PPC Bacharelado em Ciência Da Computação Campus de Tiangua
PPC Bacharelado em Ciência Da Computação Campus de Tiangua
PPC Bacharelado em Ciência Da Computação Campus de Tiangua
TIANGUÁ - CE
2016
DADOS DA INSTITUIÇÃO
Zandra Dumaresq
Pró-Reitor de Extensão
APRESENTAÇÃO................................................................................... 7
1. DADOS DO CURSO............................................................................ 8
2. BREVE HISTÓRICO DO IFCE ............................................................ 8
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................... 12
3.1. Justificativa ..................................................................................... 12
3.2. Objetivos ......................................................................................... 15
3.2.1. Objetivo geral............................................................................... 15
3.2.2. Objetivos específicos ................................................................... 15
3.3. Formas de acesso .......................................................................... 16
3.4. Área de atuação ............................................................................. 16
3.5. Perfil do egresso ............................................................................. 18
3.6. Metodologia de ensino.................................................................... 19
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................ 20
4.1. Pressupostos da organização curricular ......................................... 20
4.2. Matriz curricular .............................................................................. 26
4.3. Disciplinas por eixo de formação .................................................... 29
4.4. Fluxograma ..................................................................................... 31
4.5. Projeto Social.................................................................................. 33
4.6. Trabalho de conclusão de curso ..................................................... 33
4.7. Atividades complementares ............................................................ 34
4.8. Políticas Institucionais no âmbito do curso ..................................... 35
4.9. Avaliação do projeto do curso......................................................... 36
4.10. Avaliação dos docentes ................................................................ 37
4.11. Avaliação da aprendizagem.......................................................... 37
4.12. Diploma ........................................................................................ 38
4.13. Programa das disciplinas obrigatórias .......................................... 38
4.14. Programa das disciplinas optativas ............................................ 127
5. CORPO DOCENTE ......................................................................... 166
6. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................... 167
7. INFRA-ESTRUTURA ....................................................................... 168
5
7.1. Biblioteca ...................................................................................... 168
7.2. Infra-estrutura física ...................................................................... 169
7.2.1. Distribuição do espaço físico existente e/ou em reforma para o
curso em questão ........................................................................................... 169
7.2.2. Infraestrutura de laboratórios ..................................................... 169
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................ 170
ANEXO I ............................................................................................. 172
ANEXO II ............................................................................................ 180
ANEXO III ........................................................................................... 186
ANEXO IV ........................................................................................... 195
APRESENTAÇÃO
7
1. DADOS DO CURSO
8
capitais dos estados da república, as Escolas de Aprendizes Artífices para o
ensino profissional primário e gratuito.
A instituição denominada de Escola de Aprendizes Artífices do Ceará foi
instalada no dia 24 de maio de 1910, na Av. Alberto Nepomuceno, onde
funciona, atualmente, a Secretaria Estadual da Fazenda.
Em 1930, o governo provisório assume o poder e a educação passa a
ser regulada pelo Ministério da Educação e Saúde Pública (MESP). As Escolas
de Aprendizes Artífices, anteriormente ligadas ao Ministério da Agricultura,
passaram, por consequência e de imediato, ao MESP e a receber subsídios do
governo central.
Em 1937, na reforma do Ministério da Educação e Saúde Pública, o
ministro Capanema, mediante a Lei n° 378 de 13 de j aneiro, transforma as
Escolas de Aprendizes Artífices em Liceus Profissionais, recebendo, no Ceará,
a denominação de Liceu Industrial de Fortaleza.
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, em primeiro de setembro
de 1939, houve intensa redução na importação de produtos estrangeiros. Por
essa razão, o Brasil passou a cuidar da implantação de indústrias básicas,
incentivando a criação de estabelecimentos fabris e, consequentemente,
adotou uma política paralela de incentivo à formação de mão de obra
qualificada, para atender ao incipiente parque industrial.
Por despacho do Ministro da Educação, em 28 de agosto de 1941, o
nome foi modificado para liceus. No Ceará, a denominação passou a ser Liceu
Industrial do Ceará, nome que durou apenas um ano, já que em 1942, de
acordo com o Decreto nº 4121, de 25 de fevereiro, recebeu o nome de Escola
Industrial de Fortaleza.
Em 1942, a Lei Orgânica do Ensino Industrial estabeleceu as bases da
organização e do regime do ensino destinado à preparação profissional dos
trabalhadores na indústria e definiu o ensino industrial como de 2º grau, em
paralelo com o ensino secundário. Os cursos técnicos de três anos preparariam
os técnicos para uma nova modalidade de educação; a formação de técnicos
de segundo grau para a área industrial seria atribuição das escolas técnicas
industriais, que, naquele ano, iniciaram suas atividades.
9
No estado do Ceará, a denominação – Escola Técnica Federal do Ceará
– surge mediante a Lei nº 3552, de 16 de fevereiro de 1953, alterada pelo
Decreto-Lei nº 196, de 27 de agosto de 1969, vinculada ao MEC por intermédio
da SEMTEC – Secretaria de Educação Média e Tecnológica, como uma
autarquia educacional, tendo-se firmado no Estado como instituição de
excelência no ensino técnico-profissional.
As mudanças de nome foram decorrentes do sempre renovado papel da
instituição, para uma constante sintonia com os novos horizontes que eram
delineados pela permanente dinâmica do progresso muito acelerada nas
últimas décadas.
A Escola Técnica Federal do Ceará teve inclusive seu campo de ação
ampliado com a criação das UNED – Unidades Descentralizadas de Ensino –
de Cedro e de Juazeiro do Norte (1994), viabilizando, assim, o ensino
profissional em outras regiões do Estado.
A velocidade do desenvolvimento industrial do país e a penetração
gradual de tecnologia de ponta demandam a formação de especialistas de
diversos níveis, impondo um persistente reestudo na formação desses
profissionais. Desse reestudo, nascem os CEFET, os Centros Federais de
Educação Tecnológica, tendo por objetivo ministrar ensino em nível superior de
graduação e pós-graduação, visando à formação de profissionais em
engenharia civil, industrial e tecnológica; de professores e especialistas para o
ensino médio e de formação profissional; formação de técnicos; à promoção de
cursos de extensão, aperfeiçoamento, atualização profissional e realização de
pesquisas na área técnico-industrial.
A denominação de Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará
(CEFET-CE) foi oficializada pela Lei nº 8948, de 8 de dezembro de 1994 e
regulamentada pelo Decreto-Lei nº 2406/97, de 27 de novembro de 1997 e
pelo Decreto de 22/03/99 (DOU de 22/03/99) que implantou a nova entidade.
Posteriormente a necessidade de capacitação de novos profissionais
levou o Governo Federal a sancionar a Lei 11.892 que transformou os Centros
Federais de Educação Tecnológica (CEFET), Escolas Agrotécnicas e Técnicas
em Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IF). Com o mesmo
10
status das universidades federais, os IFs são obrigados a oferecer 20% das
vagas para a formação de professores.
Os IFs representam uma nova concepção da educação tecnológica no
Brasil e traduzem o compromisso do governo federal com os jovens e adultos.
Esta nova rede de ensino tem um modelo institucional em que as unidades
possuem autonomia administrativa e financeira. A nova instituição tem forte
inserção na área de Pesquisa e Extensão para estimular o desenvolvimento de
soluções técnicas e tecnológicas. O Instituto Federal do Ceará (IFCE) nasceu
com nove Campi e, em seguida, em 2010 o então Campus Avançado de
Tianguá entrou em efetivo exercício com a oferta dos cursos de Licenciatura
em Física e Técnico Subsequente em Informática. Como percebe-se, o
presente projeto contribui para assegurar o itinerário formativo do campus na
área da Computação, como estabelecido no artigo 28, § 6º do Decreto nº
8.754/2016.
Em meados de 2013, o Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Ceará (IFCE) já contava com 23 unidades, distribuídas em todas
as regiões do Estado, localizados nos municípios de Acaraú, Aracati, Baturité,
Camocim, Canindé, Caucaia, Cedro, Crateús, Crato, Fortaleza, Iguatu,
Jaguaribe, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Maracanaú, Morada Nova,
Quixadá, Sobral, Tabuleiro do Norte, Tauá, Tianguá, Ubajara e Umirim. Época
em que o campus de Tianguá deixou de ser um “campus avançado” para
tornar-se um campus com autonomia administrativa, conforme Portaria Nº 330,
de 23 de abril de 2013 do Ministério da Educação publicada no Diário Oficial da
União Nº 78 de 24 de abril de 2013.
O Campus de Tianguá tem por objetivo disponibilizar educação
profissional e tecnológica de qualidade, além de desenvolver pesquisas e
projetos de extensão, direcionados à comunidade da região da Serra da
Ibiapaba. Fazendo parte do programa de expansão da rede federal de
educação profissional e tecnológica no Ceará. Os cursos da entidade, definidos
após audiências públicas na localidade, têm o objetivo de levar o
desenvolvimento dos arranjos produtivos locais.
11
Além da oferta de uma educação pautada nos princípios da excelência,
da cidadania, do humanismo, da inovação, do empreendedorismo, da liberdade
de expressão e da socialização do saber através do conhecimento
desenvolvido de forma inter e transdisciplinar, o Campus de Tianguá visa à
formação de um novo cidadão.
Localizado na Serra da Ibiapaba, também conhecida como Serra
Grande, Chapada da Ibiapaba e Costa da Ibiapaba, o campus oferece
educação a uma região montanhosa posicionada nas divisas dos estados do
Ceará e Piauí. Segundo dados do censo/IBGE possui uma área de 5.071,142
km² e uma população de 335.055 habitantes. É formada pelas cidades
cearenses de São Benedito, Guaraciaba do Norte, Ibiapina, Ubajara, Tianguá,
Carnaubal, Viçosa do Ceará, Croatá, Ipu e Tucuns.
É nesse contexto que o IFCE se insere, contribuindo com a formação de
profissionais comprometidos com a realidade social, econômica e cultural para
a grande região de Tianguá, uma opção de qualidade voltada para os alunos
residentes no município e adjacências.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Justificativa
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE),
ciente da importância do seu papel no cenário de transformações que é hoje o
mundo de trabalho, está preparando-se para desempenhar tal tarefa com
qualidade, reformulando seus currículos, reinterpretando o seu relacionamento
com o segmento produtivo e buscando novos modelos curriculares.
Esses currículos devem ser organizados por competências e
habilidades, buscando adequar-se e organizar-se para atender às demandas
da sociedade, assim como transformá-la, visando a uma formação cidadã,
profissional e científica.
Atualmente, o campus de Tianguá possui o eixo de Informação e
Comunicação consolidado por meio do curso Técnico em Informática que,
desde 2010, oferta vagas semestrais, tendo formado aproximadamente 100
12
técnicos em informática até a presente data. Tais profissionais são potenciais
ingressantes para o curso de Bacharelado em Ciência da Computação
somados à demanda reprimida no ensino superior que a região possui, pois as
ofertas mais próximas encontram-se a mais de 100km, na cidade de Sobral.
Em Tianguá, especificamente na área da informática, existe uma oferta
de curso superior oriunda o setor privado, por meio do curso de Bacharelado
em Sistema de Informação. No entanto o número médio da oferta anual de
vagas para esse curso não ultrapassa 30% do que a região produz anualmente
em cursos técnicos de informática, pois, além do IFCE, existem diversos cursos
técnicos em informática ofertados por escolas profissionalizantes do governo
do estado do Ceará espalhados pela Serra da Ibiapaba em pelo menos seis
municípios. Dessa forma, a expansão do eixo de informação e comunicação do
campus poderá contribuir para dirimir as deficiências de ofertas de vagas para
o nível superior na região, especialmente na área da Computação. Somado a
isso, pode-se dizer que o próprio avanço científico e tecnológico, a rápida
evolução da computação, as mudanças políticas no cenário educativo nacional,
o impacto das novas tecnologias de comunicação nas formas de comunicar,
aprender e pensar na sociedade e a necessidade de formar profissionais
capacitados para responder as demandas advindas da sociedade, justificam de
uma maneira geral a construção do Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado de Ciência da Computação.
O curso de Bacharelado em Ciência da Computação, além de atender a
grande demanda vinda dos cursos técnicos regionais, também pode contribuir
para a promoção da inovação tecnológica como um potencial regional oriundo
de empresas de diversos ramos de atuação, como a do agronegócio (área forte
na região). Indústrias como Diamantes Lingerie, Emape Integração e Amway
Nutrilite são exemplos do setor privado que necessitam de mão de obra
qualificada para a promoção da inovação tecnológica. Associado a isso, outras
empresas de comércio e serviços, estão geograficamente próximas à cidade de
Tianguá com demandas já reconhecidas para empregabilidade no setor, tais
como Sobral-CE, Piripiri-PI e Parnaíba-PI. Evidentemente, o setor produtivo e
as instituições de pesquisa regional necessitam estar em sintonia com os
13
grandes avanços tecnológicos para a conquista e avanço em seus domínios de
atuação e, inclusive, apoiar o empreendedorismo dos egressos. Para tanto, o
uso e a aplicação da computação são fundamentais, logo, a existência do
curso de Ciência da Computação na instituição justifica-se plenamente,
especialmente para o cenário local, reconhecidamente carente de iniciativas
empreendedoras na área da computação.
Neste sentido é simples perceber que o mundo atual está marcado por
grandes avanços científicos e tecnológicos. A cada dia novas pesquisas são
iniciadas com a finalidade de melhorar a qualidade de vida humana ou para
atender as necessidades criadas pelo próprio homem. Em todas essas
iniciativas, conta-se de forma imperativa com o auxílio do computador. Hoje, já
não é mais possível pensar em comunicação, saúde, educação, etc., sem a
aplicação da informática. A computação está tão presente em nossa sociedade
que sua importância é inquestionável.
Em 2014 uma publicação da COMPUTERWORLD mostrou que, só na
Europa, serão ofertadas mais de 100mil vagas para jovens da área de
Tecnologia da Informação. Em 2015 a revista publicou uma notícia que os
Estados Unidos ofertou 545 mil vagas de TI para estrangeiros temporários
(THIBODEAU, 2015) . Na cenário brasileiro de Tecnologia da Informação (TI),
a COMPUTERWORLD Brasil publicou em 2013 um estudo realizado pela
Softex (Associação para Promoção da Excelência do Software) apontando uma
previsão para 2020 de deficit de profissionais qualificados em TI que poderia
chegar a 408 mil profissionais, caso o País não reforce programas para reverter
esse quadro. A carência de pessoal capacitado pode gerar uma grave crise no
setor em um período de cerca de cinco anos, caso a tendência atual – onde a
demanda cresce mais rapidamente que a formação de profissionais –
prevaleça (FUOCO, 2012).
Greg Astfalk, cientista chefe da HP, afirma que “a demanda por
profissionais cresce cerca de duas vezes mais que o Produto Interno Bruto
(PIB) dos países, o que gera a carência”. No caso do gerenciamento dos
servidores, acrescenta o cientista, "na medida em que esses ambientes
14
ganham complexidade, cresce a demanda por profissionais habilitados a
gerenciá-los" (FUOCO, 2012).
Darlei Abreu, vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento da HP
Brasil, também demonstrou preocupação com a falta de pessoal capacitado.
Segundo ele, a HP Brasil tem hoje 800 profissionais dedicados à pesquisa e
desenvolvimento, dos quais 400 no centro de desenvolvimento montado há 10
anos na PUC do Rio Grande do Sul. "Mas esse número tem uma necessidade
de expansão contínua, de cerca de 30% ao ano, e é verdade que está ficando
complicado suprir as vagas", disse ele (FUOCO, 2012).
Objetivos
Objetivo geral
O curso de Ciência da Computação tem como princípio aplicar a
Computação como atividade-fim, ou seja, gerar novos conhecimentos na área
e não apenas aplicar esses conhecimentos na solução de problemas
cotidianos. Sendo assim, o curso tem como objetivo principal fornecer uma
formação básica e tecnológica sólida, para que o egresso tenha domínio das
tecnologias utilizadas na Computação e não apenas saber usá-las. Dessa
forma, almeja-se principalmente formar profissionais em bases científica,
técnica, ética e humanista, condizentes com a especificidade da área de
Ciência da Computação, de modo que possam desempenhar atividades
computacionais que atendam à demanda do mercado e contribua para o
desenvolvimento econômico e social da região.
15
Desenvolver pesquisa científica e tecnológica, que o permita ingressar
em um curso de pós-graduação ou aplicar essas pesquisas na indústria;
Contribuir para a inserção de empresas no mercado de Tecnologia da
Informação por meio do estímulo ao empreendedorismo individual ou
com equipes multidisciplinares.
16
por escolas e instituições de ensino superior públicas e privadas, hospitais,
hotéis, restaurantes, indústrias, empresas varejistas, entre outros.
O aluno poderá desempenhar as seguintes funções no mercado de
trabalho:
Empreendedor: descobrimento e empreendimento de novas
oportunidades para aplicações, usando sistemas computacionais e
avaliando a conveniência de se investir no desenvolvimento da
aplicação.
Consultor: consultoria e assessoria a empresas de diversas áreas no
que tange ao uso adequado de sistemas computacionais.
Coordenador de Equipe: coordenação de equipes envolvidas em
projetos na área de computação e informática.
Membro de Equipe: participação de forma colaborativa e integrada de
equipes que desenvolvem projetos na área de informática.
Pesquisador: participação em projetos de pesquisa científica e
tecnológica.
17
pesquisas aplicadas do campus, na medida em que estas possam aproximar-
se de empresas da região e identificar soluções tecnológicas.
18
capacidade de conceber, projetar, desenvolver, implementar, validar e
gerenciar projetos de software ou sistemas que integrem hardware e
software (embarcados ou não);
habilidade de obter uma visão global e interdisciplinar de sistemas de
forma a perceber que esta visão transcende os detalhes de
implementação dos vários componentes e os conhecimentos dos
domínios de aplicação;
conhecimento dos aspectos teóricos, científicos e tecnológicos
relacionados à área de computação, além de ter uma visão sistêmica e
holística da área;
desenvoltura para identificar, analisar e documentar oportunidades,
problemas e necessidades passíveis de solução via computação;
capacidade para pesquisar e viabilizar soluções de software para várias
áreas de conhecimento aplicando tecnologias adequadas;
capacidade de atuação profissional baseada em sólidos princípios
éticos, sociais e legais, com destaque ao conhecimento e respeito à
legislação do país.
19
tipo de atividade, objetivos, competências e habilidades específicas.
Inicialmente, o aluno deve ter contato com os procedimentos a serem utilizados
na aula prática, realizada, simultaneamente, por toda a turma e acompanhada
pelo professor.
Dessa forma, a metodologia deverá propiciar condições para que o
educando possa vivenciar e desenvolver suas competências: cognitiva
(aprender a aprender); produtiva (aprender a fazer); relacional (aprender a
conviver) e pessoal (aprender a ser). Nos documentos oficiais da educação
profissional, entretanto, a competência é descrita como ações específicas
constituidoras das atividades profissionais (subfunções). No plano cognitivo,
procedimentos e esquemas mentais tornam-se a mesma coisa, permanecendo
exclusivamente como inteligência prática.
No decorrer do curso, o contato do aluno com a teoria e a prática deve
ser aprofundado por meio de atividades que envolvam a criação, o projeto, a
construção e análise, e os modelos a serem utilizados. O aluno também deverá
ter contato com a análise experimental de modelos, através de iniciação
científica.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1. Pressupostos da organização curricular
A organização curricular do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação busca desenvolver no aluno a construção de conhecimentos,
competências e habilidades necessárias para a atuação profissional no setor
produtivo, oferecendo instrumentos de compreensão da realidade para que o
educando possa intervir e contribuir para transformá-la.
Com o constante desenvolvimento dessa área, questiona-se a
adequação de um curso centrado em disciplinas e aulas expositivas para o
perfil do novo aluno. A estrutura curricular apresentada neste documento é o
resultado de um longo processo de discussão, que teve como referência a
proposta de Diretrizes Curriculares para Cursos de Computação e Informática
(MEC, 2012). Dessa forma, o projeto contempla os novos mecanismos e
tecnologias, de forma a possibilitar ao aluno obter uma formação centrada no
20
entendimento dos diferentes conceitos e teorias e não apenas na repetição
destes. Essa formação deverá incentivar a criatividade e o raciocínio lógico-
matemático-computacional, sem deixar de lado o uso das diferentes
ferramentas, próprias da área de concentração do curso.
De acordo com a resolução nº 2/MEC (15/06/2012) e considerando
ainda o seu artigo 2º que diz respeito a Educação Ambiental como uma
dimensão da educação, e é atividade intencional da prática social, que deve
imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação com a
natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade
humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e de ética
ambiental. A incorporação do assunto foi implementada no componente
curricular de Ética Profissional e legislação.
Pelos preceitos estabelecidos na resolução nº 1/MEC (30/05/2012) e
atentando ao que diz o seu artigo 2º que delibera aos sistemas de ensino e
suas instituições a efetivação da Educação em Direitos Humanos, implicando a
adoção sistemática dessas diretrizes por todos(as) os(as) envolvidos(as) nos
processos educacionais. A incorporação do assunto foi implementada no
componente curricular de Ética Profissional e legislação.
Amparado pelo que indica o § 1º, art 2º da resolução nº 1/MEC
(17/06/2004), As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africanas constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o
planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm por meta, promover a
educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade
multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas,
rumo à construção de nação democrática. A incorporação do assunto foi
implementada no componente curricular de Ética Profissional e legislação.
Complementarmente, para que os alunos tenham uma formação básica
sólida e, ao mesmo tempo, que tenham contato com as tecnologias mais
recentes da computação, o curso inclui um eixo de formação comum,
obrigatório para todos os alunos, onde são apresentados os conceitos de
matemática e física, bem como os principais conceitos teóricos e aplicados da
21
computação, associando sempre que possível, uma aplicação para cada
conceito apresentado.
O outro eixo, denominado eixo de formação especialista, contém
quatro disciplinas que devem ser escolhidas livremente pelo aluno nos quatro
últimos semestres do curso. Estas, deverão apresentar conhecimentos mais
aprofundados de uma determinada área da computação visando preparar o
aluno para o mercado de trabalho, assim como, para a carreira acadêmica.
O eixo de formação comum é constituído por disciplinas oriundas de 5
(cinco) áreas do conhecimento: matemática, ciências, computação básica,
tecnologias da computação, formação humanística e complementar. Os
objetivos de cada área são descritos da seguinte forma:
Matemática: visa oferecer o embasamento matemático para possibilitar
ao aluno definir o problema formalmente, compreender e aplicá-los na
computação. As disciplinas dessa área são necessárias para todo o
curso de computação e deverão ser oferecidas nos primeiros semestres
do curso;
Ciências: objetiva oferecer conhecimento das ciências físicas e
eletricidade, necessário para um profissional de computação;
Computação básica: compreende os princípios básicos da área de
ciência da computação necessários para permitir o entendimento
elementar de programação e algoritmos, fundamentais para o
profissional de computação;
Tecnologias da computação: almeja aplicar os conhecimentos básicos
no desenvolvimento tecnológico da computação visando construir
projetos viáveis;
Formação humanística e complementar: fornece ao egresso
dimensões social, humana e ambiental, permitindo-lhe uma interação
com profissionais de outras áreas.
22
uma formação aprofundada e específica para o aluno de uma determinada
área da computação de sua livre escolha. Para tanto, a matriz curricular do
curso oferece 04 (quatro) perfis, os quais permitem a formação de profissionais
em áreas específicas da computação. Cada perfil consiste em um conjunto de
disciplinas eletivas que darão ao aluno uma formação mais especializada em
determinada área da computação. Os perfis atualmente oferecidos são:
Computação Natural: oferece um embasamento mais profundo em
técnicas de inteligência computacional para aplicação em diversas áreas
do conhecimento da computação como, jogos, otimização e vida
artificial;
Programação Matemática: capacita o aluno a trabalhar na área de
planejamento, na elaboração e utilização de modelos matemáticos na
resolução de sistemas de alta complexidade;
Engenharia de Software: permite atuar na indústria de projeto e
desenvolvimento de software assim como na área de manutenção de
sistemas. O enfoque é direcionado para planejamento, metodologia,
controle, testes e validação de sistemas computacionais, incluindo a
documentação e manutenção;
Redes e Sistemas Distribuídos: capacita o discente a projetar
desenvolver e manter sistemas de comunicação e processamento
distribuídos, envolvendo sistemas operacionais e segurança; e
Formação humanística e complementar: promove a transversalidade
do conhecimento dos alunos em relação à outras áreas, tais como, libras
e educação.
Novos perfis poderão ser criados caso haja interesse dos alunos e
docente capacitado para ministrar as disciplinas específicas da área do novo
perfil. Por outro lado, caso não haja interesse de alunos ou não haja docente
qualificado, um determinado perfil poderá deixar de ser ofertado futuramente.
Em cada período é desejável a oferta de no mínimo 3 (três) perfis diferentes
para escolha dos alunos. Essa oferta ocorrerá preferencialmente em um dia
23
específico da semana. Sobre a oferta dos perfis, materializados nas disciplinas
optativas, o discente deve obrigatoriamente cursar uma das três opções:
3 (três) disciplinas de um único perfil e 1 (uma) de um outro;
2 (duas) disciplinas de um perfil e 2 (duas) de um outro; ou
2 (duas) disciplinas de único perfil, 1 (uma) de um outro e 1 (uma) de um
terceiro perfil.
24
O tratamento dessas temáticas serão abordados de forma mista, tanto
por uma abordagem transversal quanto disciplinar, especialmente nos
componentes curriculares de Ética Profissional, Projeto Social e Tópicos de
Direito Público e Privado. A transversalidade dar-se-á em variadas disciplinas,
inclusive podendo ser trabalhada em eixos técnicos do curso.
O currículo define 9 (nove) semestres como sendo a duração ideal do
curso, de acordo com a matriz curricular. Para a conclusão do curso, o aluno
deve integralizar 180 (cento e oitenta) créditos, correspondentes a 3.600 horas
(aulas de 50 minutos), sendo 120 horas correspondendo a projeto social, 3.240
horas de disciplinas obrigatórias e 240 horas de disciplinas optativas.
As disciplinas presentes em cada semestre serão constituídas de
atividades teóricas e práticas (práticas de laboratório, visitas técnicas, aulas e
trabalhos de campo), visando contribuir para a formação de perfil profissional
com qualidade capaz de atender às exigências do mercado de trabalho.
O curso funcionará em turno noturno com aulas de duração de 50
minutos, tendo quatro horas/aulas diárias para cada turma, de segunda a
sexta-feira, com exceção das aulas práticas que poderão ser realizadas em
sábados letivos estabelecidos de acordo com o calendário letivo anual do
IFCE. O sistema de matrícula será semestral e obedecerá ao Regulamento de
Organização Didática – ROD. A cada semestre letivo do Curso de Bacharelado
em Ciência da Computação poderão ser ofertadas até 35 (trinta e cinco) vagas.
No final do curso será desenvolvido um Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), sob a forma de monografia ou artigo científico, onde o aluno deverá
empregar o conhecimento e as habilidades desenvolvidas durante o curso. O
TCC deve ser efetivamente desenvolvido durante a disciplina TCC-II,
englobando um tema livre e deve demonstrar fundamentação teórica
consistente, adquirida pelo aluno durante o curso e, além disso, também deve
provar sua capacidade para resolver um problema de forma eficiente. Os pré-
requisitos para cursar essa disciplina são as disciplinas de TCC-I e Pesquisa
em Computação. Pesquisa em Computação é uma disciplina que pode ser
realizada sob a forma de estudo dirigido e visa permitir ao aluno pesquisar
temas de interesse aliados aos eixos temáticos do curso. Com ela, o discente
25
poderá iniciar o planejamento do seu Trabalho de Conclusão de Curso,
materializado na disciplina de TCC-I e formalizado em TCC-II . A seção 4.6
trata com mais detalhes o Trabalho Final de Curso.
1º SEMESTRE
Código Disciplina CH Pré-requisito
S1.1 Introdução a Computação 40
S1.2 Cálculo Diferencial e Integral I 80
S1.3 Introdução a Programação 80
S1.4 Comunicação e Expressão 40
S1.5 Matemática Discreta 80
S1.6 Inglês Instrumental 80
TOTAL 400
2º SEMESTRE
Código Disciplina CH Pré-requisito
S2.1 Circuitos Lógicos Digitais 40
S2.2 Cálculo Diferencial e Integral II 80 S1.2
S2.3 Linguagem de Programação I 80 S1.3
S2.4 Estrutura de Dados 80 S1.3
S2.5 Lógica para Computação 80 S1.5
Metodologia do Trabalho
S2.6 40
Científico
TOTAL 400
3º SEMESTRE
Código Disciplina CH Pré-requisito
Arquitetura e Organização de
S3.1 80 S2.1
Computadores
26
3º SEMESTRE
S3.2 Cálculo Numérico 80
Programação Orientada a
S3.3 80 S2.3
Objetos
S3.4 Banco de Dados I 80
S3.5 Álgebra Linear 80
TOTAL 400
4º SEMESTRE
Código Disciplina CH Pré-requisito
S4.1 Sistemas Operacionais 80
S4.2 Física Aplicada 80
Tópicos Especiais em
S4.3 80 S3.3
Programação
S4.4 Banco de Dados II 80 S3.4
S4.5 Redes de Computadores I 80
TOTAL 400
5º SEMESTRE
Código Disciplina CH Pré-requisito
S5.1 Engenharia de Software 80
Construção e Análise de
S5.2 80
Algoritmos
S5.3 Design Web 80
S5.4 Redes de Computadores II 80 S4.5
S5.5 Computação Gráfica 80 S3.5
TOTAL 400
6º SEMESTRE
Código Disciplina CH Pré-requisito
S6.1 Análise e Projeto de Sistemas 40 S5.1
Linguagens Formais e
S6.2 80 S5.2
Autômatos Finitos
S6.3 Inteligência Artificial 80
S6.4 Sistemas Distribuídos 80 S5.4
S6.5 Probabilidade e Estatística 80
S6.6 Optativa I 40
TOTAL 400
27
7º SEMESTRE
Código Disciplina CH Pré-requisito
S7.1 Gerência de Projetos 80 S5.1
S7.2 Teoria da Computação 80
S7.3 Desenvolvimento Web 40 S3.3, S5.3
S7.4 Pesquisa em Computação 40
S7.5 Projeto Scial 120
S7.6 Optativa II 40
TOTAL 400
8º SEMESTRE
Código Disciplina CH Pré-requisito
S8.1 Compiladores 80 S6.2
Tópicos Especiais em Projeto
S8.2 80 S7.3
e Desenvolvimento Web
S8.3 Teoria dos Grafos 40
Trabalho de Conclusão de
S8.4 80 S7.4
Curso I
S8.5 Administração Aplicada 40
S8.6 Optativa III 80
TOTAL 400
9º SEMESTRE
Código Disciplina CH Pré-requisito
Tópicos de Direito Público
S9.1 40
e Privado
Tópicos Especiais em
S9.2 80
Computação
S9.3 Ética Profissional 40
Trabalho de Conclusão de
S9.4 80 S8.4
Curso II
S9.5 Empreendedorismo 80 S8.5
S9.6 Optativa IV 80
TOTAL 400
CARGA HORÁRIA TOTAL DE
3.600
DISCIPLINAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3800
28
Disciplinas Optativas
Código Disciplina CH Pré-requisito
OP1 Sistemas Embarcados 80 S3.1, S4.2
Interação Homem
OP2 40 S5.1
Computador
Projeto de Infra-estrutura de
OP3 80 S5.4
Redes
OP4 Redes Móveis 80 S4.1
Tópicos Especiais em
OP5 40 S6.3
Inteligência Artificial
Tópicos Especiais em
OP6 40 S5.1
Engenharia de Software
Programação para
OP7 Dispositivos Móveis e Sem 80 S3.3
Fio
OP8 Informática na Educação 80
Sistemas de Informações
OP9 80 S4.4, S4.3
Geográficas
OP10 Segurança da Informação 80
Tópicos Especiais em
OP11 40 S3.2
Programação Matemática
OP12 Telecomunicações 80 S5.4
OP13 Libras 40
OP14 Pesquisa Operacional 80 S6.3
OP15 Redes Neurais Artificiais 80 S6.3
OP16 Tópicos Especiais em Redes 40 S5.4
Tópicos Especiais em
OP17 80
Informática Educativa
OP18 Inteligência Computacional 80 S6.3
OP19 Programação Concorrente 80 S6.4
Engenharia de Software
OP20 80 S5.1, S6.3, S2.5
Orientada a Agentes
29
disciplinas do curso para o eixo de formação comum encontra-se da seguinte
maneira:
Matemática (28 créditos): Calculo Diferencia e Integral I (80hrs),
Calculo diferencia e integral II (80hrs), Matemática discreta (80hrs),
Cálculo Numérico (80hrs), Lógica para Computação (80hrs), Álgebra
linear (80hrs) e Probabilidade e estatística (80hrs);
Ciências (04 créditos): Física aplicada (80hrs);
Computação básica (42 créditos): Introdução a computação (40hrs),
Introdução a programação (80hrs), Circuitos lógicos digitais (40hrs),
Linguagem de programação I (80hrs), Estrutura de dados (80hrs),
Arquitetura e organização de computadores (80hrs), Programação
orientada a objetos (80hrs), Sistemas operacionais (80hrs), Linguagens
Formais e Autômatos Finitos (80hrs), Teoria da computação (80hrs),
Construção e Análise de Algoritmos (80hrs) e Teoria dos Grafos (40hrs);
Tecnologias da computação (44 créditos): Banco de dados I (80hrs),
Banco de dados II (80hrs), Redes de computadores I (80hrs),
Engenharia de software (80hrs), Inteligência artificial (80hrs), Redes de
computadores II (80hrs), Computação gráfica (80hrs), Análise e projeto
de sistemas (40hrs), Design Web (80hrs), Sistemas distribuídos (80hrs),
Compiladores (80hrs) e Desenvolvimento Web (80hrs);
Formação humanística e complementar (24 créditos): Comunicação
e expressão (40hrs), Inglês instrumental (80hrs), Metodologia do
trabalho científico (40hrs), Projeto social (120hrs), Administração
aplicada (40hrs), Tópicos de direito público e privado (40hrs), Ética
profissional (40hrs) e Empreendedorismo (80hrs).
30
Optativa IV (80hrs). Para as disciplinas optativas (12 créditos) existem perfis
específicos que organizam a oferta eletiva da seguinte maneira:
Computação Natural: Inteligência computacional (80hrs), Redes
Neurais Artificiais (80hrs), Engenharia de Software Orientada a Agentes
(80hrs) e Tópicos Especiais em Inteligência Artificial (40);
Programação Matemática: Pesquisa Operacional (80hrs) e Tópicos
Especiais em Programação Matemática (40hrs);
Engenharia de Software: Interação humano-computador (40hrs),
Programação para dispositivos móveis e sem fio (80hrs) e Tópicos
Especiais em Engenharia de Software (40hrs);
Redes e Sistemas Distribuídos: Sistemas embarcados (80hrs), Projeto
de infraestrutura de redes (80hrs), Sistemas de informações geográficas
(80hrs), Redes móveis (80hrs), Segurança da informação (80hrs),
Telecomunicações (80hrs), Programação concorrente (80hrs) e Tópicos
Especiais em Redes (40hrs);
Formação humanística e complementar: Informática na educação
(80hrs), Libras (40hrs) e Tópicos Especiais em Informática Educativa
(80hrs).
4.4. Fluxograma
31
32
4.5. Projeto Social
A inserção da disciplina de Projeto Social como componente curricular
obrigatório fornecerá ao aluno oportunidade de trabalhar como voluntário em alguma
entidade reconhecida como sendo de utilidade pública municipal, estadual ou
federal, sem fins lucrativos, ou, ainda, desenvolver projetos da área da informática
que tenham caráter social.
33
orientandos produzirem conhecimentos e saberes e aplicarem a tecnologia,
construindo o conhecimento científico e tecnológico.
O TCC pode ser desenvolvido como atividades de pesquisa ou extensão
vinculadas ao Instituto, tais como: projetos de Iniciação Científica
(preferencialmente) ou atividades de pesquisa aplicadas em empresas públicas ou
privadas, desde que intermediadas pelo Instituto. Além disso, trabalhos em
comunidades são aceitos como objeto do TCC desde que façam parte de projetos
específicos desenvolvidos pelo Instituto e conduzidos pelos seus docentes.
Com o TCC, espera-se graduar profissionais com formação consistente e
adequada habilitação para o exercício profissional com postura crítica, participativa,
com comportamento ético, humano e socialmente compromissado com o senso
investigativo e pesquisador.
Para ser válido, o TCC deve atender às seguintes condições:
ser um trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno,
obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais ligadas a
computação;
ser realizado ao final do curso, condição necessária à integralização do curso;
ter duração de dois semestres letivos, dividido em TCC-I e TCC-II;
ser desenvolvido sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo
estudante entre os docentes do Curso de Ciência da Computação;
Se for produzido sob a forma de um artigo científico, o TCC deve ser
submetido a um periódico ou evento avaliado com QUALIS CAPES diferente
da estratificação C (na área da computação);
ter o trabalho avaliado por uma banca examinadora composta por, no mínimo,
três avaliadores.
34
competências através de trabalhos práticos, estudos de caso, situações-problema
simuladas, visitas técnicas, práticas em laboratórios, debates, seminários,
pesquisas, dentre outros.
As atividades complementares deste curso estabelecem uma carga horária
de duzentos horas (200h) divididas em grupos de atividades que podem ser
desenvolvidas de duas formas:
disciplinas convencionais já existentes no cadastro geral de disciplinas e
não integrantes da parte fixa do currículo do curso e/ou criadas para integrarem
especificamente o rol de atividades complementares do plano de estudos do curso;
Neste caso, as disciplinas devem ser ofertadas sob os seguintes regimes: curso de
verão, curso de extensão ou similar.
atividades correspondentes à participação em cursos, congressos,
seminários, palestras, jornadas, conferências, simpósios, viagens de estudo,
encontros, estágios, projetos de pesquisa ou de extensão, atividades científicas, de
integração ou qualificação profissional, monitoria, publicação e apresentação de
trabalhos ou outras atividades definidas.
A regulamentação das atividades complementares encontra-se no Anexo III.
35
Uma das características mais marcantes da área de Computação é a
valorização da criatividade como ferramenta de uso no dia a dia do profissional. Uma
consequência disso é a necessidade do curso incentivar a procura de soluções
criativas na resolução dos problemas apresentados ao aluno.
A presente proposta incentiva a utilização de outros métodos pedagógicos,
além das aulas expositivas, baseados em aprendizagem orientada por projetos.
Neste aspecto, devem ser apresentados aos discentes problemas gerais e
interdisciplinares cujas soluções computacionais não se encontram sob formas
literárias, pois devem ser impulsionadas a partir da combinação as técnicas, teorias
e ferramentas apresentadas durante o curso, visando, desse modo, instigar a
elaboração de pesquisas e a geração de novas soluções para os problemas a eles
apresentados. Atrelada à pesquisa e ao ensino, o curso oferece alternativas que
favoreçam a extensão, tais como: (a) valorização da extensão no cômputo de
créditos para as atividades complementares; (b) oferta de incubação de empresas
por meio de editais oriundos da incubadora de empresas do campus; (c) apoio e
incentivo à constituição de empresas juniores; (d) estímulo à prática de estágios
extracurriculares; (e) realização de visitas técnicas e eventos técnico-científicos; (f)
ações solidárias como prática curricular por meio da disciplina de Projeto Social.
36
O acompanhamento e a avaliação serão aplicados no ambiente de atuação
de todos os integrantes: sala de aula, estágios, visitas técnicas, seminários,
atividades complementares, práticas, nas relações entre docentes, discentes e
técnicos. Os meios e instrumentos utilizados na avaliação do projeto do curso serão:
questionários, entrevistas, autoavaliações, apresentações de trabalhos, seminários
de avaliação, relatórios, etc., que servirão como mensuração da funcionalidade do
projeto, fornecendo dados que embasem as ações corretivas direcionando-as para o
cumprimento dos objetivos traçados para o curso, envolvendo inclusive os discentes.
Quanto à periodicidade, deverão ser utilizadas avaliações sistemáticas e
continuadas, com espaços para uma reflexão crítica e autocrítica do desempenho do
curso e de seus integrantes, estando essas atividades devidamente registradas e
documentadas para servir de suporte para as avaliações subsequentes.
O resultado da avaliação institucional será analisado em reunião do NDE,
cujos pontos serão avaliados e medidas cabíveis serão tomadas sob os pontos que
apresentarem uma avaliação não satisfatória ou apresentarem um impacto negativo
ao desempenho do curso.
37
possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como indicadores na
verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos.
Vale frisar que o curso oferta aos alunos diferentes formas e serviços para o
acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, são eles:
acompanhamento pedagógico, psicológico, programas de monitoria e programas de
apoio extraclasse.
A avaliação da aprendizagem realizar-se-á mediante verificações, consistindo
em provas, trabalhos em sala de aula ou domicílio, projetos orientados,
experimentações práticas, entrevistas, ou outros instrumentos, considerando uma
avaliação progressiva ao longo do semestre. A frequência necessária para a
obtenção da aprovação deverá ser igual ou superior à 75%.
No curso, o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos
adquiridos através de experiências vivenciadas, previamente ao início do curso, são
tratados pelo Regulamento da Organização Didática (ROD) do IFCE.
4.12. Diploma
Fará jus ao Diploma de Bacharel em Ciência da Computação, o aluno que
concluir todas as disciplinas previstas na Matriz Curricular, integralizar a carga
horária do curso, inclusive referente às atividades complementares, defender e ter
aprovado o Trabalho de Conclusão de Curso.
Introdução à 1º 02 40 --
Teórica: 30
Computação
Prática: 10
EMENTA
Modelo de Von Neumann. Evolução da arquitetura dos Computadores. Tecnologias
e aplicações de computadores. Tecnologia da Informação. Representação e
processamento da informação. Tipos de sistemas operacionais. Visão geral dos
computadores modernos. Hardware e
38
software.
OBJETIVO
Compreender a visão geral do curso de Ciência da Computação, entendendo os
conceitos básicos sobre computação, desde os componentes do computador
(hardware e software) até as tecnologias mais conhecidas na área (redes, internet,
sistemas operacionais), bem como as áreas de estudo e temas futuros de pesquisa
na computação.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I - EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES
Modelo de Von Neumann
História do computador
Conceitos básicos do computador (Hardware, software)
Noções sobre comunicação de dados
Sistemas batch e interativos
39
UNIDADE V - TÓPICOS ESPECIAIS
O Futuro da Web (Web Semântica)
Cloud Computing (Linked Data)
Sistemas Inteligentes (Ontologias)
Processadores e arquiteturas modernas
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, leitura e interpretação de textos, atividades práticas
no laboratório, resolução de problemas.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
BITTENCOURT, Paulo H. M. Ambientes operacionais. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014.
CAPRON, H.L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2004.
FOROUZAN, Behrouz A. Fundamentos da ciência da computação. Cengage
CTP: 2011. ISBN 9788522110537
GLENN, Brookshear J. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 11.
ed. Bookman: 2013.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 6. ed. Rio
de Janeiro: Pearson Prentice-Hall. 2013.
Complementar
MARCULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo:
Érica, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson,
2011. 529 p. ISBN 9788579361081.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo,
SP: Pearson, 2010. 653 p. ISBN 9788576052371.
40
cadeia. Derivação implícita. Diferencial.
OBJETIVO
Compreender e aplicar as técnicas do Cálculo Diferencial e Integral para funções
reais de uma variável real, dando ênfase às suas aplicações.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I - CONJUNTOS E INTERVALOS
Conceitos e notações
Tipos de conjuntos e de intervalos
Subconjuntos
Igualdade entre conjuntos
Operações entre conjuntos e intervalos: união, intersecção, diferença e
complemento
UNIDADE II - FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL
Função constante
Função identidade
Função linear
Função quadrática
Função polinomial
Função modular
Função exponencial
Função logarítmica
Funções trigonométricas
UNIDADE III - LIMITE E CONTINUIDADE
Definição
Limites laterais
Limite de função composta
Propriedades operatórias
Teorema do confronto
Continuidade
Limites no infinito
Limites infinitos
Indeterminações
UNIDADE IV – DERIVADA
41
Derivada como taxa de variação
Derivadas de funções trigonométricas
Regra da Cadeia
Derivação Implícita
Derivadas de funções inversas e logaritmos
UNIDADE V – APLICAÇÕES DA DERIVADA
Extremos de funções
Teorema de Rolle
Teorema do Valor Médio
Testes da primeira e segunda derivadas
Esboço de gráficos
Regra de L’Hôpital
Fórmula de Taylor e aproximação de funções
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas apresentando os diversos métodos numéricos e aulas
práticas de aplicação exercícios e trabalhos com utilização dos meios tecnológicos
disponíveis.
AVALIAÇÃO
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no
decorrer das aulas expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos
escritos e orais, individuais e em grupo, estudos dirigidos, seminários e avaliações
individuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo, SP: Pearson, 2010.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2011.
MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
Complementar
BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo, SP: Pearson, 2010.
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. São Paulo, SP: Blucher, 1983.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LEITHOLD, L. O. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. São Paulo: Makron
Books, 1994.
LOPES, H.; MALTA, I.; PESCO, S. Cálculo a Uma Variável: uma introdução
ao Cálculo. v. 1. São Paulo: Editora Loyola, 2002.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011
42
DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
43
Introdução à 1º 4 80 --
Teórica: 50
Programação
Prática: 30
EMENTA
Introdução à lógica de programação; Fluxogramas; constantes; tipos de dados
primitivos; variáveis; atribuição; expressões aritméticas e lógicas; estruturas de
decisão; estruturas de controle; estruturas de dados homogêneas e heterogêneas:
vetores (arrays) e matrizes. Desenvolvimento de algoritmos. Transcrição de
algoritmos para uma linguagem de programação. Desenvolvimento de pequenos
programas.
OBJETIVO
Desenvolver o conhecimento em relação ao paradigma estruturado de programação
de forma a compreender os conceitos fundamentais, bem como, os elementos e
recursos aplicando-os no campo da prática por meio do uso de uma pseudo
linguagem de programação.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Unidade I
Introdução a lógica
Fluxogramas
Literais
Tipos de dados
Variáveis escalares
Operadores Aritméticos e Lógicos
Unidade II
Estruturas de controle
Estruturas de repetição
Funções
Vetores
Matrizes
Unidade III
Linguagens de Programação
Desenvolvimento de algoritmos por meio de pseudolinguagem de programação
Unidade IV
Registros
Ponteiros
Manipulação de arquivos
44
Refinamentos sucessivos
Recursividade
METODOLOGIA
A disciplina de Introdução à Programação visa desenvolver o conhecimento em
relação ao paradigma estruturado de programação de forma a compreender os
conceitos fundamentais, bem como, os elementos e recursos aplicando-os no
campo da prática por meio do uso de uma pseudo linguagem de programação. Para
tanto, utiliza-se atividades reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em grupos,
exercícios práticos de codificação em laboratórios, além de resoluções relevantes
com estudos sistematizados. Dessa forma, trabalha-se de forma contínua os
estudos bibliográficos, estudos de caso e práticas de elaboração utilizando,
frequentemente, o laboratório de informática como ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi
de. Fundamentos da Programação de Computadores. 3 ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica
de Programação: a Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3 ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2008.
GUEDES, Sérgio. Lógica de Programação Algorítmica. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014.
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3.ed. São Paulo, SP: Pearson, 2012.
827 p. ISBN 9788534605953.
SOUZA, Marco A. Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação. 2. ed.
45
São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. 234 p. ISBN 9788522111299.
Complementar
ALVES, William Pereira. Lógica de programação de computadores: ensino
didático. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2010. 176 p. ISBN 9788536502892.
CORMEN, Thomas H. [et al]. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
DEITEL, Paul J. C: como programar. 6.ed. São Paulo, SP: Pearson, 2011.
818 p. ISBN 9788576055631.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C. Linguagem de programação:
padrão ANSI. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990.
LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2002. 469 p. ISBN 9788535210194.
OBJETIVO
Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens de modo a
organizar cognitivamente a realidade; Analisar e interpretar os recursos expressivos
da linguagem, verbal ou não-verbal, de modo a relacionar o texto ao contexto sócio-
comunicativo, tendo em vista sua organização e função; Desenvolver a proficiência
na leitura; Confrontar opiniões e pontos de vista, levando em consideração a
linguagem verbal; Usar língua portuguesa nas diversas situações comunicativas,
tendo em vista as condições de produção e de recepção do texto, para expressar-
se, informar-se, comunicar-se de acordo com a norma culta; Identificar a estrutura
(tipo) e o gênero de um texto, unidade básica da comunicação, e o seu percurso da
construção de sentidos; Produzir de forma consciente os gêneros acadêmicos e
técnico-científicos
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
TEXTO
Noções de texto
Processo de comunicação
Texto verbal e não-verbal
46
Funções da linguagem
Leitura e compreensão de textos: estratégias de leitura
ESTUDO E PRÁTICA DA NORMA CULTA
Língua falada e língua escrita. (variedades linguísticas e a importância da
norma culta).
Ortografia e acentuação
Concordância nominal
Preposição
Pontuação
Crase
Regência verbal
Pronomes Relativos
Aspectos morfossintáticos da língua portuguesa
TIPOS DE TEXTOS E GÊNEROS TEXTUAIS COM ÊNFASE NA DISSERTAÇÃO
As sequências textuais
Os gêneros textuais
Aspectos estruturais, linguísticos e pragmático-discursivos
PRODUÇÃO TEXTUAL: O PROCESSO E O PRODUTO
Processo de produção: planejamento, escrita e revisão
Elementos de construção do sentido: coesão, coerência, adequação ao contexto
comunicativo, informatividade
Clareza e precisão
Gêneros textuais do cotidiano e do meio técnico: jornalísticos, digitais, publicitários
e técnicos
Gêneros textuais do cotidiano acadêmico: resumo, palavras-chave,
citação, referências
Técnicas de dissertação
METODOLOGIA
Exposições dialogadas dos diversos tópicos;
Resolução de exercícios;
Atividades de leitura e análise de textos através de slides;
Seminários;
Debates;
47
Atividades de produção textual etc.
AVALIAÇÃO
A avaliação consistirá em um processo contínuo, levando em consideração as
atividades realizadas, em grupos ou individualmente, ao longo da disciplina.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
CEREJA, W.R.; MAGALHÃES. Texto e interação. São Paulo: Editora Atual,
2000.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1992.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Complementar
KOCH, I. V. Linguagem e Argumentação: A interação pela linguagem. 3. ed.
São Paulo: Contexto, 1997.
_____. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2005.
_____. Argumentação e Linguagem. 9. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2004.
KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto,
2004.
MATEUS, M.H.M. et al. Gramática da língua portuguesa. 5. ed. rev. e amp.
Lisboa: Editorial Caminho, 2003.
48
Propriedades dos números inteiros.
ANÁLISE COMBINATÓRIA
Propriedades básicas
Teorema Fundamental da Aritmética
Relação de equivalência
Noções Básicas de Aneis.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas apresentando os diversos métodos numéricos e aulas
práticas de aplicação exercícios e trabalhos com utilização dos meios tecnológicos
disponíveis.
AVALIAÇÃO
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no
decorrer das aulas expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos
escritos, estudos dirigidos, seminários e avaliações individuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação:
um tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
LIPSCHUTZ, S. Teoria e Problemas de Matemática Discreta. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
GOLDBARG, Marco Cesar. Grafos: conceitos, algoritmos e aplicações. Rio de
Janeiro, RJ: Campus, 2012.
Complementar
BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2006.
HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. 2. ed. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2006.
JOHNSONBAUGH, R. Discrete Mathematics. 6. ed. Upper Saddle River:
49
Pearson Prentice Hall, 2006.
LOVÁSZ, L.; PELIKÁN, J.; VESZTERGOMBI, K. Matemática Discreta: Textos
Universitários. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.
RABUSKE, M. A. Introdução à Teoria dos Grafos. Florianópolis: Editora da
UFSC, 1992.
SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo:
Thomson Learning, 2003.
50
Atividades de leitura, vocabulário, aspectos gramaticais e análise de textos
através de slides;
AVALIAÇÃO
A avaliação consistirá em um processo contínuo, levando em consideração as
atividades realizadas, em grupos ou individualmente, ao longo da disciplina.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
CRUZ, T.D. & SILVA, A. V. & Rosas, Marta. Inglês.com.textos para
informática. Disal Editora, 2003
TORRES, Nelson: Gramática prática da língua inglesa o inglês
descomplicado. Livreiros Editores, São Paulo, 2007.
Rosângela Munhoz, Inglês Instrumental Estratégias de Leitura Vol. 2. Editora
Textonovo
GALLO, LIGIA RAZERA. Inglês instrumental para informática – Modulo I.
Editora Icone, 2008.
Complementar
REMANCHA ESTERAS, Santiago. Infotech: English for Computer Users.
3.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
SINCLAIR, John. English Guides 2 : Word Formation. 1 ed. Great Britain:
Harper Collins, 1995.
LOPES, Carolina. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos.
Recife: Imprima, 2012.
MASCHERPE, Mário e ZAMARIN, Laura. Os Falsos Cognatos . 4 ed. São
Paulo: Difel , 1984.
DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica – uma abordagem
construtiva, Reinildes Dias, Belo Horizonte, Editora UFMG, 3ª edição revista e
ampliada, 2002.
Circuitos 2º 2 40
Teórica: 30
Lógicos
Digitais Prática: 10
EMENTA
Sistemas de Numeração e Códigos. Portas Lógicas e Álgebra Booleana. Circuitos
Lógicos Combinacionais. Flip-Flops. Aritmética Digital: Operações e Circuitos.
Interface com o Mundo Analógico.
OBJETIVO
Conhecer os conceitos básicos de funcionamento e fundamentação teórico dos
circuitos e sistemas digitais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
51
UNIDADE I – CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
Representações Numéricas
Sistemas Analógicos e Digitais
Sistemas de Numeração Digital
Representação de Quantidades Binárias
Circuitos Digitais/Circuitos Lógicos
Transmissões Paralela e Serial
Memória
Computadores Digitais
UNIDADE II – SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS
Conversões de Binário para Decimal
Conversões de Decimal para Binário
Sistema de Numeração Hexadecimal
Código BCD
O Código Gray
Relações entre as Representações Numéricas
Bytes, Nibbles e Palavras
Códigos Alfanuméricos
Detecção de Erros pelo Método de Paridade
Aplicações
UNIDADE III – PORTAS LÓGICAS E ÁLGEBRA BOOLEANA
Constantes e Variáveis Booleanas
Tabela-Verdade
Operações OR (‘OU’) e a Porta OR
Operação AND (‘E’) e a Porta AND
Operação NOT (‘Não’) ou Inversor
Descrevendo Circuitos Lógicos Algebricamente
Avaliando as Saídas dos Circuitos Lógicos
Implementando Circuitos a Partir de Expressões Booleanas
Portas NOR e Portas NAND
Teoremas Booleanos
Teoremas de DeMorgan
Universalidade das Portas NAND e NOR
UNIDADE IV – CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS
52
Forma de Soma-de-Produtos
Simplificação de Circuitos Lógicos
Simplificação Algébrica
Projetando Circuitos Lógicos Combinacionais
Método do Mapa de Karnaugh
Circuitos Exclusive-OR e Exclusive-NOR
Circuitos Gerador e Verificador de Paridade
Circuitos para Habilitar/Desabilitar
UNIDADE V – FLIP-FLOPS
Latch com Portas NAND
Latch com Portas NOR
Estudos de Caso na Análise de Defeitos
Pulsos Digitais
Sinais de Clock e Flip-Flops com Clock
Flip-Flop S-R com Clock
Flip-Flop J-K com Clock
Flip-Flop D com Clock
Latch D (Latch Transparente)
Etapas Assíncronas
Considerações sobre Temporização em Flip-Flops
Problemas Potenciais de Temporização em Circuitos com FFs
Aplicações com Flip-Flops
Sincronização de Flip-Flops
UNIDADE VI – ARITMÉTICA DIGITAL: OPERAÇÕES E CIRCUITOS
Adição Binária
Representação de Números com Sinal
Adição no Sistema de Complemento de 2
Subtração no Sistema de Complemento de 2
Multiplicação de Números Binários
Divisão Binária
Adição BCD
Aritmética Hexadecimal
Circuitos Aritméticos
Somador Binário Paralelo
53
Projeto de um Somador Completo
Somador Paralelo Completo com Registradores
UNIDADE VII – INTERFACE COM O MUNDO ANALÓGICO
Conversão Digital-Analógica
Circuitos Conversores D/A
Conversão Analógico-Digital
Outros Métodos de Conversão A/D
Multiplexação
Processamento Digital de Sinais (DSP)
METODOLOGIA
A disciplina de Circuitos Lógicos digitais visa desenvolver o conhecimento dos
conceitos básicos de funcionamento e fundamentação teórico dos circuitos e
sistemas digitais. Para tanto, utiliza-se atividades reflexivas, aulas expositivas,
trabalhos em grupos, exercícios práticos de codificação em laboratórios, além de
resoluções relevantes com estudos sistematizados. Dessa forma, trabalha-se de
forma contínua os estudos bibliográficos, estudos de caso e práticas de
elaboração utilizando, frequentemente, o laboratório de informática como
ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: Princípios e
aplicações. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
FLOYD, THOMAS L. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
54
IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. São Paulo, SP: Érica,
2011.
Complementar
ERCEGOVAC, M.; LANG, T.; MORENO, J. H. Introdução aos Sistemas
Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
TANENBAUM, A. S.; Austin, T. Organização Estruturada de Computadores. 6
ed. São Paulo: Pearson, 2013.
GARCIA, P. A. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed. São Paulo, SP:
Érica, 2011.
FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. 2.
ed.
Integral definida
O teorema fundamental do cálculo
Integral imprópria
UNIDADE III - APLICAÇÕES DO CÁLCULO INTEGRAL
Cálculo de áreas
Cálculo de áreas e volumes por rotação e invólucro cilíndrico
Comprimento de arco
Sistema de coordenadas polares
Área de uma região em coordenadas polares
55
UNIDADE IV - FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
56
estruturada.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
Conceito de algoritmo.
Método para construção de algoritmos.
Tipos de algoritmos.
Exemplos de algoritmos
UNIDADE II – ESTRUTURA CLÁSSICA DA LINGUAGEM
Tipos de dados
Estrutura de controle
Estrutura de repetição
Estrutura de dados homogênea
Estrutura de dados heterogênea
Ponteiros
UNIDADE III – PARADIGMA DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
Conceitos
Funções e assinatura de funções
Procedimentos e assinatura de procedimentos
Funções recursivas
Manipulação de arquivos
Modularização
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, leitura e interpretação de textos, atividades práticas
no laboratório, resolução de problemas e seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo onde serão considerados aspectos qualitativos
e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual os alunos
serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas, pontualidade e
através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes.; CAMPOS, Edilene A. V. de.
Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++
e Java. São Paulo: Pearson, 2007.
LEME, Everaldo. Programação de Computadores. São Paulo: Pearson, 2014.
SOUZA, Marco A. Furlan de. et al. Algoritmos e lógica de programação. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2011.
57
Complementar
ALVES, William Pereira. Lógica de programação de computadores: ensino
didático. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAUJO, Graziela Santos. Estruturas de
Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e
C/C++. São Paulo: Pearson, 2010.
GUEDES, Sergio. Lógica de programação algorítmica. São Paulo: Pearson,
2014.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. 2.ed. São Paulo:
Pearson, 2008.
VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: programação para iniciantes. 2. ed.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Unidade I - CONCEITOS INICIAIS
Introdução
Tipos primitivos de dados
Vetores
Matrizes
Estruturas (structs)
Tipos abstratos de dados (TADs)
Representação e implementação de TDA
Unidade II - RECURSIVIDADE
Definição
Exemplos
58
Simulação
Implementação de recursividade
Unidade III - CLASSIFICAÇÃO
Listas ordenadas
Métodos de classificação de dados por:
Inserção (direta e incrementos decrescentes)
Troca (bolha e partição)
Seleção (seleção direta e em árvore)
Distribuição e intercalação
Comparação entre os métodos.
Implementação
Unidade IV - LISTAS LINEARES
Definição
Estruturas estáticas e dinâmicas
Operações básicas em listas de elementos
Unidade V - PILHAS
Definição do tipo abstrato, aplicações e exemplos
Operações básicas em uma pilha
Implementações de pilhas
Unidade VI - FILAS
Definição do tipo abstrato, aplicações e exemplos
Operações básicas em uma fila
Filas circulares
Implementações de filas
Unidade VII - LISTAS LIGADAS
Pilhas ligadas
Filas lidadas
Listas ligadas
Listas duplamente ligadas
Implementação
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
59
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
CELES, R. CERQUEIRA, J.L. RANGEL. Introdução a Estruturas de Dados -
com técnicas de programação em C. W. Ed. Campus, 2004 - ISBN 85-352-
1228-0
CORMEN, Thomas H. [et al]. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos
orientados a objetos com java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2001.
566 p., 28 cm. ISBN 85711006930.
Complementar
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAÚJO, Graziela Santos de. Estrutura
de dados: algoritmos, análise de complexidade e implementações em Java e
C/ C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
PUGA, Sandra; RISSETI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de
Dados, com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009. ISBN 978857605207
GOODRICH, Michael T. Estruturas de dados e algoritmos em java. 4. ed.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. ISBN 9788560031504.
DEITEL, H. M. & DEITEL, P.J. Java - Como Programar. Prentice-Hall, 6ª
Edição, 2005.
CELES, R. CERQUEIRA, J.L. RANGEL. Introdução a Estruturas de Dados -
com técnicas de programação em C. W. 2ª edição. Ed. Campus, 2016.
60
como realizar a modelagem de sistemas e propriedades por meio da lógica
escolhida.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Unidade I - Lógica Proposicional
Introdução
Linguagem Proposicional
Expressando ideias com uso de fórmulas
Unidade II - Linguagem e Semântica
Fórmulas e subfórmulas.
Tamanhos de fórmulas.
Semântica.
Satisfatibilidade, Validade e Tabelas da Verdade.
Consequência lógica.
Unidade III - Sistemas Dedutivos
O que é um sistema dedutivo.
Axiomatização.
Substituições.
Axiomas, Dedução e Teoremas.
O Teorema da Dedução.
Introdução à Dedução Natural.
Introdução ao Método dos Tableaux Analíticos.
Correção e Completude.
Decidibilidade.
Unidade IV - Aspectos Computacionais
Estudo sobre a implementação de um Provador de Teoremas.
Formas Normais.
Forma Normal Conjuntiva ou Forma Clausal.
Forma Normal Disjuntiva.
Unidade V - O Princípio da Resolução
Resolução.
O Problema de Satisfatibilidade SAT.
Unidade VI - Lógica de Predicados
Introdução.
A Linguagem de Predicados Monádicos e Poliádicos.
61
Semântica.
Dedução Natural.
Axiomatização.
Correção e Completude.
Decidibilidade e Complexidade.
Unidade VII - Substituição e Resolução
Uso de Variáveis.
Algoritmo de substituição.
Resolução em lógica de predicados.
Unidade VIII - Introdução ao Prolog
Cláusulas de Horn.
PROLOG.
Estratégia de resolução em PROLOG.
Unidade IX - Aplicação em Computação
Especificação de Programas.
Programas como Transformadores de Estados.
Especificação de Propriedades sobre Programas.
A Lógica como Linguagem de Especificação.
Tipos de Dados e Predicados Predefinidos.
Invariantes, Precondições e Pós-condições.
Como verificar programas.
Prova de programas.
Correção parcial e total de programas.
Regras e sistemas de provas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
GERSTING, Judith L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da
Computação. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
62
SILVA, Flávio S. C. da; FINGER, Marcelo; MELO, Ana C. V. de. Lógica para
Computação. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução
concisa. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. 220 p. ISBN 9788535229615
Complementar
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo, SP:
Nobel, 2011. 203 p. ISBN 9788521304036.
HUTH, Michael; RYAN, Mark. Lógica em ciência da computação: modelagem
e argumentação sobre sistemas. 2. Ed. Rio de Janeiro, RJ : LTC, 2008. 322p.
FAVERO, Eloi L. Programação em Prolog: Uma abordagem prática.
Universidade Federal do Pará, 2006. Disponível em: http://favero.ufpa.br/.
Acesso em: 14 de Março de 2016.
NORVIG, Peter; RUSSELL, Stuart. Inteligência Artificial, 3ª Edição. Elsevier
Brasil, 2014.
STEIN, Clifford et. al. Matemática Discreta para Ciência da Computação. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. ISBN 9788581437699
63
O resumo
O que é uma critica (pressuposto)
O que estamos fazendo quando estudamos
A formação de conceitos
O conceito da familiaridade
A diferença entre conhecimento e informação
OS FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PESQUISA CIENTÍFICA
As fontes do conhecimento
Identificação dos tipos de conhecimento existentes
O que caracteriza o conhecimento cientifico / critérios de cientificidade
Fontes do conhecimento cientifico
Ciência, verdade e certeza
Universidade e ciência
O que é uma tese?
A diferença entre tese e hipótese
O que é um teoria científica?
Qual a diferença entre método e técnica?
O que é o método científico?
O que é uma pesquisa científica?
Quais os tipos de pesquisa?
O que é uma monografia?
Qual a diferença entre projeto de pesquisa e monografia?
A estrutura de um projeto de pesquisa
A estrutura de uma monografia
A CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA
Tema / problematização
Justificativa
Objetivos / hipóteses
Referencial teórico
Metodologia (tipo de pesquisa)
Estrutura preliminar
Cronograma e biblioteca
TRABALHOS CIENTÍFICOS, CITAÇÕES, NOTAS DE RODAPÉ E REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA.
64
Elaboração do trabalho científico
Definição e tipos de citações
Finalidade das notas de rodapé
Referência bibliográfica
METODOLOGIA
Aulas teóricas e/ou práticas;
Trabalhos em equipe;
Exercícios programados;
Seminários.
AVALIAÇÃO
Avaliação pela participação, assiduidade e pontualidade;
Trabalhos individuais (elaboração de um projeto de pesquisa ou de um artigo
científico) e em grupo;
Avaliações orais – apresentação de trabalhos (de projetos de pesquisa), seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho cientifico. 5.ed.
São Paulo: Atlas, 2015.
RUIZ, J. Á. Metodologia Científica. São Paulo: Átlas, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez,
2002.
Complementar
BIANCHI, A. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de Orientação:
Estágio supervisiondo. São Paulo: Pioneira Thomson, 2001.
BRONOWSKI, J. Introdução à Atitude Científica. Tradução Manuela Santos.
Lisboa: Livros Horizonte, 1983.
CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? Tradução Raul Fiker. São Paulo:
Brasiliense, 1993.
Wazlawick, R. S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação, Rio
de Janeiro, Elsevier, 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica.
6ª ed. São Paulo: Altas, 2006. 315p.
DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA PRÉ-REQUISITOS
HORÁRIA
Arquitetura e 3º 4 80 S2.1
Teórica: 60
Organização
65
de Prática: 20 Computadores
EMENTA
Introdução; representação de dados em sistemas de computação; álgebra booleana
e lógica digital; uma introdução a um computador simples com o Marie; o
processador: organização e arquitetura; detalhes das arquiteturas de conjuntos de
instruções; memória; sistemas de entrada/saída e armazenamento; software de
sistemas; arquiteturas alternativas.
OBJETIVO
Compreender as principais estruturas de hardware; Entender a arquitetura de
processadores, memórias, sistemas de E/S e armazenamento, bem como
arquiteturas alternativas; Entender o funcionamento dos vários módulos que
compõem um sistema computacional; Conhecer a representação de dados no
formato interno dos sistemas computacionais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
INTRODUÇÃO
Os principais componentes de um computador
Organizações de padronização
Desenvolvimento histórico
A hierarquia de níveis do computador
O modelo de Von Neumann
Modelos diferentes do modelo de Von Neumann
REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO
Sistemas de numeração posicionais: decimal, binário, hexadecimal
Conversão de um sistema para outro
Aritmética de inteiros: soma, subtração, divisão, multiplicação
Breve abordagem sobre aritmética de ponto flutuante
Códigos de caracteres
ÁLGEBRA BOOLEANA E LÓGICA DIGITAL
Álgebra booleana
Portas lógicas
Componentes digitais
Circuitos combinacionais
Circuitos sequenciais
66
O barramento
Relógios
O subsistema de entrada/saída
Organização e endereçamento da memória
Interrupções
4.7. Processamento de instrução
O PROCESSADOR: ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA
Organização do processador
Unidade funcional de processamento
Unidade funcional de controle
Instruções de máquina
Arquitetura RISC e CISC
DETALHES DAS ARQUITETURAS DE CONJUNTOS DE INSTRUÇÕES
Formatos de instruções
Tipos de instrução
Endereçamento
Tipos de operandos, tipos de operações
Usando pipeline em nível de instrução
MEMÓRIA
Introdução
Tipos de memória
A hierarquia de memória
Memória cache
Memória virtual
SISTEMAS DE ENTRADA/SAÍDA E ARMAZENAMENTO
Introdução
E/S e performance
Lei de Amdahl
Arquiteturas de E/S
Modos de transmissão de dados
Tecnologia de disco magnético
Discos óticos
Fita magnética
RAID
67
SOFTWARE DE SISTEMAS
Introdução
Sistemas Operacionais
Ambientes protegidos
Ferramentas de programação
JAVA: todos os acima
Software de banco de dados
Gerenciadores de transações
ARQUITETURAS ALTERNATIVAS
Introdução
Máquinas RISC
Taxonomia de Flynn
Arquiteturas paralelas e multiprocessadas
Abordagens alternativas para processamento paralelo
Computação quântica
METODOLOGIA
Aulas expositivas - dialogadas, com o uso de recursos
audiovisuais; Atividades de pesquisa e práticas no laboratório de
informática; Atividade escritas de fixação de conteúdo.
Exposição de vídeos e filmes;
Palestras e seminários;
Estudos de casos.
AVALIAÇÃO
Participação ativa e favorável em sala de aula;
Cumprimento das atividades solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina,
como listas de exercícios
de fixação;
Execução de prova escrita;
Elaboração e participação em
68
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
NULL,Linda, LOBUR, Linda. Princípios básicos de arquitetura e organização
de computadores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
• HENNESSY, John L. Arquitetura de computadores: uma abordagem
quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
Complementar
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática
Básica. 7. ed. rev. e amp. São Paulo: Editora Érica, 2007.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais – Vol. 6. 2ª
ed. Bookman, 2008.
PAIXÃO, Renato Rodrigues. Montagem e configuração de computadores:
guia prático. 1ª Ed. São Paulo: Editora Érica, 2010.
VASCONCELOS, Laércio. Hardware na Prática. 3ª Ed. Laércio Vasconcelos
Computação. Rio de Janeiro, 2009.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ESTUDO SOBRE ERROS
Introdução
Representação de Números
Erros
Erros na Fase de Modelagem
Erros na Fase de Resolução
69
Erros de Arredondamento e Truncamento
Erros Absolutos e Relativos
Propagação dos Erros
ZEROS DE FUNÇÕES
Interpolação Linear
Interpolação Polinomial
Interpolação de Lagrange
Interpolação das Diferenças Divididas de Newton
Implementação Computacional de Métodos
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
Método de Euler
Método de Runge-Kutta
Método das Diferenças Finitas
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas apresentando os diversos métodos numéricos e aulas
práticas de aplicação exercícios e trabalhos com utilização dos meios tecnológicos
70
disponíveis.
AVALIAÇÃO
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no
decorrer das aulas expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos
escritos, estudos dirigidos, seminários e avaliações individuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
BURIAN, Reinaldo. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Education, 2006.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e
computacionais. São Paulo: Makron Books, 1997.
Complementar
ARENALES, Selma Helena de V.; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico:
aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Editora Thomson Pioneira,
2007.
BURDEN, Richard L. Análise Numérica. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2001.
CHAPMAN, S. J.. Programação em MATLAB para Engenheiros. São Paulo:
Thomson, 2002.
MATSUMOTO, E. Y.. MATLAB 7: Fundamentos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2006.
PRESS, W. H.. Numerical Recipes in C: The art of scientific computing.
Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
71
UNIDADE I – ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DE PROGRAMAÇÃO
Procedimentos e funções
Passagem de parâmetros (por valor e por referência)
Ponteiros
Alocação dinâmica de memória
UNIDADE II – FUNDAMENTOS DA ORIENTAÇÃO A OBJETOS
Abstração e resolução de problemas orientados a objetos
Programação Estruturada X Programação Orientada a Objetos
Atributos e Métodos (de classe e de instância)
Herança
Associação
Composição
Agregação
Sobrecarga e sobrescrita de métodos e Polimorfismo
UNIDADE III – ELEMENTOS AVANÇADOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS
Classes Abstratas
Sobrecarga de operadores
Vetores e matrizes como estrutura de armazenamento de objetos
Classes Genéricas (templates)
Tratamento de Erros e Exceções
METODOLOGIA
A disciplina de Programação Orientada a Objetos visa desenvolver o conhecimento
em relação ao paradigma da Orientação à Objetos de forma a compreender os
conceitos fundamentais, bem como, os elementos, recursos e linguagens aplicando-
o no campo da prática por meio do uso de linguagem de programação orientada a
objetos. Para tanto, utiliza-se atividades reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em
grupos, exercícios práticos de codificação em laboratórios, além de resoluções
relevantes com estudos sistematizados. Dessa forma, trabalha-se de forma contínua
os estudos bibliográficos, estudos de caso e práticas de elaboração utilizando,
frequentemente, o laboratório de informática como ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
72
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
Deitel, Harvey M.; Deitel, Paul J. C++: como programar. Pearson, 5ª edição,
2006.
DEITEL, Paul J. C: como programar. 6.ed. São Paulo, SP: Pearson, 2011.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos
orientados a objetos com java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2001
Complementar
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao
projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
SUTTER, Herb. Programação avançada em C++: 40 novos quebra-cabeças
de engenharia, problemas de programação e soluções. São Paulo, SP:
Pearson Makron Books, 2006. 289 p. ISBN 8534615454.
Ascencio, Ana Fernanda Gomes; Araújo, Graziela Santos de. Estrutura de
Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e
C/C++. Pearson, 2010.
OBJETIVO
Compreender sistemas de banco de dados, Modelo Entidade Relacionamento,
Álgebra Relacional, SQL, Regras de integridade, Transações e Projeto de banco de
dados.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – CONCEITOS DE SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
Terminologia básica
Objetivos do sistema de banco de dados
73
Visão de Dados
Modelo de Dados
Linguagens de Banco de Dados
Estrutura geral de um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD)
UNIDADE II – MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Conceitos básicos
Metas de projeto
Mapeamento de restrições
Chaves
Diagrama Entidade-Relacionamento
Redução de um esquema E-R a tabelas
UNIDADE III – MODELO RELACIONAL
Estrutura dos Bancos de Dados Relacionais
A álgebra relacional
Operações de álgebra relacional
UNIDADE IV – REGRAS DE INTEGRIDADE
Restrições de Domínios
Integridade Referencial
Dependência funcional
UNIDADE V – PROJETO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL
Fundamentos da normalização
Primeira forma normal
Segunda forma normal
Terceira forma normal
Forma normal de Boyce-Codd
Quarta forma normal
Quinta forma normal
UNIDADE VI – SQL
Introdução ao SQL
Instruções DDL
Instruções DML
Outros recursos SQL
Gatilhos (Triggers)
UNIDADE VII – TRANSAÇÕES
74
Conceito de transação
Estado da transação
Execuções concorrentes
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, leitura e interpretação de textos, atividades práticas
no laboratório e seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo onde serão considerados aspectos qualitativos
e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual os alunos
serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas, pontualidade e
através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. 1. ed.
São Paulo: Érica, 2011.
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson,
2012.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
Complementar
AMADEU, Claudia Vicci. Banco de Dados.1.ed. São Paulo: Pearson, 2014.
MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de dados–Princípios e prática.
Curitiba: InterSaberes, 2013.
PUGA, Sandra; FRANÇA, Edson; GOYA, Milton. Banco de Dados:
Implementação em SQL, PL\ SQL e Oracle 11g. São Paulo: Pearson , 2013.
SOUZA, T. H. SQL Avançado e Teoria Relacional. 1. ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2013.
TEOREY, T. J. et al. Projeto e modelagem de banco de dados. Tradução
Daniel Vieira. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
75
UNIDADE I - MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES
Matrizes
Operações com matrizes
Determinantes
Inversão de Matrizes
Matrizes elementares e inversão de matrizes
Equações Lineares o Sistemas de Equações Lineares
Escalonamento de Sistemas
UNIDADE II - ESPAÇOS VETORIAIS
Vetores em Rn
Definição de espaços vetoriais
Subespaços vetoriais
Soma direta
Combinação linear
Subespaço gerado
Base e dimensão
Mudança de base
UNIDADE III - ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO
Produto escalar
Produto interno
Norma
Desigualdade de Cauchy-Schwarz
Ortogonalidade
Processo de Gram-Schmidt.
UNIDADE IV - TRANSFORMAÇÕES LINEARES
Definição
Determinação de transformações lineares
Imagem e núcleo de transformação linear
Teorema do Núcleo e Imagem
Isomorfismos e Automorfismos
Transformação inversa
Matriz de uma transformação linear
Transformações lineares associadas a matrizes
UNIDADE V - AUTOVALORES E AUTOVETORES
• Polinômios de matrizes e de operadores lineares
76
Autovalores e Autovetores
Diagonalização de operadores
Polinômio Característico
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas apresentando os diversos métodos numéricos e aulas
práticas de aplicação exercícios e trabalhos com utilização dos meios tecnológicos
disponíveis.
AVALIAÇÃO
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no
decorrer das aulas expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos
escritos e orais, individuais e em grupo, estudos dirigidos e avaliações individuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
ANTON, Howard. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2001.
LEON, S. J. Álgebra Linear com Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo:
Makron Books, 1987.
Complementar
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. R. I.; FIGUEIREDO, V. L. Álgebra Linear. São
Paulo: Harbra, 1986.
BUENO, Hamilton Prado. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2006.
CALLIOLI, C.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e
Aplicações. São Paulo: Atual, 1995.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: teoria e problemas. São Paulo: Makron
Books, 1994.
STRANG, G. Linear Algebra and Its Applications. 4. ed. Belmont:
Brooks/Cole, 2006.
77
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I –HISTÓRICO E CONCEITOS BÁSICOS SOBRE SISTEMAS OPERACIONAIS
Introdução
Evolução
Tipos de Sistemas Operacionais
UNIDADE II – GERENCIAMENTO DE PROCESSOS
Conceito de Processo
Conceito de Thread
Comunicação Interprocesso
Escalonamento
UNIDADE III – GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA
Tipos de alocação
Paginação e Segmentação de Memória
Memória Virtual
Swapping
UNIDADE IV – GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS
Operações de Entrada e Saída
Subsistema de entrada e saída
Device drivers
Controladores
Dispositivos de entrada/saída
Outros dispositivos
UNIDADE V – SISTEMAS DE ARQUIVOS
Arquivos: organização, métodos de acesso, operações de E/S, atributos
Diretórios
Alocação de espaço em disco
Proteção de acesso
Implementação de caches
UNIDADE VI – SEGURANÇA
Criptografia básica
Autenticação de usuário
Ataques de dentro do sistema
Ataques de fora do sistema
Mecanismos de proteção
78
Sistemas confiáveis
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, leitura e interpretação de textos, atividades práticas
no laboratório e seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo onde serão considerados aspectos qualitativos
e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual os alunos
serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas, pontualidade e
através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2015.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de. Sistemas operacionais. 4.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
Complementar
NEMETH, Evi. Manual Completo de Linux: Guia do administrador. 2. ed. São
Paulo: Prentice-Hall, 2007.
NEGUS, Christopher. Linux: A Bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais com Java. 7. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2008.
SILBERSCHATZ, A. et. al. Fundamentos de Sistemas Operacionais. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
DEITEL H. M.; DEITEL P. J.; Choffnes D. R.; Sistemas Operacionais. 3. ed,
São Paulo: Prentice-Hall, 2005
1. PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE
79
Estrutura do átomo
Níveis de energia do elétron
Camada de valência
Carga elétrica
Potencial elétrico
Corrente
Fluxo de elétrons
LEI DE OHM E POTÊNCIA
Circuito elétrico
Resistência, potência e energia
Condutividade
Associação de resistência em série e em paralelo
Código de cores de resistores
MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO
Magnetismo, ímã e campo magnético
Eletromagnetismo e relação corrente-magnetismo
Geração de campo magnético
Indutância e aplicações
Transformadores
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
Princípios de corrente alternada
Geração de corrente alternada
Valores típicos
Frequência, período e diferença de fases
CAPACITÂNCIA
Conceitos básicos e funcionamento do capacitor
Cálculo de capacitância
Tipos de capacitores
Associação de capacitores em série e em paralelo
SEMICONDUTORES E COMPONENTES ELETRÔNICOS
Conceitos e aplicações de semicondutores
Impurezas no processo de dopagem
Junção PN e Diodo (características, funcionamento, polarização e aplicações)
Circuitos retificadores, transistores
80
Conceitos e princípios de construção
Funcionamento e aplicações
CIRCUITOS INTEGRADOS
Características e famílias
CMOS (Características, estrutura e processo de fabricação)
Portas lógicas básicas e complexas
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas e mediadas, pesquisa, projetos.
AVALIAÇÃO
O estudante será avaliado mediante participação em sala de aula; cumprimento das
atividades solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina; execução de
prova escrita; elaboração e participação de seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Física 3. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
RESNICK, R. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1996.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 1991.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física 3.
12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Complementar
TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros. v.2. 6. ed. Rio de Janeiro
Editora LTC, 2009.
_____. Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2000.
81
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – 1. PROCESSAMENTO DE CONSULTAS
Medidas de custo de uma consulta.
Avaliação de expressões.
Otimização de consulta.
UNIDADE II – INDEXAÇÃO E HASHING
Indices ordenados
Arquivos de índice Árvore-B
Hashing Estático e Dinâmico
Índice em SQL
UNIDADE III –TRANSAÇÕES
Estados
Implementação de atomicidade e durabilidade
Execuções concorrentes
Serialização
Recuperação
UNIDADE IV – CONTROLE DE CONCORRÊNCIA
Manuseio de deadlock
Teoria da serializabilidade
Protocolos baseados em bloqueios
Protocolos baseados em marcadores de tempo
Técnicas de validação
Técnicas de granularidade múltipla
Controle de concorrência em estrutura indexada
Operações de inserção e exclusão
UNIDADE V – SISTEMA DE RECUPERAÇÃO
Recuperação baseada em Log
Paginação Shadow
Gerenciamento de buffer
UNIDADE VI – BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS
Armazenamento distribuído de dados
Transparência de rede
Consultas distribuídas
Tratamento de impasses
82
Sistemas de múltiplos bancos de dados
UNIDADE VII – BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETO E OBJETO-RELACIONAL
Visão geral dos conceitos de banco de dados de objeto
Recursos objeto-relacional: extensões do banco de objeto para SQL
O modelo de Objeto ODMG e a Object Definition Language (ODL)
A linguagm de consulta de objeto (OQL)
UNIDADE VIII – DATA WAREHOUSING
Introdução a Data Warehouse
Definições e terminologia
Características dos data warehousing
Modelagem de dados para data warehouse
Funcionalidades típicas de um data warehousing
Data warehousing versus Versões
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, leitura e interpretação de textos, atividades práticas
no laboratório e seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo onde serão considerados aspectos qualitativos
e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual os alunos
serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas, pontualidade e
através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. 1. ed.
São Paulo: Érica, 2011.
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson,
2012.
NASSU, E.; SETZER, V. Bancos de Dados Orientados a Objetos. São Paulo:
Edgard Blücher, 1999.
Complementar
AMADEU, Claudia Vicci. Banco de Dados.1.ed. São Paulo: Pearson, 2014.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
PUGA, Sandra; FRANÇA, Edson; GOYA, Milton. Banco de Dados:
Implementação em SQL, PL\ SQL e Oracle 11g. São Paulo: Pearson , 2013.
MULLER, R. Projeto de Banco de Dados: usando UML para modelagem de
dados. São Paulo: Editora Berkeley Brasil, 2002.
TEOREY, T. J. et al. Projeto e modelagem de banco de dados. Tradução
Daniel Vieira. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
83
DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
Redes de 4º 4 80 --
Teórica: 60
computadores
I Prática: 20
EMENTA
Introdução a redes de computadores e comunicação de dados, conceitos, usos e
funcionalidades; fundamentos da comunicação de dados, base teórica, base e meios
de transmissão; redes de computadores, topologias, modelos, sistemas e serviços;
introdução à arquitetura tcp/ip, detalhamento do processo de comunicação usando o
modelo de camadas, seus equipamentos, protocolos e funcionalidades envolvidas.
OBJETIVO
O aluno deverá, ao final da disciplina, compreender todos os itens essenciais de
hardware e software envolvidos no processo da comunicação em redes de
computadores locais e de longa distância, bem como projetar, executar, configurar e
manter uma rede funcional, implementando seus componentes físicos (interfaces
cabeadas, cabos e comutadores) e lógicos (endereçamento, roteamento); deverá
também compreender e utilizar os mais variados serviços de camadas superiores
que usam os recursos da rede, como protocolos de aplicações específicos,
ferramentas de testes e manutenção.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES E COMUNICAÇÃO DE DADOS
O panorama das redes
As conexões básicas
Usos de redes de computadores
Funcionalidades e convergência
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO DE DADOS
Base teórica da comunicação de dados
Meios de transmissão
Representando dados como sinais analógico e digital
Modos de transmissão de dados
Modulação e Demodulação
Técnicas de codificação;
REDES DE COMPUTADORES
LANs, MANs e WANs
Modelos de Referências
Modelo OSI
84
TCP/IP
Sistemas Operacionais de Rede
Tipos de conexões
Serviços de Rede
Topologias de rede
Redes Cliente/Servidor e Ponto-a-Ponto
Acesso Remoto
Testes com softwares de simulação de redes
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA TCP/IP
Camada de enlace de dados e redes locais
Introdução e Serviços
Detecção e correção de erros
Protocolos básicos e endereçamento
Ethernet
Comutadores de camada de enlace
Testes de tráfego de dados com funcionalidades reais simuladas
Criação de ambiente virtualizado para testes de redes
Camada de Inter-redes
Introdução
Comutação de pacotes
Protocolos de roteamento
Roteadores e tabelas de rotas
O protocolo da internet (IPv4)
IPv6
Criação e configuração de laboratório físico para testes de redes em
Windows e LINUX
Uso do GNU/Linux em redes como cliente
Camada de Transporte
Serviços oferecidos às camadas superiores
Introdução à programação de soquetes
Elementos de protocolos de transporte
Transporte não orientado à conexão: UDP
Transporte orientado à conexão: TCP
Análise da pilha de protocolos via ferramentas de captura de pacotes
85
Camada de Aplicação
Princípios de aplicações de rede
A Web e o HTTP
Transferência de arquivos: FTP
Correio eletrônico da Internet
Programação de aplicações com TCP e UDP
Instalação de serviços e testes de conexão usando Telnet
Sistema de Nomes de Domínio: DNS
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas e mediadas, seguidas sempre por listas de
exercícios de fixação de conteúdo, trabalhos de pesquisa, projetos de
implementação prática sobre conteúdo como configurações, simulações e testes
em laboratório usando ferramentas específicas.
AVALIAÇÃO
O estudante será avaliado mediante: participação ativa e favorável em sala de aula;
cumprimento das atividades solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina,
como listas de exercícios de fixação; execução de prova escrita; elaboração e
participação em seminários; Trabalhos práticos de laboratório.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
KUROSE, James F.; Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet:
Uma Abordagem Top-Down. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2013.
J. WETHERALL, David. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores.
5.ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2011.
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: guia total. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2009.
KUROSE, James F.; Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet:
Uma Abordagem Top-Down. 5. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
Complementar
FOROUZAN, Behrouz A. Protocolo TCP/IP. 3ª Edição. Porto Alegre: AMGH
Editora Ltda, 2010.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e a Internet. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos.
7ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
WHITE, Curt. Redes de computadores e comunicação de dados. 6ª ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São
Paulo, SP: Novatec, 2010
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2003
86
DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
Engenharia 5º 4 80 --
Teórica: 60
de Software
Prática: 20
EMENTA
Uma Visão Geral sobre Processos. Modelos de Desenvolvimento de Software.
Engenharia de Requisitos. Projeto de Interface com o Usuário. Testes de Software.
Gerência e Configuração de Mudanças. Gestão de Qualidade.
OBJETIVO
Aplicar os processos corretos ao desenvolver um software. Possuir uma visão geral
dos processos de engenharia de software. Compreender como os processos de
desenvolvimento de software estão organizados. Adotar técnicas que garantam a
qualidade do software.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – PROCESSOS
Visão Geral
Modelo de Processo
Ferramentas CASE
UNIDADE II – ENGENHARIA DE REQUISITOS
Conceitos básicos de Levantamento de Requisitos, Análise e Projeto de Sistemas
Abstração e Concepção dos elementos e das funcionalidades dos sistemas
Conceito de casos de uso e atores
Especificação e detalhamento de casos de uso
UNIDADE III – PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO
UNIDADE IV – TESTES DE SOFTWARE
Abordagem do teste de software
Conceitos básicos, tipos de testes e aplicações
Especificação de teste
Plano de teste
UNIDADE V – GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO E MUDANÇA
UNIDADE VI – GESTÃO DE QUALIDADE DE SOFTWARE
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, leitura e interpretação de textos, atividades práticas
no laboratório e seminários.
AVALIAÇÃO
87
A avaliação é um processo contínuo onde serão considerados aspectos qualitativos
e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual os alunos
serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas, pontualidade e
através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2.
ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson,
2011.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas.
2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013.
Complementar
ENGHOLM JÚNIOR, Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo,
SP: Novatec, 2013.
GUSTAFSON, David A. Teoria e Problemas de Engenharia de Software,
Porto Alegre: Bookman, 2003
HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com
tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2012. 210
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos,
métodos e padrões, Rio de Janeiro: LTC, 2008
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books,
2006.
88
Crescimento de funções;
Notações Assintóticas;
Relações de Recorrência;
Resolução por substituição (indução) e por iteração;
UNIDADE II – ANÁLISE ASSINTÓTICA DE ALGORITMOS
Modelos de computação;
Cotas superiores e inferiores;
Algoritmos ótimos;
UNIDADE III – ALGORITMOS EFICIENTES
Ordenação: bubble-sort, insertion-sort, merge-sort, heap-sort, quick-sort;
Busca binária; Árvore de busca ótima e fatoração ótima para multiplicação de
matrizes;
Comparação de sequências: maior subsequência comum, algoritmo Knuth-Morris-
Pratt para busca de substring; distância de edição; algoritmo Smith-Waterman;
Algoritmos geométricos: envoltória convexa: algoritmo da Marcha de Jarvis;
ordenação angular e o algoritmo Graham Scan; Cota inferior para envoltória
convexa por redução;
UNIDADE IV – TIPOS E TRATAMENTO DE PROBLEMAS
NP-Complexo
NP-Completo
NP-Difícil
UNIDADE V – METAHEURÍSTICAS
METODOLOGIA
A disciplina de Construção e Análise de Algoritmos visa desenvolver o conhecimento
em relação à complexidade e análise de algoritmos de forma a compreender os
conceitos fundamentais, bem como, os elementos, recursos e técnicas aplicando-os
para a construção de algoritmos eficientes. Para tanto, utiliza -se atividades
reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em grupos, exercícios práticos de codificação
em laboratórios, além de resoluções relevantes com estudos sistematizados. Dessa
forma, trabalha-se de forma contínua os estudos bibliográficos, estudos de caso e
práticas de elaboração utilizando, frequentemente, o laboratório de informática como
ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
89
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
TERADA, Routo. Desenvolvimento de Algoritmos e Estrutura de Dados.
Makron Books, 1991.
CORMEN, LEISERSON, RIVEST, STEIN. Algoritmos. Elsevier, 2002.
SZWARCFITER, J.L.; MARKENZON, L. Estruturas de Dados e seus
Algoritmos. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.
Complementar
Deitel, Harvey M.; Deitel, Paul J. C++: como programar. Pearson, 5ª edição,
2006.
KLEINBERG, J; TARDOS, É. Algorithm Design. São Paulo: Addison-Wesley,
2005.
GRAHAM, R.L.; KNUTH, D.E., PATASHNIK, O. Matemática Concreta, Livros
Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
CAMPELLO, Rui e MACULAN FILHO, Nelson. "Algoritmos e Heurísticas".
Editora da UFF, 1994.
TERADA, Routo. "Desenvolvimento de Algoritmos e Estrutura de Dados".
Makron Books, 1991.
VIANA, Valdisio R. G. Meta-Heuristica e Programação Paralela em
Otimização Combinatória Edições UFC,1998
90
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO DESIGN GRÁFICO
Conceitos básicos
Princípios básicos
Aplicações do design gráfico
Elementos, layouts, temas e projetos
Projeto, roteiro, planejamento e arquitetura de informação
UNIDADE II – ELEMENTOS VISUAIS
Estudo das cores
Textos e fontes
Tipografia
UNIDADE III – USABILIDADE E ACESSIBILIDADE
Conceitos e elementos
Desafios
Aspectos técnicos
Legislação
UNIDADE IV – DESENVOLVIMENTO DE SITES
Noções de CSS e xHTML
Produção de mídias (imagens, vídeos, animações e áudios)
Ferramentas de autoria (CMS)
UNIDADE V – ESTUDO DIRIGIDO
Projeto e publicação (registro de domínio, hospedagem e administração)
METODOLOGIA
A disciplina de Design Web visa desenvolver os conceitos e princípios fundamentais
sobre a produção de interfaces gráficas web com base nas boas práticas do design
gráfico ressaltando seus principais aspectos e enfatizando a importância do uso da
usabilidade e acessibilidade no processo de criação de sites. Para tanto, utiliza -se
atividades reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em grupos, exercícios práticos de
codificação em laboratórios, além de resoluções relevantes com estudos
sistematizados. Dessa forma, trabalha-se de forma contínua os estudos
bibliográficos, estudos de caso e práticas de elaboração utilizando, frequentemente,
o laboratório de informática como ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
91
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
WATRALL, Ethan. Use a Cabeça! Web Design. Alta Books, 2009.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. 4ª ed. São Paulo: Callis
Ed., 2008.
NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Editora
Campus/Elsevier, 2000.
DAMASCENO, Anielle. WebDesign: Teoria e Prática. Visual Books, 2003.
Complementar
e-MAG Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico/ Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Logística e Tecnologia da
Informação; Ministério da Educação, Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica - Brasília : MP, SLTI, 2011.
KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso à
usabilidade na Web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
MEMÓRIA, Felipe. Design para a Internet: projetando a experiência perfeita.
Rio de Janeiro: Elsiever, 2005.
BENYON, David. Interação Humano-Computador. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
NETTO, Oliveira Alvim A. IHC: modelagem e gerência de interfaces. Visual
Books, 2004.
DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA PRÉ-REQUISITOS
HORÁRIA
Redes de 5º 4 80 S4.5
Teórica: 50
Computadores
II Prática: 30
EMENTA
Introdução às redes sem fio e redes móveis, enlaces, rede celular, princípios do
gerenciamento da mobilidade; redes multimídia, aplicações, protocolos e suporte;
segurança em redes de computadores, criptografia, protocolos, níveis de rede e
operacional; gerenciamento em redes de computadores, infraestrutura, protocolos, e
administração; o uso do GNU/Linux em redes como servidor.
OBJETIVO
O aluno compreenderá os procedimentos e ferramentas de segurança de redes de
92
computadores cabeadas e/ou Wi-Fi, aplicando os métodos estudados onde houver
necessidade, bem como utilizará softwares de gerenciamento de acordo com a base
teórica exposta; estará apto a criar e manter uma estrutura nos padrões da
arquitetura cliente -servidor, realizando nas máquinas clientes procedimentos de
instalação de uma estrutura funcional de redes de computares, configuração física e
lógica e utilização de serviços; e na máquina servidora, disponibilizará os serviços
estudados que serão usados pelos clientes locais e/ou remotos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
REDES SEM FIO E REDES MÓVEIS
Introdução
Enlaces e redes sem fio
Wi-Fi: LANs sem fio 802.11
Acesso celular à Internet
Princípios do gerenciamento da mobilidade
IP móvel
Redes sem fio e mobilidade
REDES MULTIMÍDIAS
Aplicações de rede multimídia
Vídeo de fluxo contínuo armazenado
Voice-over-IP
Protocolos para aplicações interativas em tempo real
Suporte de rede para multimídia
Introdução a tarefas complementares de programação
SEGURANÇA EM REDES DE COMPUTADORES
Conceitos
Princípios de criptografia
Protocolo de autenticação
Segurança de e-mail
Protegendo conexões TCP: SSL
Segurança na camada de redes: Ipsec e VPN
Segurança de LAN sem fio
Segurança operacional: firewalls e sistemas de detecção de invasão
GERENCIAMENTO EM REDES DE COMPUTADORES
A infraestrutura do gerenciamento de redes.
O Gerenciamento padrão da Internet
Estrutura de Informação de Gerenciamento (SMI)
93
Base de Informações de Gerenciamento (MIB)
Operações do protocolo SNMP
Segurança e administração
O USO DO GNU/LINUX EM REDES COMO SERVIDOR
Gateway para encaminhamento e NAT
DHCP
SSH
Servidor Proxy
Introdução ao Samba
Servidor LAMP
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas e mediadas, seguidas sempre por listas de exercícios
de fixação de conteúdo, trabalhos de pesquisa, projetos de implementação prática
sobre conteúdo como configurações, simulações e testes em laboratório usando
ferramentas específicas.
AVALIAÇÃO
O estudante será avaliado mediante: participação ativa e favorável em sala de aula;
cumprimento das atividades solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina,
como listas de exercícios de fixação; execução de prova escrita; elaboração e
participação em seminários; trabalhos práticos de laboratório.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
KUROSE, James F.; Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet:
Uma Abordagem Top-Down. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2013.
J. WETHERALL, David. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores.
5.ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2011.
KUROSE, James F.; Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet:
Uma Abordagem Top-Down. 5. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
HUNT, Craig. Linux, Servidores de Redes. 1ª Ed. Ciência Moderna, 2004.
MORIMOTO, Carlos E. Servidores Linux – Guia Prático. 2ª Ed. GDH Press e
Sul Editores, 2008.
Complementar
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e a Internet. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos.
7ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
WHITE, Curt. Redes de computadores e comunicação de dados. 6ª ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
RAMOS, Atos. Administração de Servidores Linux. 1ª.ed. Ciência Moderna,
2013.
94
FERREIRA, Rubem E. Linux: guia do administrador do sistema. 2ª Ed. São
Paulo: Novatec Editora, 2008.
TERADA, Routo. Segurança de dados: criptografia em rede de computador.
2ª ed. São Paulo: Blucher, 2008.
STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes. 4. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
95
UNIDADE IV – SUBÁREAS DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA: CONCEITOS E APLICAÇÕES
Síntese de imagens
Processamento de imagens
Análise de imagens
METODOLOGIA
A disciplina de Computação Gráfica visa desenvolver o conhecimento geral em
relação à grande área da própria Computação Gráfica de forma a compreender os
conceitos fundamentais, bem como, os elementos, recursos, aplicações e técnicas
para modelos virtuais de imagens de forma a visualizar sua aplicabilidade em
problemas reais. Para tanto, são utilizadas atividades reflexivas, aulas expositivas,
trabalhos em grupos, exercícios práticos de codificação em laboratórios, além de
resoluções relevantes com estudos sistematizados. Dessa forma, trabalha-se de
forma contínua os estudos bibliográficos, estudos de caso e práticas de
elaboração utilizando, frequentemente, o laboratório de informática como
ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
CONCI, Aura. Computação gráfica: teoria e prática. Vol. 2. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2008
AZEVEDO, E. CONCI, Aura. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Editora
CAMPUS, 2003.
COHEN, M; MANSSOUR, I. H. OpenGL: Uma abordagem prática e objetiva. São
Paulo: Novatec, 2006.
Complementar
HETEM J., A. Fundamentos de Informática: Computação Gráfica. Rio de Janeiro:
LTC,2006.
HEARN, D.; BAKER, P. Computer Graphics in C, Prentice-Hall, 1994;
GOMES, Jonas; VELHO, Luiz. Fundamentos da computação gráfica. Rio
96
de Janeiro: IMPA, 2008.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento
vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
97
Diagramas de interação
Especificação
UNIDADE IV – MODELAGEM DE CASO DE USO
Modelo de caso de uso
Diagrama de caso de uso
Documentação associada ao modelo de caso de uso
UNIDADE V – MODELAGEM DE CLASSES DE DOMÍNIO
Modelo de classe
Diagrama de classe
Diagrama de objetos
UNIDADE VI – MODELAGEM DE INTERAÇÕES
Interações através de mensagens
Diagrama de interações
UNIDADE VII – MODELAGEM DE ESTADOS
UNIDADE VIII – MODELAGEM DE ATIVIDADES
UNIDADE IX – ARQUITETURA DO SISTEMA
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, leitura e interpretação de textos, atividades práticas
no laboratório e seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo onde serão considerados aspectos qualitativos
e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual os alunos
serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas, pontualidade e
através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao
projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação
orientados a objetos . 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2.
ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013
Complementar
LIMA, Adilson da Silva. UML 2.3: do requisito à solução. 1.ed. São Paulo, SP:
Érica, 2012.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2.ed. São Paulo:
Novatec, 2012
98
MCLAUGHLIN, Brett. Use a cabeça!: análise e projeto orientado ao objeto.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
PAGE-JONES, Meilir. Fundamentos do desenho orientado a objetos com
UML. São Paulo: Pearson Education, 2001.
BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos.
Editora Campus, 2006
FOWLER, Martin. UML Essencial - Um Breve Guia para a Linguagem-Padrão
para Objetos, Bookman, 2004.
Linguagens 6º 4 80 S5.2
Teórica: 70
Formais e
Prática: 10
Autômatos
Finitos
EMENTA
Alfabetos, palavras, linguagens e gramáticas. Linguagens regulares. Representação
dos grafos. Autômatos finitos. Linguagens livres de contexto. Autômatos com pilhas.
Linguagens sensíveis ao contexto. Autômatos Limitados Linearmente. Máquinas de
Turing.
OBJETIVO
Conhecer o conceito de linguagem formal. Representar domínios, contextos e
objetos através de sistemas formais. Conhecer os principais métodos de tratamento
sintático de linguagens lineares abstratas. Construir autômatos que representem
uma determinada linguagem.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Unidade I - LINGUAGENS REGULARES E AUTÔMATOS FINITOS
Gramáticas e Linguagens
Propriedades de fechamento
Linguagens regulares e de estados finitos
Expressões regulares
Autômatos Finitos Determinísticos e Não-determinísticos
Unidade II - LINGUAGENS LIVRES DE CONTEXTO E AUTÔMATOS DE PILHA
Linguagens Livres de Contexto
Programas, Linguagens e Parsing
Gramáticas Livres de Contexto e a Língua Natural
Formas Normais para Gramáticas Livres de Contexto
Autômatos de Pilha
99
O Teorema de Equivalência
Unidade III - LINGUAGENS SENSÍVEIS AO CONTEXTO E AUTÔMATOS LIMITADOS
LINEARMENTE
Gramáticas e Linguagens Sensíveis ao Contexto
Máquina de Turing
Autômatos Limitados Linearmente
Unidade IV - LINGUAGENS DO TIPO 0 E MÁQUINAS DE TURING
A Máquina de Turing Universal
Máquinas de Turing Não Determinísticas
O Problema da Parada (Halting) e a Indecidibilidade
Técnicas para Construção de Máquinas de Turing
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
SIPSER, Michael. Introdução à Teoria da Computação. 2a ed.:São Paulo,
Thomson, 2007.
DIVERIO, Tiaraju Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da Computação -
Máquinas Universais e Computabilidade. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
ISBN 9788577808243.
HOPCROFT, J.E.; ULLMAN, J.D.; MOTWANI, R. Introdução à Teoria de
Autômatos, Linguagens e Computação. 2. ed. Editora Campus, 2003.
Complementar
HOPCROFT, John E. et. al. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e
Computação. Elsevier: 2002. ISBN 9788535210729
LEWIS, H.R.; PAPADIMITRIOU, C.H. Elementos de Teoria da Computação.
2.ed. São Paulo: Bookman, 2004.
GERSTING, Judith L. Matemática. - Modelos matemáticos. - Computação.
Matemática. - Algoritmo. 5a. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2004.
MENEZES, P. B. Linguagens Formais e Autômatos. 6. ed. Porto Alegre:
Brookman, 2011. ISBN 9788577807659
GOLDBARG, Marco Cesar; GOLDBARG, Elizabeth. Grafos: conceitos,
algoritmos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
100
DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
Inteligência 6º 4 80 --
Teórica: 60
Artificial
Prática: 20
EMENTA
Fundamentos da Inteligência Artificial; Problemas Clássicos; Agentes Inteligentes;
Resolução de Problemas como Busca em um Espaço de Estados; Representação
do Conhecimento; Introdução ao Aprendizado de Máquina; Tratamento de
Incertezas; Processamento de Linguagem Natural.
OBJETIVO
Desenvolver o conhecimento geral em relação à área de Inteligência Artificial de
forma a compreender os conceitos fundamentais, bem como, os elementos,
recursos, aplicações e técnicas do mundo artificial de forma a visualizar sua
aplicabilidade em problemas reais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Fundamentos da IA
Estado da arte
Definição e diferenças entre Inteligência Artificial e Inteligência Computacional
Problemas clássicos (IA e IC)
UNIDADE II – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM AGENTES INTELIGENTES
Visão geral sobre Agentes Inteligentes
Problemas de Busca
Resolução de problemas de busca em um espaço de estados
Lógica de Primeira Ordem e Representação do conhecimento
Agentes Lógicos
UNIDADE III – APRENDIZAGEM E TRATAMENTO DE INCERTEZAS
Tipos, elementos e modelos de aprendizagem de máquina
Raciocinando com incertezas: quantificação, raciocínios probabilísticos e tomada de
decisões
UNIDADE IV – PROCESSAMENTO DE LINGUAGEM NATURAL
Introdução ao processamento de linguagem natural
Percepções de elementos naturais
METODOLOGIA
A disciplina de Inteligência Artificial visa desenvolver o conhecimento geral em
relação à área de Inteligência Artificial de forma a compreender os conceitos
fundamentais, bem como, os elementos, recursos, aplicações e técnicas do mundo
artificial de forma a visualizar sua aplicabilidade em problemas reais. Para tanto, são
101
utilizadas atividades reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em grupos, exercícios
práticos de codificação em laboratórios, além de resoluções relevantes com estudos
sistematizados. Dessa forma, trabalha-se de forma contínua os estudos
bibliográficos, estudos de caso e práticas de elaboração utilizando, frequentemente,
o laboratório de informática como ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
RUSSEL, S. e NORVIG, P. Inteligência Artificial. 3 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2013.
LUGER, G. F. Inteligência Artificial. 6ed. Pearson, 2013.
BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias, Editora da
UFSC, Florianópolis,SC, 2002.
Complementar
HAYKIN, S. Redes Neurais: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
WOOLDRIDGE, M. An Introduction to MultiAgent Systems. 2ed. Wiley, 2009.
RICH, Elaine e KNIGHT, Kevin. Inteligência Artificial. Makron Books, 1994
CASANOVA, M. A., GIORNO, F.A.C., FURTADO, A.L. Programação em
Lógica e a Linguagem Prolog. E. Blucher, 1a ed., 1987.
CLOCKSIN, W. F., MELLISH, C. S. Programming in Prolog. 5a Ed. Springer-
Verlag, 2003.
Sistemas 6º 4 80 S5.4
Teórica: 60
Distribuídos
Prática: 20
102
EMENTA
Introdução aos Sistemas Distribuídos, Comunicação nos Sistemas Distribuídos,
Estrutura do Software, Sincronização em Sistemas Distribuídos, Serviço de Nomes e
Diretórios Distribuídos.
OBJETIVO
Compreender o funcionamento das características e arranjos básicos dos sistemas
distribuídos e dos seus principais serviços para conhecer e identificar problemas.
Conceber projetos, estruturar e operar serviços em aplicações distribuídas,
desenvolver componentes de software distribuídos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Caracterização de sistemas distribuídos.
Arquitetura de sistemas distribuídos.
UNIDADE II – COMUNICAÇÃO NOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Modelo Cliente-Servidor.
Introdução aos Protocolos da Internet.
Chamada Remota a Procedimentos
UNIDADE III – ESTRUTURA DO SOFTWARE
Componentes e suas interconexões.
Primitivas de comunicação e problemas de software relacionados com controle.
Identificação e proteção em sistemas distribuídos
UNIDADE IV: SINCRONIZAÇÃO EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Sincronização através de clock.
Exclusão mútua.
Algoritmos eletivos.
Transações atômicas.
Deadlocks.
UNIDADE V: SERVIÇO DE NOMES E DIRETÓRIOS DISTRIBUÍDOS
Sistemas de Arquivos Distribuídos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, leitura e interpretação de textos, atividades práticas
no laboratório e seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo onde serão considerados aspectos qualitativos
e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual os alunos
serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas, pontualidade e
através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
103
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas
distribuídos: conceitos e projeto. 4.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008
RIBEIRO, Uirá. Sistemas distribuídos: desenvolvendo aplicações de alta
performance do Linux. Rio de Janeiro (RJ): Axcel, 2005
TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos:
princípios e paradigmas. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
Complementar
KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem
top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011
MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São
Paulo, SP: Novatec, 2010
RIBEIRO, U. Sistemas Distribuídos: desenvolvendo aplicações de alta
performance no Linux. São Paulo: Axcel Books, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson,
2011.
MARCO B., Java in Distributed Systems. John Wiley & Sons, Ltd, 2001
104
Média aritmética
Mediana.
Moda
Quartis
MEDIDAS DE DISPERSÃO
Amplitude total
Desvio médio
Variância
Desvio-padrão
Coeficiente de variação.
TEORIA DAS PROBABILIDADES
Experimento aleatório
Espaço amostral
Eventos
Conceito clássico de probabilidade
Conceito axiomático de probabilidade
Processos estocásticos e diagrama da árvore
Teorema de Bayes.
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS
Conceito
Variável aleatória discreta
Distribuição de probabilidade simples e acumulativa
Variável aleatória contínua
Função densidade de probabilidade e função distribuição
Esperança matemática e outras medidas
Distribuições conjuntas.
DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE
Distribuição de Bernoulli
Distribuição uniforme
Distribuição binomial
105
Distribuição de Poisson
Distribuição geométrica
Distribuição hipergeométrica
Distribuição normal.
TEORIA DA AMOSTRAGEM
Conceitos básicos
Estimador e estatística
Critérios para estimação
Estimação por ponto da média e variância
Estimação por intervalos de confiança da média e variância.
TESTE DE HIPÓTESES
Conceitos iniciais
Teste de hipóteses para uma média
Teste de hipóteses para duas médias
Teste de hipóteses para a variância
Teste de hipóteses para a proporção.
CORRELAÇÃO E ANÁLISE DE REGRESSÃO
Diagramas de dispersão
Coeficiente de correlação de Pearson.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas apresentando os diversos métodos numéricos e aulas
práticas de aplicação exercícios e trabalhos com utilização dos meios tecnológicos
disponíveis.
AVALIAÇÃO
106
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no
decorrer das aulas expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos
escritos, estudos dirigidos, seminários e avaliações individuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar.
Estatística: para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.
FONSECA, J. S. F. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1999.
Complementar
BRAULE, R. Estatística Aplicada com Excel: para cursos de administração e
economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. rev. e amp. São Paulo: Blucher,
2002.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e
Probabilidade para Engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C.; HUBELE, Norma F.
Estatística Aplicada à Engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo:
Atual, 1999.
107
Aspectos relvantes sobre a gerência de projetos
Ferramentas de apoio à gestão de projetos
UNIDADE II – METODOLOGIAS PARA GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Métodos tradicionais X Métodos ágeis
Ciclo de vida de projetos
Planejamento de projeto
UNIDADE III – QUALIDADE EM GERÊNCIA DE PROJETOS
Gerenciamento de Escopo
Gerenciamento de Tempo
Gerenciamento de Custo
Gerenciamento de Risco
Gerenciamento de Recursos Humanos
Gerenciamento de Comunicação
Gerenciamento de Qualidade
Gerenciamento de Integração
UNIDADE IV – PROJETOS DE SOFTWARE
Métodos ágeis
Medidas e métricas de software
Qualidade de software
METODOLOGIA
A disciplina de Gerência de Projetos visa desenvolver o conhecimento em relação a
área de gerenciamento de projetos, especialmente em projetos de software,
compreendendo os conceitos fundamentais, bem como, os elementos, técnicas e
metodologias aplicando-os no campo da prática por meio do uso de ferramentas de
gerência. Para tanto, utiliza -se atividades reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em
grupos, exercícios práticos com softwares específicos, além de simulações práticas
com estudos sistematizados. Dessa forma, trabalha-se de forma contínua os
estudos bibliográficos, estudos de caso e situações-problemas usando,
frequentemente, o laboratório de informática como ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
108
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
Project Management Institute. Um guia do Conjunto de Conhecimentos em
Gerenciamento de Projetos (PMBOK Guide). 5ª ed, 2013. ISBN 1-930699-74-
3
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. 2ª ed. São Paulo:
Pearson, 2015.
FOGGETTI, Cristiano. Gestão Ágil de Projetos. São Paulo: Pearson, 2014.
Complementar
PHAM, Andrew. Scrum em ação: gerenciamento e desenvolvimento ágil de
projetos de software. São Paulo, SP: Novatec, 2012.
CARVALHO, Fábio Câmara de Araújo. Gestão de Projetos. 1ª ed. São Paulo:
Pearson, 2015.
KOSCIANSKI, A. SOARES, M. S. Qualidade de Software, 2ª ed. São Paulo:
Novatec Editora, 2007.
PFEIFFER, P. Gerenciamento de Projetos de Desenvolvimento: conceitos,
instrumentos e aplicações. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
109
UNIDADE II – TEORIA DA COMPUTABILIDADE
Máquinas de Turing
Variações de Máquinas de Turing
Decidibilidade
Redutibilidade
UNIDADE III – TEORIA DA COMPLEXIDADE
Complexidade de Tempo
Classes de Problemas (P, NP e NP-Completo)
Complexidade de Espaço
Intratabilidade
METODOLOGIA
A disciplina de Teoria da Computação visa desenvolver o conhecimento em relação
à Teoria da Computação de forma a compreender os conceitos teóricos
fundamentais sobre computabilidade, decidibilidade e redutibilidade, bem como, os
aspectos elementares da teoria da complexidade. Para tanto, utiliza -se atividades
reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em grupos, exercícios práticos em
laboratórios, além de resoluções relevantes com estudos sistematizados. Dessa
forma, trabalha-se de forma contínua os estudos bibliográficos, estudos de caso e
práticas de elaboração utilizando, frequentemente, o laboratório de informática como
ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
SIPSER, Michael. Introdução à teoria da computação. São Paulo: Cengage
Learning, 2007.
LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRION, Christos H. Elementos de Teoria da
Computação. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
110
HOPCROFT, J. E.; MOTWANI, R.; ULLMAN, J. D. Introdução a teoria de
autômatos, linguagens e computação. Campus, 2002.
Complementar
M.R. Garey e D.S. Johnson, Computers and intractability :a guide to the
theory of NP-completeness, San Francisco, W.H. Freeman, 1979.
DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. F. B. Teoria da computação. Sagra Luzzato,
1999.
C. H. Papadimitriou, Computational Complexity, Addison-Wesley Publishing
Company, 1994.
DIVÉRIO, T. A. Teoria da computação - máquinas universais e
computabilidade. Porto Alegre: Bookman. 2011. 3a ed. 288p. (Livros didáticos
informática UFRGS)
RAMOS, M. V. M.; NETO, J. J.; VEGA, Í. S. Linguagens formais: Teoria,
modelagem e implementação. Porto Alegre: Bookman. 2009. 656 p.
CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos -
teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus. 2012. 944 p.
111
Servlets
JSP
EJB
UNIDADE III – ESTUDO DIRIGIDO
METODOLOGIA
A disciplina de Desenvolvimento WEB visa desenvolver o conhecimento em relação
à criação de sistemas para a Internet de forma a compreender os conceitos
fundamentais sobre o funcionamento da WEB, bem como, tecnologias server e client
side usando para isso linguagem dinâmica de programação. Para tanto, utiliza-se
atividades reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em grupos, exercícios práticos em
laboratórios, além de resoluções relevantes com estudos sistematizados. Dessa
forma, trabalha-se de forma contínua os estudos bibliográficos, estudos de caso e
práticas de elaboração utilizando, frequentemente, o laboratório de informática como
ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. Internet e World Wide Web Como Programar.
Bookman, 2ª Edição, 2003.
SIERRA, K., BATES, B., BASHAM, B. Use a Cabeça! Servlets & JSP. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2005.
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8ª ed. Prentice Hall, 2010.
Complementar
CARDOSO, Mardel. Desenvolvimento Web para ensino superior. Rio de Janeiro:
Editora Axcel Books, 2004.
DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. Ajax, Rich, Internet Applications e
desenvolvimento WEB para programadores. São Paulo: Pearson, 2008.
FREEMAN Eric & FREEMAN Elisabeth. Use a Cabeça! (Head First) HTML
112
com CSS e XHTML. Alta Books, 1ª Edição, 2006.
MCLAUGHLIN, BRETT. Use a Cabeça! Ajax. Alta Books, 2ª Edição, 2008.
PANDA, D., RAHMAN, R., LANE D. EJB3 em Ação. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2007.
113
Estado da Arte atual
Seminários
Unidade VI - Informática Educativa
Definição da Linha de Pesquisa
Estado da Arte atual
Seminários
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades de leitura critica a trabalhos científicos de eixos
de formação especialista do curso.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
AQUINO, Ítalo de Souza. Como ler artigos científicos: da graduação ao
doutorado. 3.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 94 p. ISBN 9788502160965.
AQUINO, Ítalo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e
sem medo da ABNT. 7. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 126 p. ISBN
9788502095472.
CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN 8576050854
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da
computação. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. 159 p. ISBN 9788535235227.
Complementar
HAYKIN, Simon S. Redes neurais artificiais: princípio e prática. 2. ed. São
Paulo: Bookman, 2000. ISBN 9788573077186.
KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem
top-down. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2011. ISBN 9788588639973.
NORVIG, Peter; RUSSELL, Stuart. Inteligência Artificial, 3ª Edição. Elsevier
Brasil, 2014.
SILVA, Robson Santos da. Objetos de aprendizagem para educação a
distância. São Paulo, SP: Novatec, 2011. 142 p. ISBN 9788575222256.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson,
2011. 529 p. ISBN 9788579361081.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional: uma visão geral. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008. ISBN 9788576051503
114
Social Teórica: 40
Prática: 80
EMENTA
Análise do contexto socio -político-econômico da sociedade brasileira. Aspectos
sobre educação ambiental, direitos humanos e educação para as relações étnico-
racial. Movimentos Sociais e o papel das ONG’S como instâncias ligadas ao terceiro
setor. Formas de organização e participação em trabalhos sociais. Métodos e
Técnicas de elaboração de projetos sociais. Pressupostos teóricos e práticos a
serem considerados na construção de projetos sociais. Formação de valores éticos
e de autonomia pré-requisitos necessários de participação social. Execução de um
Projeto social.
OBJETIVO
Inserir o profissional no contexto socio-político-econômico para a formação de uma
consciência de valores éticos e com participação social, englobando estudos
humanísticos das temáticas: Educação Ambiental, Direitos Humanos e Educação
para as relações étnico-raciais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Unidade 1: Análise do contexto socio-político-econômico da sociedade
brasileira. Unidade 2 : Estudando os cenários e os macroambientes
Origem, conceitos e construção de cenários
Os macroambientes e suas variáveis
Unidade 3: Movimentos Sociais e o papel das ONG’S como instâncias ligadas
ao terceiro setor.
Unidade 4: Formas de organização e participação em trabalhos sociais.
Unidade 5: Formação de valores éticos e de autonomia pré-requisitos necessários de
participação social.
Unidade 6: Métodos e Técnicas de elaboração de projetos sociais.
Unidade 7: Pressupostos teóricos e práticos a serem considerados na construção
de projetos sociais.
Unidade 8: Execução de um projeto social.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, atividades extra-classe.
AVALIAÇÃO
Apresentação de trabalhos (Projeto Social elaborado) e seminários (apresentação e
discussão dos projetos sociais elaborados).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
DEMO, P. Participação é conquista: noções de política social participativa. São
Paulo, Cortez, 1998.
SILVEIRA, Maria do Carmo A. da C. A educação do trabalhador como
115
princípio de responsabilidade social. 2002.
IOCHPE, Evelyn Berg (org). 3º Setor: Desenvolvimento Social Sustentado.
São Paulo: Paz e Terra S.A.1997.
Complementar
FERNANDES, R.C. Público, porém privado: o terceiro setor na América
Latina. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
HERKHENHOFF, J.B. A Cidadania. Manaus:Editora Valer, 2000.
SANTOS, B de S. PELA MÃO DE ALICE: O social e o político na pós-
modernidade. São Paulo:Cortez, 1999.
116
Especificação
Implementação
Tabela de Símbolos
Unidade IV - ANÁLISE SINTÁTICA
Análise descendente (top-down)
Análise Redutiva (bottom-up)
Recuperação de Erros
Implementação
Unidade V - GERAÇÃO DO CÓDIGO INTERMEDIÁRIO
Linguagens Intermediárias
Ações Semânticas
Geração de código para comando de atribuição
Expressões Lógicas e comandos de controle
Backpatching
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
MENEZES, P. F. B.; Linguagens Formais e Autômatos. Instituto de Informática
da UFRGS. Série Livros Didáticos, nº 3. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzato,
2000.
DELAMARO, Márcio. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java.
São Paulo (SP): Novatec, 2004. 308 p.
COOPER, Keith D.; TOREZON, Linda. Construindo Compiladores. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014. ISBN 9788535255645
AHO, Alfredo V. et. al. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2 ed.
São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008.
Complementar
NETO, J. J. Introdução à Compilação. Rio de Janeiro: Editora LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 1987.
SETZER, W.; MELO, I. S. A Construção de um Compilador. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 1983.
PRICE, A. M. de A.; TOSCANI, S. S.; Implementação de Linguagens de
programação: compiladores. Instituto de Informática da UFRGS. Série Livros
117
Didáticos, n. 9. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzato, 2000.
SIPSER, Michael. Introdução à teoria da computação. São Paulo (SP):
Cengage Learning, 2011. 459 p. Tradução da 2ª edição americana
TUCKER, Allen B; NOONAN, Robert E. Linguagens de programação:
princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 599 p.
118
Estruturas de dados para a representação de grafos.
Unidade III - Algoritmos com Grafos
Busca em grafos: em largura, em profundidade.
Ordenação topológica.
Árvores geradoras mínimas.
Algoritmo de Kruskal.
Caminhos mínimos em grafos:
Algoritmo de Dijkstra,
Algoritmo de Floyd-Warshall.
Emparelhamentos: Teorema de Hall.
Fluxo máximo em redes (algoritmo de FordFulkerson )
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
CORMEN, Thomas H. [et al]. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
GOLDBARG, Marco Cesar; GOLDBARG, Elizabeth. Grafos: conceitos,
algoritmos e aplicações. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2012. 622 p., il., 28 cm.
ISBN 9788535257168 (broch.).
NETTO, Paulo Oswaldo Boaventura. Grafos: Teoria, modelos, algoritmos. 5.
ed. São Paulo: Editora Bluscher, 2012. ISBN 9788521206804
Complementar
CORMEN, Thomas H. Desmistificando algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014. ISBN 9788535271775.
DIESTEL, Reinhard. Graph theory. Eletronic Edition 2000. Springer Verlag,
2000, 322p. Disponível em:
http://www.esi2.us.es/~mbilbao/pdffiles/DiestelGT.pdf . Acessado em: 14 de
Março de 2016.
GERSTING, Judith L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da
Computação. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
Administração 8º 2 40 --
Teórica: 30
119
Apicada Prática: 10
EMENTA
Conceito de administração. A finalidade da administração. Evolução do pensamento
e da Teoria Administrativa. Administração e sua relação com o desenvolvimento
social. O papel do cliente nas organizações. Processos administrativos.
Planejamento, organização, liderança e controle. Estruturas organizacionais.
Funções administrativas. Enfoque crítico da administração. Perspectivas da
administração na sociedade contemporânea.
OBJETIVO
Entender a evolução da ciência administrativa, a fim de reconhecer nas
organizações seus estágios de desenvolvimento; Identificar os conceitos de
organização, gestão de pessoas, estratégia competitiva, qualidade, marketing e
gestão financeira; Analisar, avaliar e aplicar os conceitos de gestão de empresas em
organizações públicas ou privadas, próprias ou não.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
Introdução
A administração de empresas e o papel do administrador
A evolução da administração
Administração e sua relação com o desenvolvimento social
O papel do cliente nas organizações
Processos administrativos
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
LIDERANÇA
CONTROLE
GESTÃO EMPRESARIAL
Estruturas organizacionais
Funções administrativas
Empresas
Gestão de pessoas
Estratégia de empresas
Gestão de qualidade
Gestão de marketing
Gestão financeira
PERSPECTIVA DA ADMINISTRAÇÃO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas e mediadas, pesquisa, projetos.
120
AVALIAÇÃO
O estudante será avaliado mediante: participação em sala de aula; cumprimento das
atividades solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina; execução de
prova escrita; elaboração e participação de seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
DORNELAS, José Carlos Assis.. Empreendedorismo Corporativo: Como ser
um empreendedor, inovar e se diferenciar da sua empresa. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira, 2001.
MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Complementar
BULGACOV, Sérgio. Manual de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração –
Edição Compacta. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
_____. Iniciação à Administração Geral. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
2000.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, planejamento e
implementação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
STONER, J.A.F e FREEMAN, R.E. Admnistração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
121
direito; Analisar os princípios, fontes e regras do Direito do Trabalho; Analisar os
Direitos e Garantias constitucionais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
DIREITO
Conceito
Elementos
Sistema de normas
Coercibilidade
Bem estar social e Bem comum
Acepções do Direito
Lei e Norma Jurídica
Disciplinas Jurídicas
Relações Jurídicas
Estado
República Federativa do Brasil: princípios e fundamentos
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
RELAÇÃO JURÍDICA
Sujeito de Direitos e Capacidade
Fato Jurídico
Negócio Jurídico e Ato Ilícito
DIREITO AUTORAL E PROPRIEDADE INDUSTRIAL
Marcas, patentes e invenções
Documento, criptografia e direito
Proteção legal do hardware e do software
NOÇÕES DE DIREITO TRABALHISTA
NOÇÕES DE DIREITO PENAL
Crimes contra a propriedade imaterial
Prática de ilícito via Internet
REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL
METODOLOGIA
Aulas expositivas, dialogadas e mediadas, pesquisa, projetos.
AVALIAÇÃO
O estudante será avaliado mediante: participação em sala de aula; cumprimento das
atividades solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina; execução de
prova escrita; elaboração e participação de seminários.
122
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 12. ed.
São Paulo: Saraiva, 2000.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 33. ed. Rio de Janeiro:
Forense Jurídica, 2011.
BARBOSA, Denis Borges. Propriedade intelectual : a aplicação do acordo
TRIPS. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
Parte geral. In: GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 13. ed.
São Paulo: Saraiva, 2015. v.1. ISBN:85-02-04264-5.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 19. ed. rev., atual. e
ampl. São Paulo: Saraiva, 2015.
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. 10. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Método, 2014.
Complementar
ARNAD, Emir Iscandor. Contratos de Software “Shinkwarp Licenses” e
“Clickwrap Licenses”. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.
STRENGER, Irineu. Marcas e patentes: analise sucinta da lei no., 9.279, de
14 de maio de 1996. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 12. ed. São
Paulo: LTr, 2013.
BATALHA, Wilson de Sousa Campos. Introdução ao Direito. São Paulo.
Forense Jurídica, 2000.
REALE, Miguel. Noções Preliminares do Direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
123
Adotar, no contexto da Educação Ambiental, uma abordagem que considere a
interface entre a natureza, a sociocultura, a produção, o trabalho, o consumo;
Abordar a Educação em Direitos Humanos pautando-se em fundamentos, tais como
a) dignidade humana, b) igualdade de direitos, c) transversalidade, vivência e
globalidade.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Conceitos e importância
A importância do diálogo e da comunicação para as relações interpessoais.
As relações interpessoais no ambiente de trabalho, no ambiente escolar, no
ambiente familiar, no ambiente social.
Motivação: conceito, hierarquia das necessidades de Maslow, frustração e
insatisfação x motivação e satisfação (fatores de manutenção e de
motivação), práticas motivacionais.
Ambiente de trabalho: clima organizacional – o que é um bom ambiente de trabalho?,
qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Cultura organizacional: conceito, funções, criando uma cultura organizacional ética,
criando uma cultura organizacional voltada para o cliente.
Importância da qualidade total para o turismo
ÉTICA
A evolução do conceito de ética
Relação entre respeito e ética
Ética e sociedade
Liderança e ética profissional
Costumes, moral e ética
Conceito de costumes
Conceito de moral
Conceito de ética
Ética nas profissões
Ética na educação
Ética nas relações de negócios
Códigos de ética: conceitos e objetivos
Códigos de ética na área de Informática.
A EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Uma história social das relações com a natureza
A relação sociedade-natureza
A Educação Ambiental e os movimentos de transição de Paradigmas
124
CIDADANIA ORGANIZACIONAL
Fundamentos de Cidadania
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Princípios fundamentais da Constituição Federal
A relação entre educação, direitos humanos e formação para a cidadania: sociedade,
violência e educação para a cidadania e a construção de uma cultura da paz;
Direitos e deveres individuais e coletivos
Direitos sociais
Cidadania e liderança organizacional
Comportamento organizacional
Preconceito, discriminação e prática educativa; políticas curriculares, temas
transversais, projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos.
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
A identidade nacional
Mestiçagem
As revisões acerca da identidade étnico-racial
Relação racial e miscigenação
Algumas notas sobre cultos afro-religiosos
METODOLOGIA
Aulas expositivas - dialogadas, com o uso de recursos audiovisuais; Atividades de
pesquisa no laboratório de informática; Atividade escritas de fixação de conteúdo;
Exposição de vídeos e filmes; Palestras e seminários; Estudos de casos.
AVALIAÇÃO
Avaliação pela participação, assiduidade e pontualidade; Trabalhos escritos
individuais e em grupo; Avaliações escritas individuais; Avaliações orais –
apresentação de trabalhos, seminários, estudos dirigidos; Seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
ARAGÃO, A.M. Relações interpessoais: Semestre II. Fortaleza: UAB/IFCE. 2010.
BARSANO, Paulo Roberto. Ética Profissional. 1ª ed. Érica, 2014.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9ª ed. Atlas, 2009.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. 6ª ed. Vozes.
ASHLEY, P.A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:
Saraiva. 2006.
SILVA, Elmo Rodrigues da, [et al.]. Metodologias em Educação Ambiental.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2007. 239p. ISBN 9788532635525
125
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. 15 ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
Complementar
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 12ª ed. Revista Dos
Tribunais, 2015.
RODRIGUES, Carla; SOUZA, Herbert. Ética e Cidadania. 2ª ed. Moderna.
BARRETO, M.F.M. Dinâmicas de grupo: história, prática e vivências.
Campinas: Alínea, 2006.
FRITZEN, S.J. Exercícios práticos de dinâmicas de grupo. 36. ed. Petrópolis:
Vozes, 2006.
_____. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e
comunitárias. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
126
GERENCIAMENTO DO NEGÓCIO
Gerenciamento de equipes
Gerenciamento do marketing
Gerenciamento financeiro
METODOLOGIA
127
unidades de processamento (microprocessadores, DSPs, ASIPs e lógica
reconfigurável) e memórias (flash, cache e scratch pad). Eficiência energética:
compiladores energeticamente conscientes e gerenciamento de potência (DVS e
DPM). Compactação de código. Ferramentas de projeto de hardware e de software
(simulador, síntese comportamental e lógica, gerador de código e depurador).
Systems-on-Chip e co-projeto de hardware e software.
OBJETIVO
Compreender os princípios de projeto e otimização de sistemas embarcados desde
sua especificação até a implementação de seus componentes de hardware e
software, passando pelo refinamento estrutural e comportamental ao longo de
diferentes níveis e estilos de descrição.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – CONTEXTO DA COMPUTAÇÃO EMBARCADA
Aplicações de sistemas embarcados
Requisitos de sistemas embarcados
Systems-on-Chip (SoCs)
Tendências tecnológicas
UNIDADE II – ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS EMBARCADOS
Linguagens para especificação
Modelos de computação subjacentes
UNIDADE III – HARDWARE PARA SISTEMAS EMBARCADOS
Interface de entrada: sensores, sample-hold, conversores A/D
Interface de saída: conversores D/A, atuadores
Alternativas de implementação para unidades de processamento programáveis e
não-programáveis: processadores, DSPs, ASIPs, lógica reconfigurável, ASICs.
Alternativas de implementação para elementos de memória embarcada (cache e
“scratch pad memory”) e externa (flash e DRAM).
UNIDADE IV – OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS EMBARCADOS
Funções-custo multi-objetivo e curvas de Pareto
Exploração da hierarquia de memória
Compressão de código
Exploração de técnicas de compiladores-otimizadores
Compiladores com redirecionamento automático
Compiladores energeticamente conscientes
Exploração de transformações de código
Impacto da otimização nas garantias de tempo real
UNIDADE V – GERENCIAMENTO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
128
Gerenciamento dinâmico de potência (DPM)
Gerenciamento dinâmico via redução de tensão (DVS)
UNIDADE VI – METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DE PROJETO
Particionamento hardware-software
Co-projeto de hardware e software
Projeto baseado em plataforma
Níveis e estilos de descrição do sistema
Refinamento do projeto de hardware
Níveis e estilos de descrição de hardware
Síntese comportamental
Síntese lógica
Co-verificação hardware-software
Software dependente de hardware
Suporte à co-verificação (geradores de código, simuladores e emuladores)
Teste e projeto para testabilidade
METODOLOGIA
A disciplina de Sistemas Embarcados visa desenvolver a compreensão sobre os
princípios de projeto e otimização de sistemas embarcados desde sua especificação
até a implementação de seus componentes de hardware e software, passando pelo
refinamento estrutural e comportamental ao longo de diferentes níveis e estilos de
descrição.. Para tanto, utiliza-se atividades reflexivas, aulas expositivas, trabalhos
em grupos, exercícios práticos de codificação em laboratórios, além de resoluções
relevantes com estudos sistematizados. Dessa forma, trabalha-se de forma contínua
os estudos bibliográficos, estudos de caso e práticas de elaboração utilizando,
frequentemente, o laboratório de informática como ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
129
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
OLIVEIRA, A. S.; ANDRADE, F. S. Sistemas embarcados hardware e
firmware na prática. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2010.
LABROSSE, Jean J. Embedded systems building blocks: complete and ready-
to-use modules in C. 2nd ed. San Francisco , CA: CMP Books, 2002.
PONT, M. J. Embedded C. São Paulo: Addison-Wesley Publishing, 2003.
GIMENEZ S. P. Microcontroladores 8051. ed. São Paulo: Pearson, 2002
Complementar
YAGHMOUR, K.; MASTERS, J.; BEM-YOUSSEF, G.; GERUM, P.
Construindo Sistemas Linux Embarcados. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2009.
KOPETZ, H. Real-time systems: design principles for distributed embedded
applications. 2nd ed. New York, NY: Springer, 2011.
PETER MARWEDEL. Embedded Systems. IEEE Press. 2006.
WAGNER, F., CARRO, L.. Sistemas Computacionais Embarcados, JAI 2003.
DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
130
Objetivos de IHC
A multi(inter) (trans) disciplinaridade em IHC
Usabilidade
FUNDAMENTOS DE FATORES HUMANOS EM IHC
Introdução
A psicologia experimental na IHC
Uma teoria clássica para o processamento de informação no homem
Psicologia cognitiva aplicada
Engenharia cognitiva
Abordagens Etnometodológicas
Mecanismos da percepção humana
Teoria da atividade
Cognição Distribuída
Engenharia Semiótica
PROCESSOS DE DESIGN DE IHC
Conceitos
Perspectivas
Processos de Design
Integração das Atividades de IHC com Engenharia de Software
Métodos ágeis e IHC
IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DOS USUÁRIOS E REQUISITOS DE IHC
Introdução
Que Dados Coletar?
De Quem Coletar Dados?
Aspectos Éticos de Pesquisas Envolvendo Pessoas
Como Coletar Dados dos Usuários?
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DE PROBLEMA
Perfil de Usuário
Personas
Cenários
Análise de Tarefas
PROJETO DE INTERFACES GRÁFICAS
Modelos de interfaces
Princípios e diretrizes
131
Cenários de Interação
Design centrado na comunicação
Design da Interface
Ferramentas de softwares
Controles, tutoriais e ajuda
Introdução aos Princípios e Diretrizes para o Design de IHC
AVALIAÇÃO DE INTERFACE
Introdução
Objetivo da avaliação
Inspeção de usabilidade
Coleta de dados
Avaliação heurística
Percurso cognitivo
Teste de usabilidade
METODOLOGIA
Aulas expositivas - dialogadas, com o uso de recursos audiovisuais; Atividades de
pesquisa no laboratório de informática; Atividade escritas de fixação de conteúdo;
Exposição de vídeos e filmes; Palestras e seminários; Estudos de casos.
AVALIAÇÃO
Participação ativa e favorável em sala de aula; Cumprimento das atividades
solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina, como listas de exercícios de
fixação; Execução de prova escrita; Elaboração e participação em seminários;
Trabalhos práticos de laboratório; Apresentações e Seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
BARBOSA, Simone Diniz Junqueira; SILVA, Bruno Santana. Interação humano-
computador. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BENYON, David. Interação humano-computador. 2ª ed. Pearson, 2011.
ROCHA, Heloísa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília Calani. Design e
avaliação de interfaces humano-computador. São Paulo: UNICAMP, 2003.
Complementar
SHNEIDERMAN, B; PLAISANT, Catherine; COHEN, Maxine S.; JACOBS,
Steven M.; Designing the user interface: Strategies for effective human-
computer interaction. 5. ed. Reading, MA: Pearson, 2009.
NETTO, Alvin Antonio de Oliveira. IHC e a Engenharia Pedagógica – Interação
Humano Computador. 1ª ed. Visual Books, 2010.
ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; PREECE, Jennifer. Design de Interação -
Além da Interação Humano-Computador. 3ª ed. Bookman,
FONSECA, M P Campos; FONSECA, Manuel J.; CAMPOS, Pedro;
132
GONÇALVES, Daniel. Introdução ao Design de Interfaces. FCA, 2012.
FIGUEIREDO, Bruno.Web Design - Estrutura, Concepção e Produção de
sites Web. 2ª ed. FCA, 2004.
133
Proposta executiva
EQUIPAMENTOS USADOS EM REDES LOCAIS E REMOTAS
Hub
Conectores
Switches
Roteadores
Backbones corporativos
Modems
PLANO DE ENDEREÇAMENTO EM REDES
Endereçamento em redes
Classes de endereçamento
Endereços reservados a redes internas
Outros componentes da arquitetura TCP/IP
CABEAMENTO METÁLICO DE REDE
Propriedades
Categorias e tipos
Classes de desempenho
Tipos de conectores
Interferências em cabeamento metálico
CABEAMENTO ÓPTICO
Classificação das fibras ópticas
Interferências em cabeamento óptico
Emendas e terminações ópticas
Conectores ópticos
Acessórios ópticos
Parâmetros do sistema óptico
SISTEMAS DE CABEAMENTO
Cabeamento não estruturado
Cabeamento genérico
Cabeamento total
Cabeamento estruturado
TOPOLOGIA BÁSICA DE REDES ESTRUTURADAS
Cabeamento Horizontal
Cabeamento Vertical
134
Área de Trabalho
Salas de Telecomunicações
Sala de Equipamentos
Entrada da Edificação
Painéis de Distribuição
NORMAS E PADRONIZAÇÃO
Normas ISO/IEC
Normas UL/CSA
ANSI/EIA/TIA-568B
NBR 14565
TIPOS DE CONEXÃO
Conexão Cruzada
Interconexão
Home Run
Testes e Certificação de Redes
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas e mediadas, seguidas sempre por listas de exercícios
de fixação de conteúdo, trabalhos de pesquisa, projetos de implementação prática
sobre conteúdo como configurações, simulações e testes em laboratório usando
ferramentas específicas.
AVALIAÇÃO
O estudante será avaliado mediante: participação ativa e favorável em sala de aula;
cumprimento das atividades solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina,
como listas de exercícios de fixação; execução de prova escrita; elaboração e
participação em seminários; trabalhos práticos de laboratório.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor. Redes de Computadores: princípios,
tecnologias e protocolos para o projeto de redes. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
• Projeto de redes. Disponível em
<http://www.projetoderedes.com.br/aulas/aulas_ugb_infraestrutura.php>.
Acesso em 03 de março de 2016.
MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento estruturado - desvendando cada passo: do
projeto à instalação. 5ª ed. Érica, 2014.
SOUSA, Lindeberg Barros de. Projetos e implementação de redes:
fundamentos, soluções, arquiteturas e planejamento. 2ª ed. São Paulo: Érica,
2009.
Complementar
135
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de Computadores. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e a Internet. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos.
7ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
WHITE, Curt. Redes de computadores e comunicação de dados. 6ª ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos
do Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide). 4. ed. Official Portuguese
Translation, Paperback. Editora Project Management Institute, 2009.
MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento estruturado. 1ª ed. Érica, 2104.
Redes Móveis 4 80 --
Teórica: 50
Prática: 30
EMENTA
Introdução aos sistemas de comunicação sem fio. Sistemas modernos de
comunicação sem fio. Sistemas de telefonia móvel. Redes sem fio. Sistemas e
padrões sem fio
OBJETIVO
Conhecer os princípios básicos da comunicação sem fio. Analisar as principais
tecnologias existentes. Aplicar as principais tecnologias sem fio.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO SEM FIO
Evolução das comunicações com rádio móvel
Sistemas de rádio móvel no mundo
Sistemas de comunicação sem fio
Tendências no rádio-celular e nas comunicações pessoais
UNIDADE II – SISTEMAS MODERNOS DE COMUNICAÇÃO SEM FIO
Redes sem fio de terceira geração (3G)
Redes sem fio de terceira geração (4G)
Laço Local Sem Fio [Wireless Local Loop (WLL)] e LMDS
Rede Local sem Fio [Wireless Local Area Networks (WLANs)]
Bluetooth e Redes Pessoais (Personal Area Networks (PANs)
UNIDADE III – O CONCEITO DE CELULAR
Reutilização de frequência
136
Estratégias de atribuição de canal
Estratégias de transferência
Interferência e capacidade do sistema
Entroncamento e qualidade do serviço
Melhorando a cobertura e a capacidade nos sistemas celulares
UNIDADE III – REDES SEM FIO
Diferenças entre redes sem fio e de telefonia
Desenvolvimento de redes sem fio
Hierarquia de transmissão de rede fixa
Roteamento de tráfego nas redes sem fio
Serviços de dados sem fio
UNIDADE III – SISTEMAS E PADRÕES SEM FIO
AMPS e ETACS
Celular Digital dos Estados Unidos
Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM)
Padrão de celular digital CDMA (IS-95)
Padrão CT2 para telefones sem fio
Telefone sem Fio Digital Europeu (DECT)
Sistemas de Comunicações de Acesso Pessoal (PACS)
Celular Digital do Pacífico (PDC)
Sistema Pessoal de Handyphone (PHS)
Faixas PCS e ISM nos EUA
Televisão a cabo sem fio nos EUA
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
O estudante será avaliado mediante: participação em sala de aula; cumprimento das
atividades solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina; execução de
prova escrita; elaboração e participação de seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
RAPPAPORT, T. S. Comunicações Sem Fio - Princípios e Praticas. 2 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ENGST, A. Kit do iniciante em redes sem fio: o guia prático sobre redes Wi-Fi
para Windows e Macintosh. 2.ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books,
2005.
137
MORAES, A. F. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança:
fundamentos. 1.ed. São Paulo, SP: Érica, 2012.
Complementar
RIBEIRO, M. P. Redes de telecomunicações e teleinformática: um exercício
conceitual com ênfase em modelagem. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2012.
RUFINO, N. M. O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas
informações em ambientes Wi-Fi e Bluetooth. 3.ed. São Paulo, SP: Novatec,
2011.
JESZENSKY, P. J. E. Sistemas Telefônicos. ed. Barueri, São Paulo: Manole,
2004.
TRONCO, T. R. Redes de nova geração: a arquitetura de convergência das
redes: IP, telefônica e óptica. 2.ed. São Paulo, SP: Érica, 2012.
DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
138
Estratégias Evolutivas
Algoritmos Genéticos
Otimização por Enxame de Partículas (PSO)
Unidade IV - Otimização por colônia de formigas
O sistema “Formiga"
O sistema “Colônia de Formigas”
Busca Local Guiada
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
CORMEN, Thomas H. [et al]. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
LINDEN, Ricardo. Algoritmos genéticos. 3. ed. Ciência Moderna, 2012. ISBN
9788539901951
NORVIG, Peter; RUSSELL, Stuart. Inteligência Artificial, 3ª Edição. Elsevier
Brasil, 2014.
VIANA, Valdisio R. G. Meta-Heuristica e Programação Paralela em
Otimização Combinatória Edições UFC,1998
Complementar
CORMEN, Thomas H. Desmistificando algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014. ISBN 9788535271775.
LUGER, George F. Inteligência Artificial. 6. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2013. ISBN 9788581435503
LUKE, Sean. Essentials of Metaheuristics. 2.ed. Lulu, 2013. ISBN
9781300549628. Disponível em:
http://cs.gmu.edu/~sean/book/metaheuristics/ .Acessado em: 11 de Março de
2016.
139
Introdução. Engenharia Dirigida por Modelos (MDE). Arquitetura Dirigida por
Modelos (MDA). Metamodelos. Transformações. Ferramentas de Modelagem.
OBJETIVO
Fazer uso da engenharia dirigida por modelos no desenvolvimento de softwares.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
Desafios da indústria de software
Conceitos de Engenharia Dirigida por Modelos (MDE)
UNIDADE II – ENGENHARIA DIRIGIDA POR MODELOS (MDE)
UNIDADE III – ARQUITETURA DIRIGIDA POR MODELOS (MDA)
UNIDADE IV: METAMODELAGEM
Propondo metamodelos
Correspondência entre metamodelos
UNIDADE V: TRANSFORMAÇÕES
Definindo transformações
Linguagens de Transformação
UNIDADE VI: FERRAMENTAS DE MODELAGEM
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, atividades práticas no laboratório e seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo onde serão considerados aspectos qualitativos
e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual os alunos
serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas, pontualidade e
através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
BRAMBILLA, Marco; CABOT, Jordi; WIMMER, Manuel. Model-driven software
engineering in practice. Synthesis Lectures on Software Engineering, 2012.
DAVID, Frankel S. Model driven architecture: applying MDA to enterprise
computing. 2003.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson,
2011.
VÖLTER, Markus et al. Model-driven software development: technology,
engineering, management. John Wiley & Sons, 2013.
Complementar
BEYDEDA, Sami et al. Model-driven software development. Heidelberg: Springer,
2005.
GUTTMAN, Michael; PARODI, John. Real-life MDA: solving business problems
with model driven architecture. morgan kaufmann, 2006.
140
PASTOR, Oscar; MOLINA, Juan Carlos. Model-driven architecture in practice:
a software production environment based on conceptual modeling. Springer
Science & Business Media, 2007.
ŠTUIKYS, Vytautas; DAMAŠEVIČIUS, Robertas. Meta-programming and
model-driven meta-program development: principles, processes and
techniques. Springer Science & Business Media, 2012.
OMG, MDA Guide Version 1.0.1, Document Number: omg/2003-06-01, 2003.
141
Conceitos
Layout para thin client
Layout para pocket pc / pdas e palms
Layout para celulares
Layout para dispositivos embarcados
UNIDADE IV – AMBIENTE INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO
Características da IDE
Conceitos de projetos para dispositivos móveis
Componentes de um projeto de sistema
Desenho de sistemas
Codificação de sistemas
Execução de sistemas
Depuração de sistemas
UNIDADE V – COMPONENTES VISUAIS
Formulários
Rótulos
Caixas de Texto
Botões
Caixa de combinação
Caixa de listagem
Caixa de checagem
Botão de opção
Caixas de agrupamento
Menus
Criação de componentes visuais
UNIDADE VI – BIBLIOTECA DE CLASSES
Apresentação do framework de desenvolvimento
Estrutura do framework
Principais bibliotecas para desenvolvimento visual
Usando bibliotecas de classes
Criando biblioteca de classes
UNIDADE VII – APLICAÇÕES E BANCO DE DADOS
Conceitos
Objetos de acesso a Banco de Dados
142
Relacionando Formulários com Banco de Dados
Visualização de dados no modo Tabela
Visualização de dados no modo Registro
Mestre-Detalhe
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico por meio de provas escritas, atividades desenvolvidas
em laboratório e projeto final.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos
móveis com o Android SDK. 2.ed. São Paulo, SP: Novatec, 2012.
SILVA, M. S. jQuery Mobile: desenvolva aplicações web para dispositivos
móveis com HTML5, CSS3, AJAX, jQuery e jQuery UI. São Paulo, SP:
Novatec, 2012.
LEE, V; SCHNEIDER, H; SCHELL, R. Aplicações Móveis: Arquitetura, Projeto
e Desenvolvimento. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
Complementar
MUCHOW, J. W. Core J2me Tecnologia e Midp. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2004.
JÚNIOR, B; PEREIRA, M. Aplicativos Móveis: Aplicativos para Dispositivos
Móveis Usando C# .Net com a Ferramenta Visual Studio.Net e MySQL e SQL
Server. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006.
DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
Informática na Educação 4 80 --
Teórica: 50
Prática: 30
EMENTA
Computador como ferramenta de construção do conhecimento. Histórico da
informática na educação. Os tipos de ambientes educacionais baseados em
computador. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na
educação. Informática na educação especial, na educação à distância e no
aprendizado cooperativo.
OBJETIVO
Reconhecer as novas tecnologias como recurso desencadeador de novas
estratégias de aprendizagem, capaz de contribuir de forma significativa para o
processo de construção do conhecimento; Avaliar os desdobramentos da inserção
das novas tecnologias no âmbito educacional nos seus aspectos éticos, estéticos,
sociais e políticos.
143
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Unidade I
Histórico do uso da informática como auxiliar do processo ensino/aprendizagem
Situação atual da informática na educação no brasil e no mundo
Unidade II
O computador como ferramenta de construção do conhecimento
Formas de utilização do computador na educação
Os tipos de ambientes educacionais baseados em computador
As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na educação
Unidade III
Informática na educação especial
Educação à distância
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
KLEINA, Claudio. Tecnologia assistiva em educação especial e educação
inclusiva. Curitiba: InterSaberes, 2012. ISBN 9788582120354 (Virtual)
SILVA, Marco. Sala de aula interativa: educação, comunicação, mídia
clássica, internet, tecnologias digitais, arte, mercado, sociedade, cidadania.
6.ed. São Paulo, SP: Loyola, 2012. 270 p. ISBN 9788515037087.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas
pedagógicas para o professor na atualidade. 9. ed. Rev., atual. e ampliada.
São Paulo, SP: Érica, 2001. 224 p., il., 24 cm. ISBN 9788536503905 (broch.).
Complementar
FARIA, Adriano Antônio. O que e o quem da EaD: historia e fundamentos.
Curitiba: InterSaberes, 2013. ISBN 9788582127728
MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: Novos desafios e como
chegar lá. Campinas: Papirus, 2013. ISBN 9788530810894
SILVA, Robson Santos da. Objetos de aprendizagem para educação a
distância. São Paulo, SP: Novatec, 2011. 142 p. ISBN 9788575222256.
DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
144
Geográficas Teórica: 60
Prática: 20
EMENTA
Sistemas de Informação Geográfica – SIG. Geoprocessamento. Banco de Dados
Geográficos. Conceitos de cartografia. Georeferenciamento – GPS. Modelagem.
Estudos de SIG.
OBJETIVO
Conhecer os principais conceitos sobre sistemas de informações geográficas.
Reconhecer as aplicações SIG utilizadas comercialmente. Desenvolver soluções
baseadas em características geográficas da informação. Modelar banco de dados
geográficos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – CONCEITOS BÁSICOS SOBRE SIG
Cartografia
Sensoriamento Remoto
Geoprocessamento
UNIDADE II – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG)
Histórico
Caracterização
Funcionalidades
Aplicações
UNIDADE III – BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS
Componentes e suas interconexões.
Dados Geográficos
Representação
Modelagem
Operadores sobre dados Geográficos
Recuperação e Apresentação
UNIDADE IV: APLICAÇÕES DO SIG
TerraView; ArcView; Spring
API do google MAPs
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, atividades práticas no laboratório e seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo onde serão considerados aspectos qualitativos
e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual os alunos
serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas, pontualidade e
145
através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
CÂMARA, G.; CASANOVA, M.; HEMERLY, Y. A.; MAGALHÃES G.;
MEDEIROS C. Anatomia de Sistemas de Informações Geográficas.
Campinas: UNICAMP, 1996.
SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas: Conceitos e
fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003
SILVA, J.X.; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e Análise Ambiental:
Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
Complementar
GARCIA, Monika Christina Portella. Aplicação do Sistema de Informações
Geográficas em Estudos Ambientais. Curitiba: InterSaberes, 2014.
MENEGUETE, A. Introdução ao Geoprocessamento. Presidente Prudente:
Edição da Autora, 1994.
PAREDES, E. A. Sistema de Informação Geográfica: Princípios e Aplicações:
Geoprocessamento, São Paulo: Ed. Érica, 1994.
DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
Segurança da Informação 4 80 --
Teórica: 50
Prática: 30
EMENTA
Princípios de segurança da informação. Leis, normas e padrões de segurança da
informação. Auditoria de Sistemas. Análise de riscos em sistemas de informação.
Conceitos e tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades dos sistemas de
informação. Plano de Contingência. Técnicas de avaliação de sistemas. Aspectos
especiais: Vírus, fraudes, criptografia e acesso não autorizado.
OBJETIVO
Desenvolver noções fundamentais das principais metodologias de defesa da
informação. Identificar as questões envolvendo a segurança das informações e
técnicas utilizadas para o ataque aos sistemas, como fortalecer, proteger e realizar
auditoria de sistemas.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Definição e conceito
Princípios e medidas de segurança
Vulnerabilidade da informação
UNIDADE II – LEIS, NORMAS E PADRÕES DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
UNIDADE III – CONCEITOS E ORGANIZAÇÃO DA AUDITORIA
Equipe de auditoria
146
Planejamento e execução
Relatório
UNIDADE IV – ANÁLISE DE RISCOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIDADE V – SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Política de segurança de informações
Controles de acesso lógico
Controles de acesso físico
Controles ambientais
Segurança de redes
UNIDADE VI – PLANO DE CONTINGÊNCIAS E CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS DE
INFORMÁTICA
UNIDADE VII – TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE SISTEMAS
Controles Organizacionais
Controles de Mudanças
Controles de Operação dos Sistemas
Controles sobre banco de dados
Controles sobre microcomputadores
Controles sobre ambiente cliente/servidor
UNIDADE VIII – ASPECTOS ESPECIAIS
Vírus
Fraudes
Criptografia
Acesso não autorizado
Certificados digitais
UNIDADE IX – FERRAMENTAS DE SEGURANÇA
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
O estudante será avaliado mediante: participação em sala de aula; cumprimento das
atividades solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina; execução de
prova escrita; elaboração e participação de seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
LYRA, M R. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro,
RJ: Ciência Moderna, 2008.
SÊMOLA, M. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio
147
de Janeiro, RJ: Elsevier, 2003.
GALVÃO, M. C. Fundamentos em Segurança da Informação. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015.
Complementar
GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Introdução à segurança de computadores.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.
NAKAMURA, E. T. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São
Paulo, SP: Novatec, 2012.
BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurança: O Guia Oficial RSA. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
148
Teorema de Taylor
Teorema da Função Implícita
Unidade II - MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO CLÁSSICA E FUNÇÕES CONVEXAS
Máximo e Mínimo de Funções Irrestritas: Conceitos de Gradiente e Matriz Hessiano
Métodos Numéricos da Família Quasi-Newton
Máximo e Mínimo de Funções com Restrições; Multiplicadores de Lagrange
Interpretação da Função Lagrangeana em Dualidade
Máximos e Mínimos de Funções Côncavas e Convexas
Teoria de Kuhn-Tucker
Unidade III - PROGRAMAÇÃO QUADRÁTICA
Matriz Positiva Definida
Métodos de Resolução de PPQ
Aplicações de PQ em Análise de Investimentos
Implementações Computacionais de Algorítmo de PQ
• Risco e Fronteiras de Eficiência em PQ
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
GOLDBARG, Marco et. al. Programação Linear e Fluxos em Redes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015. 520p. ISBN 9788535278149
HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à Pesquisa
Operacional. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. ISBN 9788580551181
TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional: uma visão geral. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008. ISBN 9788576051503
Complementar
GOLDBARG, Marco C.; LUNA, Henrique P. Otimização Combinatória e
Programação Linear. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ISBN
9788535215205.
VIANA, Valdisio R. G. Meta-Heuristica e Programação Paralela em Otimização
Combinatória Edições UFC,1998
149
DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
Telecomunicações 4 80 S5.4
Teórica: 50
Prática: 30
EMENTA
Sistemas de comunicação. Histórica de telecomunicações modernas. Classificação
de sinais. Modulações e demodulações em amplitude. Modulações e demodulações
em ângulo. Meios de comunicações.
OBJETIVO
Compreender o funcionamento das redes de telecomunicações contextualizando
sua evolução histórica.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – INTRODUÇÃO ÀS TELECOMUNICAÇÕES
Sistemas de comunicação
Mensagens Analógicas e mensagens digitais
Efeito, relação sinal-ruído e capacidade do canal
Modulação e detecção
Codificações digitais de fonte e para correção de erros
Revisão histórica de telecomunicações modernas
UNIDADE II – CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS
Sinais em tempo contínuo e sinais em tempo discreto
Sinais analógicos e sinais Digitais
Sinais Periódicos e sinais aperiódicos
Sinais de energia e sinais de potência
Sinais determinísticos e sinais aleatórios
UNIDADE III – MODULAÇÕES E DEMODULAÇÕES EM AMPLITUDE
UNIDADE IV – MODULAÇÕES E DEMODULAÇÕES EM ÂNGULO
UNIDADE V – MEIOS DE COMUNICAÇÕES
Sistemas de comunicações via rádio
Sistemas de comunicação por fibra óptica
Sistemas de comunicações móveis
Sistemas de comunicações via satélite
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
O estudante será avaliado mediante: participação em sala de aula; cumprimento das
150
atividades solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina; execução de
prova escrita; elaboração e participação de seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
LATHI, B. P; DING, Z. Sistemas de Comunicações Analógicas e Digitais
Modernos. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
RIBEIRO, M. P. Redes de telecomunicações e teleinformática: um exercício
conceitual com ênfase em modelagem. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2012.
RAPPAPORT, T. S. Comunicações Sem Fio - Princípios e Praticas. 2 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Complementar
OPPENHEIM, A. V; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas. 2 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
Haykin, S. Sistemas de comunicação – Analógicos e Digitais. 4 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
Libras 2 40 --
Teórica: 30
Prática: 10
EMENTA
Histórico e Fundamentos da educação de Surdos. A Língua Brasileira de Sinais –
Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia
e de sintaxe; Noções de variação. Pratica de Libras: desenvolver a expressão visual-
gestual.
OBJETIVO
Compreender a necessidade da inclusão de alunos com necessidades especiais
com ênfase na Deficiência Auditiva; Conhecer os aspectos históricos e os
fundamentos da Educação de Surdos; Identificar as características básicas da
fonologia na Língua Brasileira de Sinais; Compreender as noções linguísticas
básicas que envolvem a Língua Brasileira de Sinais; Familiarizar-se com os códigos
linguísticos utilizados na Língua Brasileira de Sinais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEITUAÇÃO E HISTÓRICO
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DE SURDOS
A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
NOÇÕES BÁSICAS DE LÉXICO, DE MORFOLOGIA E DE SINTAXE
NOÇÕES DE VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA APLICADA À LINGUAGEM DE SINAIS
NOÇÕES PRÁTICAS: DESENVOLVER A EXPRESSÃO VISUAL-GESTUAL
151
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas; Oficinas de comunicação; Seminários; Atividades em
espaços educativos, escolar e/ou não escolar.
AVALIAÇÃO
Processual e formativa através de registro de leituras, decodificação de sinais e
simulação de diálogo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e
diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.
QUADROS, Ronice Muller de. LÍNGUA de SINAIS BRASILEIRA: Estudos
linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São
Paulo: Companhia das Letras, 1998.
Complementar
BRASIL. Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Brasília, 2005.
SKLIAR, Carlos Obra. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 1998.
152
Base canônica
Operações elementares sobre linhas e colunas de matrizes
UNIDADE III – FORMULAÇÃO MATEMÁTICA DE PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO
LINEAR
Técnicas de construção de modelos
Solução gráfica de modelos no espaço R2
UNIDADE IV – O ALGORITMO SIMPLEX
Solução básica e solução básica viável de um problema de programação linear
Simplex algébrico e geometria do Simplex;
Complexidade do algoritmo Simplex;
Prática com ferramenta computacional
UNIDADE V – ALGORITMO SIMPLEX REVISADO
Vantagens
Aplicações e exemplos práticos
UNIDADE VI – ANÁLISE DE SENSIBILIDADE E PARAMÉTRICA
Aplicações e casos específicos de análise de sensibilidade
Mudança de custo básico e não-básico
Inclusão de novas variáveis e/ou de novas restrições
UNIDADE VII – DUALIDADE
Caracterização de primal e dual de um problema
Método para obtenção do dual a partir do primal de um problema de
programação linear
O algoritmo Dual-Simplex
Otimalidade e interpretação econômica do dual
METODOLOGIA
A disciplina de Pesquisa Operacional visa desenvolver o conhecimento em relação a
área da Pesquisa Operacional de forma a compreender os fundamentos
matemáticos, bem como, os elementos, recursos e problemas de otimização
aplicando-o no campo da prática por meio do uso linguagens de programação. Para
tanto, utiliza-se atividades reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em grupos,
exercícios práticos de codificação em laboratórios, além de resoluções relevantes
com estudos sistematizados. Dessa forma, trabalha-se de forma contínua os
estudos bibliográficos, estudos de caso e práticas de elaboração utilizando,
frequentemente, o laboratório de informática como ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
153
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
Luna, H. P.; Goldbarg, M. C. Otimização combinatória e programação linear.
Editora Campus, 2ª edição, 2005
TAHA, H. A. Pesquisa Operacional, Pearson. 8a. Edição. 2008
HILLIER, F.S; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. Mc
Graw Hill. 8th edição, 2010
Complementar
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisoes.
Pearson, 4. ed. 2009.
WINSTON, W. L. Operations Research: Applications and Algorithms, 4th
Edition. Duxbury Press, 2004.
154
Introdução.
Definição de rede neural.
O cérebro humano.
Modelo de McCulloch e Pitts.
UNIDADE II – Processos de Aprendizagem
Correção de erro.
Aprendizagem baseada em memória – memórias matriciais.
Aprendizado Hebbiano.
Aprendizado por competição.
UNIDADE III – Perceptron
Nodo de um Perceptron.
Topologia original.
Topologia com vetores aumentados.
Algoritmo de treinamento.
Teorema da convergência.
UNIDADE IV – Adaline
Estrutura original.
Estrutura modificada.
Filtragem linear adaptativa.
Otimização irrestrita e treinamento.
UNIDADE V – Perceptron Multicamadas
Introdução.
O algoritmo Backpropagation.
O problema do XOR.
Unidade VI - Memória Associativa
Bidirectional Associative Memory (BAM)
Redes de Hopfield
Unidade VII - Rede de Kohonen
Arquitetura
Aprendizado (aprendizagem competitiva)
Utilização
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
155
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
BRAGA, A. de P.; CARVALHO, ACPLF; LUDERMIR, Teresa Bernarda. Redes
neurais artificiais: teoria e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ISBN
978-8521615644.
HAYKIN, Simon S. Redes neurais artificiais: princípio e prática. 2. ed. São
Paulo: Bookman, 2000. ISBN 9788573077186.
SILVA, IN da; SPATTI, Danilo Hernane; FLAUZINO, Rogério Andrade. Redes
neurais artificiais para engenharia e ciências aplicadas. São Paulo:
Artliber,2010. 399p. ISBN 9788588098534
Complementar
LUGER, George F. Inteligência Artificial. 6. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2013. ISBN 9788581435503
NORVIG, Peter; RUSSELL, Stuart. Inteligência Artificial. 3. Ed. Elsevier Brasil,
2014.
Tópicos Especiais em 2 40 --
Teórica: 20
Redes
Prática: 20
EMENTA
Virtualização de redes de computadores – política de uso, administração e
monitoramento de recursos, serviços básicos, criando máquinas virtuais e servidores
de Storage; computação em nuvem – pontos relativos a segurança,
regulamentações e limitações, os principais fornecedores de serviços, hardware e
plataformas usadas, padrões, serviços web, ambiente de desenvolvimento,
migração; redes de sensores sem fio – introdução, características, aplicações,
arquitetura, camadas e protocolos, utilização dos principais sensores;
OBJETIVO
O aluno conhecerá as vantagens de se trabalhar com ambiente virtualizado, bem
como dominará as ferramentas, plataformas e sistemas usados para a criação,
manutenção e expansão de redes de computadores nessa modalidade; terá,
também, a oportunidade de produzir serviços de computação em nuvem, aplicando
conceitos desde as regulamentações até a migração dos aplicativos para a nuvem;
terá uma introdução ao uso de sensores em ambientes prediais corporativos,
implantando a estrutura necessária ao suprimento dos mais variados tipos de
demandas; entenderá e aplicará métodos de criação de ambientes de redes
tolerantes a atrasos e desconexões.
156
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
VIRTUALIZAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES
Administração e política de uso da rede
Administração Segura dos Recursos de Rede e Sistemas
Monitoramento dos Principais Recursos
Servidor de Serviços Básicos de Rede
Criando máquinas virtuais – XEN
Servidor de Storage
BackupPC
Tecnologia RAID
COMPUTAÇÃO EM NUVEM
Questões de segurança, regulamentações e limitações
Fornecedores de serviços: Google, Microsoft, Amazon, Yahoo, IBM, EMC/VMware,
Salesforce.com e outros
Hardware, plataforma e serviços
Padrões: HTTP, HTML, DHTML, XMPP, SSL, e OpenID;
Serviços web, como REST, SOAP e JSON;
Ambiente de desenvolvimento de aplicativos personalizados, modelos, estratégias e
soluções;
Migração, melhores práticas e padrões emergentes.
REDES DE SENSORES SEM FIO
Introdução a sensores
Características
Aplicações
Arquitetura e Gerência
Camadas e protocolos
Utilização de sensores
Sensores de presença e posição
Sensores ópticos, de velocidade, aceleração, temperatura e pressão
Sensores de nível, vazão, Tensão, Corrente e Potência
Sensores de Umidade, Gases e pH
REDES TOLERANTES A ATRASOS E DESCONEXÕES
Introdução
Redes Tolerantes a Atrasos
157
Protocolos de Disseminação
A arquitetura DTN
Protocolo de agregação
Aplicações e projetos
METODOLOGIA
Aulas expositivas - dialogadas, com o uso de recursos audiovisuais; Atividades de
pesquisa e práticas no laboratório de informática; Atividade escritas de fixação de
conteúdo; Exposição de vídeos e filmes; Palestras e seminários; Estudos de casos.
AVALIAÇÃO
Participação ativa e favorável em sala de aula; Cumprimento das atividades
solicitadas no prazo ao longo da duração da disciplina, como listas de exercícios de
fixação; Execução de prova escrita; Elaboração e participação em seminários;
Trabalhos práticos de laboratório; Apresentações e Seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de Servidores Linux Volume 2 -
Sistemas de Armazenamento Virtual - Guia Prático. 1ª ed. Ciência moderna,
2012.
VELTE, Anthony T. Cloud Computing - Computação em Nuvem: Uma
Abordagem Prática. 1ª ed. Alta Books, 2011.
ROCHA, João Wilson Vieira. Redes de sensores sem fio. Teleco – Inteligência
em Telecomunicações. Disponível em
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialrssf/, acessado em 04 de abril de
2016.
THOMAZINI, Daniel. ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga. Sensores
industriais - fundamentos e aplicações. 8ª ed. Érica, 2011.
ROCHA, Gabriel Argolo Matos. Roteamento em Redes Tolerantes a Atrasos e
Desconexões Previsíveis com Restrições de Buffer e Largura de Banda.
Niterói, 2009. Disponível em http://livros01.livrosgratis.com.br/cp109457.pdf ,
acessado em 04 de abril de 2016.
Complementar
VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de Servidores Linux Redes
Corporativas. 1ª ed. Ciência moderna, 2008.
CHEE, Brian J. S.,FRANKLIN, Curtis Jr. Computação em Nuvem: Cloud
Computing - Tecnologias e Estratégias. 1ª Ed. M. Books, 2013.
NETO, Manoel Veras de Sousa. Computação Em Nuvem - Nova Arquitetura de
Ti. 1ª ed. Brasport, 2015.
KARVINEN, Kimmo. KARVINEN, Tero. Primeiros Passos com Sensores. 1ª ed.
São Paulo. Novatec, 2014.
MONTEBELLER, Sidney Jose. Sensores Sem Fios: Avaliação e Emprego na
Automação de Sistemas Prediais. 1ª ed. Biblioteca 24 horas, 2011.
158
OLIVEIRA, Carina T., MOREIRA, Marcelo D. D. Redes Tolerantes a Atrasos e
Desconexões. Disponível em http://gta.ufrj.br/ftp/gta/TechReports/OlDu07.pdf,
acessado em 04 de abril de 2016.
DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
Tópicos Especiais em 4 80 --
Teórica: 60
Informática Educativa
Prática: 20
EMENTA
Histórico e Evolução da Informática na Educação. Ambientes e Paradigmas de
Ensino e Aprendizagem. Aprendizagem Cooperativa. Educação à Distância.
Software Educacional. Uso da Informática na Escola. Produção de software
educacional.
OBJETIVO
Desenvolver o conhecimento em relação à Informática na Educação de forma a
compreender os ambientes e paradigmas educacionais, bem como, a percepção de
problemas comuns no processo de ensino e aprendizagem aplicando-o no campo da
prática por meio da produção de software educacional.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
UNIDADE II – AMBIENTES E PARADIGMAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
UNIDADE III – APRENDIZAGEM COOPERATIVA
UNIDADE IV – EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
UNIDADE V – SOFTWARE EDUCACIONAL
UNIDADE VI – USO DA INFORMÁTICA NA ESCOLA
UNIDADE VII – PRODUÇÃO DE SOFTWARE EDUCACIONAL
METODOLOGIA
A disciplina de Tópicos Especiais em Informática Educativa visa desenvolver o
conhecimento em relação à Informática na Educação de forma a compreender os
ambientes e paradigmas educacionais, bem como, a percepção de problemas
comuns no processo de ensino e aprendizagem aplicando-o no campo da prática
por meio da produção de software educacional. Para tanto, utiliza -se atividades
reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em grupos, exercícios práticos de codificação
em laboratórios, além de resoluções relevantes com estudos sistematizados. Dessa
forma, trabalha-se de forma contínua os estudos bibliográficos, estudos de caso e
práticas de elaboração utilizando, frequentemente, o laboratório de informática como
ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
159
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
ALAVA, S. Ciberespaço e formação abertas: rumo a novas práticas
educacionais. Porto Alegre: Artmed. 2002.
MORAES, R. A.; FIORENTINI, L. M. R. (orgs.). Linguagens e interatividade na
educação a distância. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2003.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e
mediação pedagógica. Campinas: Papirus. 2000.
TEDESCO. J. C.. (org). Educação e novas tecnologias: esperança ou
incerteza. São Paulo: Cortez, Brasília: UNESCO, 2004.
Complementar
RENOTE- Revista Novas Tecnologias na Educação. Disponível em:
www.cinted.ufrgs.br/renote/
RBIE-Revista Brasileira de Informática na Educação. Disponível em:
www.sbc.org.br/rbie
Revista Informática e educação: teoria e prática. Disponível em:
revista.pgie.ufrgs.br/
GOMEZ, M. V. Educação em rede: uma visão emancipadora. São Paulo:
Cortez , Instituto Paulo Freire, 2004. (Guia da escola cidadã; v. 11).
GOSCIOLA, V. Roteiro para as novas mídias: do game à TV interativa. São
Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2003.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.
160
OBJETIVO
Compreender os conceitos atrelados a inteligência computacional (IC). Perceber
como é estabelecida a resolução de problemas pela visão da IC. Identificar em
cenário problema que mecanismo da IC pode ser adequadamente aplicado ou não.
Formular representações de problemas pela visão da IC.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Unidade I - Introdução a Inteligência Computacional (IC)
Definição de IC
Problemas de IC
Paradigmas de IC
Unidade II - Agentes Inteligentes
Definição de Agentes e Exemplos
O Agente Racional
Agente = Programa Agente + Arquitetura
Ambiente de Tarefas (PEAS/PAGE)
Arquiteturas Abstratas
Agentes Reativos Simples e Baseados em Modelos
Unidade III - Resolução de Problemas como Busca em um Espaço de Estados
Agentes Baseados em Objetivos e na Utilidade
Definição de Problemas
Representação do Processo de Solução
Busca Sistemática sem Informação
Busca Sistemática com Informação/Heurística
Busca Local no Espaço de Estados
Unidade IV - Representação do Conhecimento
Representações Declarativas do Conhecimento: O Agente Lógico
Representações Procedimentais do Conhecimento: O Sistema PROLOG
Quadros
Redes Semânticas
Unidade V - Conexionismo
O Modelo de McCulloch e Pitts
Modelo Geral de Neurônio
Redes Neuronais
Treinamento
Unidade VI- Tratamento de Incertezas
161
O Raciocínio Probabilístico e as Redes Bayesianas
O Raciocínio Nebuloso e os Sistemas Nebulosos
Tópicos em Computação Natural
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo em que serão considerados aspectos
qualitativos e quantitativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no qual
os alunos serão avaliados desde a sua participação nas atividades propostas,
pontualidade e através de provas teóricas e práticas, participação em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
HAYKIN, Simon S. Redes neurais artificiais: princípio e prática. 2. ed. São
Paulo: Bookman, 2000. ISBN 9788573077186.
LUGER, George F. Inteligência Artificial. 6. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2013. ISBN 9788581435503
NORVIG, Peter; RUSSELL, Stuart. Inteligência Artificial, 3ª Edição. Elsevier
Brasil, 2014.
Complementar
CARVALHO, André. Inteligência Artificial: uma abordagem de aprendizagem
de máquina. São Paulo: LTC, 2011. ISBN 9788521618805
FAVERO, Eloi L. Programação em Prolog: Uma abordagem prática.
Universidade Federal do Pará, 2006. Disponível em: http://favero.ufpa.br/.
Acesso em: 14 de Março de 2016.
SILVA, IN da; SPATTI, Danilo Hernane; FLAUZINO, Rogério Andrade. Redes
neurais artificiais para engenharia e ciências aplicadas. São Paulo:
Artliber,2010. 399p. ISBN 9788588098534
162
corrida entre processos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – PROGRAMAÇÃO CONCORRENTE E CONCEITOS BÁSICOS
Arquiteturas de processadores paralelos.
Compartilhamento de recursos e cooperação.
Paralelização e a lei de Amdahl.
Modelos de programação concorrente: memória compartilhada e troca de
mensagens.
Processos e threads.
UNIDADE II – SINCRONIZAÇÃO
Condições de Corrida, Região Crítica e Exclusão mútua.
Locks.
Barreiras.
Semáforos.
Monitores.
Trocas de Mensagens.
Justiça (evitando starvation).
Deadlocks.
UNIDADE III – PROBLEMAS CLÁSSICOS DE PROGRAMAÇÃO CONCORRENTE
Produtor/Consumidor
Jantar dos Filósofos
Barbeiro Dorminhoco
UNIDADE IV – LINGUAGENS CONCORRENTES
Exemplos de implementação.
METODOLOGIA
As aulas teóricas consistem em apresentações orais do conteúdo por parte do
professor e discussões coletivas dos conteúdos contidos em artigos e capítulos de
livros indicados pelo professor. As aulas práticas envolvem a análise de programas
prontos previamente elaborados pelo professor e programas que deverão ser
desenvolvidos pelos alunos durante a aula de laboratório. As aulas práticas serão
realizadas predominantemente em laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
163
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
auto avaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
aprendizagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
Ben-Ari, M. Principles of Concurrent and Distributed Programming. 2. ed.
Addison-Wesley, 2006.
Herlihy, M.; Shavit, N. The Art of Multiprocessor Programming. ed. Elsevier,
2008
TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo, SP:
Pearson, 2010.
Complementar
OLIVEIRA, R. S. Sistemas operacionais. 4.ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2010.
SILBERSCHATZ, A. Sistemas operacionais com Java. 7. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier: Campus, 2008.
164
Evoluções
UNIDADE II – ENGENHARIA DE SOFTWARE ORIENTADA A AGENTES
Conceitos e fundamentos sobre Agentes Inteligentes
Arquiteturas de agentes
Arquitetura BDI
UNIDADE III – PLATAFORMAS DE DESENVOLVIMENTO DE AGENTES
Linguagens de programação
Plataformas de desenvolvimento de agentes
AgentSpeak e Jason
UNIDADE IV – AMBIENTES DE AGENTES
Abordagem clássica da I.A. versus Abordagem da Engenharia Orientada a Agente
Ambientes baseados em artefatos
Ambientes CArtAgO
UNIDADE V – ESTUDO DE CASO COM JASON E CARTAGO
UNIDADE VI – INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS MULTI-AGENTES
Sociedades e organizações
Aspectos normativos
Modelagem de Sistemas Multi-Agentes com Moise
METODOLOGIA
A disciplina de Engenharia de Software Orientada a Agentes visa desenvolver o
conhecimento introdutório sobre os conceitos fundamentais da área como um novo
paradigma para o desenvolvimento de software que utiliza técnicas de inteligência
artificial para resolver problemas de alta complexidade. Para tanto, utiliza -se
atividades reflexivas, aulas expositivas, trabalhos em grupos, exercícios práticos de
codificação em laboratórios, além de resoluções relevantes com estudos
sistematizados. Dessa forma, trabalha-se de forma contínua os estudos
bibliográficos, estudos de caso e práticas de elaboração utilizando, frequentemente,
o laboratório de informática como ferramenta de apoio didático.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes é adaptada perante os resultados diagnósticos aplicados
ao longo do período letivo e dividida conforme elementos formativos e somativos de
verificação do aprendizado. Os instrumentos de avaliação formal (provas, trabalhos,
etc) poderão compor um valor mínimo de 8 (oito) pontos e, neste caso, terão um
complemento de 2 (dois) pontos considerando aspectos qualitativos como:
participação nas discussões sobre tópicos da disciplina, a resolução de exercícios, a
execução de trabalhos de pesquisa, assiduidade, realização de trabalhos práticos e
autoavaliação. Os resultados das verificações serão retornados aos alunos, cuja
correção e análise deverão servir como instrumento do processo de ensino-
165
aprendizagem.
Será considerado aprovado o aluno que atingir média maior ou igual 7 (sete) nas
atividades de avaliação e frequência igual ou superior a 75% da carga horária total
do período letivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
RUSSEL, S. e NORVIG, P. Inteligência Artificial. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2013.
Jennings, N. R. On agent-based software engineering. Artificial intelligence 117.2
(2000): 277-296.
Wooldridge, M. An introduction to multiagent systems. Wiley (2008).
Complementar
Bordini, R. H., Hübner, J. F., and Wooldridge M. Programming Multi-Agent
Systems in AgentSpeak using Jason. Series Editor: University Liverpool
(2007).
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
COELHO, H. Teoria da Agência: Arquitectura e Cenografia. Sesimbra: Portugal
(2008).
Bordini, R. H., Vieira, R. Linguagens de Programação Orientadas a Agentes: uma
introdução baseada em AgentSpeak(L). Revista de informática teórica e
aplicada: Porto Alegre. Vol.10, n.1 (2003).
5. CORPO DOCENTE
De acordo com a Lei nº 11.784/2008, exige-se para a investidura no cargo de
Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico aprovação em concurso público
de provas e títulos, que consta de prova objetiva ou escrita, prova de desempenho
didático e prova de títulos, de modo a selecionar profissionais que detenham as
competências gerais, técnicas e/ou científicas e didáticas necessárias à atuação
docente de qualidade na respectiva área.
A apresentação do corpo docente do Curso Superior de Bacharelado em
Ciência da Computação do IFCE – Campus Tianguá, está delineado a seguir:
166
Regime de Titulação
Nome Grande Área
trabalho Máxima
Nécio de Lima Veras Computação D.E. Mestre
Computação D.E. Especialista
David de Miranda Rodriges
Pedagogia D.E Mestre
Igor Lima Rodrigues
Computação D.E. Especialista
Evandro de Lima Rodrigues
6. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A seguir é apresentado o corpo técnico-administrativo vinculado diretamente
ao curso:
Regime de
Nome Função/Setor
trabalho
Andressa Elias Tavares Assistente Administrativo 40h
167
(Patrimômio)
Anna Karine Paiva Bezerra de Asistente de Biblioteca 40h
Mesquita
Fabio Arruda Magalhães Analista de Sistemas 40h
Técnico em Laboratório
Bergson de Menezes Gondim 40h
(Informática)
Francisco Célio da Silva Santiago Pedagogo 40h
Assistente Administrativo
Iraciel Raimundo Costa 40h
(CCA)
Leonardo Martins Das Chagas Assistente Social 40h
Liliany Victor Moraes Assistente Administrativa 40h
Willamys Gomes Fonseca Araújo Técnico de T.I. 40h
Zélia Maria Souto Fernandes Bibliotecária 40h
Jamilastreia Alves da Silva Ensino / Pedagogia 40h
Ariane Sales Costa Pedagoga 40h
Benedito Gomes Rodrigues Psicólogo 40h
Caroline Brito dos Reis Jornalista 40h
Ewerly Magna de Sousa Bibliotecária 40h
Emanoel Avelar Muniz Enfermeiro 40h
Francisco Douglas Ferreira da Técnico em T.I. 40h
Silva
Tradutor / Intérprete de
Julian Henrry Ramalho 40h
Libras
Francisco Eliel Ribeiro Assitente administrativo 40h
Assitente em
Kauane Ribeiro Braga 40h
administração
Maria de Jesus do Nascimento Assistente de alunos 40h
Raimundo Ferreira Maia Junior Asssitente de alunos 40h
Rosilane Macedo Ferreira Auxiliar de Biblioteca 40h
INFRA-ESTRUTURA
7.1. Biblioteca
Ocupando uma área de 154 m² e um acervo de aproximadamente 650 títulos,
totalizando mais de 2700 volumes, a Biblioteca do Instituto Federal de Educação
Ciência e Tecnologia/ Campus de Tianguá, criada para dar suporte informacional as
atividades de ensino, pesquisa e extensão aos seus alunos, servidores docentes e
168
técnicos administrativos, além da comunidade em geral. Possui cerca de 600
volumes voltados exclusivamente para a área de Tecnologia da Informação.
Existe ainda a Biblioteca Virtual Universitária (BVU) que possui acesso livro
pelo endereço eletrônico http://bvu.ifce.edu.br/lo, onde o discente tem acesso
informando apenas o número de sua matrícula. Esta conta com mais de 3.000
títulos, sendo que, aproximadamente, 150 destes são da área da computação e
serão aproveitados diretamente no curso. A biblioteca do campus possui acervo e
rotinas totalmente informatizados, com 12 cabines para estudo individual, 2 salas
para estudos em grupos, 16 lugares para leitura e 5 terminais de pesquisa.
Infra-estrutura física
169
sem fio (wireless) que provê o acesso à internet. Os laboratórios são formados pela
seguinte estrutura:
Laboratório de software 1: bancadas em granito com cadeiras de plástico;
02 ar condicionados; vinte e cinco computadores com estabilizadores e
monitores de LCD, conectados à internet por meio de cabos; mesa e cadeira
para professor com ponto cabeado de acesso à internet; projetor fixado no
teto; tela branca retrátil para projeção; quadro branco em vidro; pontos de
acesso à internet sem fio;
Laboratório de software 2: bancadas formada por mesas de madeira
industrializada com cadeiras de plástico; 02 ar condicionados; trinta
computadores com estabilizadores e monitores de LCD, conectados à internet
por meio de cabos; mesa e cadeira para professor com ponto cabeado de
acesso à internet; projetor fixado no teto; tela branca retrátil para projeção;
quadro branco em acrílico; pontos de acesso à internet sem fio;
Laboratório de hardware integrado com o de redes: bancadas em granito
com cadeiras acolchoadas com altura ajustável; 02 ar condicionados; 01
armário em aço e outro em madeira industrializada para armazenamento e
organização de peças e equipamentos de informática; dez computadores com
estabilizadores e monitores de LCD, conectados à internet por meio de cabo;
mesa e cadeira para professor com ponto cabeado de acesso à internet;
projetor fixado no teto; tela branca retrátil para projeção; quadro branco em
vidro; pontos de acesso à internet sem fio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação em Computação. Parecer 136 do Conselho Nacional de
Educação/Câmara de Educação Superior/Ministério da Educação. MEC, 2012.
170
Africana. Resolução 1 do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. MEC,
2004.
COMPUTERWORLD, Redação. Europa quer criar mais de 100 mil vagas de TI para
jovens talentos até 2015. Disponível em:
http://computerworld.com.br/carreira/2014/01/27/europa-quer-criar-mais-de-100-
vagas-de-ti-para-jovens-talentos-ate-2015. Acesso em: 01 fev 2015.
171
ANEXO I
DOCUMENTOS DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário
formativo do educando.
2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação
das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto
pedagógico do curso.
1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga
horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória.
3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação
superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao
estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso.
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Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei quanto na prevista
no § 2o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza,
observados os seguintes requisitos:
I – matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e
atestados pela instituição de ensino;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do
estágio e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso.
1º O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter
acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por
supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no
inciso IV do caput do art. 7o desta Lei e por menção de aprovação final.
2º O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer
obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do
educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação
trabalhista e previdenciária.
Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes
estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados
ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da
legislação aplicável.
Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu
critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante
condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada,
no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as
normas gerais de licitação.
1º Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de
aperfeiçoamento do instituto do estágio:
I – identificar oportunidades de estágio;
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II – ajustar suas condições de realização;
III – fazer o acompanhamento administrativo;
IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes
pessoais; V – cadastrar os estudantes.
2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração
pelos serviços referidos nos incisos deste artigo.
3º Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem
estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação
curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em
cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular.
Art. 6º O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes
cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.
CAPÍTULO II
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 7º São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus
educandos:
I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou
assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte
concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta
pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao
horário e calendário escolar;
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades;
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário
para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
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VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de
seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas
de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3
(três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3o desta Lei, será
incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for
avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.
Art. 8º É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados
convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo
compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de
que tratam os arts. 6 a 14 desta Lei.
Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a
instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de
compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3o desta Lei.
CAPÍTULO III
DA PARTE CONCEDENTE
Art. 9º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública
direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior
devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional,
podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando,
zelando por seu cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando
atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para
orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
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IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice
seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de
compromisso;
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do
estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da
avaliação de desempenho;
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de
estágio;
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,
relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela
contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá,
alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino.
CAPÍTULO IV
DO ESTAGIÁRIO
Art. 10º A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a
instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante
legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades
escolares e não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional de educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do
ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
1º O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que
não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta)
horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da
instituição de ensino.
2º Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou
finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo
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menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o
bom desempenho do estudante.
Art. 11º A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2
(dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 12º O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-
transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e
saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.
2º Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do
Regime Geral de Previdência Social.
Art. 13º É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou
superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares.
1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário
receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira
proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Art. 14º Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no
trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do
estágio.
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 15º A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza
vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os
fins da legislação trabalhista e previdenciária.
§ 1º A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este
artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da
decisão definitiva do processo administrativo correspondente.
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§ 2º A penalidade de que trata o § 1º deste artigo limita-se à filial ou agência em que
for cometida a irregularidade.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16º O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu
representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente
e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se
refere o art. 5o desta Lei como representante de qualquer das partes.
Art. 17º O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das
entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:
I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;
II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;
III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários;
IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de
estagiários.
1º Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de
trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio.
2º Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou
estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados
a cada um deles.
3º Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo
resultar em fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente
superior.
4º Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e
de nível médio profissional.
5º Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10%
(dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio.
Art. 18º A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta
Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições.
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Art. 19º O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
“Art. 428. .......................................................
1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de
Trabalho e Previdência Social, matrícula e frequência do aprendiz na escola, caso
não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem
desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-
profissional metódica.
......................................................................
3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois)
anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência.
......................................................................
7º Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento
do disposto no § 1o deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a
freqüência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental.” (NR)
Art. 20º O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com
a seguinte redação:
“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio
em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria.
Parágrafo único. (Revogado).” (NR)
Art. 21º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 22º Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23
de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.
Brasília, 25 de setembro de 2008; 187o da Independência e 120o da
República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad André Peixoto Figueiredo Lima
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ANEXO II
NORMAS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
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No caso do não comparecimento do(s) aluno(s) aos encontros de orientação
para acompanhamento sistemático, ou frequência inferior à 75% durante o
período destinado à elaboração do TCC, este não pode ser aceito pelo(a)
orientador(a) e, consequentemente, não será encaminhado à Banca
Avaliadora para apresentação oral.
O Trabalho de Conclusão de Curso pode ser formalizado por meio de: (a)
uma Monografia experimental; (b) uma Monografia com Pesquisa
Bibliográfica; (c) Monografia de Relatório Técnico de uma pesquisa ou de um
produto; ou (d) um artigo científico. O documento deve ser seguido por uma
apresentação oral perante uma Banca Avaliadora composta por, no mínimo,
três avaliadores.
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O local, a data e o horário da apresentação oral do TCC depois de
acordado com o(s) discente(s) e com os membros da Banca
Avaliadora.
Após a apreciação do trabalho pela Banca Avaliadora o resultado final poderá ser
de Aprovado, Aprovado com Restrições ou Reprovado, justificado em ata
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assinada pelos(as) membros da Banca Avaliadora. Esta ata de defesa do
TCC deverá ser arquivada na Coordenadoria de Controle Acadêmico.
183
Não pode ser encaminhada à Banca Avaliadora o TCC que não estiver
autorizada pelo(a) orientador(a), isto é, que não obtiver parecer favorável
do(a) mesmo(a). Neste caso, o (a) orientador (a) deve comunicar, por escrito,
à Coordenação Acadêmica do Curso a razão pela qual o (a) aluno (a) não
pode apresentar oralmente o TCC no prazo previsto.
No caso de (a) o TCC ter sido considerado reprovado pela Banca Avaliadora
ou (b) de o(s) concluinte(s) haver(em) interrompido o processo de construção
de seu TCC desde que observados os trâmites legais ou (c) de o trabalho não
ter sido autorizado pelo(a) orientador(a) para ser encaminhado à Banca
Avaliadora, o(s) discente(s) deve(m) matricular-se novamente na disciplina no
período letivo seguinte.
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ocorrerá na data da formatura do(as) alunos(as) do curso no período letivo no
qual está matriculado(a).
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ANEXO III
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
I. OBJETIVOS
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inclusive adquiridas fora do âmbito do Instituto.
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horas para o conjunto de atividades;
Grupo E: Produção Técnica e/ou Científica: até 96 horas para o conjunto de
atividades;
Grupo F: Vivências de gestão: até 48 horas para o conjunto de atividades;
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no ensino fundamental e
ou carteira de trabalho
médio
Certificado emitido pela
Pró-Reitoria ou órgão de
Iniciação científica 96 horas fomento correspondente,
ou declaração do
orientador
Declaração da
Projeto social 10 horas
coordenação do projeto
Curso de extensão 20 horas Certificado ou declaração
Atividades de extensão
oferecidas por outras 10 horas Certificado ou declaração
instituições
Grupo de Estudo / Declaração do professor
20 horas
Aprendizagem cooperativa orientador ou certificado
Atividades em grupo de
20 horas Declaração ou certificado
escoteiros
Limite máximo para o grupo: 96 horas
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músicas, curtas etc.) participação
Declaração do professor
Projeto cultural 4 horas
orientador ou certificado
Declaração do professor
orientador ou de entidade
Trabalho voluntariado 8 horas
filantrópica ou do Setor
Social do Campus
Limite máximo para o grupo: 80 horas
VI. RESPONSABILIDADES
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22. Será de responsabilidade do colegiado do curso as seguintes atribuições:
Apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos
para efeito de cumprimento das Atividades Complementares, indicando a quantidade
de créditos aproveitados e o grupo na qual a Atividade Complementar se enquadra;
Enviar para a coordenadoria do curso as documentações das Atividades
Complementares devidamente pontuadas;
Avaliar os casos de alunos ingressos no curso através de transferência de
outra IES e mudança de curso, onde as atividades complementares de graduação
poderão computar total ou parte da carga horária atribuída pela instituição ou curso
de origem em conformidade com este regulamento;
Avaliar os casos omissos no regulamento.
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VII – DISPOSIÇÕES FINAIS
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ANEXO IV
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
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conclusão dos estudos. De maneira mais ampla, a luta dos estudantes por uma
política de Assistência Estudantil está articulada à luta mais ampla pelo direito à
Educação.
Tendo como objetivos democratizar as condições de permanência dos jovens
na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades
sociais e regionais na permanência e conclusão do curso superior, buscando evitar a
evasão e a retenção e, principalmente, contribuir para a promoção da inclusão social
dos jovens através da Política Pública de Educação, em 19 de julho de 2010, o
Governo Federal lançou o decreto Nº7.234 que dispõe sobre o Programa Nacional
de Assistência Estudantil, visando ampliar as condições de permanência dos jovens
na educação superior pública federal.
A Assistência Estudantil volta as suas ações para os estudantes oriundos da
rede pública de educação básica ou com renda família per capita de até um salário
mínimo e meio, compreendendo que a Educação é um dos mais complexos
processos constitutivos da vida social e que a inserção de estudantes provenientes
das camadas populares empobrecidas, os quais expressam as marcas da
desigualdade social, é o início do processo para o (auto)reconhecimento desses
jovens como sujeitos de direito.
As ações da Assistência Estudantil consideram a necessidade de viabilizar a
igualdade de oportunidades, contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico e
agir preventivamente nas situações de retenção e evasão, decorrentes da
insuficiência de condições financeiras. Estas ações devem ser articuladas com
Ensino, Pesquisa e Extensão (PNAES).
Visando o enfrentamento das situações de vulnerabilidade social e
pedagógica e à formação integral do estudante, a Assistência Estudantil implementa
ações nas áreas de moradia, alimentação, transporte, atenção à saúde, inclusão
digital, cultura, esporte, creche, apoio pedagógico e acesso, participação e
aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais de
desenvolvimento, altas habilidades e superdotação, contribuindo assim para a
promoção da inclusão social pela educação desses alunos.
No campus do IFCE Tianguá, alguns estudantes em situação de
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vulnerabilidade social são contemplados com auxílios para que desenvolvam
atividades em laboratórios e oficinas nas áreas técnicas do curso em que o aluno
está matriculado, possibilitando ao aluno articulação entre teoria e prática,
despertando-o para a pesquisa e ao exercício da cidadania. O aluno recebe um
auxílio pecuniário no valor de R$ 398,95 ao mês (cifra reajustada anualmente) e tem
que cumprir determinada carga horária sob supervisão do professor, desenvolvendo
ações nas áreas de pesquisa e extensão. O mesmo participa mensalmente de
oficinas que abordam temas transversais visando o exercício da cidadania.
A seleção para o auxílio formação é feita através de edital, onde, junto com a
coordenação do curso envolvido, tenta-se equilibrar a situação socioeconômica e a
sua afinidade com a atividade que será desenvolvida.
Visando o enfrentamento das situações de vulnerabilidade social e
pedagógica e à formação integral do estudante, o Campus Tianguá repassa
semestralmente em forma de pecúnia ao próprio discente através de depósito
bancário os auxílios óculos, transporte, moradia, discentes mães e pais, viagens e
visitas técnicas, acadêmico e didático-pedagógico.
Tanto para a ocupação das vagas do auxílio formação, como para o
recebimento dos auxílios já citados, a Coordenadoria de Assuntos Estudantis tem
lançado editais, a fim de publicizar o processo e ter a oportunidade de conhecer
aspectos da realidade vivenciada pelos alunos, que não são apresentados em sala
de aula de maneira objetiva.
Concomitantemente ao lançamento do Edital, são realizadas reuniões nos
três turnos de aula para a apresentação do Sistema Informatizado da Assistência
Estudantil, no qual o aluno deve preenhcer o formulário socioeconômico e anexar
documentos comprobatórios; são expostos ainda o cronograma da seleção para os
auxílios disponíveis através do edital, valores repassados e a documentação pessoal
necessária. Vale ressaltar que os valores dos auxílios são definidos através de
assembleia com os estudantes de forma participativa. Em seguida, realiza-se a
análise das inscrições dos discentes, com a ocorrência de entrevistas sociais
individuais a fim de acolher este aluno e conhecê-lo melhor. Caso haja a
necessidade, é realizada visita domiciliar.
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Outras ações ofertadas no Campus, igualmente importantes são a oferta da
merenda escolar e a parceria com o Governo Municipal para a oferta do transporte
escolar e de serviços de saúde a nível de atenção básica, como campanhas de
vacinação. Além disso, a equipe da Assistência Estudantil dispõe de Serviço de
Enfermagem, que realiza o acompanhamento dos alunos visando a promoção da
saúde, também possuí Serviço de Psicologia, que organiza atividades em âmbito
individual e coletivo com foco na superação das dificuldades de aprendizagem e
outras eventuais ocorrências psicológicas que possam prejudicar o rendimento dos
alunos. A equipe multidisciplinar age de maneira cooperativa e articulada para
atender com eficiência as necessidades do campus.
Podemos perceber que a expansão traz novas demandas ao IFCE, como um
maior quantitativo de alunos que necessitam do recebimento dos auxílios para a
conclusão do curso, uma vez que os processos de trabalho no interior do Estado e
em suas localidades remotas se apresentam de forma precária e fragilizada e que o
custeio com transporte de um aluno em muitos casos vem a onerar ainda mais o
orçamento familiar, dentre outras despesas. Desta forma com a crescente procura
pelo IFCE é inevitável que a demanda pelos auxílios da Assistência Estudantil
também seja crescente e indispensável para a manutenção dos jovens em sala de
aula, sendo necessário que a gestão e o próprio Ministério da Educação destine um
maior recurso para a execução dessas ações.
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