Slide Cap04 Acionamentos UFC Sobral Isaac Machado
Slide Cap04 Acionamentos UFC Sobral Isaac Machado
Slide Cap04 Acionamentos UFC Sobral Isaac Machado
CAMPUS DE SOBRAL
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
OBJETIVOS
MOTOR DE INDUÇÃO
➔Vantagens:
➔Desvantagens:
CIRCUITO EQUIVALENTE
CONJUGADO E POTÊNCIA
60𝑓𝑠
𝜔𝑠 =
CONJUGADO E POTÊNCIA 𝑃
𝜔𝑠 − 𝜔𝑚
𝑠=
𝜔𝑠
(1 − 𝑠) 2
𝑃𝑚 = 3. 𝑅2 . 𝐼2 = 𝑇𝑚𝑒𝑐 . 𝜔𝑚𝑒𝑐
𝑠
𝑃𝑚 = 𝑇𝑚𝑒𝑐 . (1 − 𝑠)𝜔𝑠
(1 − 𝑠) 2
3. 𝑅2 . 𝐼2
𝑇𝑚𝑒𝑐 = 𝑠
(1 − 𝑠)𝜔𝑠
CONJUGADO E POTÊNCIA
➔Curva de Torque X Velocidade
CONJUGADO E POTÊNCIA
𝜔𝑠 − 𝜔𝑚
𝑠=
𝜔𝑠
60𝑓𝑥
➔EXEMPLO MOTOR 𝜔𝑥 =
𝑃
➔4 pólos/60Hz → ωs = 1800 rpm (horário)
𝑓𝑟 = 𝑠𝑓𝑠
➔ωm = 1710 rpm (horário) → s = 0,05 = 5%
➔ fr = s.fs = 0,05.60 = 3 Hz → fluxo rotor gira (horário) a 90 rpm (ref. rotor)
➔EXEMPLO GERADOR
➔4 pólos/60Hz → ωs = 1800 rpm (horário)
➔ωm = 1890 rpm (horário) → s = - 0,05 = - 5%
➔ fr = s.fs = -0,05.60 = -3 Hz → fluxo rotor gira (anti-horário) a -90 rpm (ref.
rotor)
CONJUGADO E POTÊNCIA
CONJUGADO E POTÊNCIA
➔ Efeito da resistência do rotor
CONTROLE DE VELOCIDADE
➔Acionamentos escalares:
- Variação do número de pólos
- Variação da tensão no estator
- Variação da frequência do estator
- Variação da resistência do rotor (MIT rotor bobinado)
- Controle (V/f) conttante = Manutenção da curva de
torque x velocidade
➔Acionamentos Vetoriais
CONTROLE DE VELOCIDADE
CONTROLE DE VELOCIDADE
➔ Variação da resistência do rotor
CONTROLE DE VELOCIDADE
➔ Variação da resistência do rotor
CONTROLE DE VELOCIDADE
➔Variação da resistência do rotor
(a) Reostato
(b) Retificador + Chopper
(c) Cascata Subsíncrona
CONTROLE DE VELOCIDADE
➔ Variação da tensão no estator - soft-starter
CONTROLE DE VELOCIDADE
➔ Variação da tensão no estator - soft-starter
CONTROLE DE VELOCIDADE
➔ Variação da frequência do estator
(a) inversor de frequência fonte de tensão – Velocidades
subsíncronas e supersíncronas
CONTROLE DE VELOCIDADE
➔Variação da frequência do estator
(b) Cicloconversor – somente velocidades subsíncronas
CONTROLE DE VELOCIDADE
➔Variação da frequência do estator
(b) Cicloconversor – somente velocidades subsíncronas
CONTROLE DE VELOCIDADE
➔V/f = Cte
OBRIGADO!
[email protected]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CAMPUS DE SOBRAL
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
OBJETIVOS
𝑢𝑠 (𝑡) = 𝑢𝑠1 (𝑡) 𝑒 𝑗0 + 𝑢𝑠2 (𝑡)𝑒 𝑗2𝜋Τ3 +𝑢𝑠3 (𝑡)𝑒 −𝑗2𝜋Τ3 (II)
𝑒 𝑗𝜔1 𝑡 + 𝑒 −𝑗𝜔1 𝑡
2𝑈𝑠 +
2
𝑒 𝑗𝜔1𝑡 + 𝑒 −𝑗(𝜔1𝑡−4𝜋Τ3) (V)
𝑢𝑠 (𝑡) = 2𝑈𝑠 +
2
𝑒 𝑗𝜔1𝑡 + 𝑒 −𝑗(𝜔1𝑡+4𝜋Τ3)
2𝑈𝑠
2
Vetor Espacial Tensão: Definição
• Separando os termos exponenciais;
𝑒 𝑗𝜔1𝑡 + 𝑒 −𝑗𝜔1 𝑡
2𝑈𝑠 +
2
𝑒 𝑗𝜔1𝑡 + 𝑒 −𝑗𝜔1𝑡 𝑒 𝑗4𝜋Τ3
𝑢𝑠 (𝑡) = 2𝑈𝑠 + (VI)
2
𝑒 𝑗𝜔1𝑡 + 𝑒 −𝑗𝜔1 𝑡 𝑒 −𝑗4𝜋Τ3
2𝑈𝑠
2
𝑒 𝑗𝜔1𝑡 + 𝑒 −𝑗𝜔1 𝑡
2𝑈𝑠 +
2
𝑒 𝑗𝜔1 𝑡 + 𝑒 −𝑗𝜔1𝑡 𝐶𝑜𝑠 (4𝜋Τ3) + 𝑗 𝑆𝑒𝑛 (4𝜋Τ3)
𝑢𝑠 (𝑡) = 2𝑈𝑠 + (VII)
2
𝑒 𝑗𝜔1 𝑡 + 𝑒 −𝑗𝜔1 𝑡 𝐶𝑜𝑠 (−4𝜋Τ3) + 𝑗 𝑆𝑒𝑛 (−4𝜋Τ3)
2𝑈𝑠
2
2𝑈𝑠 𝑗𝜔 𝑡
𝑒 1 + 𝑒 −𝑗𝜔1 𝑡 +
2
2𝑈𝑠 𝑗𝜔 𝑡 1 −𝑗𝜔 𝑡 3 −𝑗𝜔 𝑡 (IX)
𝑢𝑠 (𝑡) = 𝑒 1 − 𝑒 1 −𝑗 𝑒 1 +
2 2 2
2𝑈𝑠 𝑗𝜔 𝑡 1 −𝑗𝜔 𝑡 3 −𝑗𝜔 𝑡
𝑒 1 − 𝑒 1 +𝑗 𝑒 1
2 2 2
Vetor Espacial Tensão: Definição
• Finalmente;
2𝑈𝑠 𝑗𝜔 𝑡 3 2 (X)
𝑢𝑠 𝑡 = 𝑒 1 + 𝑒 𝑗𝜔1𝑡 + 𝑒 𝑗𝜔1𝑡 → 𝑢𝑠 (𝑡) = 𝑈 𝑒 𝑗𝜔1𝑡
2 2 𝑠
Im
ω1 = ϴ
dt
ω1
ϴ Re
➔Obtendo-se:
➔ E a densidade de fluxo:
➔ Onde:
MODELAGEM MATEMÁTICA – FLUXOS
MAGNÉTICOS
➔ De forma análoga, aplicado o desenvolvimento ao rotor:
➔ Onde:
➔ Onde:
MODELAGEM MATEMÁTICA – MODELO
GERAL
➔ Modelo versátil para várias topologias de máquinas:
OBRIGADO!
[email protected]