Aula 19 - Algebra Linear
Aula 19 - Algebra Linear
Aula 19 - Algebra Linear
ÁLGEBRA LINEAR
Ciência da Computação
Universidade Federal do Ceará
20 de Julho de 2021
Apresentação
Subespaços Vetoriais
Independência Linear
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Exemplos.
1) Subespaço Zero: Se V for um espaço vetorial qualquer e se
W = {0} for o conjunto de V que consiste somente do vetor nulo.
Subespaços Vetoriais
Exemplos.
1) Subespaço Zero: Se V for um espaço vetorial qualquer e se
W = {0} for o conjunto de V que consiste somente do vetor nulo.
Solução. Como 0 + 0 = 0 e a0 = 0.
Subespaços Vetoriais
Exemplos.
1) Subespaço Zero: Se V for um espaço vetorial qualquer e se
W = {0} for o conjunto de V que consiste somente do vetor nulo.
Solução. Como 0 + 0 = 0 e a0 = 0. Entaõ é fechado para adição
e multiplicação.
Subespaços Vetoriais
Exemplos.
1)Se V for um espaço vetorial qualquer e se W = {0} for o
conjunto de V que consiste somente do vetor nulo.
Solução. Como 0 + 0 = 0 e a0 = 0. Entaõ é fechado para adição
e multiplicação.
Obs. 1 Dizemos que W é o subespaço zero ou nulo de V .
Obs. 2 Cada espaço vetorial tem pelo menos dois subespaços, ele
mesmo e seu subespaço nulo.
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
2) Seja W o conjunto de todos os pontos (x, y ) em R2 tais que
x ≥ 0 e y ≥ 0.
Subespaços Vetoriais
2) Seja W o conjunto de todos os pontos (x, y ) em R2 tais que
x ≥ 0 e y ≥ 0.
Subespaços Vetoriais
2) Seja W o conjunto de todos os pontos (x, y ) em R2 tais que
x ≥ 0 e y ≥ 0.
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
u + w = (b, 0, 0) + (c, 0, 0) = (b + c, 0 + 0, 0 + 0) = (b + c, 0, 0)
Subespaços Vetoriais
u + w = (b, 0, 0) + (c, 0, 0) = (b + c, 0 + 0, 0 + 0) = (b + c, 0, 0)
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Vefiquemos que é fechado para multiplicação por escalar. Dados
u ∈ W , ou seja, u = (b, 0, 0) com b ∈ R e considere o escalar
k ∈ R.
ku = k(b, 0, 0) = (kb, k.0, k.0) = (kb, 0, 0)
Como kb ∈ R então (kb, 0, 0) ∈ W . Portanto, é fechado para
multiplicação por escalar.
Exercı́cios.
• Verique que o subconjunto das matrizes simétricas é um
subespaço das matrizes Mnn .
• Verifique o conjunto das funções contı́nuas em (−∞, ∞) é um
subespaço de F (−∞, ∞).
• Verifique que o conjunto com funções com derivada contı́nua é
um subespaço de F (−∞, ∞).
• Verifique que o conjunto de todos os polinômios é um subespaço
de F (−∞, ∞).
Anderson Feitoza Leitão Maia Subespaços Vetoriais - Independência Linear
Subespaços Vetoriais Independência L
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
pois cada vetor v = (a, b, c) nesse espaço pode ser expresso como
Subespaços Vetoriais
Exemplo. Os vetores unitários canônicos geram Rn ?
Os vetores unitários canônicos em Rn são:
pois cada vetor v = (a, b, c) nesse espaço pode ser expresso como
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Exemplo. Os polinômios 1, x 1 , x 2 , · · · , x n geram o espaço vetorial
Pn ?
Sim, pois cada polinômio p em Pn pode ser escrito como
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
ou seja,
Subespaços Vetoriais
ou seja,
Subespaços Vetoriais
Exemplo - Combinações lineares. Considere os vetores
u = (1, 2, −1) e v = (6, 4, 2). Mostre que w = (9, 2, 7) é uma
combinação linear de u e v.
Solução. Para que w seja uma combinação linear de u e v, devem
existir escalares k1 e k1 tais que
ou seja,
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
0
Exercı́cio. Verifique e que w = (4, −1, 8) não é uma combinação
linear de u e v.
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Forma Matricial de um Sisstema Linear.
Considere um sistema de m equações lineares em n incógnitas
Como duas matrizes são iguais se, e somente se, suas entradas
correspondentes são iguais, então podemos ver o sistema acima
como
Subespaços Vetoriais
Forma Matricial de um Sistema Linear.
Considere um sistema de m equações lineares em n incógnitas
Como duas matrizes são iguais se, e somente se, suas entradas
correspondentes são iguais, então podemos ver o sistema acima
como
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Ax = b.
Subespaços Vetoriais
Ax = b.
Subespaços Vetoriais
Recordando.
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
ou seja,
Subespaços Vetoriais
ou seja,
Subespaços Vetoriais
Exemplo - Testando o gerado. Determine se v1 = (1, 1, 2),
v2 = (1, 0, 1) e v3 = (2, 1, 3) geram o espaço vetorial R3 .
Solução. Devemos determinar se um vetor arbitrário
b = (b1 , b2 , b3 ) em R3 pode ser expresso como uma combinação
linear
ou seja,
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Subespaços Vetoriais
Independência Linear
Independência Linear
Motivação.
• Num sistema de coordenadas retangulares xy , cada vetor no
plano pode ser expresso de exatamente uma maneira como
combinação linear dos vetores unitários canônicos.
Independência Linear
Motivação.
• Num sistema de coordenadas retangulares xy , cada vetor no
plano pode ser expresso de exatamente uma maneira como
combinação linear dos vetores unitários canônicos.
• A única maneira de escrever o vetor (3, 2) como uma
combinação linear de i = (1, 0) e j = (0, 1) é
Independência Linear
Motivação.
• Num sistema de coordenadas retangulares xy , cada vetor no
plano pode ser expresso de exatamente uma maneira como
combinação linear dos vetores unitários canônicos.
• A única maneira de escrever o vetor (3, 2) como uma
combinação linear de i = (1, 0) e j = (0, 1) é
Independência Linear
Independência Linear
• Se introduzirmos um terceiro eixo coordenado w que faz um
ângulo de 45o com o eixo x, e consideramos o vetor unitário w ao
longo do eixo w
Temos
Independência Linear
Independência Linear
Independência Linear
Em suma, o eixo w é um eixo supérfluo e o vetor w é um vetor
supérfluo, pois
Independência Linear
Independência Linear
Independência Linear
é a trivial.
Independência Linear
é a trivial.
Se
k1 (1, 0, 0) + k2 (0, 1, 0) + k3 (0, 0, 1) = (0, 0, 0).
Independência Linear
é a trivial.
Se
k1 (1, 0, 0) + k2 (0, 1, 0) + k3 (0, 0, 1) = (0, 0, 0).
Então
(k1 , k2 , k3 ) = (0, 0, 0).
Independência Linear
Exemplo 1. Verifique a Independência Linear dos vetores unitários
canônicos em R3 .
Os vetores canônicos são:
é a trivial.
Se
k1 (1, 0, 0) + k2 (0, 1, 0) + k3 (0, 0, 1) = (0, 0, 0).
Então
(k1 , k2 , k3 ) = (0, 0, 0).
Portanto, k1 = 0, k2 = 0 e k3 = 0 e consequentemente os vetores
são linearmente independentes.
Anderson Feitoza Leitão Maia Subespaços Vetoriais - Independência Linear
Subespaços Vetoriais Independência L
Independência Linear
Independência Linear
Independência Linear
é a trivial.
Independência Linear
é a trivial.
Se
Independência Linear
Linearmente Independentes : = L.I.
Linearmente Dependentes : = L.D.
Exemplo 2. Determine se os vetores
é a trivial.
Se
Então
Independência Linear
Independência Linear
Independência Linear
Da igualdade anterior obtemos
Independência Linear
Independência Linear
Thank you