Educação em Saúde
Educação em Saúde
Educação em Saúde
Catalogação na fonte
Departamento de Tratamento Técnico da Editora Hawking
Inclui bibliografias.
ISBN 978-65-88220-13-9.
DOI 10.29327/522658.
CDU: 37.018.2+614.2
Inclui bibliografias.
ISBN 978-65-88220-03-0.
DOI 10.29327/522658.
CDU: 37.018.2+614.2
2ª edição
Conselho Editorial: Comitê Científico:
Aldira Guimarães Duarte Domínguez (UNB) Ana Rosete Camargo Rodrigues Maia (UFSC)
Andréia da Silva Quintanilha Sousa Carlos Leonardo Figueiredo Cunha (UFRJ)
(UNIR/UFRN) Cristina Iwabe (UNICAMP)
Antônio Pereira Gaio Júnior (UFRRJ) Evania Nascimento (UEMG)
Carlos Alberto Vilar Estêvão (UMINHO – PT) Fernando Antonio Basile Colugnati (UFJF)
Carlos Federico Dominguez Avila (Unieuro) Francisco Jaime Bezerra Mendonca Junior
Carmen Tereza Velanga (UNIR) (UEPB)
Celso Conti (UFSCar) Janesca Alban Roman (UTFPR)
Cesar Gerónimo Tello (Univer. Nacional José Antonio Chehuen Neto (UFJF)
Três de Febrero – Argentina) Juliana Balbinot Reis Girondi (UFSC)
Eduardo Fernandes Barbosa (UFMG) Jose Odair Ferrari (UNIR)
Elione Maria Nogueira Diogenes (UFAL) Karla de Araújo do Espirito Santo
Élsio José Corá (UFFS) Pontes (FIOCRUZ)
Elizeu Clementino de Souza (UNEB) Lucas Henrique Lobato de Araujo (UFMG)
Fernando Antônio Gonçalves Alcoforado (IPB) Lúcia Nazareth Amante (UFSC)
Francisco Carlos Duarte (PUC-PR) Lucieli Dias Pedreschi Chaves (EERP)
Gloria Fariñas León (Universidade Maria Jose Coelho (UFRJ)
de La Havana – Cuba) Milena Nunes Alves de Sousa (FIP)
Guillermo Arias Beatón (Universidade Narciso Vieira Soares (URI)
de La Havana – Cuba) Orenzio Soler (UFPA)
Jailson Alves dos Santos (UFRJ) Samira Valentim Gama Lira (UNIFOR)
João Adalberto Campato Junior (UNESP) Thiago Mendonça de Aquino (UFAL)
Josania Portela (UFPI) Vânia de Souza (UFMG)
Leonel Severo Rocha (UNISINOS) Wagner Luiz Ramos Barbosa (UFPA)
Lídia de Oliveira Xavier (UNIEURO) Wiliam César Alves Machado (UNIRIO
Lourdes Helena da Silva (UFV)
Marcelo Paixão (UFRJ e UTexas – US)
Maria de Lourdes Pinto de Almeida (UNOESC)
Maria Lília Imbiriba Sousa Colares (UFOPA)
Maria Cristina dos Santos Bezerra (UFSCar)
Paulo Romualdo Hernandes (UNIFAL-MG)
Renato Francisco dos Santos Paula (UFG)
Rodrigo Pratte-Santos (UFES)
Sérgio Nunes de Jesus (IFRO)
Simone Rodrigues Pinto (UNB)
Solange Helena Ximenes-Rocha (UFOPA)
Sydione Santos (UEPG)
Tadeu Oliver Gonçalves (UFPA)
Tania Suely Azevedo Brasileiro (UFOPA)
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO...............................................................................8
Almira Alves dos Santos
PREFÁCIO..........................................................................................10
Nildo Batista
CAPÍTULO 1
MÉTODO CTM3 COMO DISPOSITIVO DE ENSINO,
APRENDIZAGEM E COMUNICAÇÃO EM PRODUTOS
EDUCACIONAIS...............................................................................13
Almira Alves dos Santos
Eliane Monteiro Cabral Warren
CAPÍTULO 2
COMPORTAMENTO SAUDÁVEL X COMPORTAMENTO DE
RISCO.................................................................................................. 31
Maria de Lourdes Fonseca Vieira
CAPÍTULO 3
CÁRIE DENTÁRIA.............................................................................44
Almira Alves dos Santos
Eliane Monteiro Cabral Warren
João Alfredo Tenório Lins Guimarães
Marta Antonia de Lima
CAPÍTULO 4
ARBOVIROSES: DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA, FEBRE
AMARELA.......................................................................................... 58
Sheila Soares de Assis
Roberto Todor
Tania C. de Araújo-Jorge
Luciana Ribeiro Garzoni
CAPÍTULO 5
LEISHMANIOSES.............................................................................. 70
Wagner Alexandre Costa
Valéria S. Trajano
Maurício Luiz Vilela
Tania C. de Araujo-Jorge
Elizabeth Ferreira Rangel
CAPÍTULO 6
TUBERCULOSE-CRIANÇAS............................................................81
Andrea Silva Santos
Lorrayne Isidoro-Gonçalves
Pedro da Silva Martins
Danielle Barros Silva Fortuna
Anna Cristina Calçada Carvalho
CAPÍTULO 7
SISTEMAS DE FREQUÊNCIA MODULADA NO APOIO
EDUCACIONAL DE CRIANÇAS DEFICIENTES AUDITIVAS...101
Heloisa Helena Motta Bandini
Carmen Silvia Motta Bandini
Layse Maria dos Santos Ferreira
CAPÍTULO 8
ENTEROPARASITOSES...................................................................125
Rozangela Maria de Almeida Fernandes Wyszomirska
Cristina Maria Vieira da Rocha
CAPÍTULO 9
(AB)USO DE MÍDIAS DIGITAIS NA INFÂNCIA E
ADOLESCÊNCIA...............................................................................139
Glaura César Pedroso
Rafaela Vieira do Rosário
Graça Simões de Carvalho
Maria de Lourdes Fonseca Vieira
CAPÍTULO 10
DEPENDÊNCIA POR SMARTPHONE............................................160
Fany Pereira de Araújo Soares
Vanina Papini Goes Teixeira
Euclides Mauricio Trindade Filho
CAPÍTULO 11
PROMOÇÃO DA SAÚDE E A PREVENÇÃO DA OBESIDADE..175
Mércia Lamenha Medeiros
Antônio Passos Lima Filho
Lenilda Austrilino
Auxiliadora Damianne Pereira Vieira da Costa
Francisco José Passos Soares
CAPÍTULO 12
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM CRIANÇAS E
ADOLESCENTES..............................................................................195
Maria Viviane Lisboa de Vasconcelos
Maria Cristina de Andrade
Cynthia de Jesus Freire
Diego Gabriel Castanha de Oliveira
Jonatas dos Santos Vitalino
CAPÍTULO 13
EDUCAÇÃO SEXUAL COMO PROMOÇÃO À SAÚDE E
PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA..................213
Divanise Suruagy Correia
Dafny Fernandes Neves
Eulália Maria Maia Chaves
CAPÍTULO 14
BULLYING NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: TEORIA E
PRÁTICA UTILIZANDO PRODUTOS EDUCACIONAIS.............231
Amanda Maria Monteiro Ferreira
Paulo José Medeiros de Souza Costa
CAPÍTULO 15
ANOREXIA E BULIMIA...................................................................244
Paola Priscilla Percego
Walter José Martins Migliorini
CAPÍTULO 16
ADIÇÃO, DROGAS. ÁLCOOL........................................................258
Thainara Araujo Franklin
Juliana Costa Machado
Clarice Alves dos Santos
Josicélia Dumêt Fernandes
Alba Benemérita Alves Vilela
CAPÍTULO 17
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E
ADOLESCENTES..............................................................................266
Vanina Papini Góes Teixeira
Maria Natália Matias Rodrigues
CAPÍTULO 18
PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS E O USO DE PRODUTOS
EDUCACIONAIS...............................................................................277
Lucyo Wagner Torres de Carvalho
Thaís Ramos de Oliveira Toledo
Raphael de Lucena Salustiano Silva
CAPÍTULO 19
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PERSPECTIVAS NA ABORDAGEM À
PESSOA ADULTA COM DOENÇA FALCIFORME......................291
Rosana Q. Brandão Vilela
Luiz Sávio de Almeida
CAPÍTULO 20
TUBERCULOSE-ADULTOS............................................................307
Felipe do Espirito Santo Silva-Pires
Lorrayne Isidoro- Gonçalves
Pedro da Silva Martins
Beatriz Trajano Coelho
Anna Cristina Calçada Carvalho
CAPÍTULO 21
A DOENÇA DE CHAGAS: DESAFIO PARA A EDUCAÇÃO EM
SAÚDE...............................................................................................317
Tania C. de Araujo-Jorge
Beatriz M. Gonzaga
Fernanda Sant´Ana Pereira Silva
Marcelo O. Mendes
Luciana R. Garzoni
CAPÍTULO 22
CIENCIARTE NO CONTROLE DO AEDES: OFICINAS PARA
ADULTOS DE ÁREAS URBANAS VULNERÁVEIS.....................330
Luciana Ribeiro Garzoni
Sheila Soares de Assis
Telma Temoteo dos Santos
Cristina X. Almeida Borges
Tania C. de Araújo-Jorge
CAPÍTULO 23
PRODUTOS E AÇÕES EDUCACIONAIS PARA PROMOÇÃO DA
ATIVIDADE FÍSICA EM PACIENTES HIPERTENSOS................344
Flávia Accioly Canuto Wanderley
Maria de Fátima Machado Reys Rocha
CAPÍTULO 24
A DIMENSÃO EDUCATIVA E A FORMAÇÃO EM
ENFERMAGEM: UMA PROPOSTA DE MATRIZ DE
COMPETÊNCIA................................................................................361
Cristine Maria Pereira Gusmão
Rosana Vilela
CAPÍTULO 25
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO......................................374
Silvia Pessoa de Freitas Pedrosa de Oliveira
Geraldo Magella Teixeira
SOBRE A ORGANIZADORA............................................................388
SOBRE OS AUTORES.......................................................................389
APRESENTAÇÃO
Nildo Batista
CAPÍTULO 1
VÍDEOS
Empatia
ANIMAÇÃO
FERRAMENTA
LIVROS DIGITAIS
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 2
COMPORTAMENTO SAUDÁVEL X
COMPORTAMENTO DE RISCO
I - Estado da Arte
REFERÊNCIAS
WANG, B.; DEVEAUX, L.; LI, X.; MARSHALL, S.; CHEN, X.;
STANTON, B. The impact of youth, family, peer and
neighborhood risk factors on developmental trajectories
of risk involvement from early through middle adolescence. Soc Sci
Med, n.106, p.43-52, Apr 2014. doi:
10.1016/j.socscimed.2014.01.023.
CAPÍTULO 3
CÁRIE DENTÁRIA
Almira Alves dos Santos
Eliane Monteiro Cabral Warren
João Alfredo Tenório Lins Guimarães
Marta Antonia de Lima
1 ESTADO DA ARTE
2 PRODUTOS EDUCACIONAIS
2.1 Dentorama
REFERÊNCIAS
SELWITZ RH, ISMAIL AI, PITTS NB. Dental caries. Lancet, Jan,
369(9555):51-9, 2007.
CAPÍTULO 4
1. ESTADO DA ARTE
1
Material educativo com imagens e jogos sobre de Aedes, baixe o pdf e
compartilhe http://www.fiocruz.br/ioc/media/comciencia_04.pdf
2
https://www.youtube.com/watch?v=qmzhpbjxYvk&feature=youtu.be
62
2.3 Crie Você Mesmo a Sua “Tabela dos dez minutos para controle do
Aedes”
2 Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=qmzhpbjxYvk&feature=youtu.be.
3
Sobre a campanha dos 10 minutos conta o Aedes siga o link:
http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/10minutos.html.
63
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 5
LEISHMANIOSES
Wagner Alexandre Costa
Valéria S. Trajano
Maurício Luiz Vilela
Tania C. de Araujo-Jorge
Elizabeth Ferreira Rangel
1. Estado da Arte
2. PRODUTOS E INSTRUMENTOS
2.2 Quebra-Cabeças
2.3 Decifra-palavra
2.4 Cruzadinhas
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 6
TUBERCULOSE-CRIANÇAS
Andrea Silva Santos
Lorrayne Isidoro-Gonçalves
Pedro da Silva Martins
Danielle Barros Silva Fortuna
Anna Cristina Calçada Carvalho
1. Estado da Arte
2. Produtos e instrumentos
REFERÊNCIAS
Dodd PJ, Yuen CM, Sismanidis C, Seddon JA, Jenkins HE. The
global burden of tuberculosis mortality in children: a mathematical
modelling study. Lancet Glob Health. 2017;5(9):e898-e906.
Fortuna DBS, Fortuna JL, Araújo-Jorge TC. Histórias em
quadrinhos (HQ) para o ensino de Biociências e saúde: relato de
experiência da criação da HQ Pedro e sua turma superando a
tuberculose.. In: REIS, M. J. E; FERREGUETT, C; AUDI, L.C.C.;
Disponível em http://www.theunion.org/what-we-
do/publications/english/2016_Desk-guide_Africa_Web.pdf.
Shah S, Seidel S. Childhood Tuberculosis Education Tools for
Children and their Families. 68 pag. 2015. Ed.TB Alliance.
Disponível em:
https://www.tballiance.org/downloads/community/Childhood-TB-
Toolkit.pdf.
Anexos
BANCO DE PERGUNTAS DE JOGOS SOBRE
TUBERCULOSE
1.1 Introdução
Afirmativa Resposta
1.2 Sintomas
2.3 Transmissão
98
2.7 Tratamento
1 - Por que é tão Você deve completar todo o seu
importante completar o tratamento porque, caso contrário, as
tratamento da bactérias ainda podem viver e crescer
tuberculose? dentro de você, e fazer você se sentir
doente novamente.
2 - O que pode As bactérias podem se tornar
acontecer se você não resistentes a múltiplos medicamentos,
completar o tratamento de modo que o medicamento que
da tuberculose? funcionou em você anteriormente não
funcionará mais. O esquema de
tratamento deverá muito mais longo
do que na primeira vez.
CAPÍTULO 7
1 INTRODUÇÃO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 8
ENTEROPARASITOSES
1. Estado da arte
4 Saúde no município: o que podemos fazer juntos? (Um guia básico para a
atuação integrada na gestão do SUS em Alagoas), elaborado pela Secretaria de
Estado da Saúde de Alagoas, em 2017, publicado em dez livretos, sendo um
Guia por Região de Saúde do Estado (ALAGOAS, 2017).
130
2. Produtos educacionais
2.2 O portfólio
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 9
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 10
1. ESTADO DA ARTE
2. PRODUTOS EDUCACIONAIS
Fonte:Educapes,2019.
168
https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/553683
Fonte:Educapes,2019.
170
2.2 WEBQUEST
Fonte:Educapes,2019.
172
REFERÊNCIAS
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
75902017000600634. Acesso em: 28 fev. 2019.
CAPÍTULO 11
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 12
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Etiologia
2.3 Diagnóstico
2.6 Tratamento
a) Medidas gerais
b) Tratamento antimicrobiano
3. PRODUTOS EDUCACIONAIS
REFERÊNCIAS
ANEXO 1
208
209
210
211
212
213
CAPÍTULO 13
1. Adolescência
3. Gravidez na adolescência
Fato preocupante por ser uma idade de maiores riscos para a saúde
da díade mãe-bebe (UNITED NATIONS POPULATION FUND,
2013).
A taxa de natalidade de adolescentes no Brasil pode ser
considerada alta, sendo observado que ser de baixa renda, de etnia
negra ou indígena e de baixa escolaridade acarreta maior prevalência
desse tipo de gravidez. Nesse momento afeta a trajetória de vida,
trazendo obstáculos para o desenvolvimento psicossocial e a carreira
educacional, gerando um ciclo de pobreza e males à saúde (OPAS,
2016).
Assumir ou não uma gravidez, assim como o exercício de
uma vida sexual ativa, com o uso de métodos contraceptivos, são
situações de crescimento e aprendizado de responsabilidades e
autonomia para as adolescentes. Quando não estão devidamente
preparadas, elas buscam no abortamento uma saída para a situação
de conflito em que se encontram (CORREIA et al., 2011).
Alguns investimentos de tornam necessários para que este
ciclo seja quebrado, como políticas públicas adequadas aos
adolescentes que promovam o empoderamento dos jovens. A família
precisa ser envolvida, bem como a comunidade e os profissionais de
saúde, no sentido de dar respostas adequadas às demandas dos
jovens.
4. A Educação Sexual
Referências
CAPÍTULO 14
BULLYING NA INFÂNCIA E
ADOLESCÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA
UTILIZANDO PRODUTOS EDUCACIONAIS
1. Estado da Arte
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 15
ANOREXIA E BULIMIA
1 Estado da Arte
4. Considerações finais
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 16
1. Estado da Arte
maior. Cerca de 16% dos anos de vida útil perdidos neste continente,
estão relacionados ao uso indevido dessa substância, índice quatro
vezes maior do que a média mundial (WHO, 2008).
Neste contexto, o alcoolismo no Brasil é um sério problema,
de competência pública, que implica em altos custos para o sistema
de saúde. Ele traz consequências à saúde individual por danos
neurológicos, gastrintestinais, cardiovasculares e psiquiátricos, e à
saúde pública por aumento nos índices do absenteísmo, de violência
urbana, doméstica e intrafamiliar, e dos acidentes de trânsito, dentre
outros (MACIEL; PILLON, 2010).
No Brasil, o II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de
Drogas Psicotrópicas, realizado em 2005 pelo Centro Brasileiro de
Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), apontou que
12,3% das pessoas pesquisadas, com idades entre 12 e 65 anos,
preenchem critérios para a dependência do álcool, e cerca de 75% já
beberam pelo menos uma vez na vida (GALDURÓZ et al., 2005).
Os transtornos relacionados ao álcool provocam um gasto
significativo aos cofres públicos, o gasto com este problema de
saúde é estimado em mais de quatro bilhões de dólares anualmente.
A morbidade relacionada ao consumo do álcool na população
brasileira em 2012 foi de 8,2 % nos homens e 3,2% entre mulheres,
e a prevalência dos transtornos relacionados ao álcool (abuso e
dependência) foi de 19% entre homens e 4% entre mulheres (WOH,
2014; CAETANO et al, 2013).
260
2. Produtos Educacionais
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 17
1. Estado da Arte
1
Mapa da Violência é uma série de estudos realizados com dados secundários
publicados desde 1998 com foco na problemática da violência. Inicialmente com
apoio da Unesco, do Instituto Ayrton Senna e da FLACSO, entre outras entidades,
e, mais recentemente, publicados pelo governo brasileiro.
270
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 18
1. Estado da Arte
2. Produtos educacionais
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 19
Resumo
Introdução
Os desafios do autocuidado
Considerações finais
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 20
TUBERCULOSE-ADULTOS
1. Estado da Arte
2. Produtos e instrumentos
portalms.saude.gov.br/saude-de-a-
Ministério
z/tuberculose
da Saúde Português
portalarquivos.saude.gov.br/campanhas/
(MS), Brasil
tuberculose/
Rede
Brasileira de
Pesquisa em
Português https://redetb.org.br/
Tuberculose
(REDE-TB),
Brasil
International
Union
Against
Inglês,
Tuberculosis
espanhol https://www.theunion.org/
and Lung
e francês
Disease
(Union),
França
Centers for
Disease
Control and
Inglês e
Prevention https://www.cdc.gov/tb/
espanhol
(CDC),
Estados
Unidos
312
Figura 1. Vídeos sobre tuberculose sugeridos para exibição durante a
oficina “Conversando sobre TB”.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=kBVeZA_4VUQ
Link: https://www.youtube.com/watch?v=PZmv0QuslnI
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 21
Tania C. de Araujo-Jorge
Beatriz M. Gonzaga
Fernanda Sant´Ana Pereira Silva
Marcelo O. Mendes
Luciana R. Garzoni
1.ESTADO DA ARTE
2. Produtos e instrumentos
comunicar sua presença; (6) Com Chagas também se pode ter boa
qualidade de vida, desde que se tenha uma atenção integral à saúde;
(7) Mobilização Social para organização em coletivos, associações e
redes sociais.
1
https://www.youtube.com/watch?v=F5YpClQpNXQ
323
Ter o Chagas não é o fim de tudo que tem muito chão pra caminhar
Pois saiba que a vida da gente pode ser O medo não, não pode não
melhor O medo não vai te dar a vida
A esperança é o motor que move o Seu coração batendo são
mundo Que você merece ser feliz
Saúde é o mais importante pode O medo não, não pode não
acreditar O medo não vai te dar a vida
E existe um lugar Seu coração batendo são
Que alguém pode te ajudar Que você merece ser feliz(bis)
Vamos juntos sem medo
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=BLtvb8RmdlA
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 22
1.ESTADO DA ARTE
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 23
1. Estado da Arte
Normal ≤ 120 ≤ 80
PAS: pressão arterial sistólica; PAD: pressão arterial diastólica; PA: pressão
arterial.
Fonte: adaptado de MALACHIAS, et al., 2016, p.10.
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 24
A DIMENSÃO EDUCATIVA E A
FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM: UMA
PROPOSTA DE MATRIZ DE
COMPETÊNCIA
1. Introdução
2. O instrumento proposto
Quadro 1 - Matriz para verificação da capacitação pedagógica dos alunos de Enfermagem para o exercício da prática
educativa.
Apreciação
Competência Pontos-chave
ND PD D Ocasião Como
A dimensão educativa é desenvolvida
na disciplina.
Durante o semestre, a disciplina
oportuniza atividades que permitem ao
discente compreender os componentes
Introjeção do papel
que envolvem o processo de
educativo aprendizagem do adulto e da criança.
As atividades, tanto teóricas quanto
práticas, permitem ao discente
identificar a função educativa nos
diversos cenários e seus respectivos
públicos.
Os fundamentos pedagógicos e
didáticos que utilizo são explicados
nas atividades que desenvolvo.
Conhecimento para a
Nas atividades docentes que realizo,
ação educativa
fica evidenciado o envolvimento com
o ser humano na sua integralidade e
diversidade.
369
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________
______________________________________ _____________________________________________
______________________________________ _____________________________________________
______________________________________ _____________________________________________
Referências
CAPÍTULO 25
1 ESTADO DA ARTE
2 PRODUTOS EDUCACIONAIS
http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/553469.
Além de ser um recurso de vasta divulgação pelas mídias, o
vídeo atua como um forte facilitador do conhecimento, pois chega aos
espectadores por meio de vários sentidos, mediante integração de
imagens, de sons e de movimentos, elementos fundamentais para
atrair atenção de quem está assistindo (GREGÓRIO, 2016).
Ademais, no desenvolvimento do vídeo, buscou-se
contemplar os três Estados de Ego inerentes à personalidade
humana: o Pai, o Adulto e a Criança.
O Estado de Ego Adulto é estimulado na medida em que o
vídeo é utilizado para informar o espectador sobre a importância de
se realizar uma postura correta no desenvolvimento das atividades
laborais e, ainda, sobre os benefícios da prática de atividade física
regular. O Estado de Ego Criança é ativado por meio dos emojis
utilizados para identificar quais posturas estão sendo executadas da
forma correta e errada. O Estado de Ego Pai é estimulado pela fala
da narradora, incentivando o indivíduo ao autocuidado.
Além disso, o vídeo permite a exploração de uma diversidade
de sentidos, considerando que existem diferentes grandezas de
estilos de aprendizagem e, portanto, cada indivíduo apresenta maior
sensibilidade a determinado sentido (ALVES, 2014; SENRA;
LIMA; SILVA, 2009).
A audição é estimulada pela música e pela voz da narradora;
a visão é ativada por meio das imagens; o sentido sinestésico, por
sua vez, é despertado por intermédio do estímulo à empatia, tendo
em vista que o espectador, ao observar as imagens, enxerga-se na
381
REFERÊNCIAS
SOBRE A ORGANIZADORA
SOBRE OS AUTORES
Beatriz M. Gonzaga
Farmacêutica com mestrado em Biologia Celular e Molecular pelo
Instituto Oswaldo Cruz-FIOCRUZ, onde atualmente também é
Doutoranda.
Lenilda Austrilino
Doutora em Educação - PUC-SP, Docente UFAL.
398
Lorrayne Isidoro-Gonçalves
Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do
Rio de Janeiro. Aluna de Iniciação Científica do LITEB, IOC,
FIOCRUZ.
Marcelo O. Mendes
Graduado em Artes Visuais, especialista em Promoção de Espaços
Saudáveis e Sustentáveis e em Ciência, Arte e Cultura na Saúde.
Mestrando em Ensino em Biociências e Saúde. Assistente Técnico
de Gestão em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz.
399
Roberto Todor
Graduado em Desenho Industrial, mestre em Design e doutorando
em Ensino em Biociências e Saúde, Instituto Oswaldo Cruz,
Fundação Oswaldo Cruz -Rio de Janeiro.
Tania C. de Araújo-Jorge
Médica, com Mestrado e Doutorado em Ciências. É pesquisadora
titular em saúde pública e chefe do Laboratório de Inovações em
Terapias, Ensino e Bioprodutos do Instituto Oswaldo Cruz, onde
foi diretora por 8 anos. Atualmente coordena o programa de pós-
Graduação em Ensino em Biociências e Saúde, Instituto Oswaldo
Cruz, Fundação Oswaldo Cruz -Rio de Janeiro, e já coordenou a
Área de Ensino na CAPES.
Valéria S. Trajano
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela
Universidade Gama Filho, Mestre em Ciências pelo Programa de
Pós- Graduação em Biologia Parasitária no Instituto Oswaldo Cruz
e Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Em
Ensino em Biociências e Saúde, no Instituto Oswaldo Cruz.
Docente I - da Secretaria do Estado de Educação (SEEDUC) do
Estado do Rio de Janeiro. Técnica em Saúde Pública da Fundação
Oswaldo Cruz, lotada no Laboratório de Inovações em Terapias,
Ensino e Bioprodutos. Coordenadora do curso de Pós Graduação
Lato sensu em Ciência, Arte e Cultura na Saúde. Docente do
Programa de Pós-Graduação Stricto sensu Em Ensino em
Biociências e Saúde, no Instituto Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo
Cruz. Coordenadora do Núcleo de Ensino em Ciências,
Espiritualidade e Saúde.