Curso Rosacruz Grau Onze Alquimista
Curso Rosacruz Grau Onze Alquimista
Curso Rosacruz Grau Onze Alquimista
Ficha Catalográfica
Quinto Ciclo
GRAU ONZE (alchimicus)
1 - Mundo de Deus.
5 - Mundo do Pensamento.
6 - Mundo do Desejo.
7 - Mundo Físico.
1. Definição de Alquimia
2. Os três princípios da alquimia
3. A origem da alquimia no mundo
4. Tábua das Esmeraldas
5. Coisa Sútil e Coisa Sólida
6. Enxofre, Mercúrio e Arsênico
7. Os Quatro Elementos
8. O Quinto Elemento
9. Verdadeira Rota da Alquimia
10. Verdadeiro Mercúrio
11. Os símbolos alquímicos
12. Controlando a energia sexual
13. A cura à distância
14. Reunião Psíquica.
Palavras Iniciais
Mensagem de Perseverança diária e constante
Juramento:
"Eu te faço jurar pelos céus, pela terra, pela luz e pe-
las trevas;
Eu te faço jurar pelo fogo, pelo ar, pela terra e pela
água;
Eu te faço jurar pelo mais alto dos céus, pelas pro-
fundezas da terra
e pelo abismo do tártaro;
Eu te faço jurar por Mercúrio e por Anubis, pelo ru-
gido do dragão Kerkorubos
e pelo latido do cão tricéfalo, Cérbero, guardião do
inferno;
Eu te conjuro pelas três Parcas, pelas três fúrias e
pela espada
a não revelar a pessoa alguma nossas teorias e téc-
nicas"
Vamos a Aula
Os Três fundamentos que são a base dos objetivos dos alquimistas, ei- los:
mados inferiores (principalmente o mercúrio e o chumbo) em ouro e prata, metais tidos como superi- ore
cure as enfermidades humanas, con- serve e devolva a juventude e prolongue a vida - a Medicina Uni- v
espiritual do alquimista, de homem ca- ído em criatura perfeita.
O Pentagrama
Estrela de cinco pontas, formada por cinco linhas num traço único;
na Antiguidade visto também como penetração quíntupla da pri-
meira letra do alfabeto grego, como pentalfa. Em consonância com
o número cinco, inicialmente símbolo da harmonia cósmica. O pen-
tagrama, utilizado pelos pitagóricos como sinal de saúde e de salva-
ção, tornou-se símbolo médico. No exército bizantino o pentalfa
(=pentagrama) sobre os escudos servia como uma espécie de em-
blema de vitória. O pentagrama refere-se aos cinco elementos: éter,
único elemento que e imaterial e serve para harmonizar os outros
quatro, materiais, que são o ar, o fogo, a terra e a água.
Terra
Características:
Chakra : básico
Cor : amarelo
Estação : inverno
Símbolo: Quadrado
Fogo
Características
Cor : Vermelho
Estação : Verão
Lua : Cheia
Sentido : Visão
Símbolo : Triângulo
Água
Características
Chakra : Umbilical
Cor : Prata
Estação : Outono
Lua : Minguante
Sentido : Paladar
Símbolo : Meia Lua
Ar
Características
Chakra : Cardíaco
Cor : Azul
Estação : Primavera
Lua : Crescente
Sentido : Olfato
Símbolo : Círculo
Ativa : Inteligência Clareza de ideias memória .
Nessa época, a prática da alquimia era realizada sob o mais absoluto dos se-
gredos, pois era considerada como uma ciência oculta. Sob a influência dessas
ciências no Oriente Médio, os alquimistas passaram a atribuir propriedades so-
brenaturais às plantas, letras, pedras, figuras geométricas e números que eram
usados como amuleto, como o 3, o 4 e o 7.
Introdução:
O ouro é considerado o mais perfeito dos metais pois dificilmente se oxida, não
perde o brilho e acredita-se que todos os outros metais evoluem naturalmente
até ele no interior da terra. Portanto, a transmutação é considerada um pro-
cesso natural. Os alquimistas somente aceleram este processo, realizando as
transmutações em seus laboratórios. Este tipo de conhecimento ficou sendo o
mais cobiçado, não pelos alquimistas, mas pelos não iniciados, os sopradores
como eram chamados. Eles buscavam a pedra filosofal, que lhes confeririam
poderes como a invisibilidade, viagens astrais, curas milagrosas, etc.
A pedra filosofal era gerada a partir da matéria prima primordial, além de outros
compostos, no Ovo Filosófico que é um recipiente redondo de cristal onde to-
dos estes compostos vão sendo transformados, em várias etapas, sempre utili-
zando o forno. Este processo frequentemente é comparado a uma gestação da
pedra filosofal. Isto seria como reproduzir o que a Natureza fez no princípio,
quando só existia o caos, porém de maneira mais rápida, dando melhores con-
dições para que ocorram as transformações. Portanto, a conclusão da Grande
Obra, ou seja, o entendimento dos segredos alquímicos, significa adquirir os
conhecimentos das leis universais e penetrar em uma dimensão espaço-tempo
sagrada, diferente da do cotidiano de todos.
Origem:
Alexandre "o Grande" foi quem teria disseminado a alquimia durante suas con-
quistas aos povos Bizantinos e posteriormente aos Árabes. Os árabes, sob a
influência dos egípcios e chineses, trouxeram a alquimia para o ocidente ao re-
dor do ano de 950, inicialmente para a Espanha. Construíram-se escolas e bi-
bliotecas que atraiam inúmeros estudiosos. Conta-se que o primeiro europeu a
conhecer a alquimia foi o teólogo e matemático monge Gerbert que mais tarde
tornou-se papa, no período de 999/1003, com o nome de Silvestre II. Na Itália
Miguel Scott, astrólogo, escreveu uma obra intitulada De Secretis em que a al-
quimia estava constantemente presente. No século X, a alquimia chinesa re-
nunciou a preparação de ouro e se concentrou mais na parte espiritual. Ao in-
vés de fazerem operações alquímicas com metais, a maioria dos alquimistas
realizavam experimentos diretamente sobre seu corpo e espírito. Esta reto-
mada a uma ciência espiritual teve como ponto culminante no século XIII com o
taoísmo budaizante, com as práticas da escola Zen.
Como aprender:
"Ora, lege, lege, relege, labora et invenier" (ore, lê, lê, relê, trabalhe e encontra-
rás). Esta era uma das primeiras grandes lições que o mestre alquimista ensi-
nava a seus discípulos.
Apesar do estudante ter lido inúmeros livros dos iniciados, realizado experi-
mentos em laboratório e possua inteligência suficiente, ainda não será capaz
de atingir o cerne dos segredos "sozinho". A literatura hermética é uma dádiva
para aqueles que conhecem os segredos e uma tortura para aqueles que não o
conhecem. "Ao que tem, lhe será dado; e, ao que não tem, até o que tem lhe
será tirado". Quando o estudioso de alquimia estiver preparado, ou seja,
quando esgotarem suas possibilidades de estudos teóricos e práticos e os co-
nhecimentos estiverem presentes em seu consciente e inconsciente, ele en-
contrará a figura de um mestre que o conduzirá ao caminho da sabedoria e ilu-
minação, tornando-o um iniciado na arte sagrada podendo assim concluir a
Grande Obra.
Este mestre pode se revelar na forma de anjo ou espírito. Poucos foram os que
encontraram um mestre vivo que lhes passasse os grandes conhecimentos,
pois os alquimistas não revelavam seus segredos nem para seus próprios fi-
lhos, somente para os puros de espírito que estiverem preparados. O estado
de semiconsciência, necessário para obter o sonho ou visão é normalmente
atingido após longas horas de concentração, meditando sobre os livros ou
quando parado no laboratório esperando e observando as transformações den-
tro dos recipientes alquímicos.
Linguagem hermética:
Uma luta entre o dragão alado contra o dragão áptero, de um cão com uma ca-
dela ou da salamandra com a rêmora, representam o combate entre o volátil e
o fixo, o feminino e o masculino, ou o mercúrio e o enxofre, os dois princípios
que estão contidos na matéria. Enquanto que a união entre estes dois princí-
pios é representada pelo casamento do rei e da rainha, do homem de vermelho
com a mulher de branco, do irmão com a irmã (pois eles provêm de uma
mesma matéria mãe), de Apolo e Diana, do sol e da lua ou juntar a vida à vida.
Normalmente a este casamento precede morte e tristeza.
Princípios:
A alquimia além do aspecto espiritual, constituí uma verdadeira ciência que tem
como finalidade compreender a matéria e o cosmo, ou seja, o microcosmo e o
macrocosmo, além de tentar reproduzir de forma mais rápida o que a natureza
leva milênios para conseguir. Como em qualquer área de conhecimento, a al-
quimia possuía uma linguagem própria. Para tentar transmitir conhecimentos
que não haviam palavras específicas para expressar eles utilizaram termos co-
nhecidos, que transmitia uma ideia rudimentar de algum evento. Assim utiliza-
vam os termos Água, Terra, Ar e Fogo para explicar os quatro elementos, cor-
relacionando-os respectivamente com os estados líquido, sólido, gasoso e a
energia. O fogo simbolizava todos os tipos de energia, inclusive a energia ima-
terial dos corpos, o "éter", ou estado "etéreo". O conceito de estado gasoso não
ficou conhecido pelo ocidente até o século XVIII com as pesquisas de Lavoi-
sier. Isto demonstra o quanto os Alquimistas estavam adiantados em relação
aos sábios de seu tempo.
Os quatro elementos porém não eram suficientes para expressar todas as ca-
racterísticas e assim os alquimistas adotaram os termos Enxofre, Mercúrio e o
Sal para expressar os três princípios e, da mesma maneira que os quatro ele-
mentos, não representavam as substâncias mencionadas em si, mas sim as
suas propriedades materiais que poderiam ser retiradas ou acrescentadas as
substâncias, possivelmente por reações químicas ou transmutações.
Na natureza, a terra contém "sementes" que dão origem aos metais por um
processo de evolução e aperfeiçoamento. Todos os metais, com o tempo,
transformar-se-ão em ouro que contém o equilíbrio perfeito dos quatro elemen-
tos. Na alquimia não existe matéria morta e todas as substâncias, animal, ve-
getal ou mineral, são dotadas de vida e movimento, ou seja, possuem suas
energias características.
Toda matéria (por matéria fica entendido tudo que existe no universo, até
mesmo a energia pode estar revestida pela matéria) é constituída de uma
mesma unidade comum a todas as substâncias. A partir desta "semente" pode-
se produzir infinitas combinações e infinitas substâncias. O símbolo alquímico
do ouroboros, que é a figura de uma serpente mordendo a própria calda for-
mando um círculo, representa estas constantes transformações em que nada
desaparece nem é criado, tudo é transformado como o princípio da conserva-
ção de energia, ou primeira lei da termodinâmica, postulado muito tempo de-
pois.
Portanto, esta unidade da matéria é única e a mesma para todas as coisas, po-
dendo combinar-se produzindo uma variedade infinita de substâncias e ener-
gias. Matéria e energia provém de uma mesma entidade. Einstein unificou a in-
terconversão entre matéria e energia, na equação E=m.c2 (E = energia libe-
rada; m = matéria transformada e c = velocidade da luz).
Tudo o que existe material ou espiritual constitui uma única unidade. O divino é
expresso como sendo "o círculo cujo centro está em toda parte e a circunferên-
cia em parte alguma". Portanto, todas as coisas surgiram do mesmo Criador, o
mundo terreno é constituído pelos mesmos componentes que o mundo celeste.
O dualismo sexual:
A energia original é criada pela junção dos princípios masculino e feminino (sol
e lua). Muitos alquimistas constituem casais na busca da Grande Obra, porém
para que ocorra uma perfeita união alquímica este casal, ou seja, estas duas
metades devem ser complementares formando um único ser (como a figura al-
química do andrógino). Contudo é muito difícil encontrar um par que produza
uma união tão perfeita.
O Cosmo:
O cosmo é visto como um ser vivo sendo que seus constituintes tem espírito e
propósito definido. As estrelas exalam um campo de energia que pode ser sen-
tido e utilizado pelo homem e assim obter as transformações.
A vida:
Astrologia:
Laboratório:
Vários alquimistas relatam doze processos, em três etapas ou três obras, para
a realização da Grande Obra que, contudo, não correspondem literalmente aos
nomes conhecidos. São eles: Calcinação - constitui a purificação do primeiro
material pelo fogo, sem contudo diminuir seu teor de água. Solução ou dissolu-
ção - a parte sólida é dissolvida na água, porém é relatado que esta água não
molha a mão. A água pode ser o próprio mercúrio. Esta é uma "dissolução filo-
sófica" em que o solvente mata os metais, portanto esta fase é um símbolo da
morte para os três reinos.
Esta primeira matéria que dará origem a pedra filosofal constitui um dos gran-
des segredos da alquimia. Normalmente é descrita como algo desprezado, in-
ferior e sem valor. Pode ser encontrado em todos os lugares, é conhecido por
todos, é varrido para fora de casa, as crianças brincam com ele, porém possui
o poder de derrubar soberanos.
Esta matéria não está somente no reino do psiquismo, como afirmava Jung, ela
tem também sua expressão no reino material através de um mineral que possui
propriedades vegetativas. Descobrir a matéria-prima não é o principal, mas sim
erguê-la a um ponto privilegiado para as operações subsequentes. Esta abor-
dagem só será conseguida quando o alquimista deixa de lado a fronteira fictícia
entre os elementos constitutivos de sua personalidade (física e espiritual) e o
universo.
O orvalho:
Nas várias etapas do processo a matéria vai mudando de cor, primeiro apare-
cendo uma massa enegrecida, que passa a esbranquiçada e finalmente aver-
melhada. A cor negra seria a cor da fase da putrefação, a cor branca se inicia
na fase de dissolução e a cor vermelha constitui a fase final do processo, ou
seja, a pedra filosofal. Podem também aparecer cores intermediárias como o
amarelo e mesmo as cores do arco-íris, também chamadas de cores da cauda
do pavão. A observação destas cores é muito importante para saber se a obra
está evoluindo de maneira correta. Outro indício da conclusão constitui na jun-
ção de cristais em forma de estrela na superfície do líquido, ou um som pare-
cido com o canto de cisnes.
A Temperatura:
Os dois caminhos:
Via úmida:
A via úmida, como o próprio nome já indica, é realizada com água (do orvalho).
Esta via é muito lenta, podendo durar meses ou anos e oferece menores ris-
cos. As temperaturas nas várias etapas são consideravelmente menores, tendo
em vista que a água ferve a 100ºC (cem graus). O recipiente utilizado é um ba-
lão de vidro ou cristal (também chamado de ovo filosófico, por seu formato) que
suporta bem as temperaturas requeridas nesta via. Nunca se deve deixar fer-
ver, pois pode haver uma explosão devido ao aprisionamento de gases no reci-
piente hermeticamente fechado.
Via seca:
Esta via é bem mais rápida, dura apenas sete dias, porém é bem mais perigosa
pois pode haver explosão. Tudo é feito em um cadinho, pequeno recipiente de
porcelana aberto em cima com a aparência de um copo, que resiste a altíssi-
mas temperaturas. Não há adição de água. É raramente relatada e praticada,
porém os alquimistas que a praticaram a consideram com muito mais chances
de obter sucesso.
Uma outra via seca também relatada é a diretíssima, que seria quase instantâ-
nea durando apenas três dias. Esta seria realizada a partir da emanação de um
tipo de energia na forma de raio diretamente no cadinho e no corpo do alqui-
mista. Porém seria extremamente perigosa podendo até mesmo fazer desapa-
recer o corpo do alquimista.
Conclusão:
Era a flor do céu- Um dos quarenta e dois livros da doutrina hermética atribuí-
dos `a Hermes Trimegisto, no qual se recolhe a quinta essência da alquimia.
Sucubus e Incubus
Quase toda a informação que você terá de outras realidades são transpostas
sob forma simbólica. Os parâmetros (limitações) com os quais você realmente
trabalha em suas magias(K) pessoais permaneceram fiéis a esses trabalhos
sexuais. O sistema de símbolos com o qual você trabalha e pensa determinará
a natureza de suas observações. Você poderá ter revelações e aprender mui-
tas coisas novas, mas apenas coisas que se adequem através de sua própria
janela ou sub-realidade particular. Eu considero o sistema da Árvore da Vida
extremamente útil, mas qualquer glifo completo do universo será eficiente. Es-
colha seus símbolos cuidadosamente- eles são seus pensamentos.
A Técnica Projetiva
2) Formule a energia como uma forma astral dentro de seu corpo, nítida e bri-
lhante.
Uma forma simples de engendrar essa afinidade é escrever, de seu próprio pu-
nho, todas as atribuições e correspondências que puder encontrar concernen-
tes ao plano em que deseja trabalhar. Leia essa lista cinco ou seis vezes por
dia (no mínimo) e permita que essas imagens ajam por si só em sua consciên-
cia. Execute esse exercício durante uma semana antes de iniciar o Trabalho.
Para controle, você deve antes de tudo ter um grau maior de consciência. Você
deve estar acuradamente ciente de cada uma de suas sensações físicas. Onde
é o ponto de sensação máxima, sua extensão áurea, sua intensidade relativa,
sua profundidade no corpo e assim por diante. Você deve aspirar atingir a
consciência total e a habilidade de descrevê-la completa e acuradamente.
Torne-se absolutamente consciente de seus limites cenestésicos e onde a sen-
sação está localizada neles. Visualize a sensação como luz. Você deve criar
uma analogia visual para tudo o que sente. De início, luz branca é o mais ade-
quado. Não tente ainda nenhuma manipulação, apenas sinta e veja a luz. En-
tão, cubra seu corpo com essa visão. Ela deve ser mais brilhante onde a sen-
sação é mais intensa, esmaecendo nas extremidades. Essa visão deve seu
uma qualidade integral, feita sem esforço. Deve haver uma identificação total
entre visão e sensação- como quando se coloca a mão sobre a chama de uma
vela. Todo orgasmo deve ser monitorado e visualizado. Mantenha um diário,
sem, no entanto, ficar obcecado. Você terá mais chances de sucesso se isso
for feito em um espírito de diversão, apesar do fato de que este é um rito deve-
ras sagrado.
Na acumulação de energia, você deverá notar que a luz torna-se cada vez
mais brilhante e concentrada à medida que você se aproxima do êxtase. A téc-
nica aqui é alcançar o ponto de êxtase e permanecer equilibrado ali, permitindo
que o campo de energia se intensifique e se expanda. a formulação da forma
astral requer toda a concentração de seu controle. Quando concentrada e limi-
tada pela Vontade, essa forma de energia torna-se uma espécie de objeto só-
lido. Quando o controle é abandonado, torna-se uma espécie de energia ou luz
e é muito mais difícil de ser governada.
Criar uma esfera na luz branca é talvez uma das mais simples e eficazes for-
mas, já que apresenta a mesma aparência seja qual for a sua perspectiva. As
cores virão espontaneamente à medida que sua habilidade e percepção au-
mentarem. Quando você for competente na técnica, você poderá moldar essa
forma de qualquer jeito que quiser, mas, mais útil ainda, é projetar a sua cons-
ciência nessa forma. Isso é feito enquanto a energia está sendo concentrada
no campo do deleite pré-orgásmico.
Antes de proceder com as escolhas de ação nos planos, um pouco mais deve
ser dito sobre a técnica.
Neste aprendizado, tome seu tempo e não tente apressar-se para chegar ao
próximo passo. Trabalhe sobre um aspecto de cada vez, apenas acrescen-
tando o próximo quando estiver realmente competente. As sensações físicas
lhe garantirão o conhecimento certo de seu progresso. Elas mover-se-ão pelo
seu corpo, e o que você apenas sentira nos quadris será sentido em outros lu-
gares. Por exemplo, não há como confundir um orgasmo vindo do chakra do
coração. A intensidade de seus orgasmos será devastadora.
Antes que seu controle esteja perfeitamente estabelecido, você poderá achar
que seu orgasmo perde-se ocasionalmente. A energia foi reabsorvida pela
aura. É quase como se ela tivesse sido arrebatada de seu alcance. Após um
breve descanso, você pode começar novamente. Se isso se tornar um pro-
blema recorrente, pode ser que seu controle exceda a habilidade do corpo
energético de lidar com a energia que surge. Prática contínua resolverá esse
problema assim como exercícios permitem que o levantador de pesos levante
mais peso. Às vezes você pode simplesmente errar o alvo, ou perdê-lo, por
falta de concentração adequada, ao tentar manter as formas astrais. Por isso, a
familiaridade total com os chakras e a Árvore da Vida é a única solução. A visu-
alização da forma de energia, dos chakras, e da árvore da Vida deve ser com-
pletamente automática e sem esforço. Você deve guardar a sua concentração
para o trabalho em si. Se isso não ocorrer, faça uma pausa a partir da aplica-
ção e utilize técnicas meditativas para fortalecer sua base.
Se a mente divagar, o contato será perdido. Você deve saber o que fazer e
como fazê-lo. Pode ser pedido que você desenhe sigilos(astralmente), ou então
que prove sua autoridade de controlar a força invocada. Certamente não é hora
para perder a convicção ou ficar inseguro daquilo que procura. Não fique muito
desapontado se de início você se eleve à beira dos portais, só para depois cair
de volta em seu corpo. Você pode tentar isso como uma técnica, praticada
como uma energia trabalhando sem invocações. O efeito então será o de car-
regar a aura com a energia de Tipheret. Isso vitalizará a aura enquanto a forma
de energia é lentamente reabsorvida. Fornecerá uma sensação de saúde e vi-
gor; você poderá vir a receber comunicação de seu Sagrado Anjo Guardião.
Essa técnica pode ser aplicada durante relações sexuais normais, sem prepa-
ração intensiva ou ritual.
A função da Árvore da Vida em tudo isso é fornecer uma estrutura coerente,
um mapa do astral. Não confunda o mapa com a realidade. As Sephirot estão
em todas as coisas, em toda parte e em parte alguma. O que estamos real-
mente fazendo é concentrarmo-nos em um centro, ou uma ideia, para a exclu-
são de todas as outras. Os chakras são centros funcionais das Sephirot- não
Sephirot em si. Esses são pontos importantes a serem lembrados.
Sete Chakras
O Chakra Umbilical é um centro funcional tanto para Hod quanto para Netzach.
Em seu modo receptivo é atribuído à Netzach. Ë quando sentimos o campo
emotivo à nossa volta. É interessante notar que em nossa língua afirmar isso
com termos tais como "me embrulha o estômago"; "frio na barriga"; etc.
Quando projetando para Netzasch, devemos utilizar o lado esquerdo do corpo
ao invés do chakra em si- movendo primeiro para o chakra, depois para o lugar
correspondente na Árvore, quase sempre o quadril esquerdo. Hod é funcional
através do Chakra Umbilical de uma maneira mais assertiva. É aonde podemos
projetar formas de energia tais como escudos psíquicos, duplos astrais e a
Vontade pura. Castanheda escreve sobre isso,”... e eu experimentei a projeção
da Vontade desta maneira, a ponto de salvar minha vida ao escalar uma ro-
cha..”.Em qualquer grau, ao viajar para Hod, nós podemos projetar a consciên-
cia para o chakra umbilical e então para o lado direito do corpo.
O que eu ressaltei foi apenas o básico superficial. Se você não está acostu-
mado com os chakras, é preciso alguma leitura complementar. Meu propósito
aqui é meramente apontar como uso estes chakras, já que há certa diversidade
na literatura. Não tenho dúvidas de que eu poderia projetar minha Vontade
através do meu dedão do pé; não há porque perder-se em controvérsias dog-
máticas. O ponto principal é ser consistente em sua própria estrutura.
Ao trabalhar nos planos sutis, precisa haver uma ideia bem clara de onde de-
seja-se trabalhar. É claro que "onde" é apenas um modo de falar. Duvido seria-
mente que os astronautas um dia chegarão a Yesod, não importa quantas ve-
zes voem para a lua. Mas "onde" é um conceito útil e nosso intento cria a nossa
realidade. A Árvore da Vida e os 22 caminhos dão nos um proveitoso ar- ranjo
de "ondes", permitindo-nos manter uma separação de ideias e inter-rela- cionar
essas ideias em um nível completo. É um tanto estranho que a proporci-
onalidade da Árvore não se justaponha perfeitamente no corpo humano, mas
este é apenas um contratempo menor. Ao menos temos o pilar do meio e sete
divisões que correspondem basicamente às posições dos chakras. Ao contruir
a Árvore na Aura, é melhor começar pelo pilar do meio ou espinha dorsal. Na
prática, isso ajudará a ungir os chakras com algum tipo de irritante menor,
como bálsamo de tigre ou óleo de canela para fixar a posição de uma forma
efetiva. é mais fácil começar com apenas algumas áreas, e ficar relaxado e fa-
miliarizado com elas antes de adicionar outras. Comece pela base da espinha
e visualize esse centro como uma esfera cintilante. Quando você conseguir
vêla/senti-la muito bem, vá para o Chakra Sexual e então unte-o . Veja ambos,
e o caminho que os liga, na luz, e então vá para o pilar do meio até que con-
siga ver/sentir todos eles. Esse é um exercício importante, e se você nunca o fe
antes, lhe demorará muitas outras vezes parta conseguir fazê-lo, antes de ten-
tar as visualizações envolvidas nessas magias (k) sexuais. Quando for capaz
de ver os chakras e a espinha dorsal facilmente e sem esforços, você pode ten-
tar a Árvore em si (não espere conseguir fazer tudo isso de uma só vez).
As Sephirot nos pilares laterais devem estar no mesmo plano que o chakra cor-
respondente. Iluminamos essas sephirot como fizemos com os chakras.
Quando você conseguir ver as Sephirot, acrescente os caminhos. Não é neces-
sário marcar os caminhos ou Sephirot com sigilos, a não ser aquele(s) que
você pretende utilizar. Ao trabalhar com o pilar do meio, formular a Árvore da
Vida é verdadeiramente estranho e o desperdício de seus esforços. Com um
pouco de prática, você conseguirá visualizar a Árvore simplesmente olhando in-
ternamente.
Ao projetar energia para um caminho ou Sephira particular, o uso do sigilo é
extremamente recomendado. Isso, em essência, cria um portal astral. Uso sigi-
los planetários ou formas lineares, exceto para as Supernais. Acima do
Abismo, os chakras são o suficiente. Para os caminhos, a letra hebraica corres-
pondente é bastante eficaz. Ao projetar os caminhos, o centro do caminho é o
alvo.
Esses portais astrais criam uma entrada/saída definida para outras realidades.
Se deixar os outros planos adentrarem Malkuth, isso acarretará a destruição
dos assuntos de seu cotidiano. Esteja "lá" quando estiver "lá", mas esteja com-
pletamente "aqui" quando estiver aqui.
É possível acessar pontos que não estejam na Árvore. Isso não é recomen-
dado até que você tenha o Conhecimento e Conversação do Sagrado Anjo
Guardião. A razão para isso é que, ao trabalhar em qualquer plano em particu-
lar, há uma tendência de se estabelecer um desequilíbrio devido à influência
daquele plano. Já é difícil o suficiente com as energias mais ordenadas dos
planos Sephiroticos, mas com as outras? ... A entrada-saída é através de Da-
ath, que na aura localiza-se na nuca. Eu já vi Daath ser atribuída ao chakra da
garganta- isso não foi de forma alguma o que experienciei. Em qualquer
evento, seu Anjo tentará evitar a sua passagem através dela se você não tiver
completado a operação do SAG. Faz o que tu queres, mas considere isso cui-
dadosamente...
O Disco
Uma forma linear é frequentemente sentida da ponta dos pés até a coroa, ali-
nhada com a espinha. Isso desenvolve-se do desprendimento da forma astral
que energiza o pilar do meio. O Raio Relampejante pode ser confinado a qual-
quer parte da linha; no trabalho real, restrito à espinha dorsal.
Projetar a energia além da aura, para o espaço físico, é útil como um meio de
energizar um talismã ou um objeto físico. Pode também ser usado como uma
doação de energia para outra pessoa. O Chakra Umbilical é adequado para ob-
jetos inanimados, o Chakra Cardíaco para pessoas.
Essa disciplina, para ser bem sucedida, deve criar uma extensa percepção de
Magia (k)/ Misticismo/Sexo Magia (k ) é um caminho de vida. Para que qual-
quer operação seja bem sucedida, deve haver uma completa harmonia entre o
eu interior e exterior do magista (o self indefinido- não o ego). Enquanto toma-
mos nosso prazer onde, quando e com quem quisermos, a sutil diferença entre
profanação e sacramento deve ser entendida. Posso apenas descrevê-la como
inocência iluminada.
ALQUIMIA NO EGITO
Tendo seu auge entre os séculos XIV e XVI, a alquimia teve suas origens
no Egito Antigo. Na cidade de Alexandria, centro de conhecimento erigido
pelo imperador Alexandre, reuniam-se escritos de uma antiga técnica
egípcia chamada kyniâ. Essa técnica egípcia envolvia o domínio dos
processos químicos de embalsamamento e a manipulação de metais.
Entrando em contato com a sabedoria grega, a kymiâ passou a considerar
que toda matéria era constituída por quatro elementos básicos: terra, ar,
água e fogo.
Mesmo sendo mal vista pela Igreja, a alquimia foi uma atividade comum
entre alguns clérigos. Roger Bacon e São Tomas de Aquino redigiram
alguns experimentos onde relatavam a obtenção de ouro através de outras
substâncias e a criação de um homem mecânico. Durante o século XVI, a
alquimia começava a ganhar uma nova compreensão. O filósofo britânico
Francis Bacon (1561 – 1626), já acreditava que a alquimia poderia
desenvolver outros promissores tipos de conhecimento científico.
No século XVII, Robert Boyle começou a lançar alguns dos pontos que
fundaria o nascimento de uma nova ciência: a química. Aparentemente suas
idéias procuravam afastar-se do lado místico da alquimia. No entanto, o
próprio Boyle acreditava que um metal poderia ser transmutado. Isaac
Newton (1643-1727) foi outro grande cientista interessado pela alquimia. O
encontro da “pedra filosofal” ocupou vários de seus estudos.
A Alquimia Árabe
As operações alquímicas eram longas, duravam horas e até dias, mas tra-
tava-se de reproduzir no laboratório, na “matriz artificial” que constitui
um alambique bem fechado, um processo que, na natureza, se mede em
séculos.
A Alquimia Cristã
A Alquimia Chinesa
ALQUIMIA NA MAÇONARIA
Podemos afirmar que o maçom tem contato com a Alquimia nos primei-
ros momentos em que, como candidato, tem contato com a Ordem. A Câ-
mara de Reflexões indiscutivelmente é um legado alquimista, a sua "deco-
ração" com os elementos água, enxofre e sal, que acrescida do mercúrio
são substâncias que constituem a Prima Matéria da Alquimia. A Alquimia é
estudada sob três aspectos diversos, suscetíveis de interpretações distin-
tas, e que são: o cósmico, o humano e o terrestre. Elas são representadas
pelas três propriedades alquímicas: enxofre, mercúrio e sal. Muitos auto-
res afirmam que há três, sete, dez e doze procedimentos respectiva-
mente, porém, todos concordam em que há apenas um único objetivo na
Alquimia, que é a transmutação em ouro dos metais mais grosseiros. Po-
rém, este é apenas um dos aspectos da Alquimia, o terrestre ou pura-
mente material, pois, compreendemos logicamente que o mesmo pro-
cesso seja executado nas entranhas da Terra. Contudo além desta inter-
pretação, há na Alquimia um significado simbólico, psíquico e espiritual.
O Juízo final pelo fogo corresponde à provação pelo que testa a pureza
dos metais e lhes retira todas as impurezas. Há inúmeras passagens do An-
tigo Testamento que usam metáforas para descrever os testes que
IAHWEH submete seu povo eleito. Por exemplo, IAHWEH diz: "Voltarei mi-
nha mão contra ti, purificarei as tuas escórias no cadinho, removerei todas
as impurezas." (Isa., 1:24,25)
"E eis que te pus na fogueira como a prata, testando-te no cadinho da afli-
ção. Por causa de mim mesmo e só por mim mesmo, agi - deveria meu
nome ser profanado? Jamais darei minha glória a outro." (Isa.,48;10,11)
Conclusão:
Por último, passarei a palavra final aos alquimistas, ao citar, in toto, seu
texto mais sagrado. A Tábua da Esmeralda de Hermes. Via-se esse texto
“como uma espécie de revelação sobrenatural aos filhos de Hermes, feita
pelo patrono e sua Divina Arte”. De acordo com a lenda, a tábua da Esme-
ralda foi encontrada no túmulo de Hermes Trismegistus, por Alexandre o
Grande, ou, em outra versão, por Sara, a esposa de Abraão. A princípio, só
se conhecia o texto em latim, mas, em 1923, Holmyard descobriu uma
versão árabe. É provável que um texto anterior tenha sido escrito em
grego e, segundo Jung tinha origem alexandrina. Os alquimistas o trata-
vam com veneração ímpar, gravando suas afirmativas nas paredes do la-
boratório e citando-o constantemente em seus trabalhos. Trata-se do epí-
tome críptico do “opus alquímica”, uma receita para segunda criação do
mundo, o unus mundus.
2. Aquilo que está embaixo é igual àquilo que está em cima, e àquilo que
está em cima é igual àquilo que está em baixo, para realizar os milagres de
uma só coisa.
4. Seu pai é o sol; sua mãe, a lua; o vento a carregou em seu ventre; sua
ama é a terra.
8. Ela ascendeu da terra para o céu, e desce outra vez para a terra, e re-
cebe o poder do que está em cima e do que está embaixo. E, assim, terás
a glória de todo o mundo. Desse modo, toda a treva fugirá de ti.
9. Eis o forte poder da força absoluta; porque ela vence toda coisa sutil e
penetra todo sólido.
ALQUIMISTAS FAMOSOS
NICOLAS FLAMEL nasceu em 1330 em Pontoise e trabalhou
como bibliotecário. Aos vinte e oito anos comprou um antigo livro de
autoria de Abraham, o Judeu, com textos e desenhos estranhos que
o deixaram curioso.
vossos eleitos.
PARACELSO
(Aureolus Phillippus Teophrastus Bombast von Hohenheim) nasceu
em 1493 nas montanhas da Suíça, filho de um médico que mais
tarde lhe ensinou a profissão. O conhecimento do Ocultismo esteve
sempre em sua família, pois seu avô Georg Bombast von Hohe-
nhein foi Grão Mestre da Ordem dos Cavaleiros de São João, su-
cessora da Ordem dos Cavaleiros Templários. Os conhecimentos
alquímicos e médicos fizeram parte de sua formação profissional.
Fez cursos nas Universidades da Alemanha, Áustria, França e Itá-
lia, estudando Medicina em Viena com Nicolo e em Ferrara, com
Trithemius (alquimista e célebre abade do convento de São Jorge,
em Wurzburg) e obtendo seu grau de doutor em 1515. Entre 1517 e
1524 viajou com exércitos como médico, e nas jornadas pelo Ori-
ente acumulou novos conhecimentos alquímicos. A Alquimia, para
ele, não tinha o intuito de transformar metais em ouro, mas sim ser-
vir como instrumento auxiliar no restabelecimento da saúde, sendo
utilizada como base para o preparo dos medicamentos minerais,
através de técnicas alquímicas de separação e purificação.
ROGER BACON
Nascido em 1214 na Inglaterra, estudou em Oxford, e foi professor
de Filosofia. A um dado ponto, decidiu abandonar a carreira univer-
sitária para se tornar monge franciscano, e no retiro dos mosteiros
produziu grande quantidade de pesquisa científica e escritos de al-
tíssima qualidade, graças à paz e concentração que o ambiente lhe
proporcionava: trabalhou na correção do calendário Juliano, aperfei-
çoou instrumentos ópticos e telescópios, mas seu constante questi-
onamento filosófico e vínculos com sociedades de estudos herméti-
cos como a Ordem Rosae Crucis o indispôs com a Ordem, que o
manteve prisioneiro, sendo que o Papa Clemente IV ordenou pes-
soalmente a sua soltura. Após a morte do Papa, ele foi novamente
perseguido e preso, vindo a morrer em 1294. Os anos de cárcere
foram incrivelmente frutíferos, escreveu sua maior obra, uma enci-
clopédia chamada Opus Majus, que ficou perdida até 1733, quando
foi publicada. Os textos alquímicos de sua autoria foram publicados
no séc. XVII reunidos sob o nome de Tesouro Alquímico de Roger
Bacon, contendo os seguintes livros: Alquimia Maior, O Espelho da
Alquimia, Sobre o Leão Verde, Breviário do dom de Deus, Os Se-
gredos dos Segredos.
RAIMUNDO LULIO
BASILIO VALENTIN
“Nossa água toma o nome de todas as folhas das árvores, das pró-
prias árvores e de tudo o que apresenta a cor verde, a fim de enga-
nar aos insensatos” – disse o Mestre Arnoldo de Vilanova.
CORNÉLIO AGRIPPA
Estes sete conceitos dos quais fala Agrippa são as sete esferas vin-
culadas a sete planetas e simboliza sete princípios, sete estados di-
ferentes da matéria e do espírito, sete mundos diversos de cada ho-
mem e cada humanidade, que é obrigada a evoluir dentro de um
sistema solar.
Agrippa disse que não é fora de nós onde devemos buscar o princí-
pio das grandes obras, pois em nós habita um Espírito que muito
bem pode realizar aquilo de que são capazes os matemáticos, ma-
gos, alquimistas. Seguindo a doutrina de seu amigo e promotor Tri-
themus, acreditava que o espírito que habita em nós é a Alma-Espí-
rito-Universal que anima a todos os corpos.
CAGLIOSTRO
FULCANELLI
As obras de Fulcanelli eram livros de cabeceira do VM Samael Aun
Weor É um mestre Alquimista dos tempos atuais. A obra A Rebelião
dos Bruxos, escrita por Jacques Bergier e Louis Pawels é um golpe
à consciência das grandes multidões ávidas para conhecer o que
há além de nossos sentidos físicos e qual é esse conhecimento que
permanece oculto e velado.
CURA À DISTÂNCIA
Pacientes presenciais
REUNIÃO PSÍQUICA
QUESTÕES:
a) Não será aceita resposta “copiada e colada do texto” o
aluno deverá comprovar que leu, estudou e
compreendeu toda a matéria respondendo com suas
próprias palavras;
b) Respostas idênticas ao texto serão canceladas automati-
camente na hora da correção;
c) Além de responder ao questionário, o aluno deverá
enviar os 12 (relatórios) sobre a experiência da aplicação
da energia sexual utilizada pelos alquimistas. Cada
relatório deverá conter a data da realização e os
resultados; o aluno receberá juntamente a folha de
questões uma outra para servir como modelo para o
relatório.
d) Entre um experimento e outro o aluno deverá observar o
tempo de descanso de 7 (sete) dias consecutivos, por-
tanto levará 84 (oitenta e quatro) dias para a conclusão
desses exercícios, o que equivale a 12 (doze) semanas
ou em média 3 (três) meses. Durante o período de des-
canso deverá traçar seus objetivos para tê-los em mente
no momento do experimento.
e) Deverá enviar pelo menos 04 (quatro) relatórios sobre a
reunião psíquica.
PERGUNTAS: