (LP)
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Proteção e Prevenção em
 Enfermagem (LP)
Enfermagem
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Enfermagem em Clínica
 Enfermagem (LP)
Médica e Cirúrgica I e II
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Enfermagem em Centro
 Enfermagem (LP)
Cirúrgico
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Assistência à Saúde da
 Enfermagem (LP)
Mulher e da Criança I e II
 Enfermagem e Obstetrícia
Procedimentos de  Enfermagem
Enfermagem  Enfermagem (LP)

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 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Ações de Enfermagem em
 Enfermagem (LP)
Saúde Coletiva
 Enfermagem e Obstetrícia
Enfermagem em Centro  Enfermagem
Cirúrgico e Central de  Enfermagem (LP)
Material  Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Enfermagem Gerontológica
 Enfermagem (LP)
e Geriátrica
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Ações de Enfermagem no
 Enfermagem (LP)
Cuidado ao Idoso
 Enfermagem e Obstetrícia
 Biomedicina
 Bioquímica
 Ciências Biológicas (Biomédicas) – Modalidade
Médica
 Ciências Farmacêuticas
Primeiros Socorros  Enfermagem
 Enfermagem (LP)
 Enfermagem e Obstetrícia
 Farmácia
 Farmácia e Bioquímica
 Medicina
 Enfermagem
Ética e Gestão em
 Enfermagem (LP)
Enfermagem
 Enfermagem e Obstetrícia
 Letras com habilitação em Linguística
 Letras com habilitação em Português (LP)
 Letras com habilitação em Secretário Bilíngue/
Português
 Letras com habilitação em Secretário Executivo
Linguagem, Trabalho e Bilíngue/ Português
Tecnologia  Letras com habilitação em Tradutor e Intérprete/
Português
 Letras com habilitação em Tradutor e Intérprete/
Português
 Linguística (G e LP)
 Secretariado/ Secretariado Executivo
Saúde e Segurança  Enfermagem
Ocupacional  Enfermagem (LP)

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 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Vigilância em Saúde  Enfermagem (LP)
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Enfermagem em UTI e
 Enfermagem (LP)
Unidades Especializadas
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Enfermagem em Saúde
 Enfermagem (LP)
Mental
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Enfermagem em Urgência e
 Enfermagem (LP)
Emergência
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Gestão em Saúde  Enfermagem (LP)
 Enfermagem e Obstetrícia
 Administração de Sistemas de Informação
 Análise de Sistemas/ Sistemas de Informação
 Análise de Sistemas Administrativos em
Processamento de Dados
 Análise de Sistemas de Informação
 Ciências da Computação
 Computação
 Computação (LP)
 Computação Científica
 Engenharia da Computação
 Engenharia de Computação
 Informática/ Processamento de Dados
Aplicativos Informatizados  Informática/ Processamento de Dados (EII)
na Enfermagem  Matemática Aplicada às Ciências da Computação
 Matemática Aplicada e Computação Científica
 Matemática Aplicada e Computacional
 Matemática com Informática
 Matemática Computacional/ Física Computacional/
Física – Opção Informática
 Programação de Sistemas (EII)
 Sistemas de Informação/ Análise de Sistemas
 Sistemas e Tecnologia da Informação (LP)
 Tecnologia (qualquer modalidade na área de
Informática)
 Tecnologia da Informação e Comunicação
 Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas
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 Tecnologia em Análise de Sistemas e Tecnologia da


Informação
 Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas
 Tecnologia em Projetos de Sistemas de
Informações
 Tecnologia em Sistemas da Informação
 Biomedicina
 Bioquímica
 Ciências Biológicas (Biomédicas) – Modalidade
Médica
 Ciências Farmacêuticas
 Enfermagem (LP)
Planejamento do Trabalho  Enfermagem (Qualquer Modalidade)
de Conclusão de Curso  Enfermagem e Obstetrícia
(TCC) em Enfermagem  Farmácia
 Farmácia e Bioquímica
 Medicina
 Enfermagem
Ações de Saúde e
 Enfermagem (LP)
Segurança Ocupacional
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Ações de Enfermagem de
 Enfermagem (LP)
Vigilância em Saúde
 Enfermagem e Obstetrícia
Assistência de Enfermagem  Enfermagem
em UTI e Unidades  Enfermagem (LP)
Especializadas  Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Assistência de Enfermagem
 Enfermagem (LP)
em Saúde Mental
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Assistência de Enfermagem
 Enfermagem (LP)
em Urgência e Emergência
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Enfermagem Domiciliária  Enfermagem (LP)
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Enfermagem em Oncologia  Enfermagem (LP)
 Enfermagem e Obstetrícia
 Enfermagem
Relações Humanas no
 Enfermagem (LP)
Trabalho
 Enfermagem e Obstetrícia

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 Biomedicina
 Bioquímica
 Ciências Biológicas (Biomédicas) – Modalidade
Médica
Desenvolvimento do
 Ciências Farmacêuticas
Trabalho de Conclusão de
 Enfermagem (LP)
Curso (TCC) em
 Enfermagem (Qualquer Modalidade)
Enfermagem
 Enfermagem e Obstetrícia
 Farmácia
 Farmácia e Bioquímica
 Medicina
O quadro acima apresenta a indicação da formação e qualificação para a função
docente. Para a organização dos concursos públicos, a unidade escolar deverá
consultar o Catálogo de Requisitos de Titulação para Docência.

Toda Unidade Escolar conta com:


 Diretor de Escola Técnica;
 Diretor de Serviço – Área Administrativa;
 Diretor de Serviço – Área Acadêmica;
 Coordenador de Projetos Responsável pela Coordenação Pedagógica;
 Coordenador de Projetos Responsável pelo Apoio e Orientação Educacional;
 Coordenador de Curso;
 Auxiliar de Docente;
 Docentes.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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CAPÍTULO 9 CERTIFICADO E DIPLOMA

Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM


ENFERMAGEM, satisfeitas as exigências relativas:

 ao cumprimento do currículo previsto para a habilitação;


 à realização do estágio profissional supervisionado;
 à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.

Após conclusão dos dois primeiros módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação
Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM.

O certificado e o diploma terão validade nacional.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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PARECER TÉCNICO

Análise dos Itens do Plano de Curso

1.1. Identificação da Instituição: Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula


Souza – Ceeteps

1.1.1. CNPJ – 62823257/0001-09


Natureza Jurídica – Autarquia Estadual

1.1.2. Endereço – Praça Coronel Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – Cep: 01124-060 –
São Paulo – SP – Telefone: 11 3327-3000

1.1.3. Dependência Administrativa – Estadual

1.1.4. Supervisão de Ensino Delegada – Resolução SE 78, de 07-11-2008

1.2. Identificação do Curso


 Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM.
 Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde.
O Eixo Tecnológico propõe uma carga horária de 1200 horas. O curso de TÉCNICO EM
ENFERMAGEM acha-se estruturado em quatro módulos sequenciais, articulados, com
carga horária para o período diurno de 1961 horas, das quais 654 horas serão de estágio
supervisionado; para o período noturno a carga horária é de 1902 horas, das quais 654
horas serão de estágio supervisionado.

1.3. Justificativa e Objetivos


Para atender às atuais exigências e preparar-se para o futuro, o trabalhador precisa ser
capaz de identificar situações novas, de organizar-se, de tomar decisões, de interferir no
processo de trabalho, de trabalhar em equipe multiprofissional e, finalmente, de resolver
problemas que mudam constantemente.
A mudança dos modelos requer também a identificação de espaços sociais onde se
realizam hoje as práticas de Saúde, sendo imprescindível reconhecer outros espaços de
atuação, como as escolas, as creches, o domicílio, a comunidade como locais de trabalho.
Para atender às necessidades da área de Saúde é necessário preparar o profissional para
o pleno exercício de suas funções mentais, cognitivas e socioafetivas, com capacidade de
aprender com autonomia e assimilar o crescente número de informações, de adquirir novos
conhecimentos e habilidades e de enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade
e criatividade, compreendendo as bases sociais, econômicas, técnicas e científicas.

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O TÉCNICO EM ENFERMAGEM é o profissional que atua na promoção, prevenção,


recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença. Colabora com o atendimento das
necessidades de saúde do paciente/ cliente, família e comunidade, em todas as faixas
etárias. Desenvolve ações de educação para o autocuidado, bem como de segurança no
trabalho e de biossegurança nas ações de enfermagem. Promove ações de orientação e
preparo do paciente para exames. Realiza cuidados de enfermagem, tais como: curativos,
administração de medicamentos e vacinas, nebulizações, procedimentos invasivos,
mensuração antropométrica e verificação de sinais vitais, dentre outros. Presta assistência
de enfermagem a pacientes clínicos e cirúrgicos em qualquer fase do ciclo vital. Participa
de uma equipe multiprofissional com visão crítica e reflexiva, atuando de acordo com
princípios éticos. Exerce ações de cidadania e de preservação ambiental.
Assim, esta revisão de paradigmas e pressupostos dessa área profissional, no sentido de
atender às demandas geradas pelo mercado hoje, pressupõe uma redefinição dos perfis
dos trabalhadores de Saúde, o que justifica a reformulação do plano de curso da habilitação
de TÉCNICO EM ENFERMAGEM, proposto pelo Centro Paula Souza para acompanhar as
transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho, especialmente na área
da Saúde e no campo da Enfermagem.
A montagem do curso foi feita com a assessoria de profissionais graduados e licenciados
em Enfermagem e bacharéis em Enfermagem.
O Curso de TÉCNICO EM ENFERMAGEM tem como objetivos:
 formar TÉCNICOS e AUXILIARES DE ENFERMAGEM capazes de atuar como
agentes na promoção da saúde, na prevenção das doenças e na recuperação dos
que adoecem, visando à integralidade do ser humano;
 possibilitar o desenvolvimento de competências que permitam ao aluno exercer a
sua cidadania ativa, de forma solidária, no exercício das funções de TÉCNICO EM
ENFERMAGEM e AUXILIAR DE ENFERMAGEM;
 levar o futuro profissional a colocar em suas ações a ciência, a tecnologia e a ética
a serviço da vida;
 integrar o futuro TÉCNICO e AUXILIAR DE ENFERMAGEM com o mercado de
trabalho por meio da convivência com o meio profissional.

1.4. Requisitos de Acesso


O ingresso no primeiro módulo do Curso TÉCNICO EM ENFERMAGEM dar-se-á por meio
de processo classificatório, para alunos que tenham 17 anos completos em 31 de janeiro
para matrículas no primeiro semestre ou 17 anos completos até 31 de julho para matrículas
no segundo semestre e concluído, no mínimo, a primeira série do Ensino Médio.
O processo classificatório será divulgado por meio de edital publicado pela Imprensa Oficial,
com indicação dos requisitos, condições, sistemática do processo e número de vagas
oferecidas.
As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do
Ensino Médio, nas quatro áreas do conhecimento:
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 Linguagem;
 Ciências da Natureza;
 Ciências Humanas;
 Matemática.
Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados
procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos notificados na ocasião de
suas inscrições.
O acesso aos demais módulos ocorrerá por classificação com aproveitamento do módulo
anterior ou por reclassificação.

1.5. Perfil Profissional


O perfil profissional proposto define a identidade do curso e está descrito de acordo com o
proposto no Eixo Tecnológico de “Ambiente e Saúde”.
As competências gerais, atribuições e atividades estão baseadas na Classificação
Brasileira de Ocupações (CBO):

Títulos

TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM:


3222-05 – Técnico de Enfermagem – Técnico de Enfermagem Socorrista, Técnico em
Hemotransfusão.
3222-30 – Auxiliar de Enfermagem – Auxiliar de Ambulatório, Auxiliar de Enfermagem
de Central de Material Esterilizado (CME), Auxiliar de Enfermagem de Centro Cirúrgico,
Auxiliar de Enfermagem de Clínica Médica, Auxiliar de Enfermagem de Hospital, Auxiliar
de Enfermagem de Saúde Pública, Auxiliar de Enfermagem em Hemodiálise, Auxiliar de
Enfermagem em Home Care, Auxiliar de Enfermagem em Nefrologia, Auxiliar de
Enfermagem em Saúde Mental, Auxiliar de Enfermagem Socorrista, Auxiliar de
Ginecologia, Auxiliar de Hipodermia, Auxiliar de Obstetrícia, Auxiliar de Oftalmologia,
Auxiliar de Parteira, Auxiliar em Hemotransfusão.

O mercado de trabalho proposto está coerente com as áreas de atuação.

1.6. Organização Curricular


1.6.1. O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina a Lei Federal 9394/96,
de 20-02-1996, Resolução CNE/CEB nº 1, de 5-12-2014; Resolução CNE/CEB nº 6, de 20-
09-2012, Resolução SE nº 78, de 7-11-2008; Decreto Federal nº 5154, de 23-4-2004, assim
como as competências profissionais que foram identificadas pelo Ceeteps, com a
participação da comunidade escolar.
O primeiro módulo do Curso TÉCNICO EM ENFERMAGEM não comporta terminalidade e
será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o

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desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos


subsequentes.
O primeiro e o segundo módulos, corresponderão à Qualificação Profissional Técnica de
Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM, que será certificada ao aluno que os
concluir. O AUXILIAR DE ENFERMAGEM é o profissional que integra a equipe de saúde,
desempenha atividades de baixa complexidade, sob a supervisão do enfermeiro, seguindo
os princípios éticos. Atua na promoção, prevenção e recuperação no processo saúde-
doença do paciente/ cliente, família e comunidade. Auxilia no desenvolvimento das ações
de educação para o autocuidado e executa as ações de biossegurança.
O terceiro módulo não terá caráter de terminalidade e não conduzirá à qualificação
profissional, trata-se de um módulo destinado à constituição de competências que darão
embasamento ao quarto módulo.
Cursando os quatro módulos, o aluno concluirá a Habilitação Profissional de TÉCNICO EM
ENFERMAGEM, desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio ou equivalente.
O curso é organizado por componentes curriculares que indicam as competências e
habilidades a serem construídas e bases tecnológicas, que são conhecimentos a serem
adquiridos e sua carga horária, tanto teórica com a carga horária da parte prática
desenvolvida em laboratórios.
O proposto nos componentes curriculares está coerente e suficiente para atingir o perfil
proposto para a saída intermediária e perfil profissional de conclusão.
O perfil profissional de conclusão está coerente com o perfil proposto ao CNCT, assim como
os temas propostos estão incluídos em todos os componentes curriculares do curso.

1.6.2. A Metodologia Proposta


O currículo organizado por competências propõe aprendizagem focada no aluno, enquanto
sujeito de seu próprio desenvolvimento. O processo de aprendizagem propõe a definição
de projeto, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação,
o pensamento e as ações e a solução de problemas.
A problematização, a interdisciplinaridade, a contextualização e os ambientes de formação
se constituem em ferramentas básicas para a construção de competências, habilidades,
atitudes e informações.

1.6.3. Trabalho de Conclusão de Curso


A sistematização do conhecimento sobre um objeto pertinente à profissão, desenvolvido
mediante controle, orientação e avaliação docente, permitirá aos alunos o conhecimento do
campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios.
Ao considerar que o efetivo desenvolvimento de competências implica na adoção de
sistemas de ensino que permitam a verificação da aplicabilidade dos conceitos tratados em
sala de aula, torna-se necessário que cada escola, atendendo às especificidades dos
cursos que oferece, crie oportunidades para que os alunos construam e apresentem um
produto final – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
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Caberá a cada escola definir, por meio de regulamento específico, as normas e as


orientações que nortearão a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme a
natureza e o perfil de conclusão da Habilitação Profissional.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá envolver necessariamente uma pesquisa
empírica, que somada à pesquisa bibliográfica dará o embasamento prático e teórico
necessário para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá contemplar
uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local de estágio supervisionado, quando
for o caso, ou por meio de visitas técnicas e entrevistas com profissionais da área. As
atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do
Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e
constarão do histórico escolar do aluno.
O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos
interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma proposta
de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos poderão ser
compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou protótipos) necessários
à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas respectivas especificações
técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais reflexões de caráter teórico
e metodológico pertinentes ao tema.
A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da
categoria, sendo de livre escolha do aluno.

1.6.3.1. Metodologia Diferenciada


Para o cumprimento da carga horária prevista nos componentes curriculares dos Módulos
I e II do curso de Técnico em Enfermagem, foi proposta uma Metodologia Diferenciada, que
compreende a utilização de um espaço virtual (Plataforma Moodle) para a complementação
do aprendizado iniciado em sala de aula.
Para a Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM,
segue abaixo a carga horária prevista:

Módulo Período Diurno Período Noturno


I 30 horas-aula 33 horas-aula
II 34 horas-aula 35 horas-aula

Considerando que o número de aulas excede a carga horária de 30 horas-aula semanais


no Módulo I e de 31 horas-aula semanais (previstas) no Módulo II, as horas-aula
excedentes poderão ser ministradas na forma de Metodologia Diferenciada.
Assim, os componentes curriculares trabalhados por meio dessa metodologia são:

Módulo I

Carga horária a
Componente Carga horária Carga horária a
Período ser desenvolvida
Curricular total ser desenvolvida
em sala de aula

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na Metodologia
Diferenciada

I.3 – Saúde
Noturno 80 60 20
Coletiva I
I.4 – Proteção e
Prevenção em Noturno 60 40 20
Enfermagem
I.7 – Assistência à
Saúde da Mulher Noturno 120 100 20
e da Criança I

Módulo II

Carga horária a
Carga horária a
Componente Carga horária ser desenvolvida
Período ser desenvolvida
Curricular total na Metodologia
em sala de aula
Diferenciada

II.2 – Saúde
Diurno e Noturno 40 20 20
Coletiva II

II.7 – Enfermagem
Gerontológica e Diurno e Noturno 60 40 20
Geriátrica

II.9 – Primeiros
Noturno 60 40 20
Socorros

II.10 – Ética e
Gestão em Diurno e Noturno 40 20 20
Enfermagem

Caso a Etec interessada tenha dificuldades na utilização da Plataforma Moodle, deverá


encaminhar Ofício à Unidade de Ensino Médio e Técnico, justificando a necessidade de
desenvolvimento presencial, até que se organize para a utilização do ambiente virtual.

1.6.4. O Estágio Supervisionado


O estágio profissional supervisionado integra a Habilitação Profissional de TÉCNICO EM
ENFERMAGEM terá por objetivo capacitar o aluno para o exercício profissional
competente, através da vivência de situações concretas de trabalho, e corresponderá a
50% da carga horária mínima estabelecida para a habilitação.
A proposta do Centro Paula Souza prevê um total de 654 horas de estágio para os períodos
diurno e noturno, que será acrescido às 1307 horas para o período diurno e às 1248 horas
para o período noturno, de conteúdo teórico/ prático.
Na Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM o
estágio supervisionado corresponderá a 406 horas para os períodos diurno e noturno, que
serão acrescidas às 724 horas (período diurno) e às 720 horas (período noturno) de
conteúdo teórico/ prático.
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Para garantir a certificação, o aluno deverá cumprir 100% da carga horária prevista para
todos os componentes curriculares com estágio.
O campo de estágio deverá reunir condições que atendam às necessidades de
organização, atualização de técnicas e equipamentos adequados ao desenvolvimento das
competências previstas.
Atendidas essas condições, o estágio supervisionado poderá ser realizado junto a
instituições de atendimento à saúde pública ou privada, sob a responsabilidade,
coordenação, orientação, supervisão e avaliação de Enfermeiro-Docente.
A escola firmará convênios com essas instituições para a realização dos estágios
supervisionados. O aluno devidamente matriculado na unidade escolar firmará termo de
compromisso individual com as Instituições conveniadas para a realização dos Estágios,
devendo apresentar a documentação exigida, bem como apólice de seguro de vida em
vigência e carteira de vacinação atualizada.

1.7. Os critérios de “Aproveitamento de Estudos” e os critérios de “Avaliação de


Aprendizagem” estão propostos de acordo com a legislação vigente e o contido no
Regimento Comum das Escolas Técnicas Estaduais do Centro Estadual de Educação
Tecnológica do Centro Paula Souza.

1.8. Instalações, Materiais, Equipamentos, Acervo Bibliográfico


As instalações propostas para as aulas teóricas e aulas práticas correspondem às
necessidades de cada componente curricular a ser desenvolvido, assim como atendem às
propostas estabelecidas para o desenvolvimento do curso, as referências bibliográficas e
os materiais e equipamentos.

1.9. Pessoal Docente e Técnico


Toda Unidade Escolar conta com:
 Diretor de Escola Técnica;
 Diretor de Serviço – Área Administrativa;
 Diretor de Serviço – Área Acadêmica;
 Coordenador de Projetos Responsável pela Coordenação Pedagógica;
 Coordenador de Curso;
 Auxiliar Docente;
 Docentes.
A habilitação dos docentes está organizada de acordo com o componente curricular que o
mesmo deverá desenvolver. Esta relação regulamenta, também, os concursos públicos e
a atribuição de aulas.

1.10. Certificado e Diploma

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Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM


ENFERMAGEM, satisfeitas as exigências relativas:
 ao cumprimento do currículo previsto para a habilitação;
 à realização do estágio profissional supervisionado;
 à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.
Após conclusão dos dois primeiros módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação
Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
Os certificados e o diploma terão validade nacional.

São Paulo, 02 de outubro de 2012.

ROSANA LAVORENTI FELLET


RG 12.140.267
ROSANA LAVORENTI FELLET é licenciada em Enfermagem, bem como colabora em
projetos da Unidade de Ensino Médio e Técnico do Centro Paula Souza.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE 01-10-2012

O Coordenador de Ensino Médio e Técnico do Centro Estadual de Educação Tecnológica

Paula Souza designa Amneris Ribeiro Caciatori, R.G. 29.346.971-4, Sebastião Mário

dos Santos, R.G. 4.463.749 e Sônia Regina Corrêa Fernandes, R.G. 9.630.740-7, para

procederem à análise e emitirem aprovação do Plano de Curso da Habilitação Profissional

de TÉCNICO EM ENFERMAGEM, incluindo a Qualificação Profissional Técnica de Nível

Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM, a ser implantada na rede de escolas do Centro

Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – Ceeteps.

São Paulo, 01 de outubro de 2012.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO


Coordenador de Ensino Médio e Técnico

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO

A Supervisão Educacional, supervisão delegada pela Resolução SE nº 78, de 07-11-2008,

com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano de Curso do Eixo

Tecnológico de “Ambiente e Saúde”, referente à Habilitação Profissional de TÉCNICO EM

ENFERMAGEM, incluindo a Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR

DE ENFERMAGEM, a ser implantada na rede de escolas do Centro Estadual de Educação

Tecnológica Paula Souza, a partir de 03-10-2012.

São Paulo, 03 de outubro de 2012.

Amneris Ribeiro Caciatori Sebastião Mário dos Sônia Regina Corrêa


Santos Fernandes

R.G. 29.346.971-4 R.G. 4.463.749 R.G. 9.630.740-7

Supervisora Educacional Supervisor Educacional Diretora de Departamento

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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PORTARIA CETEC Nº 125, DE 03-10-2012

O Coordenador de Ensino Médio e Técnico, no uso de suas atribuições, com fundamento


na Resolução SE nº 78, de 07-11-2008, Lei Federal 9394/96, alterada pela Lei Federal
11741/2008, Indicação CEE 08/2000, Indicação CEE 108/2011, Deliberação CEE
105/2011, Resolução CNE/CEB 06/2012 e Parecer CNE/CEB 11/2012 e Resolução
CNE/CEB 04/2012 e, à vista do Parecer da Supervisão Educacional, expede a presente
Portaria:

Artigo 1º – Fica aprovado, nos termos da Deliberação CEE nº 105/2011 e do item 14.5 da
Indicação CEE 08/2000, o Plano de Curso do Eixo Tecnológico “Ambiente e Saúde”, da
seguinte Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio:

a) TÉCNICO EM ENFERMAGEM, incluindo a Qualificação Profissional Técnica de


Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM.

Artigo 2º – O curso referido no artigo anterior está autorizado a ser implantado na Rede de
Escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de 03-10-2012.

Artigo 3º – Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus
efeitos a 03-10-2012.

São Paulo, 03 de outubro de 2012.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO


Coordenador de Ensino Médio e Técnico

Publicada no DOE de 04-10-2012, seção I, página 254.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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PORTARIA CETEC N° 724, DE 10-9-2015

O Coordenador do Ensino Médio e Técnico, no uso de suas atribuições, com fundamento


nos termos da Lei Federal n.º 9394, de 20-12-1996 (e suas respectivas atualizações), na
Resolução CNE/CEB n.º 1, de 5-12-2014, na Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012, na
Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008, no Decreto Federal n.º 5154, de 23-7-2004, no Parecer
CNE/CEB n.º 39/2004, no Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12-6-2008, na Deliberação CEE N.º
105/2011, na Indicação CEE n.º 108/2011, na Indicação CEE 8/2000 e, à vista do Parecer
da Supervisão Educacional, expede a presente Portaria:

Artigo 1º - Ficam aprovados, nos termos da seção IV-A da Lei Federal n.º 9394/96, do item
14.5 da Indicação CEE n.º 8/2000, os Planos de Curso do Eixo Tecnológico “Ambiente e
Saúde”, das seguintes Habilitações Profissionais:

a) Técnico em Agente Comunitário de Saúde;


b) Técnico em Biotecnologia, incluindo a Qualificação Profissional Técnica de Nível
Médio de Auxiliar de Laboratório em Biotecnologia;
c) Técnico em Cuidados de Idosos, incluindo a Qualificação Profissional Técnica de
Nível Médio de Auxiliar de Enfermagem;
d) Técnico em Enfermagem, incluindo a Qualificação Profissional Técnica de Nível
Médio de Auxiliar de Enfermagem;
e) Técnico em Farmácia, incluindo a Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio
de Auxiliar Técnico em Farmácia;
f) Técnico em Nutrição e Dietética, incluindo a Qualificação Profissional Técnica de
Nível Médio de Assistente de Produtos em Serviços de Alimentação;
g) Técnico em Prótese Dentária, incluindo as Qualificações Profissionais Técnicas de
Nível Médio de Auxiliar de Laboratório e de Auxiliar de Prótese Dentária.

Artigo 2º - Os cursos referidos no artigo anterior estão autorizados a serem implantados


na Rede de Escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de
10-9-2015.

Artigo 3º – Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus
efeitos a 10-9-2015.

São Paulo, 10 de setembro de 2015.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO

Publicada no DOE de 11-09-2015, seção I, página 52.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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ANEXO I – PADRONIZAÇÃO DO TIPO E QUANTIDADE NECESSÁRIA DE


INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS DAS HABILITAÇÕES
PROFISSIONAIS

CNPJ: 62823257/0001-09 168


Página nº 152
ATUALIZADO EM 31/05/2017

EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚDE

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

Elaboração de leiaute da área física dos laboratórios


Levantamento e especificação dos equipamentos, materiais de consumo e
acessórios necessários para funcionamento do curso.

Coordenação:
Profº Almério Melquíades de Araújo

Responsáveis pelo Projeto:


Andréa Marquezini
Amanda Neves Pinto Ferreira Pelliciari

UNIDADE DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO-CETEC-GFAC


MAIO 2017
CNPJ: 62823257/0001-09 168
Página nº 153
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚDE

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

Descrição geral
Laboratórios
Revisão e Atualização em 2017:
Profa. Ivonete Fernandes Francisco
Etec Carlos de Campos – SP

Revisão e Atualização em 2015/2016:


Profa. Ivonete Fernandes Francisco
Etec Carlos de Campos – SP

Revisão e Atualização em 2013/2014:


Profa. Ana Elisa Ártico
Etec Coronel Febeliano da Costa - Piracicaba

Profª Ivonete Fernandes Francisco


ETEC Carlos de Campos – São Paulo

SÃO PAULO
MAIO 2017

CNPJ: 62823257/0001-09 168


Página nº 154
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚDE

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

Revisão/ Atualização em 2012:


Profª Ivonete Fernandes Francisco
ETEC Carlos de Campos – São Paulo

Revisão/ Atualização em 2011:


Profa. Ana Elisa Ártico
Etec Coronel Febeliano da Costa - Piracicaba

Revisão/ Atualização em 2010:


Profª Keli de Araujo Rocha
CETEC – Coordenadora de Projetos
Profa. Ana Elisa Ártico
Etec Coronel Febeliano da Costa - Piracicaba

Elaborado em 2009:
Profa. Regina Helena Rizzi Pinto
CETEC – Coordenadora de Projetos
Profa. Ana Elisa Ártico
Etec Coronel Febeliano da Costa - Piracicaba

Primeiros estudos realizados em 2008:


Profa. Regina Helena Rizzi Pinto
CETEC – Coordenadora de Projetos

CNPJ: 62823257/0001-09 168


Página nº 155
CNPJ: 62823257/0001-09 168
Página nº 156
DESCRIÇÃO GERAL

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

É o profissional que atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos


saúde-doença. Colabora com o atendimento das necessidades de saúde dos pacientes e
comunidade, em todas as faixas etárias. Desenvolve ações de educação para o autocuidado, bem
como de segurança no trabalho e de biossegurança nas ações de enfermagem. Promove ações de
orientação e preparo do paciente/cliente para exames. Executa técnicas de mensuração
antropométrica e sinais vitais. Realiza procedimentos e cuidados de enfermagem nos períodos pré,
trans e pós-operatórios. Realiza procedimentos técnicos de curativos, injeções parenterais,
vacinação, nebulização, banho de leito, dentre outros.

INFRAESTRUTURA*
1. Laboratório de Enfermagem

O Laboratório de Informática é de uso compartilhado da unidade escolar e, como tal, deverá ser
utilizado para todos os cursos.

Recomenda-se a subdivisão em áreas de trabalho para maior adequação didática e de emprego


de equipamentos, conforme relacionado nesta proposta.

*Fonte: Plano de Curso – CPS CETEC


Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – Ministério da Educação

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Página nº 157
1. LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
1.1. ESTRUTURA FÍSICA
Neste laboratório serão realizados todos os procedimentos de enfermagem para
turmas de no máximo 20 alunos. A divisão de turmas é imprescindível pelo
aspecto pedagógico, para que todos os alunos tenham oportunidade de realizar
Utilização
pelo menos uma vez o procedimento de enfermagem (técnicas) a serem
utilizados nos estágios supervisionados, diretamente com o cliente / paciente /
usuários do Sistema de Saúde.
Este laboratório auxiliará na execução de atividades que visam formar e
aprimorar o aluno na prática profissional, com procedimentos e técnicas de
Justificativa
enfermagem, simulando situações que serão vivenciadas em ambiente
hospitalar.
Área útil 60,00 m², com pé direito mínimo de 3,50 m
A área mínima deste laboratório deve ser igual ou superior a 60,00 m², com pé
direito de 3,50 m.
O piso deve ser em material impermeável, resistente, com nível favorecendo o
escoamento para os ralos. Estes devem ser em aço inox, sifonados e com
fechamento.
Descrição Geral
A parede acima da pia e em toda a bancada deverá ser revestida com azulejos,
de cor branca. As demais paredes devem ser pintadas com tinta clara e lavável.
Janelas possibilitando boa iluminação natural e aeração do ambiente.
Prever uma bancada para trabalhar em pé. Nesse balcão também será colocado
a balança antropométrica infantil.
Bancada lateral em alvenaria com tampo em granito; altura de 1,00 m para que
possa se trabalhar em pé; 02 (duas) cubas em aço inox para limpeza de materiais;
duas torneiras de parede; armário inferior com portas e prateleiras internas.
Instalações
Devem ser previstas tomadas 127/220 V na bancada em granito e tomadas
complementares nas paredes, estabelecidas de acordo com a voltagem do local
a ser implantado bem como pelos equipamentos específicos.

1.2 MOBILIÁRIO

Identificação: BEC
Qtde Descrição
Material Item:
Berço para recém-nascido com cesto em acrílico
trans.remov c/ cantos arredondados e elevação de alt. Na
região da cabeça e abas no contorno; com base tubo de aço
22446 1661515 1
intado no min. 1” de diams/ptos de solda aoiada sobre
rodiz. Girat. De 3” e 2 freios traz; dimensões: 34x66x21cm
p/ choque front. E posição do leito c/ trava alça p/ transp.
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Página nº 158
Onde se aoia o suporte p/ mat.; acompanha colchonete de
espuma revestido de plástico acompanha suporte interm.
Em elástico c/ compartimento.
Biombo Biombo; estrutura em tubos de aço c/ aprox. 20
mm de diam. Pintura epóxi, tecido brim; composto de 3
144690 2268680 1
painéis com rodízios giratórios; 180x180 cm; sem
acessórios.
Cadeira de banho;, uso sanitario; em aluminio com pintura
epoxi; fixa; para uso banho e sanitario; com apoio para
24228 2894408 1
braço removivel e pés removivel; com roda quatro rodas
pequenas com mobilidade; com freios bilaterais dianteiros;
Cadeira de roda Capacidade para 100Kg; Tipo Semi Obesa,
Dobrável; em aço carbono; largura do assento 44cm; Roda
Dianteira Aro 6, Roda Traseira Aro 24; Pneus Maciços; Apoio
151343 4480619 1
de Antebraço; Apoio de Pés fixos; Sem apoio de cabeça;
freios bilaterais; tamanho 69x92cm; Garantia mínima 12
meses.
Cama hospitalar; com movimentos fawler e trendelemburg,
através de alavancas retráteis nos pés; na dimensões totais
(c x l x a) de 1,90 x 0,90 x 0,70; com rodas de 4 “ e freio em
diagonal; estrutura em ferro com pintura eletrostática;
estrado chapa de aço perfurado e pintado; cabeceira
laminado melânico removível, c/ cantos arredondados e
5738 1104713 2
cinta em aço inox; peseira laminado melânico removível,
c/cantos arredondados e cinta em aço inox; com para-
choques de borracha em toda a sua volta; com grades
laterais tubulares tipo telescópicas; com colchão com
revestimento em courvim com respiros laterais; acompanha
manual e garantia
Carro de curativo; tampo e prateleira em chapa de aço inox,
gradil em aço inox a toda volta, com balde e bacia em inox;
44466 747785 1 estrutura em tubos redondos de aço cromado de 1" de
diâmetro; rodízios de 3" de diâmetro (aproximadamente);
dimensões: 0,45 x 0,75 x 0,85 m, aproximadamente.
Carro maca hospitalar; estrutura em tubos de ferro
pintado; leito chapa de aço, cabeceira de altura regulável;
rodas giratórias de 165 mm de diâmetro, com freios na
50369 285374 1
diagonal; com para choque em toda volta; grades de tombar
dos dois lados; dimensões: 1,90 x 0,60 x 0,85 m; acompanha
colchonete, suporte de soro.
Escada para uso hospitalar; estrutura em tubo de chapa
inoxidável,c/ pintura em epoxi na cor gelo; medindo 22,22 x
173339 1806440 2
120mm; dimensões da escada medindo 0,40 x 0,30 x 0,22
cms aproximadamente; quantidade de degraus 02 degraus;
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Página nº 159
matéria prima do degrau em placa inteira de aço inoxidável
ou alumínio; degrau medindo 1,00 x 360mm de comp x
1,40mm largura; revestimento do piso em borracha
antiderrapante, e cantoneiras do piso em aço inox;
acessórios pés com ponteiras de borracha.
Mesa cabeceira+refeição acoplada, aco inox, c/rodiz.c/01
pratel.intern. Mesa de cabeceira; madeira, revestida em
laminado melaminico; dimensoes: 0,40 x 0,54 x 0,86 m, com
rodizios, tipo bola de 2"de diametro; armario na parte
58491 1298283 2 inferior, com portas e prateleiras internas, gaveta na parte
superior; com mesa de refeicao acoplada, c/armacao em
aco inox, altura regulavel entre 0,80 a 1,20m; posicao da
mesa a direita, face posterior revestida e perfurada p/
ventilacao; garantia
Mesa de mayo; em aço inoxidável, c/bandeja em aço inox,
c/apoio p/bandeja em tiras de 5cm; base tipo garfo em aço
70491 466999 1 inoxidável, com rodízios de 3" de diâmetro,c/altura
regulável c/anel de fixação; medindo 35 x 50 x 140 cm;
inclui: garantia.
Mesa para instrumental; em aço inoxidável; estrutura
tubular em aço inoxidável 1" de diâmetro e 1.20mm de
75159 2424452 1 Espessura; com rodízios de 3"; Com Tampo e Prateleira em
Aço Inoxidável, 0,75mm de Espessura; Medindo 40 x 50 x
80cm (lxpxa) +/- 15%. Garantia 5 anos.
Suporte de Braço; com sistema antiqueda, coluna em aço
de 1” e 1,20mm espessura, com pintura epóxi; haste em aço
50210 3935213 1
inox de ¾”. Altura Regulavel de 85 a 125cm; concha em aço
inox. Garantia 5 anos.
Suporte para saco hamper; móvel, pés com rodízios; em
aço inox acompanha saco em algodão cru; com estrutura
construída em tubos redondos de aço inox e 2" de diâmetro
44610 2710030 1
x 1,20mm de espessura; dimensões: 0.50m de diâmetro x
0,80 de altura dimensões inter na 0,45x0,64m alt. Para-
choque pvc em toda volta,
Suporte soro; sobre rodízios; e, aço cromado, após
tratamento contra ferrugem; dimensões: altura regulável
23817 226629 2
de 1,5 m a 2,4 m; com haste regulável em t, com 4 ganchos,
anel de fixação.

1.3 EQUIPAMENTOS

Identificação: BEC
Qtde Descrição
Material Item:
CNPJ: 62823257/0001-09 168
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Aspirador cirúrgico, portátil Aspirador cirúrgico; móvel com
rodízio de 2"; bomba com sistema diafragma,isento de óleo;
motor de 1/4 a 1/6 hp; vácuo máximo de aproximadamente
21"mmhg; vacuômetro calibrado ate 29" de hg; registro
para ajuste de vácuo na faixa de 0-25" hg; frasco com válvula
de segurança p/ bloqueio de passagem de liquido p/ o
32204 169919 1
cabeçote; filtro de ar contra agentes patogênicos; 01 frasco
coletor de 3,0 litros; em polímero graduado e autoclavável;
alimentação: 110/220v - 60hz; acompanha : pedal
elétrico,02 extensões em pvc transparente c/ no mínimo 2,0
m, sist.s segurança antitransbordamento.; inclui: garantia,
manual e treinamento.
Balanca pediatrica, eletronica 15 kg Balança; pediátrica,
eletrônica, digital; capacidade: 15 kg; gabinete metálico ou
em polímero de alto impacto; display de 5 dígitos, teclado
de membrana; prato anatômico c/ acabamento higienizavel
270423 3643344 1
e atóxico; pés reguláveis para nivelamento; resolução 5 g;
127/220 volts - 60 hz; calibração em conformidade com as
prescrições do inmetro; garantia 12 meses, manual
operacional e assistência técnica
Balanca Eletrônica, Tipo Antropometrica Capacidade para
300 kg Balança Eletrônica; Adulto Plataforma; tipo
Antropométrica, Capacidade 300 Kg; Divisão de 50g;
estrutura em aço com tratamento antiferruginoso; visor de
led com 6 digitos; 14mm; Altura 8mm; largura
270423 3820009 1 aproximadamente; plataforma 400x500mm; com pintura
eletrostática Po; pés antiderrapantes; com medição do
percentual de Gordura Abdominal, Água, massa, óssea
muscular, régua Antropométrica 1 a 2m; baterias de lítio
inclusa. Função tara até capacidade máxima de pesagem;
garantia 12 meses e assistência técnica.
Bomba de infusao linear, equipo gravitacional simples
Bomba de Infusao Volumetrica Peristaltica Linear,p/inf. de
Solucoespor Vias Enteral Ou Parenteral; Com Conexao para
Equipo Tipo Gravitacional Simples; Taxa de Infusao 1ml/h a
450ml/h, Kvo de 3 Ml/h Ou Menor Conforme o Fluxo Da
Programacao; Volume Infundido 0,1 a 9,999 Ml; Mostrador
48488 1109553 1
Digital Com Indicacao do Volume Infundindo e a
Infundir,velocidade,gotejamento; Com Alarmes Fluxo Livre,
Ar Na Linha, Oclusao,bateria Baixa, Porta Aberta, Kvo; Com
Programas para Programacao Por Ml/h e Gotas/minuto;
Com Dispositivos para ; Acompanha: Bateria Interna
Recarregavel Autonomia 2 Horas a 25 Ml/h; Alimentacao:

CNPJ: 62823257/0001-09 168


Página nº 161
110/220 Volts - 60 Hz; Compativel Com ; Dimensoes: ; Inclui:
Manual,garantia,treinamento;
Caixa de cirurgia completa, com 32 itens. Caixa de Inox
Medindo 26 x 12 x 06 Cm; 1 Cabo de Bisturi Numero 4, 10
Laminas de Bisturi; 1 Par de Afastador Farabeuf, 1 Pinca
Anatomica Com Dente de Rato 16 Cm; 1 Pinca Anatomica
Com Serrilha 16 Cm, 4 Pincas Backaus 13 Cm, 2 Pincas Allis
15 Cm; 1 Pinca para Antissepsia Foster, 2 Pincas Halsted
Mosquito Reta 12 Cm; 2 Pincas Halsted Mosquito Curva 12
191558 3756017 1 Cm, 2 Pincas Kelly Reta 16 Cm, 2 Pincas Kelly Curva 16 Cm;
1 Pinca Rochester Reta 18 Cm, 1 Pinca Rochester Curva 18
Cm, 1 Pinca Kocher Reta 16 Cm; 1 Pinca Kocher Curva 16 Cm,
1 Tesoura Cirurgica Romba/romba/reta 15 Cm; 1 Tesoura
Cirurgica Fina/fina/reta 15 Cm, 1 Tesoura Cirurgica
Romba/fina/curva 15 Cm; 1 Tesoura Spencer para Retirada
de Pontos e 1 Porta Agulha Mayo Hegar 16 Cm; Inclui
Garantia Dos Instrumentais e Da Caixa;
Carro de emergencia em polimero de alto impacto Carro
de emergência; estrutura em monobloco de polímero de
alto impacto com tecnologia antibacteriana; acompanham:
tabua de massagem cardíaca em acrílico,02 gavetas3",1
220884 3772799 1
gaveta 6", suporte soro, suporte oxigênio; com com 4
rodízios com garfo giratório em nylon poliamida, sendo 2
com trava; dimensões 980mm x 580mm x 895mm (comp x
larg x alt) aproximadamente. Garantia 12 meses
Desfibrilador para treinamento - simulação bifásica, ajuste
automático impedância, adulto e criança; carga sem carga,
com simulação para no mínimo 100 joules para adulto e 50
joules para criança; descarga sem descarga; jogos de
eletrodos dois pares adulto e 1 par infantil, com sistema
automático de identificação dos eletrodos; alarmes: de
aviso de bateria baixa e necessidade de manutenção e
instrução de voz em português, sinais sonoro; segurança
50237 2757214 1
devendo apresentar certificação - ip4 e possuir registro no
ministério da saúde; portátil, devendo permitir atualização
de protocolo (procedimentos); alimentação: a bateria ou
pilhas fornecidas com o equipamento; acompanha: manual
de operação, bolsa para transporte, bateria, eletrodos e
cabos necessários para funcionamento; dimensões: peso
máximo de 3,5 kg; inclui: garantia de no mínimo 12 meses
para o desfibrilador e acessórios e treinamento.
Modelo Anatomico Humano 70cm para Rcp Modelo
278734 4460294 2 Anatomico Humano; confeccionado em material sintético
mais próximo da pele humana, durável e inquebrável;
CNPJ: 62823257/0001-09 168
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Torço; Assexiado; medindo aproximadamente 70 cm; Não
dissecável; composto por cabeça e tronco, para simulação
de Rcp; Incluindo manobra de Ventilação e massagem
cardíaca externa; Acondicionado em bolsa apropriada para
conservação e transporte; a apresentação do produto
devera atender a Legislação atual Vigente, Garantia mínima
de 12 meses.
Inalador ultrassônico; de polipropileno; com mascara de
borracha e copo plástico p/ medicamento; com 12cm x
113581 875147 1 7,5cm x 5,5cm; com 13w; com 110/220 vac-50/60hz; com
1,0ml/min mais ou menos 0,2; com 610g; por cavitação por
ultrassom, inclui manual e garantia.
Modelo anatômico de esqueleto Modelo anatômico
humano; Confeccionado em plástico resistente, medindo
Aproximadamente 1,70cm Superior, na Cor Natural,
montado em uma Base Resistente, com Haste de Ferro e
Suporte com Rodas Deslizantes, Tamanho Natural de um
Adulto com Braços, Pernas e Caixa Craniana Removível,
sendo possível observar Coluna Vertebral com Vertebras:
Cervicais; Dorsais; Lombares; Sacrais e Coccígeas, Esterno,
Clavícula, Costelas, Escapula, Acromio, Úmero, Ulna, Radio,
6591 4768590 1 Ossos do Carpo, Metacarpos, Dedos, Sacro, Ilio, Isquio,
Sínfise Púbica, Cóccix, Púbis, Articu; Lacao Sacroiliaca,
Femur, Patela, Tíbia, Fíbula, Ossos do Tarso, Metatarso,
Vertebara Lombar com Prola, Pso (Hérnia) entre 2ª e 3ª
Vertebra Lombar, Crânio com Cavidade Nasal, Canal
Auditivo, Cavidade Orbit, Aria, Malar, Maxilar Superior e
Inferior (Mandíbula Articulada) e Arcada Dentária com 3
Dentes Removíveis; acompanhado de capa protetora contra
poeira; a apresentação do produto deverá atender a
legislação vigente.
Modelo anatomico humano 80cm; modelo anatomico
humano; confeccionado em pvc, com monitor e som
korokoff; simulador de pressao arterial, membro braco
esquerdo na cor da pele; assexuado; medindo
aproximadamento 80 cm; nao dissecavel; pressao de
278734 4295137 1 contracao e pressao diastolica, ajustavel individualmente;
valor numerico da pressao de contracao e pressao diastolica
pode ser definido em qualquer valor; valor de pressao esta
indicado por mm hg; maleta, contendo: esfinomanometro e
estetoscopio duplo; a apresentação do produto devera
atender a legislacao vigente atual;

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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Modelo anatomico humano assexuado com 6 peles;
modelo anatomico humano; confeccionado em borracha de
silicone; conjunto de 6 peles; assexuado; aproximadamente
18x22x5 cm (lxcxa); aproximadamente 1,4kg; nao
dissecavel; manequim avancado de tratamento de ulcera de
278734 4534395 1 decubito; kit com 6 peles diferentes que representam os
estagios i ao iv do decubito; permite aplicacao de pomada e
o tratamento cirurgico; embalagem que garante a
integridade de produto; a apresentação do produto devera
atender a legislacao vigente;
Modelo anatômico humano em Polimero Flexível braço
para treinamento de injeção iv, assexuado ac. Veias
diversas modelo anatômico humano, confeccionado em
polímero flexível; braço; unissex; não aplicável; sem partes
dissecáveis; treino de injeções;
intraventosa/intramuscular/subcutânea e pulso radial
278734 4537874 1 através de bulbo; apresenta mao aberta e com dedos
flexíveis; possibilita substituição de pele e veias; acesso as
veias; cefálica/basílica/intermediaria do
cotovolo/periféricas e musculo deltoide; acondicionado em
embalagem apropriada que garanta integridade do
produto; a apresentação do produto devera atender a
Legislação vigente.
Modelo anatômico humano com pontos para aplicação de
líquido com órgãos repr/excr. Masc/fem Modelo
anatômico humano; modelo anatômico humano de
articulações que produzem os movimentos humanos,
dobrável c/ maleta para armazenar; com alt. 1,70m; peso 25
2062674 kg aprox.; pontos de aplicações com líquidos, com órgãos
(REATIVAR reprodutores/ excretores masculino e feminino
67881 1
CÓDIGO intercambiáveis e os principais órgãos internos: pulmão,
BEC) coração, estomago, intestino, bexiga, com cavidades
torácica, abdominal e sexuais /excretores acessíveis por
tampões que simulam superfície do corpo, com acesso as
articulações, c/detalhes de boca (dentição, língua, palato),
orifício para traqueostomia. Composto de borrachas e
resinas sintéticas.
Modelo anatomico humano de corpo inteiro, ad., 176 cm,
sist. Eletronico Modelo anatômico humano; corpo inteiro,
adulto; com aproximadamente 176 cm; assexuado; não
278734 4185005 1 dissecavel; com sistema eletrônico de simulação de rcp,
incluindo manobra de ventilação e massagem cardíaca
externa; em material sintético mais próximo da pele
humana, durável e inquebrável
CNPJ: 62823257/0001-09 168
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Modelo anatomico humano simples; confeccionado em
plastico flexivel e inquebravel na cor da pele; corpo inteiro;
bissexual; medindo aproximadamente (1,74) m; pesando
aproximadamente (15)kg; nao dissecavel; secoes (pulmao,
coracao, estomago, bexiga e intestino); removiveis e
278734 4139054 1 adaptados com vedacao de drenagem; bexiga e intestino
livres de vazamentos conectadas a genitalia externa para
permitir a cateterizacao; acondicionado em maleta
apropriada p/conservacao etransporte, acompanha manual
em lingua portuguesa; a apresentação do produto devera
atender a legislacao vigente atual;
Modelo anatomico humano torso com 87x38x25cm
dissecavel 24 partes biss #modelo anatomico humano;
torso humano; com 87x38x25 cm; bissexuado; dissecavel
em 24 partes; com numero de partes: cabeça 3; estomago2;
sist.intestinal 4; pulmoes 2, coraçao 2; genital m=4;f=3.; em
material plastico,duravel e inquebravel . Torso de corpo
humano em tamanho natural com órgãos internos
removíveis, modelo bissexual de 85cm incluindo 24 partes:
tronco, tampa de mama feminina, cabeça (com 2 partes
unidas), olhos, cérebro, pulmão (2 partes), coração (2
partes), fígado, rim, estômago (2 partes), intestinos (4
partes), genitália do sexo masculino (2 partes), genitália
feminina com feto (3 peças), vértebra espinhal. As costas
são abertas para verificação da coluna vertebral e medula
espinhal. Uma vértebra pode ser removida. Modelo
bissexual o qual permite a demonstração do modelo com o
67881 2987279 1
órgão feminino ou masculino, que podem ser trocados de
acordo com a necessidade. O órgão feminino inclui um feto
no útero que pode ser removido também. Na cabeça é
possível observar dois lados, o lado externo da face e o lado
interno com a parte craniana exposta na lateral. Observa-se
também no modelo a cavidade nasal, metade do cérebro,
cerebelo, bulbo, artéria, veia, globo ocular, nervo óptico,
epiglote, esôfago, cartilagem tireóide, glândula tireóide,
traquéia, costela, esterno, diafragma, músculo peitoral
maior, glândula mamária, auréola, papila mamária, dois
pulmões, coração, fígado com vesícula biliar, válvula
bicúspide e tricúspide, estômago, intestino (grosso e
delgado), metade dos rins, glândula adrenal, ureter, bexiga,
ceco, órgãos genitais móveis, veias e filamentos nervosos
com abertura nas costas e espinha exposta com vértebra e
segmentos. Montado em base de plástico.

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Modelo anatômico humano, (corpo inteiro, bebe) Modelo
anatômico humano; Confeccionado em material sintético
mais próximo da pele humana; Boneco para Rcp
Reanimação Infantil, Torso; Assexuado; medindo
aproximadamente 22x8x10; 2,7 Kilos; Não Dissecavel;
Treinamento de Rcp em crianças como na vida real; função
278734 4850882 1
real das vias respiratórias; passagem oral e nasal. Permitem
o aperto real do nariz para ventilação da boca ao nariz;
inclinação da cabeça, elevação do queixo e posicionamento
da mandíbula; acondicionado em bolsa apropriada para
conservação e transporte; a apresentação do produto
deverá atender a legislação vigente.
Modelo anatômico humano: kit planejamento familiar
com mala, pelve em acrilico, pênis e outros Modelo
anatômico humano de kit p/planejamento familiar,
2003015
p/ensinar e divulgar junto aos grupos de pré-natal
(REATIVAR
67881 1 ambulatorial; com todo material vem acondicionado em
CÓDIGO
mala com roda; contém pelve acrílica, pênis de borracha,
BEC)
seio p/amamentação, diafragma; não dissecável; com
álbum seriado, família de bonecos, quadro com métodos
anticonceptivos, fita de vídeo; em borracha e papel.
Modelo anatomico humano; kit para simulacao de feridas;
#modelo anatômico humano; kit para simulação de feridas;
ferimentos com hemorragia; com 1 amputação, 1 fratura
exposta úmero, 1 fratura exposta tíbia, 1 ferimento tórax
3743608 com pneumotórax; 1 ferida de mão causada por arma de
(REATIVAR fogo; 24 feridas laceradas e fraturas expostas adesivas; 1
67881 1
CÓDIGO frasco de sangue artificial, 1 pacote celulose metílica, 3
BEC) pacotes sangue artificial, cera modelar; com 1 cola para
feridas adesivas, 4 lápis maquiagem, 4 sacos sangue artif., 1
pacote de fragmentos vidro; em acrílico; 1 vaporizador, 3
espátulas e 3 depressores de lingua; fornecido com maleta
de transporte
Monitor de parâmetros fisiológicos; para com possibilidade
de inserção de módulos ecg, spo2, pni,etco2, ibp, co2, pni,
etco2,ibp, co2 e temperatura; modular; tela de cristal
liquido colorido 12 polegadas; medindo pressão não
invasiva(30 a 250 mmhg); medindo temperatura de 35 a 41
55697 2338556 1 graus Celsius com divisão de 0,1°c; apresentando o sinal
eletrocardiografico (ecg) apresentando sinal
eletrocardiografico(ecg) em canais simultâneos e 7
derivações de c/qrs; apresentando oximetria numérica de
valores de saturação e pulso onda de plestismografia; fc de
30 a 250 bpm, proteção p/ desfibrilador; alarmes para visual
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Página nº 166
e sonoro com limites máximos e mínimos prog ramaveis
p/todos parâmetros monitorados; proteção conforme nbr-
60601-2-30; registro dos sinais por impressora externa laser
ou jato de tinta; com interface para monitor central;
alimentação 127v/220v automática - 60 hz; dimensões:
portátil com alça para transporte; acompanha: cabo forca e
suporte para acomodação; inclui: manual
operacional,garantia de 1 ano,treinamento e assistência
técnica
Ressuscitador manual adulto Ressuscitador manual;
confeccionado em silicone com duas câmaras; composto
por válvula polissulfonada com membrana de silicone
251259 3072754 1 desmontável com admissão de ar; tamanho adulto; conexão
para oxigênio; máscara transparente em silicone; com
reservatório de oxigênio; embalado em material que
garanta a integridade do produto.
Ressuscitador manual infantil Ressuscitador manual;
confeccionado em pvc; composto por válvula unidirecional;
251259 3072711 1 tamanho infantil; conexão para oxigênio; máscara flexível;
embalado em material que garanta a integridade do
produto.

1.4 POTÊNCIA ELÉTRICA ESTIMADA

Potência Unidades no
Equipamento
(médias aproximadas) Laboratório
Aspirador cirúrgico 110/220v - 60hz; 1
Balança eletrônica tipo 110/220 vca 1
antropométrica adulto
Balança eletrônica tipo 110/220 vca 1
antropométrica digital pediátrica
Desfibrilador externo automático 110/220v 1
Inalador ultra sônico 110/220 vac-50/60hz 1
Microcomputador 110/220v 1

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Página nº 167
5. LEIAUTE

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Página nº 168
EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

CNPJ: 62823257/0001-09 168


Página nº 169
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

A.1 - EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS


Item Quant. Descrição
01 1 Câmera digital
02 1 Filmadora
03 1 Microcomputador
04 1 Projetor de multimídia

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Página nº 170
MOBILIÁRIO E ACESSÓRIOS

CNPJ: 62823257/0001-09 168


Página nº 171
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

A.2 – MOBILIÁRIO E ACESSÓRIOS


Item Quant. Descrição
1 1 Armário de aço
2 20 Cadeira fixa concha dupla
3 1 Conjunto de mesa e cadeira para professor
4 2 Estante de aço
5 1 Quadro branco
6 1 Quadro de avisos
7 1 Suporte para projetor multimídia
8 1 Tela de projeção

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Página nº 172
EPIs

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Página nº 173
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

A.3 – EPIs
Item Quant. Descrição
Avental descartável; em 100% polipropileno, não tecido, na cor
branca, com gramatura mínima de 30g/m²; acabamento em
overlock, abertura frontal, com comprimento mínimo de 1,30m,
largura mínima de 1,40m; com manga longa e punho em elástico de
1 100
alta resistência; decote com viés e redondo, com fechamento em
velcro e tiras,tamanho grande; embalado em material que garanta a
integridade do produto; o produto devera obedecer a legislação
atual vigente
Avental; confeccionado em 67% algodão 33% poliéster; com
gramatura de 190g/m2; armação sarja 2/1; no tamanho médio; na
cor branco; modelo unissex o; do tipo longo; com gola esporte; com
2 40 3 bolsos; sendo 2 chapados dianteiros inferior e 1 chapado superior
esquerdo; manga longa; fechado através de 6 botões; a costa deve
apresentar martingale e prega costurada com abertura de 18 cm na
parte final; acondicionado em saco plástico transparente
Luva de látex para procedimentos; não estéril, tamanho médio, com
baixa quantidade de resíduo protéico e químico, ambidestra; isenta
de furos, rasgos ou deformidades, que permita boa sensibilidade
3 100 tátil, punho a 05 cm; bem acabado, resistente, isenta pó como
lubrificante, polimérica; acondicionada em caixa dispensadora com
100 unidades; apresentação do produto deverá obedecer a
legislação atual vigente.
Máscara de proteção descartável; confeccionado em fibras de rayon
e poliéster; com camadas unidas por uma resina acrílica; com bandas
elásticas em látex; que presas por dois grampos de aço e grampo
4 100
nasal em alumínio; uso em clínica odontológica; apresentação em
material que garanta a integridade do produto; rotulagem
respeitando a legislação vigente
Mascara prot.desc.,poli/polp.semi-facial,c/elast.,c/meio filtrante
Mascara de proteção descartável; confeccionado em fibras de
poliéster,com meio filtrante,semi-facial; com uma camada externa
de polipropileno e polietileno uma camada interna de Celulose /
5 40
poliéster; com presas por um par de elásticos; que não permita
entrada lateral de ar; uso em ambiente com risco de contaminação;
apresentação em material que garanta a integridade do produto;
rotulagem respeitando a legislação atual vigente
Óculos de proteção; destinado para profissionais da área de saúde;
6 40 composto de visor em peça única, armação, lente, haste e tira
elástica; com armação em vinil atóxico flexível e macio; com haste
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em vinil; com protetor lateral e válvulas para ventilação indireta;
haste fixa, com tira elástica para ajuste a face do usuário; lente
devera ser antiembaçante, resistente a risco e impactos; resistente a
respingos de líquido químicos/biológicos e partículas volantes; o
óculos devera proporcionar visão panorâmica e periférica,deve
permitir a utilização sobre óculos graduados; com lente na cor
incolor em policarbonato; sem cordão de segurança; embalado
individualmente em embalagem apropriada; com garantia total de
no mínimo 01 ano; e suas condições deverão atender a norma ANSI
Z.87.1,CSA.Z.94.3.

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Página nº 175
ACESSÓRIOS, MATERIAIS DE
CONSUMO E ROUPARIA

Itens de responsabilidade da unidade

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Página nº 176
A – LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

A.4. ACESSÓRIOS

Itens de responsabilidade da unidade


Item Quant. Descrição
Bacia p/ uso hospitalar inox Bacia para uso hospitalar; aço inox; 41
1 2 cem de diâmetro; redonda; área de enfermagem; acondicionada de
forma adequada.
Balde em aço inox Balde; em aço inox; com capacidade para 15
2 2
litros; tipo 18/8 - 304; com alça, bico e fundo reforçado.
Bandeja inox (22x12x1,5cm) Bandeja p/uso hospitalar;
confeccionada em aço inoxidável; tamanho pequena; no formato
retangular, sem tampa; medindo 22x12x1,5cm; acabamento com
3 2
cantos arredondados; embalado em material que garanta a
integridade do produto; o produto devera obedecer a legislação
atual vigente
Bandeja inox (30x20x4,0cm) Bandeja p/uso hospitalar;
confeccionada em aço inoxidável; tamanho media; no formato
retangular, sem tampa; medindo 30x20x4,0cm; acabamento com
4 2
cantos arredondados; embalado em material que garanta a
integridade do produto; o produto devera obedecer a legislação
atual vigente
Bandeja inox (42x30x4,0cm) Bandeja p/uso hospitalar;
confeccionada em aço inoxidável; tamanho grande; no formato
retangular, sem tampa; medindo 42x30x4,0cm; acabamento com
5 2
cantos arredondados; embalado em material que garanta a
integridade do produto; o produto devera obedecer a legislação
atual vigente
6 1 Caixa térmica
Comadre inox Comadre; em aço inox; formato anatômico; sem
7 2 graduação; de fácil limpeza; a apresentação do produto deverá
obedecer a legislação atual vigente.
Conjunto para nebulizacao continua Conjunto para nebulização
continua; composto por copo nebulizador 500ml, confeccionada em
8 2
vinil fle-; fria; a apresentação do produto devera obedecer a art.31
l.8078/90 port.conj.n.1.de 23/1/96-m-saúde.
Cuba redonda, aco inox, (13,5cm diam.) P/ 500ml Cuba redonda; em
9 2 aço inox; com dimensão de medindo 13,5cm de diâmetro,com
capacidade p/ 500ml.
Cuba redonda, aco inox, (7 x 4cm), p/ 200ml Cuba redonda; em aço
10 2
inox; com dimensão de 7x4cm, capacidade de 200 ml

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Cuba rim, aco inox, (26x12cm) Cuba rim; em aço inox; com formato
11 2
de rim; com dimensão de (26x12)cm.
Esfigmomanometro, fecho pinos- Esfigmomanômetro; aneróide;
portátil, acondicionado em bolsa de courvin; com braçadeira adulto;
trabalhando na faixa de escala de 0 a 300 mmhg; com resolução de
12 3
2 mmhg; de borracha, com registro e válvula anti-refluxo; de
borracha, sem emendas (bolsa e tubos conectores); em tecido de
algodão resistente, com fecho de pinos e talas metálicas.
Esfigmomanometro, fecho velcro Esfigmomanômetro; aneróide;
portátil, acondicionado em bolsa de courvin; com braçadeira de 5 x
16 cm, 8 x 29 cm, 9 x 36 cm e 14 x 52 cm; trabalhando na faixa de
13 3 escala de 0 a 300 mmhg; com resolução de 2 mmhg; de borracha com
registro e válvula anti-refluxo; de borracha sem emendas (bolsa e
tubos conectores) permutáveis; de algodão resistente, fecho de
velcro.
Esfigmomanometro, infant, fecho velcro Esfigmomanômetro;
aneróide; portátil; com braçadeira infantil (aproximadamente 25 x 7
14 1 cm; 13 x 5 cm); trabalhando na faixa de escala de 0 a 300 mmhg; com
resolução de 2 mmhg; sem emendas; de borracha sem emendas; em
algodão com fecho em velcro.
Estetoscopio de pinard Estetoscópio de pinard; em plástico;
15 1 tamanho 14 cm comprimento, embalado em material que garanta a
integridade do produto.
Estetoscopio duo-som, adulto Estetoscópio; duo-som; auscultador
com diafragma de alta sensibilidade, em material resistente;
tamanho adulto; conjunto biauricular em metal cromado e
16 5
resistente, flexível na curvatura do tubo “y”; com olivas em plástico
sem rebarbas; acondicionado em material que garanta a integridade
do produto.
Estetoscopio duo-som, infantil Estetoscópio; duo-som; auscultador
com diafragma de alta sensibilidade, em material resistente;
tamanho infantil; conjunto biauricular em metal cromado e
17 1
resistente, flexível na curvatura do tubo “y”; com olivas em plástico
sem rebarbas; acondicionado em material que garanta a integridade
do produto.
Estetoscopio duplo adulto cj. Biauric. Estetoscópio; duplo
(aluno/professor) permite auscultar sons por duas pessoas
simultaneamente; auscultador com diafragma de alta sensibilidade
18 2 em material resistente; tamanho adulto; conjunto biauricular em
aço inoxidável, possui dois tubos e duas hastes acopladas em um
mesmo auscultador; com olivas maleáveis em plástico;
acondicionado em embalagem individual.
Fluxometro ar comp., 0 a 15l/min Fluxômetro; p/ ar comprimido;
19 2
corpo de metal cromado; com escala graduada de 0 a 15 l/min;
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comprimento da escala aproximadamente de 150 mm; bilha dupla
em material transparente inquebrável; flutuador esférico com aço
inox; sistema de compensação de pressão; roscas condorme norma
nb 254; acompanha mangueira de pvc ou látex.
Fluxometro o2, 0 a 15 l/min Fluxômetro para oxigênio; corpo de
metal cromado; com escala graduada de 0 a 15 l/min; comprimento
da escala aproximadamente de 150 mm; bilha dula em material
20 2
transparente inquebrável; flutuador esférico em aço inox; sistema de
compensação de pressão, roscas conforme norma nb 254,
acompanha mangueira de pvc ou látex.
Fluxometro p/vácuo c/ mangueira Fluxômetro, para vácuo; corpo
de metal cromado; com escala graduada de 0 a 15 l/min;
comprimento da escala aproximadamente 150 mm; bilha dupla em
21 2
material transparente inquebrável; flutuador esférico em aço inox;
sistema compensação de pressão; roscas conforme norma nb 254;
acompanha mangueira de pvc ou látex.
Glicosimetro Glicosímetro; portátil; na escala de 10 a 600 mg/dl para
glicemia; calibração automática; tempo de teste de 15 segundos;
22 2
alimentação: 02 pilhas (palito); acompanha: tiras de teste,
lancetador e lancetas; inclui: manuais.
Jarra de aco inox Jarra; de aço inox; capacidade mínima para
23 2 (2000ml); com diâmetro mínimo de (160,0mm); altura mínima de
(180,0mm); sem tampa.
24 2 Máscaras de venturi
25 2 Máscaras p/ nebulização de traqueostomia
Papagaio inox Papagaio; em aço inox; formato anatômico; sem
26 2 graduação, com alça; de fácil limpeza; a apresentação do produto
deverá obedecer a legislação atual vigente.
Régua antropométrica, graduada c/ bastão e haste em madeira
27 2
(1,00m)
Régua de parede, 02 saídas p/ar comprimido, 02 saídas p/02, c/
27 2 50cm Régua de parede; composto de 02 ontos de ar comprimido, e
02 pontos de oxigênio, medindo aproximadamente 50 cm.
Suporte para caixa de perfuro cortante Suporte para caixa de
29 1 perfuro cortante; ferro esmaltado, cor branca; capac. P/ caixa
coletora de pérfuro-cortante de 3 litros; compatível com descarpack.
Tambor p/ gaze, tampa c/ alca, (19x19cm), aco inox Tambor para
gaze; confeccionado em aço inoxidável conf.nbr 7153-1; tampa com
alça, medindo 19 x 19cm; encaixes perfeitos e alinhados; passível de
30 1
esterilização em meios físico-químicos; embalado individualmente;
constando externamente marca comercial, procedência de
fabricação.
Termometro clínico digital Termômetro, com marcador digital,
31 2
clínico, medição em graus, de +32° c a 42°c; em visor cristal;
CNPJ: 62823257/0001-09 168
Página nº 179
graduada em graus celsius, variando conforme a finalidade;
embalagem individual.
Termômetro digital de temperatura máx. E mim. Termômetro
32 1 digital de temperatura máxima e mínima para controle da
temperatura de vacinas
Traqueia corrugada p/nebulizador, Traquéia corrugada para
nebulizador; em pvc cristal; com 22mm x 120cm; na cor
33 2 transparente; embalado em material que garanta a integridade do
produto; a apresentação do produto devera obedecer a legislação
atual vigente.

A – LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

A.5. ROUPARIA

Itens de responsabilidade da unidade


Item Quant. Descrição
1 4 Avental cirúrgico manga longa 100% algodão
2 5 Campos cirúrgicos duplos
3 2 Cobertor ou Edredom, medindo (1,50x2,20mts.), tipo solteiro
4 2 Colcha de algodão, medindo (150x210cm), tipo solteiro
5 10 Compressa cirúrgica 100% algodão
6 2 Impermeável
7 4 Lençol para maca
8 4 Lençol para solteiro, medindo (160x245) cm 100% algodão verde
9 4 Lençol para solteiro, medindo (160x250) cm 100% algodão branca
10 4 Travesseiro de espuma, revestido de 100% algodão

A – LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

A.6. MATERIAIS DE CONSUMO

Itens de responsabilidade da unidade


Item Quant. Descrição
1 40 Abaixador de língua
2 20 Abocath nº 20, nº 22, nº 24
3 40 Ampolas de água destilada
4 4 Aparelhos para barbear
5 40 Atadura de crepe vários tamanhos
6 5 Atadura elástica – vários tamanhos
7 20 Avental descartável
CNPJ: 62823257/0001-09 168
Página nº 180
8 5 Bolsa coletora de urina – sistema aberto
9 5 Bolsa coletora de urina – sistema fechado
10 2 Bolsa de água quente
11 2 Bolsa de colostomia com hidrocolóide (bolsa composta por 2 peças)
12 2 Bolsa de colostomia simples
13 2 Bolsa de gelo
14 2 Cadarço
15 2 Caixa para pérfuro cortante
16 2 Cânula de guedel
17 2 Cânula de traqueostomia
18 2 Cânula de traqueostomia com balonete
19 2 Cânula de traqueostomia metálica
20 3 Cânula endotraqueal nº 4,5, nº 6, nº 7, nº 7,5, nº 8, nº 9
21 3 Catete para oxigênio tipo óculos nasal
22 1 Cateter de duplo lúmen
23 3 Cateter para oxigênio nº 06, nº 08
24 3 Conector clave
25 4 Conta gotas
26 2 Creme dental
27 1 Drenos (Penrose, Malecot, Tórax, Kher, JP, Portvac))
28 50 Eletrodos
29 10 Equipo de microgotas – simples
30 20 Equipo de pressão venosa central (PVC)
31 10 Equipo microgotas com bureta
32 4 Equipo para transfusão de sangue
33 2 Equipo para dieta enteral
34 20 Equipo simples de soro
35 2 Escova de cabelo
36 4 Esparadrapo 2,5 cm x 10 cm, 10 cm x 10 cm
37 1 Espátula de madeira (pacote com 100 unidades)
38 10 Extensor de soro
39 4 Fita crepe
40 2 Fita para autoclave
41 4 Fralda geriátrica
42 2 Frasco para drenagem de tórax
43 20 Frascos de medicamentos para IM / EV
44 2 Frascos de solução para enxágüe bucal
45 2 Frascos de xampu
46 2 Frascos para coleta de urina
47 5 Garrote
48 1 pct Gaze com 500 unidades (pacote com 500 unidades)
49 40 Gaze estéril (com 10 unidades)
50 40 Gorro cirúrgico
CNPJ: 62823257/0001-09 168
Página nº 181
51 1 Intracath
52 10 Lâmina de bisturi
53 2 Litros de álcool a 70%
54 2 Litros de sabão líquido
55 20 Luvas estéril nº 70, nº 7,5, nº 80
56 2 Luvas para procedimentos (caixa com 100 unidades) tamanhos P /
M/ G
57 1 Máscara cirúrgica (caixa)
58 2 Máscara de Venturi
59 2 Máscara facial de silicone c/ reservatório de O2
60 2 Miccropore 10 cm x 10 cm
61 4 Micropore 1,5 cm x 10 cm, 2,5 cm x 10 cm, 10 cm x 10 cm
62 2 Óculos de proteção
63 1 Pacote algodão hidrófilo de 500 gramas
64 20 Papel grau cirúrgico
65 1 Papel grau cirúrgico vários tamanhos (caixa)
66 10 Polifix 2 vias, 3 vias
67 40 Propé (pares)
68 2 Ringer simples
69 2 Sabonetes
70 20 Scalps nº 19, nº 21, nº23, nº 25
71 1 Seringas descartáveis de 1 ml (caixa))
72 20 Seringas descartáveis de 10 ml (caixa)
73 1 Seringas descartáveis de 20 ml (caixa)
74 1 Seringas descartáveis de 3 ml (caixa)
75 20 Seringas descartáveis de 5 ml (caixa)
76 2 Sonda enteral
77 20 Sonda Folley 2 vias nº 12
78 8 Sonda Folley 2 vias nº 18, nº 20, nº 16
79 8 Sonda Folley 3 vias nº 16
80 10 Sonda Nasogástrica tipo Levine nº 06, nº 14, nº 16, n° 18
81 10 Sonda retal º 18, nº 20
82 10 Sonda Uretral nº 12, nº 14, nº 16
83 20 Sondas de aspiração traqueal com válvula (nº 10, nº 12,nº 14)
84 20 Soro Fisiológico 0,9% 100 ml
85 10 Soro Fisiológico 0,9% 1000 ml
86 10 Soro Fisiológico 0,9% 250 ml
87 10 Soro Fisiológico 0,9% 500 ml
88 2 Soro Glicofisiológico 5% 500 ml
89 2 Soro Glicosado 10% 500 ml
90 2 Soro Glicosado 5% 500 ml
91 2 Talas para braço de criança
92 10 Torneiras de 3 vias
CNPJ: 62823257/0001-09 168
Página nº 182
93 2 Triturador de comprimidos
94 2 Tubo de borracha para vácuo

B - QUADRO DE REVISÕES

Revisão/
Data Responsável Descrição
número
01/08 2008 Profª. Regina Helena Rizzi Inicio dos estudos para elaboração
Pinto da Padronização dos laboratórios.
02/09 2009 Profª. Regina Helena Rizzi Elaboração da Padronização dos
Pinto / Ana Elisa Ártico laboratórios.
03/10 2010/2011 Profª. Keli de Araujo Rocha / Avaliação da Padronização dos
Ana Elisa Ártico laboratórios elaborada e leiaute.
04/12 2012 Profª Ivonete Fernandes Ajuste / mudança do leiaute no
Francisco documento padrão de laboratórios.
05/13 2013 Profª Ana Elisa Ártico / Revisão – BEC e inclusão de
Ivonete Fernandes Francisco equipamentos.
06/13 14/12/2013 Amanda Pelliciari Revisão e formatação do
documento padrão de labs.
07/14 05/2014 Ivonete Fernandes Francisco Revisão – BEC
08/14 12/08/2014 Amanda Pelliciari Atualização de leiaute
09/14 12/09/2014 Amanda Pelliciari Atualização de leiaute e formatação
do documento.
10/14 17/12/2014 Amanda Pelliciari / Ivonete Revisão de leiaute e especificações
Fernandes Francisco de equipamentos.
11/15 02/10/2015 Amanda Pelliciari Atualização de leiaute e identidade
visual
12/16 23/03/2016 Ivonete Fernandes Francisco Revisão do documento
13/16 18/05/2016 Amanda F. Pelliciari Correções do documento conforme
apontamentos pela professora
especialista Ivonete.
14/16 Ivonete Fernandes Francisco Análise das correções
15/16 05/07/2016 Andréa Marquezini – Ivonete Correção do documento completo,
Fernandes Francisco resumido e leiaute
16/16 04/10/2016 Andréa Marquezini – Ivonete Revisão e correção nos documentos
Fernandes completos e resumidos
17/16 31/10/2016 Andréa Marquezini – Ivonete Divulgação do documento completo
Fernandes
01/17 30/05/2017 Andréa Marquezini – Ivonete Nova revisão, atualização e
Fernandes correção do documento completo

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Página nº 183
02/17 28/11/2017 Andréa Marquezini – Ivonete Nova revisão – atualização de
Fernandes especificação conforme código BEC,
no documento completo.
03/17 18/12/2017 Andréa Marquezini – Ivonete Atualização do código BEC – Balança
Fernandes Eletrônica tipo Antropométrica
adulto.

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Página nº 184
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ANEXO II - MATRIZES CURRICULARES ANTERIORES

MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico AMBIENTE E SAÚDE Curso TÉCNICO EM ENFERMAGEM (DIURNO)
Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008, Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Parecer CNE/CEB n.º 39/2004, Lei Federal n.º 11741/2008, Resolu ção CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12-6-2008,
Resolução CNE/CEB n.º 3, de 9-7-2008, alterada pela Resolução CNE/CEB n.º 4, de 6-6-2012, Deliberação CEE n.º 105/2011, das Indicações CEE n.º 8/2000 e n.º 108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 125, de 3-10-2012, publicada no Diário Oficial de 4-10-2012 – Poder Executivo – Seção I – página 254.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV
Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes Curriculares Componentes Curriculares Componentes Curriculares Estági Componentes Curriculares
Teoria/ Teoria/ Teoria/ Teoria/
Estágio Total Estágio Total Total Estágio Total
Prática Prática Prática o Prática

II.1 – Procedimentos de III.1 – Saúde e Segurança IV.1 – Ações de Saúde e Segurança


I.1 – Semiotécnica em Enfermagem 160 00 160 00 140 140 40 00 40
Enfermagem Ocupacional Ocupacional 00 40 40
IV.2 – Ações de Enfermagem de
I.2 – Fundamentos de Enfermagem 80 00 80 II.2 – Saúde Coletiva II 40 00 40 III.2 – Vigilância em Saúde 60 00 60
Vigilância em Saúde 00 60 60
II.3 – Ações de Enfermagem em III.3 – Enfermagem em UTI e IV.3 – Assistência de Enfermagem
I.3 – Saúde Coletiva I 60 00 60 00 40 40 100 00 100
Saúde Coletiva Unidades Especializadas em UTI e Unidades Especializadas 00 60 60
I.4 – Proteção e Prevenção em II.4 – Enfermagem em Clínica III.4 – Enfermagem em Saúde IV.4 – Assistência de Enfermagem
40 00 40 00 80 80 60 00 60
Enfermagem Médica e Cirúrgica II Mental em Saúde Mental 00 40 40
I.5 – Enfermagem em Clínica II.5 – Enfermagem em Centro III.5 – Enfermagem em Urgência e IV.5 – Assistência de Enfermagem
100 00 100 00 80 80 100 00 100
Médica e Cirúrgica I Cirúrgico e Central de Material Emergência em Urgência e Emergência 00 80 80
I.6 – Enfermagem em Centro II.6 – Assistência à Saúde da Mulher
60 00 60 00 80 80 III.6 – Gestão em Saúde 40 00 40 IV.6 – Enfermagem Domiciliária
Cirúrgico e da Criança II 40 00 40
I.7 – Assistência à Saúde da Mulher II.7 – Enfermagem Gerontológica e III.7 – Aplicativos Informatizados na
100 00 100 60 00 60 40 00 40 IV.7 – Enfermagem em Oncologia
e da Criança I Geriátrica Enfermagem 40 00 40
III.8 – Planejamento do Trabalho de
II.8 – Ações de enfermagem no IV.8 – Relações Humanas no
00 40 40 Conclusão de Curso (TCC) em 40 00 40
cuidado ao Idoso Trabalho
Enfermagem 40 00 40
IV.9 – Desenvolvimento do
II.9 – Primeiros Socorros 40 00 40 Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) em Enfermagem 60 00 60
II.10 - Ética e Gestão em
40 00 40
Enfermagem
II.11 - Linguagem, Trabalho e
40 00 40
Tecnologia
TOTAL 600 00 600 TOTAL 220 460 680 TOTAL 480 00 480 TOTAL 180 280 460
MÓDULOS I + II MÓDULOS I + II + III + IV
MÓDULO I MÓDULOS I + II + III
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
AUXILIAR DE ENFERMAGEM TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Auxiliar de Enfermagem Teoria/ Prática: 820 horas-aula/ 724 horas; Estágio Supervisionado: 460 horas-aula/ 406 horas. Total Geral do Curso 2220 horas-aula/ 1961 horas Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas.

Técnico em Enfermagem Teoria/ Prática: 1480 horas-aula/ 1307 horas; Estágio Supervisionado: 740 horas-aula/ 654 horas. Teoria/ Prática e Estágio Supervisionado (Diurno) Horas-aula de 53 minutos.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico AMBIENTE E SAÚDE Curso TÉCNICO EM ENFERMAGEM (NOTURNO)
Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008, Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Parecer CNE/CEB n.º 39/2004, Lei Federal n.º 11741/2008, Resolu ção CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12-6-2008,
Resolução CNE/CEB n.º 3, de 9-7-2008, alterada pela Resolução CNE/CEB n.º 4, de 6-6-2012, Deliberação CEE n.º 105/2011, das Indicações CEE n.º 8/2000 e n.º 108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 125, de 3-10-2012, publicada no Diário Oficial de 4-10-2012 – Poder Executivo – Seção I – página 254.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV
Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes Curriculares Componentes Curriculares Componentes Curriculares Componentes Curriculares
Teoria/ Teoria/ Teoria/ Estági Teoria/
Prática
Estágio Total
Prática
Estágio Total
Prática
Total Prática
Estágio Total
o
II.1 – Procedimentos de III.1 – Saúde e Segurança IV.1 – Ações de Saúde e Segurança
I.1 – Semiotécnica em Enfermagem 160 00 160 00 140 140 40 00 40 00 40 40
Enfermagem Ocupacional Ocupacional
IV.2 – Ações de Enfermagem de
I.2 – Fundamentos de Enfermagem 80 00 80 II.2 – Saúde Coletiva II 40 00 40 III.2 – Vigilância em Saúde 60 00 60 00 60 60
Vigilância em Saúde
II.3 – Ações de Enfermagem em III.3 – Enfermagem em UTI e IV.3 – Assistência de Enfermagem
I.3 – Saúde Coletiva I 80 00 80 00 40 40 100 00 100 00 60 60
Saúde Coletiva Unidades Especializadas em UTI e Unidades Especializadas
I.4 – Proteção e Prevenção em II.4 – Enfermagem em Clínica III.4 – Enfermagem em Saúde IV.4 – Assistência de Enfermagem
60 00 60 00 80 80 60 00 60 00 40 40
Enfermagem Médica e Cirúrgica II Mental em Saúde Mental
I.5 – Enfermagem em Clínica II.5 – Enfermagem em Centro III.5 – Enfermagem em Urgência e IV.5 – Assistência de Enfermagem
100 00 100 00 80 80 100 00 100 00 80 80
Médica e Cirúrgica I Cirúrgico e Central de Material Emergência em Urgência e Emergência
I.6 – Enfermagem em Centro II.6 – Assistência à Saúde da Mulher
60 00 60 00 80 80 III.6 – Gestão em Saúde 40 00 40 IV.6 – Enfermagem Domiciliária 40 00 40
Cirúrgico e da Criança II
I.7 – Assistência à Saúde da Mulher II.7 – Enfermagem Gerontológica e III.7 – Aplicativos Informatizados na
120 00 120 60 00 60 40 00 40 IV.7 – Enfermagem em Oncologia 40 00 40
e da Criança I Geriátrica Enfermagem
III.8 – Planejamento do Trabalho de
II.8 – Ações de enfermagem no IV.8 – Relações Humanas no
00 40 40 Conclusão de Curso (TCC) em 40 00 40 40 00 40
cuidado ao Idoso Trabalho
Enfermagem
IV.9 – Desenvolvimento do
II.9 – Primeiros Socorros 60 00 60 Trabalho de Conclusão de Curso 60 00 60
(TCC) em Enfermagem
II.10 - Ética e Gestão em
40 00 40
Enfermagem
II.11 - Linguagem, Trabalho e
40 00 40
Tecnologia
TOTAL 660 00 660 TOTAL 240 460 700 TOTAL 480 00 480 TOTAL 180 280 460
MÓDULOS I + II MÓDULOS I + II + III + IV
MÓDULO I MÓDULOS I + II + III
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
AUXILIAR DE ENFERMAGEM TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Auxiliar de Enfermagem Teoria/ Prática: 900 horas-aula/ 720 horas; Estágio Supervisionado: 460 horas-aula/ 406 horas. Total Geral do Curso 2300 horas-aula/ 1902 horas Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas.

Técnico em Enfermagem Teoria/ Prática: 1560 horas-aula/ 1248 horas; Estágio Supervisionado: 740 horas-aula/ 654 horas. Teoria/ Prática (Noturno) Horas-aula de 48 minutos Estágio Supervisionado (Noturno) Horas-aula de 53 minutos.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM (DIURNO) Plano de Curso 168
Lei Federal n.º 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB n.º 1, de 5-12-2014; Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012; Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008; Decreto Federal n.º 5154, de 23-7-2004.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 – Poder Executivo – Seção I – página 52.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV
Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes Curriculares Componentes Curriculares Componentes Curriculares Estági Componentes Curriculares
Teoria/ Teoria/ Teoria/ Teoria/
Estágio Total Estágio Total Total Estágio Total
Prática Prática Prática o Prática

II.1 – Procedimentos de III.1 – Saúde e Segurança IV.1 – Ações de Saúde e Segurança


I.1 – Semiotécnica em Enfermagem 160 00 160 00 140 140 40 00 40 00 40 40
Enfermagem Ocupacional Ocupacional
IV.2 – Ações de Enfermagem de
I.2 – Fundamentos de Enfermagem 80 00 80 II.2 – Saúde Coletiva II 40 00 40 III.2 – Vigilância em Saúde 60 00 60 00 60 60
Vigilância em Saúde
II.3 – Ações de Enfermagem em III.3 – Enfermagem em UTI e IV.3 – Assistência de Enfermagem
I.3 – Saúde Coletiva I 60 00 60 00 40 40 100 00 100 00 60 60
Saúde Coletiva Unidades Especializadas em UTI e Unidades Especializadas
I.4 – Proteção e Prevenção em II.4 – Enfermagem em Clínica III.4 – Enfermagem em Saúde IV.4 – Assistência de Enfermagem
40 00 40 00 80 80 60 00 60 00 40 40
Enfermagem Médica e Cirúrgica II Mental em Saúde Mental
I.5 – Enfermagem em Clínica II.5 – Enfermagem em Centro III.5 – Enfermagem em Urgência e IV.5 – Assistência de Enfermagem
100 00 100 00 80 80 100 00 100 00 80 80
Médica e Cirúrgica I Cirúrgico e Central de Material Emergência em Urgência e Emergência
I.6 – Enfermagem em Centro II.6 – Assistência à Saúde da
60 00 60 00 80 80 III.6 – Gestão em Saúde 40 00 40 IV.6 – Enfermagem Domiciliária 40 00 40
Cirúrgico Mulher e da Criança II
I.7 – Assistência à Saúde da Mulher II.7 – Enfermagem Gerontológica e III.7 – Aplicativos Informatizados
100 00 100 60 00 60 40 00 40 IV.7 – Enfermagem em Oncologia 40 00 40
e da Criança I Geriátrica na Enfermagem
III.8 – Planejamento do Trabalho
II.8 – Ações de Enfermagem no IV.8 – Relações Humanas no
00 40 40 de Conclusão de Curso (TCC) em 40 00 40 40 00 40
Cuidado ao Idoso Trabalho
Enfermagem
IV.9 – Desenvolvimento do
II.9 – Primeiros Socorros 40 00 40 Trabalho de Conclusão de Curso 60 00 60
(TCC) em Enfermagem
II.10 - Ética e Gestão em
40 00 40
Enfermagem
II.11 - Linguagem, Trabalho e
40 00 40
Tecnologia
TOTAL 600 00 600 TOTAL 220 460 680 480 00 480 TOTAL 180 280 460
TOTAL
MÓDULOS I + II MÓDULOS I + II + III + IV
MÓDULO I MÓDULOS I + II + III
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de Habilitação Profissional de
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
AUXILIAR DE ENFERMAGEM TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Auxiliar de Enfermagem Teoria/ Prática: 820 horas-aula/ 724 horas; Estágio Supervisionado: 460 horas-aula/ 406 horas. Total Geral do Curso 2220 horas-aula/ 1961 horas Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas.

Técnico em Enfermagem Teoria/ Prática: 1480 horas-aula/ 1307 horas; Estágio Supervisionado: 740 horas-aula/ 654 horas. Teoria/ Prática e Estágio Supervisionado (Diurno) Horas-aula de 53 minutos.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM (NOTURNO) Plano de Curso 168
Lei Federal n.º 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB n.º 1, de 5-12-2014; Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012; Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008; Decreto Federal n.º 5154, de 23-7-2004.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 – Poder Executivo – Seção I – página 52.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV
Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes Curriculares Componentes Curriculares Componentes Curriculares Estági Componentes Curriculares
Teoria/ Teoria/ Teoria/ Teoria/
Estágio Total Estágio Total Total Estágio Total
Prática Prática Prática o Prática

I.1 – Semiotécnica em II.1 – Procedimentos de III.1 – Saúde e Segurança IV.1 – Ações de Saúde e Segurança
160 00 160 00 140 140 40 00 40 00 40 40
Enfermagem Enfermagem Ocupacional Ocupacional
IV.2 – Ações de Enfermagem de
I.2 – Fundamentos de Enfermagem 80 00 80 II.2 – Saúde Coletiva II 40 00 40 III.2 – Vigilância em Saúde 60 00 60 00 60 60
Vigilância em Saúde
II.3 – Ações de Enfermagem em III.3 – Enfermagem em UTI e IV.3 – Assistência de Enfermagem
I.3 – Saúde Coletiva I 80 00 80 00 40 40 100 00 100 00 60 60
Saúde Coletiva Unidades Especializadas em UTI e Unidades Especializadas
I.4 – Proteção e Prevenção em II.4 – Enfermagem em Clínica III.4 – Enfermagem em Saúde IV.4 – Assistência de Enfermagem
60 00 60 00 80 80 60 00 60 00 40 40
Enfermagem Médica e Cirúrgica II Mental em Saúde Mental
I.5 – Enfermagem em Clínica II.5 – Enfermagem em Centro III.5 – Enfermagem em Urgência e IV.5 – Assistência de Enfermagem
100 00 100 00 80 80 100 00 100 00 80 80
Médica e Cirúrgica I Cirúrgico e Central de Material Emergência em Urgência e Emergência
I.6 – Enfermagem em Centro II.6 – Assistência à Saúde da
60 00 60 00 80 80 III.6 – Gestão em Saúde 40 00 40 IV.6 – Enfermagem Domiciliária 40 00 40
Cirúrgico Mulher e da Criança II
I.7 – Assistência à Saúde da Mulher II.7 – Enfermagem Gerontológica e III.7 – Aplicativos Informatizados
120 00 120 60 00 60 40 00 40 IV.7 – Enfermagem em Oncologia 40 00 40
e da Criança I Geriátrica na Enfermagem
III.8 – Planejamento do Trabalho
II.8 – Ações de Enfermagem no IV.8 – Relações Humanas no
00 40 40 de Conclusão de Curso (TCC) em 40 00 40 40 00 40
Cuidado ao Idoso Trabalho
Enfermagem
IV.9 – Desenvolvimento do
II.9 – Primeiros Socorros 60 00 60 Trabalho de Conclusão de Curso 60 00 60
(TCC) em Enfermagem
II.10 - Ética e Gestão em
40 00 40
Enfermagem
II.11 - Linguagem, Trabalho e
40 00 40
Tecnologia
TOTAL 660 00 660 TOTAL 240 460 700 TOTAL 480 00 480 TOTAL 180 280 460
MÓDULOS I + II MÓDULOS I + II + III + IV
MÓDULO I MÓDULOS I + II + III
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de Habilitação Profissional de
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
AUXILIAR DE ENFERMAGEM TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Auxiliar de Enfermagem Teoria/ Prática: 900 horas-aula/ 720 horas; Estágio Supervisionado: 460 horas-aula/ 406 horas. Total Geral do Curso 2300 horas-aula/ 1902 horas Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas.

Técnico em Enfermagem Teoria/ Prática: 1560 horas-aula/ 1248 horas; Estágio Supervisionado: 740 horas-aula/ 654 horas. Teoria/ Prática (Noturno) Horas-aula de 48 minutos Estágio Supervisionado (Noturno) Horas-aula de 53 minutos.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM (DIURNO) Plano de Curso 168
Lei Federal n.º 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB n.º 1, de 5-12-2014; Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012; Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008; Decreto Federal n.º 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto nº 8.268, de
18-6-2014. Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 – Poder Executivo – Seção I – página 52.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV
Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes Curriculares Componentes Curriculares Componentes Curriculares Estági Componentes Curriculares
Teoria/ Teoria/ Teoria/ Teoria/
Estágio Total Estágio Total Total Estágio Total
Prática Prática Prática o Prática

II.1 – Procedimentos de III.1 – Saúde e Segurança IV.1 – Ações de Saúde e Segurança


I.1 – Semiotécnica em Enfermagem 160 00 160 00 140 140 40 00 40 00 40 40
Enfermagem Ocupacional Ocupacional
IV.2 – Ações de Enfermagem de
I.2 – Fundamentos de Enfermagem 80 00 80 II.2 – Saúde Coletiva II 40 00 40 III.2 – Vigilância em Saúde 60 00 60 00 60 60
Vigilância em Saúde
II.3 – Ações de Enfermagem em III.3 – Enfermagem em UTI e IV.3 – Assistência de Enfermagem
I.3 – Saúde Coletiva I 60 00 60 00 40 40 100 00 100 00 60 60
Saúde Coletiva Unidades Especializadas em UTI e Unidades Especializadas
I.4 – Proteção e Prevenção em II.4 – Enfermagem em Clínica III.4 – Enfermagem em Saúde IV.4 – Assistência de Enfermagem
40 00 40 00 80 80 60 00 60 00 40 40
Enfermagem Médica e Cirúrgica II Mental em Saúde Mental
I.5 – Enfermagem em Clínica II.5 – Enfermagem em Centro III.5 – Enfermagem em Urgência e IV.5 – Assistência de Enfermagem
100 00 100 00 80 80 100 00 100 00 80 80
Médica e Cirúrgica I Cirúrgico e Central de Material Emergência em Urgência e Emergência
I.6 – Enfermagem em Centro II.6 – Assistência à Saúde da
60 00 60 00 80 80 III.6 – Gestão em Saúde 40 00 40 IV.6 – Enfermagem Domiciliária 40 00 40
Cirúrgico Mulher e da Criança II
I.7 – Assistência à Saúde da Mulher II.7 – Enfermagem Gerontológica e III.7 – Aplicativos Informatizados
100 00 100 60 00 60 40 00 40 IV.7 – Enfermagem em Oncologia 40 00 40
e da Criança I Geriátrica na Enfermagem
III.8 – Planejamento do Trabalho
II.8 – Ações de Enfermagem no IV.8 – Relações Humanas no
00 40 40 de Conclusão de Curso (TCC) em 40 00 40 40 00 40
Cuidado ao Idoso Trabalho
Enfermagem
IV.9 – Desenvolvimento do
II.9 – Primeiros Socorros 40 00 40 Trabalho de Conclusão de Curso 60 00 60
(TCC) em Enfermagem
II.10 - Ética e Gestão em
40 00 40
Enfermagem
II.11 - Linguagem, Trabalho e
40 00 40
Tecnologia
TOTAL 600 00 600 TOTAL 220 460 680 480 00 480 TOTAL 180 280 460
TOTAL
MÓDULOS I + II MÓDULOS I + II + III + IV
MÓDULO I MÓDULOS I + II + III
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de Habilitação Profissional de
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
AUXILIAR DE ENFERMAGEM TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Auxiliar de Enfermagem Teoria/ Prática: 820 horas-aula/ 724 horas; Estágio Supervisionado: 460 horas-aula/ 406 horas. Total Geral do Curso 2220 horas-aula/ 1961 horas Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas.
Técnico em Enfermagem Teoria/ Prática: 1480 horas-aula/ 1307 horas; Estágio Supervisionado: 740 horas-aula/ 654 horas. Teoria/ Prática e Estágio Supervisionado (Diurno) Horas-aula de 53 minutos.
Observação A carga horária descrita como prática é aquela com possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

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MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM (NOTURNO) Plano de Curso 168
Lei Federal n.º 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB n.º 1, de 5-12-2014; Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012; Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008; Decreto Federal n.º 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto nº 8.268, de
18-6-2014. Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 – Poder Executivo – Seção I – página 52.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV
Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes Curriculares Componentes Curriculares Componentes Curriculares Estági Componentes Curriculares
Teoria/ Teoria/ Teoria/ Teoria/
Estágio Total Estágio Total Total Estágio Total
Prática Prática Prática o Prática

I.1 – Semiotécnica em II.1 – Procedimentos de III.1 – Saúde e Segurança IV.1 – Ações de Saúde e Segurança
160 00 160 00 140 140 40 00 40 00 40 40
Enfermagem Enfermagem Ocupacional Ocupacional
IV.2 – Ações de Enfermagem de
I.2 – Fundamentos de Enfermagem 80 00 80 II.2 – Saúde Coletiva II 40 00 40 III.2 – Vigilância em Saúde 60 00 60 00 60 60
Vigilância em Saúde
II.3 – Ações de Enfermagem em III.3 – Enfermagem em UTI e IV.3 – Assistência de Enfermagem
I.3 – Saúde Coletiva I 80 00 80 00 40 40 100 00 100 00 60 60
Saúde Coletiva Unidades Especializadas em UTI e Unidades Especializadas
I.4 – Proteção e Prevenção em II.4 – Enfermagem em Clínica III.4 – Enfermagem em Saúde IV.4 – Assistência de Enfermagem
60 00 60 00 80 80 60 00 60 00 40 40
Enfermagem Médica e Cirúrgica II Mental em Saúde Mental
I.5 – Enfermagem em Clínica II.5 – Enfermagem em Centro III.5 – Enfermagem em Urgência e IV.5 – Assistência de Enfermagem
100 00 100 00 80 80 100 00 100 00 80 80
Médica e Cirúrgica I Cirúrgico e Central de Material Emergência em Urgência e Emergência
I.6 – Enfermagem em Centro II.6 – Assistência à Saúde da
60 00 60 00 80 80 III.6 – Gestão em Saúde 40 00 40 IV.6 – Enfermagem Domiciliária 40 00 40
Cirúrgico Mulher e da Criança II
I.7 – Assistência à Saúde da Mulher II.7 – Enfermagem Gerontológica e III.7 – Aplicativos Informatizados
120 00 120 60 00 60 40 00 40 IV.7 – Enfermagem em Oncologia 40 00 40
e da Criança I Geriátrica na Enfermagem
III.8 – Planejamento do Trabalho
II.8 – Ações de Enfermagem no IV.8 – Relações Humanas no
00 40 40 de Conclusão de Curso (TCC) em 40 00 40 40 00 40
Cuidado ao Idoso Trabalho
Enfermagem
IV.9 – Desenvolvimento do
II.9 – Primeiros Socorros 60 00 60 Trabalho de Conclusão de Curso 60 00 60
(TCC) em Enfermagem
II.10 - Ética e Gestão em
40 00 40
Enfermagem
II.11 - Linguagem, Trabalho e
40 00 40
Tecnologia
TOTAL 660 00 660 TOTAL 240 460 700 TOTAL 480 00 480 TOTAL 180 280 460
MÓDULOS I + II MÓDULOS I + II + III + IV
MÓDULO I MÓDULOS I + II + III
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de Habilitação Profissional de
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
AUXILIAR DE ENFERMAGEM TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Auxiliar de Enfermagem Teoria/ Prática: 900 horas-aula/ 720 horas; Estágio Supervisionado: 460 horas-aula/ 406 horas. Total Geral do Curso 2300 horas-aula/ 1902 horas Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas.
Técnico em Enfermagem Teoria/ Prática: 1560 horas-aula/ 1248 horas; Estágio Supervisionado: 740 horas-aula/ 654 horas. Teoria/ Prática (Noturno) Horas-aula de 48 minutos Estágio Supervisionado (Noturno) Horas-aula de 53 minutos.
Observação A carga horária descrita como prática é aquela com possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM (DIURNO) Plano de Curso 168
Lei Federal n.º 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB n.º 1, de 5-12-2014; Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012; Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008; Decreto Federal n.º 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto nº 8.268, de 18-6-2014. Plano de Curso
aprovado pela Portaria Cetec – 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 – Poder Executivo – Seção I – página 52.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV
Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Componentes Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes
Componentes Curriculares Componentes Curriculares
Curriculares Teoria Prática Total Teoria Prática Estágio Total Curriculares Teoria Prática Total Teoria Prática Estágio Total

I.1 – Semiotécnica em II.1 – Procedimentos de III.1 – Saúde e Segurança IV.1 – Ações de Saúde e
40 120 160 00 00 140 140 40 00 40 00 00 40 40
Enfermagem Enfermagem Ocupacional Segurança Ocupacional
I.2 – Fundamentos de IV.2 – Ações de Enfermagem
80 00 80 II.2 – Saúde Coletiva II 40 00 00 40 III.2 – Vigilância em Saúde 60 00 60 00 00 60 60
Enfermagem de Vigilância em Saúde
IV.3 – Assistência de
II.3 – Ações de Enfermagem III.3 – Enfermagem em UTI
I.3 – Saúde Coletiva I 60 00 60 00 00 40 40 100 00 100 Enfermagem em UTI e 00 00 60 60
em Saúde Coletiva e Unidades Especializadas
Unidades Especializadas
IV.4 – Assistência de
I.4 – Proteção e Prevenção II.4 – Enfermagem em Clínica III.4 – Enfermagem em
40 00 40 00 00 80 80 00 60 60 Enfermagem em Saúde 00 00 40 40
em Enfermagem Médica e Cirúrgica II Saúde Mental
Mental
IV.5 – Assistência de
I.5 – Enfermagem em II.5 – Enfermagem em Centro III.5 – Enfermagem em
100 00 100 00 00 80 80 100 00 100 Enfermagem em Urgência e 00 00 80 80
Clínica Médica e Cirúrgica I Cirúrgico e Central de Material Urgência e Emergência
Emergência
I.6 – Enfermagem em II.6 – Assistência à Saúde da IV.6 – Enfermagem
60 00 60 00 00 80 80 III.6 – Gestão em Saúde 40 00 40 40 00 00 40
Centro Cirúrgico Mulher e da Criança II Domiciliária
III.7 – Aplicativos
I.7 – Assistência à Saúde da II.7 – Enfermagem IV.7 – Enfermagem em
100 00 100 60 00 00 60 Informatizados na 00 40 40 40 00 00 40
Mulher e da Criança I Gerontológica e Geriátrica Oncologia
Enfermagem
II.8 – Ações de Enfermagem III.8 – Planejamento do
00 00 40 40
no Cuidado ao Idoso Trabalho de Conclusão de IV.8 – Relações Humanas no
40 00 40 40 00 00 40
Curso (TCC) em Trabalho
II.9 – Primeiros Socorros 40 00 00 40
Enfermagem
IV.9 – Desenvolvimento do
II.10 – Ética e Gestão em
40 00 00 40 Trabalho de Conclusão de 00 60 00 60
Enfermagem
Curso (TCC) em Enfermagem
II.11 – Linguagem, Trabalho e
40 00 00 40
Tecnologia
TOTAL 480 120 600 TOTAL 220 00 460 680 TOTAL 380 100 480 TOTA 120 60 280 460
MÓDULOS I + II MÓDULOS I + II + III + IV
MÓDULO I MÓDULOS I + II + III
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de Habilitação Profissional de
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
AUXILIAR DE ENFERMAGEM TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Auxiliar de Enfermagem Teoria: 700 horas-aula/618 horas; Prática: 120 horas-aula/106 horas; Estágio Supervisionado: 460 horas-aula/406 horas. Total Geral do Curso 2220 horas-aula/ 1961 horas Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas
Técnico em Enfermagem Teoria: 1200 horas-aula/1060 horas; Prática: 280 horas-aula/247 horas; Estágio Supervisionado: 740 horas-aula/ 654 horas. Teoria, Prática e Estágio Supervisionado (Diurno) Horas-aula de 53 minutos.
Observação A carga horária descrita como prática é aquela com possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

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MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM (NOTURNO) Plano de Curso 168
Lei Federal n.º 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB n.º 1, de 5-12-2014; Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012; Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008; Decreto Federal n.º 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto nº 8.268, de 18-6-2014. Plano de Curso
aprovado pela Portaria Cetec – 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 – Poder Executivo – Seção I – página 52.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV

Componentes Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Componentes Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes Curriculares Componentes Curriculares
Curriculares Teoria Prática Total Teoria Prática Estágio Total Curriculares Teoria Prática Total Teoria Prática Estágio Total

I.1 – Semiotécnica em II.1 – Procedimentos de III.1 – Saúde e Segurança IV.1 – Ações de Saúde e
40 120 160 00 00 140 140 40 00 40 00 00 40 40
Enfermagem Enfermagem Ocupacional Segurança Ocupacional
I.2 – Fundamentos de IV.2 – Ações de Enfermagem
80 00 80 II.2 – Saúde Coletiva II 40 00 00 40 III.2 – Vigilância em Saúde 60 00 60 00 00 60 60
Enfermagem de Vigilância em Saúde
IV.3 – Assistência de
II.3 – Ações de Enfermagem III.3 – Enfermagem em UTI
I.3 – Saúde Coletiva I 80 00 80 00 00 40 40 100 00 100 Enfermagem em UTI e 00 00 60 60
em Saúde Coletiva e Unidades Especializadas
Unidades Especializadas
IV.4 – Assistência de
I.4 – Proteção e Prevenção II.4 – Enfermagem em Clínica III.4 – Enfermagem em
60 00 60 00 00 80 80 00 60 60 Enfermagem em Saúde 00 00 40 40
em Enfermagem Médica e Cirúrgica II Saúde Mental
Mental
IV.5 – Assistência de
I.5 – Enfermagem em II.5 – Enfermagem em Centro III.5 – Enfermagem em
100 00 100 00 00 80 80 100 00 100 Enfermagem em Urgência e 00 00 80 80
Clínica Médica e Cirúrgica I Cirúrgico e Central de Material Urgência e Emergência
Emergência
I.6 – Enfermagem em II.6 – Assistência à Saúde da IV.6 – Enfermagem
60 00 60 00 00 80 80 III.6 – Gestão em Saúde 40 00 40 40 00 00 40
Centro Cirúrgico Mulher e da Criança II Domiciliária
III.7 – Aplicativos
I.7 – Assistência à Saúde da II.7 – Enfermagem IV.7 – Enfermagem em
120 00 120 60 00 00 60 Informatizados na 00 40 40 40 00 00 40
Mulher e da Criança I Gerontológica e Geriátrica Oncologia
Enfermagem
II.8 – Ações de Enfermagem III.8 – Planejamento do
00 00 40 40
no Cuidado ao Idoso Trabalho de Conclusão de IV.8 – Relações Humanas no
40 00 40 40 00 00 40
Curso (TCC) em Trabalho
II.9 – Primeiros Socorros 60 00 00 60
Enfermagem
IV.9 – Desenvolvimento do
II.10 – Ética e Gestão em
40 00 00 40 Trabalho de Conclusão de 00 60 00 60
Enfermagem
Curso (TCC) em Enfermagem
II.11 – Linguagem, Trabalho e
40 00 00 40
Tecnologia
TOTAL 540 120 660 TOTAL 240 00 460 700 TOTAL 380 100 480 TOTA 120 60 280 460
MÓDULOS I + II MÓDULOS I + II + III + IV
MÓDULO I MÓDULOS I + II + III
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de Habilitação Profissional de
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
AUXILIAR DE ENFERMAGEM TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Auxiliar de Enfermagem Teoria: 780 horas-aula/624 horas; Prática: 120 horas-aula/96 horas; Estágio Supervisionado: 460 horas-aula/406 horas. Total Geral do Curso 2300 horas-aula/ 1902 horas Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas
Técnico em Enfermagem Teoria: 1280 horas-aula/1024 horas; Prática: 280 horas-aula/224 horas; Estágio Supervisionado: 740 horas-aula/ 654 horas. Teoria e Prática (Noturno) Horas-aula de 48 minutos.
Observação A carga horária descrita como prática é aquela com possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso. Estágio Supervisionado (Noturno) Horas-aula de 53 minutos.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


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ANEXO III - MATRIZES CURRICULARES ATUALIZADAS

MATRIZ CURRICULAR SPdoc – Protocolo (Nº/Ano) /

Eixo Tecnológico AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM (DIURNO) Plano de Curso 168
Lei Federal n.º 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB n.º 1, de 5-12-2014; Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012; Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008; Decreto Federal n.º 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto nº 8.268, de 18-6-2014. Plano de Curso
aprovado pela Portaria Cetec – 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 – Poder Executivo – Seção I – página 52.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV

Componentes Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Componentes Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes Curriculares Componentes Curriculares
Curriculares Teoria Prática Total Teoria Prática Estágio Total Curriculares Teoria Prática Total Teoria Prática Estágio Total

I.1 – Semiotécnica em II.1 – Procedimentos de III.1 – Saúde e Segurança IV.1 – Ações de Saúde e
40 120 160 00 00 140 140 40 00 40 00 00 40 40
Enfermagem Enfermagem Ocupacional Segurança Ocupacional
I.2 – Fundamentos de IV.2 – Ações de Enfermagem
80 00 80 II.2 – Saúde Coletiva II 40 00 00 40 III.2 – Vigilância em Saúde 60 00 60 00 00 60 60
Enfermagem de Vigilância em Saúde
IV.3 – Assistência de
II.3 – Ações de Enfermagem III.3 – Enfermagem em UTI
I.3 – Saúde Coletiva I 60 00 60 00 00 40 40 100 00 100 Enfermagem em UTI e 00 00 60 60
em Saúde Coletiva e Unidades Especializadas
Unidades Especializadas
IV.4 – Assistência de
I.4 – Proteção e Prevenção II.4 – Enfermagem em Clínica III.4 – Enfermagem em
40 00 40 00 00 80 80 60 00 60 Enfermagem em Saúde 00 00 40 40
em Enfermagem Médica e Cirúrgica II Saúde Mental
Mental
IV.5 – Assistência de
I.5 – Enfermagem em II.5 – Enfermagem em Centro III.5 – Enfermagem em
100 00 100 00 00 80 80 100 00 100 Enfermagem em Urgência e 00 00 80 80
Clínica Médica e Cirúrgica I Cirúrgico e Central de Material Urgência e Emergência
Emergência
I.6 – Enfermagem em II.6 – Assistência à Saúde da IV.6 – Enfermagem
60 00 60 00 00 80 80 III.6 – Gestão em Saúde 40 00 40 40 00 00 40
Centro Cirúrgico Mulher e da Criança II Domiciliária
III.7 – Aplicativos
I.7 – Assistência à Saúde da II.7 – Enfermagem IV.7 – Enfermagem em
100 00 100 60 00 00 60 Informatizados na 00 40 40 40 00 00 40
Mulher e da Criança I Gerontológica e Geriátrica Oncologia
Enfermagem
II.8 – Ações de Enfermagem III.8 – Planejamento do
00 00 40 40
no Cuidado ao Idoso Trabalho de Conclusão de IV.8 – Relações Humanas no
40 00 40 40 00 00 40
Curso (TCC) em Trabalho
II.9 – Primeiros Socorros 40 00 00 40
Enfermagem
IV.9 – Desenvolvimento do
II.10 – Ética e Gestão em
40 00 00 40 Trabalho de Conclusão de 00 60 00 60
Enfermagem
Curso (TCC) em Enfermagem
II.11 – Linguagem, Trabalho e
40 00 00 40
Tecnologia
TOTAL 480 120 600 TOTAL 220 00 460 680 TOTAL 440 40 480 TOTA 120 60 280 460
MÓDULOS I + II MÓDULOS I + II + III + IV
MÓDULO I MÓDULOS I + II + III
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de Habilitação Profissional de
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
AUXILIAR DE ENFERMAGEM TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Auxiliar de Enfermagem Teoria: 700 horas-aula/618 horas; Prática: 120 horas-aula/106 horas; Estágio Supervisionado: 460 horas-aula/406 horas. Total Geral do Curso 2220 horas-aula/1961 horas Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas
Técnico em Enfermagem Teoria: 1260 horas-aula/1113 horas; Prática: 220 horas-aula/194 horas; Estágio Supervisionado: 740 horas-aula/ 654 horas. Teoria, Prática e Estágio Supervisionado (Diurno) Horas-aula de 53 minutos.
Observação A carga horária descrita como prática é aquela com possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


Página nº 193
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Governo do Estado de São Paulo
Rua dos Andradas, 140 – Santa Ifigênia – CEP: 01208-000 – São Paulo – SP

MATRIZ CURRICULAR SPdoc – Protocolo (Nº/Ano) /


Eixo Tecnológico AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional de TÉCNICO EM ENFERMAGEM (NOTURNO) Plano de Curso 168
Lei Federal n.º 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB n.º 1, de 5-12-2014; Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012; Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008; Decreto Federal n.º 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto nº 8.268, de 18-6-2014. Plano de Curso
aprovado pela Portaria Cetec – 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 – Poder Executivo – Seção I – página 52.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV
Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Componentes Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes
Componentes Curriculares Componentes Curriculares
Curriculares Teoria Prática Total Teoria Prática Estágio Total Curriculares Teoria Prática Total Teoria Prática Estágio Total

I.1 – Semiotécnica em II.1 – Procedimentos de III.1 – Saúde e Segurança IV.1 – Ações de Saúde e
40 120 160 00 00 140 140 40 00 40 00 00 40 40
Enfermagem Enfermagem Ocupacional Segurança Ocupacional
I.2 – Fundamentos de IV.2 – Ações de Enfermagem
80 00 80 II.2 – Saúde Coletiva II 40 00 00 40 III.2 – Vigilância em Saúde 60 00 60 00 00 60 60
Enfermagem de Vigilância em Saúde
IV.3 – Assistência de
II.3 – Ações de Enfermagem III.3 – Enfermagem em UTI
I.3 – Saúde Coletiva I 80 00 80 00 00 40 40 100 00 100 Enfermagem em UTI e 00 00 60 60
em Saúde Coletiva e Unidades Especializadas
Unidades Especializadas
IV.4 – Assistência de
I.4 – Proteção e Prevenção II.4 – Enfermagem em Clínica III.4 – Enfermagem em
60 00 60 00 00 80 80 60 00 60 Enfermagem em Saúde 00 00 40 40
em Enfermagem Médica e Cirúrgica II Saúde Mental
Mental
IV.5 – Assistência de
I.5 – Enfermagem em II.5 – Enfermagem em Centro III.5 – Enfermagem em
100 00 100 00 00 80 80 100 00 100 Enfermagem em Urgência e 00 00 80 80
Clínica Médica e Cirúrgica I Cirúrgico e Central de Material Urgência e Emergência
Emergência
I.6 – Enfermagem em II.6 – Assistência à Saúde da IV.6 – Enfermagem
60 00 60 00 00 80 80 III.6 – Gestão em Saúde 40 00 40 40 00 00 40
Centro Cirúrgico Mulher e da Criança II Domiciliária
III.7 – Aplicativos
I.7 – Assistência à Saúde da II.7 – Enfermagem IV.7 – Enfermagem em
120 00 120 60 00 00 60 Informatizados na 00 40 40 40 00 00 40
Mulher e da Criança I Gerontológica e Geriátrica Oncologia
Enfermagem
II.8 – Ações de Enfermagem III.8 – Planejamento do
00 00 40 40
no Cuidado ao Idoso Trabalho de Conclusão de IV.8 – Relações Humanas no
40 00 40 40 00 00 40
Curso (TCC) em Trabalho
II.9 – Primeiros Socorros 60 00 00 60
Enfermagem
IV.9 – Desenvolvimento do
II.10 – Ética e Gestão em
40 00 00 40 Trabalho de Conclusão de 00 60 00 60
Enfermagem
Curso (TCC) em Enfermagem
II.11 – Linguagem, Trabalho e
40 00 00 40
Tecnologia
TOTAL 540 120 660 TOTAL 240 00 460 700 TOTAL 440 40 480 TOTA 120 60 280 460
MÓDULOS I + II MÓDULOS I + II + III + IV
MÓDULO I MÓDULOS I + II + III
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de Habilitação Profissional de
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
AUXILIAR DE ENFERMAGEM TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Auxiliar de Enfermagem Teoria: 780 horas-aula/624 horas; Prática: 120 horas-aula/96 horas; Estágio Supervisionado: 460 horas-aula/406 horas. Total Geral do Curso 2300 horas-aula/1902 horas Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas
Técnico em Enfermagem Teoria: 1340 horas-aula/1072 horas; Prática: 220 horas-aula/176 horas; Estágio Supervisionado: 740 horas-aula/ 654 horas. Teoria e Prática (Noturno) Horas-aula de 48 minutos.
Observação A carga horária descrita como prática é aquela com possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso. Estágio Supervisionado (Noturno) Horas-aula de 53 minutos.

CNPJ: 62823257/0001-09 168


Página nº 194

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