PRÓPOLIS
PRÓPOLIS
PRÓPOLIS
acrescentam secreções salivares, cera e pólen para elaboração final do produto. É constituída
de resinas vegetais, cera de abelha, pólen e óleos essenciais.
O extrato de Própolis comum ou marrom que possuímos em nosso portifólio é diferente da
espécie comumente conhecida como própolis verde e quando associada à presença da planta
Baccharis dracunculifolia, conhecida como alecrim do campo, no ambiente próximo a colmeia
produtora, há geração da própolis de coloração esverdeada, o que caracteriza o produto.
A sua ação farmacológica deve-se em grande parte à presença dos ácidos fenólicos e
derivados. Vários ensaios biológicos destacam as propriedade da própolis como
antiinflamatória, bactericida, fungicida, hepatoprotetora, cicatrizante, anti-úlcera, anti-cárie e
anestésica, antivirótica, antiprotozoário, cicatrizante e regeneração de tecidos, antissépticas e
hipotensivas, estimuladora do sistema imunológico, ação inibidora na multiplicação de células
tumorais.
Toxicidade/Contraindicações
Embora seja um produto natural, a mesma não deve ser utilizada indiscriminadamente.
Existem relatos de que pessoas propensas a terem alergias, podem também apresentar tais
sintomas com o seu uso, tanto tópico quanto oral. A partir da revisão, não foi encontrado para
a própolis brasileira nenhum estudo que aponte qualquer de seus componentes como agente
alergênico.
Uso interno:
-Extrato Seco: 200 a 1000 mg ao dia. Ingerir as cápsulas de preferência em jejum.
-Tintura: 50 gotas até três vezes ao dia.
Referências Bibliográficas