Tese Modelo FAMB
Tese Modelo FAMB
Tese Modelo FAMB
NOME DO ALUNO
Ribeirão Preto - SP
2021
NOME DO ALUNO
Área de Concentração:
Física aplicada à Medicina e Biologia.
Orientador:
Nome do orientador.
Versão original
Disponível na FFCLRP - USP
Ribeirão Preto - SP
2021
ii
Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio
convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.
FICHA CATALOGRÁFICA
Aluno, Nome do
Modelo FAMB versão 1.8 para teses e dissertações / Nome do
Aluno; orientador Nome do orientador. Ribeirão Preto - SP, 2021.
35 f.:il.
Tese (Doutorado - Programa de Pós-graduação em Física aplicada
à Medicina e Biologia) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, 2021.
ALUNO, N. D. Modelo FAMB versão 1.8 para teses e dissertações. 2021. 35 f. Tese
(Doutorado - Programa de Pós-graduação em Física aplicada à Medicina e Biologia) -
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo,
Ribeirão Preto - SP, 2021.
ERRATA
32 3 estrágico estratégico
Aprovado em: / / .
Banca Examinadora
Os autores.
ix
x
xi
ALUNO, N. D. Modelo FAMB versão 1.8 para teses e dissertações. 2021. 35 f. Tese
(Doutorado - Programa de Pós-graduação em Física aplicada à Medicina e Biologia) -
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo,
Ribeirão Preto - SP, 2021.
xiii
xiv
A
A BSTRACT
B S T R AC T
ALUNO, N. D. FAMB’s version 1.8 template for thesis and dissertations. 2021. 35 f.
Thesis (Ph.D. - Postgraduate program in Physics applied to Medicine and Biology) -
Faculty of Philosophy, Sciences and Literature, University of São Paulo, Ribeirão Preto -
SP, 2021.
xv
xvi
L ISTA DE F
L I S TA F IGURAS
DE IGURAS
xvii
xviii LISTA DE FIGURAS
L
L ISTA DE T
TABELAS
I S TA D E ABELAS
xix
xx LISTA DE TABELAS
L
L ISTA DE A
A BREVIATURAS
I S TA D E B R E V I AT U R A S
xxi
xxii LISTA DE TABELAS
L
L ISTA DE S
S ÍMBOLOS
I S TA D E ÍMBOLOS
ω Freqüência angular.
Ψ Transformada de Fourier de ψ.
xxiii
xxiv LISTA DE TABELAS
S
S UMÁRIO
UMÁRIO
1 Início rápido 1
1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 Por que utilizar o modelo em LATEX? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.3 Pré-requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.4 Compilando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.5 Dicas sobre o referenciamento bibliográfico . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.6 Mais sobre LATEX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2 O pacote FAMB 11
2.1 Opções do pacote FAMB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.2 Comandos do pacote FAMB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.3 Estilização do texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.4 Limitações conhecidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.5 Mudanças e atualizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.6 Licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3 Seções e subseções 25
3.1 Seção 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3.2 Seção 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
xxv
xxvi SUMÁRIO
Referências Bibliográficas 29
Glossário 31
Índice Remissivo 43
C APÍTULO
1
I NÍCIO RÁPIDO
INÍCIO RÁPIDO
1.1 Introdução
1
E
STE documento é um exemplo utilizando o modelo de Teses e Dissertações
do Programa de Pós-graduação em Física Aplicada à Medicina e Biologia
(FAMB) da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
(FFCLRP) da Universidade de São Paulo (USP), ou simplesmente, modelo
FAMB. Neste exemplo são apresentados os aspectos básicos da utilização do modelo.
dos principais motivos para a elaboração desse modelo foi facilitar
U
M
A
LGUM
1
2 1 - Início rápido
página http://famb.ffclrp.usp.br/down.htm.
1. O LATEX
8. Permite que grandes conteúdos de texto, tais como seções e até capítulos
inteiros, sejam facilmente manipulados e reordenados, preservando a coerência do
referenciamento;
1.3 Pré-requisitos
Para utilizar o modelo FAMB é preciso instalar um compilador LATEX. Existem
versões para quase todos sistemas operacionais dessas aplicações. Informações sobre a
instalação podem ser encontradas na página oficial do projeto [4] e também na página do
professor Massago [3].
ATENÇÃO: Para reaproveitar um texto já escrito e inseri-lo no modelo FAMB, é
recomendável partir do modelo fornecido da versão que está funcionando e inserir o novo
texto aos poucos, sempre compilando e verificando se o trabalho está sendo compilado
corretamente. NÃO HÁ GARANTIAS DE COMPATIBILIDADE ENTRE VERSÕES
DIFERENTES, portanto, é interessante permanecer atento à essa questão no momento de
escrever, transcrever ou portar um texto de uma versão antiga para uma mais atual. Na
medida do possível, buscaremos sempre manter a compatibilidade, ou, quando esta não
for possível, buscaremos criar condições para que o usuário altere o mínimo possível a
partir das versões anteriores.
Para facilitar os trabalhos de elaboração e compilação dos documentos existem
editores de arquivos .tex, como o Kile, Texmaker e Miktex. Esses editores são uteis
pois possuem diversas ferramentas que discriminam os comandos LATEXatravés de cores,
completam comandos da linguagem, gerenciam arquivos e compiladores, enfim, facilitam
bastante as coisas. Além disso, em alguns casos, eles permitem um ajuste mais fácil das
configurações de compilação, se comparados às ferramentas de linha de comando.
É claro que a instalação e configuração dessas ferramentas está a cargo do usuário,
que realizará o ajuste que achar necessário, de acordo com o sistema em uso. Ainda assim,
deixamos algumas sugestões, como:
LATEX, e desconhecer algumas questões básicas. Pode ocorrer, em alguns casos, de termos
que indicar qual diretório o compilador LATEX (ou pdflatex, ou bibtex, etc) se encontra.
Outras vezes, símbolos estranhos podem aparecer no editor (isso acontece geralmente
quando os arquivos são gerados em um dado sistema operacional e lidos em outro2 .
Nesse caso, é necessário definir a codificação de caracteres corretamente. Problemas
de hifenização de palavras em português podem ser corrigidos com a correta seleção do
idioma, ou ainda, bloqueando-se a hifenização de palavras (o que é adotado por padrão
nesse modelo, no arquivo pacotes.tex). Ainda assim, essas questões são passageiras e
fáceis de solucionar, e algumas dependem do editor instalado no sistema.
Os editores mais comumente utilizados são o TexMaker [6] e o TexWorks [7],
os quais possuem versões para vários sistemas operacionais, e o Kile [8], para Linux
apenas. Embora esses editores sejam mais adequados ao uso com Latex, também é
possível utilizar editores de texto comum, tais como o bloco de notas (Windows) e o
gedit, emacs ou vim (Linux), para editar os arquivos .tex.
O padrão do documento da monografia FAMB, inclui todos os elementos formais
tais como espaçamento entre linhas, cabeçalho, margens e outros, bem como elementos
textuais como capa, ficha catalográfica, epígrafe e demais elementos constantes das
normas da USP. A organização do corpo do trabalho como, por exemplo, capítulo de
introdução com motivação e objetivos, materiais e métodos, resultados e discussões e
conclusões, deve ser definida pelo autor.
O arquivo principal do modelo é o tese.tex, que encontra-se no diretório raiz do
diretório descompactado do arquivo “Modelo_FAMB_(versão)_(data).zip”, na convenção
adotada pelos desenvolvedores. Esse arquivo contém o pacote e uma sugestão para a
organização lógica da monografia. É nele que se encontram os arquivos LATEXa serem
utilizados, os dados do trabalho e do autor, bem como a inclusão de capítulos e a estrutura
do documento final. O texto correspondente a cada capítulo, e demais elementos, como
figuras, foram colocados em diretórios separados, para facilitar a organização, porém essa
estrutura de diretórios é opcional, e pode ser modificada segundo a vontade do autor.
Para aqueles que utilizam windows, a compilação é feita em algum ambiente
específico, como o Miktex. É recomendável sempre a leitura do manual do ambiente
2
Os arquivos presentes neste modelo estão na codificação unicode iso-8859-1 (Oeste
Europeu/Windows).
1.4 - Compilando 5
que se está utilizando. Para os que utilizam linux, foi criado um Makefile, que está
disponível no diretório principal do modelo. Assim, para se compilar e gerar o ‘.pdf’,
basta se digitar ‘make’ neste diretório, no console. Após a compilação, o make remove
todos os arquivos temporários, deixando o projeto ‘limpo’ e apenas com o arquivo final,
denominado ‘tese.pdf’.
Este exemplo pode ser modificado para melhor se adequar ao seu trabalho, mas
deve-se tomar o cuidado de se manter os itens obrigatórios. Ele contém campos de
dados, a serem preenchidos pelos autores, bem como uma classificação de itens do
trabalho. Alguns são obrigatórios, outros opcionais. Estes últimos podem ser removidos
ou simplesmente desativados (comentados).
1.4 Compilando
Em princípio o processo para gerar um documento é bastante simples. Basta
compilar o arquivo .tex e um arquivo de saída (monografia pronta) será gerado.
Geralmente os editores de arquivos .tex (tais como os mencionados na Seção 1.3)
possuem atalhos que facilitam essa operação. No entanto é necessário que estes editores
estejam configurados da maneira correta. Algumas vezes o caminho (diretório) do(s)
compilador(es) deve ser especificado manualmente3 . Além disso podem ocorrer erros
devido a codificação unicode (como também já mencionado acima na Seção 1.3).
3
No Windows tais diretórios estão dentro de algum dos subdiretórios onde o Miktex foi instalado.
6 1 - Início rápido
passou por diversas revisões, de modo que quase todos os itens importantes, obrigatórios
e opcionais estão presentes e amplamente comentados.
Muitas das dificuldades citadas são comuns aos iniciantes. A melhor solução
é buscar primeiramente conhecer a documentação do pacote, conhecer as plataformas
adicionais utilizadas, realizar uma pesquisa no google ou conversar com colegas que já
tem alguma experiência em LATEX.
A extensão padrão do arquivo de saída do compilador LATEX é .dvi. Portanto, a
princípio, se precisássemos de um arquivo final no formato .pdf, teríamos que realizar
outro passo para converter o arquivo de .dvi para .pdf. Essa conversão pode ser bastante
problemática e entediante, e nem sempre conferir o resultado esperado. Dessa maneira,
para facilitar a vida, nós escolhemos o compilador pdflatex como padrão para o modelo
FAMB. Esse compilador já gera como saida padrão um arquivo .pdf. Além disso, sua
utilização permite que figuras .jpg, .png e .pdf sejam inseridas no texto. O padrão do
compilador LATEX são figuras .eps.
A despeito dos editores e seus atalhos, gostaríamos de deixar o processo de
compilação transparente, indicando toda a sequência de comandos necessários para
compilar os arquivos da maneira correta. Em termos de comandos a serem executados no
terminal (ou prompt de comando) deve-se utilizar a seguinte sequência de quatro passos:
Note que essa mesma sequência pode ser executada por meio dos atalhos dos
editores. O importante é que os arquivos e compiladores utilizados sejam executados na
sequência correta.
Vários arquivos são criados após a compilação: tese.log, tese.bbl, tese.out,
tese.toc, etc. O arquivo .log é importante pois mostra eventuais erros de compilação,
indicando a sua causa. Para limpar esses arquivos os editores possuem um atalho chamado
“clean” ou “limpar”.
Usuários de Linux podem usufruir de uma sequência automatizada para limpar os
arquivos gerados (incluindo o comando “clean”) utilizando o Makefile, digitando apenas
1.5 - Dicas sobre o referenciamento bibliográfico 7
o comando:
bibligráficos, podendo-se alternar entre diferentes estilos mudando-se apenas uma linha
de código. Alterando-se o campo dentro do comando \bibliographystyle{} é possível
definir qual estilo deverá ser utilizado para as referências que serão mostradas no final e
no corpo do texto.
Neste documento, deixamos dois estilos bibliográficos principais no modelo
FAMB: o primeiro estilo é o abnt-alf, o qual utiliza chaves alfanuméricas (nome do
autor e data), ordenando as referências em ordem alfabética no final, e o outro o estilo
é o abnt, que ordena as referências por ordem numérica, de acordo com a sequência de
aparecimento da citação no corpo do texto.
No caso de uso de uma norma ABNT, o autor deve citar qual norma está sendo
utilizada, para servir de parâmetro de correção para os avaliadores.
Outros tipos de estilos são possíveis, mas, para tanto, o autor deve buscar conhecer
o sistema que deseja implantar, lendo os manuais e, eventualmente, instalando-os em seu
ambiente de desenvolvimento.
Bom trabalho!
Os autores
1.6 - Mais sobre LATEX 9
E
STE
11
12 2 - O pacote FAMB
1
As opções adotadas no pacote não representam padrões fixos, mas opções que devem ser avaliadas
pelo autor e seu orientador. Mais opções de estilização na Seção 2.3.
2
Informações adicionais na seção 2.3.
2.2 - Comandos do pacote FAMB 13
• \preambuloCapitulo{caminho_da_figura/figura.jpg}{largura da caixa de
texto}{Texto de preâmbulo do capítulo}: permite criar uma página de abertura
do capítulo, com um pequeno texto introdutório, se assim o autor desejar.
3
É possível utilizar dois tipos de ordenação na norma ABNT 6023 (preconizada pela USP): a numérica
- por ordem de aparição no texto, e a alfanumérica, ordenada em ordem alfabética nas referências
bibliográficas.
2.2 - Comandos do pacote FAMB 17
• \doubleline: Cria uma figura Tikz que é posicionada entre o título do capítulo e o
primeiro parágrafo da página de abertura.
• \chapterOpeningBackground{caminho/imagem}: Permite
personalizar a imagem da abertura do capítulo (funciona somente se utilizado com
o estilo ‘customchapter’).
Alguns comandos apresentados possuem uma certa flexibilidade, pois o autor pode definir
em que locais e que nomes de arquivos utilizar. Quaisquer dúvidas, é também possível
entrar em contato com os desenvolvedores para suporte.
2.3 - Estilização do texto 19
diversas áreas da ciência. Uma vez que as aberturas de capítulo passaram a ser descritas
como combinações de elementos gráficos e comandos LATEX, torna-se possível criar
aberturas de capítulo de qualquer aspecto, que serão aplicadas uniformemente ao longo
do documento original. Evidentemente, algum conhecimento mais profundo de LATEXé
necessário em alguns casos, bem como da biblioteca Tikz. Obviamente, outros pacotes
2.3 - Estilização do texto 21
podem ser utilizados juntamente com o modelo FAMB, embora somente o fncychap tenha
sido testado até o momento.
22 2 - O pacote FAMB
2.6 Licença
Autores (por ordem alfabética): Erbe Pandini Rodrigues, Isaias J. A. Soares,
Leandro Rizzi.
O texto deste pacote pode ser modificado copiado e redistribuído, desde que os
autores sejam citados. Esse pacote é fornecido ‘no estado’, ‘AS IS’, sendo que quaisquer
problemas decorrentes de seu uso não incorrem em quaisquer implicações para seus
autores, sendo sua utilização por conta e risco do usuário. As demais condições de
utilização e implicações seguem a GNU General Public Licence, para código-fonte livre.
Observação: alterações dos comandos internos do pacote pressupõem um
conhecimento avançado sobre LATEX. É interessante submeter tais alterações ao aval dos
autores, a fim de lograr a incorporação delas ao pacote original. Quaisquer dúvidas,
estaremos sempre à disposição para suporte, correções ou manutenção por meio do
endereço [email protected] (Isaias).
Bom trabalho!
Os autores
24 2 - O pacote FAMB
C APÍTULO
3
S
S
EÇÕES E SUBSEÇÕES
EÇÕES E SUBSEÇÕES
3.1 Seção 1
Texto da seção 1...
3.2 Seção 2
Texto da seção 2...
3.3.1 Subseção
Texto da subseção...
3.3.1.1 Subsubseção 1
25
26 3 - Seções e subseções
C APÍTULO
4
E XEMPLOS DE FIGURAS E TABELA
EXEMPLOS D E FI G U R A S E TA B E L A
A seguir mostramos na figura 4.2 como duas figuras podem ser inseridas lado a
lado utilizando o comando \subfigure. Contudo, vale dizer que também podemos utilizar
o comando \begin{minipage} para obter resultados semelhantes. Procure sua descrição
na internet!
27
28 4 - Exemplos de figuras e tabela
A B B D
g 10 10 10 15
h 15 90 90 45
r 10 10 10 10
s 15 10 15 15
σ2 0.882 1.079 0.958 0.786
Detalhes podem ser consultados na subseção 3.3, porém uma análise mais
profunda é discutida na referência [14].
R ∗
R EFERÊNCIAS B
B IBLIOGRÁFICAS
EFERÊNCIAS I B L I O G R Á FI C A S
∗
[11] AUTOR1, A. Título do artigo um. The Journal of LATEX Examples A, p. 137–141,
2008.
[12] AUTOR1, A. Título do artigo dois. LATEX Examples Letters, p. 1–17, 2008.
[13] AUTOR2, B.; AUTOR3, C. Título do artigo três. The Journal of LATEX Examples B,
p. 14412, 1972.
[14] AUTOR4, D. C. et al. Título do artigo quatro. Review of Modern LATEX Examples, p.
13–27, 1917.
29
30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
G
G LOSSÁRIO
LOSSÁRIO
Discriminar
Discernir, diferenciar. 3
Intercâmbio
Troca de informações. 1
31
32 Glossário
A PÊNDICE
A
S EQUÊNCIAS LONGAS DE DADOS
SEQUÊNCIAS L O N G A S D E DA D O S
A.1 Exemplo
(Exemplo) Para o desenvolvimento deste trabalho foram obtidos diversos
conjuntos de dados, por meio de experimentos computacionais, os quais constam dessa
seção...
33
34
Tabela A.2: Exemplo de tabela longa com quebras de páginas e no formato landscape.
Sn Sp AC Sn Sp AC Sn Sp AC Sn Sp AC
1 1.00 0.16 0.08 1.00 0.16 0.08 1.00 0.16 0.08 1.00 0.16 0.08
2 1.00 0.16 0.09 1.00 0.16 0.09 1.00 0.16 0.09 1.00 0.16 0.09
2 1.00 0.16 0.10 1.00 0.16 0.10 1.00 0.16 0.10 1.00 0.16 0.10
4 1.00 0.16 0.10 1.00 0.16 0.10 1.00 0.16 0.10 1.00 0.16 0.10
5 1.00 0.16 0.11 1.00 0.16 0.11 1.00 0.16 0.11 1.00 0.16 0.11
6 1.00 0.16 0.12 1.00 0.16 0.12 1.00 0.16 0.12 1.00 0.16 0.12
7 1.00 0.17 0.12 1.00 0.17 0.12 1.00 0.17 0.12 1.00 0.17 0.13
8 1.00 0.17 0.13 1.00 0.17 0.13 1.00 0.17 0.13 1.00 0.17 0.13
9 1.00 0.17 0.14 1.00 0.17 0.14 1.00 0.17 0.14 1.00 0.17 0.14
10 1.00 0.17 0.15 1.00 0.17 0.15 1.00 0.17 0.15 1.00 0.17 0.15
11 1.00 0.17 0.15 1.00 0.17 0.15 1.00 0.17 0.15 1.00 0.17 0.15
12 1.00 0.18 0.16 1.00 0.18 0.16 1.00 0.18 0.16 1.00 0.18 0.16
13 1.00 0.18 0.17 1.00 0.18 0.17 1.00 0.18 0.17 1.00 0.18 0.17
Apêndice A -Sequências longas de dados
Sn Sp AC Sn Sp AC Sn Sp AC Sn Sp AC
14 1.00 0.18 0.17 1.00 0.18 0.17 1.00 0.18 0.17 1.00 0.18 0.17
A.2 - Outro exemplo
15 1.00 0.18 0.18 1.00 0.18 0.18 1.00 0.18 0.18 1.00 0.18 0.18
16 1.00 0.18 0.19 1.00 0.18 0.19 1.00 0.18 0.19 1.00 0.18 0.19
17 1.00 0.19 0.19 1.00 0.19 0.19 1.00 0.19 0.19 1.00 0.19 0.19
17 1.00 0.19 0.20 1.00 0.19 0.20 1.00 0.19 0.20 1.00 0.19 0.20
19 1.00 0.19 0.21 1.00 0.19 0.21 1.00 0.19 0.21 1.00 0.19 0.21
20 1.00 0.19 0.22 1.00 0.19 0.22 1.00 0.19 0.22 1.00 0.19 0.22
21 1.00 0.20 0.22 1.00 0.20 0.22 1.00 0.20 0.22 1.00 0.20 0.22
22 1.00 0.20 0.23 1.00 0.20 0.23 1.00 0.20 0.23 1.00 0.20 0.23
23 1.00 0.20 0.24 1.00 0.20 0.24 1.00 0.20 0.24 1.00 0.20 0.24
24 1.00 0.20 0.24 1.00 0.20 0.24 1.00 0.20 0.24 1.00 0.20 0.24
25 1.00 0.21 0.25 1.00 0.21 0.25 1.00 0.21 0.25 1.00 0.21 0.25
35
36 Apêndice A -Sequências longas de dados
A PÊNDICE
B
E XEMPLOS DE EQUAÇÕES
EXEMPLOS D E E Q UAÇ Õ E S
B.1 Exemplo
(Exemplo) Para o desenvolvimento deste trabalho foram obtidos diversos
conjuntos de dados, por meio de experimentos computacionais, os quais constam dessa
seção...
onde c(l) são os coeficientes da expansão e β n (x) é um polinômio definido como uma
convolução de β 0
1 1
1, − < x <
2 2
β 0 (x) = 1 1 (B.2)
, |x| =
2 2
0, demais casos
β n (x) = β 0 ∗ β 0 ∗ . . . ∗ β 0 , (B.3)
| {z }
(n+1)
37
38 Apêndice B -Exemplos de equações
A seguir mostramos uma integral que não tem nenhuma relação com a Eq. B.1:
Z ∞ h i
~ −2πi~k.ξ~ 3 ~ −2πi~k.ξ~
δ(ξ )e dξ= e = 1, (B.4)
~ ~0
ξ=
−∞
1
Lembre-se que a sequência de comandos pode ser feita utilizando os atalhos dos editores de arquivos
.tex.
39
40 Apêndice C -Compilando sem o glossário
Anexos são documentos NÃO ELABORADOS PELO AUTOR, que são incluídos
a fim de complementar ou fundamentar o trabalho desenvolvido.(definição ABNT)
41
42 Anexo A -Utilizando anexos
ÍÍ NDICE R
NDICER EMISSIVO E M I S S I VO
A
ABNT, 29
C
compilação, 3, 6
glossário, 36
F
FAMB, 1, 4
bibliografia, 8
compilação, 6
43