01 AVALIANDO APRENDIZAGEM-mesclado
01 AVALIANDO APRENDIZAGEM-mesclado
01 AVALIANDO APRENDIZAGEM-mesclado
o foro do domicílio do executado, mesmo que outro esteja previsto no título executivo
extrajudicial.
o foro do domicílio do executado.
o foro do exequente, quando o executado tiver mais de um domicílio.
o foro do domicílio do exequente, salvo nos títulos de crédito.
o foro do domícilio do exequente, mesmo que o título executivo disponha do
contrário.
Respondido em 13/04/2021 12:32:37
poderá reconhecer o ato inexistente e inválido, mas o credor não poderá utilizar o
bem para a expropriação patrimonial e consequente satisifação de seu crédito.
deverá reconhecer o ato existente, válido, porém eficaz em face de todos
menos o credor, que poderá realizar expropriação do bem específico, caso
necessário ao pagamento de seu crédito.
deverá determinar a suspensão da execução e atos de expropriação pelo prazo de
06(seis) meses para que o credor promova ação pauliana em desfavor do devedor e
de terceiro adquirente do bem, sob pena de decadência do direito de reclamar.
declarará a nulidade total do ato, ou seja, inexsitente, inválido e inefizar perante o
credor e terceiros.
declarará o ato anulável, apenas em face de terceiros de boa-fé.
Respondido em 13/04/2021 12:36:53
O texto acima aponta uma realidade muito frequente em nosso contencioso cível, qual
seja, a falta de bens penhoráveis na fase de execução de títulos judiciais e processos
autônomos de execução. Leia as asserções abaixo e marque a opção correta.
Não exsite tal possibildade no CPC 2015, e muito menos existiu no CPC 1973,
pois haveria ofensa direta ao princípio constitucional do juiz natural.
Tal possibilidade depende da anuência prévia do juiz e validação posterior do
executado, após intimado para cumprimento da decisão.
Não existe tal possibildiade, pois haveria violação do princípio da isonomia
processual entre as partes, também aplicável aos processos de execução.
Tal possibilidade estava presente no CPC 1973 mas não foi mantida no CPC
2015.
Tal possibilidade tem como requisitos não cumulativos, a existência de bens ou
mesmo atual domicílio do executado em foro distinto do juízo que proferiu a
sentença condenatória no cível.
Uma das obrigações implícitas de quem exerce o direito de ação é a de apresentar com
clareza o que se postula, porque a exata compreensão do postulado irá influir
decididamente na possibilidade de defesa, dificultando o contraditório, e a ausência de
clareza importa em retardamento da prestação jurisdicional, maculando o princípio da
duração razoável do processo. BRASIL, Tribunal Regional do Trabalho da 3.ª Região,
processo n.º 00634-2011-015-03-00-6 RO, DEJT de 25/06/2012. Considerando a
necessidade de clareza da postulação, conforme alude o texto acima, suponha que, em
uma ação trabalhista, tenha sido impossível ao juiz determinar exatamente a pretensão
do autor. Nessa situação, infere-se que
A respeito dos processos ou fases de tutela de execução, qual opção abaixo está
INCORRETA?