ES - pn.03.09.0001 v.01 - Projeto e Construção de Rede Subterrânea
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ES.PN.03.09.0001
01 - 03/09/20
/2012 03/09/2012
ES.PN.03.09.0001
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE
Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA
Técnica 01 03/09/2012
SUMÁRIO
1. RESUMO................................................................................................
................................ ............................................................ 3
3. OBJETIVO ................................................................................................
................................ ......................................................... 3
4. APLICAÇÃO ................................................................................................
................................ ..................................................... 4
5. REFERÊNCIA ................................................................................................
................................ ..................................................... 4
6. DEFINIÇÕES ................................................................................................
................................ ...................................................... 4
8. REGISTRO DE QUALIDADE................................................................
.............................................................. 33
9. ANEXOS ................................................................................................
................................ ......................................................... 34
ES.PN.03.09.0001
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE
Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA
Técnica 01 03/09/2012
1. RESUMO
Esta especificação técnica estabelece
belece as condições a serem observadas para a
elaboração dos projetos para rede de distribuição subterrânea.
São abordados aspectos referentes
referentes a elaboração dos projetos elétricos,
elé projetos de
construção civill e das condições básicas
básicas para construção e montagem da rede de
distribuição subterrânea.
Itens:
4. Inclusão
Inclus da EDP ESCELSA
no âmbito de aplicação
desta especificação técnica
7.1.4 – Restrição na
aplicação do padrão
7.2.5 – Simplificação na
apresentação dos
Documentos
Revisão: Edson Yakabi
7.3.4 – Caixas CP-2
01 03/09/2012 Aprovação: Edson Hideki Takauti – DTES-BD /Marcelo
Poltronieri – DTES-ES 7.4.1 – Inclusão de
Condutores de Alumínio
7.5.1 – Retirada
obrigatoriedade do cabo
de cobre;
7.5.5 - Retirada limitação do
ramal maior que 70 mm2
7.8.2 – Revisto critério de
calculo para lotes
edificados
3. OBJETIVO
Com o crescente interesse dos empreendedores e dos diversos órgãos públicos em
implantar redes de distribuição subterrânea, as
a empresas distribuidoras do Grupo EDP
no Brasil elaboraram esse documento
documento como alternativa aos atuais padrões da rede
elétrica aérea.
Esta especificação técnica tem como objetivo determinar os critérios básicos para
elaboração de projetos e construção de redes subterrâneas de distribuição elétrica
com circuito de média tensão
tensã e/ou circuito de baixa tensão, no sistema radial simples
ou radial com recurso, sendo uma alternativa para aos padrões de redes rede aéreas
existentes.
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4. APLICAÇÃO
Esta especificação aplica-se
se as empresas EDP Bandeirante e a EDP Escelsa.
Escelsa
Abrange os macro-processos
ssos
• Padronização e Normas
• Construção/Manutenção
• Projetos
• Relacionamento
elacionamento com Cliente
5. REFERÊNCIA
Na aplicação desta Especificação Técnica é necessário consultar:
6. DEFINIÇÕES
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7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
BILIDADES
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• Não
ão será necessário apresentar o projeto estrutural dos elementos pré-
moldados, entretanto deverão ser informados o tipo, modelo e fabricante.
Obs.: Os fabricantes dos elementos pré-moldados
pré e os seus produtos
deverão estar cadastrados pelas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Brasil
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Obs.:
• A simbologia deverá estar conforme anexo B dessa especificação técnica;
técnica
• Os componentes que envolvam
env a rede de distribuição aérea deverão seguir as
exigências, nomenclaturas
nomenclatura e simbologias relativas às especificações das redes
aéreas de distribuição,
distribuição inclusive no dimensionamento e apresentação do
projeto;
• Após a aprovação do projeto deverão ser apresentados
apres 1 copia em arquivo
digital no formato “dwg” e mais 3 copias em papel para devolução ao
interessado com o carimbo de aprovação.
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Os dutos dos circuitos de baixa tensão e ramais de entrada devem ser instalados
nas calçadas (exceto o em travessias
tr de ruas, avenidas, etc.).
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7.4.1 Condutores
Os condutores das fases padronizados pelas
pela distribuidoras do Grupo EDP no Brasil,
para utilização em redes subterrâneas de média tensão devem ser se da classe
8,7/15 kV, multiplexados, constituídos de condutores de cobre, isolação em XLPE
ou EPR, blindados com fios de cobre e com cobertura de PVC.
As seções nominais padronizadas são:
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O condutor neutro deverá ser coberto em XLPE, EPR ou PVC na classe 0,6/1 kV,
constituídos
onstituídos de cobre, deve possuir cobertura na cor azul claro e deverá ter a
mesma a secção dos condutores da fase e deve ser instalado em eletroduto
exclusivo.
Cada circuito de media tensão deverá ser instalado em um único duto.
Em todos os mini poço de inspeção,
inspeção, poço de inspeção, transformadores e no
poste de transição os circuitos de média tensão deverão ser identificados com
plaqueta de acrílico fixados com material apropriado, descrevendo o numero do
circuito.
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Em condomínios
domínios e empreendimentos com medição coletiva e com demanda
superior a 300 kVA poderá
pode ser instalado Câmara Transformadora Submersível de
acordoo com os padrões específicos da EDP Bandeirante.
O transformador deverá alimentar exclusivamente o empreendimento.
empreendiment
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c) Circuito
ircuito primário com capacidade instalada de transformadores superior a 2
MVA: Religadores
eligadores nos postes de transição
transição (com bloqueio após a primeira
prim
operação). Os dispositivos nas 2 transições operarão normalmente fechados.
Em pontos intermediários dos circuitos subterrâneos deverão ser utilizadas
chaves submersíveis, em pedestal ou abrigadas.
Nota: Religadores e chaves devem condições para permitir futura operação a
distância.
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identificação
cação deverá ser na cor azul claro. Não é permitida a utilização de cabos
com isolação de PVC de classe de tensão de 750 V.
As seções dos condutores padronizados e as suas características elétricas estão
representadas na tabela a seguir:
Tipo de Corrente
Secção Isolação V/(A x km)
condutor (A)
Alumínio 50 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 113 1,350
Alumínio 70 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 138 0,923
Alumínio 120 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 186 0,567
Alumínio 185 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 236 0,403
Cada circuito de baixa tensão (3 fases + neutro) deve ser instalado em um único
duto e em todas as caixas
caixas de passagem deverão possuir identificação dos
circuitos.
Os circuitos de baixa tensão devem ter no máximo 200 metros de comprimento,
medido a partir da saída do Quadro de Distribuição em Pedestal (QDP).
(QDP)
A queda
ueda de tensão máxima no circuito entre a saída saída do transformador e a
derivação do ramal de entrada, deve ser de 3%,
Em todas as caixas de inspeção, nos Quadros de Distribuição em Pedestal (QDP) e
no poste de transição os circuitos de baixa tensão deverão ser identificados com
plaqueta de acrílico fixado
fixado com material apropriado, descrevendo o numero do
circuito.
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00 460
0 590
1 785
2 1115
Chave – Capacidade
Largura (mm) Fusível NH - Tipo
Nominal (Ampères)
(Amp
160 50 00
250 100 1
400 100 2
630 100 3
Os condutores dos circuitos de baixa tensão devem ser conectados aos terminais
das chaves seccionadoras
eccionadoras verticais através de conectores terminais apropriados e
de acordo com o padrão dasda distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Na definição das capacidades nominais das chaves do QDP, as correntes
máximas não devem superar o seu valor nominal multiplicado
multiplicado pelos seguintes
fatores de ajuste conforme NBR IEC 60.439-1:
60.439
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1 1
2e3 0,9
4e5 0,8
6a9 0,7
7.5.4 Fusível NH
Os fusíveis deverão ser do tipo NH de baixas perdas com barramento prateado,
devem estar de acordo comco as normas VDE-0636,
0636, IEC 60 269-2-1
269 e NBR 11.841 e
serão dimensionados em função da carga prevista e não devem ser superiores
aos máximos valores operativos das chaves seccionadoras verticais e a máxima
corrente admissível dos condutores.
Fusível tipo NH
N Corrente
Chave – Tipo
Nominal máxima (A)
125 00
200 1
315 2
425 3
Na parte interno do QDP deverá estar disponibilizado um ou mais conjuntos
reservas de 3 fusíveis tipo NH,
NH, compatível com as chaves seccionadoras instaladas
e de maior capacidade.
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7.7 Aterramento
Nas redes subterrâneas o aterramento adequado é de extrema importância para a
segurança das pessoas, portanto devem ser aterrados:
• Partes metálicas e terminal de neutro dos transformadores em pedestal;
pedestal
• Partes metálicas e terminal neutro do Quadro de Distribuição
Distribuição em Pedestal
(QDP);
• Blindagens dos condutores de media tensão em todas as emendas e terminais
externos e internos;
• Partes metálicas não energizadas (cercas e carcaça de equipamentos);
equipamentos)
• Final de linha do condutor neutro dos circuitos de baixa tensão;
tensão
• Componentes metálicos do poste de transição.
transição
O sistema de aterramento do transformador em pedestal,
pedestal, câmara transformadora,
mini poço de inspeção e poço de inspeção devem ser instalados antes da
concretagem do piso e ser construído em anel, deverá conter non mínimo 4 hastes e
deverá possuir resistência máxima de 10 ohms, havendo necessidade devem ser
utilizadas hastes profundas ou técnicas de tratamento de solo para atender os
requisitos mínimos. Deve ser apresentado o laudo de aterramento com as seguintes
informações:
nformações: resistividade do solo, tensões de passo e toque,
toque resistência de
aterramento e os parâmetros adotados nos cálculos.
Todas as caixas de passagem de baixa tensão devem possuir uma haste de
aterramento, mesmo que não seja utilizado.
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Lotes
otes kWH/mensal
Casa kWH/mensal
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Onde:
kVA = demanda estimada;
kWh = consumo mensal estimado
∆V (V ) × 100
∆V (%) =
V
KxLxI
∆V (V ) =
1000
Onde:
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Utilizar a tabela
a a seguir:
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A inspeção será realizada até 15 dias úteis após a solicitação e caso exista alguma
“não conformidade” o executante da obra deverá corrigir as irregularidades em
20 dias.
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Após a inspeção
peção da rede subterrânea e a sua aprovação, deverá ser realizado o
ensaio dos circuitos de média tensão (condutores e seus acessórios) através do
teste de tensão aplicada, esse ensaio deverá ser acompanhado pelo colaborador
das empresas distribuidora do Grupo
G EDP no Brasil que orientará a metodologia a
ser aplicada.
O empreendedor deve apresentar o relatório de ensaio e o ART correspondente
aos ensaioss dos circuitos de média tensão e fornecer um termo de garantia da
instalação da rede de 60 (sessenta) meses.meses. Para os materiais e equipamentos
devem ser considerados os prazos de garantias estabelecidos nas respectivas
especificações.
As empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil reservam o direito de não
energizar e/ou aceitar eventual transferência de redes
redes de distribuição subterrânea
nos seguintes casos:
• Construção da rede sem projeto previamente aprovado;
• Rede
ede (obra civis e rede elétrica) sem acompanhamento da Distribuidora;
Distribuidora
• Construção da rede elétrica anterior à liberação das obras civis;
• Utilização de materiais e/ou equipamentos não homologados e/ou não
inspecionados pela Distribuidora;
Distribuidora
• Não atendimento a algum dos itens nos ensaios de recebimento da obra ou aos
requisitos estabelecidos;
• Nãoão apresentação da d documentação solicitada.
8. REGISTRO DE QUALIDADE
Não aplicável.
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9. ANEXOS
A: Desenhos
1 - Sistema Subterrâneo em Média Tensão - Radial com recurso;
2 - Sistema Subterrâneo em Média Tensão - Radial com recurso – 2 circuitos aéreos
diferentes;
3 - Sistema Subterrâneo em Média Tensão - Radial sem recurso;
4 - Ramal de derivação Subterrâneo em Média
Méd Tensão;
5 - Circuito de Média Tensão no sistema Aéreo e circuito de Baixa Tensão no
Sistema Subterrâneo;
6 - Circuito de Média Tensão no sistema Aéreo (Lado externo ao empreendimento
fechado) e circuito de Baixa Tensão no Sistema Subterrâneo.
7 – Empreendimento
endimento único alimentado através de Câmara Transformadora e
Transformador em Pedestal.
Pedestal
B: Simbologia
1 - Simbologia básica – Projeto de Construção Civil Subterrâneo;
2 - Simbologia básica – Projeto Elétrico Subterrâneo.
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ANEXO A: DESENHOS
BF NF BF NA
Legenda
Circuito Subterrâneo de
Base Fusível (BF)
Média Tensão
Transformador em
NA Normalmente Aberto
Pedestal
NF Normalmente Fechado
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Circuito 2 BF NA
BF NF Circuito 1
Legenda
Circuito Subterrâneo de
Base Fusível (BF)
Média Tensão
Transformador em
NA Normalmente Aberto
Pedestal
NF Normalmente Fechado
Desenho 02 - Circuito Radial com recurso alimentado por dois circuitos aéreos
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150 m (máximo)
Circuito 1 BF NF
Legenda
Circuito Subterrâneo de
Base Fusível (BF)
Média Tensão
Transformador em
NA Normalmente Aberto
Pedestal
NF Normalmente Fechado
ES.PN.03.09.0001
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Circuito 2 BF NA
o)
áxim
m (m
150
BF NF Circuito 1
Legenda
Circuito Subterrâneo de
Base Fusível (BF)
Média Tensão
Transformador em
NA Normalmente Aberto
Pedestal
NF Normalmente Fechado
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QDP
QDP
QDP
Circuito 1 BF NF
Legenda
Quadro de Distribuição
QDP Base Fusível (BF)
em Pedestal
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Circuito 1
QDP
QD
P
QDP
Legenda
Circuito Subterrâneo de
Transformador Aéreo
Baixa Tensão
QDP
Quadro de Distribuição
em Pedestal
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BF BF
BF
Legenda
Transformador em
Base Fusível (BF)
Pedestal
Desenho 07 - Empreendimento único alimentado através de câmara transformadora e
transformador em pedestal
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Anexo B
PI-n
POÇO DE INSPEÇÃO
n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
CP-n (x)
CAIXA DE PASSAGEM x - TIPO DE CAIXA DE PASSAGEM
n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
QDP-n (X)
BASE PARA QDP n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
x - TIPO DE QDP
LDE-A x B (Y)
LINHA DE DUTOS DIRETAMENTE A - NÚMERO DE DUTOS (LINHA)
ENTERRADO B - NÚMERO DE DUTOS (COLUNA)
Y - DIAMETRO DOS DUTOS EM mm
LDC-A x B (Y)
LINHA DE DUTO ENVELOPADO EM A - NÚMERO DE DUTOS (LINHA)
CONCRETO B - NÚMERO DE DUTOS (COLUNA)
Y - DIAMETRO DOS DUTOS EM mm
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TP(n) - xx
TRANSFORMADOR EM PEDESTAL xx - POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR
n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
TE-XX
TERMINAL EXTERNO xx - SECÇÃO DO CONDUTOR
ID (n)
INDICADOR DE DEFEITO NÃO POSSUI n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
n CXMT-3x1xyy
CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO yy - SECÇÃO DO CONDUTOR
ISOLADO n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
CHAVE SUBTERRÂNEA
CFS (n)
SECCIONALIZADORA TRIFÁSICA - n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
MÉDIA TENSÃO
CT(n) - xx
CÂMARA TRANSFORMADORA
xx - POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR
SUBMERSÍVEL n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
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n CXBT-3x1xyy
CONDUTOR DE COBRE DE BAIXA
yy - SECÇÃO DO CONDUTOR
TENSÃO n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
n AXBT-3x1xyy
CONDUTOR DE ALUMINIO DE BAIXA
yy - SECÇÃO DO CONDUTOR
TENSÃO n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
(xx)
CONDUTOR NEUTRO (SE NÃO HOUVER
CONDUTOR FASE)
xx - SECÇÃO DO CONDUTOR
QDP (n) - X
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EM QDP X - TIPO DO QDP
PEDESTAL n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
G (Y)
TUBO DE AÇO GALVANIZADO
y - DIÂMETRO INTERNO DO TUBO EM mm
CONECTOR DE BT P/ LIGAÇÃO DE
CBB-X
RAMAL DE ENTRADA - TIPO
x - NÚMERO DE PENTES
BARRAMENTO
CONECTOR DE BT P/ LIGAÇÃO DE
RAMAL DE ENTRADA-TIPO CBP-x
x - TIPO DO CONECTOR
PERFURAÇÃO SUBTERRÂNEO
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO
ET
AÉREO
DISJUNTOR DA SUBESTAÇÃO DJ
Obs.:
Para os componentes da rede aérea de distribuição seguir a nomeclatura e símbolos específicos.
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Anexo C
BTCP - A
LOTE 3
LOTE 2
LOTE 4
LOTE 1
LOTE 5
LOTE 6
LDE - 1x3 (100)-1 m
m
41
)-
00
2 (1 QDP-A (00)
LDE - 1x2 (100) - 10 m 1x
E- LD
LD E-
LDE - 1x2 (100) - 24 m LDE - 1x2 (100) - 25 m 2x
2(
10
0)
CP-14(1) CP-13 (1) CP-12(1) CP-11(3) -1
m 1m
13
0 )-
0
MPI (2) (1
LDE - 1x2 (100)- 67 m x 2
-1
E
LD
CP-15 (1)
LOTE 7
15 m -
LDE - 1x2 (100)
Obs.: LOTE 8
Todos os dutos para o ramal CP-16 (1)
LDE - 2x2 (100) - 39 m
LOTE 9
LOTE 10
CP-17(1)
LOTE 11
LDE - 1x2 (100) -15 m
MPI -1
LOTE 12
CP-18 (1)
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;
DC
LOTE 3
LOTE 2
LOTE 4
LOTE 1
LOTE 5
LOTE 6
; 3T
PIS
;3
50
-1
- A
TP
C
TD
;3
M DR
PI ; 6T
- 2 T-3
3P
CXMT - 3x1x35 (35)
ID(G)
LOTE 7
2 x (CXMT 3x1x35 (35))
LOTE 8
LOTE 9
LOTE 10
EMT
MPI - 1 LOTE 11
LOTE 12
ES.PN.03.09.0001
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE
Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA
Técnica 01 03/09/2012
2x
(C
XB
T3
x1
x1
20
LOTE 3
LOTE 5
LOTE 4
LOTE 6
(1
20
))
QDP
QDP- A ( 0)
M M M M
CP-13 CP-11
CP-12
CBB-4 CBB-4
A2 - AXBT - 3 x 1 x 70 (70)
A2 - AXBT - 3 x 1 x 70 (70) A1 - AXBT - 3 x 1 x 120 (70)
- 15
CP
0)
12
M
CBB-4
0(
12
1x
LOTE 7
3x
T-
XB
Obs.:
-A
CBB-6
6
-1
CP
)
20
(1
20
x1
x1
-3
T
XB
-A
A1
ES.PN.03.09.0001
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE
Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA
Técnica 01 03/09/2012
TPA
(RESERVA)
(RESERVA)
CH - 400
CH - 400
CH - 160
NH - 200
CH - 250
3x
(3
35
-
LOTE 11
CP-18 LOTE 12
LOTE 10
BT
LOTE 9
LOTE 8
CP-15 LOTE 7
1x
CX
2x
NH - 160
-
BT
CX
CP-17
CP-16
A2 - AXBT - 3 x 1 x 70 (70)
)
35
5(
3
LOTE 1
LOTE 6
LOTE 5
LOTE 3
LOTE 2
LOTE 4
1x
- 2x
BT
CX
CP-12
CP-13
CP-14
ES.PN.03.09.0001
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE
Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA
Técnica 01 03/09/2012
16 SUBESTAÇÃO
15
14
13
12
2 40
11
TI-
10 2x(CXMT3x1x240(240))
TI-240
2 40
TI-
CXMT3x1x240(240)
CF-NA CF-NF
TE-240;G(110) TE-240;G(110)
Legenda
Circuito Subterrâneo de
Poço de Inspeção
Média Tensão
Chave Faca
ES.PN.03.09.0001
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE
Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA
Técnica 01 03/09/2012
CF-NF
TE-240;G(110)
PI(5000)
CXMT3x1x240(240))
EMT-240
EMT-240
PI(5001)
TE-240;G(110)
CF-NF
Legenda
Circuito Subterrâneo de
Poço de Inspeção
Média Tensão
Emenda de Média
Chave Faca
Tensão