Portugues Aula 05 v1
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Portugues Aula 05 v1
AULA 05
Olá, pessoal!
Para refletir:
(Roberto Shinyashiki)
Mãos à obra!
SINTAXE DA ORAÇÃO
Silêncio!
Frase Não apresenta verbo. Por essa razão, não serve
Que atitude bonita, meu
nominal para a análise sintática.
filho!
Apresenta verbo, podendo ter ou não sentido Desejo que você seja
completo. aprovado.
Chorou copiosamente.
A frase pode ser:
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O SUJEITO
A gramática tradicional define sujeito como “o termo sobre o qual se faz uma
declaração”.
Sujeito: O aluno.
Exemplos:
João conversa muito. (João = substantivo - núcleo do sujeito)
O amar dá cor à vida. (amar = palavra substantivada - núcleo do sujeito)
Três é demais. (Três = numeral substantivo - núcleo do sujeito)
Ele é bom demais. (Ele = pronome substantivo - núcleo do sujeito)
É importante que você estude muito. (estude = verbo - núcleo do sujeito oracional)
Uma vez encontrado o sujeito (“O aluno”), tudo o que sobrar fará parte da estrutura
do predicado: “estuda seis horas por dia”.
Seguindo os demais exemplos apresentados acima, os respectivos predicados são:
Sujeito: João.
Núcleo do sujeito: João.
Indeterminado – aquele que existe, mas que não é possível ser identificá-lo.
- verbo na terceira pessoa do plural, sem que haja referência a sujeito expresso no
contexto.
Exemplo: Falaram sobre os alunos. (alguém praticou a ação de “falar”, mas, sem uma
referência expressa no contexto, não é possível identificá-lo)
Dicas estratégicas!
1ª) Quando houver referência expressa no contexto, ainda que o verbo esteja na
terceira pessoa do plural, o sujeito será determinado.
2ª) É importante observar que, quando a forma verbal estiver no imperativo, ainda
que não haja referência no contexto, o sujeito não será indeterminado, e sim desinencial.
3ª) Com outras pessoas do discurso, não haverá sujeito indeterminado, e sim sujeito
desinencial.
- verbo que, em regra, não seja transitivo direto e que esteja na terceira pessoa do
singular, acompanhado da partícula SE (indeterminação do sujeito).
Na frase acima, o verbo “precisar” é transitivo indireto, pois rege a preposição “de”
(alguém precisa DE algo). Sendo assim, ficará, obrigatoriamente, na terceira pessoa do
singular.
Precisa-se de empacotadores.
VTI I.I.S. OI
c) verbo de ligação:
d) verbo transitivo direto em que haja objeto direto preposicionado, ou seja, quando a
preposição não é regida pela forma verbal:
Comeu-se do bolo.
VTD I.I.S. ODP
Dica estratégica!
Na frase “Comeu-se do bolo.”, a preposição “de” não é exigida pelo verbo “comer”,
sendo empregada tão somente para a contribuição do sentido: alguém (que não é possível
identificar) comeu parte do bolo.
Conforme estudamos acima, não será admitida a transposição de voz verbal quando
houver objeto direto preposicionado. 05608175760
Comeu-se o bolo. (sujeito: “o bolo” - voz passiva sintética – O bolo foi comido.)
pronome apassivador
A partícula SE pode ser classificada, ainda, como parte integrante do verbo (PIV).
Exemplos:
Precisa-se de cozinheiro.
Queixou-se da prova.
Nos exemplos acima, ambos os verbos são transitivos indiretos, ou seja, exigem
objeto indireto como complemento. Tendo essa noção, tentaremos encaixar o substantivo
“João” nas frases.
Percebemos que, ao inserir o substantivo “João” no período acima, a frase não faz
sentido. Logo, a partícula SE é índice de indeterminação do sujeito.
Precisa-se de cozinheiro.
VTI I.I.S. OI
Queixou-se da prova.
VTI 05608175760
PIV OI
Outros exemplos:
Necessita-se de dinheiro.
Desculpou-se do ocorrido.
Percebemos que, ao inserir o substantivo “João” no período acima, a frase não faz
sentido. Logo, a partícula SE é índice de indeterminação do sujeito.
Necessita-se de dinheiro.
VTI I.I.S. OI
Desculpou-se do ocorrido.
VTI PIV OI
Outros exemplos:
Vive-se bem aqui.
Nos exemplos acima, ambos os verbos são intransitivos. Tendo essa noção,
tentaremos encaixar o substantivo “João” nas frases.
Percebemos que, ao inserir o substantivo “João” no período acima, a frase não faz
sentido. Logo, a partícula SE é índice de indeterminação do sujeito.
1. (FCC-2007/ISS-SP)
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Gabarito: D.
Comentário: No trecho “... não se abre telhado com chuva.”, há uma estrutura de
voz passiva sintética (VTD + SE + sujeito), em que:
Gabarito: E.
3. (FCC-2011/NOSSA CAIXA)
antes – culminando com o day before [dia anterior], o último dia das torres em pé, a
última segunda-feira normal e a véspera mais véspera da História – virou
preâmbulo. Obviamente, nenhuma normalidade foi tão afetada quanto o cotidiano
de Nova York, que vive a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reorganizam suas
prioridades para acomodá-las, inclusive sacrificando alguns direitos de seus
cidadãos, sem falar no direito de cidadãos estrangeiros não serem bombardeados
por eles. Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos como
irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de setembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às nações se
repensarem no bom sentido, não como submissão à chantagem terrorista, mas para
não perder a oportunidade do novo começo, um pouco como Deus – o primeiro
autocrítico – fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados Unidos
com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto. E é certo que nenhuma
reunião dos países ricos será como era até 10/9, pelo menos por algum tempo. No
caso dos donos do mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o instinto de sobrevivência
também é um caminho para a virtude. O horror de 11/9 teve o efeito
paradoxalmente contrário de me fazer acreditar mais na humanidade. A questão é:
o que acabou em 11/9 foi prólogo, exatamente, de quê? Seja o que for, será
diferente. Inclusive por uma questão de moda, já que ninguém vai querer ser
chamado de “dez de setembro” na rua.
a) verbo transitivo indireto (verbo cujo sentido é complementado por um objeto indireto):
Precisa-se de empacotadores.
c) verbo de ligação:
d) verbo transitivo direto em que haja objeto direto preposicionado, ou seja, quando a
preposição não é regida pela forma verbal:
Comeu-se do bolo.
Na frase “Comeu-se do bolo.”, a preposição “de” não é exigida pelo verbo “comer”,
sendo empregada tão somente para a contribuição do sentido: alguém (que não é possível
identificar) comeu parte do bolo. Não será admitida a transposição de voz verbal quando
houver objeto direto preposicionado.
Gabarito: C.
Gabarito: C.
Inexistente – ocorre com verbos impessoais e que, por essa razão, deverão figurar,
em regra, na terceira pessoa do singular. O sujeito inexistente proporciona à oração a
classificação de oração sem sujeito. Isso é importantíssimo para um assunto que veremos
nas próximas aulas: sintaxe de concordância.
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Exemplos:
No exemplo “Há dois anos que não a vejo.”, o verbo haver foi empregado para
indicar tempo pretérito, passado. Logo, não tem sujeito.
Exemplos: Hoje são trinta de junho. (o verbo “ser” concorda com o numeral “nove”.)
Hoje é dia trinta de junho. (o verbo “ser” concorda com o vocábulo “dia”.)
São doze horas e trinta minutos. (o verbo “ser” concorda com o numeral “doze”.)
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Do curso ao trabalho são vinte metros de distância. (o verbo “ser” concorda com “vinte”)
Basta de discussões!
I. Em “Ela já havia sido hospitalizada outras vezes”, temos uma oração sem sujeito, uma
vez que o verbo haver é impessoal.
II. Em “Não há dúvidas”, também é possível classificar a oração como sem sujeito em
virtude do emprego do verbo haver como impessoal.
A) Só I.
B) Só II.
C) I e II.
D) Nenhuma das anteriores.
I. Incorreta. No período “Ela já havia sido hospitalizada antes”, o verbo “haver” foi
empregado no lugar de “ter” (Ela já tinha sido hospitalizada antes), tendo como sujeito a
forma pronominal “Ela”. Logo, a afirmação do examinador está errada.
II. Correta. Em “Não há dúvidas”, o verbo “haver” é impessoal, pois foi empregado no
sentido de “existir”. Dessa forma, a oração também não apresenta sujeito, e o vocábulo
“dúvidas” desempenha a função de objeto direto do verbo.
Gabarito: B.
Exemplo: É importante que você estude muito. (“que você estude muito = sujeito oracional
- oração subordinada substantiva subjetiva). O núcleo é a forma verbal “estude”.
ISSO é importante.
sujeito 05608175760
Atenção!
Estudar é importante.
O direito nada pode sem a ética, e não pode haver paz sem justiça. Toda regra de Justiça
envolve amor, que resume, em seu mais amplo sentido, a verdadeira ideia da convivência
entre os homens.
(José de Aguiar Dias, A ética e o direito, com adaptações)
Gabarito: B.
CLASSIFICAÇÃO DO PREDICADO
Predicado verbal – é aquele que tem como núcleo um verbo que exprime
ação, fenômeno ou movimento. Em outras palavras, o predicado será verbal
quando houver formas verbais transitivas diretas, transitivas indiretas,
transitivas diretas e indiretas ou intransitivas. Das três classificações possíveis,
é a única que não contém predicativo.
Exemplos:
Os alunos fizeram a prova.
No exemplo acima, temos:
Sujeito Os alunos
núcleo do sujeito alunos
predicado verbal fizeram a prova
núcleo do predicado verbal fizeram (Fizeram o quê? – verbo transitivo direto)
objeto direto a prova
Sujeito Os alunos
núcleo do sujeito alunos
predicado verbal gostaram da prova
núcleo do predicado verbal gostaram (Gostaram de quê? – verbo transitivo indireto)
objeto direto da prova
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Sujeito Os alunos
núcleo do sujeito alunos
predicado verbal deram parabéns aos professores
núcleo do predicado verbal deram (Deram uma coisa a alguém – verbo transitivo
direto e indireto)
objeto direto parabéns
objeto indireto aos professores
Sujeito Os alunos
núcleo do sujeito alunos
predicado verbal foram ao local de prova
núcleo do predicado verbal foram (verbo intransitivo – não necessita de complemento)
adjunto adverbial de lugar ao local de prova
Exemplos:
Sujeito O rapaz
predicado nominal está machucado (o verbo “estar” é de ligação)
núcleo do predicado nominal machucado
sujeito O professor
predicado nominal ficou feliz com a aprovação dos alunos
núcleo do predicado nominal feliz
adjunto adverbial de causa com a aprovação dos alunos
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Dicas importantes!
1ª) Verbo de ligação é aquele que unicamente serve para atribuir característica ou
estado ao sujeito. Para que haja predicado nominal, é imprescindível a presença de
um predicativo.
Caso não apareça o predicativo, o predicado não será nominal, e sim verbal.
Exemplos:
Importante!
Exemplos:
O candidato é dedicado.
No exemplo acima, a forma verbal “é” deve ser classificada como verbo de
ligação. Por consequência, “dedicado” será o predicativo do sujeito.
Exemplo:
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sujeito O candidato
predicado verbo-nominal fazia a prova tenso
núcleo do predicado verbo-nominal fazia (verbo transitivo direto)
objeto direto a prova
núcleo do predicado verbo-nominal tenso (predicativo do sujeito)
I. Correto. O trecho “Não vale a pena, nessa conjuntura, fragilizar o governo e sua
política externa” apresenta o termo em destaque como sujeito. Fazendo a pergunta
“O que não vale a pena?”, obteremos o sujeito a partir da resposta “fragilizar o
governo e sua política externa”. Como há verbo na estrutura, o excerto em destaque
desempenha a função de sujeito oracional, ou seja, equivalente a uma oração.
II. Correto. No trecho “(...) tornar esta matéria elemento decisivo (...)”, a forma
verbal “tornar” é transitiva direta, exigindo como complemento direto a expressão
“esta matéria”. Por sua vez, o termo “elemento decisivo” é uma característica do
objeto direto, desempenhando, portanto, a função de predicativo do objeto.
III. Correto. O item fez menção à forma verbal “fosse”, empregada no subjuntivo. No
contexto em que se encontra, o verbo é de ligação. Fazendo a pergunta “O que é
possível?”, a resposta será o sujeito: “tornar esta matéria elemento decisivo para o
jogo eleitoral para daqui a dois anos”. Como há verbo na estrutura, o sujeito é
oracional. Para facilitar a visualização, podemos substituí-lo pelo pronome
demonstrativo “isso”: Como se ISSO fosse possível (= Como se tornar esta matéria
elemento decisivo para o jogo eleitoral para daqui a dois anos fosse possível).
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Gabarito: Correto.
TERMOS INTEGRANTES
Dica estratégica!
Exemplos:
Desejo que você estude muito. (estude verbo - núcleo do objeto direto oracional)
Em certos casos, ainda que o verbo não exija o emprego de preposição, esta
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Exemplos: 05608175760
Na frase acima, o verbo “gostar” rege a preposição “de”, a qual deve ser
obrigatoriamente empregada (Gostamos DE quê?).
Exemplos:
Obedecemos às ordens. (ordens = substantivo - núcleo do objeto indireto)
Fiz uma pergunta a você. (você = pronome - núcleo do objeto indireto)
Necessitamos de que você estude muito. (estude = verbo - núcleo do objeto
indireto oracional)
II. No contexto “utilizando carros, trens, aviões”, o verbo “utilizar” é transitivo direto, tendo
complementos diretos os vocábulos em sequência “carros”, “trens” e “aviões”. Quanto à
morfologia, esses vocábulos pertencem à classe dos substantivos.
Gabarito: C.
10. (FCC-2009/TRE-PI)
Não é usual tratar da política na perspectiva da afirmação da verdade. Platão
afirmou, na República, que a verdade merece ser estimada sobre todas as coisas,
mas ressalvou que há circunstâncias em que a mentira pode ser útil, e não odiosa.
Na política, a derrogação da verdade pela aceitação da mentira muito deve à
clássica tradição do realismo que identifica no predomínio do conflito o cerne dos
fatos políticos. Esta tradição trabalha a ação política como uma ação estratégica
que requer, sem idealismos, uma praxiologia, vendo na realidade resistência e no
poder, hostilidade. Neste contexto, política é guerra e, como diz o provérbio, "em
tempos de guerra, mentiras por mar, mentiras por terra".
Recorrendo a metáforas do reino animal, Maquiavel aponta que o príncipe
precisa ter, ao mesmo tempo, no exercício realista do poder, a força do leão e a
astúcia ardilosa da raposa. Raposa, leão, assim como camaleão, serpente, polvo –
metáforas que frequentemente são utilizadas na descrição de políticos – não
podem, com propriedade, caracterizar o ser humano moral que obedece aos
consagrados preceitos do "não matar" e do "não mentir", como lembra Norberto
Bobbio.
No plano político, o realismo da força torna límpida, numa disputa, a bélica
contraposição amigo-inimigo. Já o realismo da fraude é mais sutil, pois opera
confundindo e aumentando a opacidade e a incerteza na arena política, como
acentua Pier Paolo Portinaro. Maquiavel salienta que a fraude é mais importante do
que a força para assegurar o poder e consolidá-lo. É por esse motivo que a
simulação, o segredo e a mentira são temas da doutrina da razão de Estado e a
veracidade não é usualmente considerada uma virtude característica de
governantes.
Sustentar a simulação e a mentira como expedientes usuais na arena política
é desconhecer a importância estratégica que a confiança desempenha na
pluralidade da interação humana democrática. A confiança requer a boa-fé que
pressupõe a veracidade. O Talmude equipara a mentira à pior forma de roubo:
"Existem sete classes de ladrões e a primeira é a daqueles que roubam a mente de
seus semelhantes através de palavras mentirosas." O padre Antônio Vieira afirmou
que a verdade é filha da justiça, porque a justiça dá a cada um o que é seu, ao
contrário da mentira, porque esta "ou vos tira o que tendes ou vos dá o que não
tendes". Montaigne observou que somente pela palavra é que somos homens e nos
entendemos. Por isso mentir é um vício maldito. Impede o entendimento.
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Esta tradição trabalha a ação política como uma ação estratégica ... (1º parágrafo)
A frase em que o verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima é:
(A) ... que identifica no predomínio do conflito o cerne dos fatos políticos.
(B) Neste contexto, política é guerra ...
(C) Recorrendo a metáforas do reino animal ...
(D) ... que obedece aos consagrados preceitos do "não matar" e do "não mentir" ...
(E) ... que a fraude é mais importante do que a força ...
B) Em “Neste contexto, política é guerra ...”, a forma verbal “é” apresenta-se como
verbo de ligação, unindo o predicativo “guerra” ao sujeito “política”.
C) Em “Recorrendo a metáforas do reino animal ...”, a forma verbal “recorrendo”
apresenta transitividade indireta, regendo o emprego da preposição “a” no início da
estrutura do objeto indireto “a metáforas do reino animal ...”.
D) Na opção em análise, o verbo “obedecer” é transitivo indireto, regendo o
emprego da preposição “a”: “(...) obedece aos consagrados preceitos...”.
E) Em “(...) a fraude é mais importante ...”, o verbo “ser” apresenta-se como verbo
de ligação, unindo o predicativo “importante” ao sujeito “a fraude”.
Gabarito: A.
(Fragmento adaptado de Maria Odila Leite da Silva Dias, Sérgio Buarque de Holanda e o Brasil.
São Paulo, Perseu Abramo, 1998, pp.15-17)
O verbo empregado no texto que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado
acima está também grifado em:
Desta forma, deveremos buscar, nas opções, aquela que também apresenta
um verbo transitivo indireto.
Gabarito: A.
Gabarito: D.
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Gabarito: E.
14. (FGV-2011/TRE-PA) Mas, afinal, qual a razão para se aumentar de forma tão
extraordinária a dotação dos partidos?
Assinale a alternativa que desempenhe, no texto, função sintática idêntica ao
do termo grifado no período acima.
Gabarito: C.
AGENTE DA PASSIVA
Agente da passiva - termo que pratica a ação na voz passiva. Sempre será
introduzido pelas preposições de ou por (ou pela contração da preposição arcaica
“per” + artigo definido “o”, “a”, “os”, “as” = pelo, pela, pelos, pelas).
Exemplos:
Ayrton Senna foi ovacionado por todos os presentes. (voz passiva analítica)
COMPLEMENTO NOMINAL
Exemplos:
Ele age igual a você.
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Coluna 1
1. Objeto direto
2. Objeto indireto
3. Complemento nominal
Coluna 2
( ) “Uma pesquisa realizada em março aponta que a internet e as redes sociais lideram
as mídias mais procuradas...”
A) 2 – 3 – 1.
B) 2 – 1 – 3.
C) 3 – 2 – 1.
D) 1 – 3 – 2.
E) 1 – 2 – 3.
1. No período “Uma pesquisa realizada em março aponta que a internet e as redes sociais
lideram as mídias mais procuradas...”, a expressão destacada exerce a função de objeto
direto do verbo “apontar”. Por conter verbo em sua estrutura, o objeto direto será oracional,
equivalendo a uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
3. No trecho “... sem a necessidade de que enviem seu currículo”, o nome “necessidade”
rege o emprego da preposição “de”. Este elemento, por seu turno, introduzirá o segmento
que complementará o sentido do vocábulo “necessidade”. Portanto, temos um complemento
nominal. Vale frisar que, por conter verbo em sua estrutura, o complemento é oracional.
Gabarito: E.
O ADJUNTO ADNOMINAL
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Pedi uma dica ao professor. (= Pedi-lhe uma dica. ou Pedi uma dica a ele.)
seguinte frase:
Comentário: As formas me, te, lhe, nos, vos podem ser usadas em lugar dos
pronomes possessivos, indicando uma ideia de posse. Nesse caso, exercerão a
função de adjunto adnominal. De posse desta informação, vamos analisar as
assertivas.
Gabarito: C.
Gabarito: E.
Gabarito: A.
Gabarito: E.
Gabarito: A.
D) Resposta correta. Em “Os antigos queriam colocar suas obras sob a proteção
das Musas.”, o verbo “colocar” é transitivo direto, exigindo, portanto, um
complemento direto. Essa função de objeto direto é exercida pela expressão “suas
obras”, o que torna lícita a substituição pelo pronome oblíquo átono “as”. É
importante ressaltar que, conforme estudamos na aula sobre pronomes, essa forma
pronominal assumiu apresenta-se como “las” por unir-se a um verbo terminado em
“-r”: Os antigos queriam colocá-las sob a proteção das Musas.
Gabarito: C.
(A) três
(B) quatro
(C) duas
(D) uma
(E) zero
Gabarito: E.
Gabarito: A.
ADJUNTO ADVERBIAL
CLASSIFICAÇÃO
Para efeito de prova, o mais importante é a ideia que o adjunto adverbial transmite.
Vejamos algumas:
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Gabarito: E.
APOSTO
um elemento.
CLASSIFICAÇÃO
O aposto pode ser:
O aposto também pode ser oracional, isto é, ter um verbo em sua estrutura.
Exemplo: Vasco e Corinthians são dois grandes clubes de futebol: este é o atual
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Dica estratégica!
Dica estratégica!
“Em dezembro do ano passado, milhares de pessoas tomaram as ruas de Seattle nos
Estados Unidos, para protestar contra uma reunião da Organização Mundial de Comércio,
que tentava aprovar mais uma rodada de liberalização comercial (a chamada Rodada do
Milênio). (Milhares de pessoas) Conseguiram barrar a negociação, que ficou para um
futuro para lá de incerto, e, de quebra, (milhares de pessoas) ridicularizaram ninguém
menos que o presidente americano Bill Clinton, o anfitrião do encontro.”
B) Certa. No contexto, o verbo “forçar” é transitivo direto e indireto, ou seja, exige dois
complementos verbais:
Percebam, ainda, que há o verbo “antecipar” no objeto indireto. Sendo assim, temos
um objeto indireto oracional, equivalente a uma oração subordinada substantiva objetiva
indireta.
C) Certa. No trecho “sua reunião anual em Praga, a bela capital da República Tcheca”, o
segmento destacado é um aposto explicativo (único tipo de aposto separado por vírgula).
Gabarito: E.
250 gigabytes as maiores obras primas da literatura universal. Mas estou feliz
porque os livros continuam em minha biblioteca – uma garantia para quando os
instrumentos eletrônicos entrarem em pane.
(Adaptado de Umberto Eco – UOL – Notícias – NYT/ 26/04/2009)
Na frase “Mas aqui surge outro problema”, o termo em destaque exerce a mesma
função sintática que o termo sublinhado em:
(A) Não, não sou um conservador reacionário.
(B) Tivemos tempo suficiente para ver quanto podia durar um disco de vinil (...)
(C) (...) as fitas de vídeo perdem as cores e a definição com facilidade.
(D) Um congresso recente, em Veneza, dedicou-se à questão da efemeridade dos
suportes de informação (...)
(E) Sabemos que todos os suportes mecânicos, elétricos ou eletrônicos, são
rapidamente perecíveis (...)
Gabarito: C.
29. (FCC-2010/DPE-SP) E a facilidade com que ela acessa esse arquivo ...
A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima é:
(A) ... e conforme a idade isso ocorre em maior ou menor grau ...
(B) Cada vez que a memória decai ...
(C) Os estudos sobre a memória têm um lugar destacado nesse esforço científico.
(D) ... o primeiro é a exposição a uma carga excessiva de informações ...
(E) ... que resultam em perda mnemônica ...
Comentário: No enunciado, a forma verbal “acessa” assume transitividade direta
(“acessa” o quê? esse arquivo). Logo, o termo “esse arquivo” exerce a função de
objeto direto do verbo “acessar”. Vamos analisar as opções:
Letra B. Resposta incorreta. Em “Cada vez que a memória decai ...” também
encontramos em “decair” um verbo intransitivo.
Letra C. Resposta correta. No trecho “Os estudos sobre a memória têm um lugar
destacado nesse esforço científico.”, a forma verbal “têm” é transitiva direta,
exigindo o objeto direto “um lugar destacado”.
Letra D. Resposta incorreta. No trecho “... o primeiro é a exposição a uma carga
excessiva de informações ...”, o verbo “ser” é um verbo de ligação, unindo a
característica, o predicativo ao sujeito “o primeiro”.
Letra E. Resposta incorreta. No contexto “... que resultam em perda mnemônica
...”, o verbo “resultar” é transitivo indireto, regendo o emprego da preposição “em” no
início da estrutura do objeto indireto “em perda mnemônica’.
Gabarito: C.
30. (FCC-2011/DPE-RS)
O fragmento frasal “de que ações militares somente iriam retardar” (linhas 9 e 10) é
_________________ do substantivo preocupações (linha 9).
“(...) repetiu as suas preocupações de que ações militares somente iriam retardar”
Logo, o fragmento frasal “de que ações militares somente iriam retardar” (linhas 9 e
10) é complemento nominal oracional do substantivo preocupações (linha 9).
Gabarito: B.
SINTAXE DO PERÍODO
Este é um momento muito aguardado não só por mim, mas também por vocês,
candidatos, visto que as bancas examinadoras (inclusive a FUMARC!) sempre exigem
alguma questão que trabalhe conhecimentos sobre período e a relação sintático-semântica
entre as orações que o compõem.
Primeiramente, é preciso dizer que o período divide-se em simples e composto.
PERÍODO SIMPLES
PERÍODO COMPOSTO
Por que coordenação? Sempre que o período for composto por coordenação,
deveremos entender que as orações que o compõem são independentes sintaticamente, ou
seja, sua estrutura interna (funções sintáticas) não depende de outra oração.
Exemplo: Acordei, estudei, dormi. (as orações são independentes entre si)
1ª oração 2ª oração 3ª oração
em sua estrutura, essa modalidade de conjunção. Por essa razão, são chamadas de
orações assindéticas.
Por ora, devo dizer que os conhecimentos acima são suficientes. Mais adiante,
veremos que decorar a lista de conectivos para classificar as orações nem sempre é
o método mais eficiente, pois as provas de concursos exigem de vocês, candidatos,
uma análise da relação sintático-semântica entre as orações.
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Exemplo: Você aspira a que seja aprovado no concurso. (as orações são dependentes)
oração principal oração subordinada
ISSO é essencial.
sujeito 05608175760
SUJEITO ORACIONAL
SUJEITO ORACIONAL
agente da passiva
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Exemplos:
Será necessário que estudes muito antes da prova. (= ISSO será necessário.)
oração principal oração subordinada substantiva
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subjetiva
restritiva:
Exemplos:
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Se for feita essa leitura, portanto, a oração reduzida deverá ser classificada
como subordinada adverbial temporal reduzida de gerúndio.
A classe média está mudando. Essa classe média é herdeira da porção Bélgica da Belíndia
(mistura de Bélgica e Índia, expressão usada na década de 70 para explicar a desigualdade
no Brasil). Ela antes tinha acesso ao sistema financeiro habitacional, a universidades
públicas, à expansão de empresas estatais cheias de ofertas de trabalho e à indexação,
que reajustava o dinheiro nos bancos. Na década de 90, essas facilidades acabaram e a
classe média passou a ter mais gastos. É como se ela tivesse viajado sempre de executiva
e agora tivesse de andar de econômica. Em compensação, existe uma população que era
de baixa renda e ascendeu.
(Adaptado de Ricardo Neves, Correio Braziliense, 22 de fevereiro de 2006)
II. O conectivo “Em compensação” (l.7) está empregado com valor adversativo, pois
introduz um período sintático que, semanticamente, contradiz o que afirma a primeira
oração do texto.
I. Certa. No excerto “É como se ela tivesse viajado sempre de executiva e agora tivesse de
andar de econômica.”, o conectivo “e” não apresenta valor de adição, e sim de adversidade,
contraste. Equivale à conjunção adversativa “mas”. Vejam como é possível substituir sem
acarretar alteração de sentido no trecho:
“É como se ela tivesse viajado sempre de executiva mas agora tivesse de andar de
econômica.”
II. Errada. O conectivo “Em compensação” (l.7) está acrescentando uma informação ao
texto. Portanto, apresenta valor aditivo, e não de contradição.
III. Certa. No contexto, o substantivo abstrato “acesso” rege o emprego da preposição “a”, a
qual iniciará a estrutura do complemento. Analisando o trecho “acesso ao sistema financeiro
habitacional, a universidades públicas, à expansão de empresas estatais cheias de ofertas
de trabalho e à indexação”, percebemos que há quatro elementos coordenados
complementando o sentido do nome “acesso”:
O Brasil é um país grande, diversificado _____(a) visto como uma promessa que parece
nunca se realizar. O potencial existe, _______(b) há algo bloqueando o Brasil. Acho que é
uma combinação de fatores como o sistema político e o modo de trabalhar do cidadão,
pouco engajado nos problemas da sociedade, ______(c) é muito freqüente o brasileiro
eleger políticos por seu nível de popularidade, sem avaliar seus programas e ações. É um
país muito importante para a economia mundial, _____(d) sermos sempre decepcionados.
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a) e / mas
b) entretanto / mas
c) já que / pois
d) embora / apesar de
e) contudo / portanto
justificativa ou explicação, o que permite o empregado adequado dos conectivos “já que” e
“pois”. Por sua vez, a quinta lacuna pode ser preenchida pelas conjunções “contudo” (ideia
de adversidade) e “portanto” (ideia de conclusão).
E a quarta lacuna? É nela que reside o erro. Ambos os conectivos – “embora” e
“apesar de” – mantêm o sentido de oposição. Entretanto, ao empregar o primeiro (embora),
o verbo “ser” deveria ter sido flexionado no subjuntivo: “...embora sejamos...”. Por sua vez, o
conectivo “apesar de” leva o verbo ao infinitivo: “...apesar de sermos”. Portanto, o emprego
do conectivo “embora” acarreta erro gramatical na flexão do verbo “ser”.
Gabarito: D.
Charles Darwin completaria hoje 200 anos, não fosse pela seleção natural. Ela, afinal, é a
maior responsável pelo barroco processo de desenvolvimento que leva os organismos
complexos inexoravelmente à morte – conceito que não se aplica muito a bactérias e
Arqueobactérias, seres que se reproduzem gerando clones de si próprios, partilham
identidades com a transferência horizontal de genes e podem ficar milênios em vida
suspensa (no gelo, por exemplo). A contribuição de Darwin para a ciência e para a história,
porém, continua viva, e muito viva, exatamente com a ideia de seleção natural. Só por isso
ele já merece os parabéns. Feliz aniversário, Darwin.
Comentário: De fato, a conjunção “porém” foi empregada no contexto para denotar uma
ideia de oposição entre a morte de Darwin – “Charles Darwin completaria hoje 200 anos” –
e a manutenção de sua contribuição para a ciência e para a história – “A contribuição de
Darwin para a ciência e para a história, porém, continua viva”. Portanto, ao afirmar que a
contribuição de Darwin foi pequena, o examinador tentou induzi-los ao erro.
Uma única inovação ocorrida no século XV teve enorme influência para o progresso, a
inclusão social e a redução da pobreza. Foi a invenção do conceito de capital social pelo frei
Luca Paccioli, o criador da contabilidade. Antes de Luca Paccioli, um comerciante ou
produtor que não pagasse suas dívidas poderia ter todos os bens pessoais, como casa,
móveis e poupança, arrestados por um juiz ou credor.
Muitos cientistas políticos e sociólogos usam o termo capital social de forma equivocada,
numa tentativa deliberada de confundir o leitor.
Gabarito: Certo.
Nem o “sim” nem o “não” venceram o referendo, e quem confiar no resultado aritmético das
urnas logo perceberá a força do seu engano. O vencedor do referendo foi o Grande Medo.
Esse Medo latente, insidioso, que a todos nos faz tão temerosos da arma que o alheio
possa ter, quanto temerosos de não ter defesa alguma na aflição. Se um lado ou outro
aparenta vantagem na contagem das urnas, não faz diferença. O que importa é extinguir o
Grande Medo. E nem um lado nem outro poderia fazê-lo. Todos sabemos muito bem
porquê.
(Jânio de Freitas, Folha de S. Paulo, 24/10/2005 – com adaptações.)
II. A última palavra do texto merece reparo. Há duas expressões que a substituiriam
com a devida correção gramatical: 1) o porquê e 2) por quê.
II. Certo. A forma “porquê”, empregada no texto, provoca incorreção gramatical. Ficaram em
dúvida? Vamos relembrar o emprego dessas formas.
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A forma “porquê” (junta e com acento) receberá acento circunflexo quando for
tônica, isto é, quando for empregado como substantivo.
Ex.: Desejo saber os porquês de tanto estudo. (= Desejo saber as razões de tanto estudo.)
Por sua vez, a forma “por quê” (separada e com acento) pode ser usada no final da
oração, antes de pausa (não necessariamente em final do período), quando for equivalente
a motivo, razão pela qual.
Exemplo: Não conseguimos saber por quê, mas tentamos. (o “quê” é tônico)
II. Estaria gramaticalmente correta a substituição de “uma vez que” (l. 10) por
porquanto.
I. Certo. No trecho “No entanto, vale ressaltar que a água de qualidade também é um fator
de exclusão social”, o conectivo destacado apresenta uma noção de oposição em relação à
ideia apresentada anteriormente no texto. Trata-se de uma conjunção coordenativa
adversativa. Pode ser substituída, sem prejuízo para a estrutura sintática e semântica, pelos
conectores “porém”, “todavia”, “entretanto”, “contudo”.
“... vale ressaltar que a água de qualidade também é um fator de exclusão social, uma vez
que a população de baixa renda dificilmente tem condições de comprar água de qualidade
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“... vale ressaltar que a água de qualidade também é um fator de exclusão social, porquanto
a população de baixa renda dificilmente tem condições de comprar água de qualidade para
beber ...”
Gabarito: Certos.
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a) adição.
b) causa.
c) finalidade.
d) proporção.
e) consequência.
Comentário: Conforme estudamos nas lições, decorar a lista dos conectivos não é
suficiente. A forma eficiente de acertar questões que empregam conectivos é
analisar a relação entre as orações que compõem o período.
No trecho “A OMS adverte que esse problema duplo não é simplesmente de
países ricos ou pobres, mas está ligado ao grau de conhecimento de cada nação.”,
há a soma das ideias “não é simplesmente de países ricos ou pobres” e “está ligado
ao grau de conhecimento das nações”. Portanto, equivale à conjunção aditiva “e”,
trazendo a noção de adição.
Gabarito: A.
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Gabarito: D.
39. (CESGRANRIO - 2011 – FINEP) Cada período abaixo é composto pela união de
duas orações. Em qual deles essa união está de acordo com a norma-
-padrão?
Gabarito: C.
a) modo.
b) causa.
c) conseqüência.
d) objetivo.
e) explicação.
Gabarito: D.
a) pois.
b) por conseguinte.
c) assim.
d) entretanto.
e) portanto.
Gabarito: D.
42. (FCC-2011/TRE-RN)
(A) adversativo.
(B) concessivo.
(C) conclusivo.
(D) condicional.
(E) temporal.
Gabarito: B.
43. (FCC-2011/TRE-TO)
Cartão de Natal
Gabarito: D.
Gabarito: B.
Gabarito: D.
Gabarito: C.
48. (FUNDATEC-2010) Qual dos nexos abaixo não pode substituir o nexo mas
(linha 18 - as pessoas se deslocam sobretudo utilizando carros, trens, aviões.
Mas caminhar também envolve um processo de autoconhecimento), sem
alterar o sentido da frase na qual ele está inserido?
A) Porém
B) Todavia
C) Porquanto
D) Contudo
E) Entretanto
Gabarito: C.
II. No excerto “Ele mostra que mulheres e homens…”, o vocábulo “que” introduz a
estrutura do objeto direto “que mulheres e homens”, complementando o sentido do
verbo “mostrar”. Temos, pois, uma conjunção integrante. Para facilitar a
identificação, podemos substituir o treco “que mulheres e homens” pelo pronome
“isso”: “Ele mostra isso…”.
Gabarito: E.
A) adição.
B) comparação.
C) concessão.
D) proporção.
E) causa.
Gabarito: B.
A) I.
B) II.
C) I e II.
D) Nenhuma das afirmativas.
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II. Correta. O conector “contudo” exprime ideia de adversidade. Essa mesma noção
semântica é expressa por “no entanto”, expressão que pode substituir aquela sem
provocar alteração de sentido.
Gabarito: B.
II. Na linha 21 (Saiba, entretanto, reconhecer que mulheres tendem a ser mais
sensíveis...), no entanto poderia substituir entretanto sem provocar alteração no
período.
A) Só I.
B) Só II.
C) Só III.
D) Só I e II.
E) Só II e III.
Gabarito: C.
III. Em “Ou quem sabe falte mesmo um bonitão como Cohn-Bendit” ocorrem duas
orações.
II. Incorreta. Em “É proibido proibir”, há duas orações, sendo: (i) “proibir”, oração
subordinada substantiva subjetiva; e (ii) “é proibido”, oração principal.
III. Correta. No trecho “Ou quem sabe falte mesmo um bonitão como Cohn-Bendit”
de fato há duas orações: (i) ou quem sabe; e (ii) falte mesmo um bonitão como
Cohn-Bendit”.
Gabarito: B.
Mas como eles andavam reacionários ultimamente! Nada é mais triste do que
um jovem reacionário, apegado a pragmatismos, a projetos de velhos e a calças
marcadas. Como os jovens usaram calças de ______ no final do século 20! Como
apararam os cabelos como militares, como usaram gravatas aos 18 anos e como
fizeram esforço para ganhar vagas de trainee e crescer na área financeira das
firmas. Como suaram para ganhar o primeiro milhão na bolsa antes dos 20 anos.
Como teve, que eu sei, jovem torcendo contra a aprovação do casamento entre
gays. A juventude andava reacionária no mundo todo.
(...). Há anarquistas e comunistas (ainda existem comunistas?) entre os
invasores da USP, como há reacionários que não ___ outro programa e acampam
entre os indignados contra a ganância do mercado financeiro. Havia reacionários
em 68. Mas parece que hoje falta algo, e não é o topete do Vermelho. Falta um bom
slogan aos indignados do mundo, algo como “é proibido proibir”.
I. Na linha 05, mas também não poderia substituir mas, visto que provocaria
alteração de sentido no período.
III. Tanto na linha 17 quanto na 19, a palavra que, por funcionar como pronome
relativo, poderia ser substituída por o qual.
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas I e II.
D) Apenas II
I. Correta. No contexto original, a conjunção ‘mas’ tem valor adversativo, razão por
que não pode ser substituída por ‘mas também’, sob pena de modificar o sentido
inicial (adição).
II. Errada. No excerto “Como apararam os cabelos como militares, como usaram
gravatas aos 18 anos e como fizeram esforço para ganhar vagas de trainee e
crescer na área financeira das firmas. Como suaram para ganhar o primeiro milhão
na bolsa antes dos 20 anos”, os termos destacados não podem ser substituídos
pela expressão ‘do mesmo modo’, constituinte que exprime valor de igualdade,
comparação.
III. Errada. Na linha 17, o termo ‘que’ é um pronome relativo, retomando o vocábulo
“reacionários”. Sendo assim, poderia ser substituído pela expressão “o qual”.
Entretanto, na linha 19, notadamente no trecho “Mas parece que hoje falta algo”, o
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Gabarito: A.
Gabarito: D.
Por outro lado, o trabalho de Oliveira não fez, naturalmente, que se eliminasse de
imediato toda oscilação ortográfica dos textos portugueses. As edições d'Os Lusíadas
publicadas em 1572, por exemplo, coligem diversas formas variantes, e somente o tempo
levaria à decisão em favor de uma delas mediante a consideração de argumentos
etimológicos, fonéticos e até mesmo pragmáticos. Em qualquer época, contudo, a ortografia
corresponde a uma tentativa imperfeita de registro escrito de um sistema essencialmente
dinâmico e complexo: a língua exercida por uma comunidade, caracterizada por seus dialetos
e pelos traços sociais de seus falantes. [22]
Somente no início do século XX ocorreu um esforço conjunto entre as Academias de
Letras do Brasil e de Portugal, no sentido de se uniformizarem as grafias oficiais nos dois
países. Como fruto desse trabalho, vêm a lume, em 1911, os termos da primeira proposta de
acordo ortográfico da língua portuguesa; entretanto, sua aplicação foi dificultada por
múltiplos fatores, desde o nível acadêmico até o político. Houve tentativas de se retomarem
as linhas mestras desse documento em 1915 e em 1931, mas somente em 1943 se avança, no
(A) que está próximo de completar 500 anos [linhas 1 e 2] = que, em 1517, recebeu
o primeiro conjunto de regras ortográficas [linhas 12 e 13] - sujeito
(B) mas fundamentalmente um quadro complexo e pluricêntrico [linhas 47 e 48] =
admirável [linha 3] - predicativo do sujeito
(C) a língua exercida por uma comunidade [linha 21] = críticas particularmente
severas – e absolutamente pertinentes – feitas por acadêmicos [linha 41] - aposto
(D) que... a língua portuguesa era escrita segundo ortografias de orientação
especialmente latinizante = a necessidade de revisão de seus termos [linhas 09
e 10] - objeto direto
Gabarito: C.
Gabarito: A.
(A) sujeito.
(B) predicativo.
(C) objeto direto.
(D) complemento nominal.
Gabarito: A. 05608175760
(A) aposto.
(B) vocativo.
(C) adjunto adverbial.
(D) expressão explicativa.
Gabarito: A.
Gabarito: A.
Gabarito: D.
(A) “[...] os desvios de comportamento são punidos pela coletividade, quer na forma
de sanções penais, quer na forma do ostracismo social.” (alternância)
Gabarito: B.
(A) Aliás.
(B) No entanto.
(C) Contudo.
(D) Entretanto.
Gabarito: A.
05608175760
(A) “Uma operação que ele tiraria de letra vira uma complicação.”
(B) “São os erros que nós cometemos, e aí sobra para o médico.”
(C) “E aí, espera que o médico mais barato tenha os mesmos índices de acerto
que o médico caro.”
(D) “[...] condenado e julgado muito antes do julgamento legal, por pessoas que não
estudaram Direito nem processo jurídico.”
Gabarito: C.
(A) “Mas por que ninguém comenta os famosos Erros Pacientes?” (No entanto)
(B) “Por isso, a maioria dos médicos cuida do dobro de pacientes do que deveria.”
(Logo)
(C) “Se você não comesse como um cavalo, você estaria vivo, nada a ver com a
incapacidade do médico de se sair bem na ‘complicação’”. (Caso)
(D) “Sem tempo para estudar, nem de acompanhar você de perto.” (mas)
Gabarito: D.
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(A) causa.
(B) concessão.
(C) consequência.
(D) finalidade
Gabarito: D.
Gabarito: C.
Gabarito: A.
1. (FCC-2007/ISS-SP)
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3. (FCC-2011/NOSSA CAIXA)
I. Em “Ela já havia sido hospitalizada outras vezes”, temos uma oração sem sujeito, uma
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II. Em “Não há dúvidas”, também é possível classificar a oração como sem sujeito em
virtude do emprego do verbo haver como impessoal.
A) Só I.
B) Só II.
C) I e II.
D) Nenhuma das anteriores.
O direito nada pode sem a ética, e não pode haver paz sem justiça. Toda regra de Justiça
envolve amor, que resume, em seu mais amplo sentido, a verdadeira ideia da convivência
entre os homens.
(José de Aguiar Dias, A ética e o direito, com adaptações)
10. (FCC-2009/TRE-PI)
Não é usual tratar da política na perspectiva da afirmação da verdade. Platão
afirmou, na República, que a verdade merece ser estimada sobre todas as coisas,
mas ressalvou que há circunstâncias em que a mentira pode ser útil, e não odiosa.
Esta tradição trabalha a ação política como uma ação estratégica ... (1º parágrafo)
A frase em que o verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima é:
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(A) ... que identifica no predomínio do conflito o cerne dos fatos políticos.
(B) Neste contexto, política é guerra ...
(C) Recorrendo a metáforas do reino animal ...
(D) ... que obedece aos consagrados preceitos do "não matar" e do "não mentir" ...
(E) ... que a fraude é mais importante do que a força ...
(Fragmento adaptado de Maria Odila Leite da Silva Dias, Sérgio Buarque de Holanda e o Brasil.
São Paulo, Perseu Abramo, 1998, pp.15-17)
O verbo empregado no texto que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado
acima está também grifado em:
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devem ser bancadas de forma específica. Aliás, o melhor para a democracia seria
separar os fundos partidários dos destinados às campanhas eleitorais. Tais verbas
deveriam estar claramente separadas e não poderiam se comunicar.
Minha proposta é a de que o fundo partidário seja composto por uma quantia
mínima para o partido manter uma estrutura básica. O resto deve ser obtido na
militância, com base em atividades voltadas para a arrecadação de fundos. Partidos
devem ir às ruas explicar para os cidadãos por que existem e quais são suas
propostas.
Não é o caso hoje. Os partidos políticos transferem sua existência para o
Congresso e só acordam às portas das eleições. Ficam hibernando à espera do
momento eleitoral quando deveriam estar em praça pública em busca de militantes
e se expondo ao debate.
No caso das campanhas eleitorais, a solução deve ser mais radical ainda.
Nenhum dinheiro público nem de empresas poderia ser utilizado. A campanha
14. (FGV-2011/TRE-PA) Mas, afinal, qual a razão para se aumentar de forma tão
extraordinária a dotação dos partidos?
Assinale a alternativa que desempenhe, no texto, função sintática idêntica ao
do termo grifado no período acima.
Coluna 1
1. Objeto direto
2. Objeto indireto
3. Complemento nominal
Coluna 2
( ) “Uma pesquisa realizada em março aponta que a internet e as redes sociais lideram
as mídias mais procuradas...”
( ) “Depois da primeira conversa, o diretor de recursos humanos conseguiu fazer com que
ele mudasse de ideia.”
A) 2 – 3 – 1.
B) 2 – 1 – 3.
C) 3 – 2 – 1.
D) 1 – 3 – 2.
E) 1 – 2 – 3.
(A) três
(B) quatro
(C) duas
(D) uma
(E) zero
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Na frase “Mas aqui surge outro problema”, o termo em destaque exerce a mesma
função sintática que o termo sublinhado em:
(A) Não, não sou um conservador reacionário.
(B) Tivemos tempo suficiente para ver quanto podia durar um disco de vinil (...)
(C) (...) as fitas de vídeo perdem as cores e a definição com facilidade.
(D) Um congresso recente, em Veneza, dedicou-se à questão da efemeridade dos
suportes de informação (...)
(E) Sabemos que todos os suportes mecânicos, elétricos ou eletrônicos, são
rapidamente perecíveis (...)
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29. (FCC-2010/DPE-SP) E a facilidade com que ela acessa esse arquivo ...
A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima é:
(A) ... e conforme a idade isso ocorre em maior ou menor grau ...
(B) Cada vez que a memória decai ...
(C) Os estudos sobre a memória têm um lugar destacado nesse esforço científico.
(D) ... o primeiro é a exposição a uma carga excessiva de informações ...
(E) ... que resultam em perda mnemônica ...
O fragmento frasal “de que ações militares somente iriam retardar” (linhas 9 e 10) é
_________________ do substantivo preocupações (linha 9).
A classe média está mudando. Essa classe média é herdeira da porção Bélgica da Belíndia
(mistura de Bélgica e Índia, expressão usada na década de 70 para explicar a desigualdade
no Brasil). Ela antes tinha acesso ao sistema financeiro habitacional, a universidades
públicas, à expansão de empresas estatais cheias de ofertas de trabalho e à indexação,
que reajustava o dinheiro nos bancos. Na década de 90, essas facilidades acabaram e a
classe média passou a ter mais gastos. É como se ela tivesse viajado sempre de executiva
e agora tivesse de andar de econômica. Em compensação, existe uma população que era
de baixa renda e ascendeu.
(Adaptado de Ricardo Neves, Correio Braziliense, 22 de fevereiro de 2006)
II. O conectivo “Em compensação” (l.7) está empregado com valor adversativo, pois
introduz um período sintático que, semanticamente, contradiz o que afirma a primeira
oração do texto.
O Brasil é um país grande, diversificado _____(a) visto como uma promessa que parece
nunca se realizar. O potencial existe, _______(b) há algo bloqueando o Brasil. Acho que é
uma combinação de fatores como o sistema político e o modo de trabalhar do cidadão,
pouco engajado nos problemas da sociedade, ______(c) é muito freqüente o brasileiro
eleger políticos por seu nível de popularidade, sem avaliar seus programas e ações. É um
país muito importante para a economia mundial, _____(d) sermos sempre decepcionados.
É, _______(e), um desafio delicado entender por que as coisas não acontecem
rapidamente no Brasil.
(Michel Porter, Veja, 5/12/2001, com adaptações)
a) e / mas
b) entretanto / mas
c) já que / pois
d) embora / apesar de
e) contudo / portanto
Charles Darwin completaria hoje 200 anos, não fosse pela seleção natural. Ela, afinal, é a
maior responsável pelo barroco processo de desenvolvimento que leva os organismos
complexos inexoravelmente à morte – conceito que não se aplica muito a bactérias e
Arqueobactérias, seres que se reproduzem gerando clones de si próprios, partilham
identidades com a transferência horizontal de genes e podem ficar milênios em vida
suspensa (no gelo, por exemplo). A contribuição de Darwin para a ciência e para a história,
porém, continua viva, e muito viva, exatamente com a ideia de seleção natural. Só por isso
ele já merece os parabéns. Feliz aniversário, Darwin.
Uma única inovação ocorrida no século XV teve enorme influência para o progresso, a
inclusão social e a redução da pobreza. Foi a invenção do conceito de capital social pelo frei
Luca Paccioli, o criador da contabilidade. Antes de Luca Paccioli, um comerciante ou
produtor que não pagasse suas dívidas poderia ter todos os bens pessoais, como casa,
móveis e poupança, arrestados por um juiz ou credor.
Muitos cientistas políticos e sociólogos usam o termo capital social de forma equivocada,
numa tentativa deliberada de confundir o leitor.
Nem o “sim” nem o “não” venceram o referendo, e quem confiar no resultado aritmético das
urnas logo perceberá a força do seu engano. O vencedor do referendo foi o Grande Medo.
Esse Medo latente, insidioso, que a todos nos faz tão temerosos da arma que o alheio
possa ter, quanto temerosos de não ter defesa alguma na aflição. Se um lado ou outro
aparenta vantagem na contagem das urnas, não faz diferença. O que importa é extinguir o
Grande Medo. E nem um lado nem outro poderia fazê-lo. Todos sabemos muito bem
porquê.
(Jânio de Freitas, Folha de S. Paulo, 24/10/2005 – com adaptações.)
II. A última palavra do texto merece reparo. Há duas expressões que a substituiriam
com a devida correção gramatical: 1) o porquê e 2) por quê.
II. Estaria gramaticalmente correta a substituição de “uma vez que” (l. 10) por
porquanto.
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a) adição.
b) causa.
c) finalidade.
d) proporção.
e) consequência.
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39. (CESGRANRIO - 2011 – FINEP) Cada período abaixo é composto pela união de
duas orações. Em qual deles essa união está de acordo com a norma-
-padrão?
a) modo.
b) causa.
c) conseqüência.
d) objetivo.
e) explicação.
a) pois.
b) por conseguinte.
c) assim.
d) entretanto.
e) portanto.
42. (FCC-2011/TRE-RN)
(A) adversativo.
(B) concessivo.
(C) conclusivo.
(D) condicional.
(E) temporal.
43. (FCC-2011/TRE-TO)
Cartão de Natal
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48. (FUNDATEC-2010) Qual dos nexos abaixo não pode substituir o nexo mas
(linha 18 - as pessoas se deslocam sobretudo utilizando carros, trens, aviões.
Mas caminhar também envolve um processo de autoconhecimento), sem
alterar o sentido da frase na qual ele está inserido?
A) Porém
B) Todavia
C) Porquanto
D) Contudo
E) Entretanto
A) Apenas a I.
B) Apenas a II.
C) Apenas a III. 05608175760
D) Apenas a I e a II.
E) Apenas a II e a III.
A) adição.
B) comparação.
C) concessão.
D) proporção.
E) causa.
A) I.
B) II.
C) I e II.
D) Nenhuma das afirmativas.
II. Na linha 21 (Saiba, entretanto, reconhecer que mulheres tendem a ser mais
sensíveis...), no entanto poderia substituir entretanto sem provocar alteração no
período.
A) Só I.
B) Só II.
C) Só III.
D) Só I e II.
E) Só II e III.
III. Em “Ou quem sabe falte mesmo um bonitão como Cohn-Bendit” ocorrem duas
orações.
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas I e II.
D) Apenas II e III.
E) I, II e III.
I. Na linha 05, mas também não poderia substituir mas, visto que provocaria
alteração de sentido no período.
III. Tanto na linha 17 quanto na 19, a palavra que, por funcionar como pronome
relativo, poderia ser substituída por o qual.
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas I e II.
D) Apenas II
(A) que está próximo de completar 500 anos [linhas 1 e 2] = que, em 1517, recebeu
o primeiro conjunto de regras ortográficas [linhas 12 e 13] - sujeito
05608175760
(A) sujeito.
(B) predicativo.
(C) objeto direto.
(D) complemento nominal.
(A) aposto.
(B) vocativo.
(C) adjunto adverbial.
(D) expressão explicativa.
(A) “[...] os desvios de comportamento são punidos pela coletividade, quer na forma
de sanções penais, quer na forma do ostracismo social.” (alternância)
(B) “Não porque ache que eles serão mais felizes assim - pelo contrário -, nem
porque acredite que, no fim, o bem compensa.” (negação)
(C) “[...] dar a nossos filhos os instrumentos para que naveguem, com segurança e
destreza [...]” (finalidade)
(D) “Se eles tivessem dramas de consciência, se travassem um diálogo verdadeiro
consigo [...]” (condição)
(A) Aliás.
(B) No entanto.
(C) Contudo.
(D) Entretanto.
(A) “Uma operação que ele tiraria de letra vira uma complicação.”
(B) “São os erros que nós cometemos, e aí sobra para o médico.”
(C) “E aí, espera que o médico mais barato tenha os mesmos índices de acerto
que o médico caro.”
(D) “[...] condenado e julgado muito antes do julgamento legal, por pessoas que não
estudaram Direito nem processo jurídico.”
(A) “Mas por que ninguém comenta os famosos Erros Pacientes?” (No entanto)
(B) “Por isso, a maioria dos médicos cuida do dobro de pacientes do que deveria.”
(Logo) 05608175760
(C) “Se você não comesse como um cavalo, você estaria vivo, nada a ver com a
incapacidade do médico de se sair bem na ‘complicação’”. (Caso)
(D) “Sem tempo para estudar, nem de acompanhar você de perto.” (mas)
(A) causa.
(B) concessão.
(C) consequência.
(D) finalidade
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