O Profeta Miqueias

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O PROFETA

(Quem é como Deus)

CEEDUC – Associação Centro Evangélico de Educação Cultura e Assistência Social


CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
A PROBLEMÁTICA SOCIAL
MIQUEIAS E AMÓS SÃO OS MAIS PREOCUPADOS COM O TEMA.

 AMÓS – Denuncia a situação dos marginalizados sociais.

 MIQUÉIAS – Denuncia a opressão dos latifundiários e das autoridades


de Jerusalém sobre os camponeses das planícies.

 ISAIAS – Denuncia a opressão aos pobres e a corrupção dos ricos.

SICRE, José Luiz. Introdução ao AT. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.


MIQUÉIAS E DEUTEROMIQUEIAS?
Obra de um só autor?

 1-3
Contém pregação de um profeta judaíta do século VIII.

 4–5
A maioria dos críticos lhe recusa estes oráculos (exceto 5. 9-14.

 6-7
Grande parte dos críticos lhe atribuem também estes capítulos.

SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
MIQUÉIAS E DEUTEROMIQUEIAS?
Obra de um só autor?

 Para a maioria dos estudiosos Miqueias não é obra de um só profeta.

 Variados personagens anônimos acrescentaram suas palavras ao texto


original.

SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
EXISTEM NO LIVRO DOIS PROFETAS PRINCIPAIS?
A teoria proposta por Van der Wolde diz que sim.

 Para ele 1-3 e parte de 4-5 são oriundos de profeta judaíta do século VIII.

 6-7 são oriundos de profeta israelita.

 Enquanto 1-5 manifestam muitas


relações com Isaias.

 6-7 manifestam relações com Oséias.

SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
EXISTEM NO LIVRO DOIS PROFETAS PRINCIPAIS?
A teoria proposta por Van der Wolde diz que sim.

 1-5
- O tema dominante é Sião, êxodo e conquistas não aparecem, típico do sul.
- Dados geográficos e históricos correspondem ao sul.
- Dirige-se em geral as principais camadas da sociedade.

 6-7
- Dados geográficos e históricos correspondem ao norte, nunca falam em Judá,
Jerusalém ou Sião.
- Assume grande importância as tradições do êxodo e das conquistas, típicos do
norte.
- Os oráculos dirigem-se ao povo em sua totalidade.

SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
MIQUÉIAS E DEUTEROMIQUEIAS?
Certo é que.

 Miquéias contém oráculos para o norte e para o sul.

 É estranho que um profeta judaíta conclua sua obra falando de Samaria.

 Isto denota que o mais importante para o profeta judaíta era a salvação de
Israel.

SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
MIQUÉIAS E DEUTEROMIQUEIAS?

A partir desta perspectiva Van der Wolde defende que o livro de Miqueias
tenha dois autores principais.

1 – 5 / Profeta judaíta
6 – 7 / Profeta israelita

SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
PRINCIPAIS PROBLEMAS DE ISRAEL NO SÉCULO VIII

 POLÍTICA INTERNACIONAL – Altos tributos (743 a. C)

 RELIGIÃO – Idolatria e culto vazio.

 SOCIAL – Opressão, marginalização, corrupção

SICRE, José Luiz. Introdução ao AT. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.


PRINCIPAIS PROBLEMAS DE JUDÁ NO SÉCULO VIII

 POLÍTICA INTERNACIONAL – Altos tributos (734 a. C.)


- Desejo de independência Rei Ezequias (727-698 a. C)
- Invasão de Senaqueribe a Jerusalém (705 . C)

 RELIGIÃO – Idolatria e culto vazio.

 SOCIAL – Corrupção generalizada (2. 1-11)


- Os pequenos massacrados (3. 1-4)
- Juízes, sacerdotes e profetas se vendem ao melhor arrematador (3. 9-11)

SICRE, José Luiz. Introdução ao AT. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.


ESBOÇO

Sobrescrito. 1:1
I. O iminente juízo de Israel e Judá por causa do pecado persistente, 1:2-16.
A. Chamando a atenção. 1:2.
B. A terrível anda do Senhor Jeová anunciada e descrita, 1:3, 4.
C. Os pecados da capital representante da nação. 1:5.
D. Consequências terríveis deste juízo. 1:6, 7.
E. A reação do profeta e a visão que teve deste juízo. 1:8-16.
ESBOÇO

II. Destino dos opressores corruptos e falsos profetas. 2:1 – 3:12.


A. A desgraça dos monopolizadores da terra. 2:1-5.
B. Falsa pregação dos profetas mentirosos. 2:6-13.
1. Esforços para interromper a pregação do verdadeiro profeta.
2:6.
2. Pregação falsa de que o Espírito de Jeová está em dificuldades.
2:7.
3. Insegurança dos cidadãos devido ao governo dos opressores.
2:8-13.
C. Denúncia dos líderes do povo. 3:1-7.
1. Miquéias responde aos falsos profetas e opressores. 3:1.
2. Descrição do Caráter dos opressores perversos. 3:2, 3.
3 . Recusa de Jeová de ouvir suas orações. 3:4.
4. O caráter dos falsos profetas. 3:5.
5. Os falsos profetas Serão desacreditados. 3:6, 7.
D. Miquéias tem consequência do poder do Espírito de Jeová. 3:8.
E. Pecados e crimes grosseiros trarão a destruição de Jerusalém.
3:9-12.
ESBOÇO
III. Visão de esperança através daquele que virá. 4:1 – 5:15.
A. Triunfo final de Jerusalém. 4:1 – 5:1.
1. Reavivamento da verdadeira religião e a volta a Jeová. 4: 1, 2.
2. A volta a Jeová trará paz e prosperidade. 4: 3.5.
3. A volta prometida dos que estão no cativeiro. 4: 6, 7.
4. Jerusalém será restaurada a esplendor e poder maiores ainda.
4:8. Miquéias (Comentário Bíblico Moody) 5
5. A redenção será precedida pelo sofrimento que será o castigo
pelo pecado. 4:9, 10.
6. Os inimigos verão Jeová vingando o Seu povo. 4:11, 12.
7. Predita a vitória final, com exortação a que se preparem para o
futuro cerco. 4:13 – 5:1 (4:14 no texto heb.)
B. O futuro e poderoso líder nascerá em Belém e restaurará o
remanescente de Jacó. 5:2-15.
1. O Messias nascerá em Belém. 5:2, 3.
2. O reinado beneficente do Messias. 5:4-7.
3. O Israel espiritual virá a ser um grande conquistador. 5:8, 9.
4. O Israel espiritual será privado de força e ajuda material.
5:10-15.
ESBOÇO

IV. Litígio de Jeová. 6:1 – 7:20.


A. Primeira reclamação de Jeová. 6:1-5.
B. A primeira réplica de Israel. 6:6-8.
C. Segunda reclamação de Jeová. 6:9-16.
D. Segunda réplica de Israel - uma confissão de pecado. 7:1-10.
ESBOÇO

E. Promessa de bênçãos para Israel após o juízo. 7:13.


F. Oração final por Israel - reunida de muitas nações. 7:14-17.
G. Doxologia: O triunfo da graça. 7:18-20.
1. Jeová, o Deus do amor perdoador. 7:18.
2. Jeová, o Deus do poder redentor. 7:19.
3. Jeová, o Deus da fidelidade perpétua. 7:20.
CAPÍTULO I
Um Deus zeloso
5- Os responsáveis pelos desvios são os próprios israelitas.
7- Ameaças contra prostituição cultual e idolatria.

• O ciúme é um tipo de apreensão mental, quando a pessoa que o sente, sente estar
sendo preterida por aquele que a ama, em favor de outrem. Seria o temor de ser
substituído por um rival qualquer.

• No caso de Deus, o ciúme sempre é positivo, porquanto o rival é o reino do mal,


que se pode prejudicar os amados do Senhor. Nesse caso, não temos a
manifestação de um egoísmo insensato. Por isso as Escrituras afirmam que Deus é
um Deus «zeloso» (Êxo, 20:5), razão pela qual ele quer que todos os seus
mandamentos sejam cumpridos. O cumprimento dos mandamentos do Senhor é
benéfico para aqueles que são amados por Deus. O amor é a base do zelo ou
ciúme de Deus. Em outras palavras, trata-se de uma forma de amor.

CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO II
Rejeitaram a Deus e escolheram o mal
1- Receberam a revelação de Deus e mesmo assim escolheram o mal.

• O mal. O mal é a privação do bem, e não uma entidade em si mesma, já


que não é positivo. Assim como a cegueira é a privação de luz. O mal
também se assemelha às sombras escuras de uma pintura, que não são
atrativas, mas que, consideradas como um todo, contribuem para a
beleza. Portanto, o mal consiste em: 1. privação; 2. falta de percepção.
Essa atitude para com o mal, sem dúvida deficiente, surgiu na tentativa de
explicar como o mal pode existir em um mundo governado por um Deus
todo-bom e todo-poderoso.

O pecado causa a perda de consciência e afeta a capacidade de raciocínio do


homem.
CAPÍTULO III
Rejeitaram a Deus e escolheram o mal
1- Os governantes odeiam o bem e amam o mal.

• Os líderes aceitam suborno.


• Os sacerdotes ensinam por lucros.
• Os profetas adivinham em troca de prata e todos legitimam suas ações em
Deus.

Se apoiavam inteiramente na graça (uma vez salvo, salvo para sempre)

CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO IV
Restauração e salvação
2- O monte do templo; O lugar de habitação de Deus seria restaurado.

5- Não existe outro Deus.

SALVAÇÃO PELA PROVA

10 – Ameaça do cativeiro babilônico.

CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO V
Alusão ao Cristo, o salvador
1- Belém do meio de vós sairá o rei.
4-5 – Deus livrará Jerusalém da Assíria (705 a.C)

A GRADE PURIFICAÇÃO (destruição dos ídolos)

• Uma consideração central é que a apostasia de Israel, ao aceitar os pontos de vista


das nações gentílicas e ao adorar os ídolos pagãos, servia de causa direta das
desigualdades sociais e dos fracassos políticos naquela nação. Contra isso a ira do
Senhor se manifestava.

CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO V
Formas de idolatria

• A adoração a imagens (lsa. 44: 17), o oferecimento de sacrifícios a imagens


(Sal. 106:38; Atos 7:41), a adoração a deuses falsos (Deu. 30:17; Sal. 81:9),
o serviço prestado a outros deuses (Deu. 7:4), o temor a outros deuses (11
Reis 17:35), a adoração ao verdadeiro Deus, mas por meio de alguma
imagem (Êxo. 32:46 e Sal. 10:6,18,20), a adoração a demônios (Mat.
4:8,10; I Cor. 10:20), o manter ídolos no próprio coração (Eze. 14:3.4), a
adoração aos espíritos dos mortos (Sal. 106:28). a cobiça (Efé. 5:5; Col.
3:5), a sensualidade (Fil. 3:19), a redução da glória de Deus em uma mera
imagem (Rom. 1:23), a adoração aos corpos celestes (Deu. 4:19).

CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO VII

Sem o amor a Deus não existe relacionamento com o próximo.

NINGUEM MAIS PODE CONFIAR NO OUTRO


OS PIORES INIMIGOS SÃO OS PRÓPRIOS FAMILIARES
(v. 5,6)

Os mais próximos conhecem nossos pontos fortes e fracos.

CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
CAPÍTULO VI
Compensação cúltica, o verdadeiro sacrifício.
6 - O que darei?

UMA VIDA DE JUSTIÇA E RETIDÃO.

A adoração a Deus produziria o TEMOR no coração dos israelitas e não o


MEDO.

O MEDO me afasta de Deus


O TEMOR me aproxima.

CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia, 1991.
A ORIGEM DO MAL
• O MAL NATURAL OU FÍSICO; não envolve a vontade humana

• O MAL MORAL OU RELIGIOSO; mal relacionado com a vontade e ação humana.

ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
O MAL NATURAL OU FÍSICO;
• Não envolve a vontade e ação humana é um aspecto da natureza que parece
agir contra o bem estar do homem.

ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
A ORIGEM DO MAL
O MAL MORAL OU RELIGIOSO;
mal relacionado com a vontade e ação humana.

• Ocorre quando algum aspecto da experiência do indivíduo o faz questionar a


grandeza ou a bondade de Deus.
- O homem abandona a ideia da onipotência de Deus.
- Modifica a ideia sobre a bondade de Deus.
- Rejeita a realidade do mal.

ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
O MAL EM GERAL COMO CONSEQUENCIA DO PECADO EM GERAL.

• A morte atingiu toda a humanidade, houve no universo uma mudança radical.


• A morte atinge a humanidade; o homem, a mulher e a própria terra são
amaldiçoados.

O mal como consequência do pecado.

ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
O MAL COMO EEITO SECUNDÁRIO NECESSÁRIO DA CRIAÇÃO DA HUMANIDADE.

• Há coisas que Deus não pode fazer; mentir, quebrar sua promessas, não pode
fazer um homem sem certas características que lhe são próprias.
• Os homens não seriam humanos se não possuíssem o livre arbítrio.
• Temos a capacidade de desejar e agir que não poderíamos exercer plenamente
caso não houvesse algo como o mal.
• Se Deus tivesse evitado o mal teria que nos fazer diferentes do que somos.
• Para sermos humanos temos que ter a capacidade de desejar e fazer coisas que
não estejam em harmonia com as que Deus deseja que façamos.

O MAL PORTANTO É UM COMPLEMENTO NECESSÁRIO DO BOM PLANO DE DEUS


PARA NOS FAZER PLENAMENTE HUMANOS.

ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
UMA REAVALIAÇÃO DO QUE CONSTITUI O BEM E O MAL.

• O bem não pode ser definido de acordo com o que traz prazer pessoal, o bem
deve ser definido em relação com a vontade e natureza de Deus.

E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que
amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
¶ Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à
imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
Romanos 8:28-29

ISTO PORTANTO É O BEM:


NÃO A RIQUEZA OU A SAÚDE PESSOAL, MAS SER CONFORME A IMAGEM E
SEMELHANÇA DE DEUS, NÃO É O MEU CONFORTO A CURTO PRAZO MAS O BEM
ESTAR A LONGO PRAZO PARA TODA A HUMANIDADE.

ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
UMA REAVALIAÇÃO DO QUE CONSTITUI O BEM E O MAL.

• Considerar a dimensão do tempo ou a duração.


• Avaliar o bem o e mal segundo nossas tendências individualista constitui-se um
erro.

O homem, a mulher e a terra sofrem as consequências da desobediência a Deus.

ESTÁ CLARO PORTANTO QUE DEUS NÃO CRIOU O PECADO ELE APENAS
PROVIDENCIOU AS OPÇÕES NECESSÁRIAS PRA QUE O HOMEM FOSSE LIVRE,
OPÇÕES QUE PODERIAM RESULTAR EM PECADO.
FORAM OS HOMENS QUE PECARAM E NÃO DEUS.

ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
O PROBLEMA DO MAL
DEUS COMO VÍTIMA DO MAL

• Deus assume sobre si mesmo o pecado e os efeitos do mal.


• É notável que apesar de saber que ele mesmo seria vítima do mal, Ele permitiu
que o pecado ocorresse.
• O próprio Deus se tornou vítima do mal para que pudéssemos ser vitoriosos
sobre o mal.

Mas isto não quer dizer que o mal seja mais forte que Deus ou está em pé de
igualdade com ele, se o mal fosse invencível a fé em Deus estaria morta.

A possibilidade de explicação racional do problema do mal é pequena, mas


Willian Temple nos garante algum sentido ou significado para este problema
quando diz:

O MAL É JUSTIFICADO QUANDO É VENCIDO.


ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
EXERCÍCIO

• ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida


Nova, 1997.
• AULEN, Gustaf. A fé Cristã. São Paulo. Aste, 2002

• O MAL NATURAL OU FÍSICO; não envolve a vontade humana


• O MAL MORAL OU RELIGIOSO; mal relacionado com a vontade e ação
humana
REFERENCIAS
• SCHOKEL, Luís Alonso; SICRE DIAZ, J. L. Profetas II. São Paulo: Paulus, 2002.
• PFEIFFER, Charles F. Comentário bíblico Moody: Isaías e Malaquias:
Imprensa Batista Regular, 2001.
• ERICKSON, Millard. Introdução a Teologia sistemática. São Paulo: Vida
Nova, 1997.
• AULEN, Gustaf. A fé Cristã. São Paulo. Aste, 2002
• SMITH, William S. Deus e seu povo, a mensagem do antigo testamento: os
profetas posteriores e os escritos. Patrocínio: Ceibel, 1989.
• SICRE, José Luiz. Introdução ao AT. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
• SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento: história, método e
mensagem. São Paulo: Vida Nova, 2001.
• WALTON, John H. O antigo testamento em quadros. São Paulo: Vida, 2001.

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