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OLEODUTO ENTERRADO
Resumo- Os dutos de aço carbono enterrados estão sujeitos a corrosão eletroquímica pelo solo. Para
protegê-los contra a corrosão usa-se revesti-los. Os revestimentos podem ser de vários tipos, tais como
“Coal-tar”, poliuretano, polietileno, etc. No entanto, os revestimentos não representam uma barreira 100%
sólida, ou seja, naturalmente apresentam porosidades e por conseguinte um decréscimo em sua eficiência,
que deve ser considerado. A parcela da área exposta pelas porosidades é protegida pela proteção catódica,
que atua como um complemento. O presente trabalho contempla a construção de um novo leito de anodos
para uma Estação Retificadora pertencente ao Sistema de Proteção Catódica de um Oleoduto enterrado.
30 anodos x 6 m
Conforme Levantamento de Resistividade do
Solo – Tabela 2, pode-se observar que a
Parâmetro Valores resistividade na região disponível e pesquisada
para a construção do leito apresenta-se
Distância do duto ao 1º anodo = 105 m heterogênea.
Para otimização do valor da resistência final do
ρmédio 9.859 Ω . cm leito, procurou-se locar o mesmo dentro da área
pesquisada e na extensão com os valores de
Extensão do Leito Ponto de Medição 03 ao 11 resistividade mais favoráveis. O primeiro anodo foi
L 200 cm
locado a aproximadamente 100 metros do duto,
que conforme recomendação da literatura
D 15 cm especializada é tida como distância satisfatória
para a distribuição da corrente injetada.
N 30
Assim, conforme tabelas 1, 4 e 5, a disposição
S 600 cm de 30 anodos com espaçamento de 6 metros foi
considerada como a melhor alternativa, pois
Rae 1,48 Ω
apresenta uma instalação com configuração final
C 0,602 km de menores dimensões e com o menor valor final
de resistência de contato elétrico para o leito/solo.
Rca 0,42 Ω
15,00
10,00
5,00
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
No. de anodos