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PPC de Música

1. O documento apresenta uma reforma do Projeto Pedagógico do Curso de Música da Universidade Federal do Ceará. 2. A reforma visa adequar o curso às novas resoluções do MEC para cursos de licenciatura, com duração de 4 anos e carga horária total de 3.224 horas. 3. O documento descreve as mudanças na organização curricular, infraestrutura e recursos para oferta do curso reformulado.
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PPC de Música

1. O documento apresenta uma reforma do Projeto Pedagógico do Curso de Música da Universidade Federal do Ceará. 2. A reforma visa adequar o curso às novas resoluções do MEC para cursos de licenciatura, com duração de 4 anos e carga horária total de 3.224 horas. 3. O documento descreve as mudanças na organização curricular, infraestrutura e recursos para oferta do curso reformulado.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

INSTITUTO DE CULTURA E ARTE

CURSO DE MÚSICA
Reforma Curricular
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Fortaleza , agosto 2015


2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ


INSTITUTO DE CULTURA E ARTE

CURSO DE MÚSICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Licenciatura

EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PROJETO - 2005


Profa Dra Ana Maria Iorio Dias
Prof. Dr. Erwin Schrader
Prof Dra Luiz Botelho Albuquerque
Profa Ma Maria Izaíra Sivino Moraes
Coordenação: Prof. Dr. Elvis de Azevedo Matos

Assessoria Técnico-Pedagógica/PROGRAD
Profa Dra Maria de Lourdes Peixoto Brandão
3

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ


INSTITUTO DE CULTURA E ARTE

CURSO DE MÚSICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Licenciatura

EQUIPE DE REVISÃO DO PROJETO


Profa. Ma. Catherine Furtado dos Santos- ICA
Profa. Ma. Dora Utermohl de Queiroz- ICA
Prof. Dr. Elvis de Azevedo Matos- ICA
Prof. Dr. Erwin Schrader- ICA
Prof. Ms Filipe Ximenes- ICA
Prof. Dr. Gerardo Silveira Viana Júnior- ICA
Prof. Dr. Jáderson Aguiar Teixeira- ICA
Prof. Ms. Leandro Libardi Serafim- ICA
Profa Dra Liu Man Ying- ICA
Profa. Dra. Maria Consiglia Raphaela Carozzo Latorre- ICA
Prof. Dr. Marco Túlio Ferreira da Costa- ICA
Prof. Dr. Pedro Rogério- ICA
Prof. Dr. Vitor Monteiro Duarte- ICA

Coordenação
Profa Dra Maria Consiglia R C Latorre
Prof . Dr. Gerardo Silveira Viana Júnior

Assessoria Técnico-Pedagógica/PROGRAD:
Profa Dra Bernadete Porto - Coordenadora de Projetos e Acompanhamento
Curricular

Fortaleza , agosto de 2015


4
SUMÁRIO

1. Apresentação
2. Contextualização da IES
3. Contextualização e Justificativa do Curso
4. Histórico do Curso
5. Princípios Norteadores
6. Objetivos do Curso
7. Perfil do Profissional a ser Formado
8. Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas
9. Áreas de Atuação
10. Organização Curricular
10.1. A voz como instrumento essencial de trabalho do professor
10.2. As práticas instrumentais e o ensino de instrumento como exercício da
docência
10.3. Unidades Curriculares
10.4. Componentes Curriculares por Departamento ou Cursos
10.5. Ementário / Bibliografia Básica / Bibliografia complementar
11. Metodologias de ensino e aprendizagem
12. Integralização curricular
12.1 Quadro de equivalências dos Componentes Curriculares
13. Prática como componente curricular
14. Estágio Curricular Supervisionado
15. Atividades Complementares
16. Acompanhamento e Avaliação
16.1. Princípios Básicos
16.2. Proposta de Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico
16.3. Dos processos de ensino e de aprendizagem
16.4 - Procedimentos de Avaliação
17. Apoio ao Discente
18. Condições Necessárias para a Oferta do Curso
18.1. Condições Físicas
18.2 Recursos Materiais (musicais e não-musicais) Permanentes
18.3 Recursos Humanos
18.4 Recursos não permanentes específicos:
19. Referências bibliográficas
20. Referências Normativas
21. Anexos
5

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA


INSTITUTO DE CULTURA E ARTE

REFORMA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA (LICENCIATURA) -


2016.1

1.Apresentação
O presente documento trata da reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de
Música da Universidade Federal do Ceará, ofertado pelo Instituto de Cultura e Arte. O
curso foi criado em 2005, a presente reformulação será implantada a partir do primeiro
semestre letivo do ano de 2016.
Na perspectiva de contemplar as recentes resoluções do Ministério da Educação
para cursos de Licenciatura, o Curso de Música – Licenciatura Plena – terá tempo ideal de
permanência do aluno de quatro anos, oito semestres, período no qual, após a conclusão
de 3.224 horas de formação, o estudante obterá o grau de licenciado em Música. A
permanência máxima do estudante no curso será de seis anos. A carga horária total será
dividida de maneira a contemplar atividades teóricas e práticas.
Ao estágio curricular serão destinadas quatrocentas horas distribuídas a partir
do quinto semestre do curso. Além da carga horária acima citada, ainda serão
integralizadas duzentas horas para as atividades acadêmicas de caráter
complementar.Além das quatro disciplinas obrigatórias de estágio, na integralização
curricular constarão 39(trinta e nove)disciplinas de caráter obrigatório e 86 (oitenta e
seis)de cunho opcional.
O curso, oferecido na modalidade presencial, ofertará 40 vagas anuais para novos
estudantes e permanecerá funcionando em período integral, com aulas acontecendo no
horário compreendido entre 08 e 18 horas, que serão ministradas no prédio do Instituto
de Cultura e Arte (ICA), onde se dá a convivência com outros cursos de Licenciatura e de
bacharelado das áreas das Artes e por este espaço dispor de um acervo bibliográfico que
poderá apoiar a formação docente que se pretende viabilizar de forma intensiva. Assim,
consideramos esse espaço como o local mais viável para a manutenção das vivências do
Curso de Música, por apresentar condições favoráveis ao funcionamento do mesmo.
Ao mesmo tempo, permitindo o exercício pedagógico de atividades
complementares (extensão/pesquisa), - passíveis de serem desenvolvidas beneficiando a
comunidade da área, sugerimos a utilização do espaço da Casa de José de Alencar.
Considerando a distância geográfica existente entre a Casa de José de Alencar e o Instituto
de Cultura e Arte, apontamos como alternativa de espaço físico, parte do andar térreo do
bloco 3 dos anexos da Reitoria da UFC que se situam na Rua Paulino Nogueira. Naquele
local há um auditório (auditório da Pró-Reitoria de Extensão) que hoje já abriga as
atividades do Coral da UFC sendo, portanto, um local vocacionado para atividades
musicais, ao mesmo tempo em que dispõe de área não construída na qual poderá ocorrer,
à posteriori, a expansão dos espaço físico para o Curso de Música.
A Casa Leilah Carvalho Costa - Núcleo de Estudos da Voz também integrará o
âmbito de formação do licenciando em música da UFC (Fortaleza - ICA), proporcionando
espaço para estudos e reflexões sobre a formação de cantores nos contextos da execução
musical em grupos ou individuais. A "Casa da Voz" abrigará os trabalhos do movimento
Coral UFC, movimento este liderado pelo Coral da UFC e ali, além das atividades de
6
trabalho musical, está(rá) o acervo histórico que contempla o percurso da Música Vocal na
UFC.
Sendo uma formação docente que tem na expressão vocal o seu lastro fundante, a
integração com as atividades desenvolvidas na Casa Leilah Carvalho Costa - Núcleo de
Estudos da Voz, proporcionará aos licenciados do Curso de Música da UFC possibilidades
de aprofundamento dos estudos concernentes à formação de cantores, tanto na
perspectiva da pesquisa quanto da extensão universitária, uma vez que estes podem, ao
mesmo tempo em que aprofundam suas formações, atuar como multiplicadores dos
conhecimentos e experiências musicais realizada nesse espaço.
O presente projeto mantém os princípios formativos do PPC original,
relacionados à utilização da voz como instrumento principal para a Educação Musical, à
prática instrumental como recurso de apoio ao trabalho do educador musical e a
valorização do repertório brasileiro e cearense na formação do professor de Música. Por
outro lado, apresenta avanços como a ampliação das possibilidades de práticas
instrumentais a serem cursadas pelos estudantes e uma maior flexibilização curricular,
bem como o aumento percentual da quantidade de disciplinas optativas na integralização
curricular.
Além disso, uma vez que há o desejo, por parte da equipe de professores que
elaborou esse documento, de que a maior parte dos estudantes possa migrar do currículo
atualmente em vigor (2006.1A) para a presente proposta curricular, teve-se o cuidado de
viabilizar mecanismos de reaproveitamento das disciplinas já cursadas, no caso dos
estudantes desejarem efetivar essa migração, evitando-se prejuízos em relação ao tempo
de conclusão do curso e minimizando a necessidade de oferta de dois currículos
simultaneamente.

2. Contextualização da IES
A Universidade Federal do Ceará é uma autarquia vinculada ao Ministério da
Educação. Nasceu como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada
pela Lei n 2.373, em 16 de dezembro de 1954, e instalada em 25 de junho do ano
seguinte.No início, sob a direção de seu fundador, Prof. Antônio Martins Filho, era
constituída pela Escola de Agronomia, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e
Faculdade de Farmácia e Odontologia.Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um
braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território
cearense, de forma a atender às diferentes escalas de exigências da sociedade.
A Universidade é composta de sete campi, denominados Campus do Benfica,
Campus do Pici e Campus do Porangabuçu, todos localizados no município de Fortaleza
(sede da UFC), além do Campus de Sobral, Campus de Quixadá, Campus de Crateús e
Campus de Russas.A Universidade Federal do Ceará, que há mais de 50 anos mantém o
compromisso de servir à região, sem esquecer o caráter universal de sua produção, chega
hoje com praticamente todas as áreas do conhecimento representadas em seus campi.
A missão da Universidade é formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e
difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e
culturais, constituindo-se em instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará, do
Nordeste e do Brasil. A Universidade visa consolidar-se como instituição de referência no
ensino de graduação e pós-graduação (stricto e lato sensu), de preservação, geração e
produção de ciência e tecnologia, e de integração com o meio, como forma de contribuir
para a superação das desigualdades sociais e econômicas, por meio da promoção do
desenvolvimento sustentável do Ceará, do Nordeste e do Brasil.
7
A população de Fortaleza, cidade onde se situa o Curso de Música, é de 2,5 milhões
de habitantes. Isto significa cerca de 30% do contingente populacional do Estado. A
expectativa de vida da população é de 74,4 anos.
Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) de Fortaleza alcançou R$32 milhões,
tendo uma variação de 10,49% em relação a 2008, quando chegou a R$29 milhões.
Responsável pela maior parte desse valor, o setor de serviços teve participação de 77,78%
do PIB, a indústria foi responsável por 22,09% e os demais 0,13% resultaram da
agropecuária. Conforme dados do mesmo ano, o PIB per capita da capital cearense chegou
a R$13 mil. Com o comércio como principal atividade econômica, a cidade dá início nos
próximos anos a obras de grandes shoppings.
Do ponto de vista sócio econômico, no entanto, a cidade possui uma forte
concentração espacial de bairros ricos na regional SER II, enquanto nas demais regionais
administrativas predominam os bairros pobres com renda média pessoal de até 2 salários
mínimos.
Em relação à Educação, segundo o IDEB (um dos principais indicadores da
qualidade da educação básica), verificou-se que as Escolas, capital do Ceará tem mantido
suas notas acima da metas estabelecidas pelo MEC. Porém, a educação ofertada pelas
escolas públicas ainda é de baixa qualidade, quando comparada às outras capitais mais
desenvolvidas. Essa baixa qualidade é percebida principalmente entre as escolas
municipais da capital.
Por outro lado, mais de 75% das escolas municipais de Fortaleza alcançaram a
meta do Ideb 2013. De modo que 134 das 205 escolas de Fortaleza tiveram um ótimo
desempenho entre 2011 e 2013, cresceram o Ideb e alcançaram as suas metas. Das
restantes, 27 estão em uma situação de alerta, indicando a necessidade de um esforço
maior para que melhorem os resultados no próximo biênio.

3. Contextualização e Justificativa do Curso


A música é uma forma de conhecimento e componente integrante da formação
geral do ser humano. Assim, um curso de formação de professores para orientar processos
educativos nesta área do conhecimento apresenta-se como uma necessidade.
A cidade de Fortaleza insere-se em um contexto em que há uma carência do Ensino
de Música nas escolas brasileiras de educação básica, no entanto, a área da Educação
Musical cada vez mais se fortalece a nível nacional. Fortaleza ainda é uma das cidades
cearenses que não possui uma escola pública de música, seja municipal ou estadual,
apresentando por outro lado uma atividade musical e cultural muito rica. Dessa maneira, a
criação de um curso superior de formação de professores em música vêm a suprir uma
necessidade da região: a formação de profissionais qualificados e comprometidos com sua
realidade, conscientes de seu papel e democratizadores do fazer musical.

4. Histórico do Curso
As atividades musicais da Universidade Federal do Ceará viveram um período
muito fértil quando, na década de 80, havia na Pró-Reitoria de Extensão uma Casa de
Cultura Artística que era o ponto de aglutinação de todas as atividades artísticas da UFC.
Estava, A Casa de Cultura Artística, dividida em vários setores, dentre eles o Setor de
Música, que era encarregado do funcionamento da Camerata e do Coral da UFC.
O Setor de Música da Casa de Cultura Artística dedicava-se à promoção de cursos
e seminários para os integrantes da Camerata e do Coral, tais cursos também atendiam a
demanda de significativa parcela da comunidade de Fortaleza que não estava vinculada às
atividades musicais da UFC.
8
A maioria desses eventos ocorria no mês de julho quando, em convênio com a
Funarte (Fundação Nacional de Arte), a Pró-Reitoria de Extensão promovia um grande
encontro musical denominado Nordeste. Foram realizadas cinco edições do referido
encontro: Nordeste 82; Nordeste 83; Nordeste 84; Nordeste 85 e Nordeste 86. Durante
esses encontros, que seguiam os modelos dos festivais de férias como os que acontecem
em Brasília, Campos do Jordão e Curitiba, só para citar alguns, os músicos da UFC, viveram,
talvez, os momentos de maior efervescência musical desta Universidade e, certamente, os
amantes e praticantes da arte musical que não se vinculavam nem ao Coral nem a
Camerata, também se beneficiaram.
Em sua última edição (Nordeste 86) o encontro já contava com a participação de
vários músicos oriundos de estados vizinhos, uma vez que aquele era o único evento do
tipo na região. Normalmente, no encerramento do encontro, acontecia uma apresentação
conjunta da Camerata e do Coral da UFC que se via ampliado por todos os participantes do
curso de Ambientação Coral. A regência do "Concerto de Encerramento" ficava a cargo do
maestro que havia ministrado o curso de Ambientação Coral. O mesmo maestro
ministrava, também durante o encontro, o Curso de Regência. A partir de 1987 os
Encontros Musicais da UFC deixaram de ocorrer e, paulatinamente, o Setor de Musica e a
Casa de Cultura Artística deixaram de existir e, consequentemente, as atividades musicais
da Universidade Federal do Ceará sofreram um considerável enfraquecimento.
Fazendo-se uma análise dessa recente história, será possível observar que não
houve como evitar alguns fenômenos que muito contribuíram para o arrefecimento da
vida musical fomentada, no Ceará, pela UFC. Dentre eles destacamos o "êxodo" de vários
músicos da Camerata para orquestras de outros estados e mesmo de outros países. Isso
significa que a UFC formou e exportou músicos instrumentistas sem, contudo, conseguir
solidificar a sua própria orquestra.
Por sua vez, o Coral da UFC formou vários dos regentes que hoje atuam no
Movimento Coral do Estado do Ceará e que acabaram por viabilizar a existência de um
Movimento Coral interno na UFC que, apesar da falta de lastro institucional, existe e atua
com destaque no cenário musical local e internacional.
Nos anos noventa, além do Coral da UFC, existiam mais outros seis grupos de canto
coral dentro da Universidade: Coral da ADUFC; Coral PROJETO - CCS UFC; Coral do DCE-
UFC; Coral da FACED; Coral do NUCOM e Coral da FACULDADE DE DIREITO. Tais grupos
surgiram por iniciativa dos estudantes que os viabilizaram através da ação cultural dos
Centros Acadêmicos e do DCE/UFC, sempre com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.
A efervescência da ação coral coletiva na UFC, atingiu seu ápice nos anos 90
quando foi criado o CORAL UNIVERSITÁRIO que buscava congregar todos os cantores da
UFC, dos diferentes corais, em um único coro, para executar um repertório compatível com
as diferentes possibilidades técnicas dos vários grupos já citados. A coordenação do
CORAL UNIVERSITÁRIO era compartilhada pelos regentes que atuavam, à época, no
âmbito da UFC.
Ao CORAL UNIVERSITÁRIO juntaram-se também dois grupos independentes:
Coral Zoada e Grupo Vocal Etc. e Tal. Em suas apresentações o CORAL UNIVERSITÁRIO
reunia uma média de 170 cantores. Dentre tais momentos de congraçamento musical
destacou-se lançamento do CD do Coral Zoada, realizado no Espaço Cultural da ADUFC
(Associação dos Docentes da Universidade Federal do Ceará, no dia 27 de junho de 1995).
Os fatos aqui relatados revelam, de forma sucinta, o poder de formação musical
inerente aos grupos corais, que são de baixíssimo custo financeiro. Entretanto, é
necessário que a UFC criasse uma estrutura que garanta a existência e multiplicação
destes grupos. Essa mesma estrutura poderia, também, criar condições para que a
9
Camerata fosse fortalecida e ampliada e para que novos rumos de música instrumental se
formassem.
Na época da implantação do Curso de Música em Fortaleza, o papel da antiga Casa
de Cultura Artística era exercido pelo INSTITUTO DE CULTURA E ARTE (ICA). Sob a
responsabilidade do ICA encontravam-se o Curso de Arte Dramática, a Casa Amarela
Eusélio Oliveira, o Museu de Arte da UFC, o Coral da UFC e a Camerata da UFC e o CURSO
DE EXTENSÃO EM MÚSICA que, em seu interior abrigava um coral de alunos, um grupo de
flautas e uma camerata de violões.
O CURSO DE EXTENSÃO EM MÚSICA, carinhosamente chamado CEM por seus
alunos e professores, fornecia uma formação musical básica para jovens que intentavam,
em suas histórias pessoais, incluir a música como prática profissional. Pedagogicamente o
CEM possuía um núcleo de disciplinas comuns e três núcleos de disciplinas específicas
para as práticas de flauta, violão e canto coral.
Após oito anos de funcionamento do CEM foi possível avaliar alguns deseus
efeitos. O principal destes era o destino de muito de seus ex-alunos. Uma parcela
significativa de estudantes oriundos do CEM, procurava aperfeiçoamento e espaço para
atuação como professores de música seja na escola formal ou em projetos educacionais
não formais, organizações não governamentais, igrejas etc.
Todavia, o CEM era um curso de extensão e, como tal, deveria estar vinculado a
atividades de ensino e pesquisa nucleadas em um centro ou faculdade da UFC. As
atividades do CEM, devido a falta de um lastro acadêmico mais sólido acabaram
fragilizadas ,e ao mesmo tempo, apontaram para questões importantes:
A) Seria uma das vocações da UFC fornecer uma sólida formação naárea de
música, para que o conhecimento musical nela gerado alcançasse voos mais altos e
mergulhos mais profundos?
B) A UFC, tendo uma sólida reputação nas discussões sobre Educação Brasileira,
poderia solidificar uma formação de professores de música para a comunidade de
Fortaleza, através de um Curso de Licenciatura em Educação Musical?
C) Estaria a UFC, tendo em seu corpo docente músicos, alguns destes
com mestrado e um com doutorado, perdendo por omissão a oportunidade de propiciar
no Ceará o “alavancamento” de um processo de democratização do conhecimento musical?
Estas questões começaram a ser respondidas no primeiro semestre de 2006,
quando a primeira turma de estudantes iniciou seu percursos formativo no Curso de
Licenciatura em Música da UFC, que então chamava-se licenciatura em Educação Musical,
cuja criação ocorreu em 02 de setembro de 2015. Inicialmente, até 2008, o Curso esteve
vinculado à Faculdade de Educação, tendo sido um dos primeiros Cursos do Instituto de
Cultura e Arte, unidade acadêmica criada em 2008.
Trinta estudantes ingressaram na primeira turma do Curso de Música da UFC que
até o ano de 2008 funcionou nas dependências da Casa de José de Alencar. A criação do
Curso repercutiu imediatamente na comunidade de Fortaleza, especialmente junto àquela
que reside ou estuda no entorno da Casa de José de Alencar pois foram implantadas
importantes ações de extensão que ainda hoje, mesmo tendo o Curso sido transferido para
o Campus do Pici, estão em funcionamento através da Casa de Estudos Musicais e do
Grupo de Musica Percussiva Acadêmicos da Casa Caiada.
Uma importante meta que se estabeleceu logo na entrada de primeira turma foi a
de que um projeto formativo acadêmico deveria ter duração mais ampla do que o período
da graduação, assim os estudantes do Curso foram e são incentivados a darem
continuidade a seus estudos em nível de pós-graduação (mestrado e doutorado).
Para que a meta de continuidade de estudos na pós-graduação se concretizasse foi
10
desenvolvimento um esforço no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação para
a criação do eixo temático "Ensino de Música" no âmbito da linha de Pesquisa "Educação
Currículo e Ensino". Através do Eixo temático do Programa de Pós-Graduação em
Educação vários professores do corpo docente do Curso de Música realizaram seus
estudos de mestrado e doutorado, e a partir de 2010, com a formação da primeira turma,
estudantes egressos do Curso deram prosseguimentos aos seus estudos realizando
pesquisas sobre o Ensino de Música na realidade brasileira.
A experiência exitosa do Curso de Música de Fortaleza levou à criação de mais dois
cursos de música na UFC. No ano de 2009 no então Campus do Cariri, hoje Universidade
Federal do Cariri , e no ano de 2010 no Campus de Sobral. Todos estes cursos receberam
comissão de avaliação do Ministério da Educação tendo o Curso de Fortaleza logrado nota
5 e os Cursos do Interior nota 4. cada um. O principal fator para a diferença de pontuação
foi a titulação dos professores que em Fortaleza, no ano de 2012, já estava em um estágio
bastante avançado com mais de 80% dos docentes com título de doutor.
O Curso de Música da UFC, apesar de ter sido criado antes do Programa de
Reestruturação e Expansão das Universidades (REUNI) beneficiou-se fortemente deste,
pois foi possível ampliar o Corpos docente que em 10 anos passou de 04 para 14 docentes.
O impacto do REUNI também foi sentido na ampliação do número de bolsas destinadas aos
estudantes do Curso e na criação do PET-UFC.
Um programa que também deve ser destacado nesta breve retrospectiva histórica
do Curso de Música da UFC é o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
(PIBID) que na área de Música se faz presente, atualmente, em 04 escolas da rede
municipal de Fortaleza. Participam do Programa 02 professores do Corpo docente da UFC,
como coordenadores de área. 04 professores da rede municipal, como supervisores de
área nas escolas. 24 estudantes da graduação em Musica que desenvolvem seus trabalhos
nas quatro escolas.
Importante salientar que de 2010 a 2013 o PIBID de Música funcionou em parceria
com o PIBID de Pedagogia, buscando realizar um trabalho compartilhado entre as duas
áreas, de caráter transdisciplinar.
Nos 10 anos de funcionamento do Curso de Música, além dos impactos na
Comunidade de Fortaleza, também é possível observar repercussões importantes no
âmbito da UFC. Observamos um fortalecimento do Movimento Coral interno da
universidade, pois muitos estudantes que passaram a cantar no Coral da UFC deram início
a grupos de canto coral em diversas unidades acadêmicas da universidade, retomando e
redimensionando o que nos anos 1980 fora o Projeto de Multiplicação de Corais.
O movimento musical instrumental também foi ampliado com a criação de grupos
de várias naturezas organológicas levando à criação da Orquestra Sinfônica da UFC,
conquista que diversifica a formação musical no que tange ao espectro de instrumentos
que passaram a integrar as possibilidades de expressão musical dos músicos-professores
em formação.

5. Princípios Norteadores
Como princípios norteadores na elaboração do presente projeto pedagógico,
observando as necessidades específicas do contexto nacional e local, elegemos as
seguintes categorias:

- Democratização do Acesso ao Conhecimento Musical:


A proposta de formação de professores de música no âmbito da Universidade
Federal do Ceará se alicerça na compreensão de que o acesso às Artes, mais
11
especificamente à Música, é um direito de toda e qualquer pessoa humana e, desta
maneira, o exercício de tal direito não pode estar ausente dos processos formativos
empreendidos nas escolas de Educação Básica.
Compreendendo que o acesso ao conhecimento musical depende da formação de
músicos-professores que atuem como agentes de multiplicação das vias de acesso a este
conhecimento, a UFC, através de sua proposta curricular para a Formação de professores
de Música, busca dar ao estudante que se candidata às vagas do Curso de Licenciatura em
Música a possibilidade de acesso à linguagem musical academicamente sistematizada, sem
aplicação, para a admissão de estudantes, de testes de conhecimentos ou habilidades
específicas em música.

- A Criação Musical como base do processo formativo:


Ser professor de música na concepção desta proposta pressupõe a manipulação
criativa do material sonoro-musical, entendido como matéria prima essencial para a
criação de âmbitos de acesso ao conhecimento musical. Tais âmbitos de acesso são,
portanto, as vias pelas quais o estudante da Escola Básica de Ensino Médio e/ou
Fundamental e também de ambientes não-formais de aprendizagem, têm oportunidades
para vivenciar com autonomia crítica e criativa o legado sonoro-musical de sua e de outras
culturas: ampliação da espectro de formação através da exploração das possibilidades de
expressão musical dos sujeitos envolvidos
O exercício prático criativo contribuirá para o desenvolvimento da consciência
crítica dos estudantes, proporcionando o desenvolvimento da autonomia, princípio básico
para que ocorra a fruição e a criação musical plenas.

-Compromisso para com o contexto local e a para com Formação de


Profissionais para a Educação Básica:
Os profissionais que desenvolvem suas atividades pedagógico-musicais no Curso
de Música da UFC, professores formadores e professores em formação, devem percorrer o
processo de formação profissional para a docência em Educação Musical através do Curso
de Música, buscando conhecer a realidade na qual o Curso está inserido, especialmente a
realidade das Escolas de Educação Básica de nível Fundamental e Médio, com especial
atenção para as Escolas das Redes Públicas, locais que devem ser privilegiados como
instâncias sociais e formativas que desafiam o profissional docente.
Compreender as possibilidades e desafios dos contextos de formação básica
(escolas) é, portanto, um princípio fundamental para a atuação criativa do licenciado em
Música que, diante de tais contextos, encontra soluções sonoras e pedagógicas que
proporcionem a democratização do acesso ao Conhecimento Musical.

- Construção do Conhecimento Musical com base no trabalho coletivo


enfatizando a aprendizagem musical compartilhada:
A Construção do conhecimento musical nesta proposta busca ampliar a relação
entre teoria e prática, enfatizando o trabalho musical desenvolvido em contextos coletivos,
buscando alcançar a compartilha de aprendizagens musicais. No contexto curricular do
Curso de Música a docência é compreendida como uma ação na qual todos os sujeitos
envolvidos constroem o conhecimento compartilhando aprendizagens através do
exercício prático da realização musical e de reflexões teóricas sobre essa mesma prática.
Nesta perspectiva o Projeto do Curso de Música se afasta da ênfase nas
possibilidades individuais de seus alunos, buscando, nas diferentes disciplina de sua
integralização curricular, o exercício sonoro grupal e a reflexão com base na discussão
12
coletiva das questões que envolvem diretamente a realização musical e também no estudo
das circunstâncias políticas, sociais e econômicas que dizem respeito à essa realização.

- Interdisciplinaridade, Ensino, Pesquisa e Extensão


A contextualização dos conhecimentos adquiridos, viabilizando aos estudantes a
compreensão da aplicabilidade dos saberes aprendidos durante o curso, e o fomento a
uma abordagem interdisciplinar do conhecimento musical serão constantemente
valorizados na aplicação do PPC.
No nível de Ensino da Graduação, o presente PPC propõe para algumas disciplinas
uma concepção extremamente interdisciplinar. Na verdade, é extremamente difícil se
estabelecer como trabalhar o conhecimento musical de uma maneira estagnada e
compartimentalizada. Assim, a interdisciplinaridade está presente em quase todas as
disciplinas desse projeto. No entanto, em alguma delas, o diálogo interdisciplinar é mais
patente.
Por exemplo, nas disciplinas de Regência são propostas atividades de solfejo de
melodias, reflexões estéticas, como também a elaboração de arranjos para grupos
específicos. Nesse momento, além dos conhecimentos vocais e de teoria musical
trabalhados nas outras disciplinas, os estudantes são levados também, nas aulas de
Regência, a refletir acerca dos aspectos pedagógicos do ensino de Música, levando em
consideração que um regente também possui um papel na Educação Musical de seus
cantores, devendo elaborar arranjos que não somente os alunos sejam capazes de
executar, mas que também tragam desafios que ajudem no aprimoramento musical destes
estudantes.
A criação e a execução de arranjos, em distintas disciplinas do presente currículo,
tem se mostradouma ferramenta eficiente para o favorecimento da interdisciplinaridade,
tanto nas práticas vocais e instrumentais, de caráter eminentemente coletivo, como
também nas disciplinas de Harmonia, Contraponto e Análise Musical. Dessa forma, essa
estratégia metodológica será empregada constantemente no decorrer do curso.
Como forma de ampliar os horizontes de formação dos estudantes, buscando
estabelecer o diálogo com outras áreas das Artes e do conhecimento acadêmico, o PPC
também estabelece a possibilidade do estudante inscrever-se em disciplinas de outros
cursos de graduação da UFC, denominadas de disciplinas livres. Dessa forma, será possível
ao estudante buscar, em outras áreas, o conhecimento específico necessário para uma
melhor compreensão das temáticas que o interessam.
Por outro lado, o Instituto de Cultura e Arte – ICA, unidade acadêmica ao qual o
Curso de Música se vincula, tem buscado estabelecer um conjunto de disciplinas de caráter
interdisciplinar, envolvendo professores de diversos cursos do Instituto, que serão
paulatinamente incorporadas aos projetos pedagógicos desses cursos como disciplinas
optativas. Essas disciplinas, denominadas de disciplinas ICA, se constituirão em um núcleo
de conhecimento interdisciplinar, envolvendo o conhecimento de Cultura e Arte
disponível na UFC, e que estará acessível aos estudantes, conforme eles assim desejarem.
A participação do estudantes em atividades de extensão e em grupos de pesquisa
também deverá ser fortemente incentivada desde o início do curso. Atualmente, já existem
diversos projetos de extensão onde os estudantes podem atuar como músicos executantes
ou professores de Música, destacando-se entre eles o Coral do UFC, o Quarteto de Violões,o
Grupo Percussivo Acadêmicos da Casa Caiada a Orquestra Sinfônica da UFC, o projeto
Jacques Klein1 e diversos corais em diferentes unidades acadêmicas da UFC, onde atuam

1O projeto Jacques Klein é realizado em parceria com a ONG Instituto Beatriz e Lauo Fiuza – IBLF e atende 350
crianças da periferia de Fortaleza que recebem gratuitamente aulas de Musicalização, Canto Coral e Prática
13
estudantes do curso como regentes ou preparadores vocais.
Existem também diversos projetos que fomentam a realização de atividades de
pesquisa, destacando-se o Programa de Educação Tutorial – PET que propõe, entre outras
ações, a participação dos estudantes nos diversos grupos de pesquisa existentes no curso,
a saber: Laboratório de Epistemologia da Música, Grupo de Pesquisa em Aprendizagem
Musical Compartilhada, Grupo de Pesquisa em Tecnologias Digitais para Educação Musical
e Grupo de Sonoridades Múltiplas.
Alguns estudantes de graduação que participam desses grupos tem inclusive sido
contemplados com bolsas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica –
PIBIC, sob orientação de professores do curso de Música, com o intuito de poderem se
dedicar melhor à atividade de pesquisa. A participação nesses grupos favorece ainda o
intercâmbio com a pós-graduação, uma vez que eles são constituídos também por
estudantes de mestrado e doutorado, além dos professores orientadores.
A integração com a pós-graduação é também fomentada a partir de disciplinas
optativas, que podem ser oferecidas concomitantemente para estudantes da graduação, do
mestrado e do doutorado. Além disso, os estudantes da pós-graduação podem atuar junto
aos professores do curso, em disciplinas da graduação, como auxiliares de ensino.
Na presente proposta curricular, pretende-se que os estudantes de graduação
comecem a planejar fazer uma pós-graduação com a maior antecedência possível,
trazendo para próximo deles os trabalhos e as ações desenvolvidos pelos professores e
estudantes no Eixo de Ensino de Música do Programa de Pós-Graduação em Educação
Brasileira da UFC, no Mestrado Profissional em Artes –Profartes, no qual a UFC atua como
uma das Universidades, como também a partir da criação do Mestrado Acadêmico em
Música da UFC, cujo projeto já foi aprovado no âmbito da UFC e submetido à Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior – CAPES.

6. Objetivos do Curso
Formar o professor de música, em nível superior, com conhecimentos da
pedagogia e linguagem musical, capaz de atuar de maneira crítica e reflexiva interagindo
com o meio em que atua enquanto educador musical.

7. Perfil do Profissional a Ser Formado


O Curso de Música (Licenciatura) visa formar educadores musicais que dominem
os conteúdos, métodos e técnicas relativos aos processos de ensino e aprendizagem da
música, que tenham conhecimento acerca da linguagem musical e que possam se
expressar com desenvoltura através do instrumento musical natural do Ser Humano: a
voz.
A ação do Educador em Música que será formado na UFC receberá
complementação instrumental por meio da prática instrumentos melódicos e/ou
harmônicos. O Curso de Educação Musical formará profissionais da Educação
comprometidos com o fazer musical da realidade na qual estão inseridos, incentivando
nestes uma postura crítica, participativa, criativa e utópica, de maneira que a música possa
ser compreendida como uma atividade fundamental para o desenvolvimento do ser
humano em todas as suas dimensões.

8. Competências e Habilidades a serem desenvolvidas


Após sua trajetória como discente do Curso de Licenciatura-Música do

Instrumental. Nesse projeto, os estudantes do Curso de Música podem atuar como professors auxiliares,
inclusive recebendo bolsas para isso.
14
Campus de Fortaleza, o profissional terá recebido formação para atuar como
um artista educador, músico professor que domina os conteúdos, métodos e
técnicas relativos aos processos de ensino e aprendizagem da música; que
tenha conhecimento acerca da linguagem musical; que possa se expressar com
desenvoltura através do instrumento musical natural do Ser Humano: a voz;
que sabe falar e escrever sobre suas práticas docentes; que busca conhecer
e interferir na realidade educacional à qual estará a serviço; que esteja
atendo às necessidades e aspirações artístico-musicais de seus alunos e de
seu entorno; que seja competente na execução e no ensino de um instrumento
musical; que esteja preparado para o exercício de sua capacidade criativo
musical em todos os momentos do exercício de sua profissão, pronto,
portanto, para multiplicar os conhecimentos adquiridos durante a
graduação, essencialmente mediante o ensino de música na Educação Básica e
o respectivo exercício da implementação e condução de grupos musicais,
considerando, além do perfil de instrumentos musicais à disposição em cada
escola, possibilidades alternativas de desenvolver um processo de educação
musical.

9. Áreas de Atuação
Escolas de Ensino Fundamental e Médio, escolas livres de música, conservatórios
de música, escolas especiais, Organizações Não Governamentais etc.

10. Organização Curricular


A estrutura curricular do curso de Música (Licenciatura) possui para sua
integralização a exigência da realização, por parte do estudante, de uma carga horária
mínima de3224 Horas de aulas. Desse total, 1728 horas (108 créditos) são destinadas
a disciplinas obrigatórias, 400 horas para o estágio supervisionado e 200 horas para
atividades de caráter complementar. Além dessas, deverá cursar, pelo menos, 896
horas (56 créditos) de disciplinas de caráter optativo, o que corresponde a 38,4% da
carga horária total do curso. Esse percentual de disciplinas optativas é um índice de
aumento de flexibilidade curricular em relação ao PPC anterior (2006.1), quando apenas
5% da carga horária do curso era composta por disciplinas optativas.
Cabe aqui esclarecer que, com o intuito de viabilizar uma maior flexibilização
curricular na presente proposta, é necessário estabelecer uma concessão em relação à
quantidade de estudantes em disciplinas de caráter optativo. Dadas as especificidades do
trabalho com a Linguagem Musical, especialmente nas disciplinas relacionadas às práticas
instrumentais, a quantidade de estudantes por turma pode não atingir o mínimo
estabelecido nas portarias que normatizam a contagem da carga horária de trabalho do
professor.
Nesse sentido, é importante apelar ao bom senso do gestor público que deve
compreender que a pretensão de flexibilização curricular, em uma graduação em Música,
apenas pode ser de fato efetivada, se for permitido aos professores que ministrem aulas a
turmas de disciplinas optativas mesmo com poucos estudantes, sem isso constituir
prejuízo em sua carga horária de trabalho.
As disciplinas optativas estão organizadas em três eixos formativos: Formação
Instrumental, Formação Pedagógica e Formação Estética. As disciplinas optativas ligadas a
cada um dos eixos estão descriminadas abaixo:
15
Formação Instrumental Madeiras I a VII; Metais I a VII; Violino/Viola
I-VII; Violoncelo/Contrabaixo I-VII; Violão na
Música Popular I-VII; Teclado I-VII; Práticas
de Conjunto de Sopros I a VI; Práticas de
Conjuntos de Cordas Friccionadas I a VII;
Prática de Conjunto I-II; Prática de Conjunto
de Choro; Canto na Música Popular I-III;
Percussão Brasileira I e II.
Formação Pedagógica Arranjo Musical I; Arranjo Musical:
Linguagem harmônica da MPB e
Jazz;Composição de Canção para Educação
Musical; Composição Musical; Gravação e
edição de Áudio Digital; Introdução à
Linguagem Musical; Instrumentação e
Orquestração; Ludicidade e Educação Musical
I-II; Metodologia do Ensino e da
Aprendizagem Musical II; Música na
Educação Infantil 1;Musicografia Braille,
Musicoterapia;Pedagogia do ensino coletivo
de instrumentos de cordas friccionadas;
Pedagogia do Violão;Tecnologias Digitais e
Educação Musical.
Formação Estética Correntes Estéticas da Música Brasileira
II;Etnomusicologia; Estéticas Sonoras II;
Música Barroca; Musica Contemporânea;
Música medieval e Renascentista; Trilha
Sonora.

Para colar grau, o estudante deverá distribuir sua carga horária de disciplinas
optativas entre os diversos eixos formativos, observando a seguinte quantidade mínima de
horas:
Formação Instrumental Mínimo de 128 Horas(8 créditos)

Formação Pedagógica Mínimo de 128 Horas (8 créditos)

Formação Estética Mínimo de 64 Horas (4 créditos)

Dentre as disciplinas optativas, os estudantes poderão optar por fazer uma parte
delas, 160 Horas (10 créditos), como disciplinas livres, que pertença à integralização
curricular de outro curso da Universidade, mas não esteja prevista entre o rol de optativas
do Curso de Música da UFC.
O presente projeto pedagógico também encara a definição de pré-requisitos entre
as disciplinas de forma mais flexível, evitando o represamento de estudantes em um único
semestre por conta de alguma disciplina. Além disso, a maioria das disciplinas pode ser
oferecida em formato modular, com carga horária concentrada em um determinado
período do semestre letivo, de acordo com a necessidade das turmas e o caráter do
conhecimento trabalhado.

10.1. A voz como instrumento essencial de trabalho do professor


A prática de expressão vocal coletiva é o eixo condutor da formação do Licenciado
em Educação Musical na UFC no Campus de Fortaleza. Além das razões históricas aqui, já,
apontadas, é importante perceber que a voz é um instrumento natural e complexo, sendo,
16
portanto, mais um aspecto do corpo do estudante que deverá ser aprimorado ao mesmo
tempo em que este desenvolverá suas capacidades de leitura e escrita através dos signos
musicais da tradição ocidental e da execução prática e competente do instrumento musical
por ele escolhido para seu estudo de “Prática Instrumental”.
Durante dois anos, quatro semestres, os artistas professores em formação deverão
utilizar suas vozes como possibilidade de expressão e de conhecimento da produção
musical de diferentes épocas e culturas, com ênfase para aquele repertório de origem
brasileira e latino-americana, sem, contudo, deixar de contemplar o repertório europeu,
em especial a música dos séculos XV, XVI e XVII2.
Em conjunto com a disciplina de Canto Coral haverá nos três primeiros semestres,
a disciplina de Técnica e Expressão Vocal na qual o aluno, além de adquirir conhecimentos
para lidar com o seu próprio instrumento, também estará adquirindo a fundamentação
para realizar, em sua prática profissional, a educação vocal e/ou instrumental de seus
alunos.
10.2. As práticas instrumentais e o ensino de instrumento como exercício da
docência
O aluno egresso do Curso deverá ser capaz de trabalhar a expressão musical
através da voz em contextos de coletividade: os corais ou grupos vocais. Tais corais
poderão ser infantis, juvenis e/ou adultos e, para tanto, a solidificação dos saberes
inerentes à voz é uma das metas principais da formação do educador.
Os Instrumentos artificiais (cordas, sopros e teclas) serão estudados de acordo
com o interesse e escolha dos alunos considerando-se as necessidades e possibilidades
locais, permitindo-se, inclusive, que o aluno assista ao longo de sua formação aulas sobre
diferentes instrumentos do ofertados no Curso, embora um deles, à escolha do aluno,
torne-se obrigatório durante toda sua formação de graduação.
Ao ingressar no Curso de Licenciatura em Música, da Universidade Federal do
Ceará – Campus de Fortaleza, o aluno encontrará a possibilidade de escolher dentre as
práticas instrumentais a que será obrigatória para si (aquela que estará mais de acordo
com as suas necessidades), sendo esse instrumento o seu amparo para quando do
exercício da docência. Desta forma o curso respeitará a “história instrumental individual”
de cada aluno sem impor a execução de um instrumento pré-determinado, embora abra o
leque de possibilidades para o reconhecimento de outros instrumentos que podem vir a
ser apoio para sua prática como docente no ensino de instrumentos musicais. Caberá ao
corpo docente orientar a escolha do instrumento, quando da entrada do estudante no
Curso.
Dentre as várias possibilidades de instrumentos musicais da cultura ocidental,
elegemos o violão, o teclado eletrônico, os instrumentos de cordas friccionados e os
instrumentos de sopros, como possibilidades de escolha a serem oferecidas ao aluno que
ingressa no Curso de Música.
No primeiro semestre do curso as disciplinas Introdução ao Instrumento Melódico
( cordas friccionadas ou madeiras ou metais) e Introdução ao Instrumento Harmônico
(Violão ou Teclado) servirão como fomentadoras da escolha de um instrumento, por parte
dos estudantes, a ser estudado com mais profundidade no decorrer do curso. As
disciplinas de prática instrumental terão, por outro lado, caráter optativo, e servirão o
espaço pedagógico para que o aluno, uma vez feito a sua opção, dê inicio a um trabalho de

2
A música produzida nesses séculos é predominantemente vocal e sua arquitetura sonora favorece o
desenvolvimento das habilidades vocais concorrendo também para o desenvolvimento da leitura musical: o
solfejo.
17
aprofundamento de sua técnica instrumental ao mesmo tempo em que, inserindo-se num
contexto coletivo de execução, prefigure sua prática de artista educador, também, como
docente de instrumentos musicais, principalmente em contextos coletivos de ensino.
As possibilidades instrumentais disponíveis para o estudante do Curso de
Licenciatura em Educação Musical da UFC – Campus de Fortaleza serão:
a) O violão, instrumento que alguns consideram como sendo “o instrumento
brasileiro”, oferece possibilidades de sons simultâneos e, da mesma forma que o teclado
eletrônico, poderá amparar o futuro professor na execução de acompanhamentos para
canções que venham a ser executadas por seus alunos. Ao mesmo tempo, mesmo sendo
um instrumento polifônico, o violão se presta à formação de duos, trios, quartetos,
quintetos e até mesmo pequenas orquestras (cameratas). Além disto, em virtude do
grande interesse dos jovens pelo Rock and Roll, que tem na guitarra elétrica seu principal
protagonista, o violão, sendo uma guitarra acústica, poderá, também, aí, ser possibilidade
de formação humana.
b) os instrumentos de sopro(madeiras e metais) que compõem as Bandas de
Música que, nas cidades do Estado, funcionam como escolas de formação de Músicos.
Assim como a flauta doce que possui um importante papel em processos de musicalização.
c) os instrumentos de cordas friccionadas (inclusive alguns relacionados à cultura
local, como a viola de feira e a rabeca). Tal prática musical carece, no entanto, de estudos
que viabilizem o aprimoramento técnico dos executantes e a diversidade de repertório dos
grupos.
d) teclado eletrônico. As conquistas tecnológicas desencadearam uma difusão dos
instrumentos de teclas que se assemelham ao piano. Tais instrumentos são alvo de grande
interesse por parte dos jovens e, assim como a guitarra elétrica, ocupam grande destacado
espaço nos grupos musicais por sua riqueza timbrística e ampla gama polifônica. A
inserção desta modalidade instrumental também se justifica por seu amplo espectro
aplicativo no que diz respeito a possibilidades pedagógicas e artísticas. No caso dos
instrumentos de teclas é necessário que as práticas solitárias dos solistas, alcancem
espaços coletivos de prática musical – orquestras de teclados.
Além disso, a partir da demanda trazida pelos próprios estudantes, a Sanfona,
enquanto instrumento de teclas tradicionalmente presente na Música Nordestina, também
tem recebido atenção nas aulas de Teclado, valorizando os saberes locais no processo de
formação de professores no âmbito do Curso de Música da UFC.
e) Percussão – Uma das mudanças significativas na presente versão desse Projeto
Pedagógico diz respeito ao reconhecimento do papel das práticas percussivas na formação
de professores de Música na UFC. Dada a força que essas práticas possuem na Música
Brasileira e Nordestina, constituindo-se elemento primordial da identidade do fazer
musical em nosso país, é inconcebível pensar uma proposta curricular voltada à nossa
realidade onde não haja espaço para o contato com a música percussiva.
Diante disso, já no primeiro semestre do curso, todos os estudantes devem cursar
uma disciplina obrigatória de prática percussiva cujo papel não se resume apenas ao
conhecimento teórico dos instrumentos de percussão e ritmos brasileiros. Nesse sentido,
essa disciplina também propõe o desenvolvimento da musicalidade dos estudantes a
partir da prática percussiva, ampliando a sensibilidade musical deles, contribuindo
efetivamente para processos de letramento musical posteriores no âmbito de nossa
própria cultura.
A experiência com o ensino destes instrumentos será parte dos processos de
musicalização e educação pela música, encetados na região e em nosso país, pois além de
18
oferecer mais rapidamente o prazer da execução musical, tais instrumentos poderão vir a
ser, cada vez mais, difundidos, nas escolas de ensino fundamental e médio.
Em todas as práticas de instrumentos, mesmo naquelas realizadas com
instrumentos harmônicos, os alunos deverão descobrir possibilidades de expressão
musical coletiva, tentando, de algum modo, minimizar os efeitos da competitividade
individualista que caracteriza o atual momento histórico do mundo ocidental.
O estímulo ao espírito cooperativo e solidário é um dos fundamentos desta
proposta estando reiterado nas disciplinas de canto coral e práticas instrumentais. Tal
espírito também se fará perceber nas Praticas de Conjunto. Tais praticas buscarão
explorar a expressividade da ampla gama de instrumentos que existe na cultura brasileira.
Tudo, sempre numa perspectiva coletiva. As praticas de Conjunto serão, portanto, espaços
para que se possa dar vazão à criatividade musical de alunos e professores, num processo
de enriquecimento mútuo.
Ainda no tocante às práticas musicais coletivas, na perspectiva de garantir que o
professor de música formado na UFC possa viabilizar esse tipo de ação, propomos a
inclusão das disciplinas de regência, harmonia, contraponto, arranjo musical etc. que
formam o instrumental teórico e prático necessário para a formação (arregimentação e
regência) de grupos musicais, permitindo também a elaboração de arranjos e composições
específicas, de acordo com as possibilidades técnicas dos grupos que, por ventura, o aluno
venha a formar quando do exercício de sua profissão como professor de música.
Percepção e Solfejo é uma disciplina que acompanhará os alunos por dois anos
com o objetivo de desenvolver sua capacidade de ler e escrever musica sem depender de
um instrumento como apoio. A questão da aquisição da capacidade de leitura e escrita
musical é um dos pontos mais controversos do ensino de música no Brasil. Propomos que
esse “letramento musical” seja conquistado de forma prática não apenas na disciplina de
percepção e solfejo, mas também em todas as outras práticas musicais que serão
realizadas ao longo do curso.
É importante perceber que o processo de aquisição do conhecimento musical,
desenvolvido ao longo do curso de graduação aqui proposto, irá ter ressonâncias
profundas na prática profissional dos docentes que nesse curso serão formados (prática
como componente curricular) e, por isso mesmo, a aquisição da possibilidade de
decodificar os signos da escrita musical ocidental não deverá se revestir de uma
mitificação que gera medo e prejudica a autoconfiança dos alunos. Tal aquisição deverá ser
prazerosa e rigorosa, respeitando os ritmos de aprendizagem de cada estudante.
Buscando uma compreensão do fenômeno musical ao longo da história da
humanidade, além das tradicionais disciplinas de História da Música que constam em
todos as propostas curriculares de cursos que formam músicos e professores de música no
Brasil, propomos, para o curso de Licenciatura em Música da UFC – Campus de Fortaleza, a
inclusão de disciplinas que aprofundem as reflexões sobre a música e o músico nos
contextos sócio-históricos da humanidade. Cultura e Antropologia Musical, disciplina
incluída nesta proposta, procurará ampliar as reflexões sobre as implicações culturais do
fazer musical, buscando focar a percepção dos alunos, futuros professores de música, para
as questões de caráter sociológico e antropológico. Esta disciplina estará firmemente
conecta com as disciplinas de História da Música, Etnomusicologia e Música
Contemporânea. Além disso, procurou-se valorizar os saberes locais a partir da criação de
uma disciplina de História da Música Cearense, de caráter obrigatório.
Por se tratar de um curso de formação de professores, o Curso integra, em sua
estrutura curricular, disciplinas de fundamentação e aprofundamento sobre as questões
educacionais. Para o aluno do curso de licenciatura em Música da UFC tais matérias serão
19
fundamentais para que este se reconheça e se instrumentalize como um trabalhador da
educação e não como um músico que dá aulas. Nesse sentido é fundamental que o aluno se
inteire dos debates atuais em torno das questões educacionais do nosso país,
contextualizados em ambientes reais de ensino-aprendizagem.
Complementando e reforçando a identidade do aluno como um futuro professor de
música, propomos as disciplinas Educação Musical Brasileira e Metodologia do Ensino de
Música, além daquelas que estão previstas nos documentos do Ministério da Educação.
Mesmo não sendo um músico que dá aulas, mas um professor de música formado
por uma instituição ciosa da qualidade dos profissionais que forma, ainda faz parte da
formação desse profissional, disciplinas como Morfologia e Análise Musical, Práticas de
Conjunto, Musicoterapia, Criação e Improvisação Musical e Tecnologia e Música. Tais
campos de saberes tentarão consolidar os conhecimentos musicais adquiridos ao longo do
curso e, ao mesmo tempo, apontarão para novas possibilidades de intervenção docente,
ou, pelo menos, lhes propiciarão uma visão introdutória de questões como as que se
relacionam ao caráter terapêutico da atividade musical ou as possibilidades das novas
tecnologias para a democratização do conhecimento musical.
No que diz respeito à garantia de acessibilidade, buscamos nesta proposta, além de
atender aos dispositivos legais que determinam a inserção da Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS), avançar um pouco mais através da inclusão da musicografia braile para que
estudantes portadores de deficiência visual possam, sem maiores empecilhos, cursar a
Graduação em Música, bem como trabalhar e conviver enquanto profissionais, com
estudantes que por ventura sejam portadores de tais necessidades.
Esta proposta tenta contemplar a expectativa de formação de um profissional para
o exercício do ensino da música que seja detentor de rigoroso cabedal de conhecimentos
musicais que lhe propicie uma atuação crítica e criativa diante de uma sociedade em
constante processo de transformação.

10.3 Unidades Curriculares


O Curso tem na prática musical seu grande mote de aprendizagem, o qual se
fundamenta: a) a expressão vocal como base da formação estético-musical; b) no ensino
de instrumento sua forma de harmonizar-se com a realidade cultural da Região à qual vai
servir e; c) que tem nas opções de estudo por disciplinas – obrigatórias e optativas –,
estágio curricular obrigatório, trabalho de conclusão de curso e atividades
complementares a organização de seu currículo. Para uma melhor integração entre os
diversos componentes curriculares utilizaremos as Unidades Curriculares, que segundo a
resolução nº 7 do CEPE de 08 de abril de 1994, caracterizam-se por áreas de
conhecimento de cada currículo que congregam disciplinas afins, tendo função pedagógica
ao constituir-se como um fórum de discussão dos problemas de natureza didática de
determinada área do conhecimento.

O currículo do curso de Música terá, assim, quatro Unidades Curriculares:


a. Área – Unidade Curricular – de Fundamentos da Música;
b. Área – Unidade Curricular – das Ações Pedagógicas;
c. Área – Unidade Curricular – das Práticas Instrumentais;
d. Área – Unidade Curricular – das Práticas Vocais.

As unidades curriculares abrigarão as diversas disciplinas do curso, de acordo com a


tabela abaixo:
20
Fundamentos da Música Percepção e Solfejo I – IV; Introdução à Tecnologia e
Música; Cultura e Antropologia Musical; Criação e
Improvisação; História da Música Ocidental; Correntes
Estéticas da Música Brasileira I - II; História da Música
Cearense; Etnomusicologia; Estéticas Sonoras II;
Harmonia e Contraponto I –III;Morfologia e Análise
Musical; Música Barroca; Musica Contemporânea; Música
Medieval e Renascentista; Trilha Sonora; Gravação e
edição de Áudio Digital; Introdução à Linguagem Musical;
Ações Pedagógicas Estudos Sócio-Históricos e Culturais da Educação;
Educação Musical Brasileira: Metodologias e
tendênciasArranjo Musical I; Arranjo Musical: Linguagem
harmônica da MPB e Jazz; Composição de Canção para
Educação Musical; Composição Musical; Didática I;
Educação Musical no âmbito da Formação Humana;
Estágio Supervisionado I-IV; Estrutura, Política e Gestão
Educacional; Instrumentação e Orquestração; Língua
Brasileira de Sinais; Ludicidade e Educação Musical I-II;
Metodologia do Ensino e da Aprendizagem Musical I - II;
Música na Educação Infantil 1; Musicografia Braille,
Musicoterapia;Pedagogia do ensino coletivo de
instrumentos de cordas friccionadas; Pedagogia do
Violão;Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
na Adolescência; Tecnologias Digitais e Educação Musical.
Práticas Instrumentais Introdução ao Instrumento Harmônico (Teclado/Violão);
Introdução ao Instrumento Melódico
(Madeiras/Metais/Cordas Friccionadas); Introdução às
Práticas Percussivas; Madeiras I a VII; Metais I a VII;
Violino/Viola I-VII; Violoncelo/Contrabaixo I-VII; Violão
na Música Popular I-VII; Teclado I-VII; Práticas de
Conjunto de Sopros I a VI; Práticas de Conjuntos de
Cordas Friccionadas I a VII; Prática de Conjunto I-II;
Prática de Conjunto de Choro; Percussão Brasileira I e II.
Práticas Vocais Técnica e Expressão Vocal I – III; Canto Coral I –III; Canto
na Música Popular I-III;Regência I – III;

Dada a centralidade da voz no Projeto Pedagógico do Curso de Música, foi


estabelecida uma unidade curricular específica para lidar com as disciplinas que atuam
nesse campo, incluindo-se aqui a Técnica e Expressão Vocal, o Canto Coral, Canto na
Música Popular, etc.
A Matriz Curricular poderá, assim, abranger programas e componentes
curriculares que contemplem as especificidades dos estudos, das práticas, dos ensinos e
dos fundamentos da Música, sempre na perspectiva de que a Música é relevante em todo e
qualquer processo. O Currículo do Curso se configurará sempre no anseio de formar
artistas educadores que saberão atuar nesta perspectiva.
As Unidades Curriculares seguem a Resolução nº 07 do CEPE do dia 08 de abril de
1994. Logo, cada Área – Unidade Curricular – terá um representante escolhido entre os
professores ligados a cada Área e com assento junto ao Núcleo Docente Estruturante
21
(NDE) do curso. Tais representantes terão um mandato de 02 anos, sendo eleitos em
Colegiado do Curso de Música e permitida uma recondução.

10.4. Componentes Curriculares por Departamento ou Curso


O Curso de Licenciatura em Música conta com disciplinas da Faculdade de
Educação da UFC - FACED, do Departamento de Libras e Estudos Surdos do Centro de
Humanidades - UFC e do Instituto de Cultura e Arte- ICA, a saber:

Disciplinas da Faculdade de Educação- FACED


PB0091 EST SOCIO-HISTORICOS E CULTURAIS DA EDUCACAO - (4cr)
PB0090 PSICOLOGIA DO DES. E APRENDIZAGEM NA ADOLESCENCIA - (4cr)
PC0208 DIDATICA I - (4cr)
PC0353 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (4cr)
PB0092 ESTRUTURA, POLITICA E GESTAO EDUCACIONAL - (4cr )
Disciplina do Departamento de Libras e Estudos Surdos- Centro de humanidades UFC

HLL0077 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS - (4cr)


Disciplinas do Instituto de Cultura e Arte - ICA (Curso de Cinema e Audio-Visual)
ICA2833 TRILHA SONORA (4cr)
ICA3235 ESTÉTICAS SONORAS II (2cr)

10.5. Ementário / Bibliografia Básica / Bibliografia complementar


O ementário completo dos componentes curriculares obrigatórios e optativos e
suas respectivas bibliografias Básica e Complementar está detalhado no ANEXO 1.

11. Metodologias de Ensino e Aprendizagem


No Curso de Licenciatura - Música do Campus de Fortaleza, todas as
atividades pedagógicas desenvolver-se-ão a partir dos conhecimentos
vivenciados pelos estudantes e por eles trazidos aos espaços de
encontros pedagógicos: salas de aula e laboratórios de prática sonora.
De suma importância será o processo de aquisição de leitura musical que
deverá ser realizado preferencialmente com acompanhamento do mesmo
docente nos quatro primeiros semestres do Curso. Será empregado o Método
Móvel de solfejo – tal como preconizado por diversos pedagogos musicais,
dentre esses Zoltán Kodály. Como não haverá necessidade de teste de
habilidade específica para o ingresso do estudante no curso, o
desenvolvimento do “letramento musical”, deverá ser rigoroso e
acompanhado por professores que, ao longo dos quatro primeiros semestres
do curso, conduzirão tal processo respeitando os saberes e experiências
que os estudantes trarão para o curso.
Apesar da leitura musical representar um passo importante no processo de
letramento musical, é importante manifestar o caráter crucial da
implementação de atividades que ajudem a promover maior amadurecimento
musical e que prescindam da utilização relativamente restritiva do uso de
material sonoro codificado como referência única de acesso à produção e
realização musical. Nessa perspectiva, apresentam-se possibilidades de
22
utilização de recursos como os jogos musicais e outros processos
improvisatórios que, claros em seus objetivos formativos e forma de
execução, ajudam de maneira decisiva a incorporar o estímulo e a
desmistificação de fazeres musicais criativos em um ambiente de
aprendizado musical de um curso superior.
As reflexões, sistematizações, experiências criativas, aprendizagens e
práticas coletivas, assim como a apreensão de conhecimentos filosóficos e
científicos – construídos a partir de aulas, revisões bibliográficas,
pesquisa em campo, exercício da sensibilidade criativa, enriquecidos
pelos saberes musicais experienciados nos diversos processos de ensino, nas práticas do
Curso eno entorno da Universidade – significarão o desvelar das tramas do
espírito criativo-artístico a serviço da artesania da arte musical. Tudo
entendido, compreendido e apreendido como elemento de formação humana.
A opção desse PPC por manter a não realização de um Teste de Habilidade Específica –
THE, como já ocorria na primeira proposta curricular do curso, datada de 2005, como
requisito de ingresso, constitui-se não apenas em uma forma de democratizar o acesso ao
ensino de Música, em nível superior, em uma cidade como Fortaleza que não possui escola
pública e gratuita de Música de nível básico. Trata-se também de uma estratégia
pedagógica, a partir da qual a heterogeneidade de níveis de conhecimento dos estudantes
em uma mesma turma servirá de laboratório para discussões, desde os primeiros dias de
aula, acerca de possíveis abordagens didáticas para a Educação Musical, valorizando a
colaboração e a aprendizagem musical compartilhada nas diversas disciplinas.
Dessa forma, a Prática como componente curricular, será abordada em todas as
disciplinas do currículo, através de reflexões acerca da realidade escolar e das dificuldades
de aprendizagens vivenciadas pelos estudantes e por seus colegas, com o intuito de tornar
significativos os conhecimentos técnicos e pedagógicos aprendidos pelos estudantes
durante o curso. Nesse sentido, apesar de termos elegido algumas disciplinas onde essa
prática deverá estar efetivamente mais explicita, em todos os momentos de contato com os
estudantes devem-se trazer à tona os aspectos pedagógicos da Educação Musical, levando
em conta que o curso como ênfase principal a formação de professores de Música.
O Estágio, com suas quatrocentas horas de carga horária, deverepresentar um
momento importantede experiência didático-pedagógica e de avaliação dosconhecimentos
adquiridos ou construídos no Curso, pois apesar de que as questões pedagógicas já
estarem sendo discutidas em outras disciplinas, desde o início do curso, é no estágio que a
prática como componente curricular atinge seu ápice, a partir da vivência desenvolvida
explicitamente no ambiente escolar, quando os estudantes aprofundarão seus estudos
sobre Educação, Música e Formação Humana a partir de intervenções em
Escolas de Ensino Fundamental e Médio.
As duzentas horas de atividades de caráter complementar integrarão a
formação do artista educador musical, através de uma diversidade de
atividades e ações que o estudante elencará em função dos seus interesses
e habilidades, reiterando a compreensão da realidade vivida. Caberá à
Universidade estimular e fornecer possibilidades para que tais atividades
de caráter complementar representem um real enriquecimento da vida
acadêmica dos estudantes, através da promoção de encontros, seminários,
simpósios etc.
Ciente de que a tarefa de acolher pessoas com necessidades especiais sejam elas,
auditivas, de visão, física e de deficiência intelectual, diz respeito a toda a Sociedade e essa
visão inclusiva é um compromisso tanto do setor público, como um direito das pessoas
23
que possuem alguma limitação, o Projeto Político Pedagógico do Curso de Música
abordacom ênfase a questão da acessibilidade, visando desenvolver praticas sociais
inclusivas na Escola e proporcionar o acesso no âmbito pedagógico a todos. Assim, desde
2006, ano da criação do Curso, vem se buscando utilizar abordagens didáticas para esse
fim.
O Núcleo de Musicografia Braille, por exemplo, já há alguns anos vem
transcrevendo para o braillevárias publicações referentes ao ensino e aprendizado de
Música, bem como todo o material didático (livros, partituras, apostilas, etc.)utilizadas nas
diversas disciplinas do currículo. Assim, viabiliza-se o acesso das pessoas cegas a
informações, leituras e estudo de livros específico de música, bem como prepara o curso
para ter esse público entre os seus estudantes.
Dentre as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), a Universidade Federal
do Ceará é uma das que apresenta uma política que atende os alunos com alguma
necessidade especial. Desde agosto de 2010 há um setor na Universidade Federal do
Ceará, denominado UFCinclui,que elabora ações para a inclusão de pessoas com algum
nível de deficiência. Em parceria com essa secretaria, o Curso de Licenciatura em Música
busca suporte e orientação para os professores, coordenadores, servidores técnico-
administrativos e estudantes interessados em fazer sua parte nesse desafio, inclusive
promovendo ações de adequação dos espaços físicos para esse público. Assim, o estudante
do Curso de Licenciatura em Música com necessidades especiais poderá se beneficiar das
ações desenvolvidas pela Universidade.
O princípio destas ações é que a acessibilidade e o aprendizado musical sejam
viabilizados, buscando tornaro estudante com necessidades especiais um sujeito ativo,
autônomo e capaz de assumir cada vez mais o seu papel na Sociedade.
Cabe ressaltar ainda que, em atendimento às normas legais (Resolução CNE/CES
N°2, de 15 de junho de 2012; Resolução CNE/CES N°1, de 30 de Maio de 2012 e
Resolução CNE/CES N°1, de 17 de junho de 2004), o PPC também prevê a
abordagem, em diversos componentes curriculares, de temáticas relativas à
educação ambiental (Disciplinas: Criação e Improvisação I e II), relações étnico-
raciais e africanidades (Disciplinas: Cultura e Antropologia Musical,
Etnomusicologia) e educação em direitos humanos (Disciplina: Educação em
Direitos Humanos).
A preocupação com a formação dos estudantes para o uso pedagógico das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), tanto como ferramentas de ensino de
Música quanto para processos de formação continuada, torna-se mais efetiva nessa
proposta curricular, com a inclusão da disciplina obrigatória de Introdução a Tecnologia e
Música, já no início do curso. Os estudantes poderão ainda aprofundar os conhecimentos
acerca dessa temática em disciplinas optativas, voltadas especificamente para essa
finalidade.
Além disso, o PPC prevê a utilização de parte da carga horaria total do curso para o
desenvolvimento de atividades de caráter semipresencial. Nesse sentido, a utilização de
Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), como o Moodle, Solar, Sócrates e outros, bem
como o uso dessas Tecnologias de Informação e Comunicação serão essenciais para
viabilizar essa abordagem.
Além de ampliar o sentido das práticas pedagógicas em direção a ações de
extensão e pesquisa, as práticas coletivas corais, orquestrais e
camerísticas serão paradigmáticas nas ações de formação de plateia.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) ficará responsável por estruturar e
desenvolver novas estratégias de ensino, apoio, acompanhamento, avaliação
24
e copaticipação dos discentes nas decisões em relação a essas novas
orientações elaboradas pelo NDE.

12. Integralização Curricular

Componentes Curriculares Obrigatórios


Primeiro Semestre
Nome do Componente Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos
Curricular Horária Horária Horária Horária
Teórica Prática Semi- Total
presenc
ial
ICA 2417 Percepção e 16 32 16 64 Semestral
Solfejo I
Técnica e Expressão Vocal I 8 16 8 32 Modular

Introdução ao Instrumento 32 32 Modular


Harmônico
Introdução ao Instrumento 32 32 Modular
Melódico
Introdução às Práticas 16 16 32 Modular
Percussivas
Introdução à Tecnologia e 8 8 16 32 Modular
Música
ICA 2401 Cultura e 48 16 64 Semestral
Antropologia Musical
Criação e Improvisação 4 20 8 32 Modular
Musical I
Carga Horária Total do 320
Primeiro Semestre
25
Componentes Curriculares Obrigatórios
Segundo semestre
Nome do Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos
Componente Horária Horária Horária Horária
Curricular Teórica Prática Semi- Total
presencial
ICA 2421 Percepção 16 32 16 64 Semestral ICA 2417
e Solfejo II Percepção e
Solfejo I
Técnica e Expressão 8 16 8 32 Modular Técnica e
Vocal II Expressão vocal
I
Canto Coral I 64 64 Modular Técnica e
Expressão Vocal
I
História da Música 32 32 64 Modular
Ocidental
Criação e 4 20 8 32 Modular Criação e
Improvisação Improvisação
Musical II Musical I
Carga Horária Total do 256
Segundo Semestre
Componentes Curriculares Obrigatórios
Terceiro semestre
Nome do Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos
Componente Horária Horária Horária Horária
Curricular Teórica Prática Semi- Total
presencial
ICA 2425 Percepção e 16 32 16 64 Semestral ICA 2414
Solfejo III Percepção e
Solfejo II
Técnica e Expressão 8 16 8 32 Modular Técnica e
Vocal III expressão vocal II
Canto Coral II 64 64 Modular Canto Coral I
Correntes Estéticas da 16 16 32 Modular
Música Brasileira I
PB0091 Estudos 40 24 64 Semestral ICA 2401 Cultura e
Sócio-Históricos e Antropologia
Culturais da Educação
Carga Horária Total do 256
Terceiro Semestre

Componentes Curriculares Obrigatórios


Quarto semestre
Nome do Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos
Componente Horária Horária Horária Horária
Curricular Teórica Prática Semi- Total
presencial
ICA 2429 Percepção e 16 32 16 64 Semestral ICA 2425
Solfejo IV Percepção e
Solfejo III
Canto Coral III 64 64 Modular Canto Coral II
ICA 2404 Educação 16 16 32 Modular
Musical Brasileira:
Metodologias e
tendências
História da Música 16 8 8 32 Modular
Cearense
HLL 0077 Língua 64 64 Semestral
Brasileira de Sinais
26
Carga Horária Total do 256
Quarto Semestre

Componentes Curriculares Obrigatórios


Quinto semestre
Nome do Componente Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos
Curricular Horária Horária Horária Horária
Teórica Prática Semi- Semi-
presenc presencial
ial

Harmonia e Contraponto 16 32 16 64 Modular ICA 2421


I Percepção e
Solfejo II

ICA 2430 Regência I 32 32 Semestral Canto Coral I


ICA 2421
Percepção e
Solfejo II

PB0090 Psicologia do 64 64 Semestral


Desenvolvimento e da
Aprendizagem na
Adolescência

Carga Horária Total do 160


Quinto Semestre
(disciplinas)

ICA 2431 Estágio 84 16 100 Semestral PB0091 Estudos


Supervisionado I Sócio-Históricos
e Culturais de
Educação/
ICA 2404
Educação
Musical
Brasileira:
Metodologias e
tendências

Carga Horária Total 100


Atividade de Estágio
Supervisionado no Quinto
Semestre

Componentes Curriculares Obrigatórios


Sexto semestre
Nome do Componente Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos
Curricular Horária Horária Horária Horária
Teórica Prática Semi- Total
presenc
ial

Harmonia e Contraponto 16 32 16 64 Modular Harmonia e


II Contraponto I

ICA 2434 Regência II 32 32 Semestral ICA 2430


Regência I

PC0208 Didática I 40 24 64 Semestral PB0090


27

Psicologia do
Desenvolvimento
e da
Aprendizagem na
Adolescência

Carga Horária Total do 160


Sexto Semestre
(disciplinas)

ICA 2436 Estágio 84 16 100 Semestral ICA 2431 Estágio


Supervisionado II Supervisionado I

Carga Horária Total 100


Atividade de Estágio
Supervisionado no Sexto
Semestre

Componentes Curriculares Obrigatórios


Sétimo semestre
Nome do Componente Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos
Curricular Horária Horária Horária Horária
Teórica Prática Semi- Total
presenc
ial

Harmonia e Contraponto 16 32 16 64 Modular Harmonia e


III Contraponto II

ICA 2439 Regência III 32 32 Semestral ICA 2436


Regência II

PB0092 Estrutura, 48 16 64 Semestral PB0091 Estudos


Política e Gestão Sócio-Históricos
Educacional e Culturais da
Educação

Metodologias do Ensino 8 16 8 32 Modular PC 0208 Didática


e da Aprendizagem I
Musical I ICA 2404
Educação
Musical
Brasileira:
Metodologias e
tendências

Carga Horária Total do 192


Sexto Semestre
(disciplinas)

ICA 2441 Estágio 84 16 100 Semestral ICA 2436 Estágio


Supervisionado III Supervisionado
II

Carga Horária Total 100


Atividade de Estágio
Supervisionado no Sétimo
Semestre

Componentes Curriculares Obrigatórios


Oitavo semestre
28

Nome do Componente Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos


Curricular Horária Horária Horária Horária
Teórica Prática Semi- Total
presenc
ial

Morfologia e Análise 16 32 16 64 Modular Harmonia e


Musical Contraponto II

Educação Musical no 16 32 16 64 Modular ICA 2404


âmbito da Formação Educação
Humana Musical
Brasileira:
Metodologias e
tendências

Carga Horária Total do 128


Oitavo Semestre
(disciplinas)

ICA 2445 Estágio 84 16 100 Semestral ICA 2441 Estágio


Supervisionado IV Supervisionado
III

Carga Horária Total 100


Atividade de Estágio
Supervisionado no oitavo
Semestre

Componentes Curriculares Optativos


Eixo Formação Instrumental

Nome do Componente Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos


Curricular Horária Horária Horária Horária
Teórica Prática Semi- Total
presenc
ial

Canto na Música 20 12 32 Modular Técnica e


Popular I Expressão
Vocal II

Canto na Música 20 12 32 Modular Canto na


Popular II Música Popular
I

Canto na Música 20 12 32 Modular Canto na


Popular III Música Popular
II

ICA 0563 Madeiras I 24 8 32 Modular

ICA 0574 Madeiras II 24 8 32 Modular ICA 0563


Madeiras I

Madeiras III 24 8 32 Modular ICA 0574


Madeiras II

Madeiras IV 24 8 32 Modular Madeiras III


29

Madeiras V 24 8 32 Modular Madeiras IV

Madeiras VI 24 8 32 Modular Madeiras V

Madeiras VII 24 8 32 Modular Madeiras VI

ICA0547 Metais I 24 8 32 Modular

ICA 0548 Metais II 24 8 32 Modular ICA0547Metais


I

ICA0556 Metais III 24 8 32 Modular ICA0548 Metais


II

ICA0557 Metais IV 24 8 32 Modular ICA0556Metais


III

ICA 0558 Metais V 24 8 32 Modular ICA0557Metais


IV

ICA 0559 Metais VI 24 8 32 Modular ICA 0558


Metais V

Metais VII 24 8 32 Modular ICA 0559


Metais VI

Percussão Brasileira I 8 16 8 32 Modular

Percussão Brasileira II 8 16 8 32 Modular Percussão


Brasileira I

Prática de Conjunto I 22 10 32 Modular

Prática de Conjunto II 22 10 32 Modular Prática de


conjunto I

Prática de Conjunto de 32 32 Modular Introdução ao


Choro Instrumento
Harmônico
(Teclado/Violã
o)/

ICA 2417
Percepção e
Solfejo I/
Introdução ao
Instrumento
Melódico
(Madeiras/Met
ais/Cordas
Friccionadas)

ICA 0571Prática de 26 6 32 Modular


Conjunto de Cordas
Friccionadas I

Prática de Conjunto de 26 6 32 Modular ICA


Cordas Friccionadas II 0571Prática de
30

Conjunto de
Cordas
Friccionadas I

Prática de Conjunto de 26 6 32 Modular Prática de


Cordas Friccionadas III Conjunto de
Cordas
Friccionadas II

Prática de Conjunto de 26 6 32 Modular Prática de


Cordas Friccionadas IV Conjunto de
Cordas
Friccionadas III

Prática de Conjunto de 26 6 32 Modular Prática de


Cordas Friccionadas V Conjunto de
Cordas
Friccionadas IV

Prática de Conjunto de 26 6 32 Modular Prática de


Cordas Friccionadas VI Conjunto de
Cordas
Friccionadas V

Prática de Conjunto de 26 6 32 Modular Prática de


Cordas Friccionadas Conjunto de
VII Cordas
Friccionadas VI

ICA 0543 Prática de 56 8 64 Modular


Conjunto de Sopros I

ICA 0572 Prática de 24 8 32 Modular ICA 0543


Conjunto de Sopros II Prática de
Conjunto de
Sopros I

Prática de Conjunto de 24 8 32 Modular ICA


Sopros III 0572Prática de
Conjunto de
Sopros II

Prática de Conjunto de 24 8 32 Modular Prática de


Sopros IV Conjunto de
Sopros III

Prática de Conjunto de 24 8 32 Modular Prática de


Sopros V Conjunto de
Sopros IV

Prática de Conjunto de 24 8 32 Modular Prática de


Sopros VI Conjunto de
Sopros V

Teclado I 32 32 Modular

Teclado II 32 32 Modular Teclado I


31

Teclado III 32 32 Modular Teclado II

Teclado IV 32 32 Modular Teclado III

Teclado V 32 32 Modular Teclado IV

Teclado VI 32 32 Modular Teclado V

Teclado VII 32 32 Modular Teclado VI

Violão na Música 32 32 Modular


Popular I

Violão na Música 32 32 Modular Violão na


Popular II Música Popular
I

Violão na Música 32 32 Modular Violão na


Popular III Música Popular
II

Violão na Música 32 32 Modular Violão na


Popular IV Música Popular
III

Violão na Música 32 32 Modular Violão na


Popular V Música Popular
IV

Violão na Música 32 32 Modular Violão na


Popular VI Música Popular
V

ICA 0562 Violino/Viola 40 24 64 Modular


I

Violino/Viola II 52 12 64 Modular ICA 0562


Violino/Viola I

Violino/Viola III 24 8 32 Modular Violino/Viola II

Violino/Viola IV 24 8 32 Modular Violino/Viola


III

Violino/Viola V 24 8 32 Modular Violino/Viola


IV

Violino/Viola VI 24 8 32 Modular Violino/Viola V

Violino/Viola VII 24 8 32 Modular Violino/Viola


VI

ICA 0561 Violoncelo e 52 12 64 Modular


Contrabaixo I

ICA 0573 Violoncelo e 24 8 32 Modular ICA 0561


Contrabaixo II Violoncelo e
Contrabaixo I
32

Violoncelo e 24 8 32 Modular ICA 0573


Contrabaixo III Violoncelo e
Contrabaixo II

Violoncelo e 24 8 32 Modular Violoncelo e


Contrabaixo IV Contrabaixo III

Violoncelo e 24 8 32 Modular Violoncelo e


Contrabaixo V Contrabaixo IV

Violoncelo e 24 8 32 Modular Violoncelo e


Contrabaixo VI Contrabaixo V

Violoncelo e 24 8 32 Modular Violoncelo e


Contrabaixo VII Contrabaixo VI

Componentes Curriculares Optativos


Eixo Formação Pedagógica
Nome do Componente Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos
Curricular Horária Horária Horária Horária
Teórica Prática Semi- Total
presenc
ial

ICA2453 Arranjo Musical I 16 16 32 Semestral Harmonia e


Contraponto I

Arranjo Musical - 16 16 32 Modular Introdução ao


Linguagem harmônica da instrumento
MPB e Jazz harmônico (
teclado)(
violão)
ICA 2417
Percepção e
solfejo I

ICA 0560 Composição de 24 8 32 Modular ICA 2425


Canção para a Educação Percepção e
Musical Solfejo III

ICA 2454 Composição 16 16 32 Semestral Harmonia e


Musical Contraponto I

PC0353 Educação em 64 Semestral


Direitos Humanos

Gravação e Edição de 16 16 32 Modular


Áudio Digital
33

ICA 2460 Introdução à 8 16 8 32 Semestral


Linguagem Musical

Instrumentação e 16 32 16 64 Modular Harmonia e


Orquestração Contraponto I

Ludicidade e Educação 20 12 32 Modular


Musical I

Ludicidade e Educação 20 12 32 Modular Ludicidade e


Musical II Educação
Musical I

Metodologias do Ensino e 16 16 32 Modular Metodologias


da Aprendizagem Musical do Ensino e da
II Aprendizagem
Musical I

Música e Educação 20 12 32 Modular ICA 2430


Infantil I Regência I

Musicografia Braille 16 16 32 Modular ICA 2421


Percepção e
Solfejo II

ICA 2410 Musicoterapia 20 12 32 Modular

Pedagogia do ensino 16 16 32 Modular Introdução ao


coletivo de instrumentos Instrumento
de cordas friccionadas Melódico
(cordas
friccionadas)

Pedagogia do Violão 8 40 16 64 Modular Instrumento


Harmônico:
(Violão) /
Violão na
Música Popular
I / Violão na
Música Popular
II

Tecnologias Digitais e 16 16 32 Modular


Educação Musical

Componentes Curriculares Optativos


Eixo Formação Estética
Nome do Componente Carga Carga Carga Carga Regime Pré-Requisitos
Curricular Horária Horária Horária Horária
Teórica Prática Semi- Total
presenc
ial

Correntes Estéticas da 16 16 32 Modular


Música Brasileira II
34

ICA3235 Estéticas 32 32 Modular


Sonoras II

ICA 2407 Etnomusicologia 24 8 32 Modular

Música Barroca 4 12 16 32 Modular

ICA 2408 Música 32 16 32 Modular


Contemporânea

Música Medieval e 4 12 16 32 Modular


Renascentista

ICA 2413 Sociologia da 32 32 64 Semestral


Música

ICA 2833 Trilha Sonora 21 43 64 Modular

Distribuição da Carga Horária

Tipo do Componente Componente Curricular Carga Horária

Componentes Disciplinas Obrigatórias 1728 Horas


Obrigatórios

Componentes Disciplinas Optativas e 896 Horas (das quais


Optativos Disciplinas Optativas 160 Horas podem ser
Livres cursadas como optativas
livres)

Estágio 400 Horas

Atividades 200 Horas


Complementares

Total 3224 Horas

Carga Horária por Semestre

Carga horária mínima


(Carga horária total do curso dividida 269 Horas
pelo prazo máximo em semestres)
35

Carga Horária Média (Carga horária


mínima + Carga horária máxima dividido 336 Horas
por dois)

Carga horária máxima


(Carga horária total do curso dividida 403 Horas
pelo prazo ideal em semestres)

Prazos

Mínimo 8 semestres

Médio 10 semestres

Máximo 12 semestres

12.1 Quadro de equivalências dos Componentes Curriculares


Componentes Curriculares Obrigatórios
Primeiro Semestre
Nome do Componente Carga Componente Carga
Curricular Horária Curricular equivalente Horária
Total Matriz curricular 2006.1A Total
Técnica e Expressão Vocal I 32 ICA 2418 Técnica Vocal I 32
Introdução ao Instrumento 32 ICA 2415 Prática Instrumental I 64
Harmônico (Teclado/Violão)
Introdução ao Instrumento 32 ICA 2415 Prática Instrumental I 64
Melódico
(Madeiras/Metais/Cordas
Friccionadas)
Introdução às Práticas 32 ICA2449 Oficina de Percussão I 32
Percussivas
Introdução à Tecnologia e 32 ICA2405 Música e Informática I 32
Música
Criação e Improvisação 32 ICA 2416 Canto Coral I 64
Musical I

Componentes Curriculares Obrigatórios


Segundo Semestre
Nome do Componente Carga Componente Carga
Curricular Horária Curricular equivalente Horária
Total Matriz curricular 2006.1A Total
Técnica e Expressão Vocal II 32 ICA2422 Técnica Vocal II 32
36
Canto Coral I 64 ICA2420 Canto Coral II 64
História da Música Ocidental 64 ICA2400 História da Música I: 32
Música Ocidental
Criação e Improvisação 32 ICA 2416 Canto Coral I 64
Musical II

Componentes Curriculares Obrigatórios


Terceiro Semestre

Nome do Componente Carga Componente Carga


Curricular Horária Curricular equivalente Horária
Total Matriz curricular 2006.1A Total
Técnica e Expressão Vocal III 32 ICA2426 Técnica Vocal III 32
Canto Coral II 64 ICA2424 Canto Coral III 64
Correntes Estéticas da Música 32 ICA 2402 História da Música II: 32
Brasileira I Musica Brasileira

Componentes Curriculares Obrigatórios


Quarto Semestre
Nome do Componente Carga Componente Carga
Curricular Horária Curricular equivalente Horária
Total Matriz curricular 2006.1A Total
Canto Coral III 64 ICA 2428 Canto Coral IV 64
História da Música Cearense 32 ICA2455 História da Música 32
Brasileira do Seculo XX

Componentes Curriculares Obrigatórios


Quinto Semestre
Nome do Componente Carga Componente Carga
Curricular Horária Curricular equivalente Horária
Total Matriz curricular 2006.1A Total
Harmonia e Contraponto I 64 ICA2432 Harmonia I 64
ICA2433 Contraponto I 32

Componentes Curriculares Obrigatórios


Sexto Semestre
Nome do Componente Carga Componente Carga
Curricular Horária Curricular equivalente Horária
Total Matriz curricular 2006.1A Total
Harmonia e Contraponto II 64 ICA2437 Harmonia II 64
ICA2438 Contraponto II 32

Componentes Curriculares Obrigatórios


Sétimo Semestre
Nome do Componente Carga Componente Carga
Curricular Horária Curricular equivalente Horária
Total Matriz curricular 2006.1A Total
Harmonia e Contraponto III 64 ICA2439 Harmonia III 64
Metodologias do Ensino e da 32 ICA2444 Met. e Prat. do ens. de 32
Aprendizagem Musical I Música no Ens. Fund.e Médio I

Componentes Curriculares Obrigatórios


Oitavo Semestre
37

Nome do Componente Carga Componente Carga


Curricular Horária Curricular equivalente Horária
Total Matriz curricular 2006.1A Total
Morfologia e Análise Musical 64 ICA2442 Análise Musical I 64
Educação Musical no âmbito 32 ICA2447 Projeto especial em 64
da Formação Humana Educação Musical

Componentes Curriculares Optativos


Eixo Formação instrumental
Nome do Componente Carga Componente Carga
Curricular Horária Curricular equivalente Horária
Total Matriz curricular 2006.1A Total
Percussão Brasileira I 32 ICA2450 Oficina de percussão II 32
Prática de Conjunto I 32 ICA2435 Oficina da Música I 32
Prática de Conjunto II 32 ICA2440 Oficina da Música II 32
Violão na Música Popular I 32 ICA2415- Pratica Instrumental I 64
(violão)
Violão na Música Popular II 32 ICA 2419-Prática Instrumental 64
II
(violão)
Violão na Música Popular III 32 ICA 2423-Prática Instrumental 64
III (violão)
Violão na Música Popular IV 32 ICA 2427-Prática Instrumental 64
IV (violão)
Teclado I 32 ICA2415- Pratica Instrumental I 64
(teclado)
ICA2458-Instrumento
complementar: teclado 32
Teclado II 32 ICA 2419-Prática Instrumental 64
II (teclado)
Teclado III 32 ICA 2423-Prática Instrumental 64
III(teclado)
Teclado IV 32 ICA 2427-Prática Instrumental 64
IV(teclado)

Componentes Curriculares Optativos


Eixo Formação Pedagógica
Nome do Componente Carga Componente Carga
Curricular Horária Curricular equivalente Horária
Total Matriz curricular 2006.1A Total
Arranjo Musical - Linguagem 32 ICA2411- Arranjo Musical II 32
harmônica da MPB e Jazz
Etnomusicologia e 32 ICA2407 - Etnomusicologia 32
Africanidades
Gravação e Edição de Áudio 32 ICA2405- Música e Informática I 32
Digital
Metodologias do Ensino e da 32 ICA2448 - Metodologia e Prática 32
Aprendizagem Musical II do Ensino da Música no Ensino
Fundamental e Médio II
Tecnologias Digitais e 32 ICA 2406 Música e Informática 32
Educação Musical II
38
13. Prática como Componente Curricular
A formação de um músico, seja este criador-compositor, executante-intérprete ou
professor-musicalizador, não pode prescindir de atividades de caráter prático nas quais o
estudante manipula a matéria sonora. Nestes processos o estudante se familiariza com as
relações que os sons estabelecem entre si, desenvolvendo capacidades de compreensão e
expressão musical.
O trabalho prático estará sempre visando o desenvolvimento de um metodologia
de trabalho didático que o estudante empregará quando do exercício profissional da
docência. Nesse sentido uma postura crítica e reflexiva sobre os procedimentos didáticos
empregados no curso será o fundamento da ação dos docentes formadores e dos docentes
em formação. Imprescindível tornar-se-á que o professor de música formado na UFC
desenvolva a criatividade e seu senso profissional baseado nos pressupostos da
autonomia e da ação ética e consequente.
A prática como componente curricular deverá estar presente em todas as
disciplinas do curso de Música, uma vez que compreendemos que a discussão e a reflexão
acerca do fazer docente deve acompanhar o processo de aprendizagem dos estudantes, ao
se depararem com suas próprias dificuldades de aprendizagem.
Além disso, as disciplinas e atividades deverão buscar sempre estabelecer uma
relação entre as metodologias e aprendizagens experienciadas e estudadas pelos alunos
com a realidade escolar, com o intuito de promover uma contextualização desses
conhecimentos relacionada à futura prática docente dos estudantes do curso.
A compreensão das limitações e das possibilidades de utilização na Escola das
diversas abordagens metodológicas estudadas servirá como mote para a construção de um
saber docente crítico e reflexivo, que compreende que não é possível encontrar soluções
universais e fórmulas didáticas prontas, mas que o docente deve se reformular na medida
das necessidades e dos desafios diários que a profissão impõe.
A fim de garantir o cumprimento das 400 horas de prática como componente
curricular, o presente projeto elegeu, no entanto, um conjunto de
disciplinas/atividades,organizadas em eixos, nas quais essa prática não pode deixar de ser
abordada, trazendo sempre a aprendizagem dos aspectos didáticos da Educação Musical e
a reflexão acerca da realidade escolar em nosso país. A tabela abaixo explicita essas
disciplinas/atividades

Disciplinas Carga Horária


Percepção e Solfejo I-IV, Harmonia e 100 horas
Contraponto I-III
Didática I; Estrutura, Política e Gestão 200 horas
Educacional; Educação Musical Brasileira,
Metodologia do Ensino e da Aprendizagem
Musical, Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem na AdolescênciaEstágio
Supervisionado
Técnica e Expressão Vocal I - III, Canto Coral I - 100 horas
III, Regência I - III

14. Estágio Curricular Supervisionado


O Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Música da UFC – campus do
Pici possui carga horária por 400 horas distribuídas nos 4 derradeiros semestres do curso.
39
Para cada semestre são destinadas 2 horas semanais para encontros presenciais e
4,25horas a serem cumpridas em escolas. O Estágio Supervisionado Obrigatório se
constitui em atividade de forma que tanto as horas destinadas ao estudante quanto ao
professor são consideradas na carga horária de estudo e trabalho respectivamente.
O principal objetivo do Estágio Supervisionado é proporcionar ao estudante uma
vivência efetivamente realizada em escolas, preferencialmente da rede pública,
acompanhada de uma reflexão sobre a prática docente. Este aspecto da reflexão sobre a
prática é fundamental para a formação de professores comprometida com o aprendizado e
desenvolvimento contínuo da docência. Logo, a vivência na prática e os encontros
presenciais destinados ao compartilhamento de experiências e aprendizados através de
autores, teorias e conceitos consolidados na área têm o mesmo valor na trajetória
formativa do estudante.
Em anexo a este Projeto Pedagógico, apresentamos o manual do Estágio
Supervisionado do Curso de Música do Instituto de Cultura e Arte, documento que orienta
os estudantes no que tange a esse processo de formação durante a graduação.
O Manual do estágio supervisionado está detalhado no ANEXO II .

15. Atividades Complementares


As Atividades Complementares são aquelas de natureza extracurricular, podem ser
de diversas modalidades e tem como objetivo complementar a formação discente. Para
orientação dos alunos encontra-se em anexo três documentos:
1) Regulamento de Atividades Complementares, que tem por intuito descrever o
que são e como validá-las;
2) Ficha de Avaliação de Atividades Complementares que contém as modalidades
de atividades e seus critérios de validação;
3) Modelo de Requerimento para Avaliação das Atividades Complementares que
deve ser preenchido com informações relevantes sobre cada uma das atividades
realizadas.
O primeiro destes arquivos é de orientação, os dois seguintes devem ser entregues
juntamente com os comprovantes de atividade realizada em prazo estipulado pela
coordenação do curso e considerando as orientações do Projeto Político Pedagógico.
Para se formar o aluno deverá cumprir carga horária mínima de duzentas horas de
Atividades Complementares, considerando as seguintes modalidades:
I - Atividade de iniciação a docência, pesquisa e/ou extensão: Programas regulados pela
PROGRAD (PID, PIBID, Monitoria de Projeto, Aprendizagem Cooperativa, etc.); Programas
e/ou projetos de extensão regulados pela PREX; Programa de bolsa regulado pela PRAE;
PET; e Projetos de Pesquisa (Membro – remunerado ou não do PIBIC, Participação em
projetos registrados na UFC, FUNCAP, CAPES, CNPq, etc.).
II - Atividades Artístico-culturais e esportivas: Apresentações artístico-musicais;
Participação em Grupos artísticos e/ou musicais; Participação em projeto cadastrado na
Secretaria de Cultura Artística da UFC, sendo bolsista ou não; Gravação de CD, DVD ou
outras mídias; Arranjo ou composição musical; Participação em atividades esportivas
cadastradas no Polo Esportivo da UFC e/ou em Associações e Federações Desportivas
reconhecidas; e Participação em competições esportistas cadastradas nos órgãos
competentes.
III - Atividades de participação e/ou organização de evento: Participação em eventos
(festivais, seminários, congressos, etc); e Organização de eventos (festivais, seminários,
congressos, etc).
IV – Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas: Estágio não obrigatório
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na área, devidamente cadastrado no setor de estágios da UFC ou CIEE ou correlata;
Trabalho (voluntário ou remunerado) ligado à área da Música; Participação como
palestrante convidado em festivais, seminários, congressos, etc; Participação em Cursos
relacionados à formação profissional (línguas, informática, libras, etc); Ministrar curso na
área ou afins; e Participação em programas de rádio e/ou televisão.
V – Produção técnica e/ou científica: Publicação de artigo completo em Anais (com ISSN ou
ISBN); Publicação de resumo em Anais (com ISSN ou ISBN); Publicação de artigo em
periódico científico na área ou afins (com ISSN ou ISBN) ou Publicação de capítulo de livro
(com ISSN ou ISBN); Publicação de livro completo na área ou afins (com ISBN);
Apresentação de Pôster em Evento Científico na área ou afins em Fortaleza; Apresentação
de Pôster em Evento Científico na área ou afins em outras cidades; Comunicação oral em
Evento Científico na área ou afins em Fortaleza; e Comunicação oral em Evento Científico
na área ou afins em outras cidades.
VI – Vivências de gestão: Participação como representante estudantil em órgãos
colegiados da UFC; e Participação na gestão de Centros Acadêmicos e/ou Diretório Central
dos Estudantes em chapas devidamente registradas.
VII – Outras Atividades: Atividades Socioeducativas ou não informadas nesta planilha, mas
que podem ser compreendidas como relevantes pela Comissão de Atividades
Complementares (CAAC).
O Manual das Atividades Complementares está detalhado no ANEXO III.

16. Acompanhamento e Avaliação


16.1. Princípios Básicos
Na perspectiva de formar um profissional de música capaz de exercer a docência
no Ensino Fundamental e Médio, assim como em espaços não-formais de educação, e na
perspectiva de contemplar as especificidades culturais do Ceará, elaboramos o presente
projeto: uma proposta pedagógica que consolidará uma integralização curricular flexível
para um curso de graduação, modalidade licenciatura, com duração de oito semestres
(quatro anos).
A formação do profissional cujo perfil é aquele onde a criatividade e o
reconhecimento de seu ambiente cultural, assim como a consciência das possibilidades da
música como elemento essencial de comunicação e de expressão são as principais
características, é o que tentamos permitir através desta proposta.
Ao mesmo tempo, reconhecendo a pertinência das discussões sobre formação de
professores nos cursos de licenciatura, na UFC, buscamos contemplar os saberes
essenciais para a formação docente, quais sejam:
 Saber ensinar: conhecimento dos conteúdos de formação (específico, pedagógico,
integrador);
 Saber ser: pautar-se por princípios éticos (democracia, justiça, diálogo,
sensibilidade, solidariedade, respeito à diversidade, compromisso);
 Saber pensar: sobre a prática (contextualizar, problematizar, criticar, questionar,
refletir, avaliar, construir);
 Saber intervir: atuando crítica e criativamente (transformar, mudar e melhorar sua
própria prática, propor soluções).
A organização dos saberes acima elencados levará em consideração três aspectos
fundamentais:
a) a compreensão de que o fazer musical não é algo restrito a pessoas dotadas ou
superdotadas sendo, portanto, um conhecimento compatível e viável para uma formação
humana ampla, na qual o espaço para o reconhecimento e fortalecimento das identidades
41
dos educandos esteja garantido.
b) a experiência vocal coletiva da Universidade Federal do Ceará – consubstanciada na
atividade coral que nela existe desde os primeiros anos de sua criação e que ao longo de
mais de cinquenta anos, foi responsável pela formação de significativa parcela de
Educadores Musicais, especialmente regentes de coral, que hoje atuam no Ceará – que,
serão paradigmáticas, principalmente na dimensão da experiência pedagógica;
c) a realidade do Ceará, que sugere trilhas a serem percorridas na certeza da necessidade
urgente de formação de artistas educadores, músicos (com experiência em canto coletivo
ou no ensino de instrumentos musicais) e que façam de suas competências vocais ou
instrumentais um caminho de formação humana.
Neste momento, prefigurar um Perfil do Docente é definitivo, pois seria impossível
por em execução um projeto com as características aqui apontadas, sem antever o “ser”-
“fazer”-“saber”-“sentir”-“agir” de ser docente.
O artista músico docente, formador dos futuros professores de Educação Musical a
serem titulados pela UFC – Campus de Fortaleza – deverá estar comprometido com a
proposta de formação docente que se delineia neste projeto. O que é usual em cursos de
formação de músicos, no Brasil, é ter como objetivo, unicamente, o desenvolvimento de
capacidades de expressão musical do estudante do curso. Mas, aqui, esta idéia não se
coaduna com o objetivo maior deste Projeto do Curso de Licenciatura em Música da UFC –
Campus de Fortaleza.
Toda a prática docente deverá sempre estar baseada no pressuposto de que a
aprendizagem da Música é, ao contrário de toda a mitificação que existe no seio da
sociedade brasileira com relação a esta forma de comunicação e expressão humana, algo
não apenas viável, mas, sobretudo, algo que precisa ser implementado, com urgência, nas
escolas brasileiras. Assim, o docente do curso de Licenciatura em Música da UFC deverá
primar pela prática pedagógica rigorosa, criativa e ética que eleve a auto-estima do
estudante, incutindo nesses o espírito criador e investigador e o desejo essencial de
socializar a música no seio da comunidade em que vive.
Estas ideias, em se tratando de acompanhamento do Projeto ora apresentado,
transformam-se em principios de ação.

16.2. Proposta de Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico


A proposta de Acompanhamento e de Avaliação deste Projeto Pedagógico do Curso
de Licenciatura em Música terá como objetivo acompanhar as ações e as atividades do
projeto pedagógico por meio dos segmentos docente, técnico e discente envolvidos.
Aqui, coloca-se algo, na maioria das vezes, imponderável: o sentimento comum de
compromisso político-pedagógico. Algo imprescindível quando se trata de por em prática
um projeto como o que é, aqui, apresentado.
O acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico que propomos, visa ampliar
os momentos de interlocução, a construção compartilhada do conhecimento, a
descentralização das decisões, a construção e a revitalização de espaços políticos. É aí que
se poderá prefigurar o ponderável.
O alcance desses objetivos leva ao entendimento de que acompanhamento e
avaliação não podem constar de atos solitários e isolados. Qualquer instrumento neste
sentido não renderia qualquer resultado, pois invalidaria as formulações e as iniciativas
aqui apresentadas e outras que poderão surgir ao longo do processo de implantação deste
projeto.
Assim, entendemos o Projeto Pedagógico e o seu acompanhamento como um
instrumento coletivo que legitimará as ações de implantação e as transformações e
42
inovações que, certamente, poderão surgir durante o processo, sendo válido deixar
margem para estas previsões.
Desse modo, a avaliação do Projeto Pedagógico deve contemplar, antes de tudo, a
conscientização e a disponibilidade por parte de todos os que fazem o curso, ou seja, o
docente, o técnico e o discente. Esta participação será relevante e poderá prefigurar,
configurar, contemplar e acrescentar as novas lógicas de atuações que pretendemos
instalar. Poderá favorecer a intensificação de laços afetivos, a valorização do papel de cada
um dos segmentos, o estabelecimento dos compromissos pedagógicos e artístico-musicais
aqui previstos, tanto entre as partes como no desempenho de cada função e papel e, até,
através de estudos comparativos entre outros cursos afins. Portanto, o acompanhamento
das ações do Projeto Pedagógico é a maneira mais ampla e pertinente na avaliação de sua
atuação.
As características desta atuação serão a transparência, no sentido de incentivar as
manifestações construtivas e as novas iniciativas que visam o enriquecimento pedagógico
do curso.
Cada proposta de acompanhamento e de avaliação deverá ser idealizada a partir
da realidade em que o projeto pedagógico se realiza: o espaço de atuação na sala de aula,
os estágios dos estudantes (e as análises e respostas das partes envolvidas no espaço de
atuação dos estágios), os seminários de estudos e ações, as atividades complementares, as
práticas musicais, as relações entre docentes, discentes e técnicos envolvidos e as ações
particulares e individuais. Portanto, o curso e o seu respectivo projeto pedagógico terá
uma avaliação em consonância com suas peculiaridades e as singularidades de sua ação
pedagógica – ser formadora de profissionais artistas educadores musicais, onde docentes,
estudantes e técnicos aliarão suas competências e criatividade a serviço da futura
formação das crianças e jovens cidadãs brasileiras ou de outros segmentos da população.
Os meios e instrumentos serão variados – questionários, entrevistas, auto-
avaliações, análises de representações, análise de momentos de culminâncias e de
apresentações de trabalhos artísticos, pedagógicos e acadêmicos – públicos ou internos –,
seminários de avaliação, dados estatísticos e tantos outros.
O importante é que o instrumento usado seja um elemento de mensuração de
ações, de sentimentos expressos e de produções que apontem os caminhos positivos – ou
negativos - do Projeto do Curso de Licenciatura em Música e sejam propostas de novos
encaminhamentos ou certeza dos ganhos adquiridos. Importante será avaliar o alcance
dos objetivos e de sua proposta pedagógica. Imprescindível que se possam destacar os
caminhos da formação profissional do artista educador musical, estudante do curso, sua
competência criativa e que as ponderações vislumbrem encontros e caminhos, sobre suas
ações, as atividades didático-pedagógicas do curso e dos docentes e técnicos envolvidos no
projeto.
É importante também que este acompanhamento e avaliação sejam permanentes,
sistemáticos e contínuos. Individualizados e coletivos, conduzindo a momentos de
culminâncias semestrais, num grande encontro coletivo e que estes encontros sejam como
festas de colheitas, onde todos possam sentir o resultado de seus feitos e frutos.
É fundamental que os anais destes encontros de avaliação sejam publicados e que
as publicações sejam distribuídas entre os envolvidos e interessados. Importante que a
característica deste todo de acompanhamento e avaliação seja sempre conseqüente de
discussões e diálogos, construídos dentro de princípios democráticos, qualitativamente
humanos e rigorosamente técnicos.
43
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será o principal responsável em conduzir as
discussões relativas ao acompanhamento processual do Projeto Pedagógico ao Colegiado
do Curso de Música.
Além disso, também caberá ao NDE a análise do resultado das avaliações externas
(ENADE, CPC e outras) com o intuito de propor ações para a evolução do PPC. Essas ações
podem envolver propostas de seminários para análise das avaliações externas e discussão
do currículo com servidores e discentes, ações de formação docente continuada, bem
como elaboração de documentos com sugestões para adequação dos espaços físicos e
laboratórios. Para tanto, a parceria com a Pró-Reitoria de Graduação, através da COPAC, é
essencial no sentido de que essa coordenadoria assessorará o NDE e a Coordenação do
Curso no desenvolvimento das ações decorrentes dos resultados das avaliações externas.

16.3 - Proposta de Acompanhamento e Avaliação dos Processos de Ensino e


Aprendizagem
A metodologia de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem deve,
sobretudo, ter um caráter criativo no qual o estudante seja avaliado no início do processo
(avaliação diagnóstica) e durante o mesmo (avaliação processual) sempre através da
produção e da apreciação crítica e reflexiva de material sonoro: música.
Os estudantes, durante o processo de estudo, serão estimulados a compor trechos
musicais para solfejo (composição consciente), arranjos utilizando técnicas de
contraponto e harmonia que deverão ser discutidos em sala de aula. Deverão também
adquirir desenvoltura na condução (regência) de seus próprios colegas principalmente
nas disciplinas de regência, canto coral e práticas instrumentais.
As discussões sobre o fenômeno musical e sua inserção nos processos de formação
humana deverá ser uma constante nos processos avaliativos e em tais discussões os
estudantes deverão expressar aprofundamento teórico adquirido ao longo do curso.
Os estudantes também serão avaliados por suas produções como artistas músicos,
através de recitais e espetáculos, bem como através de suas produções de caráter
acadêmico que serão apresentadas em encontros, seminários e simpósios. A vida artística
e intelectual intensamente produtiva dirá como os estudantes estão transformando os
estudos em produção significativa para suas vidas e para o cotidiano da comunidade no
qual estão inseridos.

16.4 - Procedimentos de Avaliação


Orientamo-nos pelo Regimento Geral da UFC, em seu capítulo V que versa sobre a
Avaliação do Rendimento Escolar.
A avaliação será por componente curricular, sendo assiduidade e frequência
relativa às atividades das disciplinas. A avaliação será progressiva durante o semestre e ao
final deste, podendo ser de forma individual ou coletiva. As formas de avaliação precisam
constar no plano de ensino e devem ser aprovadas no Colegiado do curso.
As avaliações escritas, após corrigidas e as notas transcritas pelo professor, devem
ser devolvidas aos alunos. Tal devolução deve ser até 07 dias antes da próxima verificação.
A avaliação de Segunda-chamada deverá ser solicitada por escrito em até 03 dias úteis
decorridos após a realização da prova em primeira chamada. A revisão de nota poderá ser
solicitada via coordenação do curso até 03 dias após a devolução da prova.
Os resultados devem ser expressos em notas entre 0 (zero) e 10,0 (dez), com no
máximo uma casa decimal. A verificação da eficiência será constituída por Avaliações
Progressivas e Avaliação Final. Avaliação Progressiva são avaliações realizadas ao longo
44
do período letivo, num mínimo de duas, objetivando verificar o rendimento do aluno em
relação ao conteúdo ministrado durante o período.
AAvaliação Final: verificação realizada após o cumprimento de pelo menos 90%
do conteúdo programado para a disciplina no respectivo período letivo. Na avaliação final,
o estudante será aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 4,0 (quatro) na
avaliação final, média final igual ou superior a 5,0 (cinco).
A verificação de assiduidade procederá da seguinte maneira: será aprovado o
aluno que frequentar 75% ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono de
faltas. Com menos de 75% de freqüência, o aluno é reprovado. Em componente do tipo
Atividade, como Estágio Supervisionado e TCC o estudante precisa ter 90% de frequência.
(Regimento Geral da UFC, art. 116).
Averificação da eficiência ocorrerá da seguinte forma: será aprovado por média
o aluno que, em cada disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das
avaliações progressivas (AP's) igual ou superior a 7,0 (sete). Em caso de nota igual ou
superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete), o estudante será submetido à Avaliação
Final. Rendimento Escolar do aluno será composto por por Média aritmética das AP, nota
da AF – caso seja necessário – que resultará na Média Final.
O NDE irá propor, junto à coordenação do curso, ações de acompanhamento dos
discentes com reprovações, elencando os motivos e planejando ações para que os
estudantes consigam atingir a aprovação nos componentes curriculares.
Algumas disciplinas, ligadas mais diretamente à atividade de performance musical
- Canto Coral, Práticas Instrumentais, Práticas de Conjunto, entre outras -, devem
trabalhar em uma perspectiva de montagem de repertório que deve culminar em
apresentações públicas, onde os estudantes possam vivenciar a experiência da execução
para uma audiência externa como parte do precesso formativo. Nesse sentido, propomos a
organização de uma mostra semestral da produção do Curso de Licenciatura em Música da
UFC/Fortaleza, por disciplina, que poderá constar como um dos instrumentos de
avaliação. Os professores de cada disciplina também poderão optar por realizar
apresentações artísticas fora do espaço físico da Universidade e quepoderão servir como
critério avaliativo, desde que acordadas com o Colegiado do Curso.

17. Apoio ao Discente


Com o intuito de fomentar, não apenas a permanência do estudante no Curso,
como garantir a conclusão do curso dentro do prazo estabelecido no presente projeto,
propomos duas estratégias complementares: a implantação de um processo de tutoria dos
estudantes por parte de professores e a disponibilização de bolsas de pesquisa, extensão e
cultura artística através de projetos coordenados pelos professores do Curso de Música da
UFC/Fortaleza.
A tutoria funcionará como um processo de orientação, onde cada professor do
curso ficará responsável por acompanhar um pequeno grupo de estudantes nos dois
primeiros anos do curso. O objetivo desse acompanhamento é verificar o desempenho dos
estudantes nas disciplinas, orientá-los nas matrículas e na participação em atividades
acadêmicas e propor ações imediatas que possam garantir um melhor desempenho desses
estudantes no curso.
A disponibilização de bolsas estará atrelada ao funcionamento de Grupos de
Pesquisa, Projetos de Extensão e Cultura Artística no âmbito do Curso de Licenciatura em
Música – Campus de Fortaleza. Atualmente, são desenvolvidos inúmeros projetos com
bolsa como o PET (Programa de Educação Tutorial), PIBID (Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação a Docência), PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
45
Científica), PID (Programa de Iniciação a Docência), Bolsa Arte etc. No ano de 2015, mais
de 60 (sessenta) estudantes do Curso de Música estão sendo atendidos por esses projetos,
que fomentam em engajamento dos estudantes em atividades acadêmicas de diversas
naturezas, auxiliando na melhora do desempenho acadêmico, ao mesmo tempo em que
provêm auxílio financeiro para a permanência dos estudantes no curso.

18. Condições Necessárias para a Oferta do Curso


Para que sejam implantadas as ações que darão significação e realidade ao Curso
de Musica do Campus Fortaleza far-se-á necessário um mínimo de condições materiais e
humanas, (recursos materiais, de infra-estrutura e recursos humanos, a partir de agora,
aqui, elencados e descritos (quantitativa e qualitativamente):

18.1 Condições físicas


 8 Salas de Aula – Pelo menos seis destas salas devem receber tratamento acústico, pois
funcionarão como laboratórios (Violão & Cordas, Sopros, Laboratório de Música e
Informática (Estúdio), Teclado, Voz e Percussão);
 4 salas de aula para ensaio de grupos de pequeno porte e aprendizagem colaborativa;
 Estúdio de gravação;
 Sala para funcionamento do Centro Académico;
 Sala para Secretaria e Coordenação do Curso;
 Sala de reuniões;
 Gabinetes para os professores;
 “Sala de Leitura” a ser equipada com aparelhos de som com fones de ouvido (para escuta
individual), acervo de partituras, discos e vídeos;
 Salas para almoxarifado e guarda de instrumentos. É necessário uma sala
(instrumentoteca) na qual os instrumentos musicais possam ser devidamente
acondicionados;

18.2 Recursos Materiais (musicais e não-musicais) Permanentes


 Instrumentos Musicais: Violões, Instrumentos de Sopros (madeiras), Instrumentos de
Sopros (Metais), Instrumentos de Cordas Friccionadas (violinos, violas, violoncelos e
contrabaixos) Conjunto de Flauta Doce, Banda de Pífaro, Rabeca (ou Viola de Feira),
Teclados Eletrônicos e Sintetizadores.
 Equipamento de áudio: Monitores de Estúdio e Caixas de Som; Amplificadores, Caixas
Amplificadas, microfones, Mesas de som e cabos para instrumentos.
 Estantes, suportes e apoios para a performance instrumental.
 Armários, Mesas, Cadeiras, computadores para o trabalho na Secretaria e Coordenação
do Curso.

18.3 Recursos Humanos


Quadro do corpo docente atual do curso

Professor

Profa. Ma. Catherine Furtado dos Santos

Profa. Ma. Dora Utermohl de Queiroz


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Professor

Prof. Dr. Elvis de Azevedo Matos

Prof. Dr. Erwin Schrader

Prof. Ms Filipe Ximenes

Prof. Dr. Gerardo Silveira Viana Júnior

Prof. Dr. Jáderson Aguiar Teixeira

Prof. Ms. Leandro Libardi Serafim

Profa Dra Liu Man Ying

Profa. Dra. Maria Consiglia Raphaela Carozzo Latorre

Prof. Dr. Marco Túlio Ferreira da Costa

Prof. Dr. Pedro Rogério

Prof. Dr. Vitor Monteiro Duarte

Necessidade de novos professores:


Dado que os professores, atualmente, estão sobrecarregados com excesso de
disciplinas por semestre, indicamos a necessidade da contratação de novos professores
para as áreas abaixo relacionadas:
1 – Canto e Expressão Vocal

Professores de outros cursos que atuam no Curso de Música

Professor Curso de Origem

Prof. Dr. Paulo Roberto Medicina


Carvalho

Prof. Dr. Luiz Botelho Pedagogia


Albuquerque

ServidoresTécnico-Administrativos
O Curso de Licenciatura em Música conta com o servidor Marcelo Pimentel que
atua como Secretário do Curso de Música.
No entanto, para que o curso venha a funcionar nos três turnos, propiciando assim que
os estudantes possam usufruir da estrutura (espaço e equipamentos) da Universidade
para estudo, faz-se necessário a contratação de mais quatro servidores técnico-
administrativos, dois dos quais deverão responsabilizar-se especificamente pelo
funcionamento do Estúdio de gravação, devendo ter o expertise necessário para o trabalho
com gravação e edição de áudio digital.
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18.4 Recursos não permanentes específicos:
 Cordas para os instrumentos;
 Breu para os arcos dos instrumentos de cordas friccionadas;
 Palhetas para instrumentos de sopro;
 Quadros com pauta musical para aulas teóricas;
 Estantes para partituras (uma para cada estudante e professor);
 Baterias de alimentação elétrica para equipamentos de gravação, violões, afinadores
eletrônicos e outros equipamentos.
 Baquetas e peles
 Outros materiais de consumo.

19. Referências Bibliográficas


 BARBOSA, Ana Mae. John Dewey e o ensino da arte no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.
 BRASIL. (Governo Federal). Caderno “Diretrizes Gerais para o Plano Nacional de
Cultura”.Brasília: Ministério da Cultura, 2009.
 BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador:o humano como objetivo da educação
musical. Petrópolis: Editora Fundação, 2001.
___________________Criar e comunicar um novo mundo: as ideias de música de H.-J.
Koellreutter, Dissertação de Mestrado em Comunicação e Semiótica, PUC-São Paulo:
2004.
 CAJAZEIRA, Regina & OLIVEIRA, Alda. Educação Musical no Brasil. Salvador: P&A, 2007,
422p.
 ELIAS, Nobert. A sociedade dos indivíduos.Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
 FIGUEIREDO, Sérgio Luiz F. “A educação musical do século XX: os métodos tradicionais.
In Música na escola. (JORDÃO, Gisele et alii, coord.).. São Paulo: Allucci & Associados
Comunicações, 2012. P. 85-87.
 FONTERRADA, Marisa Trench de O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e
educação.São Paulo: Editora da UNESP, 2005/2008.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.16.
ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. (Leitura)
 _____________Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
______________Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2011.
 FUKS, Rosa. O discurso do silêncio. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991.
 GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
 JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação.Lisboa: Educa, 2002.
 LEITE, Orlando Vieira. Canto Orfeônico. Tese de concurso à cadeira de Canto Orfeônico
do Ginásio Municipal de Fortaleza. Fortaleza: [s.n], 1951.
 MATOS, Elvis de Azevedo. Projeto de criação do curso de educação musical
modalidade licenciatura.Fortaleza, 2005.
 MATOS, Elvis de Azevedo.Projeto de Implantação do Curso de Licenciatura em
Educação Musical.Fortaleza: UFC, 2005.
 MATOS, Elvis de Azevedo. Projeto para criação do curso de extensão em música da
pró-reitoria de extensão da universidade federal do Ceará.Fortaleza, PROEX/UFC,
1995. (Relatório Técnico)
 MATOS, Elvis de Azevedo. Um inventário luminoso ou alumiário inventado: uma
trajetória humana de musical formação.Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2008.
 MORAES, Maria Izaíra Silvino. Arte no processo de formação do educador: Estratégias
de aquisição e experiência compartilhada da sensibilidade artística e de
48
linguagem ou um passeio coletivo. Fortaleza, 1993. 220f. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Faculdade de Educação, UFC, 1993.
 PAZ, Ermelinda A. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e
tendências.Brasília: Musimed, 2000.
 SILVA, Conrado. “Oficina de Música” In Revista Ar’te arte arte-educação, Festival de
Campos do Jordão, n. 6, ano II. p. 12-15. 1983.
 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Reitoria. Resolução no 135, cria o curso de canto
coral da universidade do Ceará e dá outras providências. Fortaleza, 1963. BARBOSA,
Ana Mae. John Dewey e o ensino da arte no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.
 BRASIL. (Governo Federal). Caderno “Diretrizes Gerais para o Plano Nacional de
Cultura”.Brasília: Ministério da Cultura, 2009.

20. Referências Normativas


 Lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
 Lei 11.769/08 – Altera a lei 9.394/96, de 20 de novembro de 1996, Lei de Diretrizes e
Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino de música na Educação
Básica.
 Parecer CNE/CP 009/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
 Parecer CNE/CP 027/2001 – Dá nova redação ao item 3.6., alínea c, do Parecer CNE/CP
009/2001.
 Resolução CNE/CP 1/2002 – Institui Diretrizes Curriculares nacionais para Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
 Resolução CNE/CP – Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de
graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em Nível Superior.
 Resolução 07 de 17 de Junho de 2005, do CEPE/UFC – Dispõe sobre as atividades
complementares nos cursos de graduação da UFC.
 Parecer CNE/CES 195/2003 – Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação
em Música, Dança, Teatro e Design.
 Resolução CNE/CES 02 de 8 de Março de 2004 – Aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Música e dá outras providências.

21. Anexos

ANEXO I : Ementário / Bibliografia Básica / Bibliografia complementar


ANEXO II: Manual do Estágio Supervisionado
ANEXO III: Manual das Atividades Complementares
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ANEXO I
Ementário / Bibliografia Básica / Bibliografia complementar

Componentes Curriculares obrigatórios

Componentes Curriculares obrigatórios


Primeiro semestre
Componente Curricular
Percepção e Solfejo I Ementa: Solfejo e percepção de melodias empregando
graus conjuntos e saltos entre as notas do acorde de
tônica na escala diatônica maior. Solfejo e percepção de
ritmos em compassos simples, com a unidade de tempo
dividida em duas partes iguais. Princípios Básicos de
Composição de Melodias. Memorização e classificação de
intervalos melódicos.
Bibliografia Básica:
OTTMANN, R.W.; ROGERS, N. Music for Sight Singing. 7th Ed. New Jersey: Prentice Hall,
2007.
KAZEZ, DANIEL. Rhythm Reading – Elementary through advanced training. 2nd. Ed.
London: W. W. Norton & Co., 1997.
50
TUREK, Ralph. Theory for Today’s Musician. New York: Mc Graw-Hill, 2007.
Bibliografia Complementar:
GARDNER, READ. Music Notation: A Manual of Modern Practice.New York: Taplinger,
1979.
GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 2004.
LACERDA, O. Regras de grafia musical. São Paulo: Ricordi, 1983.
POZZOLI. Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1983.
SCLIAR, Esther. Elementos de teoria musical. São Paulo: Novas Metas, 1978.
Componente Curricular
Técnica e Expressão vocal I Ementa:Exploração teórico-prática de elementos
relativos à técnica e expressão vocal: Conhecimento do
instrumento vocal, seu funcionamento, sua interação com
o sistema auditivo; suas possibilidades acústicas; sua
integração no mundo das comunicações sonoras.
Integração corpo e voz: técnicas de relaxamento e
respiração; Consciência e desenvolvimento das zonas de
ressonância; Introdução das técnicas de emissão vocal;
Noções de saúde e higiene vocal; Relação entre conteúdos
emocionais, respiração, tensão-distensão, comunicação,
corpo, voz e musicalidade; Aplicação dos elementos de
fisiologia da voz em exercícios práticos, na
improvisação/criação vocal, e no repertório de Cânticos e
Canções.
Bibliografia Básica:
BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Revinter, 2009.
COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo (RS):
Sinodal, 2008.
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por Todo Canto: Método de Técnica Vocal para o canto
popular (vol. I e II). G4: São Paulo, 2002.
_____________________ Por todo canto: Método de Técnica Vocal para o Canto Popular 2 .
Viena Gráfica editora , São Paulo, 2013.
MILLER, Richard. The structure of singing: system and art in vocal technique.Boston:
Schirmer/Cengage Learning, 1996.
PACHECO, Claudia & BAÊ, Tutti. Canto – equilíbrio entre corpo e som: princípios da
fisiologia vocal. São Paulo, Irmãos Vitale, 2006.
STUNDEBERG, Johan. Ciência da voz: fatos sobre a voz na fala e no canto. Tradução e
revisão , Glaucia Laís Salomão- São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015.
Bibliografia Complementar:
BAÊ, Tutti. Canto: uma consciência melódica: treinamento dos intervalos através dos
vocalizes. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.
BEHLAU, Mara S.; ZIEMER, Roberto. “Psicodinâmica Vocal”. In: FERREIRA, Léslie P. (Org.)
Trabalhando a Voz.São Paulo: Summus, 1988.
BEUTTEMÜLLER, Maria da Glória; LAPORT Nelly. Expressão Vocal e Expressão Corporal.Rio de
Janeiro: Enelivros Editora e Livraria, 1992
_________________________________________________________________. O Despertar da Comunicação Vocal.
Rio de Janeiro: Enelivros Editora e Livraria, 1995.
CHENG, Stephen Chun-Tao, o Tao da voz. São Paulo : editora Rocco, 2001
COSTA, Henrique Olival; SILVA, Marta A. de A. Voz cantada: evolução, avaliação e terapia
fonoaudióloga. São Paulo: Lovise, 1998.
DINVILLE, Claire. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Enelivros Editora e Livraria, 1993.
GAYOTTO, Lúcia Helena Voz, partitura da ação.São Paulo: Summus, 2002
LATORRE, M. Consiglia R. C. A estética vocal no canto popular no Brasil: uma
perspectiva histórica da performance de nossos intérpretes e da escuta
contemporânea, e suas repercussões pedagógicas.Dissertação de Mestrado Instituto de
51
Artes da UNESP. São Paulo: UNESP, 2002.
LEHMANN, Lili. Aprenda a Cantar. São Paulo: Tecno-Print, 1984.
LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-agudas. São
Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2010.
LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-graves. Rio de
Janeiro, RJ: Lumiar, 2001. MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão :
princípios básicos de técnica vocal. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2008.
MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala: a linguagem e seus sons . 3. ed. Sao Paulo: Ática,
1991.
PAPAROTTI, Cyrene e LEAL, Valeria. Cantonário guia prático para o canto. Brasilia:
MusiMed, , 2011.
PICCOLOTTO, Léslie. Trabalhando a voz: vários enfoques em fonoaudiologia. 3. ed. São
Paulo, SP: Summus, 1988.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular.Rio de Janeiro: Lumiar, 1998.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Ed. UNESP, 1991.
VIEIRA, Margarida Magalhães, Voz e relação educativa, Porto: Edições Afrontamento,
1996
WERBECK, Valborg. A escola do desvendar da voz: um caminho para a redenção na arte do
canto.São Paulo: Antroposófica, 2001.
Componente Curricular
Introdução ao Instrumento Ementa:Considerações gerais sobre o instrumento.
Harmônico Estudo dos princípios norteadores teóricos para a
execução do instrumento. Iniciação a leitura musical,
leitura de células rítmicas e acordes básicos com uso de
tríades. Estudo das competências para a execução de
repertório solo, em grupo e/ou para acompanhamento de
canções.Nesta disciplina os alunos optarão entre os
instrumentos , teclado ou violão.

Bibliografia Básica:
ADOLFO, Antônio. Piano & Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.
PINTO, Henrique. Iniciação ao Violão.Ed. Ricordi, 1991.
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. CA: Alfred Publishing Co., Inc.,
1999.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Alice. Iniciação ao Piano. São Paulo: Ricordi, 1983.
CARLEVARO, Abel. Arpejos para a mão direita. Ed. Barry Buenos Aires.1966.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes Cifrados 2a. edição. São Paulo: Irmãos Vitale S/A,
1984.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação I: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação II: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1987.
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro, RJ,
Lumiar Editora, 1999.
NOAD, Frederick. First Book for the Guitar. Ed Hal. Leonard, 1978.
NOAD, Frederick. Second Book for the Guitar. Ed Hal. Leonard, 1979.
OAKES, David. Music Reading for Guitar, the Complete Method. Milwaukee, WI: Hal
Leonard Corporation, 1998.
PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: Metodologias e
Tendências. Brasília: Musimed, 2000
JAZZ, Jamey Aebersold, ed. II-V7-I Progression. IN: Jamey Aebersold Jazz,INC., 1974.
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights, 2007.
PINTO, Henrique. Técnica da Mão Direitos-Arpejos.Musicalia-São Paulo, 1977
PIRES, Nair; BUSCACIO, Cesar; MONTESANO, Isabella. Educação Musical ao Teclado. Belo
Horizonte: UFMG, 2002.
52
MASCARENHAS, Mário. Duas Mãozinhas no Teclado. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1970.
SOARES, Leo. Apostila, Teresópolis. 1988.
Componente Curricular
Introdução ao Instrumento Ementa: Apresentação dos rudimentos da mecânica e
Melódico técnica básica dos instrumentos; Abordar os
fundamentos do ensino coletivo de instrumentos como
metodologia de ensino; aprendizado técnico dos
instrumentos através de repertórios diversos. Nesta
disciplina os alunos optarão por um dos instrumentos
pertencentes à família das cordas friccionadas, ou
madeiras ou metais.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method. San Diego:
Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986. Vol. 1 – preparatório.
APPLEBAUM, Samuel. String Builder: a String Class Method for Class or Individual Study.
New York: Belwin Mills, 1960. Vol. 1.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
KIRKBRIDE, Jerry et al. Teaching woodwinds: a method and resource handbook for music
educators. New York: Schirmer Books, 1998.

Bibliografia Complementar:
ARBAN, J. B. Arban’s: complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer,
1982.
COSTALLAT, Dalila M. de. La Entidad Psicomotriz. Buenos Aires: Editorial Losada S. A.,
1984.
FLESCH, Carl. The art of violin playing – Book one: “Technique in General, Applied
Technique”. Trad. Frederick H. Martens. New York: Carl Fischer, 1939. Book two: “Artistic
Realization and Instruction”. Trad. Frederick H. Martens. New York: Carl Fischer, 1930.
GAINZA, Violeta H. de. Estudos de Psicopedagogia Musical. Trad. Beatriz A. Cannabrava. São
Paulo: Summus, 1998.
GALAMIAN, Ivan. Principles of violin playing and teaching. 3. ed., Shar Products Co., 1999.
GALINDO, João M. Instrumentos de arco e ensino coletivo: A construção de um método.
Dissertação de Mestrado. São Paulo, ECA-USP, 2000.
Componente Curricular
Introdução às Práticas Ementa:Estudo da estrutura acústica (física) e cultural do
Percussivas instrumental tradicional brasileiro de percussão.
Fundamentos da prática percussiva através da
corporalidade, oralidade e improviso. Percussão corporal.
Leitura e escrita para percussão (‘Time Line’ e partitura
tradicional). Técnica e prática de execução musical em
conjunto. Criação musical percussiva.
Bibliografia Básica:
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para
músicos, arranjadores e compositores. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 2003.
GUARNIERI, Augusto Pérez. África en el aula: una propuesta de educación musical. La
Plata: Univ. Nacional de La Plata, 2007.
STONE, George L. Stick control for the snare drummer. Boston: George B. Stone & Son,
1935.
Bibliografia Complementar:
FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de Percussão. São Paulo: Editora: UNESP, 2002.
MATOS, Charles. Batuques Amazônicos: ritmos do folclore amazônico adaptados à
bateria. Belém, 2004.
REYES, Carlos Saavedra. Bandas de percusión: Desfile de Limón. San José, C. R: Universad
de Costa Rica, 2003.
53
ROCHA, Eder “O”. Zabumba moderno Volume I Nordeste. Recife: Editora Egmonde, 2004.
SANTOS, Catherine Furtado dos. Música. In: Almanaque Fortaleza dos Maracatus.
Fortaleza: Expressão gráfica e editora, 2011, p. 93 – 118.
_____________________ Singular e Plural: a história e a diversidade rítmica do maracatu
cearense contemporâneo. Fortaleza: Expressão gráfica, 2012.
Componente Curricular
Introdução à Tecnologia e Ementa: As relações entre Tecnologias e Música. Música
Música Concreta e Música Eletrônica. Conceitos Básicos de
Informática e Internet. Acústica e Áudio Digital. Edição de
Áudio Digital. MIDI. Softwares de Edição de Partituras.
Educação Musical mediada por Tecnologias.
Bibliografia Básica:
WILLIAMS, David Brian; WEBSTER, Peter Richard. Experiencing Music Technology. 3rd.
Edition. Boston: Schimmer Books, 2008.
GOHN, Daniel M. Auto-Aprendizagem Musical: Alternativas Tecnológicas. São Paulo:
Annablume, 2003.
IAZETTA, Fernando. Música e Mediação Tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
HOSKEN, D. An Introduction to Music Technology. New York: Routledge, 2011.
MIDDLETON, Paul.; GUREVITZ, Steven. Music Technology Workbook: Key concepts and
practical projects. Burlington: Elsevier, 2008.
BRANDÃO, Márcio. Computers in Music Education, Em: Proceedings of the AISB'99
Symposium on Musical Creativity, AISB'99 Convention, The Society for the Study of Artificial
Intelligence and Simulation of Behaviour, Edinburgh, 1999.
JESUS, Elieser A.; URIARTE, Mônica Z.; RAABE, André L. A. Desenvolvendo a percepção
musical de crianças através de um objeto de aprendizagem. Em: Anais do IX Ciclo de
Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre: CINTED, 2007.
MATHEWS, M. V., The technology of computer music, Cambridge: MIT Press, 1969.
Componente Curricular
Cultura e Antropologia Ementa: A música na constituição da cultura do povo
Musical brasileiro, e as experiências de colonialidade, hibridismo,
miscigenação e globalização à luz de conceitos
antropológicos e sociológicos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Mário 1928 Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Martins (1972, 3a
ed.)
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2010.
TRAVASSOS, E. Os mandarins milagrosos: arte e etnografia em Mário de Andrade e
Béla Bartók. Rio de Janeiro: Funarte; Jorge Zahar, 1997.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Rafael J. de M. A Origem do Samba como invenção do Brasil: sobre “feitio de
oração” de Vadico e Noel Rosa (porque as canções têm música?). Antropologia de
Primeira Mão. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC. Florianópolis,
1995.
BASTOS, Rafael José de Menezes. Les Batutas, 1922: uma antropologia da noite
parisiense. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 20, n. 58, jun. 2005 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
69092005000200009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 20 maio 2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69092005000200009.
CAMPOS, Judas Tadeu de. Festas juninas nas escolas: lições de preconceitos. Educ.
Soc., Campinas , v. 28, n. 99, Aug. 2007 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
73302007000200015&lng=en&nrm=iso>. access on 09 Mar. 2015.
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302007000200015.
54
CARVALHO, J. J. de. Transformações da sensibilidade musical contemporânea. In:
Horizontes antropológicos. Música e Sociedade. Porto Alegre, ano 5, n.11, p. 53-91, 1999.
ORTIZ, Renato. Imagens do Brasil. Soc. estado., Brasília , v. 28, n. 3, Dec. 2013 . Available
from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
69922013000300008&lng=en&nrm=iso>. acess on 09 Mar. 2015.
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922013000300008.
PINTO, Tiago de Oliveira. Som e música. Questões de uma antropologia sonora. Rev.
Antropol., São Paulo, v. 44, n. 1, 2001 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
77012001000100007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 13 jan. 2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-77012001000100007.
Componente Curricular
Criação e Improvisação Ementa:Vivências sonoro-musicaiscom vistas ao
Musical I desenvolvimento da capacidade auditiva e criativa.
Introdução à técnicas de Improvisação Livre.
Improvisação/criação e arranjos em grupo. Introdução a
grafia não convencional. Apreciação de áudios e vídeos
com vistas a ampliação do universo sonoro-musical do
aluno. Articulação de propostas de composição, execução,
improvisação e apreciação musical, visando a criatividade
e autonomia na formação de educadores musicais.
Compreensão estrutural e a exploração sonoro-musical
expressiva como objetivo primordial de todo o processo
proporcionando uma articulação entre música , educação
e meio-ambiente. Ecologia Sonora: práticas de percepção
e criação sonoro-musical.
Bibliografia Básica:
BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação
musical. Edit Peirópolis: SP , 2001
FONTERRADA, Marisa. Música e meio ambiente: ecologia sonora. São Paulo: Irmãos Vitale,
2004a
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante, São Paulo: Editora Unesp, 1991.
________________ Educação sonora. São Paulo: Melhoramentos, 2011.
ZAGONEL, Bernadete. Brincando com música na sala de aula. Edit.IBPEX, Curitiba , PR,
2011.
Bibliografia Complementar:
BEINEKE, Viviane. As crianças estão compondo: como nós estamos ouvindo a sua
música? In: HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara. Avaliação em educação musical:
reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.
BRITO, Teca Alencar de. Quantas músicas tem a Música? ou Algo estranho no Museu!
Edit Peirópolis, SP, 2009.
FRANÇA, Cecilia Cavaliere. Para fazer música. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2008.
JORDÃO, Gisele et alii, coord.Música na Escola Edit Allucci & Associados
Comunicações: SP , 2012.
KATER, Carlos. Era uma vez uma pessoa que ouvia muito bem. Editora Musa, SP, 2011.

Componentes Curriculares obrigatórios


Segundo semestre
Componente Curricular
Percepção e Solfejo II Ementa: Solfejo e percepção de melodias empregando saltos
entre as notas do acorde de tônica na escala diatônica maior e
55
menor. Solfejo e percepção de ritmos em compassos simples,
com a unidade de tempo dividida em quatro partes iguais e em
compasso composto, com a unidade de tempo dividida em três
partes iguais. Memorização e classificação de intervalos
melódicos e harmônicos. Percepção de tríades e tétrades em
posição fundamental.
Bibliografia Básica:
OTTMANN, R.W.; ROGERS, N. Music for Sight Singing. 7th Ed. New Jersey: Prentice Hall,
2007.
KAZEZ, DANIEL. Rhythm Reading – Elementary through advanced training. 2nd. Ed.
London: W. W. Norton & Co., 1997.
TUREK, Ralph. Theory for Today’s Musician. New York: Mc Graw-Hill, 2007.
Bibliografia Complementar:
GARDNER, READ. Music Notation: A Manual of Modern Practice.New York: Taplinger,
1979.
GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 2004.
LACERDA, O. Regras de grafia musical. São Paulo: Ricordi, 1983.
POZZOLI. Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1983.
SCLIAR, Esther. Elementos de teoria musical. São Paulo: Novas Metas, 1978.
Componente Curricular
Técnica e Expressão Ementa: Aprimoramento do estudo de técnica e expressão
Vocal II vocal (respiração, ressonância, articulação, emissão, projeção,
comunicação). A técnica vocal em aplicação individual e
coletiva. Estudo e função dos diferentes vocalizes.
Classificação das vozes adultas e infantis. Apreciação de
performances vocais diversas. Aspectos da interpretação vocal
individual (solista) e coletiva (coral). Estudo e
desenvolvimento de repertórios vocais diversos incluindo
peças solo, e outras formações (duos, trios, conjuntos), para
aplicação em diferentes contextos de orientação vocal.
Improvisação e criação vocal. Aspectos didático-pedagógicos
da técnica vocal.
Bibliografia Básica:
BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Revinter, 2009.
COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo (RS):
Sinodal, 2008.
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por Todo Canto: Método de Técnica Vocal para o canto
popular (vol. I e II). G4: São Paulo, 2002.
_____________________ Por todo canto : Método de Técnica Vocal para o Canto Popular 2 .
Viena Gráfica editora , São Paulo, 2013.
MILLER, Richard. The structure of singing: system and art in vocal technique. Boston:
Schirmer/Cengage Learning, 1996.
PACHECO, Claudia & BAÊ, Tutti. Canto – equilíbrio entre corpo e som: princípios da
fisiologia vocal. São Paulo, Irmãos Vitale, 2006.
STUNDEBERG, Johan. Ciência da voz: fatos sobre a voz na fala e no canto. Tradução e
revisão , Glaucia Laís Salomão- São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015.
Bibliografia Complementar:
BAÊ, Tutti. Canto: uma consciência melódica: treinamento dos intervalos através dos
vocalizes. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.
BEHLAU, Mara S.; ZIEMER, Roberto. “Psicodinâmica Vocal”. In: FERREIRA, Léslie P. (Org.)
Trabalhando a Voz.São Paulo: Summus, 1988.
BEUTTEMÜLLER, Maria da Glória; LAPORT Nelly. Expressão Vocal e Expressão Corporal.Rio de
Janeiro: Enelivros Editora e Livraria, 1992
____________________________________________________________ O Despertar da Comunicação Vocal. Rio de
56
Janeiro: Enelivros Editora e Livraria, 1995.
CHENG, Stephen Chun-Tao, o Tao da voz.. São Paulo : editora Rocco, 2001
COSTA, Henrique Olival; SILVA, Marta A. de A. Voz cantada: evolução, avaliação e terapia
fonoaudióloga. São Paulo: Lovise, 1998.
DINVILLE, Claire. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Enelivros Editora e Livraria, 1993.
GAYOTTO, Lúcia Helena Voz, partitura da ação.São Paulo: Summus, 2002
LATORRE, M. Consiglia R. C.. A estética vocal no canto popular no Brasil: uma
perspectiva histórica da performance de nossos intérpretes e da escuta
contemporânea, e suas repercussões pedagógicas.Dissertação de Mestrado Instituto de
Artes da UNESP. São Paulo: UNESP, 2002.
LEHMANN, Lili. Aprenda a Cantar. São Paulo: Tecno-Print, 1984.
LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-agudas. São
Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2010.
LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-graves. Rio de
Janeiro, RJ: Lumiar, 2001. MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão :
princípios básicos de técnica vocal. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2008.
MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala: a linguagem e seus sons . 3. ed. Sao Paulo: Ática,
1991. MILLER, Richard. The structure of singing: system and art in vocal technique.
Boston: Schirmer/Cengage Learning, 1996.
PAPAROTTI, Cyrene e LEAL, Valeria. Cantonário guia prático para o canto. Brasilia:
MusiMed, , 2011.
PICCOLOTTO, Léslie. Trabalhando a voz: vários enfoques em fonoaudiologia. 3. ed. São
Paulo, SP: Summus, 1988.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular.Rio de Janeiro: Lumiar, 1998.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Ed. UNESP, 1991.
VIEIRA, Margarida Magalhães, Voz e relação educativa, Porto:Edições Afrontamento, 1996
WERBECK, Valborg. A escola do desvendar da voz: um caminho para a redenção na arte do
canto.São Paulo: Antroposófica, 2001.
Componente Curricular
Canto Coral I Ementa: Prática de canto em conjunto. Análise e leitura de
obras corais de diferentes gêneros, estilos e formas, com
ênfase para a música popular brasileira e latino-americana.
Apresentações públicas do repertório aprendido.
Bibliografia Básica:
ASSEF, Mário F., CALVENTE, Glória, WEYRAUCH, Cléia Schiavo. Desenredos – Uma
trajetória da Música Coral Brasileira. Maud Editora Ltda e FAPERJ.
FIGUEIREDO, Sergio Luiz Ferreira de. O ensaio coral como momento de aprendizagem:
a prática coral numa perspectiva de Educação Musical. Dissertação de Mestrado. Curso
dePós-Graduação – Mestrado em Música. Porto Alegre: UFRGS, 1990.
MATHIAS, Nelson – Coral, um Canto Apaixonante. Musimed: Brasília, 1986.
MATOS, Elvis de Azevedo. Um Inventário luminoso ou Alumiário Inventado: uma
tragetória de Musical formação.Fortaleza:Diz Editoração, 2008.
RAMOS, Marco Antonio da Silva Ramos. Canto Coral: do repertório temático à
construção do programa. Dissertação de Mestrado apresentada à ECA-USP, 1989.
SCHRADER, E. Canto coral em Fortaleza: 50 anos na perspectiva dos regentes. UFC.
2002.
SILVINO, Izaíra. Ah, se eu tivesse asas Fortaleza: Expressão Grafica e Editora Ltda. 2007.
Bibliografia Complementar:
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Editora Musimed, Brasília, 1986.
DART, Thurston. Interpretação da Música. Martins Fontes, São Paulo, 1990.
GOLDEMBERG, Ricardo. Educação musical: a experiência do canto orfeônico no
Brasil. Samba e choro, Santa Teresa, 2002. Disponível na internet:
<http://www.sambachoro.
com.br/debates/1033405862>. Acesso em 25 de junho de 2006.
FUCCI AMATO, Rita de Cássia. Educação musical: o canto coral como processo de
57
aprendizagem e desenvolvimento de múltiplas competências. In: XIV ENCONTRO
ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL (ABEM),
2005, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ABEM/ UEMG, 2005. p. 1-6.
FERNANDES, A. J.; Kayama , A. A sonoridade vocal e a prática coral no Barroco. Per
Musi, Belo Horizonte, n.18, 2008, p.59-68
Componente Curricular
História da Música Ementa: Esta disciplina aborda os aspectos historicos da
Ocidental musica ocidental e suas interrelaçoes sociais, antropologicas e
iloso icas, compreendendo caracter sticas estruturais e
estil sticas, desde as origens ate o per odo romantico.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Mário - Uma pequena História da Música, Belo Horizonte, Itatiaia, 1987
CANDÉ, Roland. História Universal da Música. São Paulo: Martins Fontes, 1994, vol. 1.
DAHLHAUS, Carl. Estética Musical. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1991.
GROUT, Donald & PALISCA, Claude. História da Música Ocidental. 2ª ed. Lisboa: Gradiva,
2001.
HARNONCOURT. Nikolaus. O discurso dos sons; caminhos para uma nova
compreensão musical. 2ª ed. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.
Bibliografia Complementar:
APEL, Willi & DAVIDSON, Archibald. Historical Anthology of Music; oriental, medieval
and renaissance music. Cambridge: Havard University Press, 1949.
BUKOFZER, Manfred. Music in the Baroque Era, from Monteverdi to Bach. London:
Dent, 1948
CROCKER, Richard. A History of Musical Style. NY: Dover, 1986
GALLO, Alberto. História de la música; el medievo. Madrid: Turner Música,1986, vol. 3.
FUBINI, Enrico. La Estética Musical desde la Antiguedad hasta el siglo XX.Madrid:
Alianza Editorial, 1988.
The New Grove Dictionary of Music, Randon, Macmillan Publisherds Ld. 1980.
The New Oxford History of Music, London, Oxford University Press, 1968.
Componente Curricular
Criação e Improvisação Ementa: Vivências de ações educativas de conscientização
Musical II áudio-perceptiva a partir de práticas de educação sonora.
Reflexões sobre as interações homem/meio ambiente a partir
da nossa escuta, da nossa cultura musical e de nosso
imaginário artístico. Pensar a ecologia a partir de um ponto de
vista sonoro. Desenvolvimento e aprimoramento da prática de
improvisação livre a partir da voz , instrumentos musicais, de
aparelhos eletrônicos e da informática, objetos sonoros e
outros. Desenvolver uma série de habilidades para sair com
êxito de diferentes situações sonoro-musicais apresentadas:
adaptabilidade, eficiência, flexibilidade, expressividade e
fluidez. Exercícios de criação e performance que estimulem
novas maneiras de se abordar a organização sonora: práticas
de improvisação dirigida; práticas de criação a partir de
imagens visuais, cênicas e sonoras.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Berenice; PUCCI, Magda. Outras Terras, Outros Sons, São Paulo: Callis, 2003
ALONSO, Chefa. Enseñanza y aprendizaje de la improvisação libre- propostas y
reflexiones.Madrid, ed Alpuerto, 2014.
BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação
musical. Edit Peirópolis: SP , 2001
FONTERRADA, Marisa. Música e meio ambiente: ecologia sonora. São Paulo: Irmãos Vitale,
2004a.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante, São Paulo: Editora Unesp, 1991.
_________________. A afinação do mundo. São Paulo: Editora Unesp, 2001.
58
_________________. Educação sonora. São Paulo: Melhoramentos, 2011.
ZAGONEL, Bernadete. Brincando com música na sala de aula. Edit.IBPEX, Curitiba , PR,
2011.
Bibliografia Complementar:
BEINEKE, Viviane. As crianças estão compondo: como nós estamos ouvindo a sua música?
In: HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara. Avaliação em educação musical: reflexões e
práticas. São Paulo: Moderna, 2003.
BRITO, Teca Alencar de. Quantas músicas tem a Música? ou Algo estranho no Museu! Edit
Peirópolis, SP, 2009.
COSTA,Silvio. Educação sonora e musical- oficina de sons. São Paulo, ed Paulinas, 2012
FRANÇA, Cecilia Cavaliere. Para fazer música. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2008.
SCHAEFFER, Pierre, Traité des objects musicaux, Seuil, Paris, 1966.

Componentes Curriculares obrigatórios


Terceiro Semestre
Componente Curricular
Percepção e Solfejo III Ementa: Solfejo e percepção de melodias empregando saltos
entre as notas do acorde das funções harmônicas principais na
escala diatônica maior e menor. Solfejo e percepção de ritmos
em compasso composto com a unidade de tempo dividida em
seis partes iguais. Solfejo e percepção de ritmos em compassos
simples e compostos, com síncopes. Memorização e
classificação de intervalos melódicos e harmônicos. Percepção
de tríades e tétrades com inversões. Princípios de Condução
de Vozes envolvendo as funções harmônicas de Tônica e
Dominante. Percepção de Progressões Harmônicas
envolvendo as funções harmônicas de Tônica e Dominante.
Bibliografia Básica:
OTTMANN, R.W.; ROGERS, N. Music for Sight Singing. 7th Ed. New Jersey: Prentice Hall,
2007.
KAZEZ, DANIEL. Rhythm Reading – Elementary through advanced training. 2nd. Ed.
London: W. W. Norton & Co., 1997.
TUREK, Ralph. Theory for Today’s Musician. New York: Mc Graw-Hill, 2007.
Bibliografia Complementar:
GARDNER, READ. Music Notation: A Manual of Modern Practice.New York: Taplinger,
1979.
GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 2004.
LACERDA, O. Regras de grafia musical. São Paulo: Ricordi, 1983.
POZZOLI. Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1983.
SCLIAR, Esther. Elementos de teoria musical. São Paulo: Novas Metas, 1978.
Componente Curricular
Técnica e Expressão Ementa: Desenvolvimento e aprimoramento dos conteúdos
Vocal III abordados na Técnica e expressão vocal I e II. Estudo e
desenvolvimento de repertórios vocais diversos incluindo
peças solo, e outras formações (duos, trios, conjuntos). A
importância do instrumento/voz como ferramenta para o
educador musical. O uso da voz falada. Estudo de
metodologias para o ensino da voz cantada em diferentes
contextos pedagógicos. Prática pedagógica Voz na educação
musical: criação, utilização e otimização de material
didático.Apreciação de performances vocais diversas.
Aprofundamento de aspectos da interpretação vocal
individual (solista) e coletiva (coral). Estudo e
59
desenvolvimento de repertórios de música vocal para
aplicação em diferentes contextos de orientação vocal.
Improvisação e criação vocal. Aspectos didático-pedagógicos
da técnica vocal.
Bibliografia Básica:
BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Revinter, 2009.
COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo (RS):
Sinodal, 2008.
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por Todo Canto: Método de Técnica Vocal para o canto
popular (vol. I e II). G4: São Paulo, 2002.
_____________________ Por todo canto : Método de Técnica Vocal para o Canto Popular 2 .
Viena Gráfica editora , São Paulo, 2013.
MILLER, Richard. The structure of singing: system and art in vocal technique. Boston:
Schirmer/Cengage Learning, 1996.
PACHECO, Claudia & BAÊ, Tutti. Canto – equilíbrio entre corpo e som: princípios da
fisiologia vocal. São Paulo, Irmãos Vitale, 2006.
STUNDEBERG, Johan. Ciência da voz: fatos sobre a voz na fala e no canto. Tradução e
revisão , Glaucia Laís Salomão- São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015.
Bibliografia Complementar:
BAÊ, Tutti. Canto: uma consciência melódica: treinamento dos intervalos através dos
vocalizes. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.
BEHLAU, Mara S.; ZIEMER, Roberto. “Psicodinâmica Vocal”. In: FERREIRA, Léslie P. (Org.)
Trabalhando a Voz.São Paulo: Summus, 1988.
BEUTTEMÜLLER, Maria da Glória; LAPORT Nelly. Expressão Vocal e Expressão Corporal.Rio de
Janeiro: Enelivros Editora e Livraria, 1992
_____________________________________________________________. O Despertar da Comunicação Vocal. Rio
de Janeiro: Enelivros Editora e Livraria, 1995.
CHENG, Stephen Chun-Tao, o Tao da voz.. São Paulo : editora Rocco, 2001
COSTA, Henrique Olival; SILVA, Marta A. de A. Voz cantada: evolução, avaliação e terapia
fonoaudióloga. São Paulo: Lovise, 1998.
DINVILLE, Claire. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Enelivros Editora e Livraria, 1993.
GAYOTTO, Lúcia Helena Voz, partitura da ação.São Paulo: Summus, 2002
LATORRE, M. Consiglia R. C.. A estética vocal no canto popular no Brasil: uma
perspectiva históricada performance de nossos intérpretes e da escuta
contemporânea, e suas repercussões pedagógicas.Dissertação de Mestrado Instituto de
Artes da UNESP. São Paulo: UNESP, 2002.
LEHMANN, Lili. Aprenda a Cantar. São Paulo: Tecno-Print, 1984.
LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-agudas. São
Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2010.
LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-graves. Rio de
Janeiro, RJ: Lumiar, 2001. MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão :
princípios básicos de técnica vocal. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2008.
MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala: a linguagem e seus sons . 3. ed. Sao Paulo: Ática,
1991. MILLER, Richard. The structure of singing: system and art in vocal technique.
Boston: Schirmer/Cengage Learning, 1996.
PAPAROTTI, Cyrene e LEAL, Valeria. Cantonário guia prático para o canto. Brasilia:
MusiMed, , 2011.
PICCOLOTTO, Léslie. Trabalhando a voz: vários enfoques em fonoaudiologia. 3. ed. São
Paulo, SP: Summus, 1988.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular.Rio de Janeiro: Lumiar, 1998.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Ed. UNESP, 1991.
VIEIRA, Margarida Magalhães, Voz e relação educativa, Porto:Edições Afrontamento, 1996
WERBECK, Valborg. A escola do desvendar da voz: um caminho para a redenção na arte do
canto.São Paulo: Antroposófica, 2001.
Componente Curricular
60
Canto Coral II Ementa: Prática de canto em conjunto. Análise e leitura de
obras corais de diferentes gêneros, estilos e formas, com
ênfase para a música folclórica e popular brasileira infanto-
juvenil. Apresentações públicas do repertório aprendido.
Bibliografia Básica:
ASSEF, Mário F., CALVENTE, Glória, WEYRAUCH, Cléia Schiavo. Desenredos – Uma
trajetória da Música Coral Brasileira. Maud Editora Ltda e FAPERJ.
FIGUEIREDO, Sergio Luiz Ferreira de. O ensaio coral como momento de aprendizagem:
a prática coral numa perspectiva de Educação Musical. Dissertação de Mestrado. Curso
dePós-Graduação – Mestrado em Música. Porto Alegre: UFRGS, 1990.MATHIAS, Nelson –
Coral, um Canto Apaixonante. Musimed: Brasília, 1986.
MATOS, Elvis de Azevedo. Um Inventário luminoso ou Alumiário Inventado: uma
tragetória de Musical formação.Fortaleza:Diz Editoração, 2008.
RAMOS, Marco Antonio da Silva Ramos. Canto Coral: do repertório temático à
construção do programa. Dissertação de Mestrado apresentada à ECA-USP, 1989.
SCHRADER, E. Canto coral em Fortaleza: 50 anos na perspectiva dos regentes. UFC.
2002.
SILVINO, Izaíra. Ah, se eu tivesse asas Fortaleza: Expressão Grafica e Editora Ltda. 2007.
Bibliografia Complementar:
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Editora Musimed, Brasília, 1986.
DART, Thurston. Interpretação da Música. Martins Fontes, São Paulo, 1990.
GOLDEMBERG, Ricardo. Educação musical: a experiência do canto orfeônico no
Brasil. Samba e choro, Santa Teresa, 2002. Disponível na internet:
<http://www.sambachoro.
com.br/debates/1033405862>. Acesso em 25 de junho de 2006.
FUCCI AMATO, Rita de Cássia. Educação musical: o canto coral como processo de
aprendizagem e desenvolvimento de múltiplas competências. In: XIV ENCONTRO
ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL (ABEM), 2005, Belo
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ABEM/ UEMG, 2005. p. 1-6.
FERNANDES, A. J.; Kayama , A. A sonoridade vocal e a prática coral no Barroco. Per
Musi, Belo Horizonte, n.18, 2008, p.59-68.
Componente Curricular
Correntes Estéticas da Ementa: Estudo e análise de repertório da Música Popular
Música Brasileira I Brasileira, seus diversos gêneros e estilos de composição e
interpretação, articulando tal análise com momentos
marcantes da vida nacional do séc.XX, abrangendo um arco
histórico que vai do final do séc.XIX aos anos 1990 do séc.XX.
Audição comentada de exemplos significativos dos diversos
gêneros e estilos da música popular do Brasil.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Mario de. Pequena história da música. 9 ed. Belo Horizonte. Itatiaia, 1987.
MIRANDA, Dilmar. Nós, a música popular brasileira: CE: Expressão gráfica editora, 2009
SEVERIANO Jairo. Uma história da Música Popular Brasileira: SP editora 34. 2008
SEVERIANO Jairo, e MELLO, Zuza Homem de. A Canção no Tempo. Vol. 1 (1909-1957). S.
Paulo: Editora 34, 1997.
____________________________________________________ A Canção no Tempo. Vol. 2 (1958-1995). S.
Paulo: Editora 34, 1997.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Mario de. Musica de feiticaria no Brasil. 2 ed. Belo Horizonte. Ed. Itatiaia,
1983.
CALDAS, Waldenir. Iniciação à Música Popular Brasileira. São Paulo: Ática. 1985.
CAMPOS, Augusto de. Balanço da Bossa. S. Paulo. Pespectiva, 1978.
TATIT, Luiz. A canção: eficácia e encanto. São Paulo. Atual. 1986
___________O Cancionista: A composição de canções no Brasil. S. Paulo: Edusp, 1996.
__________O século da canção. São Paulo, Ateliê editorial, 2004.
61
TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular: da modinha à canção de
protesto. Petrópolis. Editora Vozes. 1974.
__________ ______ Os Sons que vêm da Rua. RJ. Edições Tinhorão. 1976
________________ Música Popular - do gramofone ao Rádio e Tv. S. Paulo: Ática,1981.
__________ ______História Social da Música Popular Brasileira . Lisboa: Caminho S.A., 1990.
__________ _____Os Sons do Brasil: trajetória da música instrumental. SESC/S. Paulo. 1991.
_______________ Música Popular um tema em debate. S. Paulo. Ed. 34. 1997.
Componente Curricular
Estudos Sócio- Ementa:Conceitos fundamentais à Sociologia, História e
Históricos e Culturais da Antropologia para a compreensão da relação entre Educação e
Educação Sociedade. A interdisciplinaridade do pensamento pedagógico.
Multiculturalismo e políticas educacionais de ação afirmativa.
Bibliografia Básica:
BOURDIEU, Pierre, PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria
do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991.
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Trad. de
Magne, B. Porto Alegre: Artmed, 2000
Bibliografia Complementar:
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989
MICELI, Sergio. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Cia das Letras, 2001.

ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1988.

ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.

ROCHA, Gilmar; TOSTA, Sandra Pereira. Antropologia e Educação. Belo Horizonte:
Editora Autêntica, 2009. Coleção Temas & Educação, 10.

Componentes Curriculares obrigatórios


Quarto Semestre
Componente Curricular
Percepção e Solfejo IV Ementa: Solfejo e percepção de melodias empregando saltos
entre as notas do acorde das funções harmônicas principais
(tônica, dominante, subdominante e suas relativas) na escala
diatônica maior e menor. Solfejo e percepção de melodias
empregando os modos eclesiásticos. Solfejo e percepção de
ritmos em compassos simples e compostos, com síncopes e
quiálteras. Memorização e classificação de intervalos
melódicos e harmônicos. Percepção de tríades e tétrades com
inversões. Princípios de Condução de Vozes envolvendo as
funções harmônicas principais. Percepção de Progressões
Harmônicas envolvendo as funções harmônicas principais.
Bibliografia Básica:
OTTMANN, R.W.; ROGERS, N. Music for Sight Singing. 7th Ed. New Jersey: Prentice Hall,
2007.
KAZEZ, DANIEL. Rhythm Reading – Elementary through advanced training. 2nd. Ed.
London: W. W. Norton & Co., 1997.
TUREK, Ralph. Theory for Today’s Musician. New York: Mc Graw-Hill, 2007.
Bibliografia Complementar:
GARDNER, READ. Music Notation: A Manual of Modern Practice.New York: Taplinger,
1979.
GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 2004.
LACERDA, O. Regras de grafia musical. São Paulo: Ricordi, 1983.
POZZOLI. Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1983.
62
SCLIAR, Esther. Elementos de teoria musical. São Paulo: Novas Metas, 1978.
Componente Curricular
Canto Coral III Ementa: Prática de canto em conjunto. Análise e leitura de
obras corais de diferentes gêneros, estilos e formas, com
ênfase no repertório da música coral brasileira.
Apresentações públicas do repertório aprendido,
preferencialmente em escolas de ensino fundamental da rede
pública de ensino.
Bibliografia Básica:
ASSEF, Mário F., CALVENTE, Glória, WEYRAUCH, Cléia Schiavo. Desenredos – Uma
trajetória da Música Coral Brasileira. Maud Editora Ltda e FAPERJ.
FIGUEIREDO, Sergio Luiz Ferreira de. O ensaio coral como momento de aprendizagem:
a prática coral numa perspectiva de Educação Musical. Dissertação de Mestrado. Curso
dePós-Graduação – Mestrado em Música. Porto Alegre: UFRGS, 1990.MATHIAS, Nelson –
Coral, um Canto Apaixonante. Musimed: Brasília, 1986.
MATOS, Elvis de Azevedo. Um Inventário luminoso ou Alumiário Inventado: uma
trajetória deMusical formação. Fortaleza: Diz Editoração, 2008.
RAMOS, Marco Antonio da Silva Ramos. Canto Coral: do repertório temático à
construção do programa. Dissertação de Mestrado apresentada à ECA-USP, 1989.
SCHRADER, E. Canto coral em Fortaleza: 50 anos na perspectiva dos regentes. UFC.
2002.
SILVINO, Izaíra. Ah, se eu tivesse asas Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora Ltda. 2007.
Bibliografia Complementar:
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Editora Musimed, Brasília, 1986.
DART, Thurston. Interpretação da Música. Martins Fontes, São Paulo, 1990.
GOLDEMBERG, Ricardo. Educação musical: a experiência do canto orfeônico no Brasil.
Samba e choro, Santa Teresa, 2002. Disponível na internet:
<http://www.sambachoro.com.br/debates/1033405862>. Acesso em 25 de junho de
2006.
FUCCI AMATO, Rita de Cássia. Educação musical: o canto coral como processo de
aprendizagem e desenvolvimento de múltiplas competências. In: XIV
ENCONTROANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL (ABEM),2005,
Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ABEM/ UEMG, 2005. p. 1-6.
FERNANDES, A. J.; Kayama , A. A sonoridade vocal e a prática coral no Barroco. Per
Musi, Belo Horizonte, n.18, 2008, p.59-68
Componente Curricular
Educação Musical Ementa: História e tendências da educação musical no Brasil.
Brasileira: Metodologias Panorama dos métodos e propostas de ensino de música
e tendências empregadas no Brasil e estudo das principais características
dos processos de musicalização.
Bibliografia Básica:
FONTERRADA, Marisa T. O. De tramas e Fios – Um Ensaio Sobre Música e Educação. 2.
Ed. São Paulo: Unesp, 2008.
LOUREIRO, Alicia M. A. O Ensino de Música na Escola Fundamental. Campinas: Papirus,
2003.
PAZ, Ermelinda A. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX – Metodologias e
Tendências. Brasília: Musimed, 2000.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Teca A. Música na Educação Infantil – Propostas para a Formação Integral da
Criança. São Paulo: Editora Peirópolis, 2003.
DRUMMOND, Elvira. Brinquedos Sonoros – Musicalização Coletiva. Fortaleza: Mimeo,
2000.
GORDON, Edwin. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e
padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
63
SCHAFER, Murray R. O Ouvido pensante.São Paulo: Unesp,1991.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
Componente Curricular
História da Música Ementa: Música cearense: Aspectos históricos, sociológicos e
Cearense estéticos da música cearense em contexto brasileiro
enfocando os principais compositores e intérpretes a partir de
um amplo panorama das culturas praianas, do sertão e
urbanas.
Bibliografia Básica:
ROGÉRIO, Pedro. Pessoal do Ceará: habitus e campo musical da década de 1970.
Fortaleza: Edições UFC, 2008.
FORTALEZA, Pingo. Pérolas do Centauro. Fortaleza: Edições Solar e expressão Gráfica,
2013.
CASTRO, Wagner. No tom da canção cearense. Fortaleza: Edições UFC, 2008
AIRES, Mary Pimentel. Terral do sonhos - O Cearense na Música Popular Brasileira -
Fortaleza : Banco do Nordeste do Brasil / Gráfica e Editora Arte Brasil, 2006. (Coleção
Teses Cearenses)
SOUSA, Ednardo (org.). Massafeira 30 anos - Som, Imagem e Movimento. Fortaleza:
Edições Musicais, 2010.
MATOS, Elvis de Azevedo. Paulo Abel – biografia. Edições Demócrito Rocha.
MATOS, Elvis de Azevedo. Paulo Abel, Eu Me Lembro. Edições UFC.
MARTINS, Floriano. Alberto Nepomuceno – biografia. Edições Demócrito Rocha.
Bibliografia Complementar:
SILVINO, Izaíra. Ah, se eu tivesse asas. Fortaleza, Editora Diz.
ROGÉRIO, Pedro. A viagem como princípio de formação dos músicos que ficaram
conhecidos como Pessoal do Ceará. Tese defendida no PPGE/UFC em 2011.
CARLOS, Josely T. Muito além de apenas um rapaz latino - americano vindo do
interior: investimentos interdiscursivos das canções de Belchior. 2007. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal do Ceará , Fortaleza, 2007.
COSTA, Marco Túlio Ferreira da. O violão clube do Ceará: hábitus e formação musical.
Tese (Doutorado) – Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010.
SOUZA, Eddy Lincolln Freitas de. Habitus e campo violonístico nas instituições de
ensino superior do Ceará. Dissertação (Mestrado) Fortaleza: Universidade Federal do
Ceará, 2012.
Componente Curricular
Língua Brasileira de Ementa:Desenvolvimento da expressão visual e espacial para
Sinais comunicação através da Língua Brasileira de Sinais.
Introdução ao léxico, fonologia, morfologia e sintaxe da Língua
Brasileira de Sinais.
Bibliografia Básica:
FALCÃO, Luiz Alberico. Surdez, cognição visual e LIBRAS: estabelecendo novos
diálogos. Recife, L.A. Barbosa Falcão, 2010.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre, Artes Médicas, 1997.
______. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre, ArtMed, 2001.
Bibliografia Complementar:
FALCÃO, Luiz Alberico. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar
reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife, PI, 2007. LIMA-SALLES,
Heloísa Maria Moreira; NAVES, Rozana Reigota (org.). Estudos gerativos de língua de
sinais brasileira e de aquisição do português (L2) por surdos. Goiânia, Cânone, 2010.

Componentes Curriculares obrigatórios


64
Quinto Semestre
Componente Curricular
Harmonia e Ementa: Estudo de construções musicais com base nas
Contraponto I funções da primeira e da segunda lei tonal integrado ao
aprendizado de primeira e segunda espécie da estruturação
contrapontística. Análise de notas melódicas. Trabalho com os
procedimentos de modulação diatônica. Práticas de
harmonização de melodias populares. Produção de arranjos
musicais.
Bibliografia Básica:
KOELLREUTTER, H. J. Harmonia Funcional: Introdução à teoria das funções
harmônicas. Rio de Janeiro: Editora Ricordi, 1980.
SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo: Via Lettera,
2004.
SANTOS, Adelson. Composição & Arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA: FAPEAM,
2010.
Bibliografia Complementar:
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Unesp, 1999.
ZAMACOIS, Joaquín. Tratado de Armonia. Vol. I. Barcelona: Editorial Labor, 1979.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Contraponto modal do século XVI. São Paulo: Novas
Metas, 1989.
ALMADA, Carlos. Arranjos. Campinas: UNICAMP, 2000.
CARVALHO, Any Raquel. Contraponto tonal e fuga – manual prático. Porto Alegre: Novak,
2002.
Componente Curricular
Regência I Ementa:Estudo prático do gestual de regência na perspectiva
do tempo métrico e suas implicações técnicas na execução do
cancioneiro popular do Brasil. Técnicas de marcação para
compassos simples. Técnicas de ensino, de análise estrutural e
de estudo de repertório na forma cânone e estruturações em
duas vozes. Função social do regente e sua missão enquanto
educador musical, com ênfase para o repertório folclórico e
infantil brasileiro.
Bibliografia Básica:
MANTEL, Gerhard. Interpretación Musical: del texto al sonido. Alianza Musica. Madrid,
2007
MORAES, Maria Izaíra Silvino. Ah, se eu tivesse asas. DIZ Editoração, Fortaleza, 2007.
ZANDER, Orcar. Regência Coral. Movimento – Porto Alegre, 2013
Bibliografia Complementar:
FRANÇA, Cecilia Cavalieri. Para fazer música, v. 1. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2008.
MATHIAS, Nelson. Coral um canto apaixonante. Musimed. Brasíla, 1992.
ROCHA, Ricardo. Regência, uma arte complexa. Ibis Libris – Rio de Janeiro, 2009.
STORMS, Ger. 100 Jogos Musicais. Rio Tinto – Portugal, Asa, 1996.
WEIGEL, Anna Maria Gonçalves. Brincando de música: experiências com sons, ritmos,
música e movimentos na pré-escola.Editora Kuarup. s.a.
Componente Curricular
Psicologia do Ementa:Concepções básicas sobre o desenvolvimento e
Desenvolvimento e da aprendizagem do ser humano. Conceito e características da
Aprendizagem na adolescência. Desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo.
Adolescência Crises na adolescência. Fatores psicológicos no processo
ensino/aprendizagem: percepção, atenção, motivação,
memória e inteligência. Distúrbios na aprendizagem.
Avaliação da aprendizagem.
Bibliografia Básica:
65
COLE, M. e S.R. COLE. Desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre.
Artmed. 2004.
COSTA, Sylvio de Sousa Gadelha. Psicologia da educação. Fortaleza: Edições UFC, 1999.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotski: Aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-
histórico. São Paulo, Scipione, 1995.
VIGOTSKY, L. S.. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Lucia Rabello de. Infância e adolescência na cultura do consumo. Rio de
Janeiro: NAU, 1998.
FOULIN, Jean-Noel; Mouchon, Serge. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000.
Componente Curricular
ICA 2431 Estágio Ementa:Análise e avaliação de uma experiência de ensino
Supervisionado I musical efetivamente realizada, envolvendo investigação
sobre aspectos do cotidiano escolar. Observação reflexiva em
torno das políticas educacionais, da organização do trabalho e
as práticas pedagógico-musicais das escolas públicas. Reflexão
artística no contexto escolar. Elaboração de planos de ensino e
de aula.
Bibliografia Básica:
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre música e
educação. - 2. ed. – São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro. Funarte, 2008.
ILARI, Beatriz; MATEIRO, Teresa. (Org.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba:
Ibpex, 2011.
PENNA, Maura. Música(s) e seu Ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Rubem. Por uma Educação Romântica. Campinas-SP: Papirus, 2002.
ALBUQERQUE, Luiz Botelho e ROGÉRIO, Pedro (org.). Educação Musical: Campos de
pesquisa, formação e experiências. – Fortaleza: Edições UFC, 2012.
GIL, Antonio Carlos. Estudo de Caso. São Paulo: Atlas, 2009.
MATOS, Elvis de. Azevedo . Um inventário luminoso ou um alumiário inventado: uma
trajetória humana de musical formação. 1. ed. Brasília: Diz Editor(A)ção, 2008.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

Componentes Curriculares obrigatórios


Sexto Semestre
Componente Curricular
Harmonia e Ementa: Estudo de construções musicais homofônicas e
Contraponto II polifônicas, com ênfase para a terceira lei tonal, integrando-o
ao contraponto de terceira e quarta espécie. Análise de notas
melódicas. Trabalho com os procedimentos de modulação
cromática. Práticas de harmonização de melodias populares.
Produção de arranjos musicais.
Bibliografia Básica:
KOELLREUTTER, H. J. Harmonia Funcional: Introdução à teoria das funções
harmônicas. Rio de Janeiro: Editora Ricordi, 1980.
SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo: Via Lettera,
2004.
SANTOS, Adelson. Composição & Arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA: FAPEAM,
2010
66
Bibliografia Complementar:
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Unesp, 1999.
ZAMACOIS, Joaquín. Tratado de Armonia. Vol. I. Barcelona: Editorial Labor, 1979.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Contraponto modal do século XVI. São Paulo: Novas
Metas, 1989.
ALMADA, Carlos. Arranjos. Campinas: UNICAMP, 2000.
CARVALHO, Any Raquel. Contraponto tonal e fuga – manual prático. Porto Alegre: Novak,
2002.
Componente Curricular
Regência II Ementa:Estudo prático abordando diferentes escolas e
diferentes abordagens técnicas e suas possibilidades na
execução de diferentes gêneros estilos e formas musicais, na
perspectiva do tempo métrico Técnicas de marcação para
compassos compostos e alternados. Técnicas de ensino, de
análise estrutural e de estudo de repertório realizado em três
vozes. Princípios de organização e estratégias de ensaio para a
formação de coros e outros grupos musicais. Interpretação de
repertório popular brasileiro.
Bibliografia Básica:
MANTEL, Gerhard. Interpretación Musical: del texto al sonido. Alianza Musica. Madrid,
2007
MORAES, Maria Izaíra Silvino. Ah, se eu tivesse assas. DIZ Editoração, Fortaleza, 2007.
ZANDER, Orcar. Regência Coral. Movimento – Porto Alegre, 2013
Bibliografia Complementar:
FRANÇA, Cecilia Cavalieri. Para fazer música, v. 1. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2008.
MATHIAS, Nelson. Coral um canto apaixonante. Musimed. Brasíla, 1992.
ROCHA, Ricardo. Regência, uma arte complexa. Ibis Libris – Rio de Janeiro, 2009.
STORMS, Ger. 100 Jogos Musicais. Rio Tinto – Portugal, Asa, 1996.
WEIGEL, Anna Maria Gonçalves. Brincando de música: experiências com sons, ritmos,
música e movimentos na pré-escola. Editora Kuarup. s.a.
Componente Curricular
Estágio Supervisionado Ementa:Análise e avaliação de uma experiência de ensino
II musical efetivamente realizada, envolvendo investigação
sobre aspectos do cotidiano escolar. Atuação prática nas
situações pedagógico-musicais das escolas preferencialmente
públicas. Elaboração de atividades de ensino e acadêmica
através de trabalhos teóricos, práticos e artísticos orientado.
Bibliografia Básica:
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre música e
educação. - 2. ed. – São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro. Funarte, 2008.ILARI, Beatriz;
MATEIRO, Teresa. (Org.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: Ibpex, 2011.
PENNA, Maura. Música(s) e seu Ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALBUQERQUE, Luiz Botelho e ROGÉRIO, Pedro (org.). Educação Musical: Campos de
pesquisa, formação e experiências. – Fortaleza: Edições UFC, 2012.
GIL, Antonio Carlos. Estudo de Caso. São Paulo: Atlas, 2009.
MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. (Org.). Práticas de Ensinar Música: legislação,
planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação. Porto Alegre: Sulina,
2009.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
DEWEY, John. Experiência e Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
Componente Curricular
Didática I Ementa: Educação e didática na realidade contemporânea: o
67
Professor, o Estudante, o Conhecimento; a Natureza do
trabalho docente. Concepções de Ensino; A sala de aula e seus
eventos, Planejamento e Gestão do Processo de Ensino-
Aprendizagem.
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. VEIGA, Ilma Passos Alencastro.
Didatica: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. 108
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar . Porto Alegre: Artmed, 1998.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra
política educacional. 2.ed., revista. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
Bibliografia Complementar:
MIRANDA, M. C. Educação no Brasil: esboço de um estudo histórico. Recife, Imprensa
Universitária, 1986.
MONLEVADE, João. Educação pública no Brasil: contos e descontos. Ceilândia/DF: Idea
Editora, 1997
RIBEIRO, Marcos. O Prazer e o Pensar. São Paulo: Gente, 1999
SANDERSON, Cristiane. Abuso sexual em crianças: fortalecendo pais e professores
para proteger crianças contra abusos sexuais e pedofilia. São Paulo: M Books do Brasil,
2008.
SILVA, Eurídes Brito da. A Educação Básica Pós LDB. São Paulo: E. Pioneira, 1998.

Componentes Curriculares obrigatórios


Sétimo Semestre
Componente Curricular
Harmonia e Ementa: Estudo de construções musicais homofônicas e
Contraponto III polifônicas, com ênfase para a quarta lei tonal e para o
contraponto de quinta espécie. Análise de notas melódicas.
Trabalho com os procedimentos de modulação enarmônica.
Introdução às estruturações modais. Práticas de
harmonização de melodias populares. Produção de arranjos
musicais.
Bibliografia Básica:
KOELLREUTTER, H. J. Harmonia Funcional: Introdução à teoria das funções harmônicas.
Rio de Janeiro: Editora Ricordi, 1980.
SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo: Via Lettera,
2004.
SANTOS, Adelson. Composição & Arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA: FAPEAM,
2010.
Bibliografia Complementar:
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Unesp, 1999.
ZAMACOIS, Joaquín. Tratado de Armonia. Vol. I. Barcelona: Editorial Labor, 1979.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Contraponto modal do século XVI. São Paulo: Novas Metas,
1989.
ALMADA, Carlos. Arranjos. Campinas: UNICAMP, 2000.
CARVALHO, Any Raquel. Contraponto tonal e fuga – manual prático. Porto Alegre: Novak,
2002.
Componente Curricular
Regência III Ementa:O regente como educador de si mesmo e dos músicos
com os quais trabalha. A experiência do ensaio e da
apresentação musical como momentos de formação humana.
Trabalho técnico com estruturas musicais métricas, não-
métricas e amétricas em grupos vocais, instrumentais e
mistos.
68
Bibliografia Básica:
MANTEL, Gerhard. Interpretación Musical: del texto al sonido. Alianza Musica. Madrid,
2007
MORAES, Maria Izaíra Silvino. Ah, se eu tivesse assas. DIZ Editoração, Fortaleza, 2007.
ZANDER, Orcar. Regência Coral. Movimento – Porto Alegre, 2013
Bibliografia Complementar:
FRANÇA, Cecilia Cavalieri. Para fazer música, v. 1. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2008.
MATHIAS, Nelson. Coral um canto apaixonante. Musimed. Brasíla, 1992.
ROCHA, Ricardo. Regência, uma arte complexa. Ibis Libris – Rio de Janeiro, 2009.
STORMS, Ger. 100 Jogos Musicais. Rio Tinto – Portugal, Asa, 1996.
WEIGEL, Anna Maria Gonçalves. Brincando de música: experiências com sons, ritmos,
música e movimentos na pré-escola. Editora Kuarup. s.a.
Componente Curricular
Estrutura, Política e Ementa: A Educação no contexto social, econômico, político,
Gestão Educacional histórico e legal brasileiro; conceito de sistemas e organização
escolar – o Sistema Educacional Brasileiro; a Legislação
educacional; as políticas públicas para a educação; Gestão
educacional; Financiamento da educação; Formação do
profissional da educação; a estrutura e a política para a
educação no Estado do Ceará.
Bibliografia Básica:
ALVES, Nilda e VILLARDI, Raquel. Múltiplas Leituras da Nova LDB. São Paulo: Ed. Dunya,
1998.
LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. São Paulo, SP: Nacional,
1985.
MONLEVADE, João. Educação pública no Brasil: contos e descontos. Ceilândia/DF: Idea
Editora, 1997.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra
política educacional. 2.ed., revista. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
Bibliografia Complementar:
MIRANDA, M. C. Educação no Brasil: esboço de um estudo histórico. Recife, Imprensa
Universitária, 1986.
SILVA, Eurídes Brito da. A Educação Básica Pós LDB. São Paulo: E. Pioneira, 1998.
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a
nova LDB: (lei nº 9.394/96). São Paulo, SP: Pioneira, 1998.
Componente Curricular
Estágio Supervisionado Ementa: Vivência, análise e avaliação de uma experiência de
III ensino musical efetivamente realizada, envolvendo
investigação sobre aspectos do cotidiano escolar. Atuação
prática nas situações pedagógico-musicais das escolas
preferencialmente públicas. Desenvolvimento de relatos
reflexivos sobre a própria prática docente, fundamentados em
autores, conceitos e teorias da Educação, Música, Educação
Musical, Cultura e Antropologia Musical, Estética, Estudos
Sócio-Históricos e Culturais da Educação, Psicologia do
Desenvolvimento e da Aprendizagem na Adolescência e
Didática. Elaboração de atividades de ensino e acadêmica
através de trabalhos teóricos, práticos e artísticos orientados.
Bibliografia Básica:
ALVES, Rubem. Por uma Educação Romântica. Campinas-SP: Papirus, 2002.
MATOS, Elvis de. Azevedo . Um inventário luminoso ou um alumiário inventado: uma
trajetória humana de musical formação. 1. ed. Brasília: Diz Editor(A)ção, 2008.
MORAES, Izaíra Silvino. ...Ah, se eu tivesse asas.... Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora
Ltda., 2007.
Bibliografia Complementar:
69
ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
_________ e HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 1985.
_________. Teoria da Semicultura. Educação & Sociedade (CEDES). Campinas-SP: Papirus, 1996.
ALBUQERQUE, Luiz Botelho e ROGÉRIO, Pedro (org.). Educação Musical:Campos de
pesquisa, formação e experiências. – Fortaleza: Edições UFC, 2012.
GIL, Antonio Carlos. Estudo de Caso. São Paulo: Atlas, 2009.
HENTSCHKE, Liane; KRUGER Susana Ester; DEL BEM, Luciana; CUNHA, Elisa da Silva. Em
sintonia com a música. - São Paulo: Editora Moderna, 2006.
LOURO, Ana Lúcia & SOUZA, Jusamara. Educação Musical, Cotidiano e Ensino Superior. –
Porto Alegre: Tomo Editorial, 2013.
MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. (Org.). Práticas de Ensinar Música: legislação,
planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação. Porto Alegre: Sulina,
2009.
SOUSA, Jusamara. Aprender e ensinar música no cotidiano. – Porto Alegre: Sulina, 2009.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
Componente Curricular
Metodologias do Ensino Ementa: As abordagens psicológicas aplicáveis em educação
e da Aprendizagem musical. Métodos ativos de Educação Musical. Estruturação e
Musical I elaboração de planos de ensino de música para o ensino
fundamental e médio. Seleção e organização de conteúdos,
metodologia, recursos auxiliares e processos de avaliação de
aprendizagem.
Bibliografia Básica:
MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Orgs.) Pedagogias em Educação Musical. Curitiba:
IBPEX, 2011.
FONTERRADA, Marisa T. O. De tramas e Fios – Um Ensaio Sobre Música e Educação. 2.
Ed. São Paulo: Unesp, 2008.
HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. (Orgs) Ensino de Música – Propostas para
Pensar e Agir em Sala de Aula. São Paulo: Moderna, 2003.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Teca A. Música na Educação Infantil – Propostas para a Formação Integral da
Criança. São Paulo: Editora Peirópolis, 2003.
DRUMMOND, Elvira. Brinquedos Sonoros – Musicalização Coletiva. Fortaleza: Mimeo,
2000.
GORDON, Edwin. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e
padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
SCHAFER, Murray R. O Ouvido pensante.São Paulo: Unesp,1991.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

Componentes Curriculares obrigatórios


Oitavo Semestre
Componente Curricular
Morfologia e Análise Ementa: Estudo das formas musicais mais recorrentes na
Musical música do ocidente: Forma binária, ternária, rondó, tema e
variações, minueto e trio. Apreciação estrutural de canções e
músicas instrumentais brasileiras compostas em idioma tonal
e/ou modal. Produção de arranjos com ênfase na produção de
seções de desenvolvimento temático, introdução, interlúdio e
coda.
Bibliografia Básica:
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Editora da
70
Universidade de São Paulo, 1991
ZAMACOIS, Joaquín. Curso de Formas Musicales. Barcelona: Editorial Labor, S.A., 6a
edicion, 1985.
Bibliografia Complementar:
COPLAND, Aaron. Cómo escuchar la música. Trad. Jesús Bal y Gay. México: Fondo de
Cultura Económica, 1955.
SCLIAR, Esther. Fraseologia Musical. Porto Alegre; Editora Movimento, 1982.
KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical, Porto Alegre, Movimento, 1975.
GUEST, Ian. Arranjo – Método Prático. 3 volumes. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.
LLÁCER PLÁ, Francisco. Guia analitico de formas musicales para estudiantes. Madrid: Real
Madrid Editores, 3ª edición, revisada, 1987.

Componente Curricular
Estágio Supervisionado Ementa: Análise e avaliação de uma experiência de ensino
IV musical efetivamente realizada, envolvendo investigação
sobre aspectos do cotidiano escolar. Atuação prática nas
situações pedagógico-musicais das escolas públicas.
Desenvolvimento de relatos reflexivos sobre a própria prática
docente, fundamentados em autores, conceitos e teorias da
Educação, Música, Educação Musical, Cultura e Antropologia
Musical, Estética, Estudos Sócio-Históricos e Culturais da
Educação, Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
na Adolescência e Didática. Elaboração de atividades de
ensino e acadêmica através de trabalhos teóricos, práticos e
artísticos orientado. Organização e sistematização de dados
colhidos nos relatos de estágio através da elaboração escrita
de artigo científico sobre as experiências em todo o Estágio
Supervisionado.
Bibliografia Básica:
ALBUQERQUE, Luiz Botelho e ROGÉRIO, Pedro (org.). Educação Musical:Campos de
pesquisa, formação e experiências. – Fortaleza: Edições UFC, 2012.
MATOS, Elvis de. Azevedo . Um inventário luminoso ou um alumiário inventado: uma
trajetória humana de musical formação. 1. ed. Brasília: Diz Editor(A)ção, 2008.
MORAES, Izaíra Silvino. ...Ah, se eu tivesse asas.... Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora
Ltda., 2007.
Bibliografia Complementar:
ADORNO, Teodor W. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
______. Teoria da Semicultura. Educação & Sociedade (CEDES). Campinas-SP: Papirus,
1996.
ALVES, Rubem. Por uma Educação Romântica. Campinas-SP: Papirus, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Estudo de Caso. São Paulo: Atlas, 2009.
HENTSCHKE, Liane; KRUGER Susana Ester; DEL BEM, Luciana; CUNHA, Elisa da Silva. Em
sintonia com a música. - São Paulo: Editora Moderna, 2006.
LOURO, Ana Lúcia & SOUZA, Jusamara. Educação Musical, Cotidiano e Ensino Superior. –
Porto Alegre: Tomo Editorial, 2013.
MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. (Org.). Práticas de Ensinar Música: legislação,
planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação. Porto Alegre: Sulina, 2009
SOUSA, Jusamara. Aprender e ensinar música no cotidiano. – Porto Alegre: Sulina, 2009.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
Componente Curricular
Educação Musical no Ementa: Vivência, análise e avaliação de uma experiência de
âmbito da Formação ensino musical efetivamente realizada, envolvendo
Humana investigação sobre aspectos do cotidiano dos ambientes onde
71
se desenvolvem o ensino musical em contexto não-formal.
Atuação prática nas situações pedagógico-musicais em
instituições não escolares: Estado, terceiro setor, organizações
não governamentais e organização da sociedade civil, projetos
sociais, Projetos de Extensão de IES . Desenvolvimento de
relatos reflexivos sobre a própria prática docente,
fundamentados em autores, conceitos e teorias da Educação,
Música, Educação Musical, Cultura e Antropologia Musical,
Estética, Estudos Sócio-Históricos e Culturais da Educação,
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem na
Adolescência e Didática. Elaboração de atividades de ensino e
acadêmica através de trabalhos teóricos, práticos e artísticos
orientados.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA KLEBER, Magali. A Prática de Educação Musical Em Ongs - Dois Estudos de Caso
No Contexto Urbano Brasileiro. Curitiba: Editora Appris, 2014
MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. (Org.). Práticas de Ensinar Música: legislação,
planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação. Porto Alegre: Sulina,
2009.
SOUSA, Jusamara. Aprender e ensinar música no cotidiano. – Porto Alegre: Sulina, 2009.
287p. (Coleção Músicas) - 2ª edição.
Bibliografia Complementar:
ADORNO, Teodor W. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
______. Teoria da Semicultura. Educação & Sociedade (CEDES). Campinas-SP: Papirus,
1996.
ALBUQERQUE, Luiz Botelho e ROGÉRIO, Pedro (org.). Educação Musical:Campos de
pesquisa, formação e experiências. – Fortaleza: Edições UFC, 2012.
HENTSCHKE, Liane; KRUGER Susana Ester; DEL BEM, Luciana; CUNHA, Elisa da Silva. Em
sintonia com a música. - São Paulo: Editora Moderna, 2006.
LOURO, Ana Lúcia & SOUZA, Jusamara. Educação Musical, Cotidiano e Ensino Superior. –
Porto Alegre: Tomo Editorial, 2013.

Componentes Curriculares Optativos


Eixo: Formação Instrumental

Componente Curricular
Canto na Música Ementa:Estudo sistemático teórico-prático do universo
Popular I autoral e do comportamento vocal presente na canção popular
brasileira urbana nas décadas de 1920 até a Bossa Nova.
Estudo progressivo técnico e interpretativo adequado à
estética vocal do canto popular do Brasil, através de exercícios
de vocalização com material extraído desta canção popular,
entre outros, e posterior aplicação no repertório proposto em
diferentes contextos de educação musical.
Bibliografia Básica:
CHEDIAK Almir . Songbooks: Editora Lumiar • Carlos Lyra 1 e 2 • Bossa Nova, vol 1, 2, 3,
4 e 5. • Tom Jobim, vol 1 e 2 ; • Vinícius de Moraes, vol. 1, 2 e 3, Ary Barroso vol 1 e 2 _ Noel
Rosa vol 1 e 2 , Dorival Caymmi; Chico Buarque vol. 1 a 4; Caetano Veloso vol 1 e 2;
Gilberto Gil vol 1 e 2;
GOULART, Diana & Cooper, Malu. Por todo canto: Método de Técnica vocal para o canto
popular 1. São Paulo: G4 Editora, 2000.
72
___________________________. Por todo canto: Método de Técnica Vocal para o Canto Popular
2. Viena Gráfica editora , São Paulo, 2013.
LEITE, Marcos. Método de Canto Popular Brasileiro.Rio de Janeiro: Lumiar, 2001.
MACHADO, Regina. oz na Can o Popular rasileira - um estudo sobre a Vanguarda
Paulista, cotia, SP, Ateliê Editorial , 2011.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular profissional e amador. Rio de
Janeiro: Lumiar Editora, 1988.
TATIT, Luiz. O Cancionista: Composição de Canções no Brasil. São Paulo, Edusp, 1995.
___________O século da canção. São Paulo, Ateliê editorial, 2004.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Felipe. Características do Canto Erudito e do Canto Popular Urbano no
Ocidente Contemporâneo. Revista Backstage. Rio de Janeiro: Editora H. Sheldon, agosto
de 2000.
AGUIAR, Jorge. Nada Além, a Vida de Orlando Silva. S. Paulo: Globo, 1995.
ALENCAR, Edigar. Nosso Sinhô do Samba. Rio de Janeiro: Funarte, 1988.
ALMIRANTE. No Tempo de Noel Rosa. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1977.
ALVIN, Ricardo Cravo. MPB A História de um século. Rio de Janeiro: Funarte, 1997.
ANDRADE, Mário. Ensaio sobre a música brasileira. S. Paulo Livraria Martins 1962
___________________. Música, doce música... S. Paulo Livraria Martins Ed.. l963
___________________. Aspectos da Música Brasileira, SP Livraria Martins Ed.. 1965.
CAMPOS, Augusto (org). O balanço da Bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva,
1993 (5a).
CASTRO, Gabriela Samy de. O Ensino de Canto Popular – Algumas Abordagens (Mono-
gra ia de Graduaçao). Rio de Janeiro: UNIRIO/CLA, 2002.
CASTRO, Ruy. Chega de Saudade: a história e as histórias da Bossa Nova. São Paulo:
Companhia das Letras, 1990.
DUARTE, Fernando Carvalhaes. A Fala e o canto do Brasil: dois modelos de emissão
vocal. In Revista Arte Unesp.São Paulo, Unesp, 1994.
GARCIA, Walter. Bim Bom – A contradição sem conflitos de João Gilberto. São Paulo,
Paz e Terra, 1999.
GIRON, Luis Antônio. Mário Reis, o fino do samba. São Paulo:Editora 34, 2001.
LATORRE, M. Consiglia R C, A Estética Vocal no Canto Popular do Brasil: Uma
perspectiva Histórica da performance de nossos intérpretes e da escuta
contemporânea e suas repercussões pedagógicas. Dissertação de mestrado Unesp,
2002.
MIRANDA, Dilmar. Nós, a música popular brasileira: CE, Expressão gráfica editora,
2009
PICCOLO, Adriana Noronha. Canto Popular Brasileiro: A Caminho da Escola. (Monogra-
ia de Graduaçao). Rio de Janeiro: UNIRIO/CLA, 2003.
RIBEIRO, Rui. Orlando Silva Cantor Número Um das Multidões. S. Paulo: Cruzeiro do
Sul, 1984.
RUIZ, Roberto. Araci Cortes; linda flor. Rio de Janeiro: FUNARTE/INM/ Divisão de
Música Popular,1984.
SAIA, Luiz Henrique. Carmem Miranda. S. Paulo: Brasiliense,1984
SANDRONI, Carlos. Mudanças de Padrão Rítmico no Samba Carioca (1917-1937).
Comunicação. Site www. samba-choro. com. br (14/11). 2000.
SAROLDI, Luiz Carlos e MOREIRA, Sonia Virginia. Rádio Nacional O Brasil em
Sintonia.Rio de Janeiro:Martins Fontes/Funarte, 1984.
SEVERIANO, Jairo. A canção no tempo: 85 anos de música brasileira, Vol. 1: 1901 –
1957. São Paulo: Ed. 34, 1997.
______________ A canção no tempo: 85 anos de música brasileira, vol 2. 1958 – 1980. São
Paulo, ed. 34, 1997.
______________Uma história da Música Popular Brasileira: SP editora 34. 2008

Componente Curricular
73
Canto na música Ementa:Estudo sistemático teórico-prático do universo
popular II autoral e do comportamento vocal presente na canção popular
brasileira urbana presente nas décadas de 1960 ao final do
Século XX. Estudo progressivo técnico e interpretativo
adequado à estética vocal do canto popular do Brasil, através
de exercícios de vocalização com material extraído desta
canção popular, ente outros, e posterior aplicação no
repertório desenvolvido em diferentes contextos de educação
musical.
Bibliografia Básica:
CHEDIAK Almir . Songbooks: Editora Lumiar • Carlos Lyra 1 e 2 • Bossa Nova, vol 1, 2, 3,
4 e 5. • Tom Jobim, vol 1 e 2 ; • Vinícius de Moraes, vol. 1, 2 e 3, Ary Barroso vol 1 e 2 _ Noel
Rosa vol 1 e 2 , Dorival Caymmi; Chico Buarque vol. 1 a 4; Caetano Veloso vol 1 e 2; Gilberto
Gil vol 1 e 2; Djavan 1 e 2; João Bosco 1 e 2 ; Cancioneiro Tom Jobim 1 a 5;
GOULART, Diana & Cooper, Malu. Por todo canto: Método de Técnica vocal para o canto
popular 1. São Paulo: G4 Editora, 2000.
___________________________. Por todo canto: Método de Técnica Vocal para o Canto Popular
2. Viena Gráfica editora , São Paulo, 2013.
LEITE, Marcos. Método de Canto Popular Brasileiro. Rio de Janeiro: Lumiar, 2001.
MACHADO, Regina. oz na Can o Popular rasileira - um estudo sobre a Vanguarda
Paulista, cotia, SP, Ateliê Editorial , 2011.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular profissional e amador. Rio de
Janeiro: Lumiar Editora, 1988.
TATIT, Luiz. O Cancionista: Composição de Canções no Brasil. São Paulo, Edusp, 1995.
___________O século da canção. São Paulo, Ateliê editorial, 2004.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Felipe. Características do Canto Erudito e do Canto Popular Urbano no Ocidente
Contemporâneo. Revista Backstage. Rio de Janeiro: Editora H. Sheldon, agosto de 2000.
CALADO, Carlos. Tropicália, a história de uma revolução musical. Ed 34, 1997
CAMPOS, Augusto (org). O balanço da Bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva,
1993 (5a).
CASTRO, Gabriela Samy de. O Ensino de Canto Popular – Algumas Abordagens
(Monografia de Graduaçao). Rio de Janeiro: UNIRIO/CLA, 2002.
DUARTE, Fernando Carvalhaes. A Fala e o canto do Brasil: dois modelos de emissão
vocal.In Revista Arte Unesp.São Paulo, Unesp, 1994.
LATORRE, M. Consiglia R C, A Estética Vocal no Canto Popular do Brasil: Uma
perspectiva Histórica da performance de nossos intérpretes e da escuta
contemporânea e suas repercussões pedagógicas. Dissertação de mestrado Unesp, 2002.
LEITE, Marcos. Método de Canto Popular Brasileiro. Rio de Janeiro: Lumiar, 2001.
MIRANDA, Dilmar. Nós, a música popular brasileira: CE, Expressão gráfica editora, 2009
PICCOLO, Adriana Noronha. Canto Popular Brasileiro: A Caminho da Escola. (Monogra-
ia de Graduaçao). Rio de Janeiro: UNIRIO/CLA, 2003.
SEVERIANO, Jairo. A canção no tempo: 85 anos de música brasileira, vol 2. 1958 – 1980.
São Paulo, ed. 34, 1997.
______________Uma história da Música Popular Brasileira: SP editora 34. 2008

Componente Curricular
Canto na música Ementa:Estudo sistemático do universo autoral e do
popular III comportamento vocal presente na canção popular brasileira
urbana , bem como na canção latino-americana , no jazz norte-
americano e nas canções étnicas de variados povos. Estudo
progressivo técnico e interpretativo adequado à estética vocal
do canto popular, através de exercícios de vocalização com
material extraído deste universo de canções populares e
posterior aplicação no repertório escolhido.
74
Bibliografia Básica:
APPELMAN, D. Ralph. The Science of vocal pedagogy . Bloomington: Indiana University
Press, 1967
Cancioneiro Jobim: Livros 1-5 . Jobim Music, RIo de Janeiro, 2001
GIOA, Ted : Historia del Jazz, Turner Ediciones, Madrid, 2003.
LEITE, Marcos. Método de Canto Popular Brasileiro. Rio de Janeiro: Lumiar, 2001.
MACHADO, Regina. A Voz na Can o Popular rasileira - um estudo sobre a Vanguarda
Paulista, Cotia, SP, Ateliê Editorial , 2011.
TATIT, Luiz. O Cancionista: Composição de Canções no Brasil. São Paulo, Edusp, 1995.
___________O século da canção. São Paulo, Ateliê editorial, 2004.
Bibliografia Complementar:
CESAROTTO, Oscar Angel. Tango Malandro, Iluminuras, 2003.
PETERSON, Lloyd,Music and the creative spirit. Innovators in jazz,improvisation and
the avantgarde. The Scarecrow Press Inc, Oxford, 2006.
GOMES, Nilma Lino. Sem perder a raiz: Corpo e cabelo como símbolos da identidade
negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.SADER, Emir & JINKINGS Ivana. Latino-
americana: enciclopédia contemporânea da América latina e do Caribe. Boitempo Editorial
1995.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular profissional e amador. Rio de
Janeiro: Lumiar Editora, 1988.
WHITEHEAD, Kevin:Why Jazz? A concise guide. Oxford University Press, 2011.

Componente Curricular
Madeiras I Ementa: Estudo das técnicas básicas para execução de
instrumentos da família das madeiras (flauta transversal,
oboé, clarinete, fagote e saxofone), entre elas: respiração,
postura, embocadura, emissão, dedilhados, articulação
simples, escalas diatônicas maiores descendentes e
ascendentes, no registro grave e médio dos instrumentos.
Estudo de repertório coletivo que contemple as técnicas
básicas acima citadas, utilizando diferentes vozes e com
encadeamentos harmônicos simples. Estudo sobre os
cuidados básicos dos instrumentos musicais da família das
madeiras.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda.1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
KIRKBRIDE, Jerry et al.Teaching woodwinds: a method and resource handbook for
music educators. New York: Schirmer Books, 1998.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
Bibliografia Complementar:
GRISWOLD, H. Gene. Teaching Woodwinds. Upper Side River, NJ: Pearson/Prentice Hall,
2008.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
WESTPHAL, Frederick W. Guide to teaching woodwinds. Dubuque, Iowa, W.C. Brown Co.,
1962.
WILSON, Kolly M. et al. Teaching woodwinds: a guide for students and teachers. Flagstaff:
Mountain Peak Music, 2010.
NASCIMENTO, Marco A. T. Método elementar para o ensino coletivo de instrumentos
de banda de música ‘Da Capo’: um estudo sobre sua aplicação. Dissertação (Mestrado em
Música) – PPGM/UNIRIO, Rio de Janeiro, 2007.
75
Componente Curricular
Madeiras II Ementa: Ampliação das técnicas básicas dos instrumentos da
família das madeiras (flauta transversal, oboé, clarinete, fagote
e saxofone). Entre elas pretende-se abordar de forma mais
intensa e com nível de dificuldade maior: respiração,
articulação simples, escalas cromáticas e diatônicas
descendentes e ascendentes, registro grave e médio dos
instrumentos. Estudo de repertório coletivo que contemple as
técnicas básicas acima citadas, utilizando vozes independentes
e polirritmia.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda.1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
KIRKBRIDE, Jerry et al.Teaching woodwinds: a method and resource handbook for
music educators. New York: Schirmer Books, 1998.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
Bibliografia Complementar:
GRISWOLD, H. Gene. Teaching Woodwinds. Upper Side River, NJ: Pearson/Prentice Hall,
2008.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
WESTPHAL, Frederick W. Guide to teaching woodwinds. Dubuque, Iowa, W.C. Brown Co.,
1962.
WILSON, Kolly M. et al. Teaching woodwinds: a guide for students and teachers. Flagstaff:
Mountain Peak Music, 2010.
NASCIMENTO, Marco A. T. Método elementar para o ensino coletivo de instrumentos
de banda de música ‘Da Capo’: um estudo sobre sua aplicação. Dissertação (Mestrado em
Música) – PPGM/UNIRIO, Rio de Janeiro, 2007.

Componente Curricular
Madeiras III Ementa: Introdução de técnicas básicas que contemplem
noções intermediárias para instrumentos da família das
madeiras (flauta transversal, oboé, clarinete, fagote e
saxofone), envolvendo o estudo de escalas maiores e menores
naturais nas mais diversas tonalidades, articulações,
acentuações e ligaduras. Estudo de repertório coletivo que
contemple as técnicas citadas, utilizando ainda, melodia
acompanhada por padrões de acompanhamento e padrões de
encadeamento harmônico.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda.1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
KIRKBRIDE, Jerry et al.Teaching woodwinds: a method and resource handbook for
music educators. New York: Schirmer Books, 1998.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
Bibliografia Complementar:
GRISWOLD, H. Gene. Teaching Woodwinds. Upper Side River, NJ: Pearson/Prentice Hall,
2008.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
WESTPHAL, Frederick W. Guide to teaching woodwinds. Dubuque, Iowa, W.C. Brown Co.,
1962.
WILSON, Kolly M. et al. Teaching woodwinds: a guide for students and teachers. Flagstaff:
Mountain Peak Music, 2010.
NASCIMENTO, Marco A. T. Método elementar para o ensino coletivo de instrumentos
76
de banda de música ‘Da Capo’: um estudo sobre sua aplicação. Dissertação (Mestrado em
Música) – PPGM/UNIRIO, Rio de Janeiro, 2007.

Componente Curricular
Madeiras IV Ementa: Ampliação das técnicas básicas dos instrumentos da
família das madeiras (flauta transversal, oboé, clarinete, fagote
e saxofone). Entre elas pretende-se abordar de forma mais
intensa e com nível de dificuldade maior: respiração,
diafragma, articulações compostas, escalas cromáticas e
diatônicas descendentes e ascendentes e arpejos maiores.
Estudo de repertório coletivo que contemple as técnicas acima
citadas, utilizando vozes independentes e polirritmia.
Bibliografia Básica:
BURDEN, J. H. Building Tomorow’s Band... today. Florida: Columbia Pictures, 1977.
HOLZ, E; JACOBI, R. Teaching Band Instruments for Beginners. New Jersey: Prentice
Hall, 1960.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Joel. Rodas de Conversa na Prática do Ensino Coletivo de Bandas. In: Anais
do II ENECIM – Encontro Nacional de Ensino Coletivo de Instrumento Musical. Goiânia:
2006, p.97-104.
Cruvinel, F. M. O ensino coletivo de instrumentos musicais: Educação Musical e
Transformação social. Goiânia: Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, 2005.
MONTANDON, Maria Isabel. Ensino Coletivo, Ensino em Grupo: mapeando as questões
da área. In: Anais do I ENECIM – Encontro Nacional de Ensino Coletivo de Instrumento
Musical. Goiânia: 2004, p.44-48.
SOUZA, Jusamara. Educação Musical e Práticas Sociais. In: Revista da Abem, n.10. Porto
Alegre, março 2004, p.7-11.
NASCIMENTO, M. A. T. A banda de música como formadora de músicos profissionais,
com ênfase nos clarinetistas profissionais do Rio de Janeiro. (Monografia ) Rio de
Janeiro: UNIRIO, 2003.

Componente Curricular
Madeiras V Ementa: Ampliação das técnicas avançadas dos instrumentos
da família das madeiras (flauta transversal, oboé, clarinete,
fagote e saxofone). Entre elas pretende-se abordar de forma
mais intensa e com nível de dificuldade maior: articulações,
escalas cromáticas e diatônicas descendentes e ascendentes,
arpejos maiores e menores e dinâmica. Estudo de repertório
coletivo, incluindo arranjos e adaptações de músicas
brasileiras e repertórios específicos para a formação de
grupos de câmera, além da iniciação de repertórios individuais
característicos de cada instrumento.
Bibliografia Básica:
BURDEN, J. H. Building Tomorow’s Band... today. Florida: Columbia Pictures, 1977.
HOLZ, E; JACOBI, R. Teaching Band Instruments for Beginners. New Jersey: Prentice
Hall, 1960.
WEBER, F. First Division Band Method. New York: Belwin, 1962.
Bibliografia Complementar:
ALVES, C. S. Uma proposta de análise do papel formador expresso em bandas de
música com enfoque no ensino da clarineta. (Dissertação) Rio de Janeiro: Universidade
Federal do Rio de Janeiro, 1999.
BARBOSA, J. L. S. An adaptation of American band instruction methods to Brazilian
77
music education, using Brazilian melodies. (Tese) University of Washington-Seattle,
1994.
GRISWOLD, H. Gene. Teaching Woodwinds. Upper Side River, NJ: Pearson/Prentice Hall,
2008.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
WESTPHAL, Frederick W. Guide to teaching woodwinds. Dubuque, Iowa, W.C. Brown Co.,
1962

Componente Curricular
Madeiras VI Ementa: Estudo das técnicas de nível avançado para
instrumentos da família das madeiras (flauta transversal,
oboé, clarinete, fagote e saxofone), entre elas: o estudo de
agilidade de dedilhado, intervalos de oitava, nona, décima e os
demais intervalos posteriores, síncopes, registro agudo,
afinação das notas agudas. Estudo de repertório coletivo,
incluindo arranjos e adaptações de músicas brasileiras e
repertórios específicos para a formação de quintetos de
madeiras, além da inclusão de repertórios individuais
característicos de cada instrumento.
Bibliografia Básica:
BURDEN, J. H. Building Tomorow’s Band... today. Florida: Columbia Pictures, 1977.
HOLZ, E; JACOBI, R. Teaching Band Instruments for Beginners. New Jersey: Prentice
Hall, 1960.
WEBER, F. First Division Band Method. New York: Belwin, 1962.
Bibliografia Complementar:
ALVES, C. S. Uma proposta de análise do papel formador expresso em bandas de
música com enfoque no ensino da clarineta. (Dissertação) Rio de Janeiro: Universidade
Federal do Rio de Janeiro, 1999.
BARBOSA, J. L. S. An adaptation of American band instruction methods to Brazilian
music education, using Brazilian melodies. (Tese) University of Washington-Seattle,
1994.
GRISWOLD, H. Gene. Teaching Woodwinds. Upper Side River, NJ: Pearson/Prentice Hall,
2008.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
WESTPHAL, Frederick W. Guide to teaching woodwinds. Dubuque, Iowa, W.C. Brown Co.,
1962.

Componente Curricular
Madeiras VII Ementa: Estudo das técnicas de nível avançado para
instrumentos da família das madeiras (flauta transversal,
oboé, clarinete, fagote e saxofone), entre elas: o estudo de
agilidade de dedilhado, intervalos, síncopes, registro agudo,
arpejos maiores, menores, e variações (4°; 7°; 9° e etc),
ascendentes e descendentes alcançando toda a extensão do
instrumento. Estudo de repertório coletivo, incluindo arranjos
e adaptações de músicas brasileiras e repertórios específicos
para a formação de quintetos de madeiras, além da inclusão de
repertórios individuais característicos de cada instrumento.
Bibliografia Básica:
BURDEN, J. H. Building Tomorow’s Band... today. Florida: Columbia Pictures, 1977.
HOLZ, E; JACOBI, R. Teaching Band Instruments for Beginners. New Jersey: Prentice
Hall, 1960.
78
WEBER, F. First Division Band Method. New York: Belwin, 1962.
Bibliografia Complementar:
ALVES, C. S. Uma proposta de análise do papel formador expresso em bandas de
música com enfoque no ensino da clarineta. (Dissertação) Rio de Janeiro: Universidade
Federal do Rio de Janeiro, 1999.
BARBOSA, J. L. S. An adaptation of American band instruction methods to Brazilian
music education, using Brazilian melodies. (Tese) University of Washington-Seattle,
1994.
FIDALGO, H. H. C. As Bandas de Música de Nova Friburgo– sua organização, sua
trajetória e o seu papel enquanto agentes de Educação Musical. (Dissertação) Rio de
Janeiro: Conservatório Brasileiro de Música, 1996.
GRISWOLD, H. Gene. Teaching Woodwinds. Upper Side River, NJ: Pearson/Prentice Hall,
2008.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
WESTPHAL, Frederick W. Guide to teaching woodwinds. Dubuque, Iowa, W.C. Brown Co.,
1962.
RUSH, H. Hal Leonard Band Method. Hal leonard Music Inc, 1966.

Componente Curricular
Metais I Ementa: Estudo das técnicas básicas para execução de
instrumentos da família dos metais (trompete, trombone,
trompa, eufônio e tuba), entre elas: respiração, postura,
vibração labial, emissão, posições e dedilhados, articulação
simples, flexibilidade, escalas cromáticas e diatônicas
descendentes e ascendentes, no registro grave e médio dos
instrumentos. Estudo de repertório coletivo que contemple as
técnicas básicas acima citadas, utilizando diferentes vozes em
uníssono e com encadeamentos harmônicos simples. Estudo
sobre os cuidados básicos dos instrumentos musicais de
metais.
Bibliografia Básica:
ALVES, Marcelo E. Tocar Junto: ensino coletivo de banda marcial. Goiânia: Pronto Editora e
Gráfica, 2014.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
SERAFIM, Leandro L. Metódo para Metais: nível 1. Fortaleza, 2015.
Bibliografia Complementar:
ARBAN, J. B. Arban’s: complete conservatory method for trumpet. New York:Carl Fischer,
1982.
ARBAN, J. B. Arban: complete method for tuba. New York, 2007.
ARBAN, J. B. Arban’s: famous method for trombone. New York: Carl Fischer, 1936.
FRANZ, O. Complete method for the French horn. New York: Carl Fischer, 1906.
WHITENER, Scott. A complete guide to brass: instruments and technique. Belmont:
Thomson/ Schirmer, 2007.
PILAFIAN, S.; SHERIDAN, P.; WRIGHT, D. The Brass Gym: a comprehensive daily workout
for brass players. Mesa, Arizona: Focus on music, 2008.
VINING, David. Teaching brass: a guide for students and teachers. Flagstaff: Mountain
Peak Music, 2010.

Componente Curricular
79
Metais II Ementa: Ampliação das técnicas básicas dos instrumentos da
família dos metais (trompete, trombone, trompa, eufônio e
tuba) e criação de uma rotina de aquecimento. Entre as
técnicas pretende-se abordar de forma mais intensa e com
nível de dificuldade maior: respiração, vibração labial com e
sem o bocal, articulação simples, flexibilidade, escalas
cromáticas e diatônicas descendentes e ascendentes, registro
grave e médio dos instrumentos. Estudo de repertório coletivo
que contemple as técnicas básicas acima citadas e de
repertório individual, específico de cada um dos instrumentos.
Bibliografia Básica:
ALVES, Marcelo E. Tocar Junto: ensino coletivo de banda marcial. Goiânia: Pronto Editora e
Gráfica, 2014.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
SERAFIM, Leandro L. Metódo para Metais: nível 1. Fortaleza, 2015.
Bibliografia Complementar:
ARBAN, J. B. Arban’s: complete conservatory method for trumpet. New York:Carl Fischer,
1982.
ARBAN, J. B. Arban: complete method for tuba. New York, 2007.
ARBAN, J. B. Arban’s: famous method for trombone. New York: Carl Fischer, 1936.
FRANZ, O. Complete method for the French horn. New York: Carl Fischer, 1906.
WHITENER, Scott. A complete guide to brass: instruments and technique. Belmont:
Thomson/ Schirmer, 2007.
PILAFIAN, S.; SHERIDAN, P.; WRIGHT, D. The Brass Gym: a comprehensive daily workout
for brass players. Mesa, Arizona: Focus on music, 2008.
VINING, David. Teaching brass: a guide for students and teachers. Flagstaff: Mountain
Peak Music, 2010.

Componente Curricular
Metais III Ementa: Introdução de técnicas básicas de nível médio para
instrumentos da família dos metais (trompete, trombone,
trompa, eufônio e tuba), envolvendo o estudo de escalas
maiores e menores naturais nas mais diversas tonalidades,
bendings, expansão do registro médio, acentuações e
ligaduras. Estudo de repertório coletivo que contemple as
técnicas básicas acima citadas, utilizando ainda, melodia
acompanhada por padrões de acompanhamento e padrões de
encadeamento harmônico.
Bibliografia Básica:
ALVES, Marcelo E. Tocar Junto: ensino coletivo de banda marcial. Goiânia: Pronto Editora e
Gráfica, 2014.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
SERAFIM, Leandro L. Metódo para Metais: nível 1. Fortaleza, 2015.
Bibliografia Complementar:
ARBAN, J. B. Arban’s: complete conservatory method for trumpet. New York:Carl Fischer,
1982.
80
ARBAN, J. B. Arban: complete method for tuba. New York, 2007.
ARBAN, J. B. Arban’s: famous method for trombone. New York: Carl Fischer, 1936.
FRANZ, O. Complete method for the French horn. New York: Carl Fischer, 1906.
WHITENER, Scott. A complete guide to brass: instruments and technique. Belmont:
Thomson/ Schirmer, 2007.
PILAFIAN, S.; SHERIDAN, P.; WRIGHT, D. The Brass Gym: a comprehensive daily workout
for brass players. Mesa, Arizona: Focus on music, 2008.
VINING, David. Teaching brass: a guide for students and teachers. Flagstaff: Mountain
Peak Music, 2010.

Componente Curricular
Metais IV Ementa: Estudo das técnicas de nível médio para
instrumentos da família dos metais (trompete, trombone,
trompa, eufônio e tuba), entre elas: o estudo de escalas
menores harmônicas e melódicas nas mais diversas
tonalidades, notas pedais, articulação dupla, estudos de
fluência e agilidade. Estudo de repertório coletivo, com ênfase
em arranjos e adaptações de músicas brasileiras e iniciação de
repertórios individuais característicos de cada instrumento.
Bibliografia Básica:
ALVES, Marcelo E. Tocar Junto: ensino coletivo de banda marcial. Goiânia: Pronto Editora e
Gráfica, 2014.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
SERAFIM, Leandro L. Metódo para Metais: nível 1. Fortaleza, 2015.
Bibliografia Complementar:
ARBAN, J. B. Arban’s: complete conservatory method for trumpet. New York:Carl Fischer,
1982.
ARBAN, J. B. Arban: complete method for tuba. New York, 2007.
ARBAN, J. B. Arban’s: famous method for trombone. New York: Carl Fischer, 1936.
FRANZ, O. Complete method for the French horn. New York: Carl Fischer, 1906.
WHITENER, Scott. A complete guide to brass: instruments and technique. Belmont:
Thomson/ Schirmer, 2007.
PILAFIAN, S.; SHERIDAN, P.; WRIGHT, D. The Brass Gym: a comprehensive daily workout
for brass players. Mesa, Arizona: Focus on music, 2008.
VINING, David. Teaching brass: a guide for students and teachers. Flagstaff: Mountain
Peak Music, 2010.

Componente Curricular
Metais V Ementa: Estudo das técnicas de nível avançado para
instrumentos da família dos metais (trompete, trombone,
trompa, eufônio e tuba), entre elas: o estudo de arpejos
maiores e menores nas mais diversas tonalidades, articulação
tripla, estudos de fluência e agilidade. Estudo de repertório
coletivo, incluindo arranjos e adaptações de músicas
brasileiras e repertórios específicos para a formação de
quintetos de metais, além de repertórios individuais
característicos de cada instrumento.
Bibliografia Básica:
ALVES, Marcelo E. Tocar Junto: ensino coletivo de banda marcial. Goiânia: Pronto Editora e
Gráfica, 2014.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
81
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
SERAFIM, Leandro L. Metódo para Metais: nível 1. Fortaleza, 2015.
Bibliografia Complementar:
ARBAN, J. B. Arban’s: complete conservatory method for trumpet. New York:Carl Fischer,
1982.
ARBAN, J. B. Arban: complete method for tuba. New York, 2007.
ARBAN, J. B. Arban’s: famous method for trombone. New York: Carl Fischer, 1936.
FRANZ, O. Complete method for the French horn. New York: Carl Fischer, 1906.
WHITENER, Scott. A complete guide to brass: instruments and technique. Belmont:
Thomson/ Schirmer, 2007.
PILAFIAN, S.; SHERIDAN, P.; WRIGHT, D. The Brass Gym: a comprehensive daily workout
for brass players. Mesa, Arizona: Focus on music, 2008.
VINING, David. Teaching brass: a guide for students and teachers. Flagstaff: Mountain
Peak Music, 2010.

Componente Curricular
Metais VI Ementa: Estudo das técnicas de nível avançado para
instrumentos da família dos metais (trompete, trombone,
trompa, eufônio e tuba), entre elas: o estudo de agilidade de
dedilhado, flexibilidades de oitava, saltos, ritmos complexos,
registro agudo. Estudo de repertório coletivo, incluindo
arranjos e adaptações de músicas brasileiras e repertórios
específicos para a formação de quintetos de metais, além de
repertórios individuais característicos de cada instrumento.
Bibliografia Básica:
ALVES, Marcelo E. Tocar Junto: ensino coletivo de banda marcial. Goiânia: Pronto Editora e
Gráfica, 2014.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
SERAFIM, Leandro L. Metódo para Metais: nível 1. Fortaleza, 2015.
Bibliografia Complementar:
ARBAN, J. B. Arban’s: complete conservatory method for trumpet. New York:Carl Fischer,
1982.
ARBAN, J. B. Arban: complete method for tuba. New York, 2007.
ARBAN, J. B. Arban’s: famous method for trombone. New York: Carl Fischer, 1936.
FRANZ, O. Complete method for the French horn. New York: Carl Fischer, 1906.
WHITENER, Scott. A complete guide to brass: instruments and technique. Belmont:
Thomson/ Schirmer, 2007.
PILAFIAN, S.; SHERIDAN, P.; WRIGHT, D. The Brass Gym: a comprehensive daily workout
for brass players. Mesa, Arizona: Focus on music, 2008.
VINING, David. Teaching brass: a guide for students and teachers. Flagstaff: Mountain
Peak Music, 2010.

Componente Curricular
Metais VII Ementa: Estudo das técnicas de nível avançado para
instrumentos da família dos metais (trompete, trombone,
trompa, eufônio e tuba), entre elas: o estudo de intervalos
maiores do que oitavas, agilidade de dedilhado, flexibilidades
de oitava, ritmos complexos, registro agudo e resistência.
82
Estudo de repertório coletivo, incluindo arranjos e adaptações
de músicas brasileiras e repertórios específicos para a
formação de quintetos de metais e estudo de repertórios
individuais característicos de cada instrumento.
Bibliografia Básica:
ALVES, Marcelo E. Tocar Junto: ensino coletivo de banda marcial. Goiânia: Pronto Editora e
Gráfica, 2014.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
SERAFIM, Leandro L. Metódo para Metais: nível 7. Fortaleza, 2015.
Bibliografia Complementar:
ARBAN, J. B. Arban’s: complete conservatory method for trumpet. New York:Carl Fischer,
1982.
ARBAN, J. B. Arban: complete method for tuba. New York, 2007.
ARBAN, J. B. Arban’s: famous method for trombone. New York: Carl Fischer, 1936.
FRANZ, O. Complete method for the French horn. New York: Carl Fischer, 1906.
WHITENER, Scott. A complete guide to brass: instruments and technique. Belmont:
Thomson/ Schirmer, 2007.
PILAFIAN, S.; SHERIDAN, P.; WRIGHT, D. The Brass Gym: a comprehensive daily workout
for brass players. Mesa, Arizona: Focus on music, 2008.
VINING, David. Teaching brass: a guide for students and teachers. Flagstaff: Mountain
Peak Music, 2010.

Componente Curricular
Percussão Brasileira I Ementa:Pesquisa e prática de novos meios de expressão
instrumental percussiva. Fundamentos da prática percussiva
através da corporalidade, oralidade e improviso. Leitura e
escrita para percussão (‘Time Line’ e partitura tradicional).
Técnica e prática de execução musical em conjunto. Ritmos:
Maracatus, Samba, Baiao, Xote, Samba-reggae etc.
Bibliografia Básica:
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para
músicos, arranjadores e compositores. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 2003.
GUARNIERI, Augusto Pérez. África en el aula: una propuesta de educación musical. La
Plata: Univ. Nacional de La Plata, 2007.
STONE, George L. Stick control for the snare drummer. Boston: George B.
Stone & Son, 1935.
Bibliografia Complementar:
FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de Percussão. São Paulo: Editora: UNESP, 2002.
MATOS, Charles. Batuques Amazônicos: ritmos do folclore amazônico adaptados à
bateria. Belém, 2004.
REYES, Carlos Saavedra. Bandas de percusión: Desfile de Limón. San José, C. R: Universad
de Costa Rica, 2003.
ROCHA, Eder “O”. Zabumba moderno Volume I Nordeste. Recife: Editora Egmonde, 2004.
SANTOS, Catherine Furtado dos. Música. In: Almanaque Fortaleza dos Maracatus.
Fortaleza: Expressão gráfica e editora, 2011, p. 93 – 118.
_____________________ Singular e Plural: a história e a diversidade rítmica do maracatu
cearense contemporâneo. Fortaleza: Expressão gráfica, 2012.
83
Componente Curricular
Percussão Brasileira II Ementa:Pesquisa e prática de novos meios de expressão
instrumental percussiva. Fundamentos da prática percussiva
através da corporalidade, oralidade e improviso. Leitura e
escrita para percussão (‘Time Line’ e partitura tradicional).
Técnica e prática de execução musical em conjunto. Regência
em práticas percussivas. Criação musical percussiva e sua
execução em formato de cortejos e produção artística.
Bibliografia Básica:
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para
músicos, arranjadores e compositores. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 2003.
GUARNIERI, Augusto Pérez. África en el aula: una propuesta de educación musical. La
Plata: Univ. Nacional de La Plata, 2007.
STONE, George L. Stick control for the snare drummer. Boston: George B. Stone & Son,
1935.
Bibliografia Complementar:
FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de Percussão. São Paulo: Editora: UNESP, 2002.
MATOS, Charles. Batuques Amazônicos: ritmos do folclore amazônico adaptados à
bateria. Belém, 2004.
REYES, Carlos Saavedra. Bandas de percusión: Desfile de Limón. San José, C. R: Universad
de Costa Rica, 2003.
ROCHA, Eder “O”. Zabumba moderno Volume I Nordeste. Recife: Editora Egmonde, 2004.
SANTOS, Catherine Furtado dos. Música. In: Almanaque Fortaleza dos Maracatus.
Fortaleza: Expressão gráfica e editora, 2011, p. 93 – 118.
_____________________ Singular e Plural: a história e a diversidade rítmica do maracatu
cearense contemporâneo. Fortaleza: Expressão gráfica, 2012.

Componente Curricular
Prática de Conjunto I Ementa: Organização, elaboração e execução de arranjos e
composições musicais que contemplem gêneros e estilos,
principalmente da música brasileira. Oportunizar aos alunos a
apreciação musical. Execução de arranjos e composições
musicais em grupo. Desenvolvimento da habilidade de leitura
musical em grupo.
Bibliografia Básica:
ADOLFO, Antonio. Composição : uma discussão sobre o processo criativo brasileiro.
Rio de Janeiro. Lumiar. 1997
ADOLFO, Antonio. Arranjo, Um enfoque atual. Rio de Janeiro. Lumiar. 1997.
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.V.1
Bibliografia Complementar:
ALMADA, Carlos. Arranjo. São Paulo. Editora Unicamp. 2011
ADOLFO, Antonio. O Livro do Músico. Rio de |Janeiro. Lumiar.1989.
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v.2
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v3.
PEREIRA, Marco. Cadernos de harmonia - para violão, v.1. Rio de Janeiro. GARBOLIGHTS
LIVROS. 2015.

Componente Curricular
Prática de Conjunto II Ementa: Organização, elaboração e execução de arranjos e
composições musicais que contemplem gêneros e estilos,
principalmente da música brasileira. Oportunizar aos alunos a
apreciação musical. Execução de arranjos e composições
musicais em grupo. Desenvolvimento da habilidade de leitura
84
musical em grupo.
Bibliografia Básica:
ADOLFO, Antonio. Composição : uma discussão sobre o processo criativo brasileiro.
Rio de Janeiro. Lumiar. 1997
ADOLFO, Antonio. Arranjo, Um enfoque atual. Rio de Janeiro. Lumiar. 1997.
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.V.1
Bibliografia Complementar:
ALMADA, Carlos. Arranjo. São Paulo. Editora Unicamp. 2011
ADOLFO, Antonio. O Livro do Músico. Rio de Janeiro. Lumiar.1989.
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v.2
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v3.
PEREIRA, Marco. Cadernos de harmonia - para violão, v.1. Rio de Janeiro. GARBOLIGHTS
LIVROS. 2015.
SHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: UNESP, 2001.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa:Desenvolvimento das habilidades práticas e estudo
Choro do choro. Estudo das competências para a execução de
repertório solo, em grupo e/ou para acompanhamento no
Choro.
Bibliografia Básica:
GUEST, Ian. Arranjo 1.Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.
ADOLFO, Antonio. Arranjo: um enfoque atual. Rio de Janeiro: Lumiar, 1997.
CHEDIAK, Almir. Songbook do Choro volume 1. Rio de Janeiro, 2009.
Bibliografia Complementar:
GUEST, Ian. Arranjo 2.Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.
GUEST, Ian. Arranjo 3.Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena História da Música Popular. Art Editora ltda.São Paulo,
199
CAZES, Henrique.Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DINIZ, André. Almanaque do Choro.Rio de Janeiro: Editor Jorge Zahar, 2003.CHEDIAK,
Almir. Songbook do Choro volume 2. Rio de Janeiro, 2009.
CHEDIAK, Almir. Songbook do Choro volume 3. Rio de Janeiro, 2009.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Estudo e execução de exercícios técnicos e obras
Cordas Friccionadas I musicais de nível básico, específicas para grupos de
instrumentos de cordas friccionadas (violinos, violas,
violoncelo e contrabaixo), buscando o aprofundamento
compartilhado da técnica de execução e considerando a
formação de grupos musicais.
Bibliografia Básica:
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Arranjos ..Miami, Florida. Warner Bros. Publications 2002.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Conductor. Milwaukee:
Hal Leonard Corporation, 2004.
CRUVINEL, Flávia Maria. Educação musical e transformação social: uma experiência
com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituo Centro - Brasileiro de Cultura, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Violin. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Viola. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Cello. Milwaukee: Hal
85
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Double Bass.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
RODRIGUES, Társilla Castro. Ensino coletivo de cordas friccionadas: uma análise da
proposta metodológica de ensino coletivo de violino e viola do Programa Cordas da
Amazônia. Dissertação (Mestrado em Artes). Universidade Federal do Pará, Belém, 2012.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Estudo e execução de exercícios técnicos e de
Cordas Friccionadas II afinação, além de obras musicais de nível básico e ou
intermediário, específicos para grupos de instrumentos de
cordas friccionadas (violinos, violas, violoncelo e contrabaixo),
buscando o aprofundamento compartilhado da técnica de
execução e considerando a formação de grupos musicais.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Joel. Da Capo: instrumentos de arco. Salvador, 2011.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Conductor.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
CRUVINEL, Flávia Maria. Educação musical e transformação social: uma experiência
com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituo Centro - Brasileiro de Cultura, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Violin. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Viola. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Cello. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Double Bass.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
RODRIGUES, Társilla Castro. Ensino coletivo de cordas friccionadas: uma análise da
proposta metodológica de ensino coletivo de violino e viola do Programa Cordas da
Amazônia. Dissertação (Mestrado em Artes). Universidade Federal do Pará, Belém, 2012.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Estudo e execução de exercícios técnicos e de
Cordas Friccionadas III afinação, além de obras musicais de nível básico e ou
intermediário, específicos para grupos de instrumentos de
cordas friccionadas (violinos, violas, violoncelo e contrabaixo),
buscando o aprofundamento compartilhado da técnica de
execução e considerando a formação de grupos musicais.
Bibliografia Básica:
ANDERSON; FORST; Gerald; Robert. All for strings. For violin, viola, cello and double bass.
1987.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Conductor.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
CRUVINEL, Flávia Maria. Educação musical e transformação social: uma experiência
com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituo Centro - Brasileiro de Cultura, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Violin. Milwaukee:
Hal Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Viola. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Cello. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
86
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Double Bass.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
RODRIGUES, Társilla Castro. Ensino coletivo de cordas friccionadas: uma análise da
proposta metodológica de ensino coletivo de violino e viola do Programa Cordas da
Amazônia. Dissertação (Mestrado em Artes). Universidade Federal do Pará, Belém, 2012.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Estudo e execução de exercícios técnicos de afinação,
Cordas Friccionadas IV articulação e sonoridade, além de obras musicais de nível
avançado, específicos para grupos de instrumentos de cordas
friccionadas (violinos, violas, violoncelo e contrabaixo),
buscando o aprofundamento compartilhado da técnica de
execução e considerando a formação de grupos musicais.
Bibliografia Básica:
ANDERSON; FORST; Gerald; Robert. All for strings. For violin, viola, cello and double bass.
1987.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Conductor.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
CRUVINEL, Flávia Maria. Educação musical e transformação social: uma experiência
com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituo Centro - Brasileiro de Cultura, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Violin. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Viola. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Cello. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Double Bass.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
RODRIGUES, Társilla Castro. Ensino coletivo de cordas friccionadas: uma análise da
proposta metodológica de ensino coletivo de violino e viola do Programa Cordas da
Amazônia. Dissertação (Mestrado em Artes). Universidade Federal do Pará, Belém, 2012.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Exercícios técnicos de afinação por meio de
Cordas Friccionadas V harmônicos e baseados na série harmônica. Desenvolvimento
de exercícios de simultaneidade rítmica, por meio de estudo
de ataque e execução de golpes de arco mais avançados, além
de obras musicais de nível intermediário, específicos para
grupos de instrumentos de cordas friccionadas (violinos,
violas, violoncelo e contrabaixo), visando a formação de
grupos musicais.
Bibliografia Básica:
ANDERSON; FORST; Gerald; Robert. All for strings. For violin, viola, cello and double bass.
1987. Vol. 2 e 3.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Conductor.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
CRUVINEL, Flávia Maria. Educação musical e transformação social: uma experiência
com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituo Centro - Brasileiro de Cultura, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Violin. Milwaukee:
Hal Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Viola. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
87
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Cello. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Double Bass.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
RODRIGUES, Társilla Castro. Ensino coletivo de cordas friccionadas: uma análise da
proposta metodológica de ensino coletivo de violino e viola do Programa Cordas da
Amazônia. Dissertação (Mestrado em Artes). Universidade Federal do Pará, Belém, 2012.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Exercícios técnicos de afinação por meio de cordas
Cordas Friccionadas VI duplas. Estudos de mudança de posição e de posição fixa.
Desenvolvimento de fraseados musicais por meio de estudo e
execução de dinâmicas e análise formal. Estudo com obras
musicais de nível intermediário e avançado, específicos para
grupos de instrumentos de cordas friccionadas (violinos,
violas, violoncelo e contrabaixo), visando a formação de
grupos musicais.
Bibliografia Básica:
ANDERSON; FORST; Gerald; Robert. All for strings. For violin, viola, cello and double bass.
1987. Vol. 2 e 3.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Conductor.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
CRUVINEL, Flávia Maria. Educação musical e transformação social: uma experiência
com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituo Centro - Brasileiro de Cultura, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Violin. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Viola. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Cello. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Double Bass.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
RODRIGUES, Társilla Castro. Ensino coletivo de cordas friccionadas: uma análise da
proposta metodológica de ensino coletivo de violino e viola do Programa Cordas da
Amazônia. Dissertação (Mestrado em Artes). Universidade Federal do Pará, Belém, 2012.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Exercícios técnicos avançados como vibrato, golpes
Cordas Friccionadas VII de arco spiccato e detaché lancé. Estudos de mudança de
posição e de posição fixa. Desenvolvimento de fraseados
musicais por meio de estudo e execução de dinâmicas e
análise formal. Estudo com obras musicais de nível avançado,
específicos para grupos de instrumentos de cordas
friccionadas (violinos, violas, violoncelo e contrabaixo),
visando a formação de grupos musicais.
Bibliografia Básica:
ANDERSON; FORST; Gerald; Robert. All for strings. For violin, viola, cello and double bass.
1987. Vol. 2 e 3.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Conductor.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
CRUVINEL, Flávia Maria. Educação musical e transformação social: uma experiência
com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituo Centro - Brasileiro de Cultura, 2005.
Bibliografia Complementar:
88
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Violin. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Viola. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Cello. Milwaukee: Hal
Leonard Corporation, 2004.
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings: book 1. Double Bass.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
RODRIGUES, Társilla Castro. Ensino coletivo de cordas friccionadas: uma análise da
proposta metodológica de ensino coletivo de violino e viola do Programa Cordas da
Amazônia. Dissertação (Mestrado em Artes). Universidade Federal do Pará, Belém, 2012.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Estudo e execução de exercícios técnicos e obras
Sopros I musicais de nível básico, específicas para grupos de
instrumentos de sopro que incluem instrumentos da família
das madeiras e metais, buscando o aprofundamento
compartilhado da técnica de execução e considerando a
formação de grupos musicais.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
BARBOSA, Joel. Da Capo Criatividade. Vol. 1. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical,
2010.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, José R. M. de. Tocando o repertório curricular: bandas de música e formação
musical. Dissertação ( Mestrado em Educação Brasileira), UFC, Fortaleza, 2010.
APPERMONT, Bert. Four original warm-ups for band. Montfortsraat: Beriato Music,
2006.
NASCIMENTO, Marco A. T. Método elementar para o ensino coletivo de instrumentos
de banda de música ‘Da Capo’: um estudo sobre sua aplicação. Dissertação (Mestrado em
Música) – PPGM/UNIRIO, Rio de Janeiro, 2007.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
SERAFIM, Leandro L. Modelos Pedagógicos no Ensino de Instrumentos Musicais em
Modalidade a Distância: projetando o ensino de instrumentos de sopro. Dissertação
(Mestrado em Educação Musical) – PPGMUS/UFBA, Salavador, 2014.
SILVA, José A. G. da. O ensino coletivo de instrumentos de sopro como disciplina da
grade curricular de um curso de licenciatura em música. 8 p. 2007.
SILVA, Lélio E. A. O ensaio-aula: uma proposta de metodologia de ensaio para banda de
música.In: Revista do Conservatório de Música da UFPel. Pelotas, nº 4, 2011. P. 127-161.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Estudo e execução de exercícios técnicos, de
Sopros II afinação, de improvisação, além de obras musicais de nível
básico e ou intermediário específicos para grupos de
instrumentos de sopro da família das madeiras e metais,
buscando o aprofundamento compartilhado da técnica de
execução e considerando a formação de grupos musicais.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
BARBOSA, Joel. Da Capo Criatividade. Vol. 1. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical,
89
2010.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, José R. M. de. Tocando o repertório curricular: bandas de música e formação
musical. Dissertação ( Mestrado em Educação Brasileira), UFC, Fortaleza, 2010.
APPERMONT, Bert. Four original warm-ups for band. Montfortsraat: Beriato Music,
2006.
NASCIMENTO, Marco A. T. Método elementar para o ensino coletivo de instrumentos
de banda de música ‘Da Capo’: um estudo sobre sua aplicação. Dissertação (Mestrado em
Música) – PPGM/UNIRIO, Rio de Janeiro, 2007.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
SERAFIM, Leandro L. Modelos Pedagógicos no Ensino de Instrumentos Musicais em
Modalidade a Distância: projetando o ensino de instrumentos de sopro. Dissertação
(Mestrado em Educação Musical) – PPGMUS/UFBA, Salavador, 2014.
SILVA, José A. G. da. O ensino coletivo de instrumentos de sopro como disciplina da
grade curricular de um curso de licenciatura em música. 8 p. 2007.
SILVA, Lélio E. A. O ensaio-aula: uma proposta de metodologia de ensaio para banda de
música.In: Revista do Conservatório de Música da UFPel. Pelotas, nº 4, 2011. P. 127-161.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Estudo e execução de obras musicais de nível
Sopros III intermediário, específicas para grupos de instrumentos de
sopro da família das madeiras e metais, buscando o
aprofundamento compartilhado da técnica de execução e
considerando a formação de grupos musicais.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Joel. Da Capo Criatividade. Vol. 1. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical,
2010.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 1. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, José R. M. de. Tocando o repertório curricular: bandas de música e formação
musical. Dissertação ( Mestrado em Educação Brasileira), UFC, Fortaleza, 2010.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
BENEDITO, Celso J. R. Curso de capacitação para mestres de filarmônicas: o prenúncio
de uma proposta curricular para formação do mestre de bandas de música. In: Anais do
XVIII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação (ANPPOM). P. 507 –
511. Salvador, 2008.
APPERMONT, Bert. Four original warm-ups for band. Montfortsraat: Beriato Music,
2006.
NASCIMENTO, Marco A. T. Método elementar para o ensino coletivo de instrumentos
de banda de música ‘Da Capo’: um estudo sobre sua aplicação. Dissertação (Mestrado em
Música) – PPGM/UNIRIO, Rio de Janeiro, 2007.
RHODES, Stephen L. A history of the wind band. 2007. Disponível em:
<http://www.lipscomb.edu/windbandhistory/index.htm>. Acesso em: 05 jan. 2014.
SERAFIM, Leandro L. Modelos Pedagógicos no Ensino de Instrumentos Musicais em
90
Modalidade a Distância: projetando o ensino de instrumentos de sopro. Dissertação
(Mestrado em Educação Musical) – PPGMUS/UFBA, Salavador, 2014.
SILVA, Lélio E. A. O ensaio-aula: uma proposta de metodologia de ensaio para banda de
música.In: Revista do Conservatório de Música da UFPel. Pelotas, nº 4, 2011. P. 127-161.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Estudo e execução de obras musicais de nível
Sopros IV intermediário e avançado, específicas para grupos de
instrumentos de sopro da família das madeiras e metais,
buscando o aprofundamento compartilhado da técnica de
execução, considerando a formação de grupos musicais e o
histórico das bandas de música brasileiras.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Joel. Da Capo Criatividade. Vol. 1. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical,
2010.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 2. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, José R. M. de. Tocando o repertório curricular: bandas de música e formação
musical. Dissertação ( Mestrado em Educação Brasileira), UFC, Fortaleza, 2010.
APPERMONT, Bert. Four original warm-ups for band. Montfortsraat: Beriato Music,
2006.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
BENEDITO, Celso J. R. Curso de capacitação para mestres de filarmônicas: o prenúncio
de uma proposta curricular para formação do mestre de bandas de música. In: Anais do
XVIII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação (ANPPOM). P. 507 –
511. Salvador, 2008.
BINDER, Fernando P. Bandas militares no Brasil: difusão e organização entre 1808 e 1889.
135 p. Dissertação (Mestrado em Música) – UNESP. São Paulo, 2006.
NASCIMENTO, Marco A. T. Método elementar para o ensino coletivo de instrumentos
de banda de música ‘Da Capo’: um estudo sobre sua aplicação. Dissertação (Mestrado em
Música) – PPGM/UNIRIO, Rio de Janeiro, 2007.
RHODES, Stephen L. A history of the wind band. 2007. Disponível em:
<http://www.lipscomb.edu/windbandhistory/index.htm>. Acesso em: 05 jan. 2014.
SERAFIM, Leandro L. Modelos Pedagógicos no Ensino de Instrumentos Musicais em
Modalidade a Distância: projetando o ensino de instrumentos de sopro. Dissertação
(Mestrado em Educação Musical) – PPGMUS/UFBA, Salavador, 2014.
SILVA, Lélio E. A. O ensaio-aula: uma proposta de metodologia de ensaio para banda de
música.In: Revista do Conservatório de Música da UFPel. Pelotas, nº 4, 2011. P. 127-161.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Estudo e execução de obras musicais de nível
Sopros V avançado, específicas para grupos de instrumentos de sopro
da família das madeiras e metais, buscando o aprofundamento
compartilhado da técnica de execução e regência,
considerando a formação de grupos musicais.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Joel. Da Capo Criatividade. Vol. 1. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical,
2010.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 2. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
91
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, José R. M. de. Tocando o repertório curricular: bandas de música e formação
musical. Dissertação ( Mestrado em Educação Brasileira), UFC, Fortaleza, 2010.
APPERMONT, Bert. Four original warm-ups for band. Montfortsraat: Beriato Music,
2006.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
BENEDITO, Celso J. R. Curso de capacitação para mestres de filarmônicas: o prenúncio
de uma proposta curricular para formação do mestre de bandas de música. In: Anais do
XVIII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação (ANPPOM). P. 507 –
511. Salvador, 2008.
BINDER, Fernando P. Bandas militares no Brasil: difusão e organização entre 1808 e 1889.
135 p. Dissertação (Mestrado em Música) – UNESP. São Paulo, 2006.
GIARDINI, Mônica. Caderno de Regência. Sopro Novo Bandas da Yamaha, Editora Som,
2012.
NASCIMENTO, Marco A. T. Método elementar para o ensino coletivo de instrumentos
de banda de música ‘Da Capo’: um estudo sobre sua aplicação. Dissertação (Mestrado em
Música) – PPGM/UNIRIO, Rio de Janeiro, 2007.
RHODES, Stephen L. A history of the wind band. 2007. Disponível em:
<http://www.lipscomb.edu/windbandhistory/index.htm>. Acesso em: 05 jan. 2014.
SERAFIM, Leandro L. Modelos Pedagógicos no Ensino de Instrumentos Musicais em
Modalidade a Distância: projetando o ensino de instrumentos de sopro. Dissertação
(Mestrado em Educação Musical) – PPGMUS/UFBA, Salavador, 2014.
SILVA, Lélio E. A. O ensaio-aula: uma proposta de metodologia de ensaio para banda de
música.In: Revista do Conservatório de Música da UFPel. Pelotas, nº 4, 2011. P. 127-161.

Componente Curricular
Prática de Conjunto de Ementa: Estudo, execução e elaboração de arranjos de nível
Sopros VI avançado, específicos para grupos de instrumentos de sopro
da família das madeiras e metais, buscando o aprofundamento
compartilhado da técnica de execução e regência,
considerando a formação de grupos musicais.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Joel. Da Capo Criatividade. Vol. 1. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical,
2010.
LAUTZENHEIZER, Tim et al. Essential elements 2000: book 2. Milwaukee: Hal Leonard
Corporation, 1999.
PEARSON, Bruce. Standard Of Excellence. KJOS e Spi Tch edition. Estados Unidos, 1999.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, José R. M. de. Tocando o repertório curricular: bandas de música e formação
musical. Dissertação ( Mestrado em Educação Brasileira), UFC, Fortaleza, 2010.
APPERMONT, Bert. Four original warm-ups for band. Montfortsraat: Beriato Music,
2006.
BARBOSA, Joel. Da Capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de
instrumentos de banda. 1ª. ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
BENEDITO, Celso J. R. Curso de capacitação para mestres de filarmônicas: o prenúncio
de uma proposta curricular para formação do mestre de bandas de música. In: Anais do
XVIII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação (ANPPOM). P. 507 –
511. Salvador, 2008.
BINDER, Fernando P. Bandas militares no Brasil: difusão e organização entre 1808 e 1889.
135 p. Dissertação (Mestrado em Música) – UNESP. São Paulo, 2006.
GIARDINI, Mônica. Caderno de Regência. Sopro Novo Bandas da Yamaha, Editora Som,
2012.
92
NASCIMENTO, Marco A. T. Método elementar para o ensino coletivo de instrumentos
de banda de música ‘Da Capo’: um estudo sobre sua aplicação. Dissertação (Mestrado em
Música) – PPGM/UNIRIO, Rio de Janeiro, 2007.
RHODES, Stephen L. A history of the wind band. 2007. Disponível em:
<http://www.lipscomb.edu/windbandhistory/index.htm>. Acesso em: 05 jan. 2014.
SERAFIM, Leandro L. Modelos Pedagógicos no Ensino de Instrumentos Musicais em
Modalidade a Distância: projetando o ensino de instrumentos de sopro. Dissertação
(Mestrado em Educação Musical) – PPGMUS/UFBA, Salavador, 2014.
SILVA, Lélio E. A. O ensaio-aula: uma proposta de metodologia de ensaio para banda de
música.In: Revista do Conservatório de Música da UFPel. Pelotas, nº 4, 2011. P. 127-161.

Componente Curricular
Teclado I Ementa: Considerações gerais sobre o instrumento teclado.
Estudo dos princípios norteadores teóricos para a execução do
instrumento e entendimento teórico básico. Inicio da leitura
musical, estudo das escalas musicais e posições iniciais
baseadas em tríades.
Bibliografia Básica:
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. CA: Alfred Publishing Co., Inc.,
1999.
ADOLFO, Antônio. Piano & Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.
PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: Metodologias e
Tendências. Brasília: Musimed, 2000.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Alice. Iniciação ao Piano. São Paulo: Ricordi, 1983.
JAZZ, Jamey Aebersold, ed. II-V7-I Progression. IN: Jamey Aebersold Jazz,INC., 1974.
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights, 2007.
PIRES, Nair; BUSCACIO, Cesar; MONTESANO, Isabella. Educação Musical ao Teclado. Belo
Horizonte: UFMG, 2002.
MASCARENHAS, Mário. Duas Mãozinhas no Teclado. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1970.

Componente Curricular
Teclado II Ementa: Desenvolvimento da disciplina Teclado I em nível
crescente de complexidade. Estudo da leitura musical e
realização de método para o teclado. Introdução ao campo
harmônico: estudo de encadeamentos I-IV-V e II-V-I.
Bibliografia Básica:
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. CA: Alfred Publishing Co., Inc.,
1999.
ADOLFO, Antônio. Piano & Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.
PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: Metodologias e
Tendências. Brasília: Musimed, 2000.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Alice. Iniciação ao Piano. São Paulo: Ricordi, 1983.
JAZZ, Jamey Aebersold, ed. II-V7-I Progression. IN: Jamey Aebersold Jazz,INC., 1974.
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights, 2007.
PIRES, Nair; BUSCACIO, Cesar; MONTESANO, Isabella. Educação Musical ao Teclado. Belo
Horizonte: UFMG, 2002.
MASCARENHAS, Mário. Duas Mãozinhas no Teclado. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1970.

Componente Curricular
Teclado III Ementa: Desenvolvimento da disciplina Teclado II em nível
93
crescente de complexidade e leitura musical. Desenvolver a
compreensão da relação dos acordes com as diferentes escalas
musicais. Estudo prático de encadeamentos e harmonização.
Início da formação de repertório. Prática musical em conjunto.
Bibliografia Básica:
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. CA: Alfred Publishing Co., Inc.,
1999.
ADOLFO, Antônio. Piano & Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.
PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: Metodologias e
Tendências. Brasília: Musimed, 2000.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Alice. Iniciação ao Piano. São Paulo: Ricordi, 1983.
JAZZ, Jamey Aebersold, ed. II-V7-I Progression. IN: Jamey Aebersold Jazz,INC., 1974.
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights, 2007.
PIRES, Nair; BUSCACIO, Cesar; MONTESANO, Isabella. Educação Musical ao Teclado. Belo
Horizonte: UFMG, 2002.
MASCARENHAS, Mário. Duas Mãozinhas no Teclado. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1970.

Componente Curricular
Teclado IV Ementa: Desenvolvimento da disciplina Teclado III em nível
crescente de complexidade e leitura musical. Estudo de
tétrades e formação de cifras. Estudo de métodos e formação
de repertório ao teclado. Prática musical em conjunto.
Bibliografia Básica:
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. 2 vol. CA: Alfred Publishing Co.,
Inc., 1999.
ADOLFO, Antônio. Piano & Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.
AAVV. Hal Leonard Student Piano Library: Piano Lessons. Milwaukee: Hal Leonard, 1996.
Bibliografia Complementar:
PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: Metodologias e Tendências.
Brasília: Musimed, 2000.
JAZZ, Jamey Aebersold, ed. II-V7-I Progression. IN: Jamey Aebersold Jazz,INC., 1974.
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. CA: Alfred Publishing Co., Inc.,
1999.
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights, 2007.
PIRES, Nair; BUSCACIO, Cesar; MONTESANO, Isabella. Educação Musical ao Teclado. Belo
Horizonte: UFMG, 2002.

Componente Curricular
Teclado V Ementa: Desenvolvimento da disciplina Teclado IV em nível
crescente de complexidade e leitura musical.
Acompanhamento ao teclado: aplicando tétrades e cifras
tocando e cantando. Estudo de métodos e formação de
repertório ao teclado. Prática musical em conjunto.
Bibliografia Básica:
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. 2 vol. CA: Alfred Publishing Co.,
Inc., 1999.
ADOLFO, Antônio. Piano & Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.
AAVV. Hal Leonard Student Piano Library: Piano Lessons. Milwaukee: Hal Leonard,
1996.
Bibliografia Complementar:
PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: Metodologias e Tendências.
Brasília: Musimed, 2000.
94
JAZZ, Jamey Aebersold, ed. II-V7-I Progression. IN: Jamey Aebersold Jazz,INC., 1974.
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. CA: Alfred Publishing Co., Inc.,
1999.
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights, 2007.
PIRES, Nair; BUSCACIO, Cesar; MONTESANO, Isabella. Educação Musical ao Teclado. Belo
Horizonte: UFMG, 2002.

Componente Curricular
Teclado VI Ementa: Desenvolvimento da disciplina Teclado V em nível
crescente de complexidade e leitura musical. Estudo de
métodos e formação de repertório ao teclado. Prática musical
em conjunto.
Bibliografia Básica:
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. 2 vol. CA: Alfred Publishing Co.,
Inc., 1999.
ADOLFO, Antônio. Piano & Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.
AAVV. Hal Leonard Student Piano Library: Piano Lessons. Milwaukee: Hal Leonard,
1996.
Bibliografia Complementar:
PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: Metodologias e Tendências.
Brasília: Musimed, 2000.
JAZZ, Jamey Aebersold, ed. II-V7-I Progression. IN: Jamey Aebersold Jazz,INC., 1974.
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. CA: Alfred Publishing Co., Inc.,
1999.
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights, 2007.
BOTELHO, Alice. Iniciação ao Piano. São Paulo: Ricordi, 1983.

Componente Curricular
Teclado VII Ementa: Desenvolvimento da disciplina Teclado VI em nível
crescente de complexidade e leitura musical. Estudo de
métodos e formação de repertório ao teclado. Prática musical
em conjunto.
Bibliografia Básica:
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. 2 vol. CA: Alfred Publishing Co.,
Inc., 1999.
ADOLFO, Antônio. Piano & Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.
AAVV. Hal Leonard Student Piano Library: Piano Lessons. Milwaukee: Hal Leonard,
1996.
Bibliografia Complementar:
PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: Metodologias e
Tendências. Brasília: Musimed, 2000.
JAZZ, Jamey Aebersold, ed. II-V7-I Progression. IN: Jamey Aebersold Jazz,INC., 1974.
LANCASTER, E. L., RENFROW, Kenon. Alfred’s Piano 101. CA: Alfred Publishing Co., Inc.,
1999.
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights, 2007.
BOTELHO, Alice. Iniciação ao Piano. São Paulo: Ricordi, 1983.
Componente Curricular
Violão na Música Ementa:Desenvolvimento das habilidades práticas no violão.
Popular I Estudo das competências para a execução de repertório solo,
em grupo e/ou para acompanhamento no violão.
95
Bibliografia Básica:
CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes Cifrados 2a. edição. São Paulo: Irmãos Vitale S/A,
1984.
NOAD, Frederick. First Book for the Guitar. Ed Hal. Leonard, 1978.
PINTO, Henrique. Iniciação ao Violão. Ed. Ricordi, 1991.
Bibliografia Complementar:
CARLEVARO, Abel. Arpejos para a mão direita. Ed. Barry Buenos Aires.1966.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação I: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação II: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1987.
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro, RJ, Lumiar
Editora, 1999.
NOAD, Frederick. Second Book for the Guitar. Ed Hal. Leonard, 1979.
OAKES, David. Music Reading for Guitar, the Complete Method. Milwaukee, WI: Hal
Leonard Corporation, 1998.
PINTO, Henrique. Técnica da Mão Direitos-Arpejos. Musicalia-São Paulo, 1977.

Componente Curricular
Violão na Música Ementa:Continuação dos conteúdos da disciplina Violão I,
Popular II focando no aprimoramento técnico e prático dos mecanismos
e recursos do instrumento, visando a execução de repertório
com complexidade e dificuldade crescente. Leitura de cifras e
partitura. Prática de acompanhamento e prática musical em
conjunto.
Bibliografia Básica:
CHEDIAK, Almir.Dicionário de Acordes Cifrados 2a. edição. São Paulo: Irmãos Vitale S/A,
1984.
NOAD, Frederick. First Book for the Guitar. Ed Hal. Leonard, 1978.
OAKES, David. Music Reading for Guitar, the Complete Method. Milwaukee, WI: Hal
Leonard Corporation, 1998.
Bibliografia Complementar:
CARLEVARO, Abel. Arpejos para a mão direita. Ed. Barry Buenos Aires.1966.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação I: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão,
guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação II: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1987.
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro, RJ, Lumiar
Editora, 1999.
NOAD, Frederick. Second Book for the Guitar. Ed Hal. Leonard, 1979.
PINTO, Henrique. Técnica da Mão Direitos-Arpejos. Musicalia-São Paulo, 1977.
PINTO, Henrique. Curso Progressivo de Violão . Ed. Ricordi, 1982.
PINTO, Henrique. Iniciação ao Violão. Ed. Ricordi, 1991.
SHOLLE, Emil. The Higher Frets All Strings volume 2. Published by Brook Publications.
SHOLLE, Emil. The Higher Frets All Strings volume 3. Published by Brook Publications.
NUNES, Warren. Jazz Guitar series. Alfred publishing.

Componente Curricular
Violão na Música Ementa:Continuação dos conteúdos da disciplina Violão II,
Popular III focando no estudo progressivo e ordenado do instrumento
aplicado a um repertório violonístico representativo,
abrangendo estilos e gêneros em nível progressivo de
complexidade. Continuação da prática de acompanhamento e
96
prática musical em conjunto.
Bibliografia Básica:
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro, Lumiar
Editora, 1999.
OAKES, David. Music Reading for Guitar (The Complete Method). Milwaukee: Hal Leonard
Corporation., 1998.
PEREIRA, Marco. Cadernos de Harmonia, volume 1 . Rio de Janeiro: Garbolights Livros,
2011.
Bibliografia Complementar:
AlVES, Luciano. Escalas para Improvisação. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação I: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.
CHEDIAK, Almir. SONGBOOKs. Rio de Janeiro: Lumiar Editora 1994.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes Cifrados 2a. edição. São Paulo: Irmãos Vitale S/A,
1984.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação II: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1987.
GUEST, Ian.Arranjo 1.Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.
PINTO, Henrique. Técnica da Mão Direitos-Arpejos. São Paulo: Musicalia, 1977.
FARIA, Nelson. A Arte da Improvisação (para todos os instrumentos). Rio de Janeiro,
Lumiar Editora, 1991.
NOGUEIRA, Paulinho. Método Paulinha Nogueira. São Paulo: Litográfica Emir LTDA, 1991.
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights Livros, 2006.

Componente Curricular
Violão na Música Ementa:Continuação dos conteúdos da disciplina Violão III,
Popular IV focando no estudo abrangente de conceitos, recursos e
elementos técnicos interpretativos visando sua aplicação na
prática na performance do repertório do instrumento.
Continuação da prática de acompanhamento e prática
musical em conjunto.
Bibliografia Básica:
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro, Lumiar
Editora, 1999.
OAKES, David. Music Reading for Guitar (The Complete Method). Milwaukee: Hal Leonard
Corporation., 1998.
PEREIRA, Marco.Cadernos de Harmonia, volume 1. Rio de Janeiro: Garbolights Livros,
2011.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Luciano. Escalas para Improvisação. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997.
CHEDIAK, Almir. Songbooks. Rio de Janeiro: Lumiar Editora 1994.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes Cifrados 2a. edição. São Paulo: Irmãos Vitale S/A,
1984.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação I: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação II: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1987.
GUEST, Ian. Arranjo 1.Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.
NOAD, Frederick. Second Book for the Guitar. New York: Ed Hal. Leonard, 1979.
NOAD, Frederick.Villa Lobos Solo Guitar. Paris, France: Ed Max Eschig, 1990.
NUNES, Warren. Jazz Guitar series. Alfred publishing.
FARIA, Nelson. A Arte da Improvisação (para todos os instrumentos). Rio de Janeiro,
Lumiar Editora, 1991.
NOGUEIRA, Paulinho. Método Paulinha Nogueira. São Paulo: Litográfica Emir LTDA, 1991.
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights Livros, 2006.
97
PINTO, Henrique. Curso Progressivo de Violão. Ed. Ricordi, São Paulo, 1982.
SHOLLE, Emil. The Higher Frets All Strings volume 3. Published by Brook Publications.

Componente Curricular
Violão na Música Ementa:Continuação dos conteúdos da disciplina Violão IV,
Popular V focando no estudo dos conceitos, recursos e elementos
técnicos interpretativos visando sua aplicação na prática de
performance do repertório do instrumento. Continuação da
prática de acompanhamento e prática musical em conjunto.
Bibliografia Básica:
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro, Lumiar
Editora, 1999.
GUEST, Ian. Harmonia 1.Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.
PEREIRA, Marco. Cadernos de Harmonia, volume 2 . Rio de Janeiro: Garbolights Livros,
2011.
Bibliografia Complementar:
ADOLFO, Antonio. Arranjo: um enfoque atual. Rio de Janeiro: Lumiar, 1997.
AlVES, Luciano. Escalas para Improvisação. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997.
CHEDIAK, Almir. Songbooks. Rio de Janeiro: Lumiar Editora 1994.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação I: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes Cifrados 2a. edição. São Paulo: Irmãos Vitale S/A,
1984.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação II: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1987.
FARIA, Nelson. A Arte da Improvisação (para todos os instrumentos).Rio de Janeiro,
Lumiar Editora, 1991.
NOAD, Frederick. Second Book for the Guitar. New York: Ed Hal. Leonard, 1979.
NOAD, Frederick. Villa Lobos Solo Guitar. Paris, France: Ed Max Eschig, 1990.
NUNES, Warren. Jazz Guitar series. Alfred publishing.
OAKES, David. Music Reading for Guitar (The Complete Method).Milwaukee: Hal
Leonard Corporation., 1998.

Componente Curricular
Violão na Música Ementa:Continuação dos conteúdos da disciplina Violão V,
Popular VI focando no estudo dos conceitos, recursos e elementos
técnicos interpretativos visando sua aplicação na prática de
performance do repertório do instrumento. Continuação da
prática de acompanhamento e prática musical em conjunto.
Bibliografia Básica:
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro, Lumiar
Editora, 1999.
GUEST, Ian. Harmonia 2.Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.
PEREIRA, Marco. Cadernos de Harmonia, volume 2 . Rio de Janeiro: Garbolights Livros,
2011.
Bibliografia Complementar:
ADOLFO, Antonio. Arranjo: um enfoque atual. Rio de Janeiro: Lumiar, 1997.
ALVES, Luciano. Escalas para Improvisação. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997.
CHEDIAK, Almir. Songbooks. Rio de Janeiro: Lumiar Editora 1994.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes Cifrados 2a. edição. São Paulo: Irmãos Vitale S/A,
1984.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação II: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão,guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação II: 70 músicas improvisadas e analisadas:
98
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1987.
NOAD, Frederick.Second Book for the Guitar.New York: Ed Hal. Leonard, 1979. NOAD,
Frederick.Villa Lobos Solo Guitar. Paris, France: Ed Max Eschig, 1990.
NUNES, Warren. Jazz Guitar series. Alfred publishing.
FARIA, Nelson. A Arte da Improvisação (para todos os instrumentos). Rio de Janeiro,
Lumiar
Editora, 1991.
NOGUEIRA, Paulinho. Método Paulinha Nogueira. São Paulo: Litográfica Emir LTDA, 1991.
PEREIRA, Marco. Cadernos de Harmonia, volume 3 . Rio de Janeiro: Garbolights Livros,
2011
PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights Livros, 2006.
PINTO, Henrique. Curso Progressivo de Violão. Ed. Ricordi, São Paulo, 1982.
SHOLLE, Emil. The Higher Frets All Strings volume 3. Published by Brook publications.

Componente Curricular
Violino/viola I Ementa:Ensino da técnica instrumental, conhecimento de
repertório de concertos, sonatas e estudos solos de vários
períodos da música ocidental.
- Pesquisa sobre questões posturais e de diferentes
abordagens pedagógicas no aprendizado do violino
-Análise e estudo das questões posturais em relação ao
instrumento;
-Compreensão dos princípios dos movimentos corporais
globais utilizados no ato de tocar violino/viola e sua
integração;
-Desenvolvimento da postura corporal instrumental
equilibrada;
- Estudo de exercícios preparatórios para o aprendizado de
um instrumento de cordas;
- Estudo da afinação e da "forma" da mão esquerda;
- Estudo da técnica do pizzicato para mão esquerda;
- Estudo da técnica básica de arco: divisão de arco, detaché e
legato
- Estudo da sonoridade e dos elementos relacionados.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method. San Diego:
Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986. Vol. 1 – preparatório.
APPLEBAUM, Samuel. String Builder: a String Class Method for Class or Individual Study
. New York: Belwin Mills, 1960. Vol. 1.
FLESCH, Carl. Scale system: scale exercises in all major and minor keys for daily studies.
New York: Carl Fischer, c1942.
Bibliografia Complementar:
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios – Um ensaio sobre música
e educação. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
CRUVINEL, Flavia Maria. Educação Musical e Transformação Social – uma experiência
com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, 2005.
SITT, Hans. 100 estudos para violino, op32: 20 estudos mudança de posições. São Paulo,
SP: Casa Wagner, [s.d.].
SCHRADIECK, Henry. Escola técnica de violino. Rio de Janeiro, RJ: E. Bevilacqua, [s.d.].
SEVCIK, Otakar. Metodo della tecnica del violino: e sercizi per il cambiamento di posizione.
Milão: Carish e Janichen, c1901.

Componente Curricular
Violino/Viola II Ementa:Análise e estudo das questões posturais em relação
99
ao instrumento;
- Compreensão dos princípios dos movimentos corporais
globais utilizados no ato de tocar violino/viola e sua
integração;
- Desenvolvimento dos exercícios preparatórios para o
aprendizado de um instrumento de cordas;
- Estudo dos movimentos básicos de Carl Flesch;
- Desenvolvimento da afinação e da "forma" da mão e
esquerda;
- Estudo da técnica do pizzicato de mão esquerda;
- Desenvolvimento da técnica básica de arco: detaché, legato
e portato.
- Desenvolvimento dos elementos relacionados ao estudo da
sonoridade: velocidade, ponto de contato, pressão e
angulação.
- Estudo dos elementos expressivos relacionados ao estudo da
sonoridade: articulação, timbre e dinâmica.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method. San Diego:
Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986. Vol. 1
APPLEBAUM, Samuel. String Builder: a String Class Method for Class or Individual Study.
New York: Belwin Mills, 1960. Vol.1
FLESCH, Carl. Scale system: scale exercises in all major and minor keys for daily studies
. New York: Carl Fischer, c1942.
Bibliografia Complementar:
BOSÍSIO, Paulo. Paulina D’Ambrósio e a modernidade violinística no Brasil. Dissertação
de
Mestrado. Rio de Janeiro, UNI-RIO, 1996.
HIJIKI, Rose Satiko G. A música e o risco: etnografia da performance de crianças e jovens.
São
Paulo: Edusp, 2006.
SITT, Hans. 100 estudos para violino, op32: 20 estudos mudança de posições. São Paulo,
SP: Casa Wagner, [s.d.].
SCHRADIECK, Henry. Escola técnica de violino. Rio de Janeiro, RJ: E. Bevilacqua, [s.d.].
SEVCIK, Otakar. Metodo della tecnica del violino: esercizi per il cambiamento di posizione.
Milão: Carish e Janichen, c1901.

Componente Curricular
Violino/Viola III Ementa:Desenvolvimento dos princípios dos movimentos co
rporais globais utilizados no ato de tocar violino/viola e sua
integração;
- Análise e estudo comparativo de diversas abordagens
metodológicas do ensino coletivo de instrumentos de cordas
- Estudos da afinação por meio de harmônicos;
- Escalas e arpejos em tonalidades Maiores e menores em duas
oitavas na primeira posição da mão esquerda;
- Desenvolvimento das técnicas de arco: staccato e martelé.
- Desenvolvimento dos elementos expressivos relacionados ao
estudo da sonoridade: articulação, timbre e dinâmica.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method. San Diego:
Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986. Vol. 2
APPLEBAUM, Samuel. String Builder: a String Class Method for Class or Individual Study.
New York: Belwin Mills, 1960. Vol. 2
SUZUKI, Shinichi. Violin school. Alfred Publishing Co., Inc. 2008, USA. Vol. 1
100
FLESCH, Carl. Scale system: scale exercises in all major and minor keys for daily studies.
New
York: Carl Fischer, c1942.
Bibliografia Complementar:
SUZUKI, Shinichi et al. The Suzuki Concept: An Introduction to a successful Method for
Early
Music Education. Ed. Elisabeth Mills Therese C. Murphy. Berkeley, Califórnia: Diablo Press,
1973.
SUZUKI, Shinichi. Educação é Amor – um novo método de educação. Santa Maria:
Imprensa Universitária, 1983.
SITT, Hans. 100 estudos para violino, op32: 20 estudos mudança de posições. São Paulo,
SP: Casa Wagner, [s.d.].
SCHRADIECK, Henry. Escola técnica de violino. Rio de Janeiro, RJ: E. Bevilacqua, [s.d.].
SEVCIK, Otakar. Metodo della tecnica del violino: esercizi per il cambiamento di posizione.
Milão: Carish e Janichen, c1901.

Componente Curricular
Violino/Viola IV Ementa:- Aplicação das diversas abordagens metodológicas
do ensino coletivo de instrumentos de cordas nas práticas
coletivas em classe;
- Desenvolvimento da mudança de posição da primeira para
terceira posição para mão esquerda;
- Estudo da terceira posição fixa;
- Escalas e arpejos em tonalidades Maiores e menores em três
oitavas na primeira e terceira posições da mão esquerda;
- Desenvolvimento das técnicas de arco: spiccato e detaché
lancé.
Bibliografia Básica:
ROLLAND, Paul e MUTSCHLER, M. The Teaching of Action in String Playing. Chicago:
IIlinois University Press, 1974.
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method. San Diego:
Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986. Vol. 2
APPLEBAUM, Samuel. String Builder: a String Class Method for Class or Individual Study.
New York: Belwin Mills, 1960. Vol. 2
SUZUKI, Shinichi. Violin school. Alfred Publishing Co., Inc. 2008, USA. Vol. 1
FLESCH, Carl. Scale system: scale exercises in all major and minor keys for daily studies.
New York: Carl Fischer, c1942.
Bibliografia Complementar:
FLESCH, Carl. The art of violin playing – Book one: “Technique in General, Applied
Technique”. Trad. Frederick H. Martens. New York: Carl Fischer, 1939.
OLIVEIRA, Enaldo A. J. O ensino coletivo dos instrumentos de corda – reflexão e prática.
Dissertação de Mestrado. São Paulo, ECA-USP, 1998.
SITT, Hans. 100 estudos para violino, op32: 20 estudos mudança de posições. São Paulo,
SP: Casa Wagner, [s.d.].
SEVCIK, Otakar. Metodo della tecnica del violino: esercizi per il cambiamento di posizione.
Milão: Carish e Janichen, c1901.
KAYSER, Hans E. 36 etudes elementares et progressives pour le violon. Leipzig: Aug Cranz,
[s.d.].

Componente Curricular
Violino/viola V Ementa:- Aplicação das diversas abordagens metodológicas
do ensino coletivo de instrumentos de cordas nas práticas
coletivas em classe;
- Desenvolvimento da mudança da meia posição e da segunda
101
posição para mão esquerda;
- Estudo da segunda posição fixa;
- Escalas e arpejos em tonalidades Maiores e menores em três
oitavas na primeira, segunda e terceira posições da mão
esquerda;
- Estudo da técnica do vibrato;
- Desenvolvimento das técnicas de arco: sautillé e ricochet;
- Estudo das técnicas expandidas: pizzicato Bartók, pizzicato
tambor e glissando.
Bibliografia Básica:
ROLLAND, Paul e MUTSCHLER, M. The Teaching of Actionin String Playing. Chicago: IIlinois
University Press, 1974.
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method.
San Diego: Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986. Vol. 3
APPLEBAUM, Samuel. String Builder : a String Class Method for Class or Individual Study
. New York: Belwin Mills, 1960. Vol. 3
SUZUKI, Shinichi. Violin school. Alfred Publishing Co., Inc. 2008, USA. Vol. 2
FLESCH, Carl. Scale system: scale exercises in all major and minor keys for dail y studies.
New York: Carl Fischer, c1942.
Bibliografia Complementar:
FLESCH, Carl. The art of violin playing – Book two: “Artistic Realization and Instruction”.
Trad. Frederick H. Martens. New York: Carl Fischer, 1930.
GALINDO, João M. Instrumentos de arco e ensino coletivo: A construção de um método.
Dissertação de Mestrado. São Paulo, ECA-USP, 2000.
GAINZA, Violeta H. de. Estudos de Psicopedagogia Musical. Trad. Beatriz A. Cannabrava. São
Paulo: Summus, 1998.
KAYSER, Hans E. 36 etudes elementares et progressives pourleviolon. Leipzig: Aug Cranz,
[s.d.].
MAZAS, Jacques F. Studi melodicie progressivi perviolino. Op. 36. Milano: Editori Ricordi,
1984. Vol. 1

Componente Curricular
Violino/viola VI Ementa:- Estudo e análise do escopo técnico das diversas m
etodologias de ensino coletivo de cordas;
- Desenvolvimento da mudança para a quarta posição para
mão esquerda;
- Estudo da quarta posição fixa;
- Escalas e arpejos em tonalidades Maiores e menores da
primeira a quarta posições da mão esquerda;
- Desenvolvimento da técnica do vibrato;
- Desenvolvimento das técnicas de arco:
staccato volante e son fillè.
- Estudo das técnicas expandidas: sul ponticello e sul tasto.
Bibliografia Básica:
ROLLAND, Paul e MUTSCHLER, M. The Teaching of Actionin String Playing. Chicago:
IIlinois University Press, 1974.
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method. San Diego:
Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986. Vol. 3
APPLEBAUM, Samuel. String Builder : a String Class Method for Class or Individual Study.
New York: Belwin Mills, 1960. Vol. 3
SUZUKI, Shinichi. Violin school. Alfred Publishing Co., Inc. 2008, USA. Vol. 2
FLESCH, Carl. Scale system: scale exercises in all major and minor keys for dail y studies. New
York: Carl Fischer, c1942.
Bibliografia Complementar:
FLESCH, Carl. The art of violin playing – Book two: “Artistic Realization and Instruction”.
102
Trad. Frederick H. Martens. New York: Carl Fischer, 1930.
GALINDO, João M. Instrumentos de arco e ensino coletivo: A construção de um método.
Dissertação de Mestrado. São Paulo, ECA-USP, 2000.
GAINZA, Violeta H. de. Estudos de Psicopedagogia Musical. Trad. Beatriz A. Cannabrava. São
Paulo: Summus, 1998.
KAYSER, Hans E. 36 etudes elementares et progressives pourleviolon. Leipzig: Aug Cranz,
[s.d.].
MAZAS, Jacques F. Studi melodicie progressivi perviolino. Op. 36. Milano: Editori Ricordi,
1984. Vol. 1

Componente Curricular
Violino/viola VII Ementa:- Desenvolvimento de estratégias pedagógicas para
montagem de grupos de ensino coletivo com alunos iniciantes;
- Planejamento de currículo e de conteúdo programático para
o ensino coletivo de cordas de alunos iniciantes;
- Escalas e arpejos em tonalidades Maiores e menores em
quatro oitavas nas diversas posições da mão esquerda;
-Aprimoramento da técnica do vibrato como recurso
expressivo;
- Desenvolvimento das técnicas de arco avançadas;
- Pesquisa em relação ao desenvolvimento de uma
metodologia brasileira e regional de ensino coletivo de cordas.
Bibliografia Básica:
ROLLAND, Paul e MUTSCHLER, M. The Teaching of Actionin String Playing. Chicago: IIlinois
University Press, 1974.
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method. San Diego:
Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986. Vol. 3
APPLEBAUM, Samuel. String Builder : a String Class Method for Class or Individual Study.
New York: Belwin Mills, 1960. Vol. 3
SUZUKI, Shinichi. Violin school. Alfred Publishing Co., Inc. 2008, USA. Vol. 2
FLESCH, Carl. Scale system: scale exercises in all major and minor keys for dail y studies. New
York: Carl Fischer, c1942.
Bibliografia Complementar:
FLESCH, Carl. The art of violin playing – Book two: “Artistic Realization and Instruction”.
Trad. Frederick H. Martens. New York: Carl Fischer, 1930.
GALINDO, João M. Instrumentos de arco e ensino coletivo: A construção de um método.
Dissertação de Mestrado. São Paulo, ECA-USP, 2000.
GAINZA, Violeta H. de. Estudos de Psicopedagogia Musical. Trad. Beatriz A. Cannabrava. São
Paulo: Summus, 1998.
KAYSER, Hans E. 36 etudes elementares et progressives pourleviolon. Leipzig: Aug Cranz,
[s.d.].
MAZAS, Jacques F. Studi melodicie progressivi perviolino. Op. 36. Milano: Editori
Ricordi,1984. Vol. 1

Componente Curricular
Violoncelo e Ementa:
Contrabaixo I Estudo de aspectos técnicos básicos dos instrumentos de
cordas friccionadas graves: postura, técnica de arco,
flexibilidade dos dedos da mão direita, controle da sonoridade,
articulação da mão esquerda, escalas maiores e menores com
dedilhados diversos.
Estudo de melodias folclóricas brasileiras e de peças escritas
para duas, três ou quatro vozes.
Bibliografia Básica:
103
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method . San Diego,
Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki, Violoncelo School Vol. I. Miami, Florida. Warner Bros.
Publications 2002.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Bass School Vol. I. Miami, Florida. Warner Bros. Publications 2002.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, Michael; et al. Essential elements 2000 for strings : book 1. Double Bass.
Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2004.
BARBOSA, Joel. Uma proposta de educação musical social e brasileira através da
prática de instrumentos musicais em “orquestras brasileiras”. I Seminário Projeto
Guri: Ação sociocultural e Educação musical. São Paulo, 2007.
BENOY, BURROWES, A.W., L. The First Year Violoncello Method. USA, 1982.
CRUVINEL, Flávia Maria. Educação musical e transformação social: uma experiência com
ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituo Centro - Brasileiro de Cultura, 2005.
STREICHER, Ludwig. Método para contrabaixo. v.1. New York: MCA Music e Leeds Music,
1966.

Componente Curricular
Violoncelo e Ementa:Estudo de aspectos técnicos e musicais dos
Contrabaixo II instrumentos de cordas friccionadas graves (violoncelo e
contrabaixo): escalas maiores e menores; escalas e peças que
possuam extensões; exercícios para independência dos dedos;
sonoridade: cor e homogeneidade do som; mudanças de
posição; peças e pequenas melodias que possuam mudanças
de posição.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method. San Diego,
Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986.
DOTZAUER; Method Vol. 1. First and upper position. Nova Iorque. Carl Fischer 1917.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violoncelo School Vol. II. Bass School Vol. II.Miami, Florida.
Warner Bros. Publications 2002.
Bibliografia Complementar:
MACIENTE, Meryelle N. Aspectos da prática do violoncelo na visão de
instrumentistas-educadores. 2008. 230 f. Dissertação (Mestrado em Música) -
Universidade Estadual da São Paulo, São Paulo, 2008.
MANTEL, Gerhard. Cello Technique, trans. por Barbara Haimberger Thiem. Blomington e
London: Indiana University Press, 1975.
MENUCCI, Andrea Bocchi. O Teclado Contínuo do violoncelo: uma Abordagem par
a Iniciação ao Instrumento. Dissertação de Mestrado. UFPB. 2013.
SCHRÖDER, Carl. Violoncelo Method. Carl Fischer, Nova Iorque.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Bass School Vol. II. Miami, Florida. Warner Bros. Publications
2002.

Componente Curricular
Violoncelo e Ementa:Estudo de aspectos técnicos e musicais dos
Contrabaixo III instrumentos de cordas friccionadas graves (violoncelo e
contrabaixo): escalas maiores e menores em 3 oitavas,
arpejos, posições intermediárias (5 ª, 6ª e 7ª posição),
independência dos dedos da mão esquerda, golpes de
arco, peças do repertório popular arranjadas para conjuntos
de violoncelos e/ou contrabaixo e peças do repertório erudito
para violoncel
o e contrabaixo.
Bibliografia Básica:
104
FEUILLARD, Louis R. Daily Exercises.Mainz: B. Schott's Söhne, 1919
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violoncelo School Vol. IV. Miami, Florida. Warner Bros.
Publications 2002.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Bass School Vol. IV.Miami, Florida. Warner Bros. Publications
2002.
Bibliografia Complementar:
GRÜMMER, Paul. Les Bases de la technique et de la virtuosité du violoncelle. Universal
edition 1942.
MACIENTE, Meryelle N. Aspectos da prática do violoncelo na visão de
instrumentistas-educadores. 2008. 230 f. Dissertação (Mestrado em Música) -
Universidade Estadual da São Paulo, São Paulo, 2008.
MANTEL, Gerhard. Cello Technique , trans. por Barbara Haimberger Thiem. Blomington e
London: Indiana University Press, 1975.
MORAES SILVA, Abel Raimundo. Ensino de Violoncelo em grupo uma proposta para
pré
- adolescentes e adolescentes. 1995. Especialização em Educação Musical. UFMG.
SEVCIK, O. Violoncelo Works (Feuillard). Bosworth.

Componente Curricular
Violoncelo e Ementa:Estudo de aspectos técnicos e musicais dos
Contrabaixo IV instrumentos de cordas friccionadas graves (violoncelo e
contrabaixo): escalas maiores e menores, arpejos, posição do
polegar, variações de arcada,
repertório para conjunto de violoncelos e contrabaixos,
golpes de arco, exercícios de agilidade e cordas duplas.
Bibliografia Básica:
DOTZAUER, Friedrich. Méthode de Violoncelle Vol. I. Henry Litolff's Verlag, Collection
Litolff Nos.1962
JENSEN, Hans Jorgen. Fun in Thumb Position . Shar Products Compan. 1988.
PETRACCHI, Francesco. Simplified Higher Technique. Yorke Edition. 1982.
Bibliografia Complementar:
BILLÈ, Isaia. Nuovo método per Contrabasso : Parte 1. São Paulo: Ricordi, 1923.
GRODNER, Murray; STARKER, Janos. An organized method of string playing: Double
Bass
exercises for the Left Hand. Indiana: Peer International, 1977.
MENUCCI, Andrea Bocchi. O Teclado Contínuo do violoncelo: uma Abordagem para
Iniciação ao Instrumento. Dissertação de Mestrado. UFPB. 2013.
SUETHOLZ, Robert John. A pedagogia do violoncelo e aspectos de técnicas de
reeducação corporal. Tese. USP. São Paulo. 2011
YAMPOLSKY, Mark. Violoncello Technique. Universal Music. 1971

Componente Curricular
Violoncelo e Ementa:Estudo de aspectos técnicos e musicais dos
Contrabaixo V instrumentos de cordas friccionadas graves (violoncelo e
contrabaixo): escalas maiores e menores em 4 oitavas em
todas as tonalidades e diversas articulações, arpejos, terças,
sextas e oitavas, mudanças de posição de posições do braço
para posições do polegar, planejamento do arco, orientação
para o estudo individual do aluno aplicado ao repertório;
repertório
escrito especialmente para violoncelo e contrabaixo,
repertório para conjunto de violoncelos e contrabaixos,
exercícios de vibrato, estudo de “técnica lenta” e “técnica
rápida”, duos de violoncelo e/ou contrabaixo.
105
Bibliografia Básica:
DOTZAUER, Friedrich. Méthode de Violoncelle Vol. II. Henry Litolff's Verlag,
Collection Litolff Nos.1962
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violoncelo School Vol. VI. Miami, Florida. Warner Bros.
Publications 2002.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Bass School Vol. VI. Miami, Florida. Warner Bros. Publications
2002.
Bibliografia Complementar:
BILLÈ, Isaia. Nuovo método per Contrabasso : Parte 2. São Paulo: Ricordi, 1923.
POPPER, David. High School of Cello Playing . International Music Company, New York.
1982.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violoncelo School Vol.VII. Miami, Florida. Warner Bros.
Publications 2002.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Bass School Vol. VII. Miami, Florida. Warner Bros. Publications
2002.
YAMPOLSKY, Mark. Violoncello Technique. Universal Music. 1971

Componente Curricular
Violoncelo e Ementa:Estudo de aspectos técnicos e musicais dos
Contrabaixo VI instrumentos de cordas friccionadas graves (violoncelo e
contrabaixo): escalas maiores e menores em 4 oitavas em
todas as tonalidades e diversas articulações, arpejos, estudos
técnicos escritos no séc. XIX por pedagogos virtuoses do
instrumento, terças, sextas e oitavas, introdução às técnicas
estendidas, execução de repertório brasileiro para
violoncelo ou contrabaixo, execução de peças do repertório
contemporâneo brasileiro.
Bibliografia Básica:
POPPER, David. High School of Cello Playing. International Music Company, New York.
1982.
GRODNER, Murray; STARKER, Janos. An organized method of string playing: Double
Bass
exercises for the Left Hand.Indiana: Peer International, 1977.
SILVA, Teresa Cristina Rodrigues; AQUINO, Felipe Avellar; PRESGRAVE, Fábio Soren.
Violoncelo XXI: estudos para aprender e apreciar a linguagem da música
contemporânea
/ Tereza Cristina Rodrigues (org.). São Paulo: Urbana, 2012.
Bibliografia Complementar:
DALDEGAN Valentina, DOTORI Maurício. Técnicas Estendidas e Música Contemporânea
no
Ensino de Instrumento para Crianças Iniciantes. Revista Hodie 2011 v.11 n.2. Disponível
em:
https://revistas.ufg.br/index.php/musica/article/view/21815.
PADOVANI, José Henrique; FERRAZ, Sílvio. Proto-História, Evolução e Situação Atual das
Técnicas Estendidas na Criação Musical e na Performance. Hodie. Música- revista
eletrônica da UFG- Universidade Federal de Goiás. Capa, v.11, n. 2 (2011). Disponível em:
http://www.revistas.ufg.br/index.
PRESGRAVE, Fabio Soren. Aspectos da Música Brasileira Atual: Violoncelo. Campinas,
SP. 2008.
SIMANDL, Franz. Method for the Double Bass: Book 1. New York, USA: Carl Fischer
Editor, 1958.
STRANGE, Patricia; STRANGE, Allen. The Contemporary Violin: extended
performance
techniques. Berkeley: University of California Press, 2001.
106

Componente Curricular
Violoncelo e Ementa:Estudo de aspectos técnicos e musicais dos
Contrabaixo VII instrumentos de cordas friccionadas graves (violoncelo e
contrabaixo): escalas maiores e menores em 4 oitavas em
todas as tonalidades e diversas articulações, arpejos, terças,
sextas, oitavas, repertório escrito especificamente para
violoncelo e contrabaixo, arranjos e adaptações de músicas
brasileiras para conjunto de violoncelos e contrabaixos, leitura
de textos sobre ensino coletivo.
Bibliografia Básica:
TOURINHO, Ana Cristina G. dos Santos. Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais:
crenças, mitos, princípios e um pouco de história. In: ENCONTRO ANUAL DA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, XVI. Anais... Mato Grosso do Sul, 2007.
A formação de professores para o ensino coletivo de instrumento. In: ENCONTRO
ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, XII, 2003. Anais... p. 51-57
CRUVINEL, Flavia Maria. As contribuições do ensino coletivo de instrumento
musical no
desenvolvimento cognitivo musical e social. In: Simpósio de Cognição e Artes
Musicais, V, 2009,Goiânia. Anais... Goiânia, 2009. p. 244-255.

Bibliografia Complementar:
GRUBISIC, Katarina. Projeto Orquestra Escola: Educação Musical e Prática Social.
Dissertação de Mestrado UFSC. Florianópolis. 2012.
MACIENTE, Meryelle N. Aspectos da prática do violoncelo na visão de
instrumentistas-educadores. 2008. 230 f. Dissertação (Mestrado em Música) -
Universidade Estadual da São Paulo, São Paulo, 2008.
MENUCCI, Andrea Bocchi. O Teclado Contínuo do violoncelo: uma Abordagem
para Iniciação ao Instrumento. Dissertação de Mestrado. UFPB. 2013.
PLEETH, Willian. Cello. Londres: Macdonald & Co, 1982. 290p.
SILVA, Teresa Cristina Rodrigues; AQUINO, Felipe Avellar; PRESGRAVE, Fábio Soren.
Violoncelo XXI: estudos para aprender e apreciar a linguagem da música
contemporânea/ Tereza Cristina Rodrigues (org.). São Paulo: Urbana, 2012.

Componentes Curriculares optativos


Eixo – Formação pedagógica

Componentes curriculares optativos


Componente Curricular
Arranjo Musical I Ementa: Aplicação de elementos harmônicos, rítmicos,
melódicos, para diferentes formações vocais e/ou
instrumentais na construção de arranjos voltados para a
educação musical. Análise e prática de elaboração de arranjos.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Russ. The Professional Arranger Composer: Book1. Texas, USA, Ed. Criterion Music
Corporation, 1954.
GUEST, Ian. Arranjo - Método prático. (3 volumes), Rio de Janeiro, Ed. Lumiar. 1996.
SEBESKY, Don. The Contemporary Arranjer. USA: Alfred Publishingf CO., 1979.
Bibliografia Complementar:
ADOLFO, Antonio. Composição : uma discussão sobre o processo criativo brasileiro.
107
Rio de Janeiro. Lumiar. 1997.
ADOLFO, Antonio. O Livro do Músico. Rio de Janeiro. Lumiar.1989.
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v.2
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v3.
LEITE, Marcos. O Melhor de Garganta Profunda – arranjos para canto coral com cifras.
São Paulo: Irmaõs Vitale Editores, 1998.

Componentes curriculares optativos


Componente Curricular
Arranjo Musical : Ementa:Desenvolvimento das habilidades teóricas e praticas
Linguagem Harmônica em arranjo. Estudo das competências para fazer arranjo do
da MPB e Jazz. repertório na musica popular.
Bibliografia Básica:
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.V.1
ADOLFO, Antonio. Arranjo, Um enfoque atual. Rio de Janeiro. Lumiar. 1997.
ALMADA, Carlos. Arranjo. São Paulo. Editora Unicamp. 2011.
Bibliografia Complementar:
ADOLFO, Antonio. Composição : uma discussão sobre o processo criativo brasileiro.
Rio de Janeiro. Lumiar. 1997.
ADOLFO, Antonio. O Livro do Músico. Rio de |Janeiro. Lumiar.1989.
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v.2
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v3.
PEREIRA, Marco. Cadernos de harmonia - para violao, v.1. Rio de Janeiro. GARBOLIGHTS
LIVROS. 2015.
REYNOLDS, William H. Common-practice harmony. New York; London: Longman, c1985.
SHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: UNESP, 2001.

Componente Curricular
Composição de Canção Ementa: Disciplina teórico-prática onde está previsto o
para a Educação Musical estudo de processo composicional de canções, tendo por base
o Roteiro Composicional para a canção infantil brasileira
contido na Proposta Musico pedagogica CDG (Cante e Dance
com a Gente), elaborada pela professora Dra. Helena de Souza
Nunes. O processo é colaborativo e contempla a criação a
partir de elementos da análise musical tradicional (melodia,
ritmo, harmonia, forma), associados às também tradicionais
análises poética (texto, coreografia), contextual (compositor,
obra) e psicopedagógica. As atividades também incluirão a
execução musical e coreográfica.
Bibliografia Básica:
NUNES, Helena de Souza. A canção brasileira infantil na perspectiva da Ficha CDG para
Análise e Composição de Canções. In: Revista Brasileira de Estudos da Canção. Natal, v.1,
n.1, jan-jun 2012.
NUNES, Helena de S.; MENEZES, Clarissa G.; SANTOS, Cláudia E. F.; DOMENICI, Catarina L.;
SERAFIM, Leandro L.; NUNES, Leonardo A. Microcanções CDG: Primeiros Registros. In:
Anais da 9º Conferência Latinoamericana de Educação Musical e 2º Conferência
Panamericana de Educação Musical - ISME. 2013.
NUNES, Helena de S.; MENEZES, C. G.; SERAFIM, Leandro L.; SOUZA, G. ; STEIN, R. .
Avaliação como Elemento Formativo no Eixo Execução Musical. In: Helena de Souza Nunes.
(Org.). EAD na formação de professores de música: fundamentos e prospecções.
1ºed.Tubarão: Copiart, 2012, v. 1, p. 189-214.
Bibliografia Complementar:
NUNES, Helena de Souza; MARQUES, Claudia Schneider. Canções CDG para a Sala de Aula.
108
In: Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Belo Horizonte, 2004.
NUNES, Helena de Souza. O musical escolar CDG como moldura de educação musical. In:
Revista da Associação Brasileira de Educação Musical, nº 9, 2003. P. 55-63.
NUNES, Helena de Souza (org). Bichos e Brinquedos. Porto Alegre, CAEF da UFRGS, 2005.
SANTOS, Jean Carlos Presser dos. Canções CDG: da composição à masterização de trilhas
sonoras com canções infantis. UFRGS, Porto Alegre, 2001.
WÖHL-COELHO,Helena.; SCHMIDT- SILVA, Laura. Um doce de canção. (Cancioneiro
contendo canções escolares compostas para o Projeto CDG nas Escolas de Dois Irmãos,
entre 1999 e 2001). São Leopoldo, Schramm, 2001.
WÖHL COELHO, Helena de S. Musicalização de Adultos através da Voz. 1. ed. v. 1. 112p.
São Leopoldo: Sinodal, 1991 b.

Componente Curricular
Composição Musical Ementa: Análise de composições empregando as diferentes
formas musicais. Criação de peças originais para diferentes
formações vocais e/ou instrumentais em diferentes idiomas e
texturas musicais.
Bibliografia Básica:
SCHÖENBERG, Arnold. Modelos para Estudiantes de Composicion. Buenos Aires: Ricordi
Americana, 1943/1970.
WRIGHT, Rayburn. Inside the score. Delavan, New York: Kendor Music Inc., 1982.
KOSTKA, Stefan. Materials and Techniques of Twentieth-Century Music, 3 ed. Upper Saddle
River: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
ADOLFO, Antonio. Composição : uma discussão sobre o processo criativo brasileiro.
Rio de Janeiro. Lumiar. 1997.
ADOLFO, Antonio. O Livro do Músico. Rio de |Janeiro. Lumiar.1989.
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v.2
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v3.
LLÁCER PLÁ, Francisco. Guia Analitica de Formas Musicales para Estudiantes. Madrid: Real
Madrid Editores, 3ª edición, revisada, 1987.
WILKINS, Margaret Lucy. Creative Music Composition: The Young Composer’s Voice.London:
Routledge, 2006.

Componente Curricular
Gravação e Edição de Ementa:Conhecimento básico das diversas tecnologias de
Áudio Digital codificação sonora no computador. Exploração dos principais
softwares de Seqüenciamento de Áudio Digital e MIDI.
Técnicas de Mixagem e Masterização com os recursos de
software. Noções Básicas de Editoração de Partituras
utilizando programas de computador. Criação de Material
Didático em Áudio para Educação Musical.
Bibliografia Básica:
WILLIAMS, David Brian; WEBSTER, Peter Richard. Experiencing Music Technology. 3rd.
Edition. Boston: Schimmer Books, 2008.
HUBER, David Miles; RUNSTEIN, Robert E. Modern Recording Techniques. 7th. Edition.
Oxford: Elsevier, 2010.
IAZETTA, Fernando. Música e Mediação Tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
Fayte Buster. The Complete Home Recording Starter Kit: Creative Quality Home
Recording on a Budget. Indiane: Que Editions, 2009.
Strong Jeff. Home Recording for Musicians for Dummies. 3rd. Edition. Hoboken: Wiley
Publishing Inc., 2009.
Owsinski, Bobby. The Mixing Engineer’s Handbook. Boston: Cengage Learning, 2014.
109
Miranda, Eduardo R. Computer Sound Design: Synthesis tecniques and programming.
2nd. Edition. Woburn: Elsevier, 2002.
Hugill, Andrew. The Digital Musician. New York, Routledge, 2007.

Componente Curricular
Introdução à Ementa:Elementos básicos da linguagem musical (altura,
Linguagem Musical duração, timbre e intensidade). Apreciação musical das
diferentes gramáticas da música ocidental (modalismo,
tonalismo, atonalismo). Prática de leitura e execução musical com
a voz, flauta-doce e percussão.
Bibliografia Básica:
BENNETT, R. Como ler uma partitura. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 1995.
BENNETT, R. Uma Breve História da Música. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 1995.
LINHARES, Angela. Lições do Caminho – O que conta o canto. Fortaleza: Acic, 2002.

Bibliografia Complementar:
AKOSCHKY, Judith e VIDELA, Mário A. Iniciação a Flauta Doce. São Paulo; Ricordi, 2001.
DRUMMOND, Elvira. Brinquedos Sonoros – Musicalização Coletiva. Fortaleza: Mimeo,
2000.
GORDON, Edwin. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e
padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
LACERDA, O. Teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi, 1983.
SCLIAR, Esther. Elementos de teoria musical. São Paulo: Novas Metas, 1978.

Componente Curricular
Instrumentação e Ementa: Classificação dos Instrumentos Musicais segundo
Orquestração Hornbostel e Sachs. Histórico e Funcionamento dos Aerofones,
Cordofones, Membranofones e Idiofones. Escrita ou adaptação
de arranjos/composições para diferentes texturas e formações
de grupos instrumentais.
Bibliografia Básica:
ADLER, Samuel. The Study of Orchestration. 2nd. Edition. New York: WW Norton, 1989.
HENRIQUE, Luis L. Instrumentos Musicais. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1988.
KENNAN, Kent; GRANTHAM, Donald. The Technique of Orchestration. 5th. Edition. New
York: Prentice-Hall, 1997.
Bibliografia Complementar:
Adey, Christopher. Orchestral Performance.: a guide for conductors and players. London:
Faber and Faber, 1998.
Berlioz, Hector. Treatise on Instrumentation. Richard Strauss, acresc. e rev. Theodore Front,
trad. New York: Edwin Kalmus, 1948.
Casela, Alfredo e Mortari, Virgilio. La Tecnica de la Orquesta Contemporanea. A. Jurafsky,
trad. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1950.
Rimsky-Korsakov, Nicolay. Principios de Orquestacion: com ejemplos sacados de sus propias
obras. Maximilian Steiberg, red., Jacobo Ficher e A.Jurafsky, trads. 2 vols. Buenos Aires:
Ricordi Americana, 1946. [Ed. original: Edition Russe de Musique, 1922, 2 vols.]
Piston, Walter. Orchestration. New York: W. W. Norton, 1955.

Componente Curricular
Ludicidade e Educação Ementa: Vivência sensorial, corporal e auditiva de elementos
Musical I sonoro-musicais como eixo do processo pedagógico.
Experiência musical ativa com obras musicais através de jogos
pedagógicos e da apreciação musical. Aquisição e criação de
material didático como o foco principal em musicalizar através
110
da Música Popular Brasileira, da execução e criação de histórias
musicadas e de criações sonoro-musicais.
Bibliografia Básica:
BRITO, Teca Alencar de. De Roda Em Roda - Brincando e Cantando o Brasil –Peirópolis , SP ,
2013.
FRANÇA, Cecilia Cavaliere e GUIA, Rosa Lúcia dos Mares. Jogos pedagógicos para educação
musical. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2005.
KATER, Carlos. Era uma vez uma pessoa que ouvia muito bem. Editora Musa, SP, 2011.
KATER, Carlos e LOBÃO, Paulo. Musicalização através da Canção Popular Brasileira.
Através, SP, 2001.
ZAGONEL, Bernadete. Brincando com música na sala de aula. Edit.IBPEX, Curitiba, PR,
2011.
Bibliografia Complementar:
BEINEKE, Viviane. As crianças estão compondo: como nós estamos ouvindo a sua música?
In: HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara. Avaliação em educação musical: reflexões e
práticas. São Paulo: Moderna, 2003.
BRITO, Teca Alencar de. Quantas músicas tem a Música? ou Algo estranho no Museu! Edit
Peirópolis, SP, 2009.
____________________Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical.
Edit Peirópolis, SP , 2001.
____________________Música na Educação Infantil - Propostas para a Formação Integral da
Criança, Edit Peirópolis, SP, 2006.
CASTRO, Pablo y. 50 jogos e dinâmicas para o Ensino Musical. Edit Setembro, Holambra(SP),
2012.
FRANÇA, Cecilia Cavaliere. Para fazer música. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2008.
JEANDOT, Nicole. Explorando o Universo da Música. São Paulo: Scipione, 1990.
JORDÃO, Gisele et alii, coord. Música na Escola Edit Allucci & Associados Comunicações, SP ,
2012.
PAREJO, Enny. Estorinhas para Ouvir: aprendendo a escutar música. Edit Irmãos Vitale, SP
2007.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante, São Paulo: Editora Unesp, 1991.
________________ Educação sonora. São Paulo: Melhoramentos, 2011.

Componente Curricular
Ludicidade e Educação Ementa: Continuação dasvivências sensoriais, corporais e
Musical II auditivas de elementos sonoro-musicais como eixo do processo
pedagógico, propostas na disciplina Ludicidade e Educação
Musical I . Aquisição e criação de material didático como o foco
principal em musicalizar através da Música Popular Brasileira,
da execução e criação de histórias musicadas e de criações
sonoro-musicais
Bibliografia Básica:
BRITO, Teca Alencar de. De Roda Em Roda - Brincando e Cantando o Brasil –Peirópolis , SP ,
2013.
FRANÇA, Cecilia Cavaliere e GUIA, Rosa Lúcia dos Mares. Jogos pedagógicos para educação
musical. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2005.
KATER, Carlos. Era uma vez uma pessoa que ouvia muito bem. Editora Musa, SP, 2011.
KATER, Carlos e LOBÃO, Paulo. Musicalização através da Canção Popular Brasileira.
Através, SP, 2001.
ZAGONEL, Bernadete. Brincando com música na sala de aula. Edit.IBPEX, Curitiba, PR,
2011.
Bibliografia Complementar:
BEINEKE, Viviane. As crianças estão compondo: como nós estamos ouvindo a sua música?
In: HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara. Avaliação em educação musical: reflexões e
111
práticas. São Paulo: Moderna, 2003.
BRITO, Teca Alencar de. Quantas músicas tem a Música? ou Algo estranho no Museu! Edit
Peirópolis, SP, 2009.
____________________Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical.
Edit Peirópolis, SP , 2001.
____________________Música na Educação Infantil - Propostas para a Formação Integral da
Criança, Edit Peirópolis, SP, 2006.
CASTRO, Pablo y. 50 jogos e dinâmicas para o Ensino Musical. Edit Setembro, Holambra(SP),
2012.
FRANÇA, Cecilia Cavaliere. Para fazer música. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2008.
JEANDOT, Nicole. Explorando o Universo da Música. São Paulo: Scipione, 1990.
JORDÃO, Gisele et alii, coord. Música na Escola Edit Allucci & Associados Comunicações, SP ,
2012.
PAREJO, Enny. Estorinhas para Ouvir: aprendendo a escutar música. Edit Irmãos Vitale, SP
2007.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante, São Paulo: Editora Unesp, 1991.
________________ Educação sonora. São Paulo: Melhoramentos, 2011.

Componente Curricular
Metodologias do Ensino Ementa: Sistemas e processos em educação musical: vivência,
e da Aprendizagem análise e aplicabilidade nas escolas brasileiras. A criatividade
Musical II nos processos de ensino-aprendizagem da música.
Fundamentos de Psicologia da Música. Processos de avaliação
no ensino da música no ensino fundamental e médio. Aplicação
de planos de ensino. Trabalhos práticos supervisionados.
Bibliografia Básica:
MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Orgs.) Pedagogias em Educação Musical. Curitiba:
IBPEX, 2011.
FONTERRADA, Marisa T. O. De tramas e Fios – Um Ensaio Sobre Música e Educação. 2. Ed.
São Paulo: Unesp, 2008.
SLOBODA, John. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da Música. Londrina: Eduel, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Teca A. Música na Educação Infantil – Propostas para a Formação Integral da
Criança. São Paulo: Editora Peirópolis, 2003.
DRUMMOND, Elvira. Brinquedos Sonoros – Musicalização Coletiva. Fortaleza: Mimeo,
2000.
GORDON, Edwin. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
SCHAFER, Murray R. O Ouvido pensante.São Paulo: Unesp,1991.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

Componente Curricular
Música na Educação Ementa: Finalidades da Música na Educação Infantil. Jogos
Infantil I Educacionais Musicais para a Educação Infantil. O Trabalho
Vocal na Infância. Análise de Repertório de Canções para
Educação Infantil.
Bibliografia Básica:
SESC Comércio, Serviço Social do. Como Montar um Coral Infantil. São Paulo: SESC, 1997.
Gordon, Edwin. Teoria de Aprendizagem Musical para Recém Nascidos e Crianças em
Idade Pré-Escolar. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2003.
Ilari, Beatriz; Broock, Angelite. Música e Educação Infantil. Campinas: Papirus, 2013.
Bibliografia Complementar:
112
Brito, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil – Propostas para a Formação
Integral da Crianca. 2ªed. São Paulo: Peirópolis, 2003.
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Arte – Conteúdos essenciais para o Ensino
Fundamental. São Paulo: Ática, 1999.
GOMES, N. R.; BIAGIONI, Maria Zei; VISCONTI, Márcia. A criança e a música. 2ªed. São
Paulo: Fermata, 1998.
GRANJA, Carlos Eduardo de Souza Campos. Musicalizando a escola: Música,
conhecimento e educação. São Paulo: Escrituras, 2006.

Componente Curricular
Musicografia Braille Ementa: Musicografia Braille. Aspectos referentes ao uso e
aplicações dos sinais em Braille na música. Análise sobre a
utilização da musicografia Braille pelo educando/educador
deficiente visual.
Bibliografia Básica:
TOMÉ, Dolores. Introdução à musicografia braille. São Paulo: Global, 2003.
Novo Manual Internacional de Musicografia Braille.Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Especial, 2004.
BONILHA, F.F.G. Leitura musical na ponta dos dedos: caminhos e desafios do ensino de
musicografia Braille na perspectiva de alunos e professores. 2006. Dissertação (Mestrado em
Música). Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, 2006.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, C. S. L. Música e Inclusão:necessidades educacionais especiais ou necessidades
profissionais especiais? 2010. Dissertação (Mestrado em Música). Escola de Música,
Universidade Federal da Bahia, 2010.
LOURO, V. S.Educação musical e deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos:
Ed. do autor, 2006.
BORGES, José Antonio. Tecnologia assistiva e deficiência visual: conquista e desafios.
Celebrando a diversidade, São Paulo, p. 150-158, 2010.
CARVALHO, Maressa Miquelino de. O ensino específico de música para deficientes
visuais:o método Musibraille. 2010. 33f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em
Educação Musical) - Universidade Federal de Goiás. Escola de Música e Artes Cênicas,
Goiânia, 2010.
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical. São Carlos: EdUFSCar, 2010.
ANDRADE, Alex Ferreira de. Educação Musical no Contexto da inclusão de Pessoas com
Deficiência. 2009. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Pedagogia) –
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Centro de Ciências e Humanidades, São Paulo, 2009.
SENA, Sabrynne Sampaio de. A Musicografia Braille na Formação do Músico Deficiente
Visual. 2007. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Educação Musical) –
Universidade Federal de Goiás. Escola de Música e Artes Cênicas, Goiânia, 2007.

Componente Curricular
Musicoterapia Ementa: Vivências e estudo dos princípios básicos da arte-
terapia. Princípios da atuação da musicoterapia, com práticas
que atuam sobre o psico-físico e as emoções, embasadas com
leituras e debates de textos sobre os temas abordados.
Entender a música como um organismo vivo em seus múltiplos
aspectos e inter-relações. Compreensão dos limites e interfaces
entre a educação musical e processos terapêuticos, importantes
para o desenvolvimento de ações educativas inclusivas e outras
de natureza comum. Buscar as conexões entre a musicoterapia,
a educação musical e outras linguagens expressivas.
Bibliografia Básica:
BENENZON, Rolando. Teoria da Musicoterapia. Summus editorial, SP 1988.
113
HEMSY de GAINZA, Violeta. Estudos de Psicopedagogia musical. São Paulo, Summus, 1988.
OLIVEIRA, Ricardo. Música, saúde e magia: teoria e prática na música orgânica. Rio de
Janeiro: Record, 1996.
PETRAGLIA, Marcelo S. A música e sua relação com o ser humano. OuvirAtivo, Botucatu SP
2010.
QUEIROZ, Gregório J. Pereira. A música compõe o Homem. Edit Pensamento-Cultrix. 2010.
Bibliografia Complementar:
BRUSCIA, Kenneth E. Definindo musicoterapia. Tradução Mariza Velloso Fernandez Cond. Rio
de janeiro, Enelivros, 2000.
FREGTMAN, Carlos D. O Tao da Musica. Edit. Pensamento, SP ,1986.
LINGERMAN, Hal A. As Energias curativas da Música. Edit. Cultrix, SP, 1983.
RUUD, Even (organização). Música e saúde. Tradução Vera Bloch Wrobel, Glória Paschoal de
Camargo, Míriam Goldfeder. São Paulo, Summus, 1991.
_______________________ Caminhos da musicoterapia. Tradução Vera Bloch Wrobel. São Paulo:
Summus, 1990.

Componente Curricular
Pedagogia do Ensino Ementa: Estudos do processo pedagógico e diferentes métodos
Coletivo de Cordas e técnicas para o ensino coletivo dos instrumentos de cordas
Friccionadas friccionadas. Diagnóstico e correção dos problemas
encontrados no processo do ensino dos instrumentos. Estudo e
análise comparativa das diversas metodologias.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, G.E. e FROST, R.S. All for Strings: Comprehensive String Method. San Diego:
Kjós Neil A. Kjós Music Company, 1986. Vol. 1 – preparatório.
APPLEBAUM, Samuel. String Builder: a String Class Method for Class or Individual
Study. New York: Belwin Mills, 1960. Vol. 1.
FLESCH, Carl. Scale system: scale exercises in all major and minor keys for daily studies.
New York: Carl Fischer, c1942.
Bibliografia Complementar:
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios – Um ensaio sobre música e
educação. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
CRUVINEL, Flavia Maria. Educação Musical e Transformação Social – uma experiência
com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, 2005.
SITT, Hans. 100 estudos para violino, op32: 20 estudos mudança de posições. São Paulo, SP:
Casa Wagner, [s.d.].
SCHRADIECK, Henry. Escola técnica de violino. Rio de Janeiro, RJ: E. Bevilacqua, [s.d.].
SEVCIK, Otakar. Metodo della tecnica del violino: esercizi per il cambiamento di
posizione. Milão: Carish e Janichen, c1901.
Componente Curricular
Pedagogia do Violão Ementa: Estudos do processo pedagógico e diferentes métodos
e técnicas para o ensino coletivo do violão. Diagnóstico e
correção dos problemas encontrados no processo do ensino de
violão.
Bibliografia Básica:
NOAD, Frederick. First Book for the Guitar. Ed Hal. Leonard, 1978.
PINTO, Henrique. Iniciação ao Violão. Ed. Ricordi, 1991
PINTO, Henrique. Técnica da Mão Direitos-Arpejos. Musicalia-São Paulo, 1977.
Bibliografia Complementar:
ADOLFO, Antonio. Arranjo, Um enfoque atual. Rio de Janeiro. Lumiar. 1997.
ALMADA, Carlos. Arranjo. São Paulo. Editora Unicamp. 2011
ADOLFO, Antonio. Composição : uma discussão sobre o processo criativo brasileiro. Rio
de Janeiro. Lumiar. 1997.
ADOLFO, Antonio. O Livro do Músico. Rio de |Janeiro. Lumiar.1989.
114
CARLEVARO, Abel. Arpejos para a mão direita. Ed. Barry Buenos Aires.1966.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação I: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação II: 70 músicas improvisadas e analisadas:
violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1987.
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro, RJ,
Lumiar Editora, 1999.
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.V.1
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v.2
GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático. Rio de Janeiro. Lumiar. 1996.v3.
NOAD, Frederick. Second Book for the Guitar. Ed Hal. Leonard, 1979.
OAKES, David. Music Reading for Guitar, the Complete Method. Milwaukee, WI: Hal
Leonard Corporation, 1998.
PEREIRA, Marco. Cadernos de harmonia - para violao, v.1. Rio de Janeiro. GARBOLIGHTS

Componente Curricular
Tecnologias Digitais e Ementa:Emprego de Tecnologias na Atividade Musical.
Educação Musical Tecnologias Digitais em Educação. Avaliação de Software para
Educação Musical. Educação Musical a Distância. Metodologias
de Educação Musical mediadas pelas Tecnologias Digitais.
Recursos Digitais para Educação Musical. Planejamento de
Aulas para Educação Musical com Tecnologias Digitais.
Bibliografia Básica:
GOHN, Daniel M. Auto-Aprendizagem Musical: Alternativas Tecnológicas. São Paulo:
Annablume, 2003.
GOHN, Daniel M. Educação Musical a Distância: Abordagens e Experiências. São Paulo:
Cortez Editora, 2011.
IAZETTA, Fernando. Música e Mediação Tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, Márcio. Computers in Music Education, Em: Proceedings of the AISB'99
Symposium on Musical Creativity, AISB'99 Convention, The Society for the Study of Artificial
Intelligence and Simulation of Behaviour, Edinburgh, 1999.
JESUS, Elieser A.; URIARTE, Mônica Z.; RAABE, André L. A. Desenvolvendo a percepção
musical de crianças através de um objeto de aprendizagem. Em: Anais do IX Ciclo de
Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre: CINTED, 2007.
SOUZA, Jusamara. Aprender e Ensinar Música no Cotidiano. Porto Alegre: Sulina, 2009.
VIANA JÚNIOR, Gerardo S. Avaliação de Software para o Ensino de Música:
Reconhecendo a Singularidade do Conhecimento Musical. Dissertação de Mestrado.
Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira. Universidade Federal do Ceará,
Fortaleza, 2005.
VALENTE, J. A. Diferentes Usos do Computador na Educação. Em J.A. Valente (Org.),
Computadores e Conhecimento: repensando a educação. Campinas: Gráfica da UNICAMP,
1993.
VALENTE, J. A. Por Quê o Computador na Educação. Em J.A. Valente (Org.), Computadores e
Conhecimento: repensando a educação. Campinas: Gráfica da UNICAMP, 1993.
VIANA JÚNIOR, Gerardo S. Formação Musical de Professores em Ambientes Virtuais de
Aprendizagem. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira.
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.
115

Componentes Curriculares Optativos


Eixo: Formação Estética

Componente Curricular
Correntes estéticas da Ementa:Panorama histórico do desenvolvimento da música
Música Brasileira II brasileira. Principais artistas, gêneros e obras significativas:
1. Primeira fase da colonização: produção musical dos séculos
XVI e XVII.
2. Segunda fase de colonização - o século XVIII:
a música no Nordeste Brasileiro: a cultura açucareira; a música
em Minas Gerais: o surto da mineração
3. A tradição musical da corte portuguesa.
4. A independência do Brasil e o fim da Capela de Música.
5. Romantismo Brasileiro: influências das escolas européias
6. A Proclamação da República - seus reflexos na vida cultural
7. Século XX: A Semana de Arte Moderna e a reformulação de
antigas posturas; As várias ondas nacionalistas - o Neo-
nacionalismo; O Dodecafonismo no Brasil - as novas opções
estéticas; Movimentos e Manifestos: estudo histórico amplo; A
nova mentalidade, os novos grupos: os movimentos de
Vanguarda e suas propostas.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Renato de, História da Música Brasileira, Rio de Janeiro, F. Briguiet, 1948, 2ª
edição.
ANDRADE, Mário de, Pequena História da Música, São paulo, Martins Editora, 1980, 9ª
edição.
KLEFER, Bruno. História da Música Brasileira. Porto Alegre. Movimento. 1971.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. São Paulo. Melhoramentos. l981.
TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular. Petrópolis. Editora Vozes.
1974.
WISNICK, José Miguel. Coro dos Contrários: A Música em torno da Semana de 22. São Paulo,
Duas Cidades.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Mário de, O Banquete, São Paulo, Duas Cidades, 1977.
ANDRADE, Mário de, Danças Dramáticas do Brasil (3 tomos) - Belo Horizonte, Editora
Itatiaia, Brasília, Instituto Nacional do Livro, Fundação Nacional Pró-Memória, 1982.
GUERRA-PEIXE, César, Maracatus do Recife, Recife, PE. Secretaria Minucipal de Cultura e
Turismo, 1979.
MARIZ, Vasco. Figuras da Música Brasileira Contemporânea. Brasília, Ed. Universidade de
Brasília. l970.
MATTOS, Cleofe Person de. Catálogo temático das obras do padre José Maurício Nunes
Garcia. Rio de Janeiro. MEC-Conselho Federal de Cultura. 1970.
NEVES, José Maria. Música Brasileira Contemporânea. São Paulo. Ricordi.1980.
WISNICK, José Miguel e Squeff, Ênio - O nacional e o popular da Cultura Brasileira: Música.
São Paulo. Brasiliense, 1982.

Componente Curricular
Estéticas Sonoras II Ementa: O contraponto orquestral: as possibilidades de uso
criativo do som em continuidade e em descontinuidade com a
imagem. As propriedades narrativas e dramáticas do som.
116
Análise da criação sonora em obras audiovisuais narrativas e
não narrativas.
Bibliografia Básica
BURCH, Noël. Práxis do cinema. Trad. Marcelle Pithon, Regina Machado. São Paulo:
Perspectiva, 2006.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Trad. Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual.
Barcelona: Alba, 2008.
Bibliografia Complementar
CHION, Michel. L’audio-vision – son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008.
COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.
ESTUDOS DE CINEMA. São Paulo, SP: Annablume, 2008.
JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidós, 2007.
JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Cahiers du Cinéma/CNDP, 2006.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 4. ed. São Paulo,
SP: Paz e Terra, 2008.

Componente Curricular
Etnomusicologia Ementa: Propiciar o estudo da diversidade musical através de
um relativismo cultural crítico discutido na área da
etnomusicologia, compreendendo os objetivos e requisitos
básicos da etnografia e seus diversos usos no estudo das
práticas musicais e sociais.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Samuel; PAZ, Gaspar; CAMBRIA, Vincenzo. (Org.). Música em Debate: perspectivas
interdisciplinares. Rio de Janeiro: Manuad X: FAPERJ, 2008.
BLACKING, John. How musical is man? Seattle: University of Washingon Press, 1973.
HIKIJI, Rose Satiko G. A música e o risco. São Paulo: FAPESP; EdUSP, 2006.
Bibliografia Complementar:
CHERNOFF, John M. African Rhythm and African Sensibility – Aesthetic and Social Action
in African Musical Idioms. Chicago: Chicago University of California Press, 1995.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas.1.ed. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC,
2012.
GREEN, Lucy. How popular musicians learn – a way ahead for music education.
Washington: Ashgate, 2001.
MERRIAN, Alan. The Antropology of Music. Northwestern University Press, 1964.
NETTL, Bruno. Theory and method in ethnomusicology. New York: Free Press, 1964.

Componente Curricular
Música Barroca Ementa: Características Estilísticas e Compositores da Música
Barroca. Gêneros Musicais Vocais no período barroco. Sistemas
de temperamento. Formações Instrumentais no período
barroco. Gêneros Instrumentais da Música Barroca. Johann
Sebastian Bach e George Friedrich Händel.
Bibliografia Básica:
Hill, John W. Baroque Music: Music in Western Europe 1580-1750. New York: W. W.
Norton, 2005.
Heller, Wendy; Frisch, Walter. Music in the Baroque. New York: W W Norton, 2013.
Palisca, Claude. Baroque Music. 3rd Edition. New York: Pearson, 1990.
Bibliografia Complementar:
BENJAMIM, Thomas. The Craft of Tonal Counterpoint. London: Routledge, 2003
CANDÉ, Roland de. História da Música Universal. São Paulo: Martins Fontes, 2001, 2v.
GROUT, D & PALISCA, C. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997
117
MASSIN, Brigitte; MASSIN, Jean. Historia da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1997.
TREITLER, Leo; STRUNK, W. Oliver. Source Reading in Music History. New York: W. W.
Norton, 1998.

Componente Curricular
Musica Contemporânea Estudo das tendências sonoras: atonalismo, serialismo,
estruturalismo neo-clacissismo,música concreta, música
eletrônica, música eletroacústica. Compreensão dos princípios
filosóficos que norteiam a produção musical dos séculos XX e
XXI.
Bibilografia Básica
BARRAUD, Henry. Para Compreender as Músicas de Hoje. São Paulo: Perspectiva, 1997.
GRIFFITHS, Paul A Música Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
NASCIMENTO, Guilherme. Música menor: a avant-garde e as manifestações menores na
música contemporânea. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2005.
Bibliografia Complementar:
CORRÊA, Antenor F. Estruturações Harmônicas Pós-Tonais. São Paulo: Unesp, 2006.
KOTSKA, Stefan. Materials and Techniques of 20th Century Music. 3. Ed. New Jersey:
Prentice Hall, 2005.
MENEZES, Flo (Org.) Música Eletroacústica - História e Estéticas. São Paulo: Edusp, 1996.
MENEZES, Flo. Música Maximalista – Ensaios sobre a Música Especulativa e Radical. São
Paulo: Unesp, 2007.
ROIG-FRANCOLI, Miguel. Anthology of Post-Tonal Music. New York: Mc Graw Hill, 2007.

Componente Curricular
Música Medieval e Ementa: Os gêneros e compositores da música vocal sacra
Renascentista medieval. Manifestações seculares da música vocal e
instrumental na Idade Média. Música sacra renascentista.
Gêneros seculares nacionais no Renascimento e seus
compositores. Instrumentos musicais do período medieval e do
Renascimento.
Bibliografia Básica:
Hoppin, Richard H. Medieval Music. New York: W. W. Norton, 1978.
Atlas, Allan W. Renaissance Music: Music in Western Europe 1400-1600. New York: W. W.
Norton, 1998.
Brown, Howard M.; Stein, Louise K. Music in the Renaissance. 2nd. Ed. New York: Pearson,
1998.
Bibliografia Complementar:
CANDÉ, Roland de. História da Música Universal. São Paulo: Martins Fontes, 2001, 2v.
ECO, Umberto. Arte e Beleza na Estética Medieval. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
GROUT, D & PALISCA, C. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997
MASSIN, Brigitte; MASSIN, Jean. Historia da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1997.
TREITLER, Leo; STRUNK, W. Oliver. Source Reading in Music History. New York: W. W.
Norton, 1998.

Componente Curricular
Sociologia da Música Ementa:Fundamentos Sociais da Música. A construção social do
gosto. Práticas culturais e as flutuações de legitimidade.
Parâmetros axiológicos de avaliação da música e do músico.
Música e racionalização. Música e tecnologia. O identidades
sócio profissionais do músico e o professor de música. A
118
natureza social do trabalho artístico.
Bibliografia Básica:
BENJAMIN, Walter. Sobre arte, técnica, linguagem e política. Lisboa: Relógio D´Agua,
1992.
BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp/Zouk,
2007.
FONTERRADA, Marisa T de O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São
Paulo: UNESP, 2008.
Bibliografia Complementar:
ADORNO, T.W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
ADORNO, Theodor. Introdução a Sociologia da Música. São Paulo : Editora UNESP, 2008.
ADORNO, Theodor. O Fetichismo na Música e a Regressão da Audição. Coleção os
Pensadores, São Paulo, Abril Cultural, 1980, (165-191).
ANDRADE, Mário. Música, doce música. São Paulo: Martins, 1963
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. Brasília:
Ed.UnB, 1993.
BARBOSA, Ana Mãe (org.) Arte-Educação leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1999.
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1968.
BRITO, Teça Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação
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2001.
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Reflexión a partir de las Tradiciones Musicales Afroamericana In Voces e Imágenes de la
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MICELI, Sérgio. Estado e cultura no Brasil. São Paulo: DIFEL, 1984.
MICELI, Sergio. Imagens negociadas. São Paulo: Cia das Letras, 2004
MICELI, Sergio. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Cia das Letras, 2001.
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ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1970.
PEARSON, Ewan. Cultura y políticas de la música dance. Disco, hip-hop, house, techno,
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READ, Herbert. As origens da forma na Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
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SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegrias da Música ? São Paulo: Cortez, 1992.
STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.
119
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
TATIT, Luiz. O cancionista. São Paulo: EDUSP, 1996.
 TATIT, Luiz. Semiótica da canção. São
Paulo: Escuta, 1994.
WEBER, Max. Os fundamentos racionais e sociológicos da Música. São Paulo: EDUSP,
1995.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. São Paulo:
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WOLFFLIN, Enrique. Conceptos fundamentales em la Historia Del Arte. Madrid: Espasa
Callpe, 1976.

Componente Curricular
Trilha Sonora Ementa: Abordagens estéticas. Paisagem sonora. Análise
de obras sonoras e audiovisuais. Criação sonora para
cinema e audiovisual.
Bibliografia Básica:
CHION, Michel. L’audio-vision – son et image au cinéma. 2. ed. Paris : Armand Colin, 2008.
JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Cahiers du Cinéma/CNDP, 2006.
LARSON GUERRA, Samuel. Pensar el sonido: una introducción a la teoria y la práctica
del lenguaje sonoro cinematografico. Cidade do México: Centro Universitario de Estudios
Cinematograficos, 2010.
BURCH, Noël. Práxis do cinema. Trad. Marcelle Pithon, Regina Machado. São Paulo:
Perspectiva, 2008.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história
passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a
paisagem sonora. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R.
Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: UNESP, 1991.
Bibliografia Complementar:
CHION, Michel. Un art sonore, le cinéma; histoire, esthétique, poétique. Paris: Cahiers du
Cinéma, 2003.
CHION, Michel. Le guide des objets sonores: Pierre Schaeffer et la recherche musicale.
1995.
<http://www.michelchion.com/v1/index.php?option=com_content&task=view&id=643&Ite
mid=62>
LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual.
Barcelona: Alba, 2008.
COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.
SCHAEFFER, Pierre. Tratado de los objetos musicales. Trad. Araceli Cabezón de Diego.
Madrid: Alianza Editorial, 2008.
TRAGTENBERG, Livio. Música de cena: dramaturgia sonora. São Paulo: Perspectiva, 1999.
XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Edições
Graal/Embrafilme, 2008.

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