Prova
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(1 Ponto)
Primeiro lugar, há que se partir do princípio que, se para o bem ou para o mal, a IA e Visão
computacional, mudará parte das profissões como as conhecemos e demandará a
requalificação dos trabalhadores.
A inteligência artificial, bem como a Visão computacional, traz soluções para os labores mais
complexos, potencializando a adoção de soluções automatizadas. A capacidade de processar
dados permite a entrada em áreas onde hoje, predomina a atividade humana, como realização
de diagnósticos, elaboração de textos, relação com clientes e operacionalização de vendas ou
transações financeiras. As ocupações mais suscetíveis são aquelas de tarefas de rotina tanto
físicas quanto cognitivas. Já atividades que demandam formas mais complexas de juízo e
decisão são mais desafiadoras. Mas a medida que o desenvolvimento da tecnologia evolua no
sentido da aproximação de habilidades intelectuais humanas (como avaliação ou tomada de
decisão), os sistemas podem adquirir capacidade de substituir tarefas mais complexas. Há
também, a questão de que hoje, os jovens vivem já em uma realidade diferente de 20 anos
atrás, que faz com que as escolhas de profissão e áreas de atuação sejam definidas de acordo
com a tecnologia atual e/ou contemporânea. Há que se haver um equilíbrio para os
trabalhadores com mais idade, os quais não foram "forjados" para as novas tecnologias e o
mercado atual. Deve se pensar em uma transição onde as juventude já amparada para a
tecnologia assumam essas "novas posições" e os trabalhadores com mais idade e "carentes"
de uma tecnologia de ponta possam "passar esse bastão" sem que haja prejuízo, de uma
maneira que o mercado ainda consiga absorver, minimamente, a maioria deles.
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Em meados dos anos 60, iniciou-se a era dos robôs em ambiente industrial. A demanda era
para agilizar a linha de produção, aumentar a capacidade produtiva e entregar maior
quantidade de produtos. Também Havia muita disputa naquela época, como guerra fria,
corrida espacial e outras atividades político-econômicas que impulsionara a introdução de
robôs no mercado.
A redução se deu pelo início da era dos anos 60, onde haviam pouquíssimos profissionais,
capazes de "lidar" com tamanha tecnologia da época, sobretudo com a novidade dos robôs.
Estes, conseguiram substituir uma alta quantidade de profissionais que tiveram que ser
deslocados para outras atividades.
Início dos anos 60, 1961 – Primeiro robô usado em uma linha industrial. A General Motors
compra um
1963 – Primeiro robô com 6 juntas, em forma de braço e controlado por computador.
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Automação Fixa:
Automação Programável:
Automação Flexível
Move-se em linha reta, composta de duas hastes que deslizam entre si.
2 - Junta rotacional;
3 - Junta esférica;
Funciona com a combinação de três juntas de rotação, realizando a rotação em torno de três
eixos.
4 - Junta cilíndrica;
5 - Junta planar;
6 - Junta parafuso; É construída de um parafuso que contém uma porca ao qual executa um
movimento semelhante ao da junta prismática porém, com movimento no eixo central.
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1ª Geração:
aquela programada. O espaço de trabalho onde atuam deve ser preparado, pois eles não
são capazes de perceber os objetos ao seu redor com exatidão. Poucos utilizam um
2ª Geração:
computadores, a ponto destes serem utilizados para equipar robôs. Isto permitiu que se
utilizasse cálculos em tempo real e controle mais preciso dos atuadores ao longo das 6
1 - Odômetros:
Orienta o robô sobre o seu deslocamento e posição;
2 - Sensores de Infravermelho:
Orientam os robôs sobre a distância de obstáculos. O sensor guia o
equipamento até o objeto por meio de sensores para robôs
infravermelho;
3 - Sensores ultrassônicos:
Medem a distância a um objeto por meio de um sistema de medição de
ecos;
1 - Assistente pessoal:
2 - Mecanismos de segurança:
A inteligência artificial também pode ser desenvolvida como mecanismo de segurança tanto
em ataques digitais quanto em situações do cotidiano, como eventos. Na parte digital, o
exemplo mais comum é o internet banking. Um serviço de inteligência artificial vinculado aos
servidores que hospedam os serviços que compõem o site pode identificar tentativas de
ataques com mais rapidez que um humano. Ele também consegue analisar novas modalidades
de ataques que foram bem-sucedidos e criar formas de neutralização para evitar novas
ocorrências.
3 - Medicina:
4 - Transporte:
1 - Militarismo: O uso militar, embora não seja muito divulgado externamente, é bastante
comum e muitas aplicações seguem sendo desenvolvidas. Mas, alguns dos usos são bem
claros e conhecidos, como na detecção de mísseis teleguiados ou unidades inimigas. Sistemas
avançados enviam mísseis para uma área específica com intuito de atingir o alvo determinado.
A seleção deste é feita através do processo de imagens no local pelo próprio míssil, tornando a
missão mais assertiva em todos os momentos. 2 - Segurança: Sistemas de reconhecimento
fácil que como falamos anteriormente se popularizaram juntamente da internet, são cada vez
mais usados em sistemas de segurança. Isso leva a segurança, aliás, a um outro nível, tamanha
a sua precisão em reconhecer rostos em locais públicos, privados e em dispositivos eletrônicos
– como celulares e tablets. 3 - Marketing Novamente, aqui, precisamos citar as redes sociais e
as bilhões de imagens compartilhadas todos os dias nelas. Empresas de marketing
especializadas ao redor do mundo oferecem um serviço de monitoramento da presença online
das marcas. 4 - Os serviços públicos: também se valem desta tecnologia – e você
possivelmente nem percebeu quando ela é usada. Muitas são as situações e as mais comuns
se dão também em busca de uma maior segurança, especialmente nas ruas.