ES - pn.03.09.0001 v.01 - Projeto e Construção de Rede Subterrânea

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Sistema Normativo Corporativo

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO


ÇÃO SUBTERRÂNEA
CÓDIGO VERSÃO APROVAÇÃO DATA DA
Nº ATA Nº DATA VIGÊNCIA

ES.PN.03.09.0001
01 - 03/09/20
/2012 03/09/2012

ELABORADO POR APROVADO POR


P
Gestão Operacional de Engenharia e Edson Hideki Takautii DTES-BD /
Sistemas Técnicos – DTES-BD
BD e DTES-ES
DTES Marcelo Poltronieri – DTES-ES
TÍTULO CÓDIGO

ES.PN.03.09.0001
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE
Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA

Técnica 01 03/09/2012

SUMÁRIO

1. RESUMO................................................................................................
................................ ............................................................ 3

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES................................................................


............................................................... 3

3. OBJETIVO ................................................................................................
................................ ......................................................... 3

4. APLICAÇÃO ................................................................................................
................................ ..................................................... 4

5. REFERÊNCIA ................................................................................................
................................ ..................................................... 4

6. DEFINIÇÕES ................................................................................................
................................ ...................................................... 4

7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES ................................................................


............................................... 6

7.1 Sistemas de Redes Subterrâneos................................................................


................................................... 6

7.2 Apresentação do projeto e dos documentos..............................................................


................................ 7

7.3 Elaboração do Projeto de Construção Civil ...............................................................


............................... 12

7.4 Elaboração do Projeto de Instalações Elétricas - Média Tensão ............................. 17

7.5 Elaboração do Projeto de


d Instalações Elétricas - Baixa Tensão .............................. 22

7.6 Iluminação Pública ou iluminação interna do empreendimento ............................ 26

7.7 Aterramento ................................................................................................


................................ .................................................. 27

7.8 Dimensionamento e Cálculos elétricos ................................................................


...................................... 27

7.9 Fiscalização e inspeção da obra ................................................................


................................................ 30

7.10 Solicitação de interligação da rede ................................................................


........................................... 33

8. REGISTRO DE QUALIDADE................................................................
.............................................................. 33

9. ANEXOS ................................................................................................
................................ ......................................................... 34

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PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE
Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA

Técnica 01 03/09/2012

1. RESUMO
Esta especificação técnica estabelece
belece as condições a serem observadas para a
elaboração dos projetos para rede de distribuição subterrânea.
São abordados aspectos referentes
referentes a elaboração dos projetos elétricos,
elé projetos de
construção civill e das condições básicas
básicas para construção e montagem da rede de
distribuição subterrânea.

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES

Revisão Data Responsáveis Seções atingidas / Descrição

Elaboração: Edson Yakabi


00 06/11/2009 Revisão: Samuel Rodrigues Trotta Emissão inicial.
Aprovação: José Rubens Macedo Junior

Itens:
4. Inclusão
Inclus da EDP ESCELSA
no âmbito de aplicação
desta especificação técnica
7.1.4 – Restrição na
aplicação do padrão
7.2.5 – Simplificação na
apresentação dos
Documentos
Revisão: Edson Yakabi
7.3.4 – Caixas CP-2
01 03/09/2012 Aprovação: Edson Hideki Takauti – DTES-BD /Marcelo
Poltronieri – DTES-ES 7.4.1 – Inclusão de
Condutores de Alumínio
7.5.1 – Retirada
obrigatoriedade do cabo
de cobre;
7.5.5 - Retirada limitação do
ramal maior que 70 mm2
7.8.2 – Revisto critério de
calculo para lotes
edificados

3. OBJETIVO
Com o crescente interesse dos empreendedores e dos diversos órgãos públicos em
implantar redes de distribuição subterrânea, as
a empresas distribuidoras do Grupo EDP
no Brasil elaboraram esse documento
documento como alternativa aos atuais padrões da rede
elétrica aérea.
Esta especificação técnica tem como objetivo determinar os critérios básicos para
elaboração de projetos e construção de redes subterrâneas de distribuição elétrica
com circuito de média tensão
tensã e/ou circuito de baixa tensão, no sistema radial simples
ou radial com recurso, sendo uma alternativa para aos padrões de redes rede aéreas
existentes.

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4. APLICAÇÃO
Esta especificação aplica-se
se as empresas EDP Bandeirante e a EDP Escelsa.
Escelsa
Abrange os macro-processos
ssos
• Padronização e Normas
• Construção/Manutenção
• Projetos
• Relacionamento
elacionamento com Cliente

5. REFERÊNCIA
Na aplicação desta Especificação Técnica é necessário consultar:

PT.PN.03.13.0001 - Construção Civil para Rede de Distribuição Subterrânea

PT.PN.03.13.0002 - Montagem Elétrica


Elétrica para Rede de Distribuição Subterrânea

6. DEFINIÇÕES

Caixa de passagem Caixa de concreto ou alvenaria equipado com tampa


de ferro, instalada ao longo da rede subterrânea para
facilitar a instalação dos condutores.
Câmara Transformadora Compartimento sob a superfície do solo destinado à
Submersível instalação do transformador submersível.
Condomínio edificado Casas construídas e integrantes do condomínio
entregue aos proprietários com os serviços de
infraestrutura (água/esgoto, energia elétrica,
e redes de
telecomunicações e pavimentação) construídos.
Condomínio não Terrenos integrantes do Condomínio entregue aos
edificado proprietários somente com os serviços de infraestrutura
sem edificação construída.
Incorporação de rede É o processoo de transferência da propriedade da rede
para a Concessionária, que se dará por ocasião da sua
energização, mediante a formalização de documento
contratual.
Limite de propriedade É a demarcação oficial que separa a propriedade do
cliente da via pública (área do condomínio) e dos
terrenos de terceiros.
Loteamento Subdivisão de uma gleba (área) em lotes, destinados a
edificações, com abertura de novas vias de circulação
e de logradouros públicos ou de ampliação,
modificação ou prolongamento dos existentes.
existente

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Malha de Aterramento Sistema de aterramento interligado para garantir a


proteção de curto-circuito
circuito entre fase-terra
fase provocado
por defeitos no sistema aéreo ou falhas na isolação dos
condutores subterrâneos e no transformador.
Mini poço de inspeção Estrutura construída em concreto ou alvenaria ao longo
da rede de média tensão para possibilitar a passagem
dos condutores e a montagem de acessórios dos
circuitos subterrâneos.
Poço de Inspeção Estrutura construída em concreto ou alvenaria nas
saídas das
as subestações para possibilitar a passagem
dos condutores e montagem de equipamentos
subterrâneos.
Ponto de entrega É o ponto até a qual a concessionária se responsabiliza
pelo fornecimento de energia elétrica e pela
execução dos serviços de operação e manutenção. O
ponto de entrega na rede de distribuição subterrânea
corresponde ao ponto de conexão do ramal de
entrada com a rede de baixa tensão, situado na caixa
de passagem.
Poste de transição Poste destinado à conversão do sistema aéreo para o
sistema subterrâneo.
Quadro de distribuição Conjunto de dispositivos elétricos (chaves,
pedestal (QDP) barramentos, isoladores e outros) destinados a
operação, manobra e proteção de circuitos de baixa
tensão através de chaves seccionadoras tripolares
verticais.
Rede de Distribuição Conjunto de condutores, desconectáveis e acessórios
Subterrânea isolados instalados sob a superfície do solo e dos
transformadores em pedestal, quadro de distribuição
em pedestal e outros equipamentos instalados na
superfície do solo
lo com a finalidade de transporte e
conversão da energia elétrica.
Rede de Iluminação É o conjunto de condutores, braços, equipamentos e
Pública ou rede de luminárias, que tem por objetivo prover de iluminação
iluminação das vias a vista pública.
internas
Tampa de Ferro Fundido Confeccionada em liga metálica de alta resistência,
localizada na parte superior da entrada de acesso ao
espaço confinado, com a finalidade de proceder à
abertura e fechamento do local, bem como resistir às
solicitações de carga sobre
obre o mesmo.

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Terminação Conjunto de acessórios, isolado e blindado, para


Desconectável conectar eletricamente um condutor de potência
isolado a um equipamento, projetado de tal maneira
que a conexão elétrica possa ser facilmente
estabelecida ou interrompida.
Terminação Externa Material específico utilizado como terminal externo de
trecho subterrâneo, que permite a interligação do
condutor isolado subterrâneo de média tensão com a
rede aérea de distribuição.
Transformador em Transformador selado, para utilização ao tempo,
pedestal montado sobre uma base de concreto, com
compartimentos blindados para conexão de
condutores de média tensão e de baixa tensão.
Transformador Transformador selado para instalação em Câmara
Submersível Subterrâneo Transformadora Submersível

7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
BILIDADES

7.1 Sistemas de Redes Subterrâneos


Os tipos de sistemas de distribuição subterrânea de energia elétrica adotados pelas
pel
distribuidoras do Grupo
rupo EDP no Brasil poderão ser de 6 tipos:
• Rede de Media Tensão Subterrânea
Subterrânea em sistema radial com recurso;
recurso
• Rede de Media Tensão Subterrânea em sistema radial sem recurso;
recurso
• Rede Mista - Rede de Media Tensão Aérea, Transformador Aéreo e Rede de
Baixa Tensão Subterrânea;
Subterrânea
• Empreendimento único alimentado através de Transformador em Pedestal ou
Câmara de Transformação Submersível (restrito à EDP Bandeirante e somente
após consulta prévia
évia;
• Saída de Subestação de Transformação em rede subterrânea;
subterrânea
• Travessia de trechos subterrânea nas redes de distribuição aéreas.
aéreas

7.1.1 Rede de Media Tensão Subterrânea


Subterrânea em sistema radial com recurso
Os circuitos de média tensão subterrâneos devem ser trifásicos com neutro, radial
com recurso, ou seja, 2 pontos de transição da rede aérea para rede subterrânea.
Podendo essa pertencer ao mesmo circuito da rede aérea,
aére conforme o desenho 1
ou alimentados por 2 circuitos aéreos diferentes, conforme desenho 2.
Nos ramais de derivação do circuito de media tensão poderá ser utilizado apenas
um circuito (sem recurso), desde que a distancia não ultrapasse a 150
1 metros do
circuito
rcuito principal, conforme o desenho 4.
Os pontos de transição da rede aérea
aérea para rede subterrânea poderão ou não
estar situado no mesmo poste.
Nesse sistema deverão ser utilizados somente transformadores em pedestal.

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7.1.2 Rede de Media Tensão Subterrânea em sistema


sistema radial sem recurso
O circuito de media tensão também poderá ser utilizado em um sistema radial
sem recurso, desde que a distancia
dista não ultrapasse a 150
0 metros do circuito aéreo,
conforme o desenho 3 e o empreendimento possuam apenas um transformador
em pedestal.

7.1.3 Rede de Distribuição Mista - Circuitos de média tensão aéreos com


transformadores aéreos e circuitos de baixa tensão em rede subterrânea.
No empreendimento poderão ser instalados diversos transformadores aéreos
alimentando vários circuitos
circuit de baixa tensão subterrâneos, conforme desenho 5.
Os transformadores aéreos também poderão ser instalados do lado externo do
empreendimento, entretanto os quadros de distribuição em pedestal deverão ser
instalados do lado interno do condomínio. Os transformadores
transformadores deverão pertencer
ao mesmo circuito de média tensão,
tensão conforme desenho 6.

7.1.4 Empreendimento único alimentado através de Câmara Transformadora


Submersível ou Transformador em Pedestal
Esta alternativa deverá ser adotada somente após previa consulta,
consulta sendo a
utilização de Câmara Transformadora Submersível aplicável unicamente a EDP
Bandeirante.
ção técnica adotada, bem como o calculo da demanda deverá seguir o
A solução
documento técnico “Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de
Distribuição para
a Edificações Coletivas” de cada concessionária.
concessionária A instalação de
Câmara Transformadora Submersível ou Transformador Pedestal será de acordo
com o desenho 7.

7.1.5 Saída de Subestação de Transformação em rede subterrânea


Em algumas Subestações Transformadoras de Distribuição das empresas
distribuidoras do Grupo EDP no Brasil existe a necessidade da construção
construç das
saídas em redes subterrâneas para viabilizar as condições técnicas de manobras e
contingências.

7.1.6 Travessia de trechos subterrânea nas redes de distribuição


distribuição aéreas
Nas redes de distribuição aérea existem locais que pelas condições físicas há
necessidade da construção de trechos de rede subterrânea.
Esses locais normalmente são: travessia de linha férrea, rodovia, ponte, viaduto,
linhas de transmissão e outros
outr obstáculos.

7.2 Apresentação do projeto e dos documentos


Os projetos deverão ser apresentados na mesma base cartográfica e em escala
adequada e que possibilite a correta interpretação de todos os detalhes.
Para analise do projeto deverão ser apresentados:

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7.2.1 Documentos gerais:


a) Carta do incorporador autorizando a empresa/profissional responsável como
representante do mesmo
b) ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de elaboração do projeto
elétrico
c) ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de elaboração do projeto
pr civil e
estrutural
d) Copias das carteiras profissionais do CREA
e) Cópia do processo civil, aprovado pela prefeitura, comprovando que o
empreendimento está dentro das normas e padrões de urbanização dos
órgãos públicos e ambientais, caracterizando o tipo de empreendimento
(loteamento fechado ou condomínio),
condomínio) declarando que não tem nada a se
opor à execução do empreendimento;
empreendimento
f) Registro do empreendimento no Cartório de Registro de Imóveis (não é registro
de gleba, mas sim do empreendimento com as frações ideais
ideai de seus lotes),
caso o empreendedor ainda não tenha este registro poderá apresentar um
dos seguintes documentos:
• GRAPROHAB para empreendimentos com mais de 15.000m² de área
construída;
• Ofício
fício de liberação da execução do empreendimento expedido pelo
DEPRN - Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais, ou
Ofício de liberação da execução do empreendimento expedido pelo pela
Secretaria do Meio-Ambiente,
Meio Ambiente, ou outro órgão competente para a
fiscalização ambiental para empreendimentos com área construída menor
que 15.000m2;
• Projeto urbanístico aprovado pela Prefeitura Municipal quando o
empreendimento se localizar na área urbana.
urbana
g) Projeto aprovado de travessia em rodovias, linha de transmissão, duto de gás/
óleo, viaduto, ponte e demais interferências e se necessário os processos de
aprovação da passagem de servidão;
servidão
h) Memorial descritivo contendo as seguintes informações:
• Denominação do empreendimento;
empreendimento
• Localização do empreendimento;
empreendimento
• Descrição básica do empreendimento: área total, número de lotes, áreas
dos lotes,
otes, lançamentos de vendas e data prevista
prevista para energização da
rede;
• Características básicas das edificações;
edificaçõe
• Características das obras a serem executadas nas áreas comuns (clubes,
área de recreação, administração, etc.) e em áreas públicas (praças,
quadrasas e áreas de convivências;
• Outros serviços (água, esgoto, rede de telecomunicações
telecomunicações e canalização de
gás);

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• Planta do condomínio com indicações das condições específicas do local,


demonstrando os acidentes topográficos e obstáculos que possam
influenciar na escolha do traçado da rede subterrânea;
• Planta com detalhe da secção transversal da rua com definição da largura
da calçada, meio fio, redes de água, esgoto, telefônica, TV a cabo, gás e
etc.
i) No caso de construção de infraestrutura civil em vias publicas (inclusive em
loteamentos fechados) ou em recuos obrigatórios, apresentar autorização dos
órgãos locais para construção e ocupação dos mesmos.

7.2.2 Projeto de Construção Civil


a) Projeto Executivo com as seguintes informações:
• Planta básica contendo as indicações das ruas, avenidas, praças, lagos,
demarcações dos lotes, calçada e rua;
• Localização do poste de transição;
• Linha de dutos contendo a localização, perfil e diâmetro dos dutos;
• Caixas de passagem, contendo as letras CP-n CP n (n: indica o numero
sequencial das caixas de passagens);
• Mini poço de inspeção, contendo as letras MPI-n MPI n (n: indica o numero
sequencial dos mini poços de inspeção);
• Poço de inspeção, contendo as letras PI-n
PI n (n: indica o numero sequencial
dos poços de inspeção);
• Bases e caixa de concreto dos transformadores, contendo as letras BTPC-n,
BTPC
BTP-n ou CT-n (n: indica o numero sequencial da base dos do Transformadores
em pedestal ou da Câmara Transformadora);
• Base dos quadros de distribuição em pedestal, contendo as letras QDP-n
QDP (n:
indica o numero sequencial
seque dos Quadros de Distribuição em Pedestal);
• Caixa Base e Caixa de Concreto para Quadro em Pedestal para Média
Tensão, contendo as letras QPMT-n
QPMT n (n: indica o numero sequencial dos
Quadros em Pedestal para Média Tensão).
A simbologia deverá estar conforme
conforme anexo B dessa especificação técnica.
b)) Desenho com as distancias de todas as estruturas civis (bancos de dutos, caixas
de inspeção, mini poço de inspeção, base do transformador em pedestal e base
do QDP) em relação à divisa dos
d lotes e outros pontos de referência.
referê
c) Projeto civil estrutural das estruturas com as seguintes informações:
• Memorial de cálculo;
• Formas e armações;
• Características do concreto;
• Normas consideradas no projeto.
Obs.:
• O projeto estrutural é de inteira responsabilidade do projetista.
proje
• Após a aprovação do projeto deverão ser apresentados 1 copia em arquivo
digital no formato “dwg” e mais 3 copias em papel para devolução ao
interessado com o carimbo de aprovação.
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• Não
ão será necessário apresentar o projeto estrutural dos elementos pré-
moldados, entretanto deverão ser informados o tipo, modelo e fabricante.
Obs.: Os fabricantes dos elementos pré-moldados
pré e os seus produtos
deverão estar cadastrados pelas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Brasil

7.2.3 Projeto Elétrico


a) Projeto executivo da rede
r de baixa tensão com as seguintes informações:
• Diagrama elétrico unifilar, por transformador, com identificação e potência do
transformador, tipo, chaves e fusíveis referentes aos quadros de distribuição em
pedestal, circuito de baixa tensão (número, seções,seções, tipo de condutor e
comprimento) e identificação dos lotes;
lotes
• Detalhe dos conectores para ligação dos ramais de ligação: quantidade por
caixa, tipo e modelo;
• Detalhes das derivações e emendas;
• Quadros de distribuição em pedestal: tipos, quantidade e capacidade
cap das
chaves e dos fusíveis NH;
• No caso de condôminos edificados, mostrar os ramais de entrada dos clientes
(tipo de fornecimento, seção dos condutores e fases que serão ligados) e a
posição do centro de medição;
• Identificação das caixas de passagens.
passagens
b) Projeto executivo da rede de média tensão com as seguintes informações:
• Diagrama elétrico unifilar de todo o empreendimento: poste de transição
(identificação, equipamentos), circuitos de média tensão e do neutro (número,
seção, material do condutor e comprimento), chaves e equipamentos,
transformadores (tipo,
tipo, identificação e potência nominal);
• Identificação e localização dos acessórios (desconectáveis, terminais,
emendas, indicadores de defeito, para-raios, etc.);
• Postes de transição: características dos terminais e dos dispositivos de
manobras;
• Indicação dos poços de inspeção e mini poço de inspeção;
inspeção
• Chaves de proteção e manobras;
• Estruturas padronizadas / ferragens instalados.
c) Cálculos elétricos:
• Previsões de cargas e calculo
cal para determinação das demandas;
• Cálculos para dimensionamento dos circuitos de baixa tensão:
• Cálculos para dimensionamento dos circuitos de media tensão;
• Cálculos para dimensionamento do(s) transformador (es);
• Cálculos com as quedas de tensões;
• Cálculos e dimensionamento dos equipamentos
equipamentos de proteção de Baixa Tensão
(quadro de distribuição em pedestal, chaves seccionadoras e fusíveis);
• Calculo e dimensionamentos dos equipamentos de proteção e manobras da
média tensão (chaves fusíveis, chaves seccionadoras e religadores);
• Relação e descrição dos materiais e equipamentos;
• Nos casos de condomínios edificados deverão ser apresentados os cálculos
para determinação do ramal de entrada.
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Obs.:
• A simbologia deverá estar conforme anexo B dessa especificação técnica;
técnica
• Os componentes que envolvam
env a rede de distribuição aérea deverão seguir as
exigências, nomenclaturas
nomenclatura e simbologias relativas às especificações das redes
aéreas de distribuição,
distribuição inclusive no dimensionamento e apresentação do
projeto;
• Após a aprovação do projeto deverão ser apresentados
apres 1 copia em arquivo
digital no formato “dwg” e mais 3 copias em papel para devolução ao
interessado com o carimbo de aprovação.

7.2.4 Planta cartográfica


Deverá ser apresentada planta cartográfica em 1 via e 1 copia em arquivo digital
no formato “dwg”, contendo
ontendo as seguintes características:
• Escala 1:1000;
• Para a EDP Bandeirante, Geo-referenciado
referenciado na coordenada UTM- Fuso 23 –
Datum Córrego Alegre em pelo menos 3 pontos por km2 e deverá conter o
poste de interligação da rede aérea para rede subterrânea e todos tod os
transformadores instalados no empreendimento;
• Para a EDP Escelsa
scelsa, Geo-referenciado
referenciado na coordenada UTM-
UTM Fuso 24 – Datum
SAD 69, em pelo menos para 3 pontos por km2 e deverá conter o poste de
interligação da rede aérea rede subterrânea e todos os transformadores
transf
instalados no empreendimento;
• Deverão ser apresentados os seguintes layers:

Nome Conteúdo Ferramenta

QU01 Quadras Polyline fechado


QU02 Geometria de linhas de quadra Polyline aberta
HD02 Hidrografia -

7.2.5 Empreendimentos considerando diversas etapas


etapas de implantação
Nos empreendimentos a serem desenvolvidos em diversas etapas o
empreendedor deverá apresentar o projeto (baixa tensão, média tensão e de
construção civil) correspondentes à etapa a ser implantada para a devida
liberação das empresas distribuidoras
di do Grupo EDP no Brasil.
O empreendedor também deverá apresentar, para conhecimento das
distribuidoras, o projeto de média tensão com a potência prevista dos
transformadores, correspondente ao empreendimento total. As empresas
distribuidoras do
o Grupo EDP no Brasil poderão apresentar considerações sobre o
projeto total, mas o mesmo não será liberado para execução.
Nas implantações de e cada uma dasdas demais fases, o empreendedor
empreendedo deverá
apresentar todos os projetos (baixa tensão, média tensão e de construção
co civil),

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que deverão ser baseados no projeto de média tensão do empreendimento total,


que foi apresentado anteriormente.

7.3 Elaboração do Projeto de Construção Civil


No projeto civil básico devem constar todas as estruturas construtivas: linha de
dutos,s, mini poço de inspeção, caixa de passagem de baixa tensão, base de
concreto do transformador em pedestal e base de concreto do quadro de
distribuição em pedestal.
Na concepção do projeto civil, as caixas de passagens, mini poços de inspeção,
poços de inspeção,
peção, câmaras transformadoras e caixas em geral deverão ser
previsto o sistema de drenagem de acordo com o tipo de solo e o nível do lençol
freático.
Os detalhes construtivos das estruturas civis estão na especificação técnica
PT.PN.03.13.0001 - Construção
Construç Civil para Rede de Distribuição Subterrânea.
As caixas de passagem, mini poço de inspeção e as bases poderão ser utilizados
em estrutura pré-moldadas,
moldadas, adquirido de fabricantes cadastrados pelas pela
distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.

7.3.1 Linha de dutos


Para a definição da configuração da linha de dutos, deverão ser observados os
seguintes itens:
 A linha de duto deve ser composta de dutos de polietileno de alta densidade
(PEAD) diretamente enterrado ou envelopado em concreto;
concreto
 O diâmetro dos dutos deverá ser definido
definido em função dos condutores instalados,
e deverão possuir no mínimo as seguintes dimensões:

Previsão da Secção do Diâmetro Nominal


Tipo
Condutor mínimo dos Dutos
condutor ≤ 25 mm2 40 mm
Ramal de entrada de condutor de 35 mm2 50 mm
Cliente condutor de 50 mm2 e 70 mm2 90 mm
condutor ≥ 95 mm2 110 mm
Circuito de baixa
- 110 mm
tensão
Interligação do
- 110 mm
transformador ao QDP
Circuito de media condutor ≤ 70 mm2 110 mm
tensão condutor ≥ 120 mm2 160 mm

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Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA

Técnica 01 03/09/2012

 Distância mínima (horizontal) do banco de dutos a outras infraestruturas (rede de


telefonia, comunicação, água, gás e outros) iguais a 0,30 metros
m ou distancias
maiores no caso de exigência de outros órgãos de serviços públicos;
 A profundidade mínima entre o piso acabado e a parte superior do eletroduto
deverá ser de 0,6 metros quando instalados nas calçadas e 0,8 metros quando
instalados
nstalados em leitos carroçáveis ou profundidades maiores no caso de exigência
de outros órgãos de serviços
serv públicos;
 Todos os circuitos de média tensão, baixa tensão e os ramais de entrada devem
ser instalados obrigatoriamente em dutos;
 Cada
ada circuito de media tensão e cada circuito de baixa tensão devem ser
instalados em duto exclusivo;
 Nos locais de trafego
go intenso,
intenso a distribuidora reserva-se
se no direito de exigir que os
trechos das linhas de dutos sejam envelopados em concreto;
 Em uma linha de dutos sempre deverão ser projetados dutos reservas, na
proporção mínima de 3:1, ou seja, a cada 3 dutos ocupados ou
o menos, deverá
ser projetado 1 reserva;
 No caso de empreendimentos com previsão de crescimento de carga, a
distribuidora do Grupo EDP no Brasil, reserva-se
reserva se o direito de exigir a construção
de dutos reservas adicionais;
 As linhas de dutos reserva deverão ocupar
ocupar em primeiro plano, os dutos superiores
e o mais próximo da via carroçável;
 As linhas de dutos da média tensão e a linha de dutos da baixa tensão não
poderão ser construídas no mesmo banco de dutos, ou seja, não poderão estar
dispostos no mesmo sentido
sentido vertical, devendo ser construído lado a lado.
 Sobre os eletrodutos diretamente enterrados devem ser colocada fita de
advertência na cor amarela, com largura de 0,15 metros,, contendo os símbolos
e avisos a 0,20 metros abaixo do piso acabado.

a. Eletrodutoss para o Circuito de Média Tensão


 O condutor neutro do circuito de media tensão deve ser instalado em dutos
exclusivo;
 Para
ara os circuitos de media tensão o comprimento máximo da linha de dutos,
sem minii poço de inspeção intermediário deverá ser de 150 metros, entretanto,
para circuitos com condutores iguais ou maiores que 240 mm2 as distâncias
máximas deverão ser de 100 metros;
 Os dutos dos circuitos de média tensão devem ser instalados preferencialmente
nos leitos carroçáveis.
carroçáveis

b. Eletrodutos para o Circuito


Circui de Baixa Tensão
 Para os circuitos de baixa tensão
tensão o comprimento máximo do banco de dutos
(em linha reta) sem caixa
c de passagem deverá ser de 100
0 metros;

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 Os dutos dos circuitos de baixa tensão e ramais de entrada devem ser instalados
nas calçadas (exceto o em travessias
tr de ruas, avenidas, etc.).

c. Eletroduto para Ramal de entrada dos clientes


 Cada ramal de entrada deverá ser instalado em um eletroduto exclusivo;
 Nos eletrodutos para instalação do ramal de entrada de clientes
clie não será
necessário projetar eletroduto reserva;
reserva
 Não será permitido projetar dutos para ramais de ligação na travessia do leito
carroçável;
 Na construção da rede subterrânea devem ser instalados os dutos dos ramais de
entrada de todos os lotes/edificações. No caso dos lotes edificados deverão ser
interligados aos padrões de entradas e no caso de lotes não edificados os dutos
deverão ser instalados até o local previsto para a montagem do padrão de
entrada e deverão ser tamponados com acessórios próprios e camada de
concreto;
 No projeto de construção civil, os dutos dos ramais de entrada deverão estar
indicados.

7.3.2 Mini poço de inspeção


Os mini poços de inspeção deverão ser projetados ao longo da rede de media
tensão e deverão ser previstos nas seguintes situações;
 Nos pontos onde serão instalados
instalados acessórios para emendas/derivações e
instalados equipamentos de manobra e proteção;
 Nos locais onde há previsão para instalações de futuras derivações de circuitos
de média tensão;
 Em frente aos transformadores em pedestal construídos sem a caixa acoplada;
ac
 No inicio dos trechos subterrâneos, próximo ao poste de transição;
 Locais onde há mudança de direção do banco de dutos, sem emenda ou
derivação;
 Para linha de dutos com comprimento maior que 150 metros;;
A distribuidora reserva-se
reserva ao direito de exigir
ir a instalação de mini poços de
inspeções adicionais, em virtude das condições técnicas do local.
local

7.3.3 Poço de inspeção


Os poços de inspeção deverão ser projetados ao longo da rede de media tensão
e deverão ser previstos nas seguintes situações;
 Locais que possuam
suam seis ou mais circuitos de media tensão;
tensão
 Saídas de subestações transformadoras;
transformadoras
 Nos pontos onde serão instalados acessórios para emendas/derivações e
instalados equipamentos de manobra e proteção;

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 Para linha de dutos com comprimento maior que 150 metros;;


A distribuidora reserva--se
se ao direito de exigir a instalação de poços de inspeções
adicionais, em virtude das condições técnicas do local,

7.3.4 Caixa de passagem para circuito de baixa tensão


As caixas de passagem dos circuitos de baixa tensão deverão ser projetadas
pr ao
longo da rede de baixa tensão e instaladas obrigatoriamente nas calçadas.
Deverão ser previstos nas seguintes situações:
 Final de linhas de dutos;
 Locais onde há mudança de direção do banco de dutos;
 Nos pontos onde serão instalados acessórios para emendas/derivações;
 Linha de dutos que ultrapasse a distancia de 100 metros para facilitar a
passagem dos condutores;
 Próxima à divisa dos lotes, para interligação com a linha de dutos do ramal de
entrada;
As caixas de passagem não deverão ser construídas
construídas em locais de entrada e saída
de veículos.
Poderão ser projetados caixas de passagens tipo CP-1 1 ou tipo CP-2 e a seleção
deverá ser realizada em função do número de dutos dos circuitos de baixa tensão
e dos dutos de ramais de entradas previstos.
Na caixa
xa de passagem tipo CP-1
CP poderão ser projetados no máximo 2 dutos para
ramal de ligação e 4 dutos para circuito de baixa tensão.
Naa caixa de passagem tipo CP-2
CP poderão ser projetados no máximo 6 dutos para
ramal de ligação.
As caixas de passagens deverão ser
s interligadas entre si, através de linha de dutos,
mesmo que não exista condutores instalados, possibilitando em caso de
emergência, manobrar/socorrer por outro circuito de baixa tensão,
preferencialmente pertencendo
ertencendo a outro QDP;

7.3.5 Tampa de ferro fundido


As caixas de passagens, mini poço de inspeção e poço de inspeção deverão
possuir tampa de ferro fundido, devendo sempre seguir aos padrões das da
distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
As estruturas deverão ser dimensionadas de acordo com as cargas previstas no
local, conforme as classes estabelecidas na NBR 10160.
Caso solicitado pelo empreendedor, por questões estéticas, a distribuidora do
Grupo EDP no Brasil poderá
poder analisar as alterações visuais das tampas.
Para facilitar a inspeção e manutenção das caixas, estas não deverão ser
instaladas na entrada/saída de pessoal ou veículos.
No projeto deverá estar indicada a posição da abertura das tampas.
tampas

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7.3.6 Base de concreto para transformador em pedestal


A Base do transformador em pedestal considera dimensões que permitem permit a
utilização de transformadores com capacidades nominais até 500 kVA. Poderão
ser utilizados dois tipos de base de concreto: com caixa acoplada e sem caixa
acoplada.
Nos transformadores em pedestal que possuem base de concreto sem caixa
acoplada deverá ser projetado um mini poço de inspeção em frente ao local da
instalação, no máximo a 3 metros.
No local onde está instalado o transformador em pedestal deverá possibilitar o
acesso de caminhão com guincho para instalação/retirada do mesmo, devendo
possuir largura mínima da via de circulação de veículos de 4 metros. O local não
poderá estar sujeito a inundações.
Deverá ser previsto um espaço suficiente para abertura das portas dos
compartimentos.
Na instalação do transformador deverá ser reservado
reservado um espaço livre de 0,80
metros nas duas laterais e no fundo.

7.3.7 Base de concreto para Quadro de Distribuição em Pedestal - QDP


Os quadros de distribuição em pedestal devem ser instalados em bases de
concreto cujas dimensões (largura)
(largura) são funções do tipo de QDP.
QDP
O QDP deveráeverá ser instalado próximo do transformador em pedestal ou do
transformador instalado no poste, a uma distancia máxima de 10 metros.
A fixação do quadro de distribuição em pedestal na base de concreto é feita
através de chumbadores ou prisioneiros.
Na instalação
talação do quadro de distribuição em pedestal também deve ser prevista
na sua base uma borracha de proteção, de acordo com a padronização das
distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
No caso de utilização de QDP com base semi-enterrada enterrada não será necessário
construção
nstrução da base de concreto padronizada, entretanto deverá ser construída
uma caixa de passagem no limite com o QDP, para facilitar a instalação e
manutenção dos condutores.
Na instalação do QDP deverão ser reservados um espaço livre de 0,5 metros nas
laterais
erais e possibilitar a abertura total da porta a sua frente.

7.3.8 Câmara Transformadora Submersível


A Câmara Transformadora Submersível considera dimensões que permitem a
utilização de transformadores com capacidades nominais até 500 kVA.
Deverá ser construída junto ao alinhamento com a via pública e deve possibilitar à
interligação direta através de banco de eletrodutos, entre a referida
refe câmara
transformadora e o Conjunto Blindado destinado à instalação do sistema de
proteção da baixa tensão.

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7.4 Elaboração do Projeto


rojeto de Instalações Elétricas - Média Tensão
Os detalhes construtivos da montagem elétrica estão na especificação técnica
PT.PN.03.13.0002 – Montagem Elétrica para Rede de Distribuição Subterrânea.
O circuito de media tensão subterrâneo deve ser conectado
conectado no poste de transição
da rede aérea.
O calculo para dimensionamento do condutor da rede de media tensão é em
função da potência dos transformadores instalados ao longo da rede,
considerando um crescimento no horizonte de 10 anos.
Nos condomínios fechados
fechados a entrada dos circuitos de média tensão deverá,
preferencialmente, ser pela entrada do condomínio.

7.4.1 Condutores
Os condutores das fases padronizados pelas
pela distribuidoras do Grupo EDP no Brasil,
para utilização em redes subterrâneas de média tensão devem ser se da classe
8,7/15 kV, multiplexados, constituídos de condutores de cobre, isolação em XLPE
ou EPR, blindados com fios de cobre e com cobertura de PVC.
As seções nominais padronizadas são:

Secção Isolação Condutor

35 mm2 8,7/15 kV - EPR/XLPE Cobre

70 mm2 8,7/15 kV - EPR/XLPE Cobre

240 mm2 8,7/15 kV – EPR/XLPE Cobre

500 mm2 8,7/15 kV – EPR/XLPE Cobre

35 mm2 8,7/15 kV - EPR/XLPE Alumínio

70 mm2 8,7/15 kV - EPR/XLPE Alumínio

Os condutores dos circuitos de media tensão devem ser identificados com as


seguintes cores:
 Fase D (rua): Amarelo
 Fase E (meio): Branco
 Fase F (calçada): Vermelho
Caso a cobertura dos condutores seja na cor preta, as identificações devem ser
feitas com fita isolante colorido em todos os mini poço de inspeção, poço de
inspeção, transformadores
ransformadores e no poste de transição.
Outra forma de identificação dos condutores pode ser aceita, desde desd que
previamente aprovada pelas
pela distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Brasil

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O condutor neutro deverá ser coberto em XLPE, EPR ou PVC na classe 0,6/1 kV,
constituídos
onstituídos de cobre, deve possuir cobertura na cor azul claro e deverá ter a
mesma a secção dos condutores da fase e deve ser instalado em eletroduto
exclusivo.
Cada circuito de media tensão deverá ser instalado em um único duto.
Em todos os mini poço de inspeção,
inspeção, poço de inspeção, transformadores e no
poste de transição os circuitos de média tensão deverão ser identificados com
plaqueta de acrílico fixados com material apropriado, descrevendo o numero do
circuito.

7.4.2 Emendas e terminais


As emendas retas e os terminais
terminais externos nos condutores deverão ser realizados
com tecnologia de contrátil a frio ou modular.
A conexão dos condutores com os transformadores em pedestal e outros
equipamentos deverá ser realizada com tecnologia de desconectáveis, através
de pluguee de inserção simples ou duplo e terminais desconectáveis tipo cotovelo.
Para as derivações para alimentação dos transformadores em pedestal e para
alimentação de um ramal de circuito, as conexões deverão ser realizadas através
de emendas desconectáveis através
através de montagens com os acessórios tipos T,
terminal desconectáveis tipo reto ou terminais desconectáveis tipo cotovelo e
deverão ser realizados nos mini poços de inspeção.
As derivações dos circuitos também poderão ser realizadas com o dispositivo PID
(Plugue de Inserção Duplo) e terminais desconectáveis tipo cotovelo e poderá ser
realizado nos terminais do transformador em pedestal.

7.4.3 Transformador em pedestal


Os transformadores em pedestal devem ser instalados sobre as bases de concreto
com caixa acoplada da ou sem caixa acoplada, nesse ultimo caso, deverá ser
projetado um mini poço de inspeção a 3 metros da base de concreto.
As potências nominais dos transformadores em pedestal padronizados pelas pela
distribuidoras do Grupo EDP no Brasil são:
• 75 kVA
• 150 kVA
• 300 kVA
O transformador
sformador em pedestal com a potência
potência de 500 kVA poderá ser projetado
somente em edificações verticais,
verticais, condomínios e empreendimentos com medição
coletiva e após consulta
consul prévia com a área de projetos das
da distribuidoras do
Grupo EDP no Brasil.
Os transformadores em pedestal utilizados nas redes subterrâneos devem ser
dimensionados de modo que o seu carregamento não supere a capacidade
nominal.
Os transformadores em pedestal devem ser instalados em praças, jardins, canteiro
central ou outros locais
ais livres de circulação de pessoas.

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Para transformadores instalados próximos aos locais de grande circulação de


pessoas, o empreendedor deve limitar o acesso através de instalação de cercas
ou grades, mantendo uma distância mínima, entre os mesmos e a base ba do
transformador, de 0,80 metros nas laterais e no fundo e 1,00 metro na frente e que
possibilita a abertura total simultânea das portas.
A cerca deve possuir porta, com aberturas para fora da área, possuir cadeado ou
fechadura padrão “EDP Bandeirante” e possuir placa de advertência com os
seguintes dizeres: “Perigo de morte – alta tensão” e os símbolos deste perigo. Todos
os componentes metálicos devem ser aterrados.
Na instalação do transformador poderá ser plantada ao seu redor uma cerca
viva, mantendodo uma distância mínima de 0,80 metros nas laterais e no fundo e
1,00 metros na frente, mantendo uma abertura para acesso ao equipamento,
ressaltando que em eventuais manutenções a cerca viva pode ser danificada,
cabendo ao condomínio/ empreendedor a sua conservação
conservação e manutenção.
Os transformadores em pedestal devem ser conectados aos circuitos de media
tensão com acessórios desconectáveis, conforme padrão das da distribuidoras do
Grupo EDP no Brasil.. Para ligação dos transformadores em pedestal a conexão
será através de plugues de inserção simples e terminais desconectáveis cotovelo.
Os terminais de baixa tensão do transformador, após a instalação dos condutores
deverão ser isolados com fita isolantes de auto fusão.
Os transformadores em pedestal deverão possuir possuir a fechadura ou cadeado
padrão ”EDP Bandeirante”.
Bandeirante

7.4.4 Transformador aéreo


O transformador aéreo poderá ser instalado internamente ou externamente ao
empreendimento.
Em condomínios e empreendimentos novos a instalação da rede de media tensão
aérea, transformadores
adores aéreos, postes de concreto e seus acessórios devem ser
realizadas de acordo com os padrões específicos das
das distribuidoras do Grupo EDP
no Brasil.
No caso da instalação dos transformadores aéreos na rede de distribuição do
Grupo EDP no Brasil, o empreendedor
empr deverá solicitar a sua instalação,
instalação entretanto
todo o custo cabe ao empreendedor. Nesse caso o empreendedor deverá
providenciar a instalação dos condutores isolados, as terminações unipolares nas
extremidades, a instalação do eletroduto de aço galvanizado
galvanizado e os acessórios para
fixação dos condutores.
O transformador instalado externamente deverá alimentar exclusivamente o
empreendimento.

7.4.5 Transformador Submersível


O transformador submersível deverá ser instalado internamente ao
empreendimento.

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Em condomínios
domínios e empreendimentos com medição coletiva e com demanda
superior a 300 kVA poderá
pode ser instalado Câmara Transformadora Submersível de
acordoo com os padrões específicos da EDP Bandeirante.
O transformador deverá alimentar exclusivamente o empreendimento.
empreendiment

7.4.6 Poste de Transição Aéreo-Subterrâneo


Aéreo
A interligação da rede subterrânea com a rede aérea é realizada através de um
poste de transição, onde serão instalados os terminais externos do condutor
subterrâneo.
A instalação do poste de transição é de responsabilidade
responsabilidade do empreendedor e
deve ser instalado próximo à entrada do empreendimento com a via pública,
devendo ser instalados os seguintes equipamentos: condutores isolados, eletroduto
de aço galvanizado de 6 metros,
metros, terminações, cruzetas, chaves fusíveis, pára
pá raios
de óxidos metálicos sem centelhadores, cruzeta de aço, suporte de escada e
outros materiais
ateriais conforme documentos técnicos específicos das da distribuidoras do
Grupo EDP no Brasil.
A utilização de poste existente na rede aérea como poste de transição deverád ser
solicitado às distribuidoras
distribuidora do Grupo EDP no Brasil,, que irá avaliar as condições e a
possibilidade de sua utilização.
No caso da necessidade da instalação ou substituição do poste sob a rede de
distribuição existente, o Grupo EDP no Brasil será responsável pela instalação,
entretanto todo o custo cabe
c ao empreendedor.

7.4.7 Dispositivo de Proteção dos circuitos de média tensão


Os tipos e características nominais dos dispositivos de proteção serão definidos
pelass distribuidoras do Grupo EDP no Brasil em m função da carga prevista, dos
condutores instalados e através de um estudo de proteção do circuito
alimentador. Também serão definidas as chaves fusíveis, chaves tripolares, chaves
faca ou religadoras eletrônicas necessárias para
ra energização do
empreendimento,
mento, todo o custo de adequação e instalação dos equipamentos é
de responsabilidade do empreendedor.
Os equipamentos
quipamentos de proteção e seccionamento serão instalados nos n postes de
transição e definidos em função das características dos circuitos conforme
mostrado a seguir.
a) Circuito de media tensão com apenas um transformador instalado até 150
metros: Chave fusível no poste de transição.
transição
b) Circuito de media tensão com capacidade instalada de transformadores até
1,5 MVA: chaves fusíveis nos postes de transição
transição sendo que uma operará
normalmente aberta (NA) e outra normalmente fechada (NF); (NF)
c) Circuito de média tensão com capacidade instalada de transformadores
superior a 1,5 MVA A e inferior ou igual a 2 MVA: Religadores
Religadores nos postes de
transição (com bloqueio após
após a primeira operação). Os dispositivos operarão
normalmente fechado em uma extremidade (religador / chave) e aberto na
outra extremidade.

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c) Circuito
ircuito primário com capacidade instalada de transformadores superior a 2
MVA: Religadores
eligadores nos postes de transição
transição (com bloqueio após a primeira
prim
operação). Os dispositivos nas 2 transições operarão normalmente fechados.
Em pontos intermediários dos circuitos subterrâneos deverão ser utilizadas
chaves submersíveis, em pedestal ou abrigadas.
Nota: Religadores e chaves devem condições para permitir futura operação a
distância.

7.4.8 Chave seccionadora trifásica submersível, pedestal ou abrigada


Nos empreendimentos que a soma da capacidade dos transformadores forem
iguais ou superiores a 2.000 kVA, deve ser projetada uma ou mais m chaves
seccionadoras trifásicas, para operação em carga, submersível, em pedestal ou
abrigadas, que serão utilizada para seccionar e dividir o circuito.
Em circuitos subterrâneos, a chave seccionadora ou uma delas deverá ser
projetadas na posição NA (Normalmente aberta), consequentemente as duas
chaves faca, instalada na entrada do empreendimento deverão ser projetadas
na posição NF (Normalmente Fechada).
As empresas do Grupo EDP no Brasil também poderão exigir a instalação das
chaves seccionadoras trifásicas,
trifásicas, se julgarem necessários para atendimento das
condições técnicas.
As chaves seccionadoras deverão ser de 200 A e classe de tensão de 15 kV.
Deverão ter meio isolante de SF6 ou composto polimérico e meio de interrupção a
vácuo ou em SF6.
As chaves deverão ter dispositivos para permitir futura operação a distância.
Em chaves operando normalmente aberta deverão ser instalados para raios
desconectáveis em todos os terminais primários.

7.4.9 Indicador de Defeitos


Os indicadores de defeitos devem ser projetados
projetados com o objetivo de auxiliar na
localização de defeitos que ocorram nos circuitos de média tensão e nos
transformadores em pedestal.
Os indicadores de defeito devem ser projetados nos seguintes trechos:
a) No circuito principal após cada derivação;
b) Em pontos intermediários para limitar o comprimento máximo entre dois
indicadores de defeito em 300 metros;
c) Trechos com grande concentração de carga.
Os indicadores de defeito deverão ser projetados para instalação em mini poços
de inspeção, poço de inspeção ou transformadores
transformadores em pedestal.
O dispositivo de sinalização do indicador de defeito deve ser instalado, em local
que permita fácil visualização sem necessidade de entrada de pessoal nos mini
poços de inspeção ou poços
poço de inspeção.
O rearme do indicador de defeito,
defeito, após a restauração do circuito, deve ser
automático.

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7.4.10 Unidade Consumidora em Media Tensão


Unidade Consumidora a serem atendidos em média tensão, deve ser conectada
nos circuitos de média tensão subterrâneos, através de Chave Seccionalizadora
Trifásica Submersível,
ubmersível, Pedestal ou Abrigada.

7.5 Elaboração do Projeto de Instalações Elétricas - Baixa Tensão


O traçado da rede de baixa tensão subterrânea é definido em função dos padrões
construtivos das distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, das características
urbanísticas
ísticas do local e das cargas a serem alimentadas.
Os traçados dos circuitos de baixa tensão devem ser definidos considerando
preferencialmente número mínimo de travessias e de caixas de passagem.
Os circuitos de baixa tensão padronizados pelas distribuidoras ras do Grupo EDP no
Brasil na tensão de 220/127 Volts, trifásico com neutro (3 fases + neutro), derivados
obrigatoriamente dos quadros de distribuição em pedestal (QDP) e protegido
através de fusível tipo NH.
Quando as extremidades dos dois circuitos secundários
secundários estarem situadas a uma
distância não superior a 30 metros,
m , um dos circuitos secundários deverá ser
prolongado de maneira que as 2 extremidades fiquem localizadas em uma mesma
caixa. As extremidades dos cabos, internamente às caixas, devem ser protegidas
proteg
por capuzes. Estes trechos adicionais devem considerar a maior das seções dos
circuitos secundários a serem interligados e o comprimento adicional não deve ser
levado em consideração na definição da sua extensão máxima (200 metros).
m
Nota: Os “prolongamentos”
mentos” de circuitos secundários até as proximidades de outro
adjacente (caixa) são considerados para possibilitar flexibilidades a eventuais
futuras manobras (emergências), mas as mesmas não são consideradas no
dimensionamento da rede. Em emergências, estes estes recursos podem ser utilizados
para o atendimento de cargas limitadas, evitando interrupção total dos
consumidores.

7.5.1 Condutores de baixa tensão


Os circuitos de baixa tensão devem ser constituídos de condutores unipolares de
alumínio ou cobre sendo as fases
fases com isolação em EPR ou XLPE, coloridos, classe 2
de encordoamento, secção circular compactada,
compactada, tensão de isolamento 0,6/1 kV.
Devendo possuir as cores abaixo e seguir a sequencia de letras:
 Fase A: Preto;
 Fase B: Cinza (Branco);
(Branco)
 Fase C: Vermelho.
Caso a cobertura dos condutores seja na cor preta, as identificações devem ser
feitas com fita isolante ou identificação especifica em pelo menos 2 pontos em
todas as caixas de passagem, transformadores, quadro de distribuição em
pedestal e nos ramais de entrada dos clientes.
O condutor neutro deverá ser coberto em XLPE, EPR ou PVC na classe 0,6/1 kV,
constituídos de cobre ou alumínio, deve possuir cobertura na cor azul claro e ter a
mesma secção dos condutores de fase, fase, no caso da cobertura na cor preta a

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identificação
cação deverá ser na cor azul claro. Não é permitida a utilização de cabos
com isolação de PVC de classe de tensão de 750 V.
As seções dos condutores padronizados e as suas características elétricas estão
representadas na tabela a seguir:

Tipo de Corrente
Secção Isolação V/(A x km)
condutor (A)
Alumínio 50 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 113 1,350
Alumínio 70 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 138 0,923
Alumínio 120 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 186 0,567
Alumínio 185 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 236 0,403

Cobre 35 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 122 1,093


Cobre 70 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 178 0,605
Cobre 120 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 240 0,387
Cobre 240 mm2 XLPE ou EPR 06/1 kV 351 0,242

Cada circuito de baixa tensão (3 fases + neutro) deve ser instalado em um único
duto e em todas as caixas
caixas de passagem deverão possuir identificação dos
circuitos.
Os circuitos de baixa tensão devem ter no máximo 200 metros de comprimento,
medido a partir da saída do Quadro de Distribuição em Pedestal (QDP).
(QDP)
A queda
ueda de tensão máxima no circuito entre a saída saída do transformador e a
derivação do ramal de entrada, deve ser de 3%,
Em todas as caixas de inspeção, nos Quadros de Distribuição em Pedestal (QDP) e
no poste de transição os circuitos de baixa tensão deverão ser identificados com
plaqueta de acrílico fixado
fixado com material apropriado, descrevendo o numero do
circuito.

7.5.2 Quadro de Distribuição em Pedestal (QDP)


Os quadros de distribuição em pedestal (QDP) devem ser instalados em locais que
permitam a sua instalação, retirada, inspeções e manutenções periódicas.
Deverão ser instaladas em praças, áreas públicas ou áreas pertencentes ao
condomínio.
O QDP deverá situar-se
situar se a uma distancia igual ou inferior a 10 metros do
transformador. O fundo do QDP à parede da edificação ou limite da divisa deverá
possuir uma distancia
ancia de 0,3 metros.
Somente será permitida a instalação em calçadas quando esta possuir uma
largura mínima de 2 metros.
As dimensões dos quadros de distribuição em pedestal deverão estar de acordo
com a norma DIN 43.629629, partes 1, 2 e 3:
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Tamanho Largura (mm)

00 460
0 590
1 785
2 1115

No lado interno da porta do QDP deverá ser fixado um diagrama elétrico


plastificado contendo o transformador, as proteções, secções dos condutores dos
circuitos de baixa tensão,
tensão caixas de passagens e identificação dos lotes
l ou casas,
relacionados com o nome das ruas e mapa simplificado da área,
O Quadro de Distribuição em Pedestal deverão possuir a fechadura ou cadeado
padrão ”EDP Bandeirante”.
Bandeirante
Em todo QDP deve ser previsto um espaço de reserva para eventual instalação ded
uma chave de 250 A para utilização em serviços de emergências.

7.5.3 Chave Seccionadora Vertical


A proteção contra sobrecorrente dos circuitos de baixa tensão é realizada através
fusível tipo NH, instalados em chaves seccionadoras vertical com abertura trifásica,
trifási
devendo possuir as seguintes características:

Chave – Capacidade
Largura (mm) Fusível NH - Tipo
Nominal (Ampères)
(Amp
160 50 00
250 100 1
400 100 2
630 100 3

Os condutores dos circuitos de baixa tensão devem ser conectados aos terminais
das chaves seccionadoras
eccionadoras verticais através de conectores terminais apropriados e
de acordo com o padrão dasda distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Na definição das capacidades nominais das chaves do QDP, as correntes
máximas não devem superar o seu valor nominal multiplicado
multiplicado pelos seguintes
fatores de ajuste conforme NBR IEC 60.439-1:
60.439

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Número de chaves Fator de ajuste

1 1
2e3 0,9
4e5 0,8
6a9 0,7

7.5.4 Fusível NH
Os fusíveis deverão ser do tipo NH de baixas perdas com barramento prateado,
devem estar de acordo comco as normas VDE-0636,
0636, IEC 60 269-2-1
269 e NBR 11.841 e
serão dimensionados em função da carga prevista e não devem ser superiores
aos máximos valores operativos das chaves seccionadoras verticais e a máxima
corrente admissível dos condutores.

Fusível tipo NH
N Corrente
Chave – Tipo
Nominal máxima (A)
125 00
200 1
315 2
425 3
Na parte interno do QDP deverá estar disponibilizado um ou mais conjuntos
reservas de 3 fusíveis tipo NH,
NH, compatível com as chaves seccionadoras instaladas
e de maior capacidade.

7.5.5 Ramal de entrada


Os condutores do ramal de entrada devem ser constituídos de condutores de
cobre unipolares, com isolação em XLPE, EPR ou PVC de 0,6/1 kV, dimensionados
de acordo com a carga instalada.
Os condutores fase do ramal de entrada devem ser identificados
identific nas mesmas
cores da rede de baixa tensão e o neutro deve ter isolação na cor azul claro.
Os ramais de entrada devem ser derivados das caixas de passagem e instalados
em dutos exclusivos para cada unidade consumidora.
Nas caixas de passagem os ramais de de entrada dos clientes devem ser
identificados através de plaqueta de acrílico, fixados com material apropriado.
A montagem do padrão de entrada do consumidor e o dimensionamento do
ramal de entrada devem ser realizados de acordo o com os padrões específicos
das distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Em condomínios edificados, os condutores dos ramais de entrada dos clientes
devem ser instalados simultaneamente com a construção da rede de baixa
tensão. As extremidades dos condutores no interior da caixa de medição
me devem
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ser mantidas isoladas até o momento da ligação do cliente. No projeto deverão


estar especificados o condutor do ramal de entrada e o tipo de padrão de
entrada (caixa e proteção) a ser montada.
Queda de tensão máxima do ramal de entrada, entre a caixa de passagem e o
padrão de entrada, deve ser de 1%,
Em condomínios não edificados, na ocasião da instalação do ramal de entrada, o
condutor deverá ser fornecido pelo cliente para as distribuidoras
distribuidora do Grupo EDP no
Brasil que realizará a conexão com o circuito de Baixa Tensão.
Não é permitida a utilização de emendas em condutores de ramais de entrada.
O ramal de entrada não deverá ser superior a 30 metros.
Os Ramais de entrada devem ser distribuídos entre as fases de modo a equilibrar
as correntes nas mesmas, que devem ser identificadas no projeto.
O projeto de baixa tensão deve prever o local para o padrão de entrada de
cada lote, que deve estar situado em uma das divisas do mesmo com o lote
vizinho.

7.5.6 Conectores para ramal de ligação


Os conectores poderão rão ser de dois tipos: barramento modular isolado ou
conectores de perfuração para rede subterrânea.
Em condomínios edificados, os condutores dos ramais de entrada dos clientes
devem ser conectados através de barramentos modular isolados ou conector tipo
perfuração para rede subterrânea.
Em condomínios não edificados devem ser instalados, nas caixas de passagens, os
barramentos modular isolados para ligação dos condutores do ramal de entrada
ou fornecidos para a Concessionária os conectores de perfuração para rede
subterrânea para ligação de todos os lotes do empreendimento.
Os conectores
ectores tipo barramento modular isolado deverão ser fixados nas paredes
das caixas de passagens com material apropriado.
Deverão ser utilizados somente os conectores devidamente homologados
homol pelas
distribuidoras do Grupo
rupo EDP no Brasil.

7.6 Iluminação Pública ou iluminação interna do empreendimento


A rede de iluminação publica ou iluminação interna ao empreendimento (ruas,
avenidas, praças, etc.) deve ser projetada, construída e mantida pelo
empreendedor ou pelo órgão publico local.
Os circuitos de iluminação pública devem ser independentes dos circuitos da rede
secundária subterrânea com caixas de passagens e dutos próprios e o consumo de
energia será através de medição específica para esse objetivo.
Nos Quadros de Distribuição em Pedestal deverá ser reservada uma chave
seccionadora vertical exclusiva para alimentação do sistema de medição da
iluminação pública ou em conjunto com as cargas da administração do
empreendimento.

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7.7 Aterramento
Nas redes subterrâneas o aterramento adequado é de extrema importância para a
segurança das pessoas, portanto devem ser aterrados:
• Partes metálicas e terminal de neutro dos transformadores em pedestal;
pedestal
• Partes metálicas e terminal neutro do Quadro de Distribuição
Distribuição em Pedestal
(QDP);
• Blindagens dos condutores de media tensão em todas as emendas e terminais
externos e internos;
• Partes metálicas não energizadas (cercas e carcaça de equipamentos);
equipamentos)
• Final de linha do condutor neutro dos circuitos de baixa tensão;
tensão
• Componentes metálicos do poste de transição.
transição
O sistema de aterramento do transformador em pedestal,
pedestal, câmara transformadora,
mini poço de inspeção e poço de inspeção devem ser instalados antes da
concretagem do piso e ser construído em anel, deverá conter non mínimo 4 hastes e
deverá possuir resistência máxima de 10 ohms, havendo necessidade devem ser
utilizadas hastes profundas ou técnicas de tratamento de solo para atender os
requisitos mínimos. Deve ser apresentado o laudo de aterramento com as seguintes
informações:
nformações: resistividade do solo, tensões de passo e toque,
toque resistência de
aterramento e os parâmetros adotados nos cálculos.
Todas as caixas de passagem de baixa tensão devem possuir uma haste de
aterramento, mesmo que não seja utilizado.

7.8 Dimensionamento e Cálculos elétricos


A responsabilidade pelos valores utilizadas no dimensionamento da rede
subterrânea (condutores da rede de media e baixa tensão, proteções,
transformadores, etc.) é do projetista, devem ser projetados para operar com o
horizonte de crescimento
scimento de 10 anos, entretanto as distribuidoras do Grupo EDP no
Brasil estabelecem os critérios e valores mínimos conforme descrito a seguir.

7.8.1 Condutores e equipamentos de Media Tensão


O dimensionamento da rede de media tensão é em função da soma potencia
dos transformadores instalados na rede e de acordo com a previsão de
crescimento.
Para os clientes de média tensão deve ser considerada a demanda contratada e
fatores correspondentes ao ramo de atuação do cliente. Também deve ser
considerada a previsão de crescimento e expansão da carga instalada.

7.8.2 Determinação das Demandas para dimensionamento dos Transformadores, QDP´s


e Condutores de Baixa Tensão
As metodologias apresentadas a seguir estabelecem os valores mínimos aceitos
pelass distribuidoras do Grupo EDP no Brasil,, e a sua utilização não elimina a
responsabilidade do projetista pelo dimensionamento da rede.

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Para se obter a demanda dos circuitos de Baixa Tensão, dos do Quadros de


Distribuição em Pedestal, dos Transformadores e dos demais equipamentos,
equipamentos as
demandas estimadas dos lotes envolvidos deverão ser somadas.
a) Consumo estimado por lote/edificação
Para estimar o consumo mensal por lote, o projetista deverá considerar as
características do empreendimento, no entanto os valores mínimos aceitos
pelas distribuidoras
ibuidoras do Grupo EDP no Brasil estão na tabela a seguir:

a.1 Empreendimentos Residenciais não edificados

Lotes
otes kWH/mensal

Lotes até 180 m2 250


Lotes de 181 m2 até 250 m2 1,40 x A
Lotes de 251 m2 até 500 m2 225 + (0,5 x A)
Lotes de 501 m2 até 1000 m2 325 + (0,3 x A)
Lotes de 1001 até 2000 m2 425 + (0,2 x A)
Lotes acima de 2001 m2 625 + (0,1 x A)
A = Área do Lote em m2

a.2 Empreendimentos Residenciais edificados

Casa kWH/mensal

Casas até 100 m2 200


Casas de 101
1 m2 até 300 m2 2,0 x B
Casas de
e 301 m2 até 500 m2 450 + (0,5 x B)
Casas de 501 m2 até 1000 m2 500 + (0,4 x B)
Casas acima de 1000 m2 700 + (0,2 x B)
B = Área construída em m2

a.3 Rede de distribuição existente (Conversão da rede aérea para rede


subterrânea)

Para as unidades de consumo


consumo que estejam sendo convertido da rede
aérea para rede subterrânea, considerar o consumo dos últimos 12 meses.
meses
Também deverá ser considerada a previsão de crescimento futuro.

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a.4 Unidade de Consumo Comercial ou Industrial

Para as unidades de comercial


comercial ou industrial estimar a carga a ser instalada
e o respectivo consumo.

b) Calculo da demanda estimado


A partir da previsão dos consumos mensais deverá ser calculada a demanda
de cada um dos lotes, através da formula:

KVA = 0,022 x kWh (0,84)

Onde:
kVA = demanda estimada;
kWh = consumo mensal estimado

c) Calculo do ramal de entrada das unidades de consumo


Para calculo do ramal de entrada das unidades de consumo, considerar os
critérios definidos no documento de Fornecimento de Energia Elétrica em
Baixa Tensão dass distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Ramal de entrada derivado diretamente do transformador, sem necessidade
de quadros de distribuição em pedestal (QDP),, pode ser instalado desde que
o transformador alimente somente esse ramal de entrada (entrada única) e o
comprimento desse ramal seja inferior a 10 metros.

7.8.3 Cálculo da Queda de Tensão:


A queda de tensão máxima no circuito entre a saída do transformador e a
derivação do ramal de entrada do cliente (caixa de passagem), deve ser no
máximo de 3%.

a) O cálculo da queda de tensão nos circuitos de baixa tensão é calculado


através da seguinte fórmula:

∆V (V ) × 100
∆V (%) =
V

KxLxI
∆V (V ) =
1000

Onde:

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∆V(%) = queda de tensão percentual (%);


∆V(V) = queda de tensão unitária (volts);
V= tensão nominal (volts);
K = coeficiente para cálculo de queda de tensão (V/(A x km));
L = comprimento do cabo (metros);
I = corrente da carga (ampères).

Utilizar a tabela
a a seguir:

Comprimento Constante Queda de Queda de Queda


Consumo Demanda Corrente
Trecho Trecho do trecho - do tensão do tensão de
estimado Calculada Calculada Condutor
Origem Fim condutor Condutor trecho acumulado tensão
(kWh) (kVA) (A)
(metros) (V/(Axkm)) (V) (V) (%)

7.9 Fiscalização e inspeção da obra


A construção da rede civil e elétrica somente deve ser iniciada após a liberação do
projeto pelas empresas distribuidoras
distribui do Grupo EDP no Brasil.

7.9.1 Construção Civil


Antes do inicio da obra (antecedência mínima de 15 dias úteis) o empreendedor
deverá entrar em contato com a área de Fiscalização de obras, que elaborará
um cronograma de inspeções da construção civil. civil As empresas
resas distribuidoras do
Grupo EDP no Brasil reservam o direito de acompanhar a execução das obras
civis.
O empreendedor deverá apresentar os seguintes documentos:
• Nome da empresa e do engenheiro responsável pela execução cução das obras civis;
• ART (Anotação de Responsabilidade
esponsabilidade Técnica) de execução das obras civis;
• Copia da carteira de registro no CREA (do profissional e da empresa);
empresa)
• Projeto
rojeto estrutural, quando solicitado pela empresa distribuidoras do Grupo EDP
no Brasil,, juntamente com o memorial de cálculo e a ART ART correspondente, para
análise e liberação. (Nota: apesar da liberação pela Distribuidora,
Distribuidora toda
responsabilidade pelo projeto estrutural é do responsável calculista/ projetista);
projetista)
• No caso da utilização de estruturas pré-moldadas,
pré moldadas, apresentar os modelos e
nome me do fabricante para liberação das empresas distribuidoras do Grupo EDP
no Brasil.
O inicio das obras civis somente deverá ser iniciada após a liberação oficial do
projeto (elétrico e civil) pelas empresas Distribuidoras do grupo EDP no Brasil.
Brasil

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Durante a construção da obra civil, caso haja alguma alteração do projeto


original aprovado, informar as alterações à área de Fiscalização e solicitar a sua
analise e aprovação pela área de Projetos.
Eventuais problemas causados por obras civis, decorrentes de erros erro de projeto ou
de construção, mão de obra ou materiais inadequados, que impliquem em danos
materiais ou pessoais, serão de exclusiva responsabilidade do empreendedor.
Após a conclusão da obra civil, o responsável deve solicitar a sua inspeção com a
finalidade de liberá-las las para a instalação da rede elétrica, juntamente com os
seguintes documentos:
• Laudo correspondente ao mandrilamento da linha de dutos, assinado pelo
Responsável Técnico pela obra;
• No caso de alguma alteração do projeto original aprovado, apresentar a 4 vias
dos projetos com as alterações;
alterações
• Carta de conclusão das obras de construção civil expedido pelo responsável
técnico;
• Cópias
ópias das notas fiscais correspondentes as compras dos eletrodutos com os
respectivos tipos.. (As notas fiscais dos dutos deverão indicar claramente o tipo,
diâmetro e fabricante homologado);
homologado
Será de total responsabilidade do interessado a não observância do requisito
estabelecido
belecido anteriormente podendo a área de fiscalização,
fiscalização, quando considerar
necessário:
• Solicitar a paralisação ção da obra a qualquer tempo, com possibilidade do
interessado ter de reiniciar a execução dentro dos procedimentos normais;
• Solicitar
olicitar a substituição de materiais não homologados;
• Solicitar a execução de reparos nas obras civis. Oss custos decorrentes serão de
exclusiva responsabilidade do empreendedor;
empreendedor
A inspeção final será realizada até 15 dias úteis após a solicitação e será realizado
após um dia chuvoso. Esse procedimento visa verificar a estanqueidade das
caixas de passagens e dos mini poços de inspeção.inspeção. O empreendedor deverá
disponibilizar toda a mão de obra e recursos necessários para auxiliar na inspeção,
inclusive o aluguel de um caminhão pipa com água, caso solicitado pela área de
fiscalização.
Eventualmente poderá ser solicitada a verificação da linha linha de dutos através de
mandrilamentos de trechos definidos por amostragem estabelecida pelo inspetor
Caso exista alguma “não conformidade” o empreendedor terá um prazo de 20
dias para corrigir as irregularidades.

7.9.2 Instalações elétricas


Antes do inicio da obra (antecedência mínima de 15 dias úteis) o empreendedor
deverá entrar em contato com a área de Fiscalização de obras, que elaborará
um cronograma de inspeções da construção da rede elétrica.
elétrica As empresas
distribuidoras do Grupo EDP no Brasil reservam o direito de acompanhar a
execução das obras civis.
Somente após a aprovação da construção civil o empreendedor poderá iniciar os
serviços de instalações elétricas.
elétricas
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O empreendedor deverá apresentar os seguintes documentos:


• Nome
ome da empresa e do engenheiro responsável pela construção da rede
elétrica;
• Cópia da ART correspondente à construção da rede elétrica, descrevendo a
instalação dos equipamentos, materiais e os condutores de média e baixa
tensão;
• Copia da carteira de registro no CREA (do
( profissional e da empresa).
Deverão ser utilizados somente materiais e equipamentos de fornecedores
fornece
devidamente cadastrados pelas empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Não serão aceitos materiais recuperados, em hipótese alguma, inclusive
transformadores e outros equipamentos.
No fornecimento dos transformadores, quadros de distribuição em pedestal (QDP),
religadores e outros equipamentos, as empresas Distribuidoras do Grupo EDP no
Brasil devem ser informadas com antecedência da realização dos ensaios de
recebimento o para analise e acompanhamento.
Caso seja verificada alguma irregularidade nos materiais ou na execução dos
serviços na ocasião da inspeção, as instalações não serão liberadas para
energização até a completa regularização dos problemas existentes.
existentes
O instalador
lador deve solicitar a inspeção da rede elétrica para incorporação da rede
e posteriormente liberá-la
liberá la para energização. Na solicitação devem ser
apresentados os seguintes documentos:
• Relatório das medições de aterramento, contendo os valores medidos em todos tod
os pontos, assinado pelo Responsável Técnico;
• Descritivo e relatório do sistema de aterramento utilizado nos transformadores
em Pedestal e dos Quadros de Distribuição em Pedestal;
• Termo de garantia e relatórios de ensaios emitidos pelo fabricante e os desenhos
d
dos quadros de distribuição em pedestal (dimensional, identificação das chaves
e dos fusíveis)
• Termo de garantia e relatórios de ensaios emitidos pelo fabricante e os desenhos
dos transformadores (dimensional, buchas, terminais, placa de identificação,
identifica
placa de advertência, etc);
• Notas fiscais e documentos que demonstrem que os materiais e equipamentos
instalados estejam de acordo com os requisitos
requisitos estabelecidos por esta
especificação técnica.
técnica. (Obs.: Os materiais da parte civil não devem ser
relacionados)
• Projetos (civil, elétrico de baixa tensão e elétrico de média tensão) revisados
(“as buit”) na mesma base e em arquivo digital, formato “dwg” e com
indicações de outras obras de infraestrutura (água, telefone, esgoto e outros)
que possam interferir em eventuais futuras manutenções (linhas próximas,
cruzamentos e outros).

A inspeção será realizada até 15 dias úteis após a solicitação e caso exista alguma
“não conformidade” o executante da obra deverá corrigir as irregularidades em
20 dias.

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Após a inspeção
peção da rede subterrânea e a sua aprovação, deverá ser realizado o
ensaio dos circuitos de média tensão (condutores e seus acessórios) através do
teste de tensão aplicada, esse ensaio deverá ser acompanhado pelo colaborador
das empresas distribuidora do Grupo
G EDP no Brasil que orientará a metodologia a
ser aplicada.
O empreendedor deve apresentar o relatório de ensaio e o ART correspondente
aos ensaioss dos circuitos de média tensão e fornecer um termo de garantia da
instalação da rede de 60 (sessenta) meses.meses. Para os materiais e equipamentos
devem ser considerados os prazos de garantias estabelecidos nas respectivas
especificações.
As empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil reservam o direito de não
energizar e/ou aceitar eventual transferência de redes
redes de distribuição subterrânea
nos seguintes casos:
• Construção da rede sem projeto previamente aprovado;
• Rede
ede (obra civis e rede elétrica) sem acompanhamento da Distribuidora;
Distribuidora
• Construção da rede elétrica anterior à liberação das obras civis;
• Utilização de materiais e/ou equipamentos não homologados e/ou não
inspecionados pela Distribuidora;
Distribuidora
• Não atendimento a algum dos itens nos ensaios de recebimento da obra ou aos
requisitos estabelecidos;
• Nãoão apresentação da d documentação solicitada.

7.10 Solicitação de interligação


igação da rede
A distribuidora do Grupo EDP no Brasil verificará as necessidades técnicas para
viabilidade da interligação da rede e o interessado será informado sobre os custos
de adequação da rede aérea.
Somente após a aprovação de toda a rede subterrânea
subterrânea e o pagamento dos custos
da adequação da rede aérea, o interessado poderá solicitar a interligação da
rede.
O pedido de interligação da rede de energia elétrica do empreendimento ao
sistema da Distribuidora do Grupo EDP no Brasil deve ser solicitado com
antecedência mínima de 90 dias da data prevista para energização.
A ligação dos clientes será realizada somente após a liberação dos projetos de
entradas correspondentes.
correspondentes Oss projetos referentes às ligações da administração,
iluminação externa, bombas ou outras cargas de infraestrutura devem ser
apresentados com antecedência, juntamente com a entrega do projeto da rede
subterrânea para possibilitar o atendimento logo após a energização da rede.

8. REGISTRO DE QUALIDADE
Não aplicável.

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PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE
Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA

Técnica 01 03/09/2012

9. ANEXOS
A: Desenhos
1 - Sistema Subterrâneo em Média Tensão - Radial com recurso;
2 - Sistema Subterrâneo em Média Tensão - Radial com recurso – 2 circuitos aéreos
diferentes;
3 - Sistema Subterrâneo em Média Tensão - Radial sem recurso;
4 - Ramal de derivação Subterrâneo em Média
Méd Tensão;
5 - Circuito de Média Tensão no sistema Aéreo e circuito de Baixa Tensão no
Sistema Subterrâneo;
6 - Circuito de Média Tensão no sistema Aéreo (Lado externo ao empreendimento
fechado) e circuito de Baixa Tensão no Sistema Subterrâneo.
7 – Empreendimento
endimento único alimentado através de Câmara Transformadora e
Transformador em Pedestal.
Pedestal

B: Simbologia
1 - Simbologia básica – Projeto de Construção Civil Subterrâneo;
2 - Simbologia básica – Projeto Elétrico Subterrâneo.

C: Exemplo de apresentação de projeto


1 - Infraestrutura Civil;
2 - Rede de Média Tensão;
3 - Rede de Baixa Tensão;
4 - Diagrama
agrama Elétrico da Baixa Tensão;
5 – Saída
aída de subestação;
subestação
5 – Travessias.

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Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA

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ANEXO A: DESENHOS

BF NF BF NA

Legenda

Circuito Aéreo de Média


Poste
Tensão

Circuito Subterrâneo de
Base Fusível (BF)
Média Tensão

Transformador em
NA Normalmente Aberto
Pedestal

NF Normalmente Fechado

Desenho 01 - Circuito Radial com recurso alimentado por um circuito aéreo

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Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA

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Circuito 2 BF NA

BF NF Circuito 1

Legenda

Circuito Aéreo de Média


Poste
Tensão

Circuito Subterrâneo de
Base Fusível (BF)
Média Tensão

Transformador em
NA Normalmente Aberto
Pedestal

NF Normalmente Fechado

Desenho 02 - Circuito Radial com recurso alimentado por dois circuitos aéreos

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150 m (máximo)

Circuito 1 BF NF

Legenda

Circuito Aéreo de Média


Poste
Tensão

Circuito Subterrâneo de
Base Fusível (BF)
Média Tensão

Transformador em
NA Normalmente Aberto
Pedestal

NF Normalmente Fechado

Desenho 03 - Circuito Radial simples alimentado por um único transformador

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Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA

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Circuito 2 BF NA

o)
áxim
m (m
150

BF NF Circuito 1

Legenda

Circuito Aéreo de Média


Poste
Tensão

Circuito Subterrâneo de
Base Fusível (BF)
Média Tensão

Transformador em
NA Normalmente Aberto
Pedestal

NF Normalmente Fechado

Desenho 04 - Circuito Radial com ramal de derivação

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QDP
QDP

QDP

Circuito 1 BF NF

Legenda

Circuito Aéreo de Média


Poste
Tensão

Quadro de Distribuição
QDP Base Fusível (BF)
em Pedestal

NA Normalmente Aberto Transformador Aéreo

Desenho 05 - Circuito de média tensão no sistema aéreo e circuito de baixa tensão


em rede subterrânea

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Circuito 1

QDP
QD
P

QDP

Legenda

Circuito Aéreo de Média


Poste
Tensão

Circuito Subterrâneo de
Transformador Aéreo
Baixa Tensão

QDP
Quadro de Distribuição
em Pedestal

Desenho 06 - Circuito de média tensão no sistema aéreo (lado externo ao


empreendimento) e circuito de baixa tensão em rede Subterrânea

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BF BF

BF

Legenda

Circuito Aéreo de Média


Poste
Tensão

Circuito Subterrâneo de Câmara Transformadora


Média Tensão Submersível

Transformador em
Base Fusível (BF)
Pedestal
Desenho 07 - Empreendimento único alimentado através de câmara transformadora e
transformador em pedestal

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Anexo B

DESCRIÇÃO SÍMBOLO GRÁFICO REPRESENTAÇÃO NO PROJETO

PI-n
POÇO DE INSPEÇÃO
n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

MINI POÇO DE INSPEÇÃO COM MPI-n


GAVETA n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

MINI POÇO DE INSPEÇÃO SEM MPI-n


GAVETA n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

CP-n (x)
CAIXA DE PASSAGEM x - TIPO DE CAIXA DE PASSAGEM
n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

BASE DE TRANSFORMADOR EM BTCP-n


PEDESTAL COM CAIXA n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

BASE DE TRANSFORMADOR EM BTP-n


PEDESTAL SEM CAIXA n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

QDP-n (X)
BASE PARA QDP n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
x - TIPO DE QDP

LDE-A x B (Y)
LINHA DE DUTOS DIRETAMENTE A - NÚMERO DE DUTOS (LINHA)
ENTERRADO B - NÚMERO DE DUTOS (COLUNA)
Y - DIAMETRO DOS DUTOS EM mm

LDC-A x B (Y)
LINHA DE DUTO ENVELOPADO EM A - NÚMERO DE DUTOS (LINHA)
CONCRETO B - NÚMERO DE DUTOS (COLUNA)
Y - DIAMETRO DOS DUTOS EM mm

Simbologia 01 - Projeto de Infra-Estrutura Civil

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DESCRIÇÃO SÍMBOLO GRÁFICO REPRESENTAÇÃO NO PROJETO

TP(n) - xx
TRANSFORMADOR EM PEDESTAL xx - POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR
n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

TE-XX
TERMINAL EXTERNO xx - SECÇÃO DO CONDUTOR

EMENDA DE BAIXA TENSÃO EBT

EMENDA DE MÉDIA TENSÃO EMT

TERMINAL DESCONECTÁVEL TIPO


NÃO POSSUI TDC
COTOVELO

TERMINAL DESCONECTÁVEL TIPO


NÃO POSSUI TDR
RETO

PLUGUE DE EMENDA TIPO PT-2 PT-2

PLUGUE DE EMENDA TIPO PT-3 PT-3

PLUGUE DE INSERÇÃO DUPLO PID

PLUGUE DE INSERÇÃO SIMPLES PIS

ID (n)
INDICADOR DE DEFEITO NÃO POSSUI n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

n CXMT-3x1xyy
CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO yy - SECÇÃO DO CONDUTOR
ISOLADO n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
CHAVE SUBTERRÂNEA
CFS (n)
SECCIONALIZADORA TRIFÁSICA - n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
MÉDIA TENSÃO
CT(n) - xx
CÂMARA TRANSFORMADORA
xx - POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR
SUBMERSÍVEL n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

Simbologia 02 - Projeto Elétrico

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Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA

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DESCRIÇÃO SÍMBOLO GRÁFICO REPRESENTAÇÃO NO PROJETO

n CXBT-3x1xyy
CONDUTOR DE COBRE DE BAIXA
yy - SECÇÃO DO CONDUTOR
TENSÃO n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
n AXBT-3x1xyy
CONDUTOR DE ALUMINIO DE BAIXA
yy - SECÇÃO DO CONDUTOR
TENSÃO n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

(xx)
CONDUTOR NEUTRO (SE NÃO HOUVER
CONDUTOR FASE)
xx - SECÇÃO DO CONDUTOR

QDP (n) - X
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EM QDP X - TIPO DO QDP
PEDESTAL n - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

G (Y)
TUBO DE AÇO GALVANIZADO
y - DIÂMETRO INTERNO DO TUBO EM mm

CONECTOR DE BT P/ LIGAÇÃO DE
CBB-X
RAMAL DE ENTRADA - TIPO
x - NÚMERO DE PENTES
BARRAMENTO
CONECTOR DE BT P/ LIGAÇÃO DE
RAMAL DE ENTRADA-TIPO CBP-x
x - TIPO DO CONECTOR
PERFURAÇÃO SUBTERRÂNEO

CHAVE SECCIONADORA VERTICAL CH-x


DE BAIXA TENSÃO x - CAPACIDADE DA CHAVE

FUSÍVEL TIPO NH NH-x


(BAIXAS PERDAS) x - CAPACIDADE DO FUSÍVEL

MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA M NÃO POSSUI

POSTE OBS.: VER NORMA DE REDE AÉREA

TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO
ET
AÉREO

DISJUNTOR DA SUBESTAÇÃO DJ

Obs.:
Para os componentes da rede aérea de distribuição seguir a nomeclatura e símbolos específicos.

Simbologia 02 - Projeto Elétrico

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Anexo C

BTCP - A

LOTE 3
LOTE 2

LOTE 4
LOTE 1

LOTE 5

LOTE 6
LDE - 1x3 (100)-1 m
m
41
)-
00
2 (1 QDP-A (00)
LDE - 1x2 (100) - 10 m 1x
E- LD
LD E-
LDE - 1x2 (100) - 24 m LDE - 1x2 (100) - 25 m 2x
2(
10
0)
CP-14(1) CP-13 (1) CP-12(1) CP-11(3) -1
m 1m
13
0 )-
0
MPI (2) (1
LDE - 1x2 (100)- 67 m x 2
-1
E
LD

CP-15 (1)

LOTE 7
15 m -
LDE - 1x2 (100)

Obs.: LOTE 8
Todos os dutos para o ramal CP-16 (1)
LDE - 2x2 (100) - 39 m

de ligação - LDE 1 x 1 (50)


LDE - 1x2 (100) - 16 m

LOTE 9

LOTE 10
CP-17(1)

LOTE 11
LDE - 1x2 (100) -15 m

MPI -1

LOTE 12

CP-18 (1)

LDE - 2x2 (100) - 19 m

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;
DC

LOTE 3
LOTE 2

LOTE 4
LOTE 1

LOTE 5

LOTE 6
; 3T
PIS
;3
50
-1
- A
TP

CXMT - 3x1x35 (35)

C
TD
;3
M DR
PI ; 6T
- 2 T-3
3P
CXMT - 3x1x35 (35)
ID(G)

LOTE 7
2 x (CXMT 3x1x35 (35))

LOTE 8

LOTE 9

LOTE 10

EMT
MPI - 1 LOTE 11

LOTE 12

2 x (CXMT 3x1x 35 (35))

2x(TE - 35; G (100))

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Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA

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2x
(C
XB
T3
x1
x1
20
LOTE 3

LOTE 5
LOTE 4

LOTE 6
(1
20
))

QDP
QDP- A ( 0)

M M M M

CP-13 CP-11
CP-12

CBB-4 CBB-4
A2 - AXBT - 3 x 1 x 70 (70)
A2 - AXBT - 3 x 1 x 70 (70) A1 - AXBT - 3 x 1 x 120 (70)

- 15
CP
0)
12
M

CBB-4
0(
12
1x

LOTE 7
3x
T-
XB

Obs.:
-A

Todos os ramais de ligação


A1

não indicados 3 x 1 x 35 mm2,


ver tabela de cálculo LOTE 8
M M

CBB-6

6
-1
CP
)
20
(1
20
x1
x1
-3
T
XB
-A
A1

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TPA

2x (CXBT 3x1x120 (120))


QDP-A (0)

(RESERVA)
(RESERVA)

CH - 400

CH - 400
CH - 160

NH - 200

A1 - AXBT - 3 x 1 x 120 (120)


)
( 35
35
1x
5)

CH - 250
3x
(3
35

-
LOTE 11
CP-18 LOTE 12

LOTE 10

BT
LOTE 9

LOTE 8

CP-15 LOTE 7
1x

CX
2x

NH - 160
-
BT
CX

CP-17

CP-16

A2 - AXBT - 3 x 1 x 70 (70)
)
35
5(
3

LOTE 1
LOTE 6

LOTE 5

LOTE 3

LOTE 2
LOTE 4
1x
- 2x
BT
CX

CP-12

CP-13

CP-14

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16 SUBESTAÇÃO
15
14
13
12
2 40
11
TI-
10 2x(CXMT3x1x240(240))
TI-240
2 40
TI-

CXMT3x1x240(240)

CF-NA CF-NF

TE-240;G(110) TE-240;G(110)

Legenda

Circuito Aéreo de Média


Poste
Tensão

Circuito Subterrâneo de
Poço de Inspeção
Média Tensão

Emenda de Média 10 Disjuntor da Subestação


Tensão

Chave Faca

Exemplo 05 - Projeto Elétrico para saída de subestação

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oltronieri – DTES-ES
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ES.PN.03.09.0001
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE
Especificação DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA VERSÃO VIGÊNCIA

Técnica 01 03/09/2012

CF-NF

TE-240;G(110)
PI(5000)

CXMT3x1x240(240))
EMT-240

EMT-240

PI(5001)
TE-240;G(110)

CF-NF

Legenda

Circuito Aéreo de Média


Poste
Tensão

Circuito Subterrâneo de
Poço de Inspeção
Média Tensão

Emenda de Média
Chave Faca
Tensão

Exemplo 06 - Projeto Elétrico para travessia

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