Relatorio Pibic FINAL 2020 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


DIRETORIA DE PESQUISA

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO FINAL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA


PIBIC/CNPq, PIBIC/CNPq-AF, PIBITI, PIBIC/UFPA, PIBIC/UFPA-AF, PIBIC/UFPA-INTERIOR, e PIBIC/UFPA-EBTT,
PIBIC/UFPA-PcD, PRODOUTOR, PRODOUTOR RENOVAÇÃO, PIVIC, FAPESPA, PIBIC-EM.

PERÍODO: 08/2020 a 07/2021

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto de Pesquisa: Rede para o Fortalecimento e Inovação Estratégica de Cadeia Produtiva de
Extratos e Óleos da Amazônia Paraense aplicada a Fitoterápicos e Cosméticos- REFITAM.

Nome do Orientador: Wagner Luiz Ramos Barbosa

Titulação do Orientador: Doutor

Unidade: Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Pará - UFPA

Laboratório: Laboratório de Cromatografia e Espectrometria de Massas - LACREM

Título do Plano de Trabalho: Descrição farmacobotânica do farmacógeno e análise fitoquímica, para a


padronização, do extrato aquoso de Crhysobalanus icaco L.

Nome do Bolsista: Glaubia Eduarda Silva de Sousa

Tipo de Bolsa:

( x ) PIBIC/CNPq
( ) PIBIC/CNPq-AF
( ) PIBITI
( ) PIBIC/UFPA
( ) PIBIC/UFPA-AF
( ) PIBIC/UFPA-INTERIOR
( ) PIBIC/UFPA-EBTT
( ) PIBIC/UFPA-PcD
( ) PIBIC PRODOUTOR
( ) PIBIC PRODOUTOR RENOVAÇÃO
( ) PIVIC
( ) FAPESPA
( ) PIBIC-EM
1. INTRODUÇÃO:

O Brasil é detentor de uma biodiversidade rica, evidenciada pela quantidade e qualidade dos biomas que o
pertencem. Poder estudar o poder farmacológico das diversas espécies medicinais que fazem diferença na
vida de tantas pessoas, é de um grande valor, e não há como negar a evolução pessoal e profissional no
decorrer das pesquisas, mesmo diante das dificuldades. Os seres humanos sempre utilizaram de recursos
naturais para sobreviver, seja para alimentação, ou para construir moradias. Aproximadamente 40% dos
medicamentos terapêuticos foram elaborados a partir de diversas fontes naturais, entre elas, 25% foram de
plantas (ONILUD et al., 2020). Nos dias atuais os avanços na tecnologia propiciaram isolar determinadas
substâncias utilizadas pela população como medicinais.
A espécie do presente estudo, Chrysobalanus icaco, pertence à família Chrysobalanacaceae e é relativo a
17 gêneros e 525 espécies de arbusto distribuídas nas regiões tropicais e subtropicais de todo mundo,
onde várias espécies têm fruto comestível, mas a madeira é pouco utilizada por conta do alto teor de sílica
(FEITOSA et al., 2012). No uso popular, as folhas, raízes e cascas de C. icaco são utilizadas para tratar
diversos problemas de saúde como diabetes, diarreia, inflamação, infecção bacteriana, câncer e Aids.
Nesse estudo a ênfase é para a atividade hipoglicemiante (ONILUD et al., 2020).
Cerca de 80% da população brasileira depende de métodos tradicionais de terapêutica como fonte
primária de saúde, com o uso de preparações a partir de plantas medicinais em virtude da sua diversidade.
Com isso, a fitoterapia é considerada uma das principais alternativas viáveis para a promoção, prevenção
e recuperação da saúde para a população.

2. OBJETIVOS:

O objetivo de avaliar com técnicas farmacobotânicas e fitoquímicas o material vegetal, farmacógeno e


droga a ser usada em uma formulação fitoterápica nanotecnológica a partir de Chrysobalanus icaco L.
tomando por base o disposto na Resoluçãoda Direção Colegiada 26 de 2014, sobre registro de
fitoterápicos não pôde ser alcançado integralmente. Não houve mudança, porém as pesquisas ficaram
paradas por conta da internação do Doutorando do projeto, vítima da Covid-19. Dessa forma, não foi
possível efetuar alguns testes que concluiriam o objetivo.

3. METODOLOGIA:
O material vegetal fresco foi coletado em Marudanópolis, município de Marapanim–Pa. As informações
sobre o uso e sua atividade hipoglicemiante (BARBOSA et al., 2012, p. 540-542) foram obtidas por meio
de levantamento bibliográfico e com base nos dados levantados, houve a preparação da planta fresca para
produzir o extrato aquoso.O material vegetal foi processado no Laboratório de Processamento de Material
Vegetal na Faculdade de Farmácia. A pré-limpeza consistiu no desfolhamento e seleção de folhas e talos
velhos ou com deficiência, em seguida, após separar as melhores folhas para o uso, elas foram lavadas em
água corrente e, posteriormente, houve a desinfecção desse material com gases estéreis e solução
hidroetílica a 70°. A partir disso, as folhas de C. icaco foram submetidas à secagem por cinco dias à
temperatura ambiente em bancadas limpas e revestidas com papel absorvente. O processo de secagem foi
finalizado em estufa com circulação forçada de ar quente (40°± 2). Concluída a secagem, as folhas foram
levadas ao moinho de facas e martelo (Tigre), foram trituradas e acondicionadas ao abrigo de luz e
umidade (FARMACOPEIA BRASILEIRA VI, 2019).

Para a obtenção e padronização do extrato aquoso de Chrysobalanus icaco, com a planta pulverizada, de
acordo com a Farmacopeia Brasileira V (2010), foi feito a percolação, com água destilada no percolador
inox. Adquirindo o Extrato Aquoso (EA) de C.icaco para, em seguida, seguir com a evaporação da água
no evaporador rotativo. Foi separado 500 mL de EA para levar ao aparelho e à estufa, respectivamente,
obtendo o Extrato Seco (ES). Seguiu- se com as atividades a serem feitas no ES, primeiro obteve-se os
resultados da abordagem fitoquímica feita segundo o Manual para Análise Fitoquímica e Cromatográfica
de Extratos Vegetais (BARBOSA et al., 2014). Posteriormente, o fracionamento foi feito com 2 g de
EAB submetido à partição sólido-líquido com solventes de polaridades crescentes, Hexano, Clorofórmio,
Acetado de etila e Metanol, respectivamente. Os solventes foram adicionados ao extrato em alíquotas de
10 mL e levados ao ultrassom para acelerar a dissolução das substâncias. Foram 27 alíquotas de 10 mL,
distribuídas em 4 de Hexano, 4 de Clorofórmio, 11 de Acetato de Etila e 8 de Metanol.

A caracterização Físico-química do pó das folhas de Chrysobalanus icaco L., foi feita de acordo com a
Farmacopeia Brasileira VI edição de 2019. A porcentagem ponderal foi avaliada utilizando a equação:

% perda = Pu – Ps x 100
Pa

Pa = peso da amostra em gramas;


Pu = peso do pesa - filtro contendo a amostra antes da dessecação;
Ps = peso do peso - filtro contendo a amostra após a dessecação.
Para a obtenção do teor de umidade baseada na perca por dessecação, pesou-se 2g da amostra em um
pesa-filtro dessecado durante 30 minutos em estufa a 105°C, utilizando balança analítica. As amostras
foram submetidas a aquecimento em estufa a 105°C durante 2 horas, seguido de resfriamento em
dessecador e pesagem. A operação foi repetida até a obtenção de pesos constantes (FARMACOPEIA
BRASILEIRA VI, 2019)

A determinação da distribuição granulométrica foi feita utilizando 6 tamises sobrepostos em ordem


decrescente: 1700ᶙm; 710ᶙm; 355ᶙm; 250ᶙm; 180ᶙm e 125ᶙm . Pesou - se 10g do pó que ficou 20
minutos no agitador de peneiras eletromagnético operando com 600rpm. Após o término, com um pincel
adequado, removeu-se toda a amostra retida na superfície de cada malha para um papel impermeável, e
pesou-se o pó, bem como o retido no coletor. Realizou-se a quantificação do percentual da fração retida
em cada tamis através da equação:

% Retida pelo tamis = P1/P2. 100

em que P1 = peso da amostra retida em cada tamis, em gramas;

P2 = soma dos pesos retidos em cada tamis e no coletor em gramas;

100 = fator de porcentagem.

Na obtenção do teor de umidade, 2g do pó foi colocado em uma balança para a análise de umidade com
lâmpada de halogênio a uma temperatura de 105°C por um tempo de 15 minutos. A balança determinou o
valor exato de percentual da perda de umidade (FARMACOPEIA BRASILEIRA VI, 2019)

A caracterização físico-química do extrato também foi efetuada de acordo com a Farmacopeia VI, 2019.
Na determinação do Ph, utilizou-se um potenciômetro devidamente calibrado com soluções tampão pH
4,0 e 7,0 (FARMACOPEIA BRASILEIRA VI, 2019).

A determinação do teor de sólidos foi realizada em balança por infravermelho. Pesou-se 2g de amostra
em balança analítica e distribuída uniformemente no coletor de alumínio contido dentro da balança. As
amostras foram submetidas à temperatura de 105°C por 15 min (FARMACOPEIA BRASILEIRA VI,
2019). Utilizou-se a equação: Ts = 100 – Tu, em que Tu equivale ao teor de umidade.

A densidade aparente do extrato foi feita pelo método do picnômetro pela equação: d (g/cm³) = m a - mv
v
em que ma = massa do picnômetro + massa da amostra;
mv = massa do picnômetro vazio;
v = volume do picnômetro em cm³
Um picnômetro com capacidade de 25 mL foi previamente tarado, preenchido com água recém-destilada
e fervida (líquido padrão) e pesado. Em seguida, preencheu-se o picnômetro com a amostra de extrato e
pesou-se (FARMACOPEIA BRASILEIRA VI, 2019).

A determinação do índice de acidez do extrato foi feita pela fórmula: % a = V. F. 100


p. c

em que:
V = volume em mL da solução de NaOH 0,1M gasto na titulação;
F = fator da solução de NaOH 0,1M que equivale a 0,91;
p = massa da amostra em gramas usada na titulação que foi de 5 g;
c = correção para a solução de NaOH a 0,1M, equivalente a 10.

Pesou-se 5g da amostra de extrato e diluiu-se em água destilada. Posteriormente, completou-se o volume


de água q.s.p. pipetou-se 10 mL da solução da amostra para um Erlenmeyer de 125 mL. Em seguida
adicionou-se 2 gotas de indicador fnolftaleína a 0,1% e titulou-se com solução de hidróxido de sódio a
0,1N, até a coloração rósea (INSTITUTO ADOLFO LUTZ, 2008).

Todos os testes físico-químicos foram realizados em triplicatas, os resultados correspondem à média de


três determinações independentes.

4. RESULTADOS:

O extrato seco de Chrysobalanus icaco L. obteve um rendimento, a partir de 500 mL de extrato aquoso,
de 7g.
A tabela 1 apresenta o resultado dos testes fitoquímicos realizados no extrato concentrado de
Crysobalanus icacu,os metabólitos secundários encontrados estão de acordo com Heitor Araújo-Filho et
al (2008, p. 3055, apud Castilho e Kaplan 2008) são eles saponinas, flavonóides, taninos e alcalóides,
com exceção de esteróides e triterpenóides, ainda obteve-se resultado positivo para ácidos orgânicos,
açúcares redutores, fenóis, catequinas, depsídeos e depsidonas. Em relação aos flavonóides por classes os
resultados foram positivos para antocianinas e antocianidinas (pH 11) feito com KOH a 5% e HCL a
10%, flavonas, flavonóis e xantonas foi positivo (pH 11), KOH 5%, leucoantocianidinas, catequinas e
flavononas foram negativo e flavononóis, flavononas, flavanonóis e xantonas, resultado positivo.
Sobre o fracionamento obteve-se o rendimento apenas da fração hexanica e de clorofórmio, com
rendimentos respectivamente de 0,15 mg e 0,02 mg.
Tabela 1: Resultado da Prospecção Fitoquímica
CLASSES DE EAS
METABÓLITOS
SAPONINAS +
ÁCIDOS ORGÂNICOS +
AÇÚCARES +
REDUTORES
POLISSACARIDEOS -
PROTEÍNAS E -
AMINOÁCIDOS
FENÓIS E TANINOS +
FLAVONÓIDES GERAL +
POR CLASSES:
ANTOCIANINAS E +
ANTOCIANIDINAS
FLAVONAS, +
FLAVONÓIS E
XANTONAS -
CHALCONAS E
AURONAS
FLAVANONAS, +
FLAVANONÓIS E
XANTONAS
GLICOSÍDEOS -
CARDÍACOS
CATEQUINAS +
LACTONAS
ESTEROÍDES E -
TRITERPENOIDES
AZULENOS -
CAROTENOÍDES
DEPSÍDEOS E +
DEPSIDONAS
DERIVADOS DE -
CUMARINA
ANTRAQUINONAS -
ALCALÓIDES +
PURINAS -

Caracterização Físico-química da droga, de acordo com a Farmacopeia Brasileira VI


2019

Característica Físico-química do pó

Os resultados foram expressos a partir da média das triplicatas. A determinação da distribuição


granulométrica obteve os resultados mostrados na tabela 2.
Tabela 2: Resultado da granulometria
N° DO TAMIS PERCENTUAL DE COLETOR
(ABNT/ASTM) RETENÇÃO
1700 2,11% 3,81%
710 37%
355 33,16%
250 9,04%
180 10,35%
125 4,42%

A classificação por tamis, de acordo com a Farmacopeia VI de 2019 indica que o pó é moderadamente
grosso. Os resultados foram expressos a partir das médias das triplicatas.

Determinação do teor de umidade em balança com infravermelho

Os resultados dos testes de teor de umidade em balança com infra vermelho estão na tabela 3. A balança
determinou o valor exato do percentual da perda de umidade.

Tabela 3: Resultado do teor de umidade


AMOSTRA RESULTADO (%) MÉDIA (%) DESVIO PADRÃO
(%)
1 11,5 8,3 4,4
2 2
3 11,4

Determinação da perda por dessecação

Os resultados das três determinações foram avaliados em termos de porcentagem ponderal. Os valores
estão descritos na tabela 4.

Tabela 4: Resultado da perda por dessecação


AMOSTRA PORCENTAGEM DE MÉDIA (%) DESVIO PADRÃO
PERDA (%)
1 10,5% 11,83% 1,01
2 12%
3 13%

Caracterização Físico-química do EA de Crhysobalanus icaco L.

Determinação do teor de sólidos totais


Os resultados estão demonstrados na tabela 5.

Tabela 5: Resultado do teor de sólidos totais


AMOSTRA TEOR DE SÓLIDOS MÉDIA (%) DESVIO PADRÃO
TOTAIS (%) (%)
1 100 - 47,9 = 52,1 49,96 7,9
2 100 - 41,5 = 58,5
3 100 - 60,7 = 39,3

Determinação do pH

O pH do extrato aquoso bruto de C. icaco L., apresentou- se ácido de acordo com os resultados
apresentados na tabela 6.

Tabela 6: Resultado da determinação do pH


AMOSTRA pH MÉDIA DESVIO PADRÃO

1 5,32 5,39 0,05


2 5,43
3 5,44

Determinação da densidade aparente do extrato

O resultado foi calculado pelo quociente entre a massa da amostra do líquido padrão em um volume fixo
Os resultados da densidade estão na tabela 7.

Tabela 7: Resultado da densidade aparente do extrato


AMOSTRA DENSIDADE (g/cmᵌ) MÉDIA (g/cmᵌ) DESVIO PADRÃO
(g/cmᵌ)
1 1,13 1,1 0,3
2 1,18
3 1,22

Determinação do índice de acidez do extrato

Os resultados estão demonstrados na tabela 8.

Tabela 8: Resultado do índice de acidez


AMOSTRA ACIDEZ (%) MÉDIA (%) DESVIO PADRÃO
(%)
1 3,64 3,94 0,18
2 4,55
3 3,64

O resultado do índice de acidez confirma o pH ácido do extrato.

5. PERSPECTIVAS:

Após a graduação pretendo entrar na residência, ou mercado de trabalho, de acordo com minhas
necessidades e oportunidades. Assim como tenho grande interesse na pós graduação na UFPA.

6. DIFICULDADES:

O principal fator negativo que interferiu na execução desse trabalho foi a pandemia da Covid-19. O
projeto ficou parado por vários meses, pois o doutorando que elaborou esse plano de trabalho, e quem eu
trabalhava em conjunto, precisou se afastar em detrimento de sua situação de saúde, pois ficou na UTI
vítima do coronavírus.

7. CONCLUSÕES:

O estudo da espécie nesse projeto não permitiu concluir sua descrição farmacobotânica, bem como a
análise fitoquímica completa. A literatura demonstra a presença de miricetina, rutina, quercetina e
flavonoides (polifenóis) (BARBOSA et al. 2006). No entanto, a prospecção fitoquímca propiciou
resultados que são comprovados em literatura sobre os principais metabólitos secundários encontrados na
espécie estudada.

8. BIBLIOGRAFIA:

ANVISA. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Farmacopeia Brasileira, vol. 1. 6°


ed. Brasília, 2019.
BARBOSA, W.L.R., PERES, A., GALLORI, S., VINCIERI, F.F. Determination of myricetin derivates
in chrysobalanus icaco L. (Chrysobalanaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia. 16, 333 – 337 .
Set. 2006.
BARBOSA, O.P.A de et al. Journal of Medicinal Food. Antidiabetic Effect of the Chrysobalanus icaco
L. Aqueous Extract in Rats. p. 538-543. Sergipe, set.2012.
BARBOSA, R.L.W; BRÍGIDA, S.A; REMÍGIO, N.M. de. Alfafito: Alfarrábios de Fitoquímica.
Belém: 2020.
FILHO, A. G. H et al. Pharmaceutical Biology. Phytochemical screening and analgesic profile of the
lyophilized aqueous extract obtained from Chrysobalanus icaco leaves in experimental protocols.
vol. 54, n° 12, p. 3055-3062. Sergipe, nov. 2016.
FEITOSA, E. A; XAVIER, S. H; RANDAU, K. P. Chrysobalanaceae: traditional uses,
phytochemistry and pharmacology. Revista Brasileira de Farmacognosia. p. (1181-1186). Pernambuco,
set. 2012.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos Físico químicos para análises de alimentos. 4° edição, São
Paulo, 2008. Disponível em:
https://wp.ufpel.edu.br/nutricaobromatologia/files/2013/07/NormasADOLFOLUTZ.pdf. Acesso em: 26
de julho de 2021.
ONILUD, A. H; KAZEEM, I. M; ADU, B. O. Chrysobalanus icaco: A review of its phytochemistry
and pharmacology. Journal of Integrative Medicine. Lagos, 2020.
WHITE et al. Chrysobalanus icaco L. Leaves Normalizes Insulin Sensitivity and Blood Glucose and
Inhibits Weight Gain in High-Fat Diet-Induced Obese Mice. Journal of medicinal food. p. 155-160,
Sergipe, out. 2015.

PARECER DO ORIENTADOR:

DATA: ______/_________/________

(Dispensado em caso de envio via SIGAA)


_________________________________________
ASSINATURA DO ORIENTADOR

(Dispensado em caso de envio via SIGAA)


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