Cativeiro Na Babilônia
Cativeiro Na Babilônia
Cativeiro Na Babilônia
Jeremias 52:27-30 registra:
JAVÉ também prenunciou pela boca do profeta Jeremias que este cativeiro
duraria 70 anos, veja:
Note que o evento que marcaria o início dos 70 anos do cativeiro na Babilônia
seria a desolação total de Jerusalém, o que inclui a destruição de seu templo,
de seus muros, seus palácios etc. Portanto, este evento aconteceu na
deportação do ano 586 a. C.
Veja também em Jeremias 29:8-10, que o evento que marcaria o fim dos 70
anos de cativeiro seria a restauração total da cidade. Mais abaixo veremos
quando isso aconteceu.
Ele pregava que todo o Israel, além de outras nações, deveriam render-se ao
rei da Babilônia (porque, através dele, JAVÉ estava disciplinando seu povo
devido à sua rebeldia e iniquidade – vide Jr 28:14), e por isso foi tratado até
como traidor do povo de Deus (Jr 37:6-15; 38:1-6).
Como você deve saber, o rei Salomão ajuntou-se com várias mulheres
estrangeiras, e por isso estas o induziram a pecar contra JAVÉ ao inclinar seu
coração a adorar deuses pagãos (1 Rs 11:1-11).
Daí por diante o povo inclinou-se à idolatria e por isso à maldade, e vários
outros reis idólatras também se levantaram, que abandonaram os caminhos de
JAVÉ, Deus de Davi, e embora Seus profetas tentassem fazer o povo voltar
para os caminhos dele, o povo tornou-se tão obstinado que não houve outro
remédio para eles, a não ser sofrer a disciplina e o juízo com o cativeiro na
Babilônia (2 Cron. 36:14-20).
Segue uma ordem cronológica dos reis persas que contribuíram para libertar os
hebreus de seu cativeiro, confira:
Repare que o profeta Jeremias estava em Jerusalém quando envia essa carta
aos cativos de Judá que haviam sido levados para a Babilônia nessa ocasião
(29:1). E foi justamente no ano 516 que os judeus recuperaram sua plena
liberdade, restaurando seu culto no templo em Jerusalém, os sacerdotes e os
levitas, e justamente neste tempo eles puderam celebrar a páscoa novamente
com os cativos que lá estiveram, justamente o evento que também marcou a
liberdade deles da escravidão no Egito, como registra Esdras 6:14-21.
Seus líderes eram Zorobabel e Jesua. Ciro Também permitiu que o templo de
Jerusalém fosse reconstruído e ainda proveu tesouros para ajudar nessa
tarefa, o que de fato começou a ser feito, como lemos em Esdras 5:13-16.
Foram devolvidos ainda os objetos de ouro e de prata utilizados no culto, que
anteriormente foram retirados do templo por Nabucodonosor.