O artigo discute as origens agrárias do capitalismo, mostrando como a transformação da propriedade da terra e as relações de produção na agricultura levaram ao surgimento de uma sociedade capitalista baseada no mercado. A autora argumenta que a separação dos camponeses da terra e a concentração fundiária foram fundamentais para a criação de uma classe de trabalhadores livres que tinham que vender sua força de trabalho.
O artigo discute as origens agrárias do capitalismo, mostrando como a transformação da propriedade da terra e as relações de produção na agricultura levaram ao surgimento de uma sociedade capitalista baseada no mercado. A autora argumenta que a separação dos camponeses da terra e a concentração fundiária foram fundamentais para a criação de uma classe de trabalhadores livres que tinham que vender sua força de trabalho.
O artigo discute as origens agrárias do capitalismo, mostrando como a transformação da propriedade da terra e as relações de produção na agricultura levaram ao surgimento de uma sociedade capitalista baseada no mercado. A autora argumenta que a separação dos camponeses da terra e a concentração fundiária foram fundamentais para a criação de uma classe de trabalhadores livres que tinham que vender sua força de trabalho.
O artigo discute as origens agrárias do capitalismo, mostrando como a transformação da propriedade da terra e as relações de produção na agricultura levaram ao surgimento de uma sociedade capitalista baseada no mercado. A autora argumenta que a separação dos camponeses da terra e a concentração fundiária foram fundamentais para a criação de uma classe de trabalhadores livres que tinham que vender sua força de trabalho.