Respostas - Open Safari Company (Depreciação e Amortização)
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Q1) CPC 27 - 55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou
seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela
administração. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado
como mantido para venda.
Q2) CPC 27
44. O valor inicialmente reconhecido do item do ativo deve ser alocado a cada item
significativo e esses itens, por sua vez, devem ser depreciados separadamente.
b. 60. O método de depreciação utilizado reflete o padrão de consumo pela entidade dos
benefícios econômicos futuros.
62. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma
sistemática o valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil.
Método da linha reta: resulta em despesa constante durante a vida útil do
ativo, caso o seu valor residual não se altere.
Método dos saldos decrescentes: resulta em despesa decrescente durante a
vida útil.
Método de unidades produzidas: resulta em despesa baseada no uso ou
produção esperados.
A entidade seleciona o método que melhor reflita o padrão do consumo dos
benefícios econômicos futuros esperados incorporados no ativo. Esse método é
aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse
padrão.
Assim, a Open Safari deveria adotar o método de depreciação linear, visto que seus
ativos imobilizados estão sujeitos ao desgaste físico por meio de intempéries (área
externa) e passagem de tempo (área interna). No caso da área interna, espera-se que o
fluxo de clientes, por tanto de uso, seja aproximadamente constante.
c. CPC 27
Definição – Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a
venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a
idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.
53. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual.
Na prática, o valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso
imaterial para o cálculo do valor depreciável.
CPC 04
101. O valor amortizável de ativo com vida útil definida deve ser determinado após a
dedução de seu valor residual. O valor residual diferente de zero implica que a entidade
espera a alienação do ativo intangível antes do final de sua vida econômica.
d. CPC 27
57. A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a
entidade. A política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de
ativos após um período determinado ou após o consumo de uma proporção específica
de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um
ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A estimativa da vida útil do ativo
é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com ativos
semelhantes.
Definições - Vida útil é: (a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar
o ativo; ou (b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a
entidade espera obter pela utilização do ativo.
CPC 04
100. Deve-se presumir que o valor residual de ativo intangível com vida útil definida é
zero, a não ser que:
(a) haja compromisso de terceiros para comprar o ativo ao final da sua vida útil; ou (b)
exista mercado ativo para ele e:
(b) exista mercado ativo (como definido no CPC 46) para ele e
(ii) seja provável que esse mercado continuará a existir ao final da vida útil do ativo.
e. CPC 27
29. Quando o método de reavaliação for mantido por lei, a entidade deve optar pelo método
de custo do item 30 ou 31 e aplica-lo a uma classe inteira de ativos imobilizados.
31. Após o reconhecimento como um ativo, o item do ativo imobilizado cujo valor justo possa
ser mensurado confiavelmente pode ser apresentado, se permitido por lei, pelo seu valor
reavaliado, correspondente ao seu valor justo à data da reavaliação menos qualquer
depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas subsequentes. A
reavaliação deve ser realizada com suficiente regularidade para assegurar que o valor
contábil do ativo não apresente divergência relevante em relação ao seu valor justo na data
do balanço.
OBS: os animais não foram considerados como ativos, por não satisfazerem um dos critérios
de definição de ativo, isto é, ser controlado pela empresa, apesar dos mesmos gerarem
benefícios econômicos futuros.
CPC 29 - 10. A entidade deve reconhecer um ativo biológico ou produto agrícola quando, e
somente quando: (a) controla o ativo como resultado de eventos passados; (b) for provável
que benefícios econômicos futuros associados com o ativo fluirão para a entidade; e (c) o
valor justo ou o custo do ativo puder ser mensurado confiavelmente.