Programa Operacional Padrão Vitalab Diagnósticos
Programa Operacional Padrão Vitalab Diagnósticos
Programa Operacional Padrão Vitalab Diagnósticos
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
Resp. Técnica: Dra. Karla Patricia Casemiro, Médica Patologista. CRM/SC-7394 RQE - 2905
1
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
COLETA – POP 01 06
MACROSCOPIA – POP 18 32
2
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
3
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
INDICADORES – POP 48 70
ANEXO I – TCLE 74
4
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
5
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
AMOSTRAS – COLETA
1.1 – Pele: em caso de vesículas retirar a vesícula íntegra e acondicionar a amostra em frasco
adequado, já especificado no POP 024.
1.2 - Teste de Tzanck: raspado de lesões bolhosas ou ulcerações mais comumente utilizado para
detectar inclusões virais. Raspar a lesão com bisturi esterilizado descartável e fazer
esfregaço em lâmina limpa, previamente identificada com o nome, iniciais ou por extenso,
do paciente mais número de prontuário ou idade ou data de nascimento. Fixar a amostra
em álcool 95. Identificar amostra conforme POP 003.
1.3 – Rim, biópsia para glomerulopatias: Avisar com antecedência o laboratório da biópsia, dia
e horário. Realizar a biópsia preferencialmente de segunda a quinta para ter tempo hábil da
amostra chegar no laboratório de apoio dentro do prazo de validade do meio de transporte
(48/72 hs). Para microscopia ótica colocar a amostra em BOUIN. Para imunofluorescência
colocar a amostra em meio de transporte específico. Encaminhar em seguida para
laboratório que enviará a amostra devidamente identificada conforme POP 003 para
laboratório de apoio.
1.4 – Testículo, biópsia para pesquisa de infertilidade: acondicionar a amostra em Bouin e
encaminhar para o laboratório em frasco devidamente identificado conforme POP 003.
1.5 – Tecidos para imunofluorescência, biópsias de pele, etc: Avisar o laboratório com
antecedência dando a data e horário da biópsia e, encaminhar em meio de transporte
específico o mais rápido possível para o laboratório que enviará a amostra devidamente
identificada conforme POP 003 para laboratório de apoio. Realizar a biópsia
preferencialmente de segunda a quinta para ter tempo hábil da amostra chegar no
laboratório de apoio dentro do prazo de validade do meio de transporte (48/72 hs). Evitar
encaminhar às sexta-feiras.
1.6 – Líquidos (derrames pleural, ascite, outros), escarro, urina: Encaminhar sem fixador o mais
rápido possível para o laboratório em frascos devidamente identificados conforme POP 003.
Se o material não for para o laboratório em seguida à coleta, deixar o material em geladeira
não por mais de 24 hs até que o mesmo seja levado ao laboratório. Jamais deixar em
temperatura ambiente.
1.7 – Peças cirúrgicas e biópsias: encaminhar conforme POP 024.
1.8 – Citologia cérvico-vaginal: encaminhar conforme POP 024.
1.9 – Material produto de punção por agulha fina: encaminhar conforme POP 012, POP 65.
6
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
AMOSTRAS – COLETA
OBSERVAÇÃO: Qualquer evento será registrado no sistema TARGETWEB e no livro negro (Anexo
VII).
7
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – Todo material que restar da análise macroscópica permanecerá na sala de Macroscopia
por no mínimo 3 a 4 meses, devidamente identificada com no mínimo o nome do paciente
e seu número de registro interno e/ou código de barras. As peças serão guardadas conforme
o número final de seu número de registro, de 0 a 09, em nichos separados.
1.2 - Após o prazo de 3 a 4 meses as peças, líquidos e demais materiais restantes que já
estiverem com seu diagnóstico fechado e laudo entregue serão descartadas para coleta pela
empresa de coleta de lixo hospitalar conforme POP 027.
1.3 – Os frascos não reutilizados serão descartados pela mesma empresa de coleta de lixo
hospitalar, sem nenhuma identificação do paciente, instituição hospitalar ou clínica ou,
ainda do laboratório.
1.4 – Os frascos que podem ser reutilizados serão higienizados com água sanitária em local
próprio para o mesmo, por funcionária treinada.
1.5 – Os blocos de parafina serão arquivados em arquivos específicos conforme numeração de
registro interno, ano, histologia, citologia, SUS, bloco citológico, bem como as lâminas. O
prazo para arquivamento de blocos e lâminas está especificado na Resolução CFM nº 1.472,
de 10 de março de 1997, e no Parecer CFM nº 13/94.
1.6 – Findo o prazo de guarda dos blocos e lâminas, os mesmos serão desprezados para coleta
de lixo hospitalar conforme POP 027.
OBSERVAÇÃO: Qualquer evento será registrado no sistema TARGETWEB e no livro negro (Anexo
VII).
8
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
OBSERVAÇÃO: Qualquer evento será registrado no sistema TARGETWEB e no livro negro (Anexo
VII).
9
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
10
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – O material chega ao laboratório por meio do paciente ou pelo Recepcionista Externo (RE)
que passa nos consultórios e hospitais para pegá-los. Quando o RE pega material nos
consultórios e hospitais ele assina um protocolo de recebimento do material para análise,
coloca o material em caixa identificada como material biológico para análise anátomo-
patológica ou citopatológica e o transporta até o laboratório.
1.2 - Uma vez o material no laboratório, ele é recebido pela funcionária da recepção que irá
relacionar cada material com sua requisição, observando nome do paciente, nome do
médico solicitante e data de coleta identificados no frasco e na requisição.
1.3 - Caso não haja requisição, a funcionária fará apenas quando o material é trazido direto pelo
paciente ou familiar/responsável pelo mesmo direto ao laboratório. Fornecemos sacolas de
papel não transparentes com identificação do laboratório para os colegas colocarem as
amostras para que o paciente as traga ao laboratório, sem que o paciente passe por
constrangimento ao carregar o material.
1.4 - O RE tem ordens para não receber nenhum material sem requisição e/ou sem rótulo no
frasco ou ainda sem a guia do convênio quando for o caso.
1.5 - Identificado o material e sua requisição, sendo particular é informado o valor ao paciente
e, caso seja aceito pelo mesmo, o material (frasco e requisição) é identificado por
numeração própria e individual acompanhada por código de barras na sala de triagem ou
na recepção. A funcionária completa a requisição com dados faltantes, incluindo telefone
para contato e se o laudo deverá ser entregue ao seu médico ou se o paciente ou
responsável virá buscá-lo no laboratório. Então é entregue ao paciente ou responsável
comprovante de entrega do material e do pagamento, se total ou parcial e, ainda se o
mesmo desejar, é entregue comprovante com login e senha mais QR CODE para acesso ao
seu laudo via internet e smartphone.
1.6 - Em casos de exames feitos por convênio que necessita de autorização prévia, a mesma é
solicitada no momento da entrega do material pelo paciente/responsável ou pelo RE. Em
sendo autorizado, o material segue o mesmo fluxo de identificação de frasco e requisição
com numeração individual e única mais código de barras na sala de triagem.
1.7 - Em casos de exames pelo SUS, o material é coletado pelo RE direto na Unidade Central
juntamente com sua autorização. No laboratório são conferidos frascos e requisições e o
material segue a mesma rotina de identificação já descrita.
1.8 – Todo material já registrado com numeração interna e código de barras, permanece com o
mesmo registro durante todo o processo, desde sua entrada no laboratório até seu
arquivamento, bem como todo e qualquer material referente a cada exame que possui o
11
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.9 mesmo registro e é arquivado, uma vez que seja necessária sua reanálise ou retirada do
arquivo por qualquer motivo, o será através de seu número de registro e código de barras.
1.10 - Qualquer evento será registrado no sistema TARGETWEB e no livro negro.
12
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
13
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – Os laudos são estregues mediante protocolo de entrega assinado por quem recebe, onde
também consta a data e o número do exame. Este procedimento é feito em hospitais,
clínicas, consultórios, ou onde forem entregues os laudos pelo RE e no próprio laboratório.
1.2 – Os protocolos são guardados em pasta específica para conferência a qualquer tempo se
necessário.
1.3 – Em casos de diagnósticos que se enquadrem no quesito de comunicação obrigatória ao
Sistema Vigilantos (todos os casos positivos para malignidade), a notificação é realizada ao
fim de cada mês através do próprio site do Vigilantos através do sistema TARGET.
1.4 - Os casos urgentes são avaliados com prioridade e são notificados ao médico solicitante
por meio de celular ou telefone (EX: Whatsapp), em seguida seu laudo é confeccionado e
liberado, sendo o paciente ou responsável avisado para retirara o mesmo. Estes casos são
identificados no sistema pela etapa de Log 401 (comunicação de diagnóstico crítico com
sucesso) e 400 (comunicação de diagnóstico crítico sem sucesso).
1.5 - Qualquer evento será registrado no sistema TARGETWEB e no livro negro.
14
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – As amostras ao chegarem no laboratório e após serem conferidas com suas requisições,
recebem numeração única (número de registro do laboratório) acompanhada por código de
barras, a qual permanecerá a mesma durante todo o seu processamento e análise até a
libração do laudo e arquivo.
1.2 - Todas as lâminas são colocadas em bandejas numeradas e acompanhas por mapa
onde consta o número da bandeja e quantas e quais lâminas estão em cada uma
(Anexo X).
1.3 - Qualquer evento será registrado no sistema TARGETWEB e no livro negro.
15
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
16
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
EXAMES ANÁTOMO-PATOLÓGICOS
EXAMES ANÁTOMO-PATOLÓGICOS:
17
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
EXAMES ANÁTOMO-PATOLÓGICOS
1.6 - O material então é processado no histotécnico por cerca de 11 horas (passa por diferentes
concentrações de álcool e xilol até chegar na parafina – duas cubas em torno de 65 graus
Celsius). No dia seguinte as técnicas retiram o material da máquina, que deve estar na última
parafina e o transfere para a placa quente, dentro de recipiente com parafina derretida na
temperatura de 65 graus Celsius. Nesta placa quente estão as formas em alumínio onde
serão incluídos os materiais.
1.7 - O cassete é retirado da parafina, aberto, o molde específico para o material acondicionado
neste cassete é retirado da placa, o material é colocado no interior do molde e depois é
colocada parafina líquida sobre o material no molde, cuidando para que o mesmo fique
corretamente incluído. Após o cassete com o número de identificação é colocado sobre o
molde. Este então é levado para a placa fria para endurecer a parafina.
1.8 – Após os blocos contendo o material incluído em parafina e o cassete são aparados e,
estando gelados, são colocados no micrótomo onde será desbastado e, após, cortado o
material na espessura de 4 micras. Dependendo do material serão feitos cortes seriados
(biópsias gástricas por exemplo) ou um a dois cortes (vesícula biliar por exemplo) de cada
bloco.
1.9 - Durante todo o processo é sempre observado o mapa de clivagem.
1.10 - Estes cortes são então esticados em água fria e “pescados” com lâmina de vidro com
ponta fosca, previamente identificada com o número do material. A seguir os cortes são
soltos em água quente “banho-maria” para serem corretamente fixados na lâmina
identificada. O número permanece o mesmo desde o registro até a liberação do laudo e
arquivamento de todo material e requisições.
1.11 – A seguir o material é levado, já na lâmina, para a estufa a 65 graus C, onde será
aguardada a desparafinização que pode variar em tempo dependendo do material.
1.12 – A seguir a desparafinização a lâmina está pronta para seguir para a coloração na sala
de coloração.
1.13 - A coloração de rotina HE é realizada conforme instruções dadas pelo fabricante do
corante no que se refere a tempo e disposição dos corantes e reagentes na bateria de
coloração. As demais colorações são também realizadas conforme instruções dos
fabricantes dos corantes.
1.14 - Após a coloração, a lâmina é laminada com lamínula de tamanho suficiente para cobrir
o corte acompanhada por etelan (meio utilizado para “colar” a lamínula na lâmina, próprio
para este fim).
1.15 – A seguir a lâmina é limpa do excesso de etelan e recebe etiqueta com numeração e
código de barras correspondente ao material.
1.16 – A seguir lâminas e requisição seguem para a sala de microscopia para análise pelo
Patologista.
18
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
EXAMES ANÁTOMO-PATOLÓGICOS
OBSERVAÇÃO: A macroscopia de peças complexas, como por neoplasia por exemplo, serão
realizadas pelo Médico Patologista. Toda peça cujo macroscopista tenha dúvidas quanto a sua
execução, será avaliada e sua macroscopia será realizada pelo Médico Patologista.
Todas as lâminas são colocadas em bandejas numeradas e acompanhas por mapa onde consta
o número da bandeja e quais lâminas estão em cada uma (Anexo X).
19
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
EXAMES CITOPATOLÓGICOS
EXAMES CITOPATOLÓGICOS:
1.1 – Material chega ao laboratório trazido pelo paciente ou pelo RE que passa nos consultórios
e hospitais para pegá-los. Quando o RE pega material nos consultórios e hospitais ele assina
um protocolo de recebimento do material para análise, o coloca em caixa identificada como
material biológico para análise anátomo-patológica e citopatológica, em separado das peças
cirúrgicas e o transporta até o laboratório.
1.2 - Uma vez o material no laboratório, ele é recebido pela funcionária da recepção que irá
relacionar cada material com sua requisição, observando nome do paciente, nome do
médico solicitante e data de coleta identificados no frasco e na requisição. Caso não haja
requisição, a funcionária fará apenas quando o material é trazido direto pelo paciente ou
familiar/responsável pelo mesmo direto ao laboratório. Fornecemos sacolas de papel não
transparentes com identificação do laboratório para os colegas colocarem as amostras para
que o paciente as traga ao laboratório, sem que o paciente passe por constrangimento ao
carregar o material.
1.3 - O RE tem ordens para não receber nenhum material sem requisição e/ou sem rótulo no
frasco ou ainda sem a guia do convênio quando for o caso.
1.4 - Identificado material e sua requisição, sendo particular é informado o valor ao paciente
(vide seção referente à tabela de preços) e, caso seja aceito pelo mesmo, o material (frasco
e requisição) é identificado por numeração própria e individual na sala de triagem que após
registro, será acompanhada por código de barras, ainda na sala de triagem ou coloração. A
funcionária completa a requisição com dados faltantes (vide seção referente às guias de
requisição), incluindo telefone para contato e se o laudo deverá ser entregue ao seu médico
ou se o paciente ou responsável virá busca-lo no laboratório. Então é entregue ao paciente
ou responsável comprovante de entrega do material e do pagamento, se total ou parcial e,
ainda se o mesmo desejar, é entregue comprovante com login e senha mais QR CODE para
acesso ao seu laudo via internet e smartphone.
1.5 - Em casos de exames feitos por convênio que necessita de autorização prévia, a mesma é
solicitada no momento da entrega do material pelo paciente/responsável ou pelo RE. Em
sendo autorizado, o material segue o mesmo fluxo de identificação de frasco e requisição
com numeração individual e única mais código de barras na sala de triagem.
20
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
EXAMES CITOPATOLÓGICOS
1.6 - Em casos de exames pelo SUS, o material é coletado pelo RE direto na Unidade Central
juntamente com sua autorização. No laboratório são conferidos frascos e requisições e o
material segue a mesma rotina de identificação já descrita.
1.7 - Para as citologias cérvico-vaginais e de líquidos e outros (ascítico, urina, escarro, derrame
pleural, etc), o material após identificado, numerado e registrado no sistema de laudos
Target, segue para sala técnica ou de coloração, conforme cada caso, onde será processado
conforme o tipo de material:
1.7.1 - citologia cérvico-vaginal: as lâmina recebidas fixadas em álcool 95% ou com fixador
citológico em spray são conferidas com suas requisições, são conferidos os nomes pelas iniciais
e, no caso do SUS, além das iniciais o número do prontuário. É inserido na lâmina na ponta fosca
a numeração recebida no registro do laboratório. Em seguida as lâminas são levadas para a
bateria de coloração de Papanicolaou seguindo tempos indicados pelo fabricante dos corantes,
na sala de coloração. Uma vez coradas, as lâminas são laminadas com etelan, limpas e
identificadas com as etiquetas contendo número do registro e código de barras correspondente.
Em seguida as lâminas e suas respectivas requisições são levadas para a sala de microscopia
onde serão analisadas pelo Patologista. As técnicas possuem na sala de coloração manuais que
determinam como realizar cada tipo de coloração, em quais materiais usá-las e para quais
amostras cada coloração serve (Técnica Histológica Em Anatomia Patológica Michalany).
C - Após envelopados, os laudos são separados entre os que serão entregues pelo RE e
os que ficarão no laboratório para retirada pelo paciente, os que precisam ser enviados por e-
mail, etc.
21
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
EXAMES CITOPATOLÓGICOS
D - Os levados pelo RE são separados por região da cidade, clínicas e hospitais, sendo
que são sempre entregues mediante assinatura de protocolo de quem os recebe.
E - Os laudos que ficam no laboratório são entregues aos pacientes mediante assinatura
de protocolo de entrega.
G - Todos os laudos são enviados para o site para poderem ser acessados pelos pacientes
e pelos médicos, desde que tenham login e senha/QR code e cadastro respectivamente.
1.7.2 – citologia de líquidos e outros (ascítico, urina, escarro, derrame pleural, etc): o
material é conferido coma requisição, identificando nome do paciente e médico, além da
numeração de registro no laboratório. Os líquidos ascíticos, derrame pleural e urina, entre
outros líquidos, são processados na citocentrífuga (sala técnica) onde são confeccionadas 04
lâminas contendo duas áreas com material cada. No caso de escarro, são feitos esfregaços do
material em até seis lâminas se possível. Em seguida as lâminas são colocadas em frascos com
fixador álcool 95% e por no mínimo uma hora após são levadas à bateria de coloração de
Papanicolaou conforme instruções dos fabricantes dos corantes, na sala de coloração. Em
seguida são laminadas com lamínula e etelan, limpas e identificadas com etiqueta contendo
número do registro e código de barras. Em seguida são encaminhadas juntamente com suas
requisições para a sala de microscopia.
22
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
EXAMES CITOPATOLÓGICOS
C - Após liberados, são levados para a sala de triagem para serem envelopados.
D - Após envelopados, os laudos são separados entre os que serão entregues pelo RE e
os que ficarão no laboratório para retirada pelo paciente, os que precisam ser enviados por e-
mail, etc.
E - Os levados pelo RE são separados por região da cidade, clínicas e hospitais, sendo
que são sempre entregues mediante assinatura de protocolo de quem os recebe.
F - Os laudos que ficam no laboratório são entregues aos pacientes mediante assinatura
de protocolo de entrega.
H - Todos os laudos são enviados para o site para poderem ser acessados pelos pacientes
e pelos médicos, desde que tenham login e senha/QR code e cadastro respectivamente.
23
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1.1 – PAAF feita pelo patologista: As punções realizadas pelas Patologistas são no local do
ultrassom, guiadas por este, por colega radiologista. São previamente marcadas. No dia o
paciente deve levar consigo exames anteriores e deve assinar um termo de esclarecimentos
sobre a punção, como é realizada e sobre possíveis complicações decorrentes da mesma. No
local temos microscópio, lâminas, seringas, agulhas, algodão, gazes, citopunsor e todo o material
necessário à punção (tais materiais permanecem sempre no ultrassom). Contamos ainda com
funcionária do ultrassom que nos ajuda a identificar as lâminas e posicionar os pacientes, entre
outros.
24
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
H - Após liberados, são levados para a sala de triagem para serem envelopados.
I - Após envelopados, os laudos são separados entre os que serão entregues pelo RE e
os que ficarão no laboratório para retirada pelo paciente, os que precisam ser enviados por e-
mail, etc.
J - Os levados pelo RE são separados por região da cidade, clínicas e hospitais, sendo que
são sempre entregues mediante assinatura de protocolo de quem os recebe.
K - Os laudos que ficam no laboratório são entregues aos pacientes mediante assinatura
de protocolo de entrega.
M - Todos os laudos são enviados para o site para poderem ser acessados pelos
pacientes e pelos médicos, desde que tenham login e senha/QR code e cadastro
respectivamente.
25
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
D - Após liberados, são levados para a sala de triagem para serem envelopados.
E - Após envelopados, os laudos são separados entre os que serão entregues pelo RE e
os que ficarão no laboratório para retirada pelo paciente, os que precisam ser enviados por e-
mail, etc.
F - Os levados pelo RE são separados por região da cidade, clínicas e hospitais, sendo
que são sempre entregues mediante assinatura de protocolo de quem os recebe.
G - Os laudos que ficam no laboratório são entregues aos pacientes mediante assinatura
de protocolo de entrega.
I - Todos os laudos são enviados para o site para poderem ser acessados pelos pacientes
e pelos médicos, desde que tenham login e senha/QR code e cadastro respectivamente.
26
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – O paciente deve ser informado sobre o destino do exame - nome do laboratório que
efetivamente realizará o procedimento, com endereço, telefone e nome do seu diretor
técnico médico.
1.2 - Obtenção de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), assinado pelo paciente,
no qual constem as informações indicadas nos incisos anteriores, conforme o modelo
disposto no Anexo I e no site do laboratório
(http://www.vitalabdiagnosticos.egers.com.br/vitalab/ ). O TCLE está disponível no verso da
requisição de exames do laboratório.
27
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – Conferir se os frascos ou caixinhas ou lâminas estão identificadas com o nome do (a)
paciente e idade, médico solicitante, etc, e se o mesmo confere com as informações contidas
na requisição.
1.2 – Aplicar a numeração acompanhada pelo código de barras de registro interno do
laboratório ao frasco e à requisição por meio de etiquetas autocolantes.
1.3 – Registrar o material no sistema de laudos específico para o laboratório.
28
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
NÃO CONFORMIDADES
NÃO CONFORMIDADES:
29
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – A água utilizada no serviço é do tipo II, pois não fazemos imuno-histoquímica ou exames
de biologia molecular (os mesmos são terceirizados). (Água Tipo II: métodos analíticos e
processos onde é tolerada a presença de bactérias: reagentes em geral, sistemas de
microbiologia e métodos / processos aos quais não é necessário o uso da água tipo I e da
água para aplicações especiais.) A água tipo II é produzida tipicamente por destilação ou
deionização. Sua resistividade deve ser maior do que 1 megohm.cm a 25 ºC. Devem ser
observadas as mesmas precauções adotadas para a água do tipo I com referência à
determinação de contaminantes. Já para a água do tipo III geralmente bastam uma filtração
e uma deionização.)
1.2 – A água destilada utilizada é comprada e sua qualidade é garantida pelo fornecedor.
Referências Bibliográficas:
1.http://lqes.iqm.unicamp.br/canal_cientifico/lqes_responde/%C1GUA%20GRAU%20REAGEN
TE.PDF
30
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
31
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
MACROSCOPIA
MACROSCOPIA:
1.1 – A macroscopia está descrita no POP 010. O macroscopista foi treinado pelas Médicas
Patologistas e tem à disposição manuais que explicam como as peças devem ser
manuseadas e clivadas.
1.2 – Após a realização do exame macroscópico e da retirada de material para processamento
histológico, as peças restantes serão arquivadas em frascos nos quais foram encaminhadas
ou em outros mais adequados quando necessário, mantendo todos os seus registros,
guardadas na sala de macroscopia em estantes planejadas para tal fim e em sala planejada
para tal fim.
1.3 – PEÇAS QUE SERÃO SOMENTE DESCRITAS E NÃO CLIVADAS:
- Próteses e órteses metálicas ou não.
- Corpos estranhos não processáveis tais como moedas, vegetais, fibras, etc.
32
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
REAGENTES E SOLUÇÕES
REAGENTES E SOLUÇÕES:
1.1 – Os reagentes e soluções são comprados prontos para uso ou para produção no laboratório.
Todos são guardados em armário específico, possuem rótulos especificando o material no
seu interior, prazo de validade e quando foram abertos.
1.2 – Os reagentes e soluções vencidas são desprezadas para a coleta de lixo hospitalar
conforme POP 027.
1.3 - Colorações especiais tais como Ziehl, Grocott, etc, possuem controles externos e internos
para validar a coloração e são corados ao mesmo tempo, recebem a mesma numeração e
códigos de barra que seu caso principal e são arquivados juntamente com estes. Quando há
mais de um caso vinculado a um controle, o mesmo é arquivado com um dos casos e nos
demais fica anotado no sistema com qual caso foi arquivado o controle.
33
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – Sempre que necessário, será feita a busca de exames anteriores do paciente no
laboratório. O sistema de laudos que o laboratório utiliza permite tal ação. Em todo registro
aparece ícone em vermelho ou amarelo no canto superior direito. Vermelho indica que o
paciente tem exame anterior. Amarelo indica que o paciente provavelmente tem exame
anterior.
1.3 – Quando necessário será indicado no laudo os exames anteriores que o paciente possui no
serviço, mesmo os terceirizados (Imuno-histoquímica e biologia molecular).
34
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – Todos os casos submetidos à consulta interna com colega, se necessário é anotado em
planilha específica. (Anexos V e XVI)
1.2 – Casos positivos para neoplasia, em casos de difícil diagnóstico ou que não coincidam com
a hipótese diagnóstica inicial ou que o paciente não possua exame prévio no serviço, são
vistos pelas duas Patologistas do serviço e, anotados em planilha própria (Anexos II e IX).
1.3 – Ao final de cada mês são realizados os índices de positividade para citopatologia cérvico-
vaginal, razão ASC/SIL, índices de ASC e insatisfatórios. Os dados são coletados de relatórios
retirados do sistema TARGET e de planilhas próprias (no caso do SUS), conforme cada
alteração (ASC, SIL, ALTERAÇÕES, etc). Os cálculos estão explicitados nos anexos III, VIII, XII
E XVIII e, são aplicados ao fim de cada mês.
1.4 – Nos casos submetidos à consulta externa, a mesma é anotada no laudo de origem do caso
no laboratório e cópia do laudo da consulta é anexado à requisição do mesmo.
1.5 - Para todos os casos de consulta externa é feito protocolo conforme Anexos XVI e V.
35
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – Todos os dias a técnica responsável pela coloração irá corar uma lâmina de histologia e
uma de citologia e levará para o Patologista observar se a coloração está adequada, para só
depois corar o restante do material.
1.2 - Todos os dias a qualidade dos cortes, montagem e colorações são avaliadas pelas
Patologistas, sendo que quando houver necessidade de reparo em qualquer etapa, as
mesmas chamam a técnica responsável pelo procedimento e orientará para que as
correções sejam feitas. As alterações importantes serão anotadas na tabela de eventos
(Anexo VII).
1.3 – Colorações especiais tais como Ziehl, Grocott, etc, possuem controles externos e internos
para validar a coloração e são corados ao mesmo tempo.
1.4 – Qualquer alteração, novos cortes, coloração especial, etc, será solicitada às técnicas por
meio de controle interno (Anexo VII) ou diretamente no sistema de laudos.
1.5 - As informações sobre as colorações são anotadas em tabela específica (Anexo XI).
36
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – PARAFINA DAS CUBAS DO HISTOTÉCNICO: A temperatura é aferida uma vez por semana e
anotada em planilha, com data, hora e quem aferiu. (Anexo XIV)
1.2 – PARAFINA PARA INCLUSÃO NOS BLOCOS: A temperatura é aferida uma vez por semana e
anotada em planilha, com data, hora e quem aferiu. (Anexo XIV)
1.3 – ESTUFA: A temperatura é aferida uma vez por semana e anotada em planilha, com data,
hora e quem aferiu. (Anexo XIV)
37
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.1 – Os manuais dos equipamentos estão em pasta específica para consulta sempre que
necessário.
1.2 – Todas as técnicas são treinadas em como colocar o material e ligar o equipamento.
1.3 – Cada técnica possui anotações próprias sobre como manusear os equipamentos.
38
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
6- FIXAÇÃO:
6.1- Fixação é a operação destinada a conservar nas células (mortas), dentro do possível, a forma
e a estrutura que tinham durante a vida. Após retirada do organismo, a peça destinada a análise
desintegra-se rapidamente (autólise). Os tecidos autolisados têm seu processamento e exame
microscópico prejudicados.
6.2 - Para conservar os tecidos ou células para análise microscópica são usadas substâncias
químicas. A boa fixação de um tecido depende do intervalo entre a coleta do mesmo e a fixação,
volume do líquido fixador, contato das superfícies da peça com o líquido fixador, espessura da
peça e tipo de fixador.
7– OBSERVAÇÕES:
7.1- INTERVALO DE TEMPO ENTRE A COLETA DO MATERIAL E FIXAÇÃO: fixar a amostra o mais
rapidamente possível após a sua coleta.
7.2 – VOLUME DO FIXADOR: O fixador deverá cobrir totalmente a amostra.
7.3 – ESPESSURA DA AMOSTRA: Quanto menor a espessura da amostra melhor a fixação.
Portanto esfregaços finos e uniformes são fixados de maneira mais regular.
39
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
7.4 – CONTATO DA AMOSTRA COM O FIXADOR: Toda a amostra deverá estar em contato com o
fixador, seja ele líquido ou spray.
7.5 – TIPO DE FIXADOR: álcool 95º líquido ou spray.
1 - FIXAÇÃO
1.1 - Fixação é a operação destinada a conservar nas células (mortas), dentro do
possível, a forma e a estrutura que tinham durante a vida. Após retirada do
organismo, a peça destinada a análise desintegra-se rapidamente (autólise). Os
tecidos autolisados têm seu processamento e exame microscópico prejudicados.
1.2 Para conservar os tecidos ou células para análise microscópica são usadas
substâncias químicas. A boa fixação de um tecido depende do intervalo entre a
coleta do mesmo e a fixação, volume do líquido fixador, contato das superfícies da
peça com o líquido fixador, espessura da peça e tipo de fixador.
3 – VOLUME DO FIXADOR: O volume deverá ser no mínimo 20 vezes maior do que o volume da
peça.
5 – CONTATO DA PEÇA COM O FIXADOR: Usar recipientes bem maiores que o tamanho das peças
– os tecidos frescos são em geral moles e são facilmente introduzidos em qualquer recipiente,
porém, a quantidade de fixador não vai ser adequada, a peça poderá ficar comprimida ou
dobrada fazendo com que seu centro não seja fixado e, após a fixação a peça endurece e adquire
a forma do recipiente, dificultando sua retirada do mesmo, sendo preciso muitas vezes quebrar
o recipiente para retirar a peça.
6 – TIPO DE FIXADOR:
a) FORMOL TAMPONADO: mais utilizado, encontrado puro (40% é o considerado puro) e
deve ser usado a 10%, ou seja, para cada 1 litro de fixador: 100 ml de formol puro (40%)
e 900 ml de água. Fixa 1 milímetro de espessura da peça a cada 8 horas. Acrescentam-
se sais para tamponamento.
b) BOUIN: utilizado principalmente em biópsias renais.
c) Outros: Duboscq-Brasil eZenker-formol.
40
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
7 - Algumas peças precisam ser descalcificadas antes de serem processadas, como ossos, tecido
calcificados, outros. Para que as peças sejam descalcificadas elas precisam primeiro estar bem
fixadas em formol. Após são adicionadas a soluções, como por exemplo, o ácido nítrico a 10%.
O tempo de descalcificação depende do tipo de tecido e sua espessura, sendo que o líquido é
renovado todos os dias.
41
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1.3 - Serviços:
1.4 - Trajetos:
- Cidades de Tijucas, São João Batista e Nova Trento, sendo 01 ponto em Tijucas - laboratório
Hoffmann; 02 pontos em Nova Trento - Isabel Lab e Consultório Santa Paulina e 01 ponto em
São João Batista - Dr. Zenildo.
Periodicidade: Terças e quintas-feiras á tarde
- No município de Brusque-SC, em diversos pontos, aleatoriamente, com indicação dos locais e
conforme a necessidade. Periodicidade: de Segunda à sexta-feira à tarde.
- Ás 13h da tarde, o motoboy realiza as entregas e coletas nos seguintes locais: em Tijucas -
laboratório Hoffmann; em Nova Trento - Isabel Lab e Consultório Santa Paulina e em São João
Batista - Dr. Zenildo.
42
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
- Em seguida o RE retorna para as coletas externas, dessa vez se dirigindo aos hospitais e
consultórios mais distantes do laboratório. Retornando por volta de 16h com os materiais
coletados, após a passagem em todos os pontos da rota.
43
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO
Serviços realizados:
- limpeza das salas e consultórios.
- limpeza e higienização dos frascos e potes.
Descrição do Serviço:
- limpeza das salas e consultórios: os consultórios e demais salas do laboratório são limpos
todos os dias. Produto usado para limpeza Peroxi 4D.
É feita a coleta dos lixos, as mesas e móveis são higienizados com pano com álcool, as janelas
são limpas com produtos específicos para vidros, para o piso e banheiro são utilizados produtos
como água sanitária, desinfetante, sapólio.
- limpeza e higienização dos frascos e potes: após o prazo de 3 a 4 meses as peças, líquidos e
demais materiais restantes que já estiverem com seu diagnóstico fechado e laudo entregue
serão descartadas para coleta pela empresa de coleta de lixo hospitalar conforme POP 027.
44
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO
Os frascos não reutilizados serão descartados pela mesma empresa de coleta de lixo hospitalar,
sem nenhuma identificação do paciente, instituição hospitalar ou clínica ou, ainda do
laboratório.
Os frascos que podem ser reutilizados serão higienizados com água sanitária em local próprio
para o mesmo, por funcionária treinada.
Após o descarte do material biológico, os potes serão lavados com água e sabão e deixados de
molho na água sanitária por 24 horas. Após este período a funcionária irá lavar novamente os
frascos e secá-los.
45
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
A coleta do lixo comum e hospitalar é realizada todos os dias, pela funcionária encarregada pela
limpeza e higienização da clínica.
São utilizados todos os Equipamentos de proteção individual (EPI), como luva, bota e guarda-
pó, para evitar qualquer risco de contaminação.
- Lixo hospitalar: para resíduos das atividades da saúde, como: algodão, gases, etc.
Após o prazo de 3 a 4 meses as peças, líquidos e demais materiais restantes que já estiverem
com seus diagnósticos fechados e laudos entregues serão descartados para coleta pela empresa
de coleta de lixo hospitalar de acordo com sua composição:
46
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
- Resíduos sólidos: peças e demais materiais são acondicionados em sacos brancos e leitosos
específicos para este fim e serão encaminhados para a empresa de coleta de lixo hospitalar, que
irá realizar um processo em autoclave e seguirá para aterro sanitário.
47
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
Em seguida, a requisição e o (s) bloco (s) e/ou lâmina (s) (no caso de haver mais de um (a) são
encaminhados para a sala de microscopia onde a Médica Patologista irá gerar uma requisição
de solicitação de exame imuno-histoquímico/biologia molecular própria ou no site do
laboratório parceiro (Consultoria em patologia Dr. Carlos E. Bacchi ou CEDAP), selecionar qual
ou quais bloco (s) será (ão) encaminhados para análise e, qual o motivo deste estudo. (Anexo
IV)
A requisição e o (s) bloco (s) e/ou lâmina (s) são encaminhados via correio (Sedex) em
embalagem própria para o transporte.
Após o exame realizado e pronto, o laboratório parceiro envia uma notificação para a Médica
Patologista para que acesse o laudo. A mesma confere os dados e o diagnóstico e disponibiliza
o laudo para impressão em nosso sistema de laudos.
48
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
CAPTURA HÍBRIDA
49
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
50
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1. Nosso serviço participa desde 1999 como Pessoa Física e desde 2016 como Pessoa
Jurídica do PICQ -SBP (Programa de Incentivo ao Controle de Qualidade – Sociedade
Brasileira de Patologia).
2. O serviço em 2017 inscreveu-se no PACQ – SBP (Programa Acreditação e Controle de
Qualidade – Sociedade Brasileira de Patologia), sendo que obteve aprovação em
outubro de 2017.
3. Apenas após a mudança para Pessoa Jurídica, quando o serviço passou a contar com
duas Patologistas, o relatório de respostas e desempenho começou a ser discutido e
revisto pelas mesmas no intuito de corrigir os possíveis erros.
4. Após a mudança para Pessoa Jurídica o PICQ é avaliado e respondido pelas duas
Patologistas do serviço, sendo que as questões são divididas igualmente entre as duas.
Entretanto ambas avaliam todas as questões discutindo caso a caso e auxiliando no
diagnóstico.
5. Os relatórios de desempenho são os mesmos encaminhados pela SBP. Este relatórios
são discutidos entre as Patologistas do serviço, as respostas são verificadas e, após, são
arquivados em pasta específica na Sala de Administração.
51
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1. Quando solicitada a retirada de lâminas e/ou blocos pelo paciente ou responsável legal,
a mesma só poderá ser realizada mediante pedido médico e pelo próprio paciente ou
responsável legal.
2. A retirada é registrada no sistema de laudos TARGETWEB, o qual emite comprovante
em duas vias para ser assinado pelo paciente ou responsável legal, acompanhado por
documento de identidade.
3. Solicitamos 24 hs de prazo para separar e preparar o material para retirada.
4. O material é acondicionado em tubetes e caixas identificadas, acompanhado de segunda
via do laudo, no interior de sacola própria do laboratório com todas as identificações do
serviço (nome, endereço, telefones, outros contatos, responsável técnico, etc).
5. No local das lâminas retiradas é colocado papel com número e razão saída do material.
6. Todo material a ser retirado é sempre revisto e conferido por uma das Patologistas antes
de ser liberado.
52
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
53
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
54
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1. Os laudos que por ventura estejam atrasados em sua entrega por qualquer motivo, tem
esse motivo indicados no sistema de laudos TARGETWEB.
2. A secretária e demais funcionários são avisados dos laudos atrasados quando for o caso.
3. O patologista faz anotação na requisição do motivo de atraso.
4. Em casos específicos o Médico assistente e o próprio paciente ou seu representante
legal são avisados do atraso.
5. Ao final de cada mês é retirado relatório do tempo de demora para liberação dos laudos
(de todas as categorias) e a média é anotada em planilha própria (Anexo XIX)
55
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
TEMPO DE ARQUIVAMENTO
TEMPO DE ARQUIVAMENTO:
56
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
57
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
58
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
1. Os utensílios e partes móveis dos equipamentos são lavados após seu uso com água e
detergente neutro e secos na estufa, com uma temperatura de 70 a 90ºC;
2. Nas punções aspirativas por agulha fina PAAF as agulhas e seringas são descartáveis;
3. Nas coletas de preventivo e Tzanck realizadas nas dependências do laboratório, os
materiais utilizados são todos descartáveis, tais como: lâminas, espéculos, entre outros.
59
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
60
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
61
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
62
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
63
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
Estrutura da internet:
computadores clínica
médica
Firewall
notebooks
Protenet alarmes
câmeras
64
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
4. Controle de acessos por usuários – cada usuário possui uma senha e login para acesso à
rede, monitorado no servidor, com permissão de acessos conforme o nível hierárquico
do funcionário na empresa (pastas e documentos restritos a necessidade de cada
atividade exercida, para garantir a segurança dos dados dos pacientes e seus laudos;
5. Manutenção do hardware realizada por empresa terceirizada e especializada;
6. Acesso restrito ao servidor da empresa apenas para pessoal autorizado;
7. Sala refrigerada evitando aquecimento dos equipamentos;
65
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO:
66
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
67
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
11. por e-mail, etc. Os liberados (menos os que faltam parte do pagamento) serão
passados pelo leitor de código de barras para liberá-los para o site.
12. Os laudos levados pelo RE são separados por região da cidade, clínicas e hospitais, sendo
que são sempre entregues mediante assinatura de protocolo de quem os recebe.
13. Os laudos que ficam no laboratório são entregues aos pacientes mediante assinatura de
protocolo de entrega.
14. Os protocolos contem data de entrega, número do exame e assinatura de quem recebe.
15. Todos os laudos (com exceção dos não pagos, os quais serão enviados no momento do
pagamento) são enviados para o site para poderem ser acessados pelos pacientes e
pelos médicos, desde que tenham login e senha e cadastro respectivamente, ou ainda
QR code correspondente ao caso.
68
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
POLÍTICAS DE QUALIDADE
POLÍTICAS DE QUALIDADE
MISSÃO: Exercer Medicina de qualidade e excelência dentro dos preceitos éticos buscando
atender às necessidades dos paciente e colegas Médicos, visando processos diagnósticos
corretos, utilizando metodologias aceitas pela comunidade científica de nossa área de atuação
para que o paciente receba o tratamento correto e adequado, bem como manter e consolidar
a empresa no seu ramo de atividade através de educação continuada, colaboradores
capacitados, ambiente de trabalho adequado e satisfação de nossos clientes.
VISÂO: Tornar a empresa exemplo e referência dentro de sua área de atuação médica,
conquistando nos próximos 5 anos acreditação não só do PACQ-SBP, bem como da ONA e CAP,
participar de projetos de extensão de residências médicas na área de Anatomia Patológica,
aumentar o número de trabalhos científicos e publicações em no mínimo o dobro do atual,
melhorar a capacitação dos colaboradores e automatizar alguns dos processos técnicos,
aumentando a capacidade instalada atual em pelo menos 30%.
69
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
INDICADORES
INDICADORES:
70
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
- Usar o calçado próprio para o trabalho fornecido pela empresa nas dependências do
laboratório.
71
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
- Roupas adequadas conforme a ocasião evitando vestimentas que possam provocar situações
embaraçadas frente aos demais funcionários ou convidados ou Médicos.
72
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
MATERIAL PARADO
MATERIAL PARADO:
1. Todo material (peça cirúrgica ou citologia) que foi entregue ao laboratório por meio de
hospitais, cujos pacientes não autorizaram ou quiseram realizar a análise, será enviado
de volta ao hospital acompanhado de protocolo. Caso o hospital se recuse a receber, o
material ficará no laboratório onde será registrado com o código MP (material parado)
e sua numeração correspondente conforme o ano corrente e, após será realizada a
macroscopia do mesmo. Serão confeccionados blocos de parafina. O material segue
para descarte conforme estabelecido para os anátomos e citopatológicos já descritos
em POPs anteriores.
2. Os blocos e requisições serão arquivados. Não serão confeccionadas lâminas.
3. Caso o paciente venha a qualquer momento requisitar seu material ou laudo, o
material será entregue ou os blocos serão cortados e lâminas serão confeccionadas,
bem como laudo final.
4. Caso sejam confeccionadas lâminas o material passará para os códigos AP
(anatomopatológico) ou C (citopatológico) conforme a necessidade e receberão
numeração conforme o ano corrente e código de barras, saindo do código MP.
5. Os laudos seguirão o fluxo já descrito para anátomos e citopatológicos.
73
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
ANEXO I
ANEXO I
DADOS DO PACIENTE
Eu, __________________________________________________________________, nº de
identidade_____________________ ( ) paciente/ ( ) responsável (grau de parentesco
_______________), declaro que fui informado(a) de que a amostra do material biológico coletado para
exame anatomopatológico será encaminhada, por indicação do médico assistente, para laboratório de
Patologia deste município/estado, contratualmente vinculado ao estabelecimento acima indicado:
Laboratório de Patologia: _________________________________________________________
Endereço: _______________________________________________________Tel.:__________ Diretor
técnico do laboratório: ______________________________________CRM___________
( ) Fui esclarecido(a) que poderia optar para pessoalmente encaminhar/transportar a amostra para
realização do exame em outro laboratório da minha confiança.
Observações:__________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ Cidade,
___________ de ___________________ 20____.
Nº de identidade_______________________Assinatura________________________________
2ª testemunha
Nº de identidade _______________________Assinatura________________________________
74
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
ANEXO II
MICROSCOPIA
75
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
Nome do indicador:
Responsável:_________KARLA CASEMIRO______________________________________________
Periodicidade: mensal
Fórmula: número dos exames com células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US E ASC-H)
dividido pelo total de exames satisfatórios realizados no período x 100
Finalidade: monitorar os casos compatíveis com células escamosas atípicas de significado indeterminado para
implantação de educação continuada
Ano
Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Resultado 35 41 54 44 46 45 42 43
Meta
Revisão
Média
76
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
N° Bloco: OBS:
Tel.: ( ) ( ) Cel.:( ) ( )
Dados do Médico:
Nome:
CRM/SC: Instituição:VITALAB
Endereço: RUA VER. N°: 101 Bairro: CENTRO
GUILHERME NIEBUHR
Cidade:BRUSQUE UF:SC
CEP:88350-110 E-mail: karlacasemiro@terra.com.br
Tel.: ( 47) 3351-0665 OBS:
Dados do Pagador (dados para emissão da nota fiscal):
Nome: KARLA CASEMIRO & CASEMIRO LTA EPP
CPF/CNPJ:02.993.348/0001/52
Endereço: RUA VER. GUILHERME NIEBUHR
N°:101 Bairro: CENTRO CEP: 88350-110
E-mail: karlacasemiro@terra.com.br Cidade:BRUSQUE UF:SC
Tel.: (47 ) (3396-7486) Cel.:(47 ) (9918-2577)
OBS:
Dados Clínicos Relevantes:
Material Enviado:
Motivo do Estudo:
77
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
78
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
O Sistema Target Web utiliza a poderosa estrutura da Amazon Web Services, sendo possível a aumentar a
capacidade de processamento e de armazenamento dos servidores a qualquer momento que for
necessário.
Dados do sistema
Diariamente na janela de 01:00AM até 01:30PM (GMT-3) é efetuado um backup dos dados e estes ficam
retidos por um período de 7 dias, podendo ser recuperados a qualquer momento pelo administrador em
caso de crash no servidor de dados.
Utilizamos o repositório de objetos da Amazon (S3) para armazenar os anexos dos exames e os lados
disponibilizados através do sistema Laudopronto. Os repositórios tem acesso restrito a chave privada que
se encontra sob domínio da equipe de administradores dos sistemas:
https://aws.amazon.com/pt/compute/sla/
79
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
CONTROLE INTERNO
COLORAÇÃO: _________________________________________________________________________
IMUNO: _____________________________________________________________________________
80
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
Nome do indicador:
ÍNDICE DE POSITIVIDADE
Periodicidade: mensal
Padrão:
- inaceitável abaixo de 2%
- avaliação do perfil: acima de 10% , levando em consideração que tais prestadores podem atender a serviços de
referência secundária em patologia cervical
Fórmula: número dos exames alterados em determinado local e ano dividido pelo total de exames satisfatórios
realizados no período X 100
Ano
Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Resultado
Meta
Revisão
Média
81
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
MICROSCOPIA
82
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
Data:
BANDEJA EXAMES
83
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
84
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
Nome do indicador:
RAZÃO ASC/SIL
Responsável:_______________________________________________________
Padrão: < 3, padrão internacional de Bethesda “A frequência de ASC não deve execeder 3
vezes a taxa de SIL (LSIL, HSIL)”
Fórmula: número de exames compatíveis com ASC dividido pelo número de exames com
resultado de LSIL e HSIL, liberados no mesmo mês
Valor inicial:
Meta: <3
Ano
Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Resultado
Meta <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3
Revisão
Média
85
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
86
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
87
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
Hospital: _____________________________________________________________________
Data: / /20
Paciente: __________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________.
Declaro que estou ciente que o médico patologista retirou apenas o material acima descrito no
ato do exame trans-operatório por congelação, sendo que o envio dos demais materiais
procedentes da mesma cirurgia para o laboratório para análise anátomo-patológica são de
responsabilidade da equipe de cirurgia e do Centro Cirúrgico.
Data: / /
__________________________________________
Nome: ____________________________________
Cargo:_____________________________________
Protocolo em 2 vias.
88
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
CASO: _______
ORIGEM: VITALAB
DATA: _____________
ASS DO DESTINATÁRIO:____________________________________________________
89
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
Para melhor auxiliar no diagnóstico citológico dos nódulos puncionados, bem como
para agilizar o seguimento dos pacientes e também auxiliar os colegas que realizam as
punções, encaminhamos algumas informações sobre PAAF utilizadas em nosso serviço, onde
também realizamos punções.
Paciente estando em posição supina com um pequeno travesseiro sob os ombros para
hiperestender o pescoço. Não utilizamos anestésico local devido ao efeito de massa que pode
formar ao ultrassom e pelo fato da glândula tireoide não ser dolorosa à punção, podendo ser a
dor da anestesia local maior do que o procedimento.
Aspiração é realizada com seringa de 10ml, acoplada a um suporte tipo pistola (para
citopunção), e agulha fina 13x4,5 (26G 1/2) e, eventualmente, agulha 25x6 (23G). Nós usamos
agulha 30x7 para tireoide e 30x8 para mama, com excelentes resultados e sem complicações
há 18 anos.
Tireoides, linfonodos, glândula salivar, partes moles, entre outros: metade das lâminas
são fixadas em álcool líquido 95% e metade são fixadas ao ar livre (secas ao ar) para serem
coradas pelos métodos de Papanicolaou e Giemsa, respectivamente.
Mama: todas as lâminas fixadas em álcool 95% para serem coradas pelos métodos de
Papanicolaou.
A fixação em álcool 95% deve ser de preferência em álcool líquido, em tubetes. O fixador spray
não fixa homogeneamente a amostra, nos casos de punção, diferentemente das citologias
cérvico-vaginais.
90
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
A seringa e agulha também devem ser enviadas para análise pois delas podemos
retirar material para cell block (bloco citológico), fundamental para fechar diagnóstico em
alguns casos e para posterior estudo imuno-histoquímico se necessário.
Após a coleta deve-se puxar formol 10% tamponado para dentro da seringa com a
agulha utilizada, propiciando melhor fixação para o material de cell block.
O valor pago para 01 ou 05 lâminas não tem diferença, em todos os convênios. São
pagos 01 procedimento para até 5 lâminas e 01 procedimento se gerar cell block.
Solomon D. Fine needle aspiration of the thyroid: an update. Thyroid Today 1993;16(3):1-9.
91
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
Nome do indicador:
Responsável:_______________
Ano
Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Resultado
Meta
Média
92
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
ANO:
Meta: 80% liberado até 5 dias úteis para anátomo-patológico e citopatológico, até 15 dias
úteis para captura híbrida, imuno-histoquímica e outros de biologia molecular.
JAN FEV
MÉDIA DE LIBERAÇÃO
MAR ABR MAIO JUN
EMJUL
DIAS AGO SET OUT NOV DEZ
CATEGORIA
ANÁTOMO-
PATOLÓGICO
(1 a 5 dias)
CITOLOGIA
(1 a 5 dias)
CAPTURA
HÍBRIDA
(até 15 dias)
IMUNO-
HISTOQUÍMICA
(Até 15 dias)
93
PROGRAMA OPERACIONAL PADRÃO POP
VERSÃO:3.2 PÁGINAS: 94
N°_____
94