O Profeta Miqueias
O Profeta Miqueias
O Profeta Miqueias
1-3
Contém pregação de um profeta judaíta do século VIII.
4–5
A maioria dos críticos lhe recusa estes oráculos (exceto 5. 9-14.
6-7
Grande parte dos críticos lhe atribuem também estes capítulos.
SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
MIQUÉIAS E DEUTEROMIQUEIAS?
Obra de um só autor?
SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
EXISTEM NO LIVRO DOIS PROFETAS PRINCIPAIS?
A teoria proposta por Van der Wolde diz que sim.
Para ele 1-3 e parte de 4-5 são oriundos de profeta judaíta do século VIII.
SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
EXISTEM NO LIVRO DOIS PROFETAS PRINCIPAIS?
A teoria proposta por Van der Wolde diz que sim.
1-5
- O tema dominante é Sião, êxodo e conquistas não aparecem, típico do sul.
- Dados geográficos e históricos correspondem ao sul.
- Dirige-se em geral as principais camadas da sociedade.
6-7
- Dados geográficos e históricos correspondem ao norte, nunca falam em Judá,
Jerusalém ou Sião.
- Assume grande importância as tradições do êxodo e das conquistas, típicos do
norte.
- Os oráculos dirigem-se ao povo em sua totalidade.
SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
MIQUÉIAS E DEUTEROMIQUEIAS?
Certo é que.
Isto denota que o mais importante para o profeta judaíta era a salvação de
Israel.
SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
MIQUÉIAS E DEUTEROMIQUEIAS?
A partir desta perspectiva Van der Wolde defende que o livro de Miqueias
tenha dois autores principais.
1 – 5 / Profeta judaíta
6 – 7 / Profeta israelita
SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
PRINCIPAIS PROBLEMAS DE ISRAEL NO SÉCULO VIII
Sobrescrito. 1:1
I. O iminente juízo de Israel e Judá por causa do pecado persistente, 1:2-16.
A. Chamando a atenção. 1:2.
B. A terrível anda do Senhor Jeová anunciada e descrita, 1:3, 4.
C. Os pecados da capital representante da nação. 1:5.
D. Consequências terríveis deste juízo. 1:6, 7.
E. A reação do profeta e a visão que teve deste juízo. 1:8-16.
ESBOÇO
• O ciúme é um tipo de apreensão mental, quando a pessoa que o sente, sente estar
sendo preterida por aquele que a ama, em favor de outrem. Seria o temor de ser
substituído por um rival qualquer.
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO II
Rejeitaram a Deus e escolheram o mal
1- Receberam a revelação de Deus e mesmo assim escolheram o mal.
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO IV
Restauração e salvação
2- O monte do templo; O lugar de habitação de Deus seria restaurado.
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO V
Alusão ao Cristo, o salvador
1- Belém do meio de vós sairá o rei.
4-5 – Deus livrará Jerusalém da Assíria (705 a.C)
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO V
Formas de idolatria
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO VII
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO VI
Compensação cúltica, o verdadeiro sacrifício.
6 - O que darei?
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
A ORIGEM DO MAL
• O MAL NATURAL OU FÍSICO; não envolve a vontade humana
ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
O MAL NATURAL OU FÍSICO;
• Não envolve a vontade e ação humana é um aspecto da natureza que parece
agir contra o bem estar do homem.
ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
A ORIGEM DO MAL
O MAL MORAL OU RELIGIOSO;
mal relacionado com a vontade e ação humana.
ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
O MAL EM GERAL COMO CONSEQUENCIA DO PECADO EM GERAL.
ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
O MAL COMO EEITO SECUNDÁRIO NECESSÁRIO DA CRIAÇÃO DA HUMANIDADE.
• Há coisas que Deus não pode fazer; mentir, quebrar sua promessas, não pode
fazer um homem sem certas características que lhe são próprias.
• Os homens não seriam humanos se não possuíssem o livre arbítrio.
• Temos a capacidade de desejar e agir que não poderíamos exercer plenamente
caso não houvesse algo como o mal.
• Se Deus tivesse evitado o mal teria que nos fazer diferentes do que somos.
• Para sermos humanos temos que ter a capacidade de desejar e fazer coisas que
não estejam em harmonia com as que Deus deseja que façamos.
ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
UMA REAVALIAÇÃO DO QUE CONSTITUI O BEM E O MAL.
• O bem não pode ser definido de acordo com o que traz prazer pessoal, o bem
deve ser definido em relação com a vontade e natureza de Deus.
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que
amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
¶ Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à
imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
Romanos 8:28-29
ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
UMA REAVALIAÇÃO DO QUE CONSTITUI O BEM E O MAL.
ESTÁ CLARO PORTANTO QUE DEUS NÃO CRIOU O PECADO ELE APENAS
PROVIDENCIOU AS OPÇÕES NECESSÁRIAS PRA QUE O HOMEM FOSSE LIVRE,
OPÇÕES QUE PODERIAM RESULTAR EM PECADO.
FORAM OS HOMENS QUE PECARAM E NÃO DEUS.
ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
DEUS COMO VÍTIMA DO MAL
Mas isto não quer dizer que o mal seja mais forte que Deus ou está em pé de
igualdade com ele, se o mal fosse invencível a fé em Deus estaria morta.